USO DO SOFTWARE LIVRE NAS MICROEMPRESAS DA AVENIDA 24 DE OUTUBRO SETOR CAMPINAS EM GOIÂNIA-GO.

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1 SOCIEDADE MESTRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIAS SMECG FACULDADE PADRÃO UNIDADE IV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO USO DO SOFTWARE LIVRE NAS MICROEMPRESAS DA AVENIDA 24 DE OUTUBRO SETOR CAMPINAS EM GOIÂNIA-GO. APARECIDA DE GOIÂNIA 2010/1

2 Amanda Ramos Lemos Marcelo Alves de Souza Pollyanna de Souza Ferreira Ricardo de Paula Luz Wandir Gonçalves de Oliveira USO DO SOFTWARE LIVRE NAS MICROEMPRESAS DA AVENIDA 24 DE OUTUBRO SETOR CAMPINAS EM GOIÂNIA-GO. Trabalho de Conclusão de Curso TCC do curso de Administração de Empresas da Faculdade Padrão Turma C8/AN4. Orientador (a): Prof.ª Especialista Jussara de Paula Souza. APARECIDA DE GOIÂNIA 2010/1

3 Amanda Ramos Lemos Marcelo Alves de Souza Pollyanna de Souza Ferreira Ricardo de Paula Luz Wandir Gonçalves de Oliveira USO DO SOFTWARE LIVRE NAS MICROEMPRESAS DA AVENIDA 24 DE OUTUBRO SETOR CAMPINAS EM GOIÂNIA-GO. Trabalho de Conclusão de Curso TCC do curso de Administração de Empresas da Faculdade Padrão Turma C8/AN4. Orientador (a): Prof.ª Especialista Jussara de Paula Souza. Banca examinadora: Professora Daniela Zanon Marques Galhardo, Mst Faculdade Padrão Professor Joaquim Francisco de Melo Filho Faculdade Padrão Professora Jussara de Paula Souza, Esp Professora orientadora APARECIDA DE GOIÂNIA 2010/1

4 Primeiramente a Deus, aos pais, família, amigos e professores que contribuíram para o nosso crescimento.

5 Estratégia é arte ou ciência de saber identificar e empregar meios disponíveis para atingir determinados fins, apesar de a eles se oporem obstáculos e/ou antagonismos conhecidos. Sun Tzu

6 RESUMO Os sistemas de gerenciamento de informações vêm evoluindo no decorrer do tempo, através de pesquisas e inovações na área, buscando sempre maior eficácia nos processos. Muitos recursos são investidos na geração de novos meios de criar, armazenar, e recuperar informações. Agilidade e segurança são requisitos indispensáveis ao sucesso de uma empresa, pois não se pode perder tempo nem correr riscos de manipulação de informações contidos nos sistemas de informação. Em face disso, o presente trabalho teve por objetivo buscar uma ferramenta com vista minimizar custos e se trabalhar processos em um sistema gerencial de informações, permitindo assim um melhor desempenho nos rotinas e proporcionando segurança, agilidade e maior eficácia na manipulação de informações pelos usuários, e o uso do Software Livre em substituição ao software proprietário, este último tem um custo alto na sua implantação e manutenção, dificultando seu acesso às Microempresas. O Software Livre é hoje uma alternativa viável na implantação da TI dentro das Organizações, ganhando cada vez mais adeptos e empresas de peso estão investindo nesse seguimento. Esse segmento está despertando a atenção de organizações privadas e públicas, que antes viam tal recurso como um programa marginalizado sem confiabilidade, hoje ganhando seu lugar estratégico nas organizações e multinacionais como um modelo de negócio. O software livre já não é mais apenas um brinquedo nas mãos de hackers, passou a fazer parte das estratégias empresariais. Palavras-chaves: Sistemas de Informação, Software Livre, Software Proprietário, Micro Empresa.

7 ABSTRACT The information management systems have evolved over time, through research and innovation in the field, always seeking greater efficiency in processes. Many resources are invested in generating new ways to create, store and retrieve information. Agility and security are prerequisites to the success of a company, because you can not lose time or run the risk of manipulation of information contained in information systems. In this approach, this study aimed to find a tool in order to minimize costs and work processes in an information management system, allowing better performance in the process and providing security and increased agility and efficiency in the handling of information by users, and the use of free software to replace proprietary software, the latter is costly in its implementation and maintenance, hindering their access to micro-enterprises. Free Software is now a viable alternative in the deployment of IT within organizations, gaining fans and companies are investing in this segment weight. This thread is attracting the attention of private and public organizations, which previously viewed such action as an outcast without reliability program, now earning its place in strategic and multinational organizations as a business model. Free software is no longer just a plaything in the hands of hackers, became part of business strategies. Keywords: Information Systems, Free Software, Proprietary Software, Micro Enterprise.

8 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1: Percentual de empresas que utilizam algum SL Gráfico 2: Tipo de SIG utilizado Gráfico 3: Custos com SIG Gráfico 4: SL encontrados nas microempresas Gráfico 5: Quantidade de computadores Gráfico 6: Grau de importância da tecnologia Gráfico 7: Conhecimento dos funcionários em informática... 38

9 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS BSD Berkeley Software Distribution 26 FSF Free Software Foundation 14 GNU GNU is Not Unix. 15 GPL General Public License. 26 OSD Open Source Definition 25 OSI Open Source Initiative PIP Produto Interno Bruto SI Sistema de Informação SIG Sistema de Informação Gerencial SL Software Livre TI Tecnologia da Informação... 13

10 SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DOS OBJETIVOS APRESENTAÇÃO SITUAÇÃO PROBLEMA JUSTIFICATIVA OBJETIVOS Geral Específicos REFERÊNCIAL TEÓRICO O QUE É SOFTWARE LIVRE? METODOLOGIA AVENIDA 24 DE OUTUBRO E O USO DE SOFTWARE LIVRE DESCRIÇÃO DA AVENIDA 24 DE OUTUBRO RESULTADO DOS QUESTIONÁRIOS APLICADOS AOS LOJISTAS ANÁLISE DOS RESULTADOS CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 42

11 10 INTRODUÇÃO Todas as funções da administração planejamento, organização, liderança, e controle são necessários para o bom desempenho da organização. Para apoiar essas funções, especialmente o planejamento e o controle, são de destacada importância os sistemas que fornecem informações aos administradores. Neste contexto a adoção ao software livre como ferramenta de auxilio a gestão às microempresas ameniza as despesas, e ganha em alta nos fatores de qualidade, segurança e independência tecnológica. Sendo assim o software livre está ganhando espaço e repercutindo cada vez mais no comércio da informática. No capitulo 1 foi desenvolvido a apresentação das microempresas no contexto econômico nacional e a importância dos sistemas de informações para a alavancagem das mesmas. Também apresenta as vantagens que se pode conseguir ao utilizar um software livre como ferramenta estratégica. Seguindo, vem a situação problema, as possíveis hipóteses e a justificativa deste projeto de pesquisa, bem como os objetivos gerais e específicos. No capítulo 2 é apresentada a fundamentação teórica descrevendo um breve histórico da evolução da informática desde o surgimento dos primeiros computadores e sistemas em 1940 até em 1994, onde foi criado um dos mais populares softwares livre, o sistema operacional Linux criado por Linus Torvalds. Mais adiante seguem de maneira mais aprofundada definições de software, software livre, e microempresas. A metodologia utilizada na pesquisa a fim de compreender a situação problema e hipóteses foi explicita no capitulo 3. Onde se destaca a pesquisa qualitativa, descritiva através de pesquisa bibliográfica e estudo de campo. Tendo como instrumentos de coleta de dados: questionários semi-estruturados, entrevistas e observação direta. No capitulo 4 tem-se a descrição da Avenida 24 de Outubro Setor Campinas Goiânia-GO (que é o espaço onde a pesquisa foi realizada). No mesmo capitulo, tem se também a compilação e análise dos questionários aplicados às 17 microempresas (que contribuíram voluntariamente com a pesquisa) a fim de verificar se as microempresas desta região estão utilizando o software livre como ferramenta estratégica. E por fim as considerações finais sobre os resultados obtidos.

12 11 1 DESENVOLVIMENTO DOS OBJETIVOS 1.1 Apresentação Não se pode negar a importância das Micro e Pequenas empresas no cenário econômico nacional, pois representam cerca de 98% das empresas existentes no Brasil. Segundo dados do SEBRAE, as micro e pequenas hoje respondem por mais de 20% do PIB brasileiro. Mesmo com sua importância no contexto sócio-econômico, as mesmas vêm encontrando dificuldades para a manutenção e sobrevivência de seus negócios, contribuindo assim para o aumento da taxa de mortalidade infantil das microempresas que hoje representa 70% das empresas nos seus primeiros 02 anos de vida. Mesmo com a redução dessa taxa a cada ano de sobrevivência conquistado pelas empresas, continuam enfrentando os mesmos problemas enquanto continuarem operando. (SILVA, 2003, p.01) A competitividade em uma economia globalizada faz com que o uso da Tecnologia da Informação 1 seja de essencial importância para sua permanência no mercado. Contribuindo para a velocidade na obtenção de informações, dando uma visão real da empresa, auxiliando assim nas tomada de decisões e elaboração de estratégias de mercado. Os modelos de negócios de hoje estão cada vez mais dependentes desse tipo de tecnologia, como afirma O Brien (2003, p. 03): Sistemas e tecnologia da informação se tornaram um componente vital ao sucesso de empresas e organizações. (...) A Tecnologia da Informação está redefinindo os fundamentos dos negócios. Atendimento ao cliente, operações, estratégias de produtos e de marketing e distribuição dependem muito, ou às vezes até totalmente, dos SI. A tecnologia da informação e seus custos passaram a fazer parte integrante do dia-a-dia das empresas. (O BRIEN, 2003, p. 03) Como aponta Valle (1996, p.02) O trabalho de coordenação tende a tornar-se mais efetivo com a introdução da tecnologia da informação, (...). As empresas necessitam de velocidade em seus processos internos e externos, que proporcionem ganhos de tempo, rapidez nas tomadas de decisões, acesso a informações importantes sobre a empresa sempre atualizadas e no menor tempo possível. Isso dará às empresas o aumento de sua capacidade de coletar e armazenar informações, proporcionando a expansão dos conhecimentos da empresa. 1 TI Tecnologia da Informação: é todo e qualquer dispositivo que tenha capacidade para tratar dados e/ou informações, tanto de forma sistêmica como esporádica, quer esteja aplicada no produto, quer esteja aplicada no processo. (CRUZ, Tadeu, 2000, p. 24)

13 12 Neste mesmo trabalho, Valle (1996, p. 02) mostra que o resultado da adoção da Tecnologia da Informação possibilita economia e ganhos de produtividade, com a eliminação de etapas desnecessárias no processo produtivo, facilitando assim, a coordenação, manutenção e controle por meio de um fluxo de informações permanente e atualizado. O custo para a implantação de um Sistema de Informação Gerencial é relativamente elevado, dificultando seu acesso pelas micro e pequenas empresas, pois as mesmas têm poucos recursos financeiros para a implantação de um SIG 2 que possa atender suas necessidades básicas de um aporte tecnológico. Devido os custos com licenças, implantação, manutenção, operacional, 3 royalties, hardware, treinamentos, requeridos pelos Sistemas Proprietários 4, segundo Cruz (2000, p.200) podem levar as empresas a adquirirem sistemas criados sem a preocupação em atender suas verdadeiras necessidades. Até 1984, só existiam sistemas operacionais proprietários, onde era necessário obter uma licença restritiva, segundo Stallman (1999, p. 01) Ninguém tinha permissão para compartilhar software 5 livremente com outros usuários de computador, e dificilmente alguém poderia mudar o software para que satisfizesse as suas necessidades.. Conforme relata Stallman (1999, p. 01), diante desta situação, surgiu o Movimento Software Livre e o Projeto GNU desenvolvido pela Free Software Foundation 6, tendo como seu fundador Richard Stallman, autor da licença GNU (GPL) 7, que deram inicio 2 SIG Sistemas de Informações Gerenciais: São o conjunto de tecnologias que disponibiliza os meios necessários à operação do processo decisório em qualquer organização por meio do processamento dos dados disponíveis. (CRUZ, Tadeu, 2000, p. 54) 3 Royalty (Royalties): Porcentagem definida sobre as vendas de um produto, marca, patente, processo de produção ou uma obra original pelos direitos de sua exploração comercial. (TAURION, p.43). 4 Software proprietário ou não livre: é aquele cuja cópia, redistribuição ou modificação são em alguma medida restritos pelo seu criador ou distribuidor. A expressão foi cunhada em oposição ao conceito de software livre. (CAMPOS, Augusto, 2008, 5 Software: constitui um conjunto de programas projetados para coordenar as atividades e funções do hardware e de vários programas que rodam em um computador. (STAIR, REYNOLDS, 2002, p. 98) 6 Free Software Foundation: (FSF, Fundação para o Software Livre) é uma organização sem fins lucrativos, fundada em 1985 por Richard Stallman e que se dedica à eliminação de restrições sobre a cópia, redistribuição, entendimento e modificação de programas de computadores bandeiras do movimento do software livre, em essência. Faz isso promovendo o desenvolvimento e o uso de software livre em todas as áreas da computação mas particularmente, ajudando a desenvolver o sistema operacional GNU e suas ferramentas. (STALLMAN, Richard, 1999) 7 GNU (GPL): General Public License (Licença Pública Geral), GNU GPL ou simplesmente GPL, é a designação da licença para software livre idealizada por Richard Stallman no final da década de 1980, no âmbito do projeto GNU da Free Software Foundation (FSF).

14 13 ao desenvolvimento de softwares livres 8, que exigiu vários anos de aprimoramento e dedicação de centenas de programadores (que se segue até os dias atuais) para seu desenvolvimento. (STALLMAN, 1999, p. 01). Segundo TAURION (2004), há uma gama muito grande de software de código aberto em substituição aos Softwares Proprietários, dentre os mais conhecidos temos: Linux Sistema Operacional, um dos mais usados no mundo, por sua segurança e confiabilidade; BROffice Uma suíte de programas para escritório, alternativa ao Office da Microsoft ; MySQL Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados, alternativa ao SQL da Microsoft ; Freedom - Software Livre para Gestão Empresarial, projeto multiplataforma de código aberto com a missão de criar um ambiente de gestão empresarial completo, dentre vários outros disponíveis no mercado. De acordo com Araújo (2005, p. 01), Assessor de Imprensa do Banco do Brasil, no Brasil, um dos pioneiros no uso do Software Livre, explorando todas as suas potencialidades, é o Banco do Brasil. Utiliza esse recurso em seus servidores, caixas rápidos e estações de trabalho. A Empresa já economizou milhões de reais, deixando de mandar dinheiro para fora do país em forma de Royalties cobrado pelas empresas detentoras da propriedade dos softwares de código fechado, que na sua maioria são americanas. Com isso o Banco do Brasil investe em mão-de-obra local, gerando emprego e renda para o país. Desde 2005, o BB economizou R$ 60 milhões com a utilização de software livre. A Empresa estima economizar R$ 20 milhões por ano em licenças. A totalidade dos computadores do Banco já possuem processador de texto de código aberto instalado e a metade funciona com sistema operacional livre. Os servidores da rede de agências bancárias também operam inteiramente com sistemas de código livre. Os custos reduziram aproximadamente 75% apenas no ambiente de automação bancária nos últimos quatro anos. (ARAUJO 2005) 1.2 Situação problema Diante do cenário apresentado, as Microempresas da Avenida 24 de Outubro em Goiânia-GO, estão fazendo do software livre uma ferramenta que ajudará a potencializar sua entrada e permanência no mercado cada vez mais competitivo? 8 Software livre: é o software que pode ser usado, copiado, estudado, modificado e redistribuído sem restrição. (STALLMAN, Richard, 1999, 15 Anos de Software Livre)

15 14 hipóteses: Procurando responder a essa pergunta, foram levantadas as seguintes Se o custo de mão-de-obra qualificada for elevado, devido à escassez de profissionais na área, se torna inviável o uso desse recurso; Há desinteresse ou falta de conhecimento por parte dos executivos das Microempresas da disponibilidade desses recursos tecnológicos no mercado; Com a implantação do software livre as Microempresas tendem a maximizar os lucros, tendo assim maiores vantagens competitivas. 1.3 Justificativa O objeto de estudo, focalizado a fim de compreender a situação problema, serão as Microempresas localizadas na Avenida 24 de Outubro em Campinas na cidade de Goiânia-GO. A compreensão voltada as Micro e Pequenas Empresas se justificam, pois as mesmas têm um importante papel na economia nacional. Mesmo com sua importância no contexto sócio-econômico, vem encontrando dificuldades para manutenção de seus negócios, dificultando sua sobrevivência, devido... não ter uma visão estratégica da utilização de hardware e software para a produção de informações. (SAVIANE, 1995, apud; PRATES, OSPINA, 2004, p. 14).

16 Objetivos Geral Compreender se as Microempresas na Avenida 24 de Outubro em Goiânia-GO estão utilizando os softwares livres como uma ferramenta a potencializar sua entrada e permanência no mercado. E quais os motivos que levam a decidirem utilizar ou não o sistema Específicos 1. Apontar através de estudo de campo os fatores que influenciam as Microempresas optarem a por um sistema no exercício de suas atividades; 2. Descrever as vantagens e desvantagens em implantar um SIG (Sistema de Informação Gerencial) em software livre; 3. Demonstrar algumas das empresas que adequaram seus processos gerenciais através dos sistemas livres; 4. Comparar a diferença do software proprietário com o software livre; 5. Enumerar os fatores de risco quanto a decisão de implantação destes sistemas e 6. Avaliar se é viável ou não optar por essa nova tecnologia.

17 16 2 REFERÊNCIAL TEÓRICO O mundo está vivendo a era da informação, onde quem obtém a informação certa na hora certa, pode fazer a diferença no atual mercado. Para o administrador é de fundamental importância o acesso às informações sobre sua empresa e mercado de atuação, sendo que tais informações devem ter qualidade, rapidez e confiabilidade, para que haja segurança na tomada de decisão, assim diz Vaitsman (2001, p. 01) A tomada de decisão apóia-se nas informações disponíveis sobre um problema considerado, de forma a propiciar ao usuário um razoável número de alternativas, uma das quais, escolhida como a melhor ou mais favorável.. Não há como negar a importância da tecnologia da informação dentro da administração moderna, com o advento da globalização as mudanças se tornaram rápidas, sendo assim, as respostas a tais mudanças também devem ser rápidas com tomadas de decisões acertadas. Chiavenato (1983, p. 83) cita um trecho de Peter Drucker que diz:... não existem países desenvolvidos e países subdesenvolvidos, mas sim países que sabem administrar a tecnologia existente e seus recursos disponíveis e potenciais e países que ainda não o sabem. Em outros termos existem é países administrados e países sub-administrados. O mesmo ocorre com as organizações. O domínio da tecnologia da informação e seus recursos pelo administrador de empresa é um requisito indispensável para que o mesmo possa desenvolver suas responsabilidades dentro de qualquer organização, pois as mesmas vêm investindo em tecnologia e infra-estrutura informacional, como sistemas avançados de gestão da informação, tanto na área comercial, como na área de gestão de pessoas, utilizando tais ferramentas em suas ações estratégicas. Esse gerenciamento é definido por Davenport (1998, p. 03) como: um conjunto estruturado de atividades que incluem o modo como às empresas obtêm, distribuem e usam a informação e o conhecimento. Uma das formas de se administrar hoje em dia é com o auxilio de sistemas de informação e de apoio à gestão, que como o próprio nome já diz, são ferramentas que auxiliam o administrador a tomar decisões, definir estratégias para o futuro da empresa e controlá-la, através de informações que são adicionadas ao sistema de dados não apenas da empresa, como também do mercado e todo tipo de informação que possa afetar o andamento do mercado em que a organização se situa. (ALVES, CARVALHO, TAMASHIRO, GUIMARÃES E PRATES 2008), p. 02)

18 17 Orlandini (2005, p. 02) fala que, deve-se observar o conjunto de características que faz com que a informação como instrumento de trabalho atenda de maneira adequada a tomada de decisão pelos gestores, sendo imprescindível a capacitação dos indivíduos responsáveis pela alimentação e processamento dos dados necessários à geração da informação, para que está seja ágil, confiável e precisa. Ao longo do tempo, a história da computação e dos sistemas de informação sofreram várias evoluções. Por volta da década de 1940, os sistemas de informações baseavam-se em arquivos onde documentos eram arquivados e manipulados por um arquivador, responsável por catalogar, arquivar e gerenciar tais documentos. Nessa época, não havia a possibilidade de cruzamento de dados e as consultas eram muito demoradas. Após 1940 surgem os primeiros computadores construídos com válvulas, seu tamanho físico tomava espaços de salas inteiras ou até mesmo galpões e demandava grande quantidade de mão-de-obra. Nessa época os computadores só tinham utilidade cientifica. Posteriormente, de 1952 a 1964, surgiam computadores baseados em transistores, demandavam menos cabos e seu tamanho físico foi reduzido consideravelmente, enquanto sua capacidade de armazenamento foi aumentada com uso de fitas e tambores magnéticos e já começavam a ser vendidos para as grandes empresas. O desenvolvimento dos sistemas operacionais era inteiramente dependente do tipo de hardware a ser usado, isso é, eram desenvolvidos para uma máquina específica e não rodava em outra, encarecendo o uso dos computadores e limitando a propagação pela sociedade. (GUGIK, 2009, p. 02). Entre 1971 a 1981, surgiam os microprocessadores e com eles os microcomputadores, nessa época os computadores já compartilhavam informações em redes, antecedendo o surgimento da Internet e Inteligência artificial. O primeiro sistema bem sucedido a ser desenvolvido foi o Unix, criado pela empresa AT&T em 1969, que a principio era gratuito para uso acadêmico e governamental norte-americanos, onde os mesmos contribuíram para seu desenvolvimento e disseminação. (GUGIK, 2009, p. 03). Entretanto, no inicio dos anos 80, AT&T mudou sua política de

19 18 comercialização, restringindo a liberdade de modificação do código fonte 9. (TAURION, 2004, p. 21). Devido esse acontecimento, diversas empresas de TI começaram a desenvolver seus próprios sistemas e restringindo seu funcionamento somente nos computadores criados por elas. No princípio tais sistemas foram desenvolvidos para operarem em máquinas de grande porte (mainframes) 10, no entanto alguns jovens já projetavam a idéia de sistemas para computadores pessoais, sendo tal idéia considerada avançada e absurda para a época. Mesmo com críticas, um jovem universitário chamado Steve Jobs funda a Apple e lança seu primeiro computador pessoal chamado Apple I em 1976, com um sistema operacional totalmente criado por ele. Em 1984 Jobs lança o Machintosh, popularizando o conceito de Desktop (computador de mesa) que já vinha acompanhado com o sistema operacional MAC OS, com estrondoso sucesso nos EUA. (FAAS, 2009, p. 04). Na mesma época, precisamente em 1975, outro jovem programador, chamado Bill Gates funda a Microsoft, com intuito de desenvolver programas para computadores em parceria com a IBM. Nessa parceria a Microsoft compra um sistema em fase de desenvolvimento da Seattle Computers Products, realizando melhorias e lança em 1982 o MS-DOS, com interface baseada em modo texto. (GUGIK, 2009, p ). Após ser processado por lançar um sistema gráfico muito similar ao sistema MAC OS da Apple, Gates lança em 1985 o Windows 1.0. Aproveitando a desestabilização de sua principal concorrente, a Microsoft ganha market-share 11 no seguimento de sistemas operacionais. Com o sucesso do Windows e suas versões subseqüentes, a Microsoft faz parcerias com empresas e os micros já saem de fabrica com seu sistema operacional. Tamanho foi a propagação, que a marca virou sinônimo de computador (as pessoas achavam que o computador era o sistema operacional). (GUGIK, 2009, p ). 9 Código fonte: É o software escrito em uma linguagem de alto nível como C, Cobol ou Java e é diferente do código binário (código lido pelo hardware) pelo fato de que expõe sua estrutura e lógica a qualquer profissional proficiente na linguagem de programação no qual foi escrito. (TAURION, 2004, p. 15). 10 Mainframes: Um sistema de computador de grande porte, normalmente com uma unidade central de processamento independente, distinto dos sistemas de micro e minicomputadores. (O BRIEN, 2003, p. 49). 11 Market-share: É a fatia de mercado pertencente à empresa, resultante da qualidade e quantidade do produto ou serviço oferecido. (KOTLER, KELLER, 2006, p. 36)

20 19 Em 1991 surge a partir da iniciativa de duas pessoas, Linus Torvalds, um estudante de ciências da computação da Universidade de Helsinki na Finlândia, norte da Europa e Richard Stallman, um programador do MIT Massachusetts Institute of Technology, no estado Americano de Massachusetts. O novo sistema operacional chamado Linux. Nome que na realidade é a fusão das iniciais Lin (Linus) + a sigla ux (Unix). Em 1991 Torvalds decidiu criar um sistema operacional que fosse melhor que o Minix (um sistema baseado no Unix com código próprio, utilizado para fins acadêmicos), a partir daí mandou uma mensagem para um grupo na Usernet (precursor da internet) divulgando sua idéia, em 1994 disponibilizou a primeira versão do kernel. A partir daí, entra em cena Richard Stallman, e o projeto GNU, onde Linus Torvalds se alicerçou, utilizando as variantes do projeto GNU juntamente com o kernel para criar um dos melhores sistemas operacionais do mundo. O Linux foi licenciado através da licença GPL, a parceria entre Torvalds e Stallman, fez com que o Linux se solidificasse e ganhasse habilidades singulares que até hoje ainda não foram superadas. (ALECRIN E EMERSON, 2004 p. 01) Para entender melhor o conceito do que é um sistema de informação, Laudon & Laudon (2004, p. 04) define como sendo: Um conjunto de componentes inter-relacionados que coleta (ou recupera), processa, armazena e distribui informação para dar suporte à tomada de decisão e ao controle da organização. Alem de apoiar, coordenar e controlar a tomada de decisão, os sistemas de informação também podem ajudar os gerentes e trabalhadores a analisar problemas, visualizar assuntos complexos e criar novos produtos. Um dos objetivos do sistema de informação é transformar dados que ainda não tem sentido, em informações ou conhecimento. Segundo Potter & Turban (2005, p. 37), dados se referem a descrições coisas e fatos não organizados. Já a informação é um conjunto de dados ordenados de forma significativa ao ser humano. E conhecimento tem haver com o resultado do processamento das informações e/ou dados permitindo o entendimento a fim de ser aplicado em uma situação. Segmentando os sistemas de informações temos os SIG s (Sistemas de Informações Gerenciais) que são constituídos de subsistemas integrados (módulos) que

21 20 fornecem informações sobre estoques, financeiro, clientes, vendas, dentre outros que são consolidadas, gerando relatórios e informações para uso estratégico. (O BRIEN, 2003, p. 29). Para as organizações os SIG s são essenciais no que diz respeito a redução de custos operacionais, fácil acesso ás informações, geração de relatórios mais precisos, com menor esforço e maior rapidez. Proporcionando eficácia nas operações. (MAGALHÃES, 2008, p. 03). Um sistema de informação gerencial deve ser especifico para atender a realidade de cada empresa, pois suas necessidades são diferentes. Ex: ramo de negócios, mercado, contexto econômico... Conforme afirma Laudon & Laudon (2004, p. 34). Tipicamente, eles são orientados quase exclusivamente para dentro, e não para eventos externos ou ambientais. Software é um programa ou conjunto de programas que permite que o hardware processe os dados, constituído em um sistema de funções múltiplas que permite a distribuição de uma gama informações através de um suporte físico. (SANTOS, 2010, p. 03). Programas preparados pelo fabricante do computador e pela equipe que o utiliza diretamente, que permitam a obtenção de resultados físicos. Segundo Velosso (2003, p. 61), existe o software do fabricante que são programas preparados para simplificar a operação do computador e software do usuário que são programas preparados pelo usuário para atingir os objetivos específicos de sua organização. Para Carnachione Jr. (2001, p ), software é classificado em: básico, suporte / apoio, aplicativo e aplicativo específico. Software básico exerce o papel de tomar o primeiro contato com o hardware, ou seja, é a primeira interface com a máquina. Essa categoria de software é que realiza o elo entre a máquina e os demais softwares. Esses softwares são programas/rotinas que realizam as tarefas mais próximas ao equipamento, como administração/controle básico de seu funcionamento (por exemplo: testes de funcionamento das memórias etc.). Software de suporte (apoio) diz respeito aos programas capazes de administrar as aplicações efetuadas em determinada configuração, de maneira mais próxima do usuário. Software aplicativo tem por característica principal estar voltado para um objetivo previamente definido, porém com menor grau de abrangência, ou seja, determinado tipo de necessidade do usuário de informática, possui capacidade de solucionar um universo restrito

22 21 de problemas. Software aplicativo específico sua característica principal está nos objetivos estrita e claramente definidos, bem como em seu campo de atuação, em termos de soluções oferecidas, bem reduzido, porém mais aprofundado e, assim, moldado às necessidades específicas de determinado usuário. Os softwares ou programas de computadores criam, automatizam e controlam as informações necessárias para facilitar os trabalhos dos profissionais de áreas específicas: como para as secretárias o editor de texto - para documentos e relatórios; para gerentes e administradores o editor de planilhas - para planilhas e gráficos; projetistas, arquitetos e engenheiros os programas que recriam ambientes 3D - para recriar ambientes do mundo real,... Todas estas ferramentas adquirem sua importância e peculiaridade nos processos de trabalho, geração de informações e organização, tudo para garantir a informação final ágil, confiável e para quem ela realmente será útil. (ORLANDINI, 2005, p. 17). Imagine como um bolo é feito, parte de uma receita testada exaustivamente, para que o produto final seja a satisfação de degustar o sabor e alimentar o corpo. Processos foram testados e corrigidos, e então criado rotinas para que o produto final não se altere, mantendo a seqüência dos ingredientes, o tempo para preparo da massa e o processo de aquecimento. Os softwares ou programas não são diferentes, recriam rotinas, processos e armazenamentos de informações, para que estas, no tempo correto, sejam utilizadas de forma que o produto final também não se altere. As seqüências rotineiras do trabalho são verificadas e estudadas, para que, com a programação - criação do software - as tarefas de coleta, armazenamento e geração das informações estejam disponíveis, segundo Orlandini (2010, p. 05), com agilidade, confiabilidade e para utilidade correta. Alimentando e mantendo a empresa, que necessita de controlar e administrar as informações de seus processos administrativos e até mesmo de clientes. A essencialidade dos softwares tem muito em comum com o cotidiano do ser humano que tenta recriar suas rotinas e afazeres até mesmo nos sistemas de informação. Recriam os processos e seqüência de trabalho de forma a automatizá-los, aumentando a produção diminuindo os riscos de erros e falhas durante a coleta, armazenamento e geração das informações.

23 22 Para o futuro, a grande evolução dos softwares está surgindo, e será a capacidade de compartilhar as informações, conectar as pessoas, as empresas, os governos; os humanos. Partilhar o conhecimento utilizando os softwares como uma ferramenta proveitosa a favor do bem, da prosperidade, para expandir o conhecimento. (HOLZMANN, 2010, p. 01). 2.1 O que é Software Livre? Segundo Stallman (1985, p. 03), a definição criada pela Free software foundation para software livre (Free Software) é: qualquer programa de computador que pode ser usado, copiado, estudado, modificado e redistribuído sem restrições. De acordo com Campos (2006, p. 01), software livre é todo programa fornecido com seu código fonte, podendo ser modificado, transformado, acrescido de características de acordo com a demanda das necessidades de usuários ou organizações e redistribuído, sem a necessidade de autorização prévia de seu autor, podendo haver pagamento ou não na aquisição do mesmo. O autor ressalta que, o termo em inglês para software livre é Free Software, isso faz com que dê ambigüidade no sentido da frase, pois, Free pode significar gratuidade ou liberdade, este último significado é o utilizado pela filosofia desenvolvida pela Free Software Foundation (FSF), uma organização sem fins lucrativos, fundada por Richard Stallman no ano de 1984, que se dedica à bandeira do software livre, onde definiu suas quatro liberdades: 1ª Liberdade de executar o programa, para qualquer propósito; 2ª Liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades. Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade; 3ª Liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo; 4ª Liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie. Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade. custos ou preços: Gomes (2009, p. 01) observa que, as quatro liberdades não fazem referência a

24 23 O fato de se cobrar ou não pela distribuição, ou de a licença de uso do software ser ou não gratuita, não implica diretamente no software ser livre ou não. Nada impede que uma cópia adquirida por alguém seja revendida, tenha sido modificada ou não por esta pessoa. Nada impede, também, que as alterações feitas num software para uso próprio sejam mantidas em segredo. Ninguém é obrigado a liberar suas modificações, se não quiser. Porém, se escolher fazê-lo, é obrigado a distribuir de maneira livre. (GOMES, 2009, p. 01). Existem várias licenças para software livre, cada uma com sua particularidade no regulamento do uso e distribuição do mesmo. As principais licenças para software livre são: GPL: a Licença Pública Geral GNU acompanha os pacotes distribuídos pelo Projeto GNU (General Public License). É a mais utilizada, sendo adotada pelo Linux. Ela impede que o software seja integrado em um software proprietário e garante os direitos autorais. Não permite que as liberdades originais sejam limitadas, nem que sejam impostas restrições que impeçam a distribuição da mesma forma que foram adquiridos. O GPL cria o principio do copyleft, que garante que as modificações em um software submetido ao GPL sejam disponibilizadas publicamente. (TAURION, 2004, p. 21). BSD: a licença BSD foi inicialmente utilizada nos softwares da Berkeley Software Distribution. Ela impõe poucas restrições sobre as formas de uso, alterações e redistribuição do software e, por isso, é chamada de copycenter. O programa pode ser vendido e não precisa incluir o código fonte. GUGIK (2009, p. 05) OSI: Open Source Initiative, que criou um mecanismo chamado OSD (Open Source Definition), que oferece um conjunto de especificações, regras e diretrizes para licenças baseadas em software livre. Diferente do GPL, o modelo de licenciamento OSI não obriga que um software proprietário em contato com o livre seja obrigado a se tornar livre. (TAURION, 2004, p. 23). Com a criação do Open Source Initiative, várias grandes empresas proprietárias passaram a desenvolver Software Livre, Por exemplo, ninguém sabe que a Microsoft possui uma licença para código aberto, chamada de Microsfoft Public License, cujos aplicativos possuem realmente código aberto. Um exemplo é o Ajax Control Toolkit, programa desenvolvido para programação na linguagem AJAX. (GUGIK, 2009, p. 05).

25 24 De acordo com Gugik (2009, p. 02), a principio todo software livre tem seu código fonte aberto, mas nem todo software de código aberto é software livre. Um software para ser considerado livre deve ter uma licença Free Software Foundation / GNU GPL, já o software de código aberto é regido pela licença Open Source Initiative - OSI. Taurion (2004, p. 23) ressalta que, tanto o modelo Software Livre - GPL, quanto o Software de Código Aberto - OSI, têm seus códigos abertos, todavia o modelo OSI não é totalmente livre, pois impõe restrições na redistribuição, exemplo: após a modificação no código fonte de um programa, a redistribuição (se houver) deverá ter um nome distinto do programa original, resguardando a integridade da empresa detentora da autoria do programa original. Isso faz com que a responsabilidade pelas modificações seja totalmente daquele que o modificou. O Software livre é distribuído em formato fonte, podendo ser redistribuído e alterado. Pelo fato de seu autor autorizar o acesso irrestrito ao sistema. Mas como destaca Taurion (2004, p. 22), Livre não se associa especificamente a grátis, pois este termo está relacionado com a liberdade de uso, alteração e redistribuição e não somente a gratuidade. Do mesmo modo que para usar os softwares proprietários é obrigatória a compra licenciamentos, no livre também existe a necessidade de aderência a licenças (não onerosas). Que, todavia estão sujeitas as regras (com maior e/ou menor influência) para comercialização, alteração e uso. (TAURION, 2004, p. 21). Outro fato importante que tem contribuído para a popularidade do software livre é a flexibilidade de poder modificar o software de acordo com as necessidades do indivíduo ou organização. Sem precisar de autorização do fabricante. (ALVES, CARVALHO, TAMASHIRO, GUIMARÃES e PRATES, 2008, p. 02) O governo federal do Brasil adotou o software livre como uma opção estratégica por reduzir custos, ampliar a concorrência, gerar empregos e desenvolver o conhecimento e a inteligência do Brasil nesta área. Além da autonomia de não estar ligado a nenhum fornecedor. (SANTANNA, 2006, p. 01) O movimento de software livre é a maior expressão da imaginação dissidente de uma sociedade que busca mais do que a sua mercantilização. Trata-se de um movimento baseado no princípio do compartilhamento do conhecimento e na solidariedade praticada pela inteligência coletiva conectada na rede mundial de computadores. (SILVEIRA, 2010, p. 01)

26 25 O Secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério de Planejamento, Rogério Santanna, declara ainda em uma entrevista concedida ao portal que: Além dos processos de migração em curso nas estações de trabalho nos órgãos do governo, também observamos o desenvolvimento de inovações tecnológicas com o emprego de software livre, a disponibilização de soluções com o código aberto, a normatização dos padrões de interoperabilidade e a percepção pelos diferentes órgãos de que o software pode ser tratado como um bem público. (SANTANNA, 2006, p. 01) De acordo com cada tipo de usuário, a avaliação das alternativas disponíveis em software livre é crucialmente importante. Pois a abordagem que está vinculada na mídia nem sempre corresponde ás reais essencialidades do SL. Taurion (2004, p. 220) Apresenta em seu livro nove fatores que merecem atenção no momento de escolher a melhor solução em software para a empresa e/ou indivíduo: 1. Acesso e modificação do código fonte. Pode ser importante para governos e organizações acadêmicas. Mas para empresas comerciais, nem sempre é viável. Quando o código fonte é alterado a organização assume responsabilidade de manter suporte para que o sistema sempre continue ativo. 2. O download é gratuito, no entanto, é mais eficiente contratar um distribuidor que ofereça suporte ao sistema adquirido. 3. Relação preço desempenho: Está diretamente ligado com a disponibilidade de mãode-obra com experiência na prestação de suporte e consultoria. 4. No quesito desempenho, deve-se analisar qual a finalidade do software. Existem soluções proprietárias de alto desempenho para determinadas tarefas. 5. Maior estabilidade: Vai depender do processo de desenvolvimento do código fonte por parte das empresas fabricantes de software, tanto proprietários como livres.

27 26 6. Melhor Funcionalidade: Se dá pelo fato que a maioria dos SL recebem colaborações de técnicos com foco na função que o sistema irá desempenhar. Contudo, prevalece a linguagem técnica, o que pode dificultar a interação entre usuário e máquina. 7. Redução de custos de Hardware: Varia de acordo com a finalidade do sistema. Nem sempre os custos são reduzidos com o SL. 8. Redução de custos de operação e suporte: O SL pode contar com o apoio técnico da comunidade de desenvolvedores para solucionar determinados problemas. Mesmo que não exista exigência de prazos e urgências para resposta. Mas em casos eventuais é essencial o suporte de um profissional representado. O que pode onerar o orçamento da organização. 9. Melhor qualidade: Vai depender se o projeto de software escolhido atraiu e ainda atrai a atenção de desenvolvedores capacitados. Nesse caso é necessário observar a popularidade e casos de sucesso de empresas que usam o mesmo sistema. Com o sucesso e avanço do software livre nas grandes empresas e também no próprio governo, o SL passa a chamar atenção de gestores de micro e pequenas empresas. O que pode ser um bom recurso tecnológico para a gestão empresarial. (ALVES, CARVALHO, TAMASHIRO, GUIMARÃES e PRATES, 2008, p. 02). A microempresa se encaixa no ramo empresarial em uma categoria diferenciada das demais, na qual é regida por um estatuto próprio, homologado através da lei 7256/84 e regulamento pelo decreto /85, com o intuito de facilitar a constituição da empresa e agilizar o seu funcionamento em prol de pequenas produções, podendo assim diversificar sua contribuição para a melhoria da sociedade e o aumento da economia. O estatuto da microempresa determina tratamento diferenciado, pois de acordo com o ramo no qual a empresa atua, ela deve seguir o estatuto. Por exemplo, para constituir uma empresa que presta serviço no ramo de atividade de profissional liberal, deverão apresentar todos os documentos para constituir uma empresa normal e além disso apresentar também o formulário expedido pelo conselho de sua respectiva atividade profissional.

28 27 De acordo com informações do site do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), hoje há duas leis federais que definem uma microempresa, que é a Lei n.º 9.841/99 que estabelece incentivos fiscais, no qual simplifica a obrigação administrativa, previdenciária e creditícia do empresário e a Lei n.º 9.317/96 dá benefícios do ponto de vista fiscal e tributário, esta é a Lei que rege o Simples Nacional no qual seu faturamento bruto anual não ultrapassa R$ ,00. Como afirma Silva (2002, p. 16): A partir de 1997, com o advento da Lei n 9.317, de 5 de dezembro de 1996, passou a vigorar o Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições Simples, sendo definidas, a partir de então, as condições para que as Microempresas ME e as Empresas de Pequeno Porte EPP possam de enquadrar do Sistema, em função do limite de faturamento, objetivo social, natureza jurídica, composição societária e outros aspectos legais. (SILVA, 2002, p. 16). Para constituir uma empresa e realizar os devidos registros, dependendo do caso e do ramo de atividade, é necessário contrato social, termo de responsabilidade dos sócios ou do titular da empresa se comprometendo a não extrapolar o limite estipulado que o caracteriza uma microempresa e declaração de empresa individual. Caso a empresa já esteja constituída e queira apenas optar pela opção de microempresa, é preciso apenas enviar ao órgão responsável um comunicado contendo as seguintes informações: identificação dos sócios, declaração de receita bruta do ano anterior, identificação do registro anterior e uma declaração da empresa se comprometendo a não extrapolar o limite estipulado que o caracteriza uma microempresa. Será acrescida ao nome das empresas que optam e que se caracterizam microempresa a siga ME que significa microempresa. Os órgãos federais obrigam as microempresas a manter seus documentos arquivados e em ordem relativo ao seu negócio. A microempresa é beneficiada com isenções tributarias e varias contribuições, que estão relacionadas de acordo com o Simples Nacional. As obrigações trabalhistas também se enquadram no Simples exceto o FGTS (Fundo de Garantia Por Tempo de Serviço). Pode-se afirmar que as microempresas são os pilares de sustentação da economia brasileira, pois além de ser uma grande geradora de empregos no Brasil inteiro é infindável o número de estabelecimentos desconcentrados geograficamente. Através de pesquisa, Koteski (2010. p. 3) concluiu que este segmento empresarial representa 25% do Produto Interno Bruto, e gera 60% do emprego formal no país, e constitui 99% dos 6 milhões de estabelecimentos formais existentes, respondendo ainda por 99,8% das empresas que são criadas a cada ano, segundo dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas

29 28 Empresas (SEBRAE). O potencial destes empreendedores ultrapassa as fronteiras do território nacional. De acordo com Silva (2006, p. 18), há uma necessidade de uma quantidade mínima de investimento em tecnologia para que uma microempresa obtenha sucesso em seus negócios, segundo o autor o grande problema que permeiam as microempresas são os softwares proprietários sem qualquer tipo de licença, havendo casos que a falta de conhecimento em questões tecnológicas por parte do empresário é tamanha que o mesmo nem sabe que está usando um programa (pirata), pois a maioria das microempresas compra computadores montados por vendedores. Silva (2006, p. 19) menciona que o uso de programas não licenciados faz com que estes fiquem limitados, pois é necessária a posse da licença para qualquer tipo de atualização de versão ou até mesmo correção de algum bug, fazendo com que a empresa não explore toda a potencialidade que os mesmo poderiam lhe oferecer. Diante dessa situação, o autor apresenta como solução alternativa o software livre, podendo substituir com perfeição muitos dos sistemas usados pelas microempresas. Segundo ele, o software livre já alcançou a maturidade necessária para tal, Linux e OpenOffice são alternativas na substituição do Windows e Office da Microsoft, sendo de fácil adaptação pelo usuários dos programas líderes de mercado. Conforme visto acima, o baixo custo em adquirir e manter softwares livres faz dessa ferramenta uma estratégia de redução de custos e muito mais disponibilização de recursos tecnológicos de qualidade no alcance das microempresas que na maioria tem pouca disponibilidade financeira para investimentos em tecnologia. Recursos que antes era acessível apenas em modelos proprietários com alto valor de mercado.

30 29 3 METODOLOGIA A metodologia utilizada na pesquisa qualitativa a fim de verificar se as microempresas estão utilizando ou não algum sistema de informação livre, se seguiu através de três fases. Sendo a primeira: pesquisa bibliográfica de autores que publicaram trabalhos relevantes ao tema deste estudo. Segunda fase: realização de pesquisa de campo com a amostragem previamente definida. Terceira fase: realização de pesquisa descritiva. Os instrumentos de coleta de dados foram: observação durante as entrevistas com aplicação de questionários semi-estruturados. Instrumentos definidos de acordo com a metodologia de pesquisa de Rudio (1986 p.65) Dentro de uma população de aproximadamente 277 (Duzentos e setenta e sete) Microempresas na Avenida 24 de Outubro no setor Campinas em Goiânia-GO, a pesquisa foi realizada com uma amostragem de 17 (dezessete) o equivalente a 6,14%. Onde se partiu da observação sistemática em condições controladas para responder aos objetivos anteriormente definidos (nos objetivos gerais e específicos deste pré-projeto). As entrevistas foram realizadas nos meses de abril e maio de 2010, tendo como referencial os questionários (Apêndice I) previamente montados e revisados de acordo com os objetivos empíricos da pesquisa. Dentro da amostra foi focalizado para responderem aos questionamentos, os diretores, gerentes e proprietários das Microempresas. Para a coleta de dados foi obedecida a seguinte ordem: Foram elaborados questionários semi-abertos baseados em estudos sobre a temática. Revisão da objetividade as perguntas contidas nos questionários. Realização das entrevistas e aplicação dos questionários nas empresas previamente selecionadas. Após os dados coletados a próxima etapa foi a análise. As respostas foram analisadas de acordo com a realidade observada e transcritas para uma melhor compreensão conforme a freqüência de respostas similares entre si. Bem como diagnósticos percebidos durante as abordagens (FERNANDES 2009 p.18). E por fim efetuado a transformação dos

31 30 grupos de respostas em categorias, onde foram extraídas as informações necessárias para confirmar ou negar uma ou mais das hipóteses propostas como causa do problema deste projeto de pesquisa científica.

32 31 4 AVENIDA 24 DE OUTUBRO E O USO DE SOFTWARE LIVRE 4.1 Descrição da Avenida 24 de outubro A cidade de Goiânia foi fundada em 24 de outubro de 1933 com a idéia de mudar a capital de Goiás para um local mais apropriado e acessível ao distrito federal. Projeto mudancista que só foi concretizado no governo de Pedro Ludovico Teixeira. Desse modo foi escolhido as proximidades do município de campinas para a instalação da nova capital. Segundo dados do censo 2009 (IBGE), Goiânia possui 739 km² com uma população de habitantes é referencia no potencial econômico devido sua localidade e facilidades de logística. O que atraiu a instalação de grandes empresas na região. E no censo 2008 foi identificado um numero de empresas registradas legalmente. Onde emprega em torno de pessoas. Conforme Borges (2010, p. 01) com um PIB de 31,29 bilhões de reais o equivalente a 38,61% da produção do estado de Goiás, Goiânia fica em primeiro lugar com o maior PIB do estado. Dentre os vários pólos econômicos, o antigo município de Campinas com 199 anos que hoje é um bairro da capital, se destaca pelo grande movimento comercial. Estipulase que existem em torno de 5 mil lojas entre as principais avenidas, Anhanguera, 24 de outubro (nome dado em homenagem à data de fundação de Goiânia) e Castelo branco. Alves (2009, p. 01) destaca na revista tribuna campineira que o setor é responsável por um percentual aproximado de 60% da arrecadação tributária de Goiânia. A presidente da associação dos empresários de campinas (ASSECAMP) Margareth Maia Sarmento pontua que pela facilidade de encontrar produtos e serviços, muitas pessoas do estado e até do exterior prioriza fazer suas compras na Avenida 24 de outubro. Diante dos fatos apresentados, tomamos por objetivo da pesquisa verificar se as microempresas da Avenida 24 de Outubro localizada no setor Campinas na cidade de Goiânia-GO, estão fazendo o uso do Software Livre como ferramenta a potencializar sua permanência e crescimento no mercado.

33 Resultado dos questionários aplicados aos lojistas. Ao abordar as empresas durante a pesquisa sobre Software Livre como ferramenta estratégica na Microempresa, a primeira questão foi Você conhece o significado de Software Livre - SL?, 100% dos entrevistados disseram não conhecer sobre o tema. Porém, ao conceituar e explicar suas características, demonstrando alguns programas SL, 29% dos entrevistados como mostrado no Gráfico 1, já utilizavam algum programa livre, sendo eles: Mozilla FireFox, Google Chrome, Linux e BrOffice. Gráfico 1 Percentual de empresas que utilizam algum SL Sim; 29% Não; 71% Sim Não Fonte: Desenvolvido pelos autores. Sobre a pergunta se o sistema de informação gerencial é livre ou proprietário, como demonstrado no Gráfico 2, onde mostram que 11,76% das empresas disseram possuir e utilizar um SIG livre. Ao perguntar o nome do SIG utilizado, as mesmas preferiram manter sigilo. 5,88% disseram utilizar o Hábil Empresarial, um SIG classificado como FREE (um programa proprietário gratuito até certo grau de usabilidade, código fonte não disponível). 11,76% não utilizam qualquer programa gerencial e predominantemente 70,59% utilizam sistemas proprietários.

34 33 Fonte: Desenvolvido pelos autores. O principal motivo do uso do sistema proprietário levantado pela pesquisa, foi a predominância, comodidade e facilidade em encontrar empresas que prestam serviços de assistência. E o maior agravante é a falta de conhecimento e interesse em assuntos de informática pelos empresários. Gráfico 3: Referente aos custos com SIG foi levantado os seguintes dados, conforme Médio; 41,20% Gráfico 3: Custo com SIG. Alto; 0,00% Zero; 29,40% Baixo; 29,40% Zero Fonte: Desenvolvido pelos autores. Baix o Médio Alto Dos entrevistados que disseram ter custo zero com sistema de informação, utilizam programa Free ou Livre, onde a manutenção técnica é feita pelos proprietários e os demais não utilizam programas ou utilizam programas não licenciados (Piratas).

35 34 Quando perguntado se o SIG utilizado atende as necessidades da empresa, 70,59% disseram que sim, sendo que os fatores mais predominantes são: atendimento, praticidade, facilidade, agilidade e simplicidade e 11,76% disseram que seus sistemas não atendem às necessidades devido ao mau funcionamento e mau atendimento técnico. Referente ao uso de aplicativos em SL, 29,41% das empresas utilizam, conforme mostrado no Gráfico 4 o percentual de cada SL sobre o total apurado, sendo eles: o navegador de internet Mozilla Firefox seguido do Google Chrome, suíte de escritório BrOffice e o sistema operacional Linux. Foi apurado que 82,35% das empresas utilizam aplicativos proprietários. Quando perguntado o motivo da escolha dos aplicativos proprietários, alegaram que utilizam porque estes se tornaram padrão de mercado e outro fator predominante é a falta de conhecimento dos envolvidos com a empresa no que tange a soluções alternativas em informática. Gráfico 4 - SL encontrados nas microempresas. Mozila Fire Fox; 38% BrOffice; 25% Linux; 25% Google Chrome; 13% BrOffice Gogle Chrome Linux Mozila Fire Fox Fonte: Desenvolvido pelos autores. Quanto à manutenção técnica, foi apurado que 35,29% é feita internamente pelo próprio proprietário ou algum funcionário não profissional na área, enquanto 47,06% das empresas utilizam serviços especializados prestados por empresas terceirizadas ou até mesmo informalmente por uma amigo dos proprietários. Ao perguntar se as informações repassadas pelo profissional de informática eram satisfatórias, 17,65% responderam que não eram satisfatórias, enquanto 58,82% responderam estarem satisfeitas com o atendimento e bem

36 35 informadas pelos profissionais de informática. No entanto, unanimemente não souberam responder perguntas simples a respeito das essencialidades dos seus próprios sistemas. Sobre a quantidade de computadores nas empresas, 64,70% possuem de 1 a 3, 17,65% utilizam de 4 a 6 micros e 17,65% não utilizam nenhum computador em suas atividades, conforme mostra o Gráfico 5. A totalidade de empresas pesquisadas são comerciais varejistas com foco em vendas diretas, sendo afirmado pelos empresários, não haver a necessidade de investir em muitos computadores. Das empresas que não utilizam computador, duas justificaram não verem benefícios trazidos pelo uso de tecnologias, enquanto uma acha importante e pretende implantar futuramente. Fonte: Desenvolvido pelos autores. Foi perguntado aos entrevistados qual o grau de importância da TI dentro do ramo de negócio que exercem, obtendo as seguintes respostas, conforme ilustra o Gráfico 6: Fonte: Desenvolvido pelos autores.

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