COORDENAÇÃO DE ÁREA INTERDISCIPLINAR CATÁLOGO DE PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO E DOUTORADO 2008

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1 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior COORDENAÇÃO DE ÁREA INTERDISCIPLINAR CATÁLOGO DE PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO E DOUTORADO 2008 Organizadores Arlindo Philippi Jr. Antônio J. Silva Neto Roberto C. S. Pacheco Valdir Fernandes CAInter/ Brasília, DF 2008

2 COMISSÃO CIENTÍFICA André Tosi Furtado (UNICAMP) Antonio J. Silva Neto (UERJ) Arlindo Philippi Jr (USP) Augusto N. R. Galeão (LNCC) Jalcione Almeida (UFRGS) João Eustáquio de Lima (UFV) Marcio F. Colombo (UNESP) Margarete Axt (UFRGS) Maria do Carmo Sobral (UFPE) Pedro Geraldo Pascutti (UFRJ) Roberto C. S. Pacheco (UFSC) Sonia Nair Bao (UNB) PRODUÇÃO E EDITORAÇÃO ELETRÔNICA Roberto C. S. Pacheco Valdir Fernandes Roberta Feijó ILUSTRAÇÃO Rita de Cássia Paulino PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO CAInter/DAV/ CAInter APOIO TÉCNICO Mohana Faria de Sá Rejane Sartori Henrique Otte Roberta Feijó Edna Bonfim Martins Maria Vanda Arakilian COMISSÃO ORGANIZADORA 3ª RECOPI Comissão Apoio Técnico-Operacional Arlindo Philippi Jr Coordenador Pedro Geraldo Pascutti Vice-Coordenador Maria do Carmo Sobral João Eustáquio de Lima Margarete Axt André Furtado Augusto Noronha Rodrigues Galeão Antonio J. Silva Neto Márcio Francisco Colombo Sonia Nair Bao Antônio J. Silva Neto Coordenador Executivo Carlos Nobre Jalcione Pereira de Almeida Américo Sommerman Aparecida Magali de Souza Alvarez Augusta Thereza de Alvarenga Roberto C. Santos Pacheco Valdir Fernandes Equipe designada: Antonio Newton Pimenta Edna Bonfim Elionora C. Barros Stella Wolff Geraldo Nunes

3 Créditos ANÁLISE DOS QUESTIONÁRIOS ENCAMINHADOS PELOS PROGRAMAS DA CAInter Arlindo Philippi Jr. Coordenação Antônio J. Silva Neto Supervisão Roberto C. S. Pacheco Preparação, classificação, edição e análise Valdir Fernandes Preparação, classificação, edição e análise Gregorio Rados Varvakis Classificação Mohana Faria de Sá Classificação Rejane Sartori Classificação Henrique Otte Classificação Roberta Feijó Edição das informações encaminhadas Edna Bonfim Martins Comunicação e recepção dos arquivos CATÁLOGO DE RESUMOS DOS PROGRAMAS DA CAInter Antônio J. Silva Neto Supervisão Roberto C. S. Pacheco Coordenação, preparação e edição Valdir Fernandes Configuração e produção do CD-ROM Roberta Feijó Edição das informações encaminhadas Rita de Cássia Romeiro Paulino Design Maria Vanda Arakilian Edição das informações encaminhadas C721 Ficha catalográfica : Catálogo de Programas de Pós-Graduação Mestrado e Doutorado [recurso eletrônico] / Organizadores: Arlindo Philippi Jr; Antônio J. Silva Neto; Roberto C. S. Pacheco; Valdir Fernandes. Brasília: CAInter/ DAV/, p. Modo de acesso: PDF, EXCEL, Wide Web, Texto (livro eletrônico). ISBN Ciência e Tecnologia 2. Interdisciplinaridade. 3. Gestão do Conhecimento. 4. Inovação. I. Arlindo Philippi Jr. II. Antônio Silva Neto. III. Roberto C. S. Pacheco. IV. Valdir Fernandes. V. : Catálogo de Programas de Pós-Graduação Mestrado e Doutorado. (2. : 2008 : Brasília). VI. CAInter/DAV/ (2. : 2008 : Brasília). CDD (22. ed.)001

4 SUMÁRIO I. Apresentação II. Documento de Área III. Programa da 3 a RECOPI 3 a Reunião de Coordenadores de Programas de Pós-Graduação da Área Interdisciplinar da IV. Relação dos Programas da CAInter V. Relação dos Programas da CAInter que responderam ao questionário VI. Resumos dos Programas da CAInter que responderam ao questionário VII. Análise dos Questionários Encaminhados à CAInter

5 MEC - Ministério da Educação - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior DAV - CAInter - 3ª RECOPI 3ª REUNIÃO DE COORDENADORES DE PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ÁREA INTERDISCIPLINAR DA APRESENTAÇÃO A presente publicação propõe-se a caracterizar o espaço ocupado no sistema de pósgraduação brasileira pelos Programas da Área Interdisciplinar. Para isso, são apresentados os arquivos com os seguintes conteúdos: Documento de Área Interdisciplinar, Relação dos Programas de Pós-Graduação da Área Interdisciplinar, Relação dos Programas que encaminharam os resumos solicitados para a 3 a RECOPI, Resumos dos Programas, mantendo-se a redação original enviada pelos coordenadores, e Análise preliminar das respostas encaminhadas pelos Programas no questionário elaborado para a 3 a RECOPI. Estas informações são aqui colocadas como resultado dos esforços da comunidade científica da Área para disponibilizá-las como contribuição ao processo de reflexão, compreensão, crescimento e desenvolvimento da Pós-Graduação Interdisciplinar. Cabe a esta comunidade disponibilizar ao conjunto da sociedade o que vem sendo feito, e articular esforços científicos que se traduzam em sinergias na produção do conhecimento interdisciplinar. Esta contribuição está colocada e espera-se que gere reflexões e avanços no conhecimento científico. Arlindo Philippi Jr Antônio J. Silva Neto Roberto C. S. Pacheco Valdir Fernandes

6 Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar CAInter DOCUMENTO DE ÁREA INTERDISCIPLINAR TRIÊNIO Brasília 2008

7 Documento de Área Interdisciplinar Triênio SUMÁRIO I INTRODUÇÃO 01 I.1 - INTERDISCIPLINARIDADE NO CONTEXTO DA 01 I.2 - INTERDISCIPLINARIDADE COMO DESAFIO PARA O AVANÇO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 02 I.3 - DESAFIOS PARA OS PROGRAMAS DA ÁREA INTERDISCIPLINAR 03 II - HISTÓRICO DA ÁREA 04 II.1 - COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO DE ÁREA DE AVALIAÇÃO 05 II.2 - EVOLUÇÃO DA ÁREA DE AVALIAÇÃO 06 III - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO 08 III.1 CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DO QUALIS 09 III.2 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TRIENAL 2010 [ ] 11 III.3 REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS 28 IV ANEXOS 35 IV.1 - FICHA DE AVALIAÇÃO - MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO 36 IV.2 - FICHA DE AVALIAÇÃO - MESTRADO PROFISSIONAL 50 IV.3 - FICHA DE AVALIAÇÃO DE CURSO NOVO 65 IV.4 RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO TRIENAL 2007 [ ] 68

8 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar I - INTRODUÇÃO Este documento de área tem por objetivos centrais apresentar conceitos e critérios que norteiam o processo de avaliação adotado pela Comissão Interdisciplinar da - CAInter. Por ser uma comissão relativamente recente, grande parte do esforço dos representantes de área e dos consultores tem sido dedicada à discussão sobre a caracterização de propostas multi/interdisciplinares e o estabelecimento de referenciais e indicadores, tanto qualitativos quanto quantitativos, a serem adotados no processo de avaliação. O documento reflete, portanto, o entendimento deste tema em seu estágio atual, mas deve-se ter em mente que este é um processo dinâmico, em contínua construção, e que por suas características intrínsecas, deverá continuar assim ainda por um bom tempo. Esta seção apresenta alguns marcos conceituais, que procuram sustentar alguns dos balizamentos utilizados no processo de avaliação. Na seção II é apresentado um breve histórico da CAInter Comissão de Área Interdisciplinar, anteriormente denominada Comissão de Área Multidisciplinar (CAM). Com a criação, em 2008, da Grande Área Multidisciplinar, a CAM passa a ser designada como CAInter. Na seqüência; a seção III apresenta critérios de avaliação dos Programas de Pós-graduação do CAInter, e estabelece requisitos básicos para criação de cursos novos. Com o objetivo de dar clareza e transparência aos procedimentos e diretrizes da CAInter, são incorporados ao documento de área, como anexos, a Ficha de Avaliação Mestrado Acadêmico e Doutorado (Anexo 1), a Ficha de Avaliação Mestrado Profissional (Anexo 2), a Ficha de Avaliação de Curso Novo (Anexo 3) e o Relatório da Avaliação Trienal 2007 Período 2004 a 2006 (Anexo 4). I.1 - INTERDISCIPLINARIDADE NO CONTEXTO DA O reconhecimento da importância da introdução de uma área Multidisciplinar, em 1999, nomeada a partir de 2008 como Interdisciplinar, no contexto da pósgraduação da, decorre da necessidade de se dar conta de novos problemas, de diferentes naturezas e com níveis de complexidade crescentes, que emergem no mundo contemporâneo, muitas vezes decorrentes do próprio avanço dos conhecimentos científicos e tecnológicos, baseados em uma construção do saber notadamente disciplinar. A natureza complexa de tais problemas pede diálogos não só entre disciplinas próximas, dentro da mesma área do conhecimento, mas entre disciplinas de áreas diferentes, bem como entre saberes disciplinares e saberes não disciplinares da sociedade e das culturas, dependendo do nível de complexidade do fenômeno a ser tratado. Daí a relevância, no mundo contemporâneo, de novas formas de produção de conhecimento que tomam como objeto fenômenos que se colocam entre fronteiras disciplinares, quando a complexidade do problema requer diálogo entre e além das disciplinas. Diante disso, desafios teóricos e metodológicos colocam-se para diferentes campos da ciência e da tecnologia. Novas formas de produção de conhecimento enriquecem e ampliam o campo da ciência moderna, pela exigência da incorporação de uma racionalidade mais ampla, que extrapola o pensamento estritamente disciplinar e sua metodologia de 1

9 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar compartimentação e redução de objetos, como estratégia para a geração de conhecimentos. Se este pensamento disciplinar, por um lado, confere avanços às ciências e tecnologias, por outro, os desdobramentos oriundos dos diversos campos do conhecimento são geradores de diferentes níveis de complexidade e requerem diálogos mais amplos, entre e além das disciplinas. I.2 - INTERDISCIPLINARIDADE COMO DESAFIO PARA O AVANÇO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Na medida em que os pensamentos disciplinar, pluri, multi e interdisciplinar, antes de se oporem, constituem-se em formas diferenciadas e complementares de geração de conhecimentos, o desafio que se coloca, do ponto de vista epistemológico, é o de identificar características e âmbito de atuação de cada uma dessas modalidades de geração de conhecimento nas diferentes áreas, assim como as suas possibilidades e limites. A multidisciplinaridade representa um avanço no tratamento de um dado problema de investigação complexo, porque pressupõe sua abordagem sob várias perspectivas teórico-metodológicas. Entende-se por Multidisciplinar o estudo que agrega diferentes áreas do conhecimento em torno de um ou mais temas, no qual cada área ainda preserva sua metodologia e independência. A interdisciplinaridade pressupõe uma nova forma de produção do conhecimento, porque ela implica trocas teóricas e metodológicas, geração de novos conceitos e metodologias, e graus crescentes de intersubjetividade, visando a atender a natureza múltipla de fenômenos de maior complexidade. Entende-se por Interdisciplinaridade a convergência de duas ou mais áreas do conhecimento, não pertencentes à mesma classe, que contribua para o avanço das fronteiras da ciência e tecnologia, transfira métodos de uma área para outra, gerando novos conhecimentos ou disciplinas e faça surgir um novo profissional com um perfil distinto dos existentes, com formação básica sólida e integradora. De uma proposta de Programa de Pós-graduação Interdisciplinar, espera-se que o produto final, em geração de conhecimento e qualidade de recursos humanos formados, seja maior que a soma das contribuições individuais das partes envolvidas. Assim, a CAInter tem por perspectiva permitir que as propostas de programas encontrem espaço para avançar no sentido da interdisciplinaridade, perspectiva esta reforçada pela renomeação recente da área. É no âmbito da interdisciplinaridade que grandes desafios epistemológicos teóricos e metodológicos se colocam. Daí seu papel estratégico de estabelecer a relação entre saberes, propor o encontro entre o teórico e o prático, entre o filosófico e o científico, entre ciência e tecnologia, apresentando-se, assim, como um saber que responde aos desafios do saber complexo. Nesse contexto, a interdisciplinaridade se coloca como espaço privilegiado, como decorrência de sua própria natureza transversal indicada em seu prefixo, para avançar além das fronteiras disciplinares, articulando, transpondo e gerando conceitos, teorias e métodos, ultrapassando os limites do conhecimento disciplinar e dele se distinguindo, por estabelecer pontes entre diferentes níveis de realidade, diferentes lógicas e diferentes formas de produção do conhecimento. Assim, torna-se fundamental o diálogo não só no interior de cada uma das quatro câmaras temáticas 2

10 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar que constituem a Área Interdisciplinar, como também destas entre si, inspirado nos princípios da interdisciplinaridade. I.3 - DESAFIOS PARA OS PROGRAMAS DA ÁREA INTERDISCIPLINAR Os princípios acima esboçados, que representam um convite para o exercício de um pensamento complexo e interdisciplinar, dentro de uma racionalidade mais ampla, norteiam a constituição e a configuração da identidade da Área Interdisciplinar da. A adoção desses princípios na formação de recursos humanos pelas práticas de pesquisa, ensino e extensão coloca vários desafios a docentes e discentes desta área, alguns dos quais destacados na seqüência. Promover a abertura para o enfrentamento de novas perspectivas teóricometodológicas de pesquisa, ensino e inovação que conduzam para além do paradigma predominante na ciência tradicional, nas novas e atuais propostas dos programas da área. Atender aos desafios epistemológicos que a inovação teórica e metodológica coloca nas pesquisas e no ensino interdisciplinares, o que pede diálogos cada vez mais estreitos entre disciplinas de diferentes áreas do conhecimento e das áreas entre si, assim como destas com as filosofias das ciências, em suas diferentes vertentes, promovendo crescentes trocas intersubjetivas. Promover gradativamente a incorporação de metodologias interdisciplinares nos projetos de pesquisa dos docentes e discentes. Atentos aos princípios que norteiam a interdisciplinaridade, reconhecer que diferentes concepções podem ser adotadas nas pesquisas e no ensino interdisciplinar, pois é possível construir significados distintos, valorizando e reconhecendo a diversidade que a área comporta. Aprofundar as características definidoras dos conceitos de pluri, multi, e interdisciplinaridade, seus diferentes contextos teórico-metodológicos, tendo em vista suas relações e diferenciações, possibilidades e limites, a fim de melhor embasar as definições de propostas de ensino e pesquisa, suas linhas inovadoras, assim como as avaliações dos diferentes programas da Área Interdisciplinar. Identificar canais para a intensificação do diálogo inter e intra câmaras temáticas da Área Interdisciplinar, para as trocas de experiências entre os programas e a divulgação do conhecimento interdisciplinar gerado. Portanto, tendo em vista que um dos maiores desafios deste século é o da (re)ligação de saberes, abre-se na área interdisciplinar um espaço de inovação da organização do ensino da pós-graduação e da pesquisa no Brasil, espaço esse que induz a formação interdisciplinar e humanista dos alunos, docentes e pesquisadores, voltada à aquisição e adoção de atitude interdisciplinar em suas diferentes práticas de ensino, pesquisa e extensão. Assim, a interdisciplinaridade, como forma diferenciada de produção do conhecimento, aponta para as amplas possibilidades que se abrem para práticas teóricas e metodológicas, de modo que representem a identidade da Área Interdisciplinar no contexto da Pós-Graduação Brasileira. Neste contexto, os Programas da Área exigem uma gradual adequação nos critérios para sua análise, acompanhamento e avaliação, tendo por objetivo a interdisciplinaridade como nova filosofia na produção de conhecimento e na formação de recursos humanos. 3

11 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar Em linhas gerais, um programa interdisciplinar caracteriza-se por: contar com corpo docente disposto a abrir as fronteiras do conhecimento, com experiência, competência e produtividade nas respectivas especialidades; conter proposta integradora, com poucas áreas de concentração, caracterizadas por objetivos focalizados; corpo docente, com formação disciplinar diversificada porém coerente com as áreas de concentração, linhas e projetos de pesquisa integradores, dispostos a ampliar a base do conhecimento fora de suas respectivas áreas de especialização, visando aprofundar processos de cooperação produtivos; estrutura curricular apropriada à formação dos alunos, sólida e integradora, constituída por um conjunto de disciplinas coerente com as áreas de concentração, evidenciando a construção de linhas de pesquisa fundamentadas; formar profissionais com um perfil inovador; e promover a emergência de novas áreas do saber. II HISTÓRICO DA ÁREA A Área Multidisciplinar, criada em 1999, passa em 2008 a ser designada Área Interdisciplinar, de acordo com a portaria número 09 de 23 de Janeiro de 2008, passando a compor a Grande Área Multidisciplinar, criada pela mesma portaria. Ao longo de oito anos ocorreu um rápido amadurecimento nos procedimentos e instrumentos de avaliação dos Programas de Pós-Graduação Multi e Interdisciplinares, ao mesmo tempo em que ocorria um significativo aumento na proposição de novos cursos. Apesar da elevada taxa de não recomendação de novos cursos, a CAInter - Comissão de Área Interdisciplinar da é hoje uma das comissões com o maior número de cursos reconhecidos. Isto demanda uma atenção especial dos consultores para que se busque, tanto quanto possível, uma uniformização na proposição e na aplicação dos procedimentos e critérios de avaliação. Desde sua criação em 1999, a área de avaliação vem apresentando a maior taxa de crescimento entre as comissões da. Isto decorre provavelmente de dois fatores até certo ponto independentes, mas atuando simultaneamente. Em primeiro lugar, a existência dessa comissão propiciou e induziu na Pós-Graduação brasileira a proposição de cursos em áreas inovadoras e interdisciplinares, acompanhando a tendência mundial de aumento de programas acadêmicos tratando de questões intrinsecamente interdisciplinares e complexas. Em segundo lugar, a comissão serviu de abrigo para propostas de novos cursos de universidades mais jovens ou distantes, com estruturas de Pós-Graduação ainda em fase de formação e consolidação, com dificuldades naturais de constituir densidade docente para abrir cursos em áreas disciplinares tradicionais. Esta atuação deve ser entendida como muito importante ao sistema de Pós-Graduação nacional, na medida em que serve como elo de entrada de um grande número de universidades em atividades de pesquisa e ensino de mais alto nível, contribuindo para aprimoramento de seu corpo docente e oferecendo reais oportunidades de formação avançada também em regiões distantes no território nacional. Em função do crescimento expressivo do número de cursos abrigados pela Área Interdisciplinar, buscou-se organizar suas atividades de maneira a responder ao desafio imposto pelo seu tamanho, ao mesmo tempo em que se preservava a qualidade das avaliações. A solução encontrada, em 2006, que, de certo modo consolidou a prática de organização dos trabalhos que vinha ocorrendo desde 2004, foi a criação de quatro Câmaras Temáticas: 4

12 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar CAInter I - Meio Ambiente & Agrárias CAInter II - Sociais & Humanidades CAInter III - Engenharia, Tecnologia & Gestão CAInter IV - Saúde & Biológicas Ao longo de sua existência, a Comissão de Área realizou três avaliações trienais: 2001, 2003 e Este Documento de Área traz, no Anexo-4, o Relatório da Avaliação Trienal de 2007, correspondente aos anos base , que possibilita uma visão abrangente, detalhada e transparente do processo dotado pela Área. Vale ressaltar, que em abril de 2007 foi realizado em Brasília evento com a participação dos Coordenadores de 150 Programas de Pós-Graduação da área, sendo empregada uma dinâmica semelhante àquela utilizada pela comissão em suas atividades de avaliação, sendo feitas reuniões no âmbito das Câmaras Temáticas, e reuniões plenárias envolvendo todas as Câmaras. A partir destas reuniões foram obtidas informações relevantes que contribuíram para o estabelecimento dos critérios de avaliação descritos neste Documento de Área. II.1 - COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO DE ÁREA DE AVALIAÇÃO Representantes de Área Representante Instituição Período Luiz Bevilacqua LNCC/MCT Cláudio Sampaio UNIFESP Cláudio Habert COPPE/UFRJ Carlos Nobre CPTEC/INPE Arlindo Philippi Jr. USP Coordenadores das Câmaras Temáticas ( ) Câmara Temática (CT) Coordenador Instituição CT I : Meio Ambiente & Agrárias Waldir Mantovani USP CT II: Sociais & Humanidades Daniel Hogan UNICAMP CT III: Engenharia, Tecnologia & Gestão Augusto Galeão LNCC CT IV: Saúde & Biológicas Pedro G. Pascutti UFRJ Para o triênio a composição da Comissão de Área Interdisciplinar é: Coordenador de Área Instituição Adjunto Instituição Arlindo Philippi Jr. USP Pedro G. Pascutti UFRJ Câmara Temática Presidente Instituição Suplente Instituição I: Meio Ambiente & Agrárias Maria do Carmo Sobral UFPE João E. de Lima UFV II: Sociais & Humanidades Margarete Axt UFRGS André T. Furtado UNICAMP III: Engenharia, Tecnologia & Gestão Augusto Galeão LNCC Antônio J. Silva Neto UERJ IV: Saúde & Biológicas Márcio F. Colombo UNESP Sonia Nair Bao UnB 5

13 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar II.2 EVOLUÇÃO DA ÁREA DE AVALIAÇÃO Conforme mencionado, ao longo do triênio a comissão de avaliação funcionou com quatro sub-grupos: I. Meio Ambiente e Agrárias; II. Sociais e Humanidades; III. Engenharia, Tecnologia e Gestão; e IV. Saúde e Biológicas, o que, em 2006, deu origem às quatro Câmaras Temáticas homônimas aos sub-grupos. Em se tratando de programas inter e multidisciplinares, tal distribuição surgiu como uma resposta prática e não conceitual, criada com a finalidade de facilitar a avaliação de grande número de programas de pós-graduação com elevada diversidade. A evolução da área de avaliação será apresentada a seguir. Nos gráficos II.2.1 e II.2.2 podem ser observados dados sobre os Programas da CAInter - Comissão de Área Interdisciplinar e sobre o crescimento de demanda, por ano. Nas figuras II.2.3 e II.2.4, são apresentados por sub-área (câmaras) e por conceitos Figura II Evolução do Número de Cursos Credenciados dos Programas de Pós- Graduação da CAInter Comissão de Área Interdisciplinar. Submetidos Credenciados

14 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar Figura II.2.2 Evolução comparativa do Número de Cursos de Pós-Graduação Submetidos e Credenciados, por ano de avaliação. Na Fig. II.2.3 é apresentada a distribuição dos Cursos de Pós-Graduação dos Programas da CA-Inter, por Câmara Temática. Na Fig. II.2.4 é apresentada a distribuição por conceito. As informações apresentadas são relativas à Avaliação Trienal 2007, refletindo os resultados do período Distribuição por Câmara Meio Ambiente & Agrárias Sociais & Humanidades Engenharia, Tecnologia & Gestão Saúde & Biológicas Figura II Distribuição dos Cursos de Pós-Graduação, por Câmara Temática, credenciados pela CAInter - Comissão de Área Interdisciplinar. Distribuição por Conceito Conceito 3 Conceito 4 Conceito 5 Figura II Distribuição dos Cursos de Pós-Graduação, por conceito, credenciados pela CAInter Comissão de Área Interdisciplinar. 7

15 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar III - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO A avaliação da pós-graduação brasileira tem se tornado cada vez mais transparente, sendo depositadas informações para acesso público na página web da a cada passo do processo. Nesse sentido, a base inicial de dados para a avaliação, retratando a situação de cada Programa de Pós-graduação, é disponibilizada publicamente na página da em Avaliação / Cadernos de Indicadores, com antecedência às datas das reuniões das Comissões de Área. Assim, os programas podem checar seus dados para verificar possíveis erros de processamento e fazer análises comparativas com outros programas da mesma natureza. A base é organizada por ano e é formada pelo seguinte conjunto de relatórios padronizados: 1. Programa; 2. Teses e Dissertações; 3. Produção Bibliográfica; 4. Produção Técnica; 5. Produção Artística; 6. Corpo Docente, Vínculo, Formação; 7. Disciplinas; 8. Linhas de Pesquisa; 9. Projetos de Pesquisa; 10. Proposta do Programa; 11. Docente Atuação; 12. Docente Produção. Contudo, esses são dados brutos, sendo que algumas produções podem ser excluídas na avaliação dos Programas de Pós-Graduação. A glosa dessas produções se dá, em alguns casos, por pertencerem a docentes permanentes em outros dois programas de pós-graduação, estando, portanto, em desacordo com a portaria 68/2004 da (disponível em A situação de cada docente de um programa em outros programas de pós-graduação pode ser verificada nos Cadernos de Indicadores, em Corpo Docente. Outro motivo para a glosa é a incorporação de produção de docentes que atuam como permanentes em mais de um programa, quando essa produção é inconsistente com as áreas de concentração e linhas de pesquisa do programa em foco. As Fichas de Avaliação, com explicação detalhada dos principais pontos considerados no processo de análise de desempenho dos programas estão demonstrados nos anexos 1 e 2. Cabe ressaltar que, na Área Interdisciplinar, a Produção Intelectual, juntamente com os quesitos Corpo Docente e Corpo Discente, com os respectivos pesos de 35 %, 20 % e 35 % para os Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, e os pesos 30 %, 20 % e 30 % para os cursos de Mestrado Profissional, predominam na avaliação. Para os conceitos 6 e 7 é considerada ainda a inserção ou o padrão internacional do programa. Outro aspecto de destaque é que a avaliação do desempenho do Corpo Discente tem sido cada vez mais um dos pontos cruciais na avaliação da, pois entende-se que o principal produto da pós-graduação são os recursos humanos formados. A avaliação da produção intelectual é importante, pois um programa com produção de alta qualidade terá condições de dar boa formação. Porém, é de extrema importância a participação dos alunos nesta produção, um dos pontos centrais da avaliação do desempenho do Corpo Discente. A participação discente em congressos é de grande relevância para o contato com a comunidade, troca de experiência, estabelecimento de colaborações, ajuste no desenvolvimento do projeto, entre outros fatores. Porém, uma medida do desempenho pleno do corpo discente é a co-autoria nas produções de maior impacto. A qualidade das teses e dissertações é avaliada, principalmente, segundo os produtos que geram e a participação discente explícita nesses produtos, que são as produções vinculadas às teses e dissertações. Logo, consideram-se os trabalhos gerados por egressos até três anos após a conclusão do curso, sempre que caracterizados como frutos de suas teses e dissertações. 8

16 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar A co-autoria discente na produção qualificada, além de ser um indicador da qualidade dos recursos humanos formados pelo programa, é de grande importância para a inserção do egresso no mercado de trabalho. Um dos resultados mais nobres de um programa de pós-graduação é transformar a vida dos seus titulados, abrindolhes novas perspectivas no mercado. O destino dos egressos é um item da avaliação de programas de pós-graduação consolidados, que tenham conceitos 6 e 7. III.1 CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DO QUALIS O processo de acompanhamento e avaliação dos programas de pós-graduação stricto sensu realizado pela, desde 1976, trouxe uma inegável contribuição para a melhoria e consolidação da pós-graduação no Brasil. Ao longo deste período buscou-se sistematizar e dar transparência ao processo, e neste contexto o CTC da estruturou o Sistema Qualis nos seguintes segmentos: (i) Periódicos; (ii) Livros; (iii) Eventos; (iv) Produção Artística; e (v) Patentes. São apresentadas a seguir, para cada um destes segmentos, as principais diretrizes adotadas pela Comissão de Área Interdisciplinar (CAInter). III.1.1 Qualis Periódicos Anteriormente a maio de 2008 o Qualis Periódicos era composto por nove estratos: Internacional A, B, C, Nacional A, B, C e Local A, B, C. Em reunião do Conselho Técnico-Científico da Educação Superior (CTC) realizada em 06 de maio de 2008, deliberou-se pela reestruturação do Qualis Periódicos, sendo destacados a seguir alguns dos principais aspectos a serem considerados pelas Comissões de Avaliação: O Qualis Periódicos passa a ser composto por oito estratos: A1 (o mais elevado); A2, B1, B2, B3, B4, B5 e C, sendo que este último necessariamente com peso zero. Devem ser povoados pelo menos cinco dos estratos, com um número significativo de periódicos, não sendo considerado neste cômputo o oitavo extrato, C. Deve existir uma diferença significativa entre os pesos atribuídos aos estratos, de forma que seja evidenciada uma efetiva diferenciação entre eles. Os dois estratos superiores devem conter apenas os periódicos de mais alta qualificação, e não devem ser superpovoados. O Qualis deve ter, portanto, um papel indutor claramente definido, não se limitando a analisar onde a área publica, mas indicando também onde se deve publicar. A distribuição dos periódicos pelos estratos deverá ser feita com base nos artigos publicados no triênio anterior, de modo que se tenha uma definição prévia dos estratos para o período de avaliação em curso. Deve-se buscar a política de um Qualis único ou de regras únicas para o Qualis. Com base nestas premissas, bem como buscando manter o máximo de aderência aos critérios qualitativos adotados nas avaliações do triênio anterior, a CAInter realizou diversas reuniões a partir das quais estruturou o Qualis Periódicos 9

17 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar para o triênio em curso de acordo com a tabela apresentada a seguir. Os indicadores * J e Q são explicados logo após a tabela. Critérios para estruturação do Qualis Periódicos CAInter Estrato Critério de classificação Peso A1 * J 1,0 A2 J * 0,85 B1 * J ou 6,8 Q 9 0,7 B2 5,8 Q 6, 8 0,55 B3 4,4 Q 5, 8 0,4 B4 3,2 Q 4, 4 0,25 B5 1,0 Q 3, 2 0,1 C Obs.: Buscando manter a política de valorização dos periódicos constantes do SciELO, a CAInter estabeleceu que os mesmos serão classificados no mínimo no estrato B2. Os parâmetros e são definidos de forma a atender a determinação do CTC de que o povoamento acumulado dos estratos A1 e A2 não ultrapasse 20 % do total de periódicos do Qualis da Área, sendo que o estrato A1 deve ser menos populado que o estrato A2. * O indicador J representa uma normalização e uma ponderação, em função das diferentes Comissões de Avaliação (CA), para o fator de impacto j de cada periódico divulgado pelo JCR (Journal of Citation Report) do ISI (Institute for Scientific Information), e é calculado conforme apresentado a seguir: Normalização Ponderação j * CA J * j Me CA * CA j CA CA CA CA onde Me CA é a mediana dos fatores de impacto para todos os periódicos relacionados a cada Comissão de Avaliação, CA é o número de artigos publicados, por cada Comissão de Avaliação, no periódico específico para o qual estão sendo feitas a normalização e a ponderação, e o símbolo indica o somatório de todas as CAs CA para as quais artigos tenham sido publicados no periódico sob análise. 10

18 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar Para os periódicos que não são indexados pelo ISI, a classificação nos estratos é realizada de acordo com o indicador Q, que corresponde a uma ponderação do parâmetro q CA que é definido por cada Comissão de Avaliação. Cada CA atribui um valor em uma escala de 1 a 9 para cada periódico, de acordo com a percepção de qualidade do mesmo, usando como critérios, qualidade dos indexadores, inserção no Scielo, inserção no Portal Periódicos da, classificação por outro CA, entre outros, sendo o valor 9 o mais elevado. A ponderação é calculada, portanto, da seguinte forma: Ponderação Q CA q CA CA CA CA III.1.2 Qualis Livros A CAInter está aguardando a definição de critérios do CTC da. III.1.3 Qualis Eventos A definir III.1.4 Qualis Produção Artística A definir III.1.5 Qualis Patentes A definir III.2 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TRIENAL 2010 [ ] Na Área Interdisciplinar, os quesitos da avaliação Corpo Docente, Corpo Discente e Produção Intelectual, têm os pesos 20%, 35 % e 35 % para os Programas de Mestrado Acadêmico e Doutorado, e os pesos 20 %, 30 % e 30 % para os Cursos de Mestrado Profissional, respectivamente. Os parâmetros numéricos aqui definidos são relativos ao período de avaliação de um ano. Para a avaliação trienal devem ser tomadas médias por ano correspondentes ao triênio de avaliação. A consolidação das faixas numéricas propostas para a definição dos conceitos de cada item, requerem ainda uma calibração, de forma a refletir adequadamente a realidade dos programas avaliados até o momento pela Comissão de Área CAInter. 11

19 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar São apresentados a seguir os aspectos que fundamentam a avaliação de desempenho de cada programa de pós-graduação, seguindo os critérios gerais da, em conformidade com a Ficha de Avaliação de Programas Acadêmicos aprovada na 102ª reunião do CTC em Julho de 2008 e de acordo com as especificidades inerentes à Área Interdisciplinar. A partir da reformulação do sistema de avaliação em 1998, os conceitos básicos que caracterizam o nível de desempenho dos programas/cursos reconhecidos pelo MEC são expressos pelas notas e atributos 5 (Muito Bom), 4 (Bom) e 3 (Regular). O quadro abaixo é uma síntese geral para definição dos conceitos dos programas, a partir do desempenho em todos os cinco quesitos da ficha de avaliação. III Mestrado Acadêmico e Doutorado Partindo de tabelas similares existentes em outras comissões da, foi estabelecido um quadro de orientação geral para definição dos conceitos dos Programas, a partir do desempenho em todos os cinco quesitos. 1 - Proposta do Programa Obs.: 2 - Corpo Docente 20 % Quadro Síntese para Definição do Conceito 3 - Corpo Discente, Teses e Dissertações (1) 35 % 4 - Produção Intelectual 35 % 5 - Inserção Social Conceito 10 % MB MB/B (2) MB MB MB/B (2) 5 B B/R B B B/R 4 B/R R R R R/F 3 F R/F F R/F F 2 D D D D D 1 MB Muito Bom; B Bom; R Regular; F Fraco; D - Deficiente (1) Cursos Novos de Mestrado com menos de 30 meses, e de Doutorado com menos de 54 meses, serão avaliados levando em conta esse fato. (2) Para alcançar o conceito 5 o Programa deve receber MB em pelo menos quatro quesitos, podendo receber, portanto, um B em um dos quesitos assinalados. Cabe ressaltar que as notas 6 e 7 são reservadas para os programas enquadrados como conceito 5 na primeira etapa de realização da avaliação trienal, que tenham recebido MB em todos os quesitos e que apresentem desempenho equivalente ao de centros internacionais de excelência, bem como se destaquem em relação aos demais programas. Os diferenciais de alta qualificação e desempenho, e de forte liderança nacional do programa envolvem: (i) Nível de qualificação, de produção e de desempenho equivalentes ao dos centros internacionais de excelência na formação de recursos humanos; (ii) Consolidação e liderança nacional do programa como formador de recursos humanos para a pesquisa e a pós-graduação; e (iii) Inserção e impacto regional e (ou) nacional do programa, integração e solidariedade com outros programas com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pósgraduação e visibilidade ou transparência dada à sua atuação. Na Avaliação Trienal de 2007 a atribuição de conceitos 6 e 7 foi revisada por uma comissão específica designada pela, que comparou todos os programas propostos para estes conceitos pelas áreas de avaliação. É feita a seguir a apresentação dos principais aspectos levados em consideração para a atribuição dos conceitos indicados no Quadro Síntese para Definição do Conceito, apresentado anteriormente, para os cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado. Esta apresentação é feita de acordo com a itemização e o conteúdo da ficha de avaliação apresentada no Anexo IV.1 deste documento. 12

20 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar III.2.1(1) Proposta do Programa Os itens relativos a este quesito são avaliados pelos mesmos padrões dos demais e há uma atribuição de conceito qualitativo acerca da coerência e atualidade da Proposta do Programa. Ainda que não componha o conceito final, tal nota é importante porque a proposta constitui uma síntese de como o programa se vê, aprecia seu passado e projeta seu futuro, dando, portanto, maior responsabilidade ao programa pela sua apresentação. Neste quesito são levados em consideração os seguintes itens: Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa, projetos em andamento e a proposta curricular. Planejamento do programa com vistas a seu desenvolvimento futuro, contemplando os desafios internacionais da área na produção do conhecimento, seus propósitos na melhor formação de seus alunos, suas metas quanto à inserção social mais rica dos seus egressos conforme os parâmetros da área. Infra-estrutura para ensino, pesquisa e, se for o caso, extensão. Adequação às diretrizes de composição multidisciplinar do Programa para atuação interdisciplinar em conformidade com este documento. III.2.1(2) Corpo Docente - Quesito 2 da Ficha de Avaliação (Peso: 20 %) Com o intuito de diminuir a subjetividade da avaliação a CAInter definiu indicadores associados à atividade docente conforme detalhado abaixo. Item 2.1 da Ficha de Avaliação - Perfil do corpo docente, consideradas titulação, diversificação na origem de formação, aprimoramento e experiência, e sua compatibilidade e adequação à Proposta do Programa. (Peso do item no quesito: 30 %) Indicador de Formação Docente IndFor (%) = ( Form1 + Form2 + Form3 ) / 3 (15 %) Form1 = (A / B) 100 % A = Número de docentes permanentes que são bolsistas do CNPq B = Número total de docentes permanentes Form2 = (C / D) 100 % C = Número de instituições onde os docentes permanentes concluíram o doutorado D = Número total de docentes permanentes Form3 = (E / F) 100 % 13

21 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar E = Número de docentes permanentes com projetos apoiados por órgãos de fomento F = Número total de docentes permanentes Conceito Faixa do Indicador IndFor (%) MB 40 IndFor B 30 IndFor < 40 R 20 IndFor < 30 F 10 IndFor < 20 D IndFor < 10 Indicador do Grau de Multidisciplinaridade, Compatibilidade e Integração do Corpo Docente com a Proposta do Programa - especialidade e adequação em relação à proposta do programa. A CAInter considera que este indicador deva ser avaliado de forma qualitativa. A formação do corpo docente deve ser bem distribuída pelas áreas disciplinares que abrangem a proposta. (15 %) Item 2.2 da Ficha de Avaliação - Adequação e dedicação dos docentes permanentes em relação às atividades de pesquisa e de formação do programa. (Peso do item no quesito: 50 %) Indicador de Adequação do Corpo Docente Ade1 = ( A / B ) 100 A = Número de docentes permanentes B = Número total de docentes Faixa do Indicador Ade1 Valoração 70 Ade Ade1 < Ade1 < Ade1 < Ade1 < Ade2= ( C / D ) 100 C = Carga horária total dos docentes permanentes dedicada ao programa de pós-graduação em avaliação D = Número total de docentes permanentes 40 h Faixa do Indicador Ade2 Valoração 40 Ade2 < Ade2 < 40 ou 60 Ade2 < Ade2 < 30 ou 70 Ade2 < Ade2 < 20 ou 80 Ade2 < Ade2 < 10 ou 90 Ade2 20 Ade3 = ( E / F ) 14

22 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar E = Número total de orientandos dos docentes permanentes (considerando todos os programas em que estes docentes participam) F = Número de docentes permanentes orientadores Obs.: De acordo com a portaria 068/2004 o docente permanente é aquele que esteja desempenhando as três atividades: (i) orientação; (ii) pesquisa; e (iii) docência. Faixa do Indicador Ade3 Valoração 2 Ade3 < ,5 Ade3 < 2 ou 8 Ade3 < Ade3 < 1,5 ou 10 Ade3 < ,5 Ade3 < 1 ou 12 Ade3 < Ade3 < 0,5 ou 14 Ade3 20 IndAde = ( Ade1 + Ade2 + Ade3 ) / 3 (15 %) Conceito Faixa dos Indicadores IndAde MB 80 IndAde B 60 IndAde < 80 R 40 IndAde < 60 F 20 IndAde < 40 D IndAde < 20 Obs.: A CAInter sugere que os programas sejam compostos com um mínimo de 10 docentes permanentes. Indicador de Dedicação Docente Doc1 = ( A / B ) A = Número de disciplinas ministradas na pós-graduação pelos docentes permanentes B = Número de docentes permanentes Faixas do Parâmetro Doc1 Valoração (Doc1) 1,0 Doc1 < 2,5 1,0 2,5 Doc1 < 3,0 ou 0,8 Doc1 < 1,0 0,8 3,0 Doc1 < 3,5 ou 0,6 Doc1 < 0,8 0,6 3,5 Doc1 < 4,0 ou 0,4 Doc1 < 0,6 0,4 4,0 Doc1 ou Doc1 < 0,4 0,2 Doc2 = ( C / D ) C = Número de docentes permanentes que ministraram disciplinas D = Número total de docentes permanentes 15

23 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar IndDoc = ( Doc1 + Doc2 ) / 2 (15 %) Conceito Faixa do Indicador IndDoc MB 0,7 IndDoc B 0,6 IndDoc < 0,7 R 0,5 IndDoc < 0,6 F 0,4 IndDoc < 0,5 D IndDoc < 0,4 Obs.: É interessante que sejam ministradas disciplinas em parceria. A atuação docente em atividades de pesquisa será avaliada qualitativamente, levando em consideração a liderança de projetos, e sua relevância nos níveis regional, nacional e internacional, bem como impacto na formação de recursos humanos e aderência à proposta do programa. (20 %) Item 2.3 da Ficha de Avaliação - Distribuição das atividades de pesquisa e de formação entre os docentes do programa. (Peso do item no quesito: 10 %) MedDis = A / B A = Número de disciplinas ministradas pelos docentes permanentes no programa B = Número total de docentes permanentes IndDist = ( C / D ) X 100 (5 %) C = Número de docentes permanentes com um número de disciplinas ministradas na faixa de 70 % a 130 % da média MedDis D = Número total de docentes permanentes Conceito Faixa do Indicador DistDis MB 80 DistDis B 70 DistDis < 80 R 50 DistDis < 70 F 30 DistDis < 50 D DistDis < 30 IndPer = ( E / F ) x 100 (5 %) E = Número de docentes permanentes que atuaram nas três atividades : (i) orientação; (ii) ministrando disciplinas; e (iii) participação em projetos de pesquisa F = Número total de docentes permanentes Conceito Faixa do Indicador IndPer MB 90 IndPer B 80 IndPer < 90 R 70 IndPer < 80 16

24 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar F 60 IndPer < 70 D IndPer < 60 Item 2.4 da Ficha de Avaliação - Contribuição dos docentes para atividades de ensino e/ou de pesquisa na graduação, com atenção tanto à repercussão que este item pode ter na formação de futuros ingressantes na PG, quanto (conforme a área) na formação de profissionais mais capacitados no plano da graduação. Obs: este item só vale quando o PPG estiver ligado a curso de graduação; se não o estiver, seu peso será redistribuído proporcionalmente entre os demais itens do quesito. (Peso do item no quesito: 10 %) Grad1 = ( A / B ) X 100 A = Carga horária total de aula dos docentes permanentes na pósgraduação B = Carga horária total de aula dos docentes permanentes Faixas do Parâmetro Grad1 Valoração (Grad1) 40 Grad1 < Grad1 < 65 ou 35 Grad1 < Grad1 < 70 ou 30 Grad1 < Grad1 < 75 ou 25 Grad1 < Grad1 ou Grad1< Grad2 = ( C / D ) x 100 C = Tempo médio semanal, por docente, de aula na graduação e na pós-graduação D = 40 h Obs. Para instituições que não tenham curso de graduação deve-se considerar C = 2,0 X tempo médio, por docente, de aula de pós-graduação. Faixas do Parâmetro Grad2 Valoração (Grad2) 20 Grad2 < Grad2 < 35 ou 15 Grad2 < Grad2 < 40 ou 10 Grad2 < Grad2 < 50 ou 5 Grad2 < Grad2 ou Grad2 < 5 20 Grad3 = ( E / F ) x 100 E = Número de docentes permanentes que ministraram aulas na graduação e na pós-graduação F = Número total de docentes permanentes IndGrad = ( Grad1 + Grad2 + Grad3 ) / 3 (10 %) 17

25 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar Conceito Faixa do Indicador IndGrad MB 70 IndGrad B 60 IndGrad < 70 R 50 IndGrad < 60 F 40 IndGrad < 50 D IndGrad < 40 Obs.: Para Instituições que não tenham curso de graduação o indicador será modificado para IndGrad = ( Grad2 + Grad3 ) / 2 III.2.1(3) Corpo Discente, Teses e Dissertações - Quesito 2 da Ficha de Avaliação (Peso: 35 %) Da mesma forma, dentro do espírito de diminuir a subjetividade da avaliação, a CAInter definiu indicadores associados à formação de recursos humanos no nível de pós-graduação, detalhado a seguir. Item 3.1 da Ficha de Avaliação - Quantidade de teses e dissertações defendidas no período de avaliação, em relação ao corpo docente permanente e à dimensão do corpo discente. (Peso do item no quesito: 15 %) IndOri = ( A + 2 B ) / C (15 %) A = Número de dissertações defendidas e aprovadas B = Número de teses defendidas e aprovadas C = Número total de docentes permanentes Conceito Faixa do Indicador IndOri MB 0,7 IndOri < 4 B 0,5 IndOri < 0,7 ou 4 IndOri < 5 R 0,3 IndOri < 0,5 ou 5 IndOri < 6 F 0,1 IndOri < 0,3 ou 6 IndOri < 7 D IndOri < 0,1 ou 7 IndOri Item 3.2 da Ficha de Avaliação Distribuição das orientações das teses e dissertações defendidas no período de avaliação em relação aos docentes do programa. (Peso do item no quesito: 20 %) Norient = A / B (10 %) A = número de orientadores do quadro permanente com teses e/ou dissertações defendidas no período 18

26 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar B= número total de docentes permanentes Conceito Faixa do Indicador Norient MB 40 Norient B 30 Norient < 40 R 20 Norient < 30 F 10 Norient < 20 D Norient < 10 IndRel = A / B (5 %) A = Número total de alunos regulares do programa (total no início do Ano Base, incluídos os Alunos Novos) B = Número total de docentes permanentes Conceito Faixa do Indicador IndRel MB 3 IndRel < 8 B 2 IndRel < 3 ou 8 IndRel < 9 R 1 IndRel < 2 ou 9 IndRel < 10 F 0,5 IndRel < 1 ou 10 IndRel < 11 D IndRel < 0,5 ou 11 IndRel DistOri = ( E / F ) x 100 (5 %) E = Número de docentes permanentes com um número de orientandos na faixa de 70 % a 130 % do indicador IndRel F = Número total de docentes permanentes Conceito Faixa do Indicador DistOri MB 80 DistOri B 70 DistOri < 80 R 50 DistOri < 70 F 30 DistOri < 50 D DistOri < 30 Obs. Pela Portaria 068/2004 todos os docentes permanentes devem estar orientando. Item 3.3 da Ficha de Avaliação - Qualidade das Teses e Dissertações e da produção de discentes autores da pós-graduação e da graduação (no caso de IES com curso de graduação) na produção científica do programa, aferida por 19

27 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar publicações e outros indicadores pertinentes à área. (Peso do item no quesito: 50 %) IndAut (%)= ( A / B ) 100 % (20 %) A = Número de discentes da pós-graduação autores de artigos completos em periódicos ou em eventos científicos relevantes, livros ou capítulos de livros e produção tecnológica/artística relevante B = Número total de alunos da pós-graduação Conceito Faixa do Indicador IndAut (%) MB 40 IndAut B 30 IndAut < 40 R 20 IndAut < 30 F 10 IndAut < 20 D IndAut < 10 IndQual = A / IndOri (20 %) A = produção intelectual média com participação discente de pósgraduação Obs.: O parâmetro A corresponde à produção intelectual docente permanente média com participação discente, incluindo o egresso até três anos após a conclusão do curso. Ele será, portanto, menor ou igual ao parâmetro X indicado na seção III.1.2 (4) deste documento. Conceito Faixa do Indicador IndQual MB 1,0 IndQual B 0,7 IndQual < 1,0 R 0,4 IndQual < 0,7 F 0,2 IndQual < 0,4 D IndQual < 0,2 Também deverão ser avaliados de forma qualitativa a participação de discentes da graduação na produção científica do programa, e aspectos complementares tais como: qualidade das bancas examinadoras; vinculação das teses e dissertações às áreas de concentração e linhas de pesquisa; entre outros. (10 %) Item 3.4 da Ficha de Avaliação - Eficiência do Programa na formação de mestres e doutores bolsistas. Tempo de formação de mestres e doutores e percentual de bolsistas titulados. (Peso do item: 15 %) Efi1 = 2 ( A / B ) 20

28 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar A = Número de alunos de mestrado bolsistas que concluíram a dissertação B = Número total de alunos de mestrado bolsistas Faixas do Parâmetro Efi1 Valoração (Efi1) 0,9 Efi1 1,0 0,7 < Efi3 0,9 0,8 0,5 < Efi3 0,7 0,6 0,3 < Efi3 0,5 0,4 0,3 < Efi3 0,2 Efi2 = 4 ( C / D ) C = Número de alunos de doutorado bolsistas que concluíram a tese D = Número total de alunos de doutorado bolsistas Faixas do Parâmetro Efi2 Valoração (Efi2) 0,9 Efi2 1,0 0,7 < Efi2 0,9 0,8 0,5 < Efi2 0,7 0,6 0,3 < Efi2 0,5 0,4 0,3 < Efi2 0,2 Efi3 = Tempo médio de titulação dos bolsistas de mestrado (meses) Faixas do Parâmetro Efi3 Valoração (Efi3) Efi3 24 1,0 24 < Efi3 27 0,8 27 < Efi3 33 0,6 33 < Efi3 36 0,4 36 < Efi3 0,2 Efi4 = Tempo médio de titulação dos bolsistas de doutorado (meses) Faixas do Parâmetro Efi4 Valoração (Efi4) Efi4 48 1,0 48 < Efi4 51 0,8 51 < Efi4 54 0,6 54 < Efi4 57 0,4 57 < Efi4 0,2 Efi5 = Tempo médio de titulação dos alunos de mestrado não bolsistas (meses) Faixas do Parâmetro Efi5 Valoração (Efi5) Efi5 28 1,0 28 < Efi5 31 0,8 31 < Efi5 37 0,6 21

29 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar 37 < Efi5 40 0,4 40 < Efi5 0,2 Efi6 = Tempo médio de titulação dos alunos de doutorado não bolsistas (meses) Faixas do Parâmetro Efi6 Valoração (Efi6) Efi6 54 1,0 54 < Efi6 57 0,8 57 < Efi6 60 0,6 60 < Efi6 63 0,4 63 < Efi6 0,2 IndEfi = ( Efi1 + Efi2 + Efi3 + Efi4 + Efi5 + Efi6 ) / 6 (15 %) Conceito Faixa do Indicador IndEfi MB 0,9 IndEfi B 0,7 IndEfi < 0,9 R 0,5 IndEfi < 0,7 F 0,3 IndEfi < 0,5 D IndEfi < 0,3 Obs. O cálculo do indicador IndEfi deverá ser ajustado consistentemente de forma a considerar programas que tenham apenas o Mestrado Acadêmico ou apenas o Doutorado. III.2.1(4) Produção Intelectual (Peso do quesito: 35 %) Para a atribuição do conceito no item Produção Intelectual será utilizado o critério apresentado a seguir. Indicador de Desempenho: média calculada sobre a produção em periódicos no Sistema Qualis da Área Interdisciplinar, ou equivalente em livros e capítulos de livro, e produção tecnológica, multiplicados pelos respectivos pesos, por docente permanente por ano. Produção Científica no Sistema Qualis e Produção Tecnológica Comprovada: ( 1,0*A1 + 0,85*A2 + 0,7*B1 + 0,55*B2 + 0,4*B3 + 0,25*B4 + 0,1*B5 + produção em livros e capítulos de livros + produção tecnológica comprovada ) / (docente permanente) X 22

30 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar A produção científica nos estratos B3, B4 e B5 será contabilizada até o limite de 20% dos valores de X. Atributo Indicador de Desempenho (média por ano) MB X = 1,2 Distribuição pelo corpo docente permanente > 50 % A produção científica deve ser necessariamente 1,0 por docente permanente B X = 0,8 Distribuição pelo corpo docente permanente > 50 % A produção científica deve ser necessariamente 0,7 por docente permanente R X = 0,5 A produção científica deve ser necessariamente 0,4 por docente permanente F X = 0,3 A produção científica deve ser necessariamente 0,25 por docente permanente D Nenhum dos índices anteriores é alcançado Produção em Livros e Capítulos de Livros Livros com editoração Capítulos de livros com editoração Pontuação 0 a 2 pontos 0 a 0,5 ponto A pontuação significa que um livro pode equivaler entre 0 e 2 artigos classificados como Qualis A1, e um capítulo de livro pode equivaler entre 0 e 0,5 artigo classificado como Qualis A1. Segundo determinação do CTC (ofício circular 092/2008/DAV/) um capítulo de livro poderá ter peso igual a até 25% do peso do livro inteiro. A qualidade de livros e de capítulo de livros é considerada analisandose Editora, presença de corpo editorial reconhecido e de avaliação por pares (pareceristas ad hoc). Considera-se também o vínculo com a proposta do Programa de Pós-Graduação, com suas Linhas de Pesquisa e Projetos, e, a co-autoria discente (teses e dissertações que se tornaram livros). Por Produção Tecnológica Comprovada entende-se: (i) Patente Concedida; (ii) Produto; (iii) Software Registrado; e (iv) Processo. A contabilização de cada item de Produção Tecnológica Comprovada deve seguir o critério apresentado na tabela a seguir. Produção Tecnológica Comprovada Patente Concedida Produto Software Registrado Processo Pontuação 0 a 2 pontos 0 a 2 pontos 0 a 1 ponto 0 a 1 ponto A pontuação significa que uma patente ou produto tecnológico pode equivaler entre 0 e 2 artigos classificados como Qualis A1, e um registro de software ou de processo pode equivaler entre 0 e 1 artigo classificado como Qualis A1. Considera-se também o vínculo com a proposta do Programa, com suas Áreas de Concentração, 23

31 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar Linhas de Pesquisa e Projetos, e, a co-autoria discente (teses e dissertações que se tornaram livros). A CAInter considera que a avaliação de patentes deva enfatizar o benefício que as mesmas estão trazendo para a formação de recursos humanos no nível de pós-graduação, no contexto do programa. III.2.1(5) Inserção Social (Peso do quesito: 10 %) Neste quesito são avaliados prioritariamente os seguintes aspectos: Inserção e impacto regional e (ou) nacional do programa: (a) impacto educacional; (b) impacto social; (c) impacto cultural; e (d) impacto tecnológico/econômico. Integração e cooperação com outros programas com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação. Visibilidade ou transparência dada pelo programa a sua atuação: (a) manutenção de página web; e (b) garantia de amplo acesso a Teses e Dissertações. Inserção dos egressos no mercado de trabalho, inserção de produtos, processos, serviços nas comunidades, e capacidade de atração de candidatos de diversas regiões do país. II.2.1(6) Conceitos 6 e 7 Para a atribuição dos conceitos 6 e 7 devem ser levados em consideração diferenciais de alta qualificação e desempenho e de forte liderança nacional do programa, de acordo com os seguintes itens da ficha de avaliação apresentada no Anexo IV.1: Nível de qualificação, de produção e de desempenho equivalentes ao de centros internacionais de excelência na formação de recursos humanos. Consolidação e liderança nacional do programa, como formador de recursos humanos para pesquisa e pós-graduação com relação ao: nível de consolidação do programa como formador de recursos humanos e não apenas como importante centro de produção de pesquisa; e liderança nacional na nucleação de programas de pós-graduação e de grupos de pesquisa. Inserção e impacto regional e nacional do programa, integração e solidariedade com outros programas com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pósgraduação e visibilidade ou transparência dada a sua atuação. III Mestrado Profissional 1 Proposta do Programa Quadro Síntese para Definição do Conceito 3 4 Produção Corpo Discente e Intelectual Dissertações (1) 30 % 30 % 2 Corpo Docente 20 % 5 Inserção Social 20 % Conceito MB MB/B (2) MB MB MB/B (2) 5 24

32 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar B B/R B B B/R 4 B/R R R/F R R 3 F R/F F R/F F 2 D D D D D 1 Obs: MB Muito Bom; B Bom; R Regular; F Fraco; D - Deficiente (1) Cursos novos de Mestrado Profissional com menos de 30 meses serão avaliados levando em conta esse fato. (2) Para alcançar o conceito 5 o Programa deve receber MB em pelo menos quatro quesitos, podendo receber, portanto, um B em um dos quesitos assinalados. É feita a seguir a apresentação dos principais aspectos levados em consideração para a atribuição dos conceitos indicados no Quadro Síntese para Definição do Conceito para os Cursos de Mestrado Profissional. Esta apresentação é feita de acordo com a itemização e o conteúdo da ficha de avaliação constante do Anexo IV.2 deste documento. III.2.2(1) Proposta do Curso Os itens relativos a este quesito são avaliados pelos mesmos padrões dos demais e há uma atribuição de conceito qualitativo acerca da coerência e atualidade da Proposta do Curso. Ainda que não componha o conceito final, tal nota é importante porque a proposta constitui uma síntese de como o curso se vê, aprecia seu passado e projeta seu futuro, dando, portanto, maior responsabilidade ao programa pela sua apresentação. Neste quesito são levados em consideração os seguintes itens: Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa, projetos em andamento e a proposta curricular. Planejamento do Curso com vistas a seu desenvolvimento futuro, contemplando os desafios da área na produção do conhecimento, seus propósitos na melhor formação de seus alunos, suas metas quanto à inserção social mais rica dos seus egressos conforme os parâmetros da área. Infra-estrutura para ensino, pesquisa e extensão. Adequação às diretrizes de composição multidisciplinar do Curso para atuação interdisciplinar em conformidade com este documento. III.2.2(2) Corpo Docente (Peso do Quesito: 20 %) Neste quesito são avaliados os seguintes aspectos: 25

33 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar Existência e atuação de um Conselho Consultivo, composto por docentes e representantes do respectivo campo profissional. (Peso do item: 10 %) Formação (titulação, diversidade na origem de formação, aprimoramento e experiência). (Peso do item: 20 %) Adequação da dimensão, composição e dedicação dos docentes permanentes para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e orientação do curso/programa. (Peso do item: 15 %) Perfil, compatibilidade e integração do corpo docente permanente com a proposta do Curso (especialidade e adequação em relação à proposta do curso/programa). (Peso do item: 20 %) Atividade docente e distribuição de carga letiva entre os docentes permanentes. (Peso do item: 10 %) Participação dos docentes nas atividades de ensino e pesquisa na graduação (no caso de IES com curso de graduação na área ou em áreas afins), com particular atenção à repercussão que este item pode ter na formação de futuros ingressantes na pós-graduação ou no mundo profissional/empresarial. (Peso do item: 10 %) Participação dos docentes em pesquisa e desenvolvimento de projetos. (Peso do item: 15 %) III.2.2(3) Corpo Discente e seus Trabalhos (Peso do quesito: 30 %) Procura pelo Curso, demanda de candidatos. (Peso do item: 5 %) Orientações de trabalhos concluídos no período de avaliação em relação ao corpo docente permanente e à dimensão do corpo discente. (Peso do item: 5 %) Adequação e compatibilidade da relação orientador/discente. Recomenda-se uma média de no máximo 6 orientandos de pós-graduação por docente, contabilizando todos os programas em que o docente atua. (Peso do item: 10 %) Participação de discentes autores da pós-graduação e da graduação (neste caso se a IES possuir graduação na área) na produção científica, tecnológica e profissional do Curso. (Peso do item: 30 %) Qualidade dos Trabalhos de Conclusão: Trabalhos vinculados a aplicações, patentes ou publicações. (Peso do item: 30 %) Qualidade dos Trabalhos de Conclusão: Outros Indicadores. (Peso do item: 10 %) Eficiência do Curso na formação de mestres profissionais. (Peso do item: 10 %) III.2.2(4) Produção Intelectual e Profissional Destacada (Peso do quesito: 30 %) Neste quesito são levados em consideração os seguintes aspectos: produção do Curso por docente permanente; distribuição da produção em relação ao corpo docente do Curso; produção tecnológica ou profissional do corpo docente; e presença dos docentes do Curso na vida profissional. 26

34 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar Para a atribuição do conceito no item Produção Intelectual será utilizado o critério apresentado a seguir. Indicador de Desempenho: média calculada sobre a produção em periódicos no Sistema Qualis da Área Interdisciplinar, ou equivalente em livros e capítulos de livro, e produção tecnológica, multiplicados pelos respectivos pesos, por docente permanente por ano. Produção Científica no Sistema Qualis e Produção Tecnológica Comprovada: 1,0*A1 + 0,85*A2 + 0,7*B1 + 0,55*B2 + 0,4*B3 + 0,25*B4 + 0,1*B5 + produção em livros e capítulos de livros + produção tecnológica comprovada / docente permanente X A produção científica nos estratos B3, B4 e B5 será contabilizada até o limite de 20% dos valores de X. Atributo Indicador de Desempenho (média por ano) MB X = 1,2 Distribuição pelo corpo docente permanente > 50 % A produção científica deve ser necessariamente 0,6 por docente permanente B X = 0,8 Distribuição pelo corpo docente permanente > 50 % A produção científica deve ser necessariamente 0,4 por docente permanente R X = 0,5 A produção científica deve ser necessariamente 0,25 por docente permanente F X = 0,3 A produção científica deve ser necessariamente 0,15 por docente permanente D Nenhum dos índices anteriores é alcançado Obs.: Por Produção Tecnológica Comprovada entende-se: (i) Patente Concedida; (ii) Produto; (iii) Software Registrado; e (iv) Processo. A contabilização de cada item de Produção Tecnológica Comprovada deve seguir o critério apresentado na tabela a seguir. Produção Tecnológica Comprovada Patente Concedida Produto Software Registrado Processo Pontuação 0 a 2 pontos 0 a 2 pontos 0 a 1 ponto 0 a 1 ponto A pontuação significa que uma patente ou produto tecnológico pode equivaler entre 0 e 2 artigos classificados como Qualis A1, e um registro de software ou de processo pode equivaler entre 0 e 1 artigo classificado como Qualis A1. Considera-se também o vínculo com a proposta do Curso de Mestrado Profissional, com suas Áreas de Concentração, Linhas de Pesquisa e Projetos, e, a co-autoria discente. A CAInter considera que a avaliação de patentes deva enfatizar o benefício que as mesmas 27

35 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar estão trazendo para a formação de recursos humanos no nível de pós-graduação, no contexto do programa. Produção em Livros e Capítulos de Livros Livros com editoração Capítulos de livros com editoração Pontuação 0 a 2 pontos 0 a 0,5 ponto A pontuação significa que um livro pode equivaler entre 0 e 2 artigos classificados como Qualis A1, e um capítulo de livro pode equivaler entre 0 e 0,5 artigo classificado como Qualis A1. Segundo determinação do CTC (ofício circular 092/2008/DAV/) um capítulo de livro poderá ter peso igual a até 25% do peso do livro inteiro. A qualidade de livros e de capítulo de livros é considerada analisandose Editora, presença de corpo editorial reconhecido e de avaliação por pares (pareceristas ad hoc). Considera-se também o vínculo com a proposta do Programa de Pós-Graduação, com suas Linhas de Pesquisa e Projetos, e, a co-autoria discente (teses e dissertações que se tornaram livros). III.2.2(5) Inserção Social (Peso do quesito: 20 %) Neste quesito são avaliados prioritariamente os seguintes aspectos: Inserção e impacto regional e nacional do Curso com relação a: impacto educacional; impacto social; impacto cultural; e impacto tecnológico e econômico (indispensável). (Peso do item: 30 %) Integração e cooperação com outros Cursos/Programas com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação. (Peso do item: 20 %) Integração e cooperação com instituições públicas, empresas e organizações do terceiro setor com vistas ao desenvolvimento da pesquisa, da pósgraduação e do desenvolvimento tecnológico, econômico e social no setor ou região. (Peso do item: 30 %) Visibilidade ou transparência dada pelo curso/programa a sua atuação: (a) manutenção de página web; e (b) outras formas de divulgação sistemática de seus produtos. (Peso do item: 20 %) III.3 REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS III CARACTERIZAÇÃO Um programa interdisciplinar caracteriza-se por um corpo docente com formação disciplinar diversificada e ao mesmo tempo comprometido com linhas e projetos integrados de pesquisa, desenvolvimento e inovação, que requeiram uma abordagem complexa da realidade, contemplando a interação e interlocução entre diferentes áreas do conhecimento. Neste contexto, a estrutura curricular privilegia a formação de recursos humanos com uma visão acadêmico-profissional rigorosa e abrangente em suas Áreas de Concentração. E, a inserção discente nos projetos de pesquisa, ancorados nesta formação acadêmica interdisciplinar, produz, por suposto, condições favoráveis à formação de recursos humanos de alto nível, capazes de problematizar e intervir na realidade de maneira cooperativa e integradora. 28

36 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar III.3.2 MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO A Proposta de Curso Novo na Área de Avaliação Interdisciplinar está vinculada à satisfação das características mencionadas. Observa-se a importância de bem informar os tópicos solicitados para a apresentação da proposta. Seguem abaixo algumas recomendações relativas aos conteúdos desejáveis nos diferentes quesitos de informação e relevantes para a análise da proposta. III CONDIÇÕES OFERECIDAS PELA INSTITUIÇÃO A título de constituir as bases epistemológicas, estruturais e de infra-estrutura para a implantação de um Curso Novo, a Instituição proponente deve assumir compromissos concretos e efetivos consubstanciados pela informação de indicadores passíveis de aferição. Constitui um conjunto importante de indicadores neste item: - Portaria de aprovação Institucional do Curso, responsabilizando-se por sua implantação através da garantia de um corpo docente permanente estável, com disponibilidade efetiva para desenvolver pesquisa e atividades de ensino e orientação na pós-graduação; e da disponibilização e manutenção da infra-estrutura necessária para desenvolvimento das atividades da proposta; - Regimento Interno do Programa, contendo, entre outras, as informações referentes a: critérios de credenciamento e recredenciamento de docentes orientadores; critérios para abertura de vagas para ingresso; periodicidade e critérios do processo seletivo; e critérios de concessão de bolsas de estudo. - Descrição da infra-estrutura acadêmica e de pesquisa, atendo-se àquela disponível diretamente para as atividades próprias do Programa, levando em consideração os seguintes aspectos: salas para docentes e para alunos, salas de aula, laboratórios de pesquisa e ensino, especificando a dimensão das áreas físicas, capacidade de lotação, e equipamentos de apoio e suporte existentes. Deve-se informar, também, o número médio de alunos de graduação e pós-graduação que utilizam a infra-estrutura do programa, incluindo, quando for o caso, a sua utilização por outros Programas de Pós- Graduação; - Descrição da infra-estrutura de informática, informando a dimensão do parque de computadores, as ferramentas de software, os bancos de dados e portais de periódicos efetivamente disponíveis ao corpo discente para o desenvolvimento das atividades do Programa. Deve-se informar também o grau de atualização destas facilidades bem como a política de renovação praticada pela Instituição; - Descrição e dimensionamento da área física da Biblioteca, informando especificamente os espaços destinados à leitura, pesquisa e estudos, bem como o número médio de usuários; - Descrição e dimensionamento dos acervos físicos e virtuais da Biblioteca, diretamente relacionados às atividades de ensino e pesquisa do programa, informando com destaque o acervo de referências indicadas nas ementas das Disciplinas, e a disponibilidade de acesso aos portais de periódicos e informações em C&T e Humanidades. III Proposta do Programa 29

37 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar A proposta do Programa supõe definir o escopo de atuação do programa, seus objetivos, suas Áreas de Concentração com respectivas Linhas e Projetos de Pesquisa, bem como a sua Estrutura Curricular. Constitui um conjunto importante para a análise os seguintes indicadores: - Definição das ênfases centrais do Programa, explicitando: quais as temáticas que conduzem a proposta; como estas se contextualizam no âmbito da Área Interdisciplinar; e qual a sua relevância e inserção local, regional, nacional e/ou internacional, sob as óticas do desenvolvimento científico, tecnológico, educacional, social, cultural, econômico, etc.; - Articulação coerente das ênfases do Programa com suas Áreas de Concentração. Ademais, as Linhas e respectivos Projetos de Pesquisa também devem estar coerentemente articulados à sua Área de Concentração correspondente, de modo a refletir-se nos temas vinculados das dissertações, teses e publicações; - Definição de Projetos de Pesquisa, pressupondo a descrição do tema de investigação com abordagem interdisciplinar e a constituição integrada do grupo executor, composto por docente(s), estudantes de pós-graduação e de graduação, e pessoal de apoio técnico, quando necessário; - Articulação das Áreas de Concentração e respectivas Linhas de Pesquisa com um conjunto coerente de Disciplinas, de maneira a oferecer condições para a formação de recursos humanos de alto nível no escopo da proposta; - Apresentação dos planos das disciplinas contendo: ementas que reflitam sinteticamente, mas com precisão, seu conteúdo programático; referências bibliográficas essenciais e diretamente pertinentes ao desenvolvimento dos respectivos conteúdos, considerando tanto as bases conceituais e teóricas dos temas quanto as suas atualizações, sem no entanto ser excessiva; - Análise da exeqüibilidade e do sucesso da implantação da proposta considerando a dimensão, qualificação e dedicação do corpo docente, a infra-estrutura e o apoio Institucional existentes. Esta análise deve ainda se pautar pelas características da Interdisciplinaridade definidas no escopo da proposta, tendo em vista a consolidação das Linhas e Projetos de Pesquisa, da Estrutura curricular, e da qualidade de formação do egresso. III DIMENSÃO E REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE Considera-se que o número de docentes, especialmente daqueles com tempo integral na instituição, é essencial para dar sustentação às atividades diretamente relacionadas ao programa, tendo em vista o número de alunos e orientandos previstos, bem como as demandas curriculares, de orientação e de pesquisa das correspondentes áreas de concentração. Assim, constitui um conjunto importante de indicadores neste item: - dimensão do corpo docente permanente, de modo a garantir condições adequadas para o exercício das atividades acadêmicas de estudo e pesquisa. Deve-se levar em conta as diversas áreas do saber que aportam conhecimento e ferramentas de pesquisa e intervenção nos contextos de incidência do programa. O corpo permanente deve corresponder preferencialmente ao mínimo de 70% do corpo docente total (soma do número de docentes permanentes mais colaboradores e visitantes); 30

38 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar - dedicação significativa de carga horária docente para o programa, considerando-se, no caso de contratos de tempo integral (40h), que, em torno de 50% da carga horária esteja reservada para as respectivas atividades acadêmicas. - distribuição equitativa da carga horária de ensino, pesquisa e orientação, entre o corpo docente, em cada ano base. Recomenda-se uma média de no máximo 6 orientandos de pós-graduação por docente, contabilizando todos os programas em que o docente atua; - composição não endógena do corpo docente; - equilíbrio na composição do corpo docente, considerando-se que as ênfases do programa devam estar contempladas de maneira equânime pela formação de origem e correspondentes titulações dos docentes, bem como pelas respectivas trajetórias de estudos e pesquisa, consubstanciados em sua produção intelectual; - integração equilibrada com as atividades de ensino e orientação da graduação, e pósgraduação. III PRODUTIVIDADE DOCENTE E CONSOLIDAÇÃO DA CAPACIDADE DE PESQUISA No caso de um programa da área interdisciplinar, a formação de origem dos docentes e as suas trajetórias de estudos e pesquisa devem contemplar as ênfases do Programa. Supõe-se que uma configuração original a serviço da formação e pesquisa interdisciplinares deva se concretizar na forma de produção intelectual comprovada, e capacidade de formação de recursos humanos preparados para atuar de maneira cooperativa e integradora no âmbito de incidência dos estudos do programa. Neste contexto, considera-se um conjunto importante de indicadores: - produção docente qualificada, contínua e bem distribuída entre os docentes permanentes. A produção contabilizada na análise da proposta é a referente aos últimos 3 anos, sendo o sistema QUALIS um indicador importante. - experiência docente em orientação de trabalhos de conclusão de curso de graduação, iniciação científica, mestrado e doutorado; - capacidade do corpo docente permanente para obtenção de recursos para a pesquisa. Contribuem para a análise da proposta, informações sobre os financiamentos e bolsas obtidos nos últimos 3 anos. - capacidade do corpo docente permanente para estabelecer colaborações técnicocientíficas e intercâmbios entre grupos de pesquisa nacionais e internacionais, no âmbito das ênfases do programa; - capacidade do corpo docente permanente em desenvolver atividades ligadas à difusão científica e cultural junto ao grande público. III.4.3 MESTRADO PROFISSIONAL A Proposta de Curso Novo na Área de Avaliação Interdisciplinar está vinculada à satisfação das características mencionadas. Observa-se a importância de bem informar os tópicos 31

39 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar solicitados para a apresentação da proposta. Seguem abaixo algumas recomendações relativas aos conteúdos desejáveis nos diferentes quesitos de informação e relevantes para a análise da proposta. III CONDIÇÕES OFERECIDAS PELA INSTITUIÇÃO A título de constituir as bases epistemológicas, estruturais e de infra-estrutura para a implantação de um Curso Novo, a Instituição proponente deve assumir compromissos concretos e efetivos consubstanciados pela informação de indicadores passíveis de aferição. Constitui um conjunto importante de indicadores neste item: - Portaria de aprovação Institucional do Curso, responsabilizando-se por sua implantação através da garantia de um corpo docente permanente estável, com disponibilidade efetiva para desenvolver pesquisa e atividades de ensino e orientação na pós-graduação; e da disponibilização e manutenção da infra-estrutura necessária para desenvolvimento das atividades da proposta; - Regimento Interno do Curso, contendo, entre outras, as informações referentes a: critérios de credenciamento e recredenciamento de docentes orientadores; critérios para abertura de vagas para ingresso; periodicidade e critérios do processo seletivo; e critérios de concessão de bolsas de estudo. - Descrição da infra-estrutura acadêmica e de pesquisa, atendo-se àquela disponível diretamente para as atividades próprias do Curso, levando em consideração os seguintes aspectos: salas para docentes e para alunos, salas de aula, laboratórios de pesquisa e ensino, bem como para o desenvolvimento das atividades profissionais previstas, especificando a dimensão das áreas físicas, capacidade de lotação, e equipamentos de apoio e suporte existentes. Deve-se informar, também, o número médio de alunos de graduação e pós-graduação que utilizam a infra-estrutura do Curso, incluindo, quando for o caso, a sua utilização por outros Programas de Pós-Graduação; - Descrição da infra-estrutura de informática, informando a dimensão do parque de computadores, as ferramentas de software, os bancos de dados e portais de periódicos efetivamente disponíveis ao corpo discente para o desenvolvimento das atividades do Curso. Deve-se informar também o grau de atualização destas facilidades bem como a política de renovação praticada pela Instituição; - Descrição e dimensionamento da área física da Biblioteca, informando especificamente os espaços destinados à leitura, pesquisa e estudos, bem como o número médio de usuários; - Descrição e dimensionamento dos acervos físicos e virtuais da Biblioteca, diretamente relacionados às atividades de ensino e pesquisa do Curso, informando com destaque o acervo de referências indicadas nas ementas das Disciplinas, e a disponibilidade de acesso aos portais de periódicos e informações em C&T e Humanidades; III Proposta do Curso A proposta do Curso supõe definir o escopo de atuação do mesmo, seus objetivos, suas Áreas de Concentração com respectivas Linhas e Projetos de Pesquisa, bem como a sua Estrutura Curricular. Constitui um conjunto importante para a análise os seguintes indicadores: - Definição das ênfases centrais do Curso, explicitando: quais as temáticas que conduzem a proposta; como estas se contextualizam no âmbito da Área Interdisciplinar; e qual a sua 32

40 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar relevância e inserção local, regional, nacional e/ou internacional, sob as óticas do desenvolvimento científico, tecnológico, educacional, social, cultural, econômico, etc.; - Articulação coerente das ênfases do Curso com suas Áreas de Concentração. Ademais, as Linhas e respectivos Projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), abrangendo produtos, processos e serviços, também devem estar coerentemente articulados à sua Área de Concentração correspondente, de modo a refletir-se nos temas vinculados das dissertações e publicações; - Definição de Projetos de Pesquisa, pressupondo a descrição do tema de investigação com abordagem interdisciplinar e a constituição integrada do grupo executor, composto por docente(s), estudantes de pós-graduação e de graduação, e pessoal de apoio técnico, quando necessário; - Articulação das Áreas de Concentração e respectivas Linhas de Pesquisa com um conjunto coerente de Disciplinas, de maneira a oferecer condições para a formação de recursos humanos de alto nível no escopo da proposta; - Apresentação dos planos das disciplinas contendo: ementas que reflitam sinteticamente, mas com precisão, seu conteúdo programático; referencias bibliográficas essenciais e diretamente pertinentes ao desenvolvimento dos respectivos conteúdos, considerando tanto as bases conceituais e teóricas dos temas quanto as suas atualizações, sem no entanto ser excessiva. No mestrado profissional também é possível propor oficinas de técnicas e de práticas relacionadas às ênfases profissionais do Curso; - Análise da exeqüibilidade e do sucesso da implantação da proposta considerando a dimensão, qualificação e dedicação do corpo docente, a infra-estrutura e o apoio Institucional existentes. Esta análise deve ainda se pautar pelas características da Interdisciplinaridade definidas no escopo da proposta, tendo em vista a consolidação das Linhas e Projetos de Pesquisa, da Estrutura curricular, e da qualidade de formação do egresso. III DIMENSÃO E REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE Considera-se que o número de docentes, especialmente daqueles com tempo integral na instituição, é essencial para dar sustentação às atividades diretamente relacionadas ao Curso, tendo em vista o numero de alunos e orientandos previstos, bem como as demandas curriculares, de orientação e de PD&I das correspondentes áreas de concentração. Assim, constitui um conjunto importante de indicadores neste item: - dimensão do corpo docente permanente, de modo a garantir condições adequadas para o exercício das atividades acadêmicas de estudo e pesquisa. Deve-se levar em conta as diversas áreas do saber que aportam conhecimento e ferramentas de pesquisa e intervenção nos contextos de incidência do Curso. O corpo permanente deve corresponder preferencialmente ao mínimo de 70% do corpo docente total (soma do número de docentes permanentes mais colaboradores e visitantes). O corpo docente comporta, também, representantes colaboradores das áreas profissionais e técnicas de ênfase do Curso. - dedicação significativa de carga horária docente para o Curso, considerando-se, no caso de contratos de tempo integral (40h), que, em torno de 50% da carga horária esteja reservada para as respectivas atividades acadêmicas. - distribuição eqüitativa da carga horária de ensino, orientação, pesquisa e desenvolvimento entre o corpo docente, em cada ano base. Recomenda-se uma média de no máximo 6 33

41 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar orientandos de pós-graduação por docente, contabilizando todos os programas em que o docente atua; - composição não endógena do corpo docente; - equilíbrio na composição do corpo docente, considerando-se que as ênfases do Curso devam estar contempladas de maneira equânime pela formação de origem e correspondentes titulações dos docentes, bem como pelas respectivas trajetórias de estudos e pesquisa, consubstanciados em sua produção intelectual; - integração equilibrada com as atividades de ensino e orientação da graduação e pósgraduação. III PRODUTIVIDADE DOCENTE E CONSOLIDAÇÃO DA CAPACIDADE DE PESQUISA No caso de um Curso da área interdisciplinar, a formação de origem dos docentes e as suas trajetórias de estudos e pesquisa devem contemplar as ênfases do Curso. Supõe-se que uma configuração original a serviço da formação e pesquisa interdisciplinares deva se concretizar na forma de produção intelectual comprovada, e capacidade de formação de recursos humanos preparados para atuar de maneira cooperativa e integradora no âmbito de incidência dos estudos do Curso. Neste contexto, considera-se um conjunto importante de indicadores: - produção docente qualificada, contínua e bem distribuída entre os docentes permanentes. A produção contabilizada na análise da proposta é a referente aos últimos 3 anos, sendo o sistema QUALIS um indicador importante. - experiência docente em orientação de trabalhos de conclusão de curso de graduação, iniciação científica, mestrado e doutorado; - capacidade do corpo docente permanente para obtenção de recursos para a pesquisa. Contribuem para a análise da proposta, informações sobre os financiamentos e bolsas obtidos nos últimos 3 anos. - capacidade do corpo docente permanente para estabelecer colaborações técnicocientíficas e intercâmbios entre grupos de pesquisa e profissionais nacionais e internacionais, no âmbito das ênfases do Curso; - capacidade do corpo docente permanente para pesquisar e desenvolver produtos, processos, técnicas e serviços, consubstanciados em patentes, metodologias, procedimentos, normas, políticas, bancos de dados, softwares, etc. Brasília, Novembro de

42 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar IV - ANEXOS VI.1 FICHA DE AVALIAÇÃO MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO IV.2 FICHA DE AVALIAÇÃO MESTRADO PROFISSIONAL IV.3 FICHA DE AVALIAÇÃO DE CURSO NOVO IV.4 RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO TRIENAL 2007 [ ] 35

43 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar IV.1 - FICHA DE AVALIAÇÃO MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO NOVA FICHA DE AVALIAÇÃO PROGRAMAS/CURSOS ACADÊMICOS Obs: A Capes conta com duas fichas de avaliação: uma para os programas e cursos acadêmicos e outra para cursos profissionais. Esta Ficha aplica-se apenas aos cursos acadêmicos. 1. A nova Ficha faz parte do esforço que vem sendo desenvolvido pela Capes no sentido de ajustar e atualizar seu sistema de Avaliação à realidade e às perspectivas de desenvolvimento da pósgraduação nacional. Vencidas as etapas finais de concepção da nova Ficha, sua adoção será um avanço importante para a atuação da Capes, uma vez que os quesitos e itens que compõem esse instrumento especificam os aspectos a serem considerados na avaliação do desempenho dos Programas de uma forma mais simples e objetiva e melhor definida e sistematizada do que o fazia o antigo modelo. 2. A utilização da nova Ficha pelas Comissões de Área deverá ser orientada pelo propósito de dar cumprimento aos seguintes princípios que a Capes vem imprimindo ao processo de avaliação: A garantia de uma base de uniformidade e de padronização do processo de avaliação, o que pressupõe a observância, por todas as Áreas, dos pontos básicos para esse fim definidos pelo CTC; A ampliação do nível de integração das Áreas no âmbito de sua respectiva Grande Área, estabelecendo-se, sob a coordenação dos Representantes de Grande Área, as bases para a harmonização dos conceitos e orientações a serem por elas adotados. O atendimento das especificidades de cada Área, respeitado o estabelecido pelo CTC e o acordado no âmbito da respectiva Grande Área. 3. Caberá a cada Área definir a proposta de detalhamento da Ficha de Avaliação a ser por ela adotada, respeitadas as orientações definidas pelo CTC, contidas neste documento. Tal proposta será submetida à apreciação e aprovação deste colegiado e, posteriormente, divulgada pela Capes. 4. Os aspectos a seguir apresentados deverão ser observados por todas as Áreas na definição de suas propostas de detalhamento da nova Ficha de Avaliação Sobre os quesitos: a) A Ficha de Avaliação é composta de cinco quesitos: Proposta do Programa; Corpo Docente; Corpo Discente, Teses e Dissertações; Produção Intelectual; Inserção Social. b) Complementa a definição dos cinco quesitos, texto correspondente aos Critérios para a atribuição das notas 6 e 7. c) Não será atribuído peso ao quesito 1: Proposta do Programa. Os itens desse quesito deverão, porém, ser objeto de apreciação criteriosa pela Comissão de Área sobre a situação do Programa no que diz respeito aos aspectos por eles focalizados. Tais orientações deverão conter as orientações, sugestões ou advertências que a Comissão julgar pertinentes, os destaques sobre os aspectos inovadores da metodologia ou dos procedimentos de ensino adotados pelo Programa e as observações sobre o fato de estarem ou não devidamente atualizados os componentes da proposta do Programa. Além disso, aos itens desse quesito deverão ser consignados atributos: Muito Bom, 36

44 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar Bom, Regular, Fraco ou Deficiente. d) O quesito 5, Inserção Social, tem seu peso definido pelo CTC: 10%, a ser aplicado por todas as Áreas. e) Os três outros quesitos (II, III e IV) têm um peso inicial proposto pelo CTC de 30% para cada um deles. Admite-se, porém, que cada área, de acordo com os entendimentos que vierem a ser estabelecidos no âmbito de sua Grande Área, apresente sua proposta de peso para esses quesitos, respeitado o seguinte limite: variação de até cinco pontos percentuais, para mais ou para menos, no peso proposto de 30%. Isto equivale a dizer que, para os três quesitos indicados, é admitida a atribuição de um peso individual dentro da faixa de 25% a 35%, desde que a soma deles seja 90% Sobre o conteúdo dos itens de cada quesito: a) Caberá a cada área, dentro do acordado no âmbito de sua Grande Área, detalhar os aspectos ou indicadores correspondentes a cada item e a forma como tais aspectos ou indicadores serão por ela tratados na realização da avaliação. b) Cada Área poderá, se o desejar, incluir em sua proposta novo item para atender às especificidades do desempenho dos programas a ela vinculados Sobre a atribuição de peso aos itens: a) Caberá à Área, em sua proposta de detalhamento de sua Ficha de Avaliação, indicar o peso a ser atribuído aos itens de cada quesito. b) A proposta da Área poderá também incluir, desde que devidamente justificada, sugestão de ser zerado item definido pelo CTC, mas que julga não se ajustar às suas especificidades Sobre a coerência entre os atributos de itens e quesitos: a) Quando da realização da avaliação, o atributo final consignado pela Comissão de Área a um determinado quesito (Muito Bom, Bom, Regular, Fraco ou Deficiente) deverá ser consistente com aqueles imputados aos itens que o compõem, considerados os pesos a estes correspondentes, (sugeridos na proposta da Área de detalhamento da Ficha e aprovados, em última instância, pelo CTC). b) A nota final do Programa, por sua vez, também deverá ser consistente com os atributos imputados aos diferentes quesitos, considerados os pesos a estes correspondentes (sugeridos na proposta da Área de detalhamento da Ficha e aprovados, em última instância, pelo CTC). 37

45 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar Período/Ano-Base: Área de Avaliação: Programa: Instituição: Município: Cursos Mestrado doutorado Início Dados disponíveis na Coleta de Dados Comissão de Avaliação Consultores Brasília,... 38

46 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar Orientação do CTC: QUESITO 1 PROPOSTA DO PROGRAMA Sem atribuição de peso ao quesito A Comissão de Área deverá se manifestar sobre a situação do programa no que diz respeito aos itens do quesito e apresentar as orientações, sugestões ou advertências que julgar pertinentes. Nessa apreciação qualitativa, a Comissão de Área deverá buscar identificar e enfatizar a existência ou não de aspectos inovadores na proposta, na metodologia ou nos procedimentos de ensino adotados pelo programa, bem como de aspectos relativos à atualização ou não dos componentes da proposta de curso. a. Síntese da avaliação: Itens Avaliação 1) Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa e projetos em andamento (pesquisa, desenvolvimento e extensão). (Orientação do CTC: Examinar se o conjunto de atividades atende à(s) área(s) de concentração proposta(s) e suas linhas de pesquisa.) Coerência, consistência e abrangência da estrutura curricular. (Orientação do CTC: Examinar se o conjunto de disciplinas e suas respectivas ementas são atuais e se atendem às áreas de concentração e estão em consonância com o corpo de docentes permanentes.) Infra-estrutura para ensino, pesquisa e extensão. (Orientação do CTC: Analisar a adequação da infra-estrutura para o ensino, a pesquisa, a administração, as condições laboratoriais, áreas experimentais, áreas de informática e a biblioteca disponível para o Programa.) 4 Adequação às diretrizes que caracterizam a multi/interdisciplinaridade (Orientação da comissão da Área Multidisciplinar: Verificar a consistência com as diretrizes da comissão de Área quanto a inter/multidisciplinaridade da proposta). Comissão Muito Bom, Bom, Regular, Fraco ou Deficiente Muito Bom, Bom, Regular, Fraco ou Deficiente Muito Bom, Bom, Regular, Fraco ou Deficiente Muito Bom, Bom, Regular, Fraco ou Deficiente 1) Atributos: Muito Bom, Bom, Regular, Fraco, Deficiente. b. Apreciação da Comissão: 39

47 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar QUISITO II CORPO DOCENTE Peso Definido pela Área Interdisciplinar 20% a. Síntese da avaliação: Itens Pesos Avaliação 1) Formação (titulação, diversificação na origem de formação, aprimoramento e experiência). (Orientação do CTC: Como todos os docentes dos programas acadêmicos devem ser doutores, deverá ser objeto de análise e ponderação pela Comissão se o programa tiver docente, sobretudo se permanente, que não atenda a esse requisito. Verificar se a formação dos docentes é diversificada quanto a ambientes e instituições; valorizar os indicadores de atualização da formação e de intercâmbio com outras instituições; avaliar aspectos como: experiência e projeção nacional e internacional, participação em comissões especiais, premiações e outras atividades consideradas relevantes na área. Verificar se há processos de avaliação dos docentes na IES, bem como se existem critérios e procedimentos para o credenciamento de orientadores do Mestrado e do Doutorado.) (Comentário da comissão da Área Multidisciplinar: Para a avaliação deste item e os demais, cujos dados necessários não sejam explicitamente solicitados no relatório Coleta, os programas devem dar as informações pertinentes no texto do mesmo relatório). Adequação da dimensão, composição e dedicação dos DOCENTES PERMANENTES para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e orientação do programa. (Orientação do CTC: Verificar se o programa tem uma base sólida em seu núcleo de professores permanentes; apontar se ele depende em excesso de professores colaboradores ou visitantes. Nos dois casos, deve-se considerar a proporção de permanentes em face dos demais docentes, mas, sobretudo, a proporção de uns e outros nas atividades que sejam as principais do programa: orientação, docência e publicação científica; essa proporção deverá ser definida pela área, a partir de parâmetros do CTC. Analisar a trajetória da equipe de docentes permanentes, identificando eventuais oscilações em sua composição e nível de qualificação. Atentar para mudanças que possam expressar queda da qualidade da equipe ou falta de respaldo da IES ao programa). (Orientação da comissão de Área: Analisar o histórico da equipe de docentes permanentes, identificando eventuais oscilações em sua composição e nível de qualificação. Atentar para mudanças que possam expressar queda da qualidade da equipe ou falta de respaldo da IES ao programa). Perfil, grau de multidisciplinaridade, compatibilidade e integração do corpo docente permanente com a Proposta do Programa (especialidade e adequação em relação à proposta do programa). (Orientação do CTC: Analisar a compatibilidade do corpo docente em relação às áreas de concentração e perfil do Programa, visando à 20% 15% 25% 40

48 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar identificação de eventuais fragilidades ou dependência de membros externos.) (Orientação da comissão de Área: A formação do corpo docente deve ser bem distribuída pelas áreas disciplinares que abrangem a proposta). 4 Atividade docente e distribuição de carga letiva entre os docentes permanentes. 5 Participação dos docentes nas atividades de ensino e pesquisa na GRADUAÇÃO (no caso de IES com curso de graduação na área), com particular atenção à repercussão que este item pode ter na formação de futuros ingressantes na PG. (Orientação do CTC: Avaliar a participação dos docentes nas atividades de ensino na graduação e de iniciação científica. Considerar as implicações positivas dessa participação, e também os efeitos negativos, sob a ótica das necessidades e interesses do programa de PG, decorrente de eventual excesso de dedicação dos docentes a tais atividades. Cada área deve definir suas exigências neste nível de atuação). (Orientação da comissão de Área: Avaliar a carga didática na graduação e na pós-graduação e as horas de dedicação a pesquisa e orientação. Os programas devem dar essa e demais informações relativas aos outros itens textualmente no Coleta). 6 Participação dos docentes em pesquisa e desenvolvimento de projetos. (Orientação do CTC: Verificar as formas e o impacto da atuação dos docentes em pesquisa. Considerando-se o perfil da área, o leque de oportunidades disponíveis para seus programas, de acordo com suas respectivas subáreas ou especialidades e com a região ou estado em que se localizem, valorizar os indicadores da capacidade dos docentes de terem destacada a qualidade de suas contribuições como pesquisadores e de obterem os meios para o desenvolvimento de suas atividades de pesquisa, como, por exemplo: obtenção de bolsa de produtividade do CNPq, captação de recursos públicos ou privados, participação em programas ou projetos especiais...). 10% 10% 20% Comissão 1) Atributos: Muito Bom, Bom, Regular, Fraco, Deficiente. b. Apreciação da Comissão: 41

49 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar QUESITO III - CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES Peso Definido pela Área Interdisciplinar 35% a. Síntese da avaliação: Os itens deste quesito devem ser considerados separadamente para Mestrado e Doutorado. 1 Itens Pesos Avaliação 1) Orientações de teses e dissertações concluídas no período de avaliação em relação ao corpo docente permanente e à dimensão do corpo discente. (Orientação do CTC: A proporção é adequada? As T e D concluídas indicam: a) atuação efetiva do corpo docente na orientação, b) boa distribuição entre os orientadores, c) empenho do corpo discente? 2 Adequação e compatibilidade da relação orientador/discente. (Orientação do CTC: Considerar separadamente esta relação no que se refere a (a) teses e dissertações defendidas no período e (b) orientações em andamento no período). 3 Participação de discentes autores da pós-graduação e da graduação (neste caso, se a IES possuir graduação na área) na produção científica do programa. (Orientação do CTC: Verificar, no que se refere à PG e, quando pertinente, à Graduação: a) número de artigos de autoria discente, b) número de discentes autores de artigos, em confronto com o total de discentes do programa. O segundo dado é mais importante, porque demonstra o equilíbrio da autoria discente no interior do corpo de alunos. Informar se o programa admite que artigos já publicados ou aceitos para publicação, de seus mestrandos ou doutorandos, constituam parte de sua dissertação ou tese; esse critério é admissível pela Capes. Discentes de graduação autores: Quando a IES possuir graduação na área, avaliar as atividades de bolsistas de IC, estagiários, monitores etc. quanto à sua participação em congressos, produção científica etc). (Comentário da comissão de Área: Sugere-se que os programas declarem textualmente nos relatórios. A participação discente nos congressos deve aparecer como um índice numérico nos relatórios, no lugar de uma lista extensa de resumos em congressos). 4 Qualidade das Teses e Dissertações: Teses e Dissertações vinculadas a publicações. (Orientação do CTC: Este é um dos itens mais importantes da avaliação. É desejável que toda T ou D gere uma publicação íntegra do trabalho ou artigo ou outra forma de publicação, ressalvado o caso das áreas em que as dissertações não costumam ser publicadas. Conforme o perfil da área, as publicações ocorrerão antes, logo depois ou algum tempo após a defesa. Mas todo trabalho de conclusão deve gerar publicações. Note-se que a Capes admite publicações eletrônicas, desde que avaliadas no Qualis. A disponibilização das T e D na Internet, conforme a Portaria 13/2006 da Capes, não basta para ser considerada publicação, nos termos deste item. Evidentemente, há que se considerar a demora entre a submissão de um texto para publicação como artigo ou como livro e a sua aceitação e edição. A área verificará os prazos adequados para isso e examinará a produção em decorrência desse ponto). 15% 10% 25% 30% 42

50 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar (Comentário da Comissão de Área: sugere-se um cadastro de egressos para vincular a produção aos mesmos, quando for o caso) 5 Qualidade das Teses e Dissertações: Outros Indicadores. (Orientação do CTC: Avaliar neste item aspectos complementares ao focalizado pelo item anterior considerados pela área como indicadores relevantes da qualidade das D e T, como, por exemplo: a) qualidade das bancas examinadoras; b) vinculação das teses e dissertações às áreas de concentração e linhas de pesquisa do programa ou curso...). 6 Eficiência do Programa na formação de mestres e doutores: Tempo de formação de mestres e doutores e percentual de bolsistas da Capes e do CNPq titulados. Considerar, de forma diferenciada, a situação de bolsistas e de nãobolsistas, bem como alunos vinculados a projetos especiais aprovados pela Capes, como Minter e Dinter. (Orientação do CTC: Analisar aspectos como: a) Tempo de formação de mestres e doutores; b) percentual de bolsistas da Capes e do CNPq e eventualmente de FAPs titulados. Distinguir sempre a situação de bolsistas, da referente aos não-bolsistas e aos alunos de projetos especiais). (OBS: a) Verificar se os bolsistas têm concluído suas teses e dissertações em prazos compatíveis com as recomendações das agências de fomento e parâmetros das áreas de avaliação. Verificar, especialmente quando se usam laboratórios, se a demora na titulação não está impedindo a admissão de novos alunos. Os bolsistas podem ter considerado seu tempo médio de titulação, mas para nãobolsistas recomenda-se que o tempo de titulação seja considerado sobretudo ou apenas no caso de prazos longos a ponto de significarem que o aluno se terá afastado, por bastante tempo, da pós-graduação, o que não é desejável. b) O programa tem titulado os bolsistas da Capes, CNPq e eventualmente de FAPs? Este pode ser um bom indicador de como os alunos que recebem recursos públicos estão trabalhando e sendo estimulados a concluir suas T e D. A esse respeito, vale observar que já se tem estruturado num banco de dados: a) a relação nominal dos ex-bolsistas da e do CNPq que receberam a última mensalidade entre 1/1/1996 e 31/12/2003 e b) a relação dos titulados na pós-graduação entre 1/1/96 e 31/12/2003. O cruzamento dessas informações pode gerar um indicador importante sobre a eficiência do Programa na utilização dos recursos públicos investidos na concessão das bolsas das duas principais agências de fomento do país. (Orientação da comissão de Área: Os programas devem declarar os mecanismos internos de acompanhamento dos bolsistas, CNPq e FAPs). Comissão 10% 10% 1) Atributos: Muito Bom; Bom; Regular; Fraco; Deficiente. b. Apreciação da Comissão: 43

51 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar QUESITO IV - PRODUÇÃO INTELECTUAL Peso Definido pela Área Interdisciplinar 35% a. Síntese da avaliação: Itens Pesos Avaliação 1) 1 Publicações qualificadas do Programa por docente permanente. (Orientação do CTC: Avaliar a produção dos docentes do programa com base no QUALIS da área. Admite-se e incentiva-se a adoção de QUALIS específicos para outros itens importantes da produção científica da área, como eventos, produção artística etc. Nas áreas em que os livros forem um fator importante da produção, avaliá-los também). (Comentário da comissão de Área: Há necessidade da criação de 40% mecanismos para a avaliação de livros. Uma proposta da área Multi é a criação de um banco de resenhas pela ). 2 Distribuição de publicações qualificadas em relação ao corpo docente do Programa. (Orientação do CTC: Dividir as publicações do corpo permanente pelo número de docentes dessa categoria. Verificar se não há concentração excessiva. No caso do doutorado, evitar que dele participem como orientadores e, conforme a área, mesmo como professores docentes 35% que não tenham publicação nos níveis mais altos avaliados pela. Verificar se há dependência excessiva em relação à produção de colaboradores e/ou visitantes). 3 Outras produções consideradas relevantes, à exceção da artística (produção, técnica, patentes, produtos etc.) (Orientação do CTC: Colocar as mesmas questões do item anterior, com as adaptações necessárias. Patentes, nas áreas que possam gerá-las, devem obrigatoriamente ter peso mais elevado. Poderá haver Qualis de patentes, distinguindo-se as que são efetivamente aplicadas daquelas que 25% não o são. Produtos técnicos podem ser muito importantes, no Mestrado Profissional ou nas áreas de cunho tecnológico). 4 Produção artística, nas áreas em que tal tipo de produção for pertinente. (Orientação do CTC: Colocar as mesmas questões do item 4.3, com as adaptações necessárias para a área). 0% Comissão 1) Atributos: Muito Bom; Bom; Regular; Fraco; Deficiente. b. Apreciação da Comissão: QUESITO V INSERÇÃO SOCIAL Peso Definido pela Área Interdisciplinar: 10% 44

52 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar a. Síntese da avaliação: Itens Pesos Avaliação 1) 1 Inserção e impacto regional e (ou) nacional do programa. (Orientação do CTC: Os subitens a seguir apresentados são exemplificativos. Não se de trata de esperar que os programas de todas as áreas e subáreas devam ou possam atender a todos eles. Busca-se sinalizar a importância de um tipo de contribuição relevante dos programas, não enfatizada pela Ficha anterior, e de definir o lócus para a valorização pela Capes de aspectos como: a) impacto educacional: contribuição para a melhoria do ensino fundamental, médio, graduação, técnico/profissional e para o desenvolvimento de propostas inovadoras de ensino. Um exemplo de contribuição nesse campo, passível de ocorrer em algumas áreas, seria no caso de geração pelo programa de livros-textos para a graduação e dos livros didáticos para o ensino fundamental e médio. A DAV tem recomendado que esses trabalhos sejam pontuados positivamente, mas apenas quando forem excelentes ou muito bons. Nossa sugestão é que se classificarmos os livros numa escala de 1 a 7 os didáticos e livros-textos que tiverem 6 e 7 mereceriam uma pontuação elevada; os que tiverem 5 mereceriam nota média; os que tiverem 4 ou menos não receberiam pontos. O objetivo desta idéia é estimular a produção de tais trabalhos só quando forem excelentes, uma vez que, se forem de qualidade média, eles não trarão nada de novo e, sempre, representam um esforço que afasta o professor de outras atividades prioritárias para o desempenho do programa, como a produção cientifica e orientação de alunos); b) impacto social formação de recursos humanos qualificados para a Administração Pública ou a sociedade civil que possam contribuir para o aprimoramento da gestão pública e a redução da dívida social, ou para a formação de um público que faça uso dos recursos da ciência e do conhecimento; c) impacto cultural formação de recursos humanos qualificados para o desenvolvimento cultural e artístico, formulando políticas culturais e ampliando o acesso à cultura e às artes e ao conhecimento nesse campo; d) impacto tecnológico/econômico contribuição para o desenvolvimento micro-regional, regional e/ou nacional destacando os avanços produtivos gerados; disseminação de técnicas e conhecimentos... 2 Integração e cooperação com outros programas com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação participação em programas de cooperação e intercâmbio sistemáticos; participação em projetos de cooperação entre programas com níveis de consolidação diferentes, voltados para a inovação na pesquisa ou o desenvolvimento da pós-graduação em regiões ou sub-regiões geográficas menos aquinhoadas (atuação de professores visitantes; participação em programas como Casadinho, PQI, Dinter/Minter ou similares). 3 Visibilidade ou transparência dada pelo programa à sua atuação: (Orientação do CTC: indicadores passíveis de serem valorizados neste item: a) Manutenção de página Web para a divulgação, de forma atualizada, de seus dados internos, critérios de seleção de alunos, parte significativa de sua produção docente, financiamentos recebidos da Capes e de outras agências 35% 35% 30% 45

53 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar públicas e entidades privadas etc. b) Garantia de amplo acesso a Teses e Dissertações, pela Web, conforme a Portaria Capes 13/ 2006, que torna obrigatória essa providência. Comissão 1) Atributos: Muito Bom; Bom; Regular; Fraco; Deficiente. b. Apreciação da Comissão: 46

54 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar CRITÉRIOS PARA ATRIBUIÇÃO DAS NOTAS 6 E 7 A partir da reformulação do sistema de avaliação em 1998, os conceitos básicos que caracterizam o nível de desempenho dos programas/cursos reconhecidos pelo MEC são expressos pelas notas e atributos 5 (Muito Bom), 4 (Bom) e 3 (Regular). As notas 6 e 7 são reservadas para os programas enquadrados como conceito 5 na primeira etapa de realização da avaliação trienal que apresentem desempenho equivalente ao dos centros internacionais de excelência e que tenham um nível de desempenho altamente diferenciado em relação ao dos demais programas. No processo, ora em curso, de redefinição da Ficha de Avaliação, a aplicação dos cinco quesitos e respectivos itens desta Ficha permitirá às Comissões de Área avaliar o desempenho dos programas e atribuir-lhes as notas de 1 a 5. No que diz respeito aos critérios que servirão de base para a identificação dos programas que, em relação aos demais programas de alto nível de sua área e no contexto da pós-graduação nacional, apresentem um diferencial de desempenho que lhes permita ser contemplados com as notas 6 ou 7, ganha relevo o atendimento, concomitante, de um conjunto de exigências expressos pela seguinte denominação geral: DIFERENCIAIS DE ALTA QUALIFICAÇÃO E DESEMPENHO E DE FORTE LIDERANÇA NACIONAL DO PROGRAMA. Os itens abaixo indicados delineiam os principais aspectos que vêm sendo apontados como possíveis bases para a identificação de programas que atendam a tais exigências e que, por isso, seriam elegíveis para os dois conceitos mais altos atribuídos pela Capes: o 6 e o 7. a. Síntese da avaliação: 1 Itens Pesos Avaliação 1) Nível de qualificação, de produção e de desempenho equivalentes ao dos centros internacionais de excelência na formação de recursos humanos. (Orientações do CTC: Incorporar melhor aspectos dos critérios utilizados nas avaliações anteriores relativos à inserção e equivalência internacional do programa que permitam responder a questões como: O Programa tem qualidade equivalente ao dos centros de excelência internacional? Tem presença internacional relevante e de impacto, tanto na produção científica como na participação em convênios, equipes de projeto etc.?) 35% 2 Consolidação e liderança nacional do programa como formador de recursos humanos para a pesquisa e a pós-graduação. (Orientação do CTC: Este item envolve a avaliação do desempenho do programa em mais longo prazo. Não deve ser considerado apenas o seu presente imediato, mas o seu histórico. Não se deve, porém, admitir como atendendo a este requisito a contribuição por ele dada no passado, mas que não corresponda à sua realidade atual. Aspectos a serem considerados: a) Nível de consolidação do programa como formador de recursos humanos e não apenas como importante centro de produção de pesquisa: Verificar se o programa já tem uma posição consolidada na formação de doutores; em que nível explora seu potencial de formação de 35% 47

55 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar recursos humanos relação entre sua contribuição para a pesquisa e a utilização dessa competência como oportunidade para a formação de recursos humanos de alto nível... b) Liderança nacional na nucleação de programas de PG e de grupos de pesquisa. Verificar se o programa ou seu núcleo duro tem contribuição relevante, destacada dos demais programas da área, na nucleação de grupos de pesquisa ou de pós-graduação no Brasil isto é, se ele formou doutores que desempenham papel significativo em outros cursos de pós-graduação ou em grupos de pesquisa ativos [na região tendência para o conceito 6 e em âmbito nacional tendência para 7]... 3 Inserção e impacto regional e (ou) nacional do programa; integração e solidariedade com outros programas com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação e visibilidade ou transparência dada à sua atuação. (Discutir formas de rever o desempenho do programa no que diz respeito aos aspectos destacados pelo Quesito 5, tendo em vista identificar aspectos diferenciais da contribuição do programa, em relação aos demais programas de sua área e grande área, no que diz respeito a tais itens. Uma sugestão apresentada seria nessa revisão atribuir ênfase a objetivos ressaltados na discussão da nova Ficha como, por exemplo: estimular e premiar formas inovadoras na pesquisa e na formação de mestres e doutores (podendo ser este, pois, o local para se considerar positivamente tais iniciativas e seus resultados); verificar se ele se destaca como pólo de atração para a realização (objeto do desejo) dos projetos de estágios seniores ou pós-doutorais ou de atividades similares, se tem atraído alunos para doutorados sanduíche % Comissão b. Apreciação da Comissão: 48

56 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar QUALIDADE DOS DADOS E INFORMAÇÕES a. Qualidade dos dados fornecidos e das informações disponíveis sobre o Programa: Quesitos Pesos Coerência 1) Completude 1) I Proposta do Programa II Corpo Docente III Corpo Discente, Teses e Dissertações IV Produção Intelectual Comissão 1) Atributos: Bom; Regular; Deficiente. b. Apreciação da Comissão: SÍNTESE DA AVALIAÇÃO Conceito CA Quesitos Pesos Avaliação PROPOSTA DO PROGRAMA 0.00 CORPO DOCENTE CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES PRODUÇÃO INTELECTUAL INSERÇÃO SOCIAL ATRIBUIÇÃO DE NOTAS 6 OU Data Chancela 28/08/2007 Nota Comissão: Conceito: Recomendações da Comissão ao Programa Recomendação de Visita ao Programa a. A deve promover visita de consultores ao Programa? Recomendação de Visita 1) Opção: S - Sim; N - Não. b. Em caso afirmativo, justifique: 49

57 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar IV.2 - FICHA DE AVALIAÇÃO MESTRADO PROFISSIONAL 1. Apresentação Dentro do propósito da Capes de ajustar o Sistema de Avaliação à realidade atual e às perspectivas de desenvolvimento da pós-graduação nacional, a Diretoria Executiva, com o apoio do CTC, se propôs a subdividir o processo de avaliação em dois segmentos o Acadêmico, relativo aos programas e cursos de mestrado e doutorado acadêmicos, e o Profissional, relativo aos Programas/Cursos de Mestrado Profissional, cada qual contando com uma Ficha de Avaliação própria. 2. Orientações Gerais 2.1. A Ficha de Avaliação de Mestrado Profissional deverá preservar os ganhos obtidos com a Ficha de Avaliação de Programas Acadêmicos no que diz respeito, por exemplo, à maior ênfase no produto dos cursos do que nos processos utilizados, à valorização das propostas e iniciativas inovadoras e à adoção de indicadores mais atuais e também destacar e valorizar aquilo é considerado como da essência, ou próprio, dessa modalidade de curso (conforme vem sendo destacado, nos últimos anos, em sucessivos documentos da Capes) A definição da Ficha de Avaliação de Mestrado Profissional, da mesma forma que a da nova Ficha de Avaliação dos Cursos Acadêmicos, vincula-se ao propósito de dar cumprimento aos seguintes princípios que a Capes vem imprimindo ao processo de avaliação: garantia de uma base de uniformidade e de padronização do processo de avaliação, o que pressupõe a observância, por todas as Áreas, dos pontos básicos para esse fim definidos pelo CTC; ampliação do nível de integração das Áreas no âmbito de sua respectiva Grande Área, estabelecendo-se, sob a coordenação dos Representantes de Grande Área, as bases para a harmonização dos conceitos e orientações a serem por elas adotados. atendimento das especificidades de cada Área, respeitado o estabelecido pelo CTC e o acordado no âmbito da respectiva Grande Área A Ficha de Avaliação de Mestrado Profissional será composta de cinco quesitos: Quesito I Proposta do Programa (sem atribuição de peso); Quesito II Corpo Docente; Quesito III Corpo Discente e seus Trabalhos; Quesito IV Produção Intelectual e Profissional Destacada; Quesito V Inserção Social. 3. Orientações sobre o Ajustamento da Ficha de Avaliação às Especificidades das Áreas 3.1. Definição da Ficha de Avaliação das Áreas a) A versão da Ficha de Avaliação de Mestrado Profissional aprovada pelo CTC em 7 de março de 2007 pode ser ajustada às especificidades de cada Área de Avaliação, no que diz respeito ao conteúdo dos itens de todos os quesitos e à atribuição de pesos aos quesitos II, III, IV e V e aos seus respectivos itens, respeitadas as faixas 50

58 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar de pesos e demais normas para esse fim estabelecidas pelo referido conselho, a seguir apresentadas Sobre o peso dos quesitos e itens: a) Não será atribuído peso ao Quesito 1: Proposta do Curso/Programa. Os itens desse quesito deverão, porém, ser objeto de apreciação criteriosa pela Comissão de Área sobre a situação do curso/programa no que diz respeito aos aspectos por eles focalizados. Tais orientações deverão conter as questões, sugestões ou advertências que a Comissão julgar pertinentes, os destaques sobre os aspectos inovadores da metodologia ou dos procedimentos de ensino adotados pelo curso/programa e as observações sobre o fato de os componentes da proposta do curso estarem ou não devidamente atualizados. b) Aos itens do Quesito I deverão ser, porém, consignados atributos: Muito Bom, Bom, Regular, Fraco, Deficiente ou Não Aplicável. c) O peso dos quesitos de II a V deverá ser ajustado à realidade de cada Área de Avaliação, respeitadas as seguintes normas fixadas pelo CTC: os Quesitos II, III e IV devem receber pesos dentro da faixa de 25 a 35%; o Quesito V deve ter peso dentro da faixa de 10 a 20%; somente se admitem múltiplos de 5% como valor para os pesos tanto de itens como de quesitos; a soma dos pesos dos Quesitos II, III, IV e V deve ser 100%, assim como a soma dos itens de cada Quesito Sobre o conteúdo dos itens dos quesitos: a) Dada a natureza do Mestrado Profissional, são fundamentais itens que mostrem: (i) articulação do curso com o ambiente profissional e/ou social para o qual está voltado; (ii) experiência e produção profissional e/ou social de seus docentes; (iiii) caráter da produção de seus alunos, tanto ao longo do curso quanto na conclusão do mesmo. b) É plausível que a área venha a reduzir a importância e/ou condensar itens dentre os existentes nesta versão da Ficha de Avaliação. c) A Área poderá, se o desejar, incluir em sua proposta novos itens para atender às especificidades do desempenho dos cursos/programas a ela vinculados. d) A Área deverá, se possível de acordo com diretrizes acordadas no âmbito de sua Grande Área, detalhar os aspectos ou indicadores correspondentes aos itens de cada quesito e à forma como tais aspectos ou indicadores serão por ela tratados na realização da avaliação Sobre a atribuição de pesos aos itens dos quesitos: c) Competirá à Área indicar o peso a ser atribuído a cada item dos Quesitos II, III, IV e V. d) O peso dos itens no interior dos quesitos não deverá ser o mesmo aplicado aos cursos acadêmicos, em decorrência das diferenças existentes entre as duas modalidades de cursos. e) A Área poderá propor, com a devida justificativa, que seja zerado algum item definido 51

59 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar ou aprovado pelo CTC, tendo em vista atender às suas especificidades. f) Somente são admitidos múltiplos de 5% como valor do peso atribuído a cada item. g) A soma dos itens de cada quesito deve ser 100% Sobre a coerência entre os atributos de itens e quesitos: a. Quando da realização da avaliação, o atributo final consignado pela Comissão de Área a um determinado quesito (Muito Bom, Bom, Regular, Fraco ou Deficiente) deverá ser consistente com aqueles imputados aos itens que o compõem, considerados os pesos a estes correspondentes. b. A nota final do curso/programa, por sua vez, também deverá ser consistente com os atributos imputados aos diferentes quesitos, considerados os pesos a estes correspondentes. 4. PONTOS BÁSICOS DA CARACTERIZAÇÃO DOS MESTRADOS PROFISSIONAIS a serem considerados na definição da Ficha de Avaliação e na Avaliação desses cursos Objetivo do Mestrado Profissional: O Mestrado Profissional tem por objetivo a formação do profissional cujo papel na empresa, organização, instituição pública (estatal ou não) ou outro tipo de entidade em que vier a atuar será o de identificar, promover e gerenciar a implantação de inovações e melhorias em produtos, métodos, processos ou formas de gerenciamento nos diferentes níveis de organização de tal entidade, assim aumentando a produtividade ou a qualidade no atendimento às demandas da sociedade. Trata-se, pois, de curso de formação de profissionais com forte enfoque na aplicação de conhecimento e em que é exigida do aluno a atividade contínua de pesquisa ou de acompanhamento de pesquisa, tendo em vista a identificação e a atualização do conhecimento de novas tecnologias ou métodos e, como desdobramento, o desenvolvimento de atividades referentes à definição dos ajustes ou adaptações necessários para implantação de tais inovações na organização em que atua ou vai atuar. Contudo, diferente do que acontece com o Mestrado Acadêmico, o Profissional é um produto concluído, que normalmente não conduzirá à defesa de um Doutorado e à carreira de pesquisador. Um Mestrado Profissional deve voltar-se para o atendimento de demandas as mais diversas e seus resultados podem ter impacto sobre diferentes setores de atividade ou campos do conhecimento. Enquanto alguns cursos poderão ter uma finalidade econômica mais facilmente destacável (engenharia de petróleo, engenharia automotiva, engenharia mecânica, agronegócios), outros poderão, por exemplo, visar à superação das grandes deficiências de nosso sistema educacional (como no caso dos cursos de ensino de ciências e de matemática), ou à capacitação de órgãos estatais com vistas à melhor definição e efetividade de políticas públicas em campos como saúde, segurança etc Programação das Atividades do Mestrado Profissional: As disciplinas previstas para o curso devem: ter foco e abrangência adequados, contemplar devidamente os aspectos teóricos e doutrinários atualizados da área de conhecimento; contemplar os problemas de aplicação do conhecimento e de interação com outras disciplinas, considerada a realidade do setor profissional para o qual se volta o curso. 52

60 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar A programação do curso deve também atender a exigências como: prever o desenvolvimento de atividades dos alunos junto ao respectivo setor ou campo de atuação profissional; incluir atividades que assegurem ao aluno um conhecimento mais abrangente do setor de sua formação e suas respectivas interfaces, evitando-se mantê-lo com uma visão restrita apenas à sua empresa ou organização; prever a participação do aluno em atividades acadêmicas enriquecedoras, tanto internas quanto externas à sua instituição, como no caso da participação em congressos, seminários e eventos similares Trabalho de Conclusão do Mestrado Profissional: O trabalho de conclusão do Mestrado Profissional deve: adequar-se, quanto ao tipo de trabalho requerido, às especificidades dessa modalidade de mestrado e também às da área ou campo profissional focalizado pelo curso (Obs: Cada área de avaliação da Capes deve, pois, especificar o tipo ou tipos de trabalhos de conclusão por ela admitidos, e a proposta de cada curso deve definir o tipo ou tipos de trabalho de conclusão a ele correspondentes.); abordar, preferencialmente, um problema, caso ou necessidade da própria organização em que o mestrando atua ou em que deverá atuar, em coerência com o caráter próprio dessa modalidade de curso, que se volta para a qualificação e capacitação para a aplicação do conhecimento no desempenho regular da atividade profissional; ser representativo dos trabalhos que o mestrando passará a desenvolver depois de diplomado (relacionados com inovação ou melhoria), constituindo-se, pois, em um primeiro exercício, bem conduzido e elaborado, na linha do que deverá ser os seus projetos de atuação profissional a partir de então. Trabalhos que não representem inovação na empresa ou organização, ou que não constituam contribuições inovadoras para a solução de problemas, não são recomendados como formas de conclusão do curso. 53

61 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar Período/Ano-Base: Área de Avaliação: Curso/programa: Instituição: Município: Cursos Início Dados disponíveis na Coleta de Dados Mestrado profissional Mestrado acadêmico Doutorado (Orientação: No caso de programa que também ofereça cursos acadêmicos, embora estes não sejam avaliados nesta Ficha, a informação a eles referentes é preciosa e deverá ser fornecida pela DAV aos avaliadores do mestrado profissional.) Comissão de Avaliação Consultores Brasília,... 54

62 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar Orientação do CTC: QUESITO 1 PROPOSTA DO CURSO Sem atribuição de peso ao quesito A Comissão de Área deverá se manifestar sobre a situação do curso no que diz respeito aos itens do quesito e apresentar as orientações, sugestões ou advertências que julgar pertinentes. Nessa apreciação qualitativa, a Comissão de Área deverá buscar identificar e enfatizar a existência ou não de aspectos inovadores na proposta, na metodologia ou nos procedimentos de ensino adotados pelo programa, bem como de aspectos relativos à atualização ou não dos componentes da proposta de curso. No caso de cursos de Mestrado Profissional que pertençam a programas em que há níveis acadêmicos, a Comissão apreciará a relação entre um e outros, verificando se é harmônica, produtiva e, em especial, se a participação no MP se restringe a poucos docentes ou a poucas áreas de concentração do curso. Síntese da avaliação Ítens Avaliação 1) Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa e projetos em andamento (pesquisa, desenvolvimento e extensão). (Orientação: Examinar se o conjunto de atividades atende às características do respectivo campo profissional, à(s) área(s) de concentração proposta(s) e suas linhas de pesquisa.) Coerência, consistência e abrangência dos mecanismos de interação efetiva com os respectivos setores produtivos / profissionais. (Orientação: Examinar se o conjunto de mecanismos de interação e as atividades previstas junto aos respectivos campos profissionais são efetivos e coerentes para o desenvolvimento desses campos/setores e se estão em consonância com o corpo de docentes permanentes.) Coerência, consistência e abrangência da estrutura curricular. (Orientação: Examinar se o conjunto de disciplinas e suas respectivas ementas são atuais e se atendem às áreas de concentração e estão em consonância com o corpo de docentes permanentes.) Infra-estrutura para ensino, pesquisa e extensão. (Orientação: Analisar a adequação da infra-estrutura para o ensino, a pesquisa, a administração, as condições laboratoriais, áreas experimentais, áreas de informática e a biblioteca disponível para o Programa.) Articulação entre o Mestrado Profissional e os demais cursos do mesmo Programa, caso existam. No caso de Mestrado Profissional independente, verificar se seus docentes atuam em outros Programas e como se dá a articulação entre o MP e os demais PPGs. (Orientação: Cerca de metade dos MPs é independente. Quando não o são, Muito Bom, Bom, Regular, Fraco ou Deficiente Muito Bom, Bom, Regular, Fraco ou Deficiente Muito Bom, Bom, Regular, Fraco ou Deficiente Muito Bom, Bom, Regular, Fraco ou Deficiente Muito Bom, Bom, Regular, Fraco ou Deficiente 55

63 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar 6 7. o lançamento da produção científica não caracteriza dupla contagem, sendo legítimo. Mas, quando são independentes, tal lançamento vem caracterizando dupla contagem. Entretanto, esse assunto demandará discussão do CTC, para evitar que o sistema atual iniba o surgimento de MPs independentes, ou que agreguem docentes de diversos PPGs para um fim comum. Dado que o relatório Marcuschi (RBPG n.4) aponta a natureza fortemente multidisciplinar dos MPs, é importante tomar medidas na direção apontada acima). Relevância. O Mestrado Profissional em questão tem relevância tecnológica, profissional, social? Adequação às diretrizes que caracterizam a multi/interdisciplinaridade (Orientação da comissão da Área Multidisciplinar: Verificar a consistência com as diretrizes da comissão de Área quanto a inter/multidisciplinaridade da proposta) Comissão 1) Atributos: Muito Bom, Bom, Regular, Fraco, Deficiente ou Não Aplicável. Muito Bom, Bom, Regular, Fraco ou Deficiente Muito Bom, Bom, Regular, Fraco ou Deficiente CRÍTICAS E SUGESTÕES COMPLEMENTARES 56

64 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar QUESITO II - CORPO DOCENTE Peso proposto pela Área Interdisciplinar: 25% Síntese da avaliação. Itens Pesos Avaliação 1) 1 Existência e atuação de um Conselho Consultivo, composto por docentes e representantes do respectivo campo profissional. (Orientação: Verificar a existência e a atuação efetiva desse Conselho Consultivo, na elaboração de estratégias, avaliações e ações de melhoramento contínuo do curso, sendo um canal de efetiva interação, participação e sinergia com o respectivo campo profissional.) 2 Formação (titulação, diversificação na origem de formação, aprimoramento e experiência). (Orientação: A maioria dos docentes dos cursos/programas profissionais deve ter título de doutor, mas é relevante a experiência profissional destes, e mais importante ainda a experiência e atuação em inovação dos não doutores. Estes aspectos deverão ser objeto de ponderação pela Comissão. Verificar se a formação dos docentes é diversificada quanto a ambientes e instituições; valorizar os indicadores de atualização da formação, de intercâmbio com outras instituições e efetiva atuação em inovação; avaliar aspectos como: patentes e outros resultados profissionais relevantes, experiência e projeção nacional e internacional, participação em comissões especiais, premiações e outras atividades consideradas relevantes na área; experiência tecnológica e profissional de destaque. A maior parte das áreas exige que os orientadores tenham doutorado, mas se admite que não doutores, de boa experiência profissional, ministrem aulas, co-orientem e participem de bancas. Depende da área incluí-los ou não no corpo permanente do curso. Mas em todos os casos esses docentes de experiência profissional devem ser considerados na avaliação, bem como a experiência que lhes é pertinente. Verificar se há processos de avaliação dos docentes na IES, bem como se existem critérios e procedimentos para o credenciamento de orientadores. 3 Adequação da dimensão, composição e dedicação dos DOCENTES PERMANENTES para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e orientação do curso/programa. (Orientação: Verificar se o curso/programa tem uma base sólida em seu núcleo de professores permanentes; apontar se ele depende em excesso de professores colaboradores ou visitantes. Definir o que é excesso no caso do MP. Nos dois casos, deve-se considerar a proporção de permanentes em face dos demais docentes, mas, sobretudo, a proporção de uns e outros nas atividades que sejam as principais do curso/programa: orientação, docência e produção 10% 20% 15% 57

65 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar técnica; essa proporção deverá ser definida pela área, a partir de parâmetros do CTC. Verificar e valorizara interação e participação dos docentes de cursos/programas profissionais (permanentes ou não), em programas acadêmicos afins da mesma IES. Para os cursos/programas profissionais, essa interação com programas acadêmicos é fundamental, devendo ser incentivada e valorizada. Analisar a trajetória da equipe de docentes permanentes, identificando eventuais oscilações em sua composição e nível de qualificação. Atentar para mudanças que possam expressar queda da qualidade da equipe ou falta de respaldo da IES ao curso/programa.) 4 Perfil, compatibilidade e integração do corpo docente permanente com a Proposta do Curso/Programa (especialidade e adequação em relação à proposta do curso/programa). (Orientação: Analisar a compatibilidade do corpo docente em relação às áreas de concentração e perfil do Curso/Programa, visando à identificação de eventuais fragilidades ou dependência de membros externos. Verificar se o corpo docente atende às necessidades de atualização tecnológica ou profissional que dão sentido ao MP) 5 Atividade docente e distribuição de carga letiva entre os docentes permanentes. 6 Participação dos docentes nas atividades de ensino e pesquisa na GRADUAÇÃO (no caso de IES com curso de graduação na área ou em áreas afins), com particular atenção à repercussão que este item pode ter na formação de futuros ingressantes na PG ou no mundo profissional/empresarial. (Orientação: Avaliar a participação dos docentes nas atividades de ensino na graduação e de iniciação científica, iniciação tecnológica, trabalhos técnicos ou tecnológicos provenientes de TCC. Considerar as implicações positivas dessa participação, e também os efeitos negativos, sob a ótica das necessidades e interesses do programa de PG, decorrente de eventual excesso de dedicação dos docentes a tais atividades. Cada área deve definir suas exigências neste nível de atuação). 7 Participação dos docentes em pesquisa e desenvolvimento de 15% projetos. (Orientação: Verificar as formas e o impacto da atuação dos docentes em pesquisa, inovação e desenvolvimento do respectivo campo. Considerando-se o perfil da área, o leque de oportunidades disponíveis para seus cursos/programas, de acordo com suas respectivas subáreas ou especialidades e com a região ou estado em que se localizem, valorizar os indicadores de interação com o respectivo setor profissional, da capacidade dos docentes de terem destacada a qualidade de suas contribuições como pesquisadores e de obterem os meios para o desenvolvimento de suas atividades de pesquisa, como, por exemplo: obtenção de bolsa de produtividade do CNPq, captação de recursos públicos ou privados, participação em programas ou projetos especiais...) Comissão 100% 20% 10% 10% 58

66 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar QUESITO III - CORPO DISCENTE E SEUS TRABALHOS Peso proposto pela Área Interdisciplinar: 25% Síntese da avaliação 1 2 Ítens 1) Procura pelo curso, demanda de candidatos. (Orientação: a demanda de candidatos é um indicador da qualidade percebida do curso pelo respectivo campo de atuação, tanto dos profissionais quanto das empresas / organizações. Considerar a relação candidato/vaga e a quantidade, abrangência e significância no campo de atuação, das empresas / organizações dos candidatos.) Diferenciar instituições públicas, onde o ensino é gratuito; e privadas, onde o ensino é pago Orientações de trabalhos concluídos no período de avaliação em relação ao corpo docente permanente e à dimensão do corpo discente. (Orientação: A proporção é adequada? Os trabalhos concluídos indicam: a) atuação efetiva do corpo docente na orientação, b) boa distribuição entre os orientadores, c) empenho do corpo discente?) 3 Adequação e compatibilidade da relação orientador/discente. 10% Pesos Avaliaçã 5% 5% o 1) 4 Participação de discentes autores da pós-graduação e da graduação (neste caso, se a IES possuir graduação na área) na produção científica, tecnológica e profissional do curso/programa. (Orientação: Verificar, no que se refere à PG e, quando pertinente, à Graduação: a) número de artigos ou de intervenções de autoria discente, b) número de discentes autores de artigos ou de intervenções, em confronto com o total de discentes do curso/programa. O segundo dado é mais importante, porque demonstra o equilíbrio da autoria discente no interior do corpo de alunos. Por intervenção entende-se uma atuação prática no mundo profissional, de interesse para a formação do aluno e para o avanço de sua área, compatível com os produtos finais que se esperam do MP; em todos os casos, a intervenção, para ser considerada, deve ser analisada em texto escrito e publicado. Informar se o curso/programa admite que artigos já publicados ou aceitos para publicação, de seus mestrandos ou doutorandos, constituam parte de sua dissertação ou tese; esse critério é admissível pela Capes. Discentes de graduação autores: Quando a IES possuir graduação na área, avaliar as atividades de bolsistas de IC, estagiários, monitores etc. quanto à sua participação em congressos, produção científica etc.) Contar publicação dos egressos durante um período específico (36 meses após defesa da dissertação) 30% 59

67 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar 5 Qualidade dos Trabalhos de Conclusão: Trabalhos vinculados a aplicações, patentes ou publicações. (Orientação: Este é um dos itens mais importantes da avaliação. É quase imprescindível que todo trabalho gere aplicação dos seus resultados na respectiva empresa / organização do mestrando. Isso pode ou não envolver patentes, mas patentes sem aplicação efetiva devem ser menos valorizadas. Deve também ser informado o impacto que a aplicação produziu na organização, recomendando-se fortemente a utilização de indicadores quantitativos, tipo antes/depois. A aplicação pode ocorrer antes, logo depois ou algum tempo depois da defesa, mas é relevante existir a intenção de aplicação por parte da empresa/organização. Não é necessário publicar todos os trabalhos, dada a sua natureza bastante diferenciada no caso do MP. Mas recomenda-se que a comissão de área receba pelo menos uma página completada de cada trabalho de conclusão resumindo-o de maneira objetiva e destacando se e em que condições ele foi aplicado. Tais resumos não podem ter a forma genérica e vaga de dizer que foram examinados, foram discutidos. Deve ser dito com clareza qual o diagnóstico do problema e quais as soluções apontadas, se foram ou não implementadas, por que, e com que resultados.) No setor profissional, a ação de publicação está relacionada com a importância da divulgação e disseminação de conhecimento, inovação e evolução pelo respectivo setor. Portanto, a divulgação dos trabalhos realizados e resultados obtidos em congressos técnicos (com efetiva participação dos profissionais do setor) e em publicações técnicas com expressiva circulação nesse setor deve ser especialmente valorizada.) 6 Qualidade dos Trabalhos de Conclusão: Outros Indicadores. 30% 10% 7 (Orientação: Avaliar neste item aspectos complementares ao focalizado pelo item anterior considerados pela área como indicadores relevantes da qualidade dos trabalhos de conclusão, como, por exemplo: a) qualidade das bancas examinadoras; b) vinculação dos trabalhos de conclusão às áreas de concentração e linhas de pesquisa do programa ou curso, c) avaliação pelos alunos das respectivas empresas ou organizações; d) avaliação realizada pelas associações profissionais do respectivo campo de atuação...) (Considerar a agregação da produção técnica dos mestrandos no ambiente profissional, quando relacionada com a sua pesquisa no Programa* Eficiência do Curso/Programa na formação de mestres profissionais. 10% (Orientação: Os mestrados profissionais, como regra, não recebem nenhum tipo de recursos de apoio da nem do CNPq, inclusive bolsas, a não ser em casos excepcionais. Assim, a análise aqui será mais focada no tempo de formação e na evasão (desistências) do curso. Aqui, pode ser discutido o fluxo de entradas e saídas dos alunos). Comissão 100% 1) Atributos: Muito Bom; Bom; Regular; Fraco; Deficiente e Não Aplicável. 60

68 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar QUESITO IV - PRODUÇÃO INTELECTUAL E PROFISSIONAL DESTACADA Peso proposto pela Área Interdisciplinar: 30% Síntese da avaliação. Itens 1 Produção do Curso/Programa por docente permanente. (Orientação: Avaliar a produção dos docentes do curso/programa em patentes, aplicações e publicações com base no QUALIS da área para cursos/programas profissionais. Admite-se e incentivase a adoção de QUALIS específicos para outros itens importantes da produção científica da área, como eventos, produção artística etc.) 2 Distribuição de produção em relação ao corpo docente do Curso/Programa. (Orientação: Dividir as patentes, aplicações e publicações do corpo permanente, devidamente ponderadas pelo Qualis da área, pelo número de docentes dessa categoria. Verificar se não há concentração excessiva. Verificar se há dependência excessiva em relação à produção de colaboradores e/ou visitantes. Respeitar, porém, a natureza específica do MP, caso a presença de colaboradores ou visitantes seja preciosa). 3 Produção tecnológica ou profissional do corpo docente. Presença do mesmo na vida profissional. Pesos Avaliação 1) 35% 30% 35% (Orientação: o curso é referência na formação profissional? Além da formação de mestres, é convidado a consultorias, promove mudanças na atuação profissional da área?) Comissão 100 % 1) Atributos: Muito Bom; Bom; Regular; Fraco; Deficiente e Não Aplicável. 61

69 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar QUESITO V INSERÇÃO SOCIAL Peso proposto pela Área Interdisciplinar: 20% Síntese da avaliação. Itens Pesos Avaliação 1) 30% 1 Inserção e impacto regional e (ou) nacional do curso/programa. (Orientação: Os subitens a seguir apresentados são exemplificativos. Não se trata de esperar que os cursos/programas de todas as áreas e subáreas devam ou possam atender a todos eles. Entretanto, a inserção e interação com o respectivo setor externo / social é indispensável no caso de um curso/programa profissional. Busca-se sinalizar a importância de um tipo de contribuição relevante dos cursos/programas, não enfatizada pela Ficha anterior, e de definir o lócus para a valorização pela Capes de aspectos como: a) impacto educacional: contribuição para a melhoria do ensino fundamental, médio, graduação, técnico/profissional e para o desenvolvimento de propostas inovadoras de ensino. b) impacto social formação de recursos humanos qualificados para a Administração Pública ou a sociedade civil que possam contribuir para o aprimoramento da gestão pública e a redução da dívida social, ou para a formação de um público que faça uso dos recursos da ciência e do conhecimento; c) impacto cultural formação de recursos humanos qualificados para o desenvolvimento cultural e artístico, formulando políticas culturais e ampliando o acesso à cultura e às artes e ao conhecimento nesse campo; d) impacto tecnológico/econômico (indispensável) contribuição para o desenvolvimento micro-regional, regional e/ou nacional destacando os avanços gerados no setor empresarial; disseminação de técnicas e conhecimentos... (Incluir no tópico impacto tecnológico/econômico a questão da inovação tecnológica, enfatizando as tecnologias sociais) Pelo menos um destes impactos é indispensável. 2 Integração e cooperação com outros cursos/programas com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação participação em programas de cooperação e intercâmbio sistemáticos; participação em projetos de cooperação entre cursos/programas com níveis de consolidação diferentes, voltados para a inovação na pesquisa, o desenvolvimento da pós-graduação ou o desenvolvimento econômico, tecnológico e/ou social em regiões ou sub-regiões geográficas menos aquinhoadas (atuação de professores visitantes; participação em programas como Casadinho, PQI, Dinter/Minter ou 20% 62

70 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar similares). Merecem destaque a integração e cooperação quando ela também envolver empresas ou organizações. 3 Integração e cooperação com empresas ou organizações do setor com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pósgraduação participação em convênios ou programas de cooperação com empresas ou organizações ou associações setoriais, voltados para a inovação na pesquisa, o avanço da pós-graduação ou o desenvolvimento tecnológico, econômico e/ou social no respectivo setor ou região. Considerar a reescrita do item: Integração e cooperação com instituições públicas, empresas e organizações do terceiro setor. Atribuir valoração especial quando houver financiamento advindo das cooperações. 4 Visibilidade ou transparência dada pelo curso/programa à sua atuação: (Orientação: indicadores passíveis de serem valorizados neste item:manutenção de página Web para a divulgação, de forma atualizada, de seus dados internos, critérios de seleção de alunos, parte significativa de sua produção docente, financiamentos recebidos da Capes e de outras agências públicas e entidades privadas etc. 30% 20% Outras formas de divulgação sistemática de seus produtos. Comissão 100% 1) Atributos: Muito Bom; Bom; Regular; Fraco; Deficiente e Não Aplicável. QUALIDADE DOS DADOS E INFORMAÇÕES a. Qualidade dos dados fornecidos e das informações disponíveis sobre o programa: Item I II III IV V Quesitos Pesos Coerência 1 Completude 1) Proposta do Curso/Programa Corpo Docente Corpo Discente, Teses e Dissertações Produção Intelectual Inserção Social Comissão 1) Atributos: Bom; Regular; Deficiente. b. Apreciação da Comissão: 63

71 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar SÍNTESE DA AVALIAÇÃO Conceito CA Quesitos Pesos Avaliação PROPOSTA DO PROGRAMA 0.00 CORPO DOCENTE CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES PRODUÇÃO INTELECTUAL INSERÇÃO SOCIAL Data Chancela 28/08/2007 Nota Comissão: Conceito: Recomendações da Comissão ao Curso/Programa Recomendação de Visita ao Curso/Programa a. A deve promover visita de consultores ao Programa/Curso? Recomendação de Visita 1) 1) Opção: S - Sim; N - Não. b. Em caso afirmativo, justificativa Recomendação de Mudança da Área de Avaliação do Programa a. A comissão recomenda a Mudança de Área de Avaliação do Programa? 1) Opção s Sim N Não b. Em caso afirmativo, indicar qual seria a nova área e apresentar justificativa bem fundamentada. 64

72 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar IV.3 - FICHA DE AVALIAÇÃO DE CURSO NOVO Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Recomendação SNPG AVALIAÇÃO DE PROPOSTA DE CURSO NOVO Período de Avaliação: Curso em Programa cadastrado Área de Avaliação: Período Curso: Nível Curs o Novo X Início Situação Nome do Coordenador do Curso/Programa: PARECER DA COMISSÃO DE ÁREA: 1. CONDIÇÕES OFERECIDAS PELA INSTITUIÇÃO 1.1 A proposta contém indicadores de que a instituição está comprometida com a implantação e o êxito do curso? SIM NÃO JUSTIFICATIVA: 1.2 O programa dispõe da infra-estrutura instalações físicas, laboratórios, biblioteca, recursos de informática... essencial para o adequado funcionamento do curso? SIM NÃO JUSTIFICATIVA: 65

73 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar 2 PROPOSTA DO CURSO A proposta é adequadamente concebida, apresentando objetivos, áreas de concentração, linhas de Pesquisas (*) e estrutura curricular bem definidos e articulados? SIM NÃO JUSTIFICATIVA: (*) Para Mestrado Profissionalizante onde lê-se linhas de pesquisas, leia-se linhas de atuação cientifico/tecnológicas. 3 DIMENSÃO E REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE: 3.1 O número de docentes especialmente daqueles com tempo integral na instituição, é suficiente para dar sustentação às atividades do curso, consideradas as áreas de concentração e numero de alunos previstas? SIM NÃO JUSTIFICATIVA: 4 PRODUTIVIDADE DOCENTE E CONSOLIDAÇÃO DA CAPACIDADE DE PESQUISA O programa conta, especialmente no que se refere ao seu Núcleo de Docentes Permanentes, com grupo de pesquisadores com (*) maturidade científica, demonstrada pela sua produção nos últimos três anos, e com nível de integração que permitam o adequado desenvolvimento dos projetos de pesquisa e das atividades ensino e orientação previstos. SIM NÃO JUSTIFICATIVA: (*) Para Mestrado Profissionalizante onde lê-se maturidade científica, leia-se maturidade cientifica/tecnológica. PARECER DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO SOBRE O MÉRITO DA PROPOSTA APROVAR NOTA RECOMENDADA: NÃO APROVAR Data da Recomendação / / MUDANÇA PARA ÁREA Destacar os principais dados e argumentos que fundamentam a atribuição de tal nota. JUSTIFICATIVA: 66

74 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar DECISÃO DO CONSELHO TÉCNICO CIENTÍFICO Nível Implantação Data JUSTIFICATIVA: Data: Nome do Consultor Assinatura Nome do Consultor Assinatura Nome do Consultor Assinatura 67

75 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar IV.4 - RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO TRIENAL 2007 Período Introdução Ao longo de sua existência a Comissão de Área Multidisciplinar,hoje designada Comissão de Área Interdisciplinar, já realizou três avaliações trienais: 2001; 2004; e Este anexo é relativo à Avaliação Trienal 2007, que corresponde aos Anos Base Ele tem por objetivos : descrever a dinâmica da avaliação; apresentar os critérios utilizados na avaliação; e apresentar os resultados da avaliação e uma breve análise dos mesmos. Além de atender estes objetivos, este anexo apresenta também descrição sucinta da situação dos Programas antes da Avaliação Trienal Situação Pré-Avaliação Trienal 2007 Ao longo deste triênio a Comissão funcionou com quatro sub-grupos: I - Meio Ambiente e Ciências Agrárias; II - Sociais e Humanidades; III - Engenharia, Tecnologia e Gestão; e IV - Saúde e Biológicas. Este modus operandi se tornou formal com a criação das quatro Câmaras Temáticas em Foi uma necessidade operacional, considerando o crescimento exponencial da Área e a impossibilidade de fazer uma avaliação de qualidade partindo de uma diversidade tão grande. Em se tratando de programas inter e multidisciplinares, tal distribuição caracteriza uma resposta prática e não conceitual à situação. Como norma da Área, as quatro câmaras se reuniram simultaneamente e no mesmo espaço físico. Tal procedimento permitiu a consolidação de critérios consensuados referentes aos diversos aspectos da avaliação; a consulta entre duas ou mais câmaras quando um programa não se encaixava facilmente em uma das quatro sub-áreas; e a elaboração de documentos, posicionamentos e auto-avaliações referentes à Comissão maior. Ainda que esta distribuição em quatro câmaras tenha levado à criação de uma camada burocrática adicional, ela contribuiu para o estabelecimento de patamares de qualidade mais homogêneos. Nos gráficos a seguir, são apresentados dados relativos aos 146 Programas submetidos à Avaliação Trienal Na figura 2.1 é apresentada a distribuição por Câmaras Temáticas dos 95 Programas analisados na Avaliação Trienal 2004, - período: , comparativamente com os 146 Programas analisados na Avaliação Trienal , período

76 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar Meio Ambiente & Agrárias Sociais e Humanidades Eng. Tecnologia & Gestão Saúde & Biológicas Figura 2.1 Distribuição Comparativa dos Programas de Pós-Graduação, por Câmara temática, em relação a Avaliação Trienal 2004 e Avaliação Trienal Nas figuras 2.2 a 2.4 é mostrada a distribuição dos 146 Programas de Pós- Graduação, por Câmara Temática; por Nível de Titulação; e por Região Geográfica. 69

77 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar Multidisciplinar - Câmaras Meio Ambiente e Agrárias Sociais e Humanidades 27 Engenharia / Tecnologia / Gestão Saúde e Biológicas 31 Figura Distribuição dos Programas por Câmara Temática. 31 Multidisciplinar - Níveis 36 Doutorado Mestrado Acadêmico 79 Mestrado Profissional Figura Distribuição dos Programas por Nível de Titulação. 70

78 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar Multidisciplinar - Regiões Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Figura 2.4 Distribuição dos Programas por Região Geográfica. 71

79 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar Na Fig. 2.5 é apresentada a distribuição dos conceitos dos programas acadêmicos e profissionais antes da avaliação trienal de % Multidisciplinar 30% Conceito 3 65% Conceito 4 Conceito 5 (a) Distribuição Percentual. Multidisciplinar Conceito 3 Conceito 4 Conceito 5 (b) Distribuição Numérica. Figura Distribuição Percentual e Numérica dos Conceitos dos Programas Acadêmicos e Profissionais Pré-Avaliação Trienal de

80 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar Na Fig. 2.6 é apresentada a distribuição dos conceitos dos programas acadêmicos e profissionais alocados na Câmara Temática I. Meio Ambiente e Agrárias 6% 24% 70% Conceito 5 Conceito 4 Conceito 3 (a) Distribuição Percentual Meio Ambiente e Agrárias Conceito 5 Conceito 4 Conceito 3 (b) Distribuição Numérica Figura Distribuição Percentual e Numérica dos Conceitos dos Programas Acadêmicos e Profissionais da CT I Pré-Avaliação Trienal de

81 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar Na Fig.2.7 é apresentada a distribuição dos conceitos dos programas acadêmicos e profissionais alocados na Câmara Temática II. Sociais e Humanidades 3% 31% 66% Conceito 5 Conceito 4 Conceito 3 (a) Distribuição Percentual Sociais e Humanidades Conceito 5 Conceito 4 Conceito 3 (b) Distribuição Numérica Figura Distribuição Percentual e Numérica dos Conceitos dos Programas Acadêmicos e Profissionais da CT II Pré-Avaliação Trienal de

82 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar Na Fig.2.8 é apresentada a distribuição dos conceitos dos programas acadêmicos e profissionais alocados na Câmara Temática III. Engenharia/Tecnologia/Gestão 10% 26% Conceito 5 64% Conceito 4 Conceito 3 (a) Distribuição Percentual Engenharia/Tecnologia/Gestão 3 8 Conceito 5 20 Conceito 4 Conceito 3 (b) Distribuição Numérica Figura Distribuição Percentual e Numérica dos Conceitos dos Programas Acadêmicos e Profissionais da CT III Pré-Avaliação Trienal de

83 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar Na Fig. 2.9 é apresentada a distribuição dos conceitos dos programas acadêmicos e profissionais alocados na Câmara Temática IV. Saúde e Biológicas 41% Conceito 4 Conceito 3 59% (a) Distribuição Percentual Saúde e Biológicas 11 Conceito 4 Conceito 3 16 (b) Distribuição Numérica Figura Distribuição Percentual e Numérica dos Conceitos dos Programas Acadêmicos e Profissionais da CT IV Pré-Avaliação Trienal de

84 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar 3. Dinâmica da Avaliação do Triênio A avaliação dos relatórios enviados pelos Programas de Pós-Graduação foi realizada em seis etapas: (i) Atribuição dos Pesos dos Quesitos de Avaliação Como uma primeira atividade relacionada ao processo de avaliação trienal 2007, o Representante de Área juntamente com os Coordenadores das Câmaras Temáticas atribuíram os pesos de cada quesito constante da ficha de avaliação dentro dos parâmetros recomendados pelo Conselho Técnico Científico (CTC) da. Estas fichas de avaliação, juntamente com as orientações para a avaliação de cada um dos quesitos, estão apresentadas nos ANEXOS 1 e 2 do Documento de Área Interdisciplinar. (ii) Reunião dos Coordenadores das Câmaras Temáticas (CTs) O Representante de Área Multidisciplinar e os Coordenadores das Câmaras Temáticas realizaram reunião para definir critérios de avaliação a serem adotados pelos consultores da Comissão de Área Multidisciplinar. Estes critérios são apresentados na Seção 4.2 deste ANEXO. (iii) Avaliação pelos consultores Dois consultores de uma mesma Câmara Temática, ou de duas CTs, quando necessário, avaliaram os relatórios enviados pelos Programas de Pós-Graduação fazendo as observações relativas a cada um dos quesitos de avaliação, bem como sugerindo o conceito a ser atribuído a cada programa. Nesta etapa da avaliação, quando aplicável, foram considerados os relatórios emitidos pelos consultores que visitaram programas em atendimento à solicitação da. (iv) Reuniões das Câmaras Temáticas As CTs realizaram então reuniões visando consolidar os conceitos atribuídos pelos consultores. (v) Reuniões Plenárias De forma a permitir uma homogeneização da aplicação dos procedimentos e dos critérios de avaliação entre as quatro Câmaras Temáticas, foram realizadas reuniões plenárias com a participação de todos os consultores simultaneamente. Nestas reuniões foram atribuídos os conceitos finais de todos os programas avaliados pela comissão de Área Multidisciplinar para apreciação do Conselho Técnico-Científico (CTC). (vi) Reuniões para Proposição de Conceitos 6 e 7 Foram realizadas reuniões específicas para discussão sobre a indicação de programas candidatos aos conceitos 6 e 7. Um dos critérios adotados consistiu na 77

85 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar indicação de programas que além de exceder os critérios exigidos para o conceito 5, tivessem obtido grau máximo, i.e. Muito Bom, em todos os quesitos de avaliação, e além disso, tivessem inserção internacional, conforme definido no item Critérios para a Atribuição das Notas 6 e 7 na ficha de avaliação apresentada na Seção 5.3 deste documento. O processo de avaliação propriamente dito foi realizado em duas etapas distintas. Na primeira, transcorrida no período de 13 a 17 de agosto, a Comissão de Área atribuiu um conjunto de conceitos para os 146 Programas analisados. Tais conceitos foram encaminhados ao CTC da, que tem a atribuição formal de dar o parecer final sobre as propostas encaminhadas pelas comissões de avaliação. Cumprida esta etapa, a Comissão de Área Multidisciplinar voltou a se reunir no período de 3 a 6 de dezembro de 2007, para analisar os recursos interpostos pelos Programas à decisão do CTC. A seguir é apresentada a composição da Comissão que participou nessas duas etapas. Membros da Comissão de Avaliação Trienal 2007 Coordenador de Área Instituição Adjunto Instituição Carlos Nobre CPTEC/INPE Luiz Bevilacqua LNCC Câmara Temática (CT) Coordenador Instituição CT I : Meio Ambiente & Agrárias Waldir Mantovani USP CT II: Sociais & Humanidades Daniel Hogan UNICAMP CT III: Engenharia, Tecnologia & Gestão Augusto Galeão LNCC CT IV: Saúde & Biológicas Pedro Pascutti UFRJ Câmara Temática (CT) Consultor Instituição CT I: Meio Ambiente & Agrárias Arlindo Philippi Jr. Helena Castanheira de Morais Ima C. G. Vieira Jalcione P. Almeida João E. Lima Luiz Drude Lacerda Maria Leonor Ribeiro Reynaldo L. Victoria USP UNB MPEG UFRGS UFV UFC UFSCAR USP CT II: Sociais & Humanidades Andre Tosi Furtado Carlos Benedito Martins Cesar Barreira Edmilson Lopes Junior Ivan Targino Moreira Margarete Axt Maria Helena de M. Castro Rosa Ester Rossini Teresinha Fróes Burnham Yony S. B. Sampaio Yvonny M. L. Costa Ribeiro UNICAMP UNB UFC UFRN UFPb UFRGS UFRJ USP UFBA UFPE UFRJ 78

86 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar CT III: Engenharia, Tecnologia & Gestão CT IV: Saúde & Biológicas Antônio J. Silva Neto Edgar Nobuo Mamiya Francisco L. C. Teixeira Germano L. Torres Horácio H. Yanasse Marcelo Moret Paulo C. G. Egler Roberto Pacheco Sandoval Carneiro Junior Adelaide Faljone Alario Isabella F. Delgado João Batista Buzato Márcio F. Colombo Maria Cecília P. Almeida Sonia Nair Bao Vilma Sousa Santana UERJ UNB UFBA UNIFEI INPE FVC UNB UFSC UFRJ USP FIOCRUZ UEL UNESP USP/RP UNB UFBA 4. Critérios para Avaliação dos Programas Introdução Os critérios utilizados pela Comissão para qualificar os periódicos desta área estão apresentados na seção III.1 do Documento de Área. As fichas de avaliação com os respectivos pesos atribuídos a cada quesito da avaliação estão apresentadas nos Anexos 1 e 2. Os requisitos para orientação na definição de conceitos a partir do desempenho dos programas estão mostrados no item 4.2. Cabe ressaltar que esses requisitos diferem dos atuais descritos no item III.2 do Documento de Área. A avaliação trienal dos Programas da Área Multidisciplinar (agora Inter) foi pautada pelos dados e conceitos acima relacionados, bem como pelos critérios especificados em cada quesito e item das Fichas de Avaliação dos Programas Acadêmicos e Cursos Profissionais, descritos nos Anexos1 e 2, as quais foram objeto de apreciação pelas Coordenações dos Programas. Além disso, atendeu-se às reivindicações levantadas no Encontro de Coordenadores dos programas da área, ocorrido em Abril de Outros dados foram disponibilizados na forma de planilhas em Avaliação / Sistema de Indicadores de Resultados (com os conceitos anteriores à avaliação) e em Avaliação / Planilhas Comparativas da Trienal 2007 (com os conceitos de cada programa aprovados no CTC de outubro de 2007). Essas planilhas contêm os números da produção bibliográfica, de teses e dissertações defendidas e de docentes permanentes, de cada programa de pós-graduação do país no triênio A partir desses dados pode se verificar que na Área Multidisciplinar, foram produzidos no triênio artigos em revistas do Qualis Internacional, do Qualis Nacional, 437 livros, capítulos de livros, 363 teses e dissertações. Cabe ressaltar que esses são dados brutos, sendo que algumas produções foram excluídas na avaliação de determinados programas de pós-graduação. A glosa dessas produções deu-se em alguns casos por pertencerem a docentes permanentes em outros dois programas de pós-graduação, que estavam, portanto, em desacordo com a portaria 68/2004 da (disponível em A situação de cada docente de um 79

87 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar programa em outros programas de pós-graduação pode ser verificada nos Cadernos de Indicadores, em Corpo Docente. Outro motivo para a glosa seria por constituírem produções importadas de docentes que atuam como permanentes em mais de um programa e estando essas produções inconsistentes com as áreas de concentração e linhas de pesquisa do programa em foco. De qualquer forma, a orientação da Direção de Avaliação da era de que as produções glosadas fossem comentadas na Ficha de Avaliação, com as devidas justificativas. Aplicando-se os algoritmos numéricos de cada área de avaliação a esses dados, desconsiderando-se as produções eventualmente glosadas, foi possível ter uma estimativa da classificação dos programas em ordem de produção intelectual por área. Este procedimento torna possível a comparação entre o desempenho dos programas nesse quesito da avaliação, ajudando ainda a compreender o conceito atribuído a um determinado programa na faixa até o conceito 5, onde, na Área Multidisciplinar, a Produção Intelectual juntamente com os quesitos Corpo Docente e Corpo Discente predominam na avaliação (com os respectivos pesos de 30%, 30% e 30% para os cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, e os pesos 25 %, 25 % e 30 % para os cursos de Mestrado Profissional). Para os conceitos 6 e 7 foi também considerada a inserção ou o padrão internacional do programa Requisitos para Orientação de Conceitos a partir do Desempenho Mestrado Acadêmico e Doutorado Partindo de tabelas similares existentes em outras comissões da, foi estabelecido um quadro de orientação geral para definição dos conceitos dos cursos, a partir do desempenho em todos os cinco quesitos. 1 - Proposta do Programa 2 - Corpo Docente 30 % Quadro Síntese para Atribuição do Conceito Corpo Discente, Teses Produção e Dissertações (3) Intelectual 30 % 30 % 5 Inserção Social 10 % Conceito MB MB/B (1) MB/B (1) MB MB/B (1) 5 B B B B B/R 4 B/R R R/F (2) R R/F (2) 3 F R/F F R/F F 2 D D D D D 1 Obs.: MB Muito Bom; B Bom; R Regular; F Fraco; D - Deficiente (1) Pelo menos um dos quesitos deve ter conceito MB (2) Pelo menos um dos quesitos deve ter conceito R (3) Cursos Novos de Mestrado com menos de 30 meses, e de Doutorado com menos de 54 meses, serão avaliados levando em conta esse fato. A partir da reformulação do sistema de avaliação em 1998, os conceitos básicos que caracterizam o nível de desempenho dos programas/cursos reconhecidos pelo MEC são expressos pelas notas e atributos 5 (Muito Bom), 4 (Bom) e 3 (Regular). As notas 6 e 7 são reservadas para os programas enquadrados como conceito 5 na primeira etapa de realização da avaliação trienal que apresentem desempenho equivalente ao dos centros internacionais de excelência e que tenham 80

88 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar um nível de desempenho altamente diferenciado em relação ao dos demais programas. Atributo MB B R F D Quesito 4 Produção Intelectual Indicador de Desempenho (média por ano) Produção Científica em Periódicos Qualis Int. A/B/C + Nac. A + produção em livros e capítulos de livros / docente permanente 1,2 ou Periódicos Qualis Int. A / docente permanente 0,8 Distribuição pelo corpo docente permanente > 50 % Produção Científica em Periódicos Qualis Int. A/B/C + Nac. A/B + produção em livros e capítulos de livros / docente permanente 0,8 ou Periódicos Qualis Int. A / docente permanente 0,5 Distribuição pelo corpo docente permanente > 50 % Produção Científica em Periódicos Qualis Int. A/B/C + Nac. A/B/C + produção em livros e capítulos de livros / docente permanente 0,5 Produção Científica em Periódicos Qualis Int. A/B/C + Nac. A/B/C + produção em livros e capítulos de livros /docente permanente 0,3 Nenhum dos índices anteriores é alcançado Produção em Livros e Capítulos de Livros Livros com editoração Capítulo de Livros com editoração Pontuação 0 a 2 pontos 0 a 1 ponto Mestrado Profissional 1 Proposta do Programa 2 Corpo Docente 25 % Quadro Síntese para Atribuição do Conceito 3 4 Produção Corpo Discente e Intelectual Dissertações (2) 25 % 30 % 5 Inserção Social 20 % Conceito MB MB/B (1) MB/B (1) MB MB 5 B B B B B 4 B/R R R/F R R 3 F R/F F R/F F 2 D D D D D 1 Obs: MB Muito Bom; B Bom; R Regular; F Fraco; D - Deficiente (1) Pelo menos um dos quesitos deve ter conceito MB (2) Cursos novos de Mestrado Profissional com menos de 30 meses serão avaliados levando em conta esse fato. 81

89 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar Documento de Área Interdisciplinar Quesito 4 Produção Intelectual (Produção Científica + Produção Tecnológica) Atributo Indicador de Desempenho (média por ano) MB Produção Científica em Periódicos Qualis Int. A/B/C + Nac. A + produção em livros e capítulos de livros + Produção Tecnológica Comprovada (1) / docente permanente 1,2 Distribuição pelo corpo docente permanente > 50 % A produção científica deve ser necessariamente 0,6 por docente permanente B Produção Científica em Periódicos Qualis Int. A/B/C + Nac. A/B + produção em livros e capítulos de livros + Produção Tecnológica Comprovada (1) / docente permanente 0,8 Distribuição pelo corpo docente permanente > 50 % A produção científica deve ser necessariamente 0,4 por docente permanente R Produção Científica em Periódicos Qualis Int. A/B/C + Nac. A/B/C + produção em livros e capítulos de livros + Produção Tecnológica Comprovada (1) / docente permanente 0,5 A produção científica deve ser necessariamente 0,25 por docente permanente F Produção Científica em Periódicos Qualis Int. A/B/C + Nac. A/B/C + produção em livros e capítulos de livros + Produção Tecnológica Comprovada (1) / docente permanente 0,3 A produção científica deve ser necessariamente 0,15 por docente permanente D Nenhum dos índices anteriores é alcançado Obs. (1) Por Produção Tecnológica Comprovada entende-se: (i) Patente Concedida; (ii) Produto; (iii) Software Registrado; e (iv) Processo. A contabilização de cada item de Produção Tecnológica Comprovada deve seguir o critério apresentado na tabela a seguir. Produção Tecnológica Comprovada Patente Concedida Produto Software Registrado Processo Pontuação 0 a 2 pontos 0 a 2 pontos 0 a 1 ponto 0 a 1 ponto 82

90 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comitê de Área Multidisciplinar 5. Resultados e Análise 5.1 Global Na Fig. 5.1 é apresentada a distribuição dos conceitos dos programas acadêmicos e profissionais do Comitê de Área Multidisciplinar atribuídos pelo Conselho Técnico Científico (CTC) da na Avaliação Trienal realizada em 2007, relativa ao período Multidisciplinar - Conceitos CTC 12% 3% 32% 53% Conceito 2 Conceito 3 Conceito 4 Conceito 5 (a) Distribuição Percentual. Multidisciplinar - Conceitos CTC Conceito 2 Conceito 3 Conceito 4 Conceito 5 (b) Distribuição Numérica. Figura Distribuição Percentual e Numérica dos Conceitos dos Programas de Pós- Graduação Acadêmicos e Profissionais do Comitê de Área Multidisciplinar, Atribuídos pelo CTC da na Avaliação Trienal

91 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comitê de Área Multidisciplinar Resultados por Câmara Temática (CT) CT I: Meio Ambiente & Agrárias Na Fig é apresentada a distribuição dos conceitos dos programas acadêmicos e profissionais da CT I atribuídos pelo Conselho Técnico Científico (CTC) da na Avaliação Trienal realizada em 2007, relativa ao período Meio Ambiente e Agrárias - Conceitos CTC 14% 6% 22% Conceito 2 Conceito 3 Conceito 4 Conceito 5 58% (a) Distribuição Percentual Meio Ambiente e Agrárias - Conceitos CTC Conceito 2 Conceito 3 Conceito 4 Conceito 5 28 (b) Distribuição Numérica Figura Distribuição Percentual e Numérica dos Conceitos dos Programas Acadêmicos e Profissionais da CT I. Atribuídos pelo CTC da na Avaliação Trienal

92 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comitê de Área Multidisciplinar Na Tabela são listados os Mestrados Acadêmicos e Doutorados avaliados na trienal 2007, sendo apresentados os conceitos atribuídos pelo CTC nesta avaliação, bem como os conceitos anteriores. Na Tabela é apresentado o mesmo conjunto de informações relativas aos Mestrados Profissionais. Com base nos conceitos atribuídos pelo CTC observa-se que: onze cursos (22,45 %) tiveram os seus conceitos elevados, sendo seis do conceito 3 para o conceito 4, e cinco do conceito 4 para 5; 32 cursos (65,31 %) tiveram os seus conceitos inalterados; e seis cursos (12,24 %) tiveram os seus conceitos reduzidos, dos quais três receberam o conceito 2. Verifica-se que em relação à situação anterior à avaliação trienal de 2007, o número de cursos com conceito 5 aumentou de 3 para 7. Com conceito 4, houve uma redução de 12 para 11, o mesmo ocorrendo com o número de cursos que tinham o conceito 3, que diminuiu de 34 para 28. Na Figura é apresentada a distribuição, por nível de titulação, dos Cursos da CT I, tomando-se por base os conceitos atribuídos pelo CTC, na avaliação trienal de Meio Ambiente e Agrárias - Níveis Doutorado Mestrado Profissional Figura Distribuição Numérica dos Níveis de Titulação dos Programas Acadêmicos e Profissionais da CT I, Atribuídos pelo CTC da na Avaliação Trienal

93 Conceito Anterior Conceito CTC C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comitê de Área Multidisciplinar Tabela Resultados da Avaliação Trienal dos Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado da Câmara Temática I - Meio Ambiente e Agrárias Nome do Curso Sigla Nível UF Região Trienal AGRONEGÓCIO UFG ME 3 3 GO CENTRO-OESTE 1ª Trienal AGRONEGÓCIOS UFRGS DO 4 4 RS SUL AGRONEGÓCIOS UNB ME 3 4 DF CENTRO-OESTE 1ª Trienal AGRONEGÓCIOS UFMS ME 3 2 RS SUL AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO UNIVATES ME 3 4 RS SUL 1ª Trienal AMBIENTE E SOCIEDADE UNICAMP DO 4 4 SP SUDESTE 1ª Trienal CIÊNCIA AMBIENTAL USP DO 4 5 SP SUDESTE CIÊNCIA AMBIENTAL UFF ME 3 3 RJ SUDESTE CIÊNCIAS AMBIENTAIS UFPA ME 3 3 PA NORTE 1ª Trienal CIÊNCIAS AMBIENTAIS UNESC ME 4 3 SC SUL 1ª Trienal CIÊNCIAS AMBIENTAIS UNOCHAPECÓ ME 3 3 SC SUL 1ª Trienal CIÊNCIAS AMBIENTAIS UNEMAT ME 3 3 MT CENTRO-OESTE CIÊNCIAS AMBIENTAIS UFG DO 4 5 GO CENTRO-OESTE CIÊNCIAS DO AMBIENTE UFT ME 3 3 TO NORTE CIÊNCIAS DO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE DA AMAZÔNIA UFAM ME 3 2 AM NORTE DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE FUFPI ME 3 3 PI NORDESTE DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE UFC ME 3 4 CE NORDESTE DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE UFRN ME 3 3 RN NORDESTE 1ª Trienal DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE UFPB/J.P. ME 3 3 PB NORDESTE DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE UFPE ME 3 3 PE NORDESTE 1ª Trienal DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE FUFSE ME 3 4 SE NORDESTE DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE UFAL ME 3 2 AL NOREDESTE DESENVOLVIMENTO REGIONAL UNIR ME 3 3 RO NORTE 1ª Trienal DESENVOLVIMENTO REGIONAL UFAC ME 3 3 AC NORTE DESENVOLVIMENTO REGIONAL UFAM ME 3 3 AM NORTE 1ª Trienal DESENVOLVIMENTO REGIONAL E MEIO AMBIENTE UESC ME 4 3 BA NORDESTE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E MEIO AMBIENTE UNIARA ME 3 3 SP SUDESTE 86

94 Conceito Anterior Conceito CTC C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comitê de Área Multidisciplinar DESENVOLVIMENTO RURAL UFRGS DO 4 5 RS SUL DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL UNB DO 5 5 DF CENTRO-OESTE ECOLOGIA APLICADA USP/ESALQ DO 4 5 SP SUDESTE ECOLOGIA E PRODUÇÃO SUSTENTAVEL UCGO ME 3 3 GO CENTRO-OESTE 1ª Trienal FÍSICA AMBIENTAL UFMT ME 3 4 MT CENTRO-OESTE MEIO AMBIENTE UERJ DO 4 4 RJ SUDESTE 1ª Trienal MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO UFPR DO 4 4 PR SUL MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO REGIONAL UNIDERP ME 3 4 MS CENTRO-OESTE MODELAGEM EM CIÊNCIAS DA TERRA E DO MEIO AMBIENTE UEFS ME 3 3 BA NORDESTE 1ª Trienal PLANEJAMENTO DO DESENVOLVIMENTO UFPA DO 5 5 PA NORTE PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL UCB ME 4 4 DF CENTRO-OESTE RECURSOS NATURAIS UFRR ME 3 3 RR NORTE 1ª Trienal RECURSOS NATURAIS UFCG DO 4 5 PB NORDESTE SUSTENTABILIDADE DE ECOSSISTEMAS UFMA ME 3 3 MA NORDESTE Tabela Resultados da Avaliação Trienal dos Cursos de Mestrado Profissional da Câmara Temática I - Meio Ambiente e Agrárias Nome do Curso Sigla Nível UF Região Trienal CIÊNCIAS AMBIENTAIS UNITAU MP 3 3 SP SUDESTE 1ª Trienal CIÊNCIAS DO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE NA AMAZÔNIA UFAM ME 3 3 AM NORTE 1ª Trienal DESENVOLVIMENTO LOCAL UNISUAM MP 3 3 RJ SUDESTE 1ª Trienal DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL UNB MP 5 3 DF CENTRO-OESTE 1ª Trienal ENGENHARIA: ENERGIA, AMBIENTE E MATERIAIS ULBRA MP 3 3 RS SUL GESTÃO AMBIENTAL UNICENP MP 3 3 PR SUL 1ª Trienal MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE UNEC MP 3 3 MG SUDESTE 1ª Trienal PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL UNIDERP MP 3 3 MS CENTRO-OESTE 87

95 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comitê de Área Multidisciplinar CT II: Sociais & Humanidades Na Fig é apresentada a distribuição dos conceitos dos programas acadêmicos e profissionais da CT II atribuídos pelo Conselho Técnico Científico (CTC) da na Avaliação Trienal realizada em 2007, relativa ao período Sociais e Humanidades - Conceitos CTC 8% 36% 56% Conceito 3 Conceito 4 Conceito 5 (a) Distribuição Percentual Sociais e Humanidades - Conceitos CTC Conceito 3 Conceito 4 Conceito 5 (b) Distribuição Numérica Figura Distribuição Percentual e Numérica dos Conceitos dos Programas Acadêmicos e Profissionais da CT II, Atribuídos pelo CTC da na Avaliação Trienal

96 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comitê de Área Multidisciplinar Na Tabela são listados os Mestrados Acadêmicos e Doutorados avaliados na trienal 2007, sendo apresentados os conceitos atribuídos pelo CTC nesta avaliação, bem como os conceitos anteriores. Na Tabela é apresentado o mesmo conjunto de informações relativas aos Mestrados Profissionais. Com base nos conceitos atribuídos pelo CTC observa-se que: seis cursos (15,38 %) tiveram os seus conceitos elevados, sendo quatro do conceito 3 para o conceito 4, e dois do conceito 4 para 5; e 33 cursos (84,62 %) tiveram os seus conceitos inalterados Verifica-se que em relação à situação anterior à avaliação trienal de 2007, o número de cursos com conceito 5 aumentou de 1 para 3. O número de cursos com conceito 4 aumentou de 12 para 14. Já o número de cursos que tinham o conceito 3, diminuiu de 26 para 22. Na Figura é apresentada a distribuição, por nível de titulação, dos Cursos da CT II, tomando-se por base os conceitos atribuídos pelo CTC, na avaliação trienal de Sociais e Humanidades - Níveis 9 11 Doutorado Mestrado Profissional 19 Figura Distribuição Numérica dos Níveis de Titulação dos Programas Acadêmicos e Profissionais da CT II, Atribuídos pelo CTC da na Avaliação Trienal

97 Conceito Anterior Conceito CTC C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comitê de Área Multidisciplinar Tabela Resultados da Avaliação Trienal dos Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado da Câmara Temática II - Sociais e Humanidades Nome do Curso Sigla Nível UF Região Trienal CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS UEPG ME 3 3 PR SUL COGNIÇÃO E LINGUAGEM UENF ME 3 3 RJ SUDESTE CULTURA & TURISMO UESC ME 3 3 BA NORDESTE CULTURA E SOCIEDADE UFBA DO 4 4 BA NORDESTE 1ª Trienal CULTURA, MEMÓRIA E DESENVOLVIMENTO REGIONAL UNEB ME 3 3 BA NORDESTE 1ª Trienal DESENHO, CULTURA E INTERATIVIDADE UEFS ME 3 3 BA NORDESTE DESENVOLVIMENTO UNIJUÍ ME 3 3 RS SUL DESENVOLVIMENTO LOCAL UCDB ME 3 4 MS CENTRO-OESTE DESENVOLVIMENTO SOCIAL UNIMONTES ME 3 3 MG SUDESTE 1ª Trienal DIREITO AMBIENTAL E POLÍTICAS PÚBLICAS UNIFAP ME 3 3 AP NORTE 1ª Trienal EDUCAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E COMUNICAÇÃO UNIMARCO ME 3 3 SP SUDESTE EDUCAÇÃO, ARTE E HISTÓRIA DA CULTURA UPM ME 3 4 SP SUDESTE ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE USP ME 3 3 SP SUDESTE ESTUDOS COMPARADOS SOBRE AS AMÉRICAS UNB DO 4 4 DF CENTRO-OESTE ESTUDOS ÉTNICOS E AFRICANOS UFBA DO 4 4 BA NORDESTE 1ª Trienal ESTUDOS INTERDISCIPLINARES SOBRE MULHERES, GÊNERO E FEMINISMO UFBA DO 4 4 BA NORDESTE 1ª Trienal FAMÍLIA NA SOCIEDADE CONTEMPORÃNEA UCSAL ME 3 4 BA NORDESTE 1ª Trienal HISTÓRIA DA CIÊNCIA PUC/SP DO 4 4 SP SUDESTE HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS E DAS TÉCNICAS E EPISTEMOLOGIA UFRJ DO 4 4 RJ SUDESTE 1ª Trienal INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO UFRGS DO 4 5 RS SUL INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIAS HUMANAS UFSC DO 4 5 SC SUL MEMÓRIA SOCIAL UNIRIO DO 4 4 RJ SUDESTE MODA, CULTURA E ARTE SENAC ME 3 3 SP SUDESTE 1ª Trienal ORGANIZAÇÕES E DESENVOLVIMENTO UNIFAE ME 3 3 PR SUL 1ª Trienal POLÍTICA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA UNICAMP DO 5 5 SP SUDESTE POLÍTICAS PÚBLICAS E FORMAÇÃO HUMANA UERJ DO 4 4 RJ SUDESTE 1ª Trienal POLÍTICAS SOCIAIS UENF ME 3 3 RJ SUDESTE 90

98 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comitê de Área Multidisciplinar SEMIÓTICA, TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E EDUCAÇÃO UBC ME 3 3 SP SUDESTE 1ª Trienal SOCIEDADE E CULTURA NA AMAZÔNIA UFAM ME 3 4 AM NORTE SOCIOLOGIA E DIREITO UFF ME 4 4 RJ SUDESTE 91

99 Conceito Anterior Conceito CTC C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comitê de Área Multidisciplinar Tabela Resultados da Avaliação Trienal dos Cursos de Mestrado Profissional da Câmara Temática II - Sociais e Humanidades Nome do Curso Sigla Nível UF Região Trienal AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS UFC MP 3 3 CE NORDESTE 1ª Trienal DESENVOLVIMENTO E GESTÃO SOCIAL UFBA MP 4 4 BA NORDESTE 1ª Trienal DESENVOLVIMENTO HUMANO E RESPONSABILIDADE SOCIAL FVC MP 3 3 BA NORDESTE 1ª Trienal GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS UNIVALI MP 3 3 SC SUL 1ª Trienal GESTÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL UNITAU MP 3 3 SP SUDESTE 1ª Trienal GESTÃO INTEGRADA EM SAÚDE DO TRABALHO E MEIO AMBIENTE SENAC MP 3 3 SP SUDESTE GESTÃO PÚBLICA PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL UFPE MP 3 3 PE NORDESTE POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO DO CONHECIMENTO E DESEN. REGIONAL UNEB MP 3 3 BA NORDESTE 1ª Trienal PSICANÁLISE, SAÚDE E SOCIEDADE UVA MP 3 3 RJ SUDESTE 1ª Trienal 92

100 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comitê de Área Multidisciplinar CT III: Engenharia, Tecnologia & Gestão Na Fig é apresentada a distribuição dos conceitos dos programas acadêmicos e profissionais da CT III atribuídos pelo Conselho Técnico Científico (CTC) da na Avaliação Trienal realizada em 2007, relativa ao período Engenharia/Tecnologia/Gestão - Conceitos CTC 10% 3% 29% 58% Conceito 2 Conceito 3 Conceito 4 Conceito 5 (a) Distribuição Percentual Engenharia/Tecnologia/Gestão - Conceitos CTC Conceito 2 Conceito 3 Conceito 4 Conceito 5 18 (b) Distribuição Numérica Figura Distribuição Percentual e Numérica dos Conceitos dos Programas Acadêmicos e Profissionais da CT III, Atribuídos pelo CTC da na Avaliação Trienal

101 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comitê de Área Multidisciplinar Na Tabela são listados os Mestrados Acadêmicos e Doutorados avaliados na trienal 2007, sendo apresentados os conceitos atribuídos pelo CTC nesta avaliação, bem como os conceitos anteriores. Na Tabela é apresentado o mesmo conjunto de informações relativas aos Mestrados Profissionais. Com base nos conceitos atribuídos pelo CTC observa-se que quatro cursos (12,90 %) tiveram os seus conceitos elevados, sendo três do conceito 3 para o conceito 4, e um do conceito 4 para 5; 23 cursos (74,20 %) tiveram os seus conceitos inalterados; e quatro cursos(12,90 %) tiveram os seus conceitos reduzidos, dos quais um recebeu o conceito 2 Verifica-se que em relação à situação anterior à avaliação trienal de 2007, o número de cursos com conceito 5 permaneceu inalterado (3 cursos). Já o número de cursos com conceito 4 aumentou de 8 para 9. Houve uma redução do número de cursos que tinham o conceito 3, que diminuiu de 20 para 18. Na Figura é apresentada a distribuição, por nível de titulação, dos Cursos da CT III, tomando-se por base os conceitos atribuídos pelo CTC, na avaliação trienal de Engenharia/Tecnologia/Gestão - Níveis Doutorado Mestrado Profissional Figura Distribuição Numérica dos Níveis de Titulação dos Programas Acadêmicos e Profissionais da CT III. Atribuídos pelo CTC da na Avaliação Trienal

102 Conceito Anterior Conceito CTC C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comitê de Área Multidisciplinar Tabela Resultados da Avaliação Trienal dos Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado da Câmara Temática III - Engenharia, Tecnologia e Gestão Nome do Curso Sigla Nível UF Região Trienal CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL UNIVALI ME 3 4 SC SUL CIÊNCIAS FÍSICAS APLICADAS UECE ME 3 3 CE NORDESTE 1ª Trienal COMPUTAÇÃO APLICADA INPE DO 4 4 SP SUDESTE ENERGIA E AMBIENTE UFBA DO 4 4 BA NORDESTE 1ª Trienal ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO UERJ ME 3 3 RJ SUDESTE ENGENHARIA E GESTÃO DO CONHECIMENTO UFSC DO 4 4 SC SUL 1ª Trienal GEOMÁTICA UFSM ME 3 3 RS SUL INTERDISCIPLINAR EM MODELAGEM COMPUTACIONAL FVC ME 3 3 BA NORDESTE 1ª Trienal INTERUNIDADES EM ENERGIA USP DO 4 3 SP SUDESTE MATEMÁTICA UNIJUÍ ME 3 4 RS SUL MATEMÁTICA COMPUTACIONAL UFPE DO 3 3 PE NORDESTE MODELAGEM COMPUTACIONAL UERJ DO 4 5 RJ SUDESTE MODELAGEM COMPUTACIONAL LNCC DO 5 5 RJ SUDESTE MODELAGEM COMPUTACIONAL UFJF ME 3 3 MG SUDESTE 1ª Trienal MODELAGEM COMPUTACIONAL FURG ME 3 3 RS SUL 1ª Trienal MODELAGEM COMPUTACIONAL DE CONHECIMENTO UFAL ME 3 4 AL NORDESTE 1ª Trienal MODELAGEM MATEMÁTICA E COMPUTACIONAL CEFET/MG ME 3 3 MG SUDESTE 1ª Trienal PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ENERGÉTICOS UNICAMP DO 5 4 SP SUDESTE PLANEJAMENTO ENERGÉTICO UFRJ DO 5 5 RJ SUDESTE QUALIDADE AMBIENTAL FEEVALE ME 3 3 RS SUL 1ª Trienal SOCIEDADE, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE UNIEVANGEL ME 3 3 GO CENTRO-OESTE 1ª Trienal TECNOLOGIA UTFPR ME 4 4 PR SUL TECNOLOGIAS DA INTELIGÊNCIA E DESIGN DIGITAL PUC/SP ME 3 3 SP SUDESTE 1ª Trienal 95

103 Conceito Anterior Conceito CTC C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comitê de Área Multidisciplinar Tabela Resultados da Avaliação Trienal dos Cursos de Mestrado Profissional da Câmara Temática III - Engenharia, Tecnologia e Gestão Nome do Curso Sigla Nível UF Região Trienal DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA LACTEC MP 4 4 PR SUL 1ª Trienal GERENCIAMENTO E TECNOLOGIA AMBIENTAL NO PROCESSO PRODUTIVO UFBA MP 4 3 BA NORDESTE GESTÃO DO CONHECIMENTO E DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO UCB MP 3 3 DF CENTRO-OESTE REGULAÇÃO DA INDÚSTRIA DE ENERGIA UNIFACS MP 3 3 BA NORDESTE TECNOLOGIA AMBIENTAL ITEP MP 3 3 PE NORDESTE 1ª Trienal TECNOLOGIA AMBIENTAL IPT MP 3 3 SP SUDESTE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO EM EAD UFC MP 3 2 CE NORDESTE 1ª Trienal TECNOLOGIA: GESTÃO, DESENVOLVIMENTO E FORMAÇÃO CEETEPS MP 3 3 SP SUDESTE 96

104 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comitê de Área Multidisciplinar CT IV: Saúde & Biológicas Na Fig é apresentada a distribuição dos conceitos dos programas acadêmicos e profissionais da CT IV atribuídos pelo Conselho Técnico Científico (CTC) da na Avaliação Trienal realizada em 2007, relativa ao período Saúde e Biológicas - Conceitos CTC 15% 37% Conceito 3 Conceito 4 Conceito 5 48% (a) Distribuição Percentual Saúde e Biológicas - Conceitos CTC 4 10 Conceito 3 Conceito 4 Conceito 5 13 (b) Distribuição Numérica Figura Distribuição Percentual e Numérica dos Conceitos dos Programas Acadêmicos e Profissionais da CT IV, Atribuídos pelo CTC da na Avaliação Trienal

105 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comitê de Área Multidisciplinar Na Tabela são listados os Mestrados Acadêmicos e Doutorados avaliados na trienal 2007, sendo apresentados os conceitos atribuídos pelo CTC nesta avaliação, bem como os conceitos anteriores. Na Tabela é apresentado o mesmo conjunto de informações relativas aos Mestrados Profissionais. Com base nos conceitos atribuídos pelo CTC observa-se que: dez cursos (37,04 %) tiveram os seus conceitos elevados, sendo seis do conceito 3 para o conceito 4, e quatro do conceito 4 para 5; e 17 cursos (62,96 %) tiveram os seus conceitos inalterados Verifica-se que em relação à situação anterior à avaliação trienal de 2007, o número de cursos com conceito 5 aumentou de 0 para 4. O número de cursos com conceito 4 aumentou de 11 para 14. Já o número de cursos que tinham o conceito 3, diminuiu de 16 para 10. Na Figura é apresentada a distribuição, por nível de titulação, dos Cursos da CT IV, tomando-se por base os conceitos atribuídos pelo CTC, na avaliação trienal de Saúde e Biológicas - Níveis Doutorado Mestrado Profissional Figura Distribuição Numérica dos Níveis de Titulação dos Programas Acadêmicos e Profissionais da CT IV, Atribuídos pelo CTC da na Avaliação Trienal

106 Conceito Anterior Conceito CTC C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comitê de Área Multidisciplinar Tabela Resultados da Avaliação Trienal dos Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado da Câmara Temática IV - Saúde e Biológicas Nome do Curso Sigla Nível UF Região Trienal BIOÉTICA CUSC ME 3 3 SP SUDESTE 1ª Trienal BIOTECNOLOGIA UFSCAR DO 4 4 SP SUDESTE 1ª Trienal BIOTECNOLOGIA UEL ME 4 5 PR SUL BIOTECNOLOGIA INDUSTRIAL FAENQUIL DO 4 5 SP SUDESTE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E SAÚDE UCGO ME 3 4 GO CENTRO-OESTE 1ª Trienal CIÊNCIAS E SAÚDE FUFPI ME 3 4 PI NORDESTE 1ª Trienal DISTÚRBIOS DO DESENVOLVIMENTO UPM ME 3 4 SP SUDESTE FISICA, QUIMICA E NEUROCIÊNCIAS UFSJ ME 4 4 MG SUDESTE GERONTOLOGIA UNICAMP ME 4 5 SP SUDESTE GERONTOLOGIA PUC/SP ME 3 3 SP SUDESTE 1ª Trienal GERONTOLOGIA UCB ME 3 4 DF CENTRO-OESTE GERONTOLOGIA BIOMÉDICA PUC/RS DO 4 5 RS SUL PROMOÇÃO DE SAÚDE UNIFRAN ME 3 4 SP SUDESTE RADIOPROTEÇÃO E DOSIMETRIA IRD ME 4 4 RJ SUDESTE SAÚDE E AMBIENTE UFMA ME 3 3 MA NORDESTE SAÚDE E AMBIENTE UNIT-SE ME 3 3 SE NORDESTE 1ª Trienal SAÚDE E DESENVOLVIMENTO NA REGIÃO CENTRO-OESTE UFMS DO 4 4 MS CENTRO-OESTE 1ª Trienal SAÚDE E MEIO AMBIENTE UNIVILLE ME 3 3 SC SUL SAÚDE, SOCIEDADE E ENDEMIAS NA AMAZÔNIA UFAM ME 3 3 AM NORTE 1ª Trienal TECNOLOGIA EM SAÚDE PUC/PR ME 3 3 PR SUL VIGILÂNCIA SANITÁRIA FIOCRUZ DO 4 4 RJ SUDESTE 99

107 Conceito Anterior Conceito CTC C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comitê de Área Multidisciplinar Tabela Resultados da Avaliação Trienal dos Cursos de Mestrado Profissional da Câmara Temática IV - Saúde e Biológicas Nome do Curso Sigla Nível UF Região Trienal CIÊNCIAS APLICADAS AO APARELHO LOCOMOTOR UNIFESP MP 4 4 SP SUDESTE 1ª Trienal PESQUISA E DESENVOLVIMENTO (BIOTECNOLOGIA MÉDICA) UNESP/BOT MP 4 4 SP SUDESTE 1ª Trienal REABILITAÇÃO E INCLUSÃO IPA MP 3 3 RS SUL 1ª Trienal SAÚDE UNIVALI MP 3 4 SC SUL SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE UECE MP 3 3 CE NORDESTE 1ª Trienal VIGILÂNCIA SANITÁRIA FIOCRUZ MP 3 3 RJ SUDESTE 1ª Trienal 100

108 C A P E S Fundação Coordenação de Pessoal de Nível Superior Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Comissão de Área Interdisciplinar 7. Considerações Finais É notória a contribuição que o sistema de avaliação da trouxe para o aumento da qualidade da pós-graduação no país. Obviamente este é um procedimento extremamente trabalhoso, mas que vem nos últimos anos sendo aperfeiçoado com a utilização de ferramentas tais como o Sistema Qualis e as fichas de avaliação da, que têm inclusive contado com a contribuição dos coordenadores dos programas de pós-graduação. Deve ser ressaltada, portanto, a importância do preenchimento adequado dos relatórios de Coleta para que se possa realizar uma correta avaliação dos programas. A análise da evolução dos programas nas avaliações trienais de 2004 e 2007 indica que a Área Multidisciplinar ainda se encontra em fase de consolidação, como pode ser comprovado pelo número ainda elevado de programas com conceito 3. Apesar disso observa-se uma melhora no percentual de programas com conceito 5, conforme apresentado na Tabela 7.1. Tabela Comparação dos programas nas avaliações trienais 2004 e Conceito 2004 % 2007 % 5 7 7, , , , , ,93 Total Finalizando, ressalta-se que tem sido observado o crescimento da área do conhecimento interdisciplinar, que se reflete no aumento do número de programas de pós-graduação nesta área. Ao mesmo tempo então que os marcos conceituais são discutidos e estabelecidos, são criados, calibrados e implementados os instrumentos que permitam a avaliação destes programas. O avanço do conhecimento nesta área apresenta uma dinâmica intensa e obviamente a está atenta para se estruturar e se aparelhar de forma a responder com a abrangência, a velocidade e a intensidade adequadas. Cabe aqui ressaltar, em conclusão, a importância e o compromisso da e das Instituições de Ensino Superior, com o processo e o sistema de avaliação dos Programas de Pós-Graduação do País, na busca de uma excelência baseada na melhoria contínua da ciência e tecnologia nacionais. Brasília, abril de

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110 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior cainter@capes.gov.br 3ª RECOPI 3ª REUNIÃO DE COORDENADORES DE PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ÁREA INTERDISCIPLINAR DA 1. OBJETIVOS 1.1 Geral Discutir e refletir sobre as experiências e resultados, avanços e dificuldades do processo de construção e desenvolvimento da interdisciplinaridade na pós-graduação brasileira, visando a sua consolidação no país. 1.2 Específicos i) Reunir os Coordenadores dos Programas de Pós-Graduação da Área Interdisciplinar abrindo espaço para a discussão e análise de suas experiências com destaque para avanços e dificuldades em seus processos de construção e implementação em termos institucional, acadêmico, científico e operacional no âmbito das Instituições de Ensino Superior; ii) Refletir sobre resultados obtidos pelos Programas, com a prática da interdisciplinaridade na pesquisa, no ensino e na extensão, e suas relações com esta prática; iii) Estabelecer alicerces conceituais e teóricos, com bases filosóficas e epistemológicas, que sustentem a prática e o avanço da interdisciplinaridade enquanto método de construção do conhecimento; iv) Definir estratégias e ações que contemplem oportunidades e perspectivas para o desenvolvimento da interdisciplinaridade na pesquisa, no ensino e na extensão; v) Indicar caminhos para a utilização de instrumentos de fomento para a Pós- Graduação em conformidade com a política da. vi) Ampliar o contato e a discussão dos Programas de Pós-Graduação com o processo de avaliação da, possibilitando o diálogo e a participação coletiva na definição de parâmetros e critérios. 2

111 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior cainter@capes.gov.br 2. PROGRAMA Data: 17, 18 e 19 de novembro de Local Auditório FINATEC - Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos, Campus Universitário Darcy Ribeiro, Av. L3 Norte, Asa Norte Brasília DF. 2ª feira, 17 de novembro Manhã 08h00-08h30 Credenciamento Abertura 08h30-09h00 Presidente da, Jorge Guimarães Coordenação CAInter, Arlindo Philippi Jr Coordenação Executiva da 3ª RECOPI, Antonio Silva Neto Objetivos: Apresentar agenda e objetivos da 3ª RECOPI. Processo de Avaliação da Pós-Graduação Coordenação: Jorge Guimarães () 09h00-10h30 Desenvolvimento da Pós-Graduação Brasileira Geraldo Nunes (DAV); Zena Martins (CGPP/DPB); Luciano A. Soares Neto (CGPE/DPB); Alexandre Prestes Silveira (CGCI/DRI) 10h30-11h00 Intervalo 11h00-12h30 Debates Objetivos: Apresentar o processo de avaliação e fomento da pós-graduação da. 2ª feira, 17 de novembro - Tarde Plenária de Coordenadores de Programas de Pós-Graduação Coordenação: Arlindo Philippi Jr (USP) Relatoria: Roberto Pacheco (UFSC) 14h00-15h00 Conceitos e Diretrizes da CAInter Arlindo Philippi Jr (USP) e Pedro G. Pascutti (UFRJ) 15h00-15h30 Síntese da pesquisa realizada junto aos Programas da CAInter Antônio Silva Neto (UERJ) 15h30-16h00 Intervalo 16h00-18h00 Debates sobre os temas apresentados na sessão anterior Objetivos: Apresentar princípios e critérios da CAInter envolvendo o Documento de Área Interdisciplinar, Sistema Qualis e Fichas de Avaliação, bem como os resultados da pesquisa feita junto aos Programas de Pós-Graduação da Área com relação aos seus pontos fortes, pontos fracos, ameaças e oportunidades. 3

112 0B C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior cainter@capes.gov.br 2ª feira, 17 de novembro Noite Mesa Redonda: Interdisciplinaridade e Inovação Coordenação: Silvia Velho (CGEE) Relatoria: Roberto Pacheco (UFSC) 18h00-20h00 Interdisciplinaridade e Inovação Emidio Cantidio de Oliveira Filho (); Carlos Alberto Pittaluga (CNPq); Eugenius Kaszkurewicz (FINEP); Representante ANPROTEC Objetivos: Espaço para apresentação e discussão do papel da interdisciplinaridade em processos de produção intelectual direcionados à inovação, abordando a existência de instrumentos de fomento disponibilizados por instituições de apoio. 3ª feira, 18 de novembro Manhã Plenária de Coordenadores de Programas de Pós-Graduação Coordenação: Arlindo Philippi Jr (USP) Relatoria: Jalcione Almeida (UFRGS) e Valdir Fernandes (USP) 08h30-10h00 Mesa Redonda: Práticas Interdisciplinares: desafios e perspectivas Luiz Bevilacqua (UFABC); Cláudio Habert (Coppe/UFRJ); Pedro G. Pascutti (UFRJ) 10h00-10h30 Intervalo 10h30-11h30 Continuação: Práticas Interdisciplinares: desafios e perspectivas Claude Raynaut (Université Bordeaux IIFrança) 11h30-12h30 Debates Objetivos: Recuperar a trajetória da área interdisciplinar da e refletir sobre as práticas e desafios interdisciplinares em ensino, pesquisa e desenvolvimento. 3ª feira, 18 de novembro - Tarde Plenária das Câmaras Temáticas Horário: 14h00-18h00, com intervalo entre 16h00 e 16h30 Câmara Temática Coordenação Relatoria CAInter I Maria do Carmo Sobral (UFPE) João Eustáquio de Lima (UFV) e Coordenador de Programa CAInter II Margarete Axt (UFRGS) André Tosi Furtado (UNICAMP) e Coordenador de Programa CAInter III Augusto N. R. Galeão (LNCC) Antonio Silva Neto (UERJ) e Coordenador de Programa CAInter IV Marcio F. Colombo (UNESP) Sonia Nair Bao (UNB) e Coordenador de Programa Objetivo: Refletir sobre a síntese do questionário e propor ações para subsidiar políticas de desenvolvimento da pós-graduação na área Interdisciplinar. Procedimentos: sugere-se à coordenação da sessão os seguintes procedimentos: 4

113 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior cainter@capes.gov.br 14h00-14h15: Ao abrir a reunião, o Presidente da Câmara solicita um voluntário entre os Coordenadores de Programas presentes para atuar como relator da sessão, juntamente com o relator indicado pela Câmara; 14h15-14h30: Em seguida, o presidente reapresenta a síntese do questionário referente à sua Câmara. 14h30-18h00: Com base na apresentação, o presidente sugere a seguinte agenda de discussões: 14h30-16h00: Sobre os principais pontos fortes, discutir propostas para potencializá-los. Sobre os principais pontos fracos, discutir propostas para enfrentá-los. 16h00-16h30: Intervalo 16h30-18h00: Sobre as principais oportunidades, discutir propostas para aproveitá-las. Sobre as principais ameaças, discutir propostas para contorná-las. Resultado Esperado: Espera-se que a reunião produza um documento que expresse a contribuição dos Programas para avançar na formação e na pesquisa e para subsidiar políticas de desenvolvimento da pós-graduação na área interdisciplinar. 1B3ª feira, 18 de novembro - Noite Plenária dos Mestrados Profissionais Coordenação: Arlindo Philippi Jr (USP) Relatoria: Antonio Silva Neto (UERJ) e Coordenador de Curso presente na Reunião 18h00-20h00 Reunião dos Coordenadores de Cursos de Mestrado Profissional Objetivo: Refletir sobre os resultados da síntese do questionário e propor ações para subsidiar políticas de desenvolvimento de Cursos de Mestrado Profissional interdisciplinares. Procedimentos: sugere-se à coordenação da sessão os seguintes procedimentos: 18h00-18h15: Ao abrir a reunião, o Coordenador solicita um voluntário entre os Coordenadores de Cursos presentes para atuar como relator da sessão, juntamente com o relator indicado pela CAInter; 18h15-18h30: O presidente reapresenta a síntese do questionário referente aos cursos de mestrado profissional e outras informações consideradas relevantes. 5

114 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior cainter@capes.gov.br 18h30-20h00: Com base na apresentação, o coordenador sugere a seguinte agenda de discussões: Que práticas interdisciplinares têm sido adotadas na pesquisa e no ensino dos cursos de Mestrado Profissional da área? Qual é a contribuição dos Cursos de Mestrado Profissional da área para o aprimoramento do processo de avaliação? Resultado Esperado: Espera-se que a reunião produza um documento que expresse as propostas dos Cursos de Mestrado Profissional para avançar na formação e na pesquisa da área e para subsidiar políticas de desenvolvimento da pós-graduação na área interdisciplinar. 2B4ª feira, 19 de novembro - Manhã Plenárias das Câmaras Temáticas Horário: 08h30-12h00, com intervalo entre 10h00 e 10h30 Câmara Temática Coordenação Relatoria CAInter I Maria do Carmo Sobral (UFPE) João Eustáquio de Lima (UFV) e Coordenador de Programa CAInter II Margarete Axt (UFRGS) André Tosi Furtado (UNICAMP) e Coordenador de Programa CAInter III Augusto N. R. Galeão (LNCC) Antonio Silva Neto (UERJ) e Coordenador de Programa CAInter IV Marcio F. Colombo (UNESP) Sonia Nair Bao (UNB) e Coordenador de Programa Objetivo: Refletir sobre práticas interdisciplinares dos Programas e sobre o processo de avaliação. Procedimentos: sugere-se à coordenação da sessão os seguintes procedimentos: 08h30-08h45: Os relatores apresentam o relatório elaborado a partir das discussões da sessão do dia anterior, visando construir a versão final para a plenária da tarde. 08h45-09h00: Registro de eventuais comentários e apresentação dos objetivos da sessão pelo presidente. 09h00-12h00: O presidente sugere a seguinte agenda de discussões: 09h00-10h00: Que avanços foram observados em relação ao conceito de interdisciplinaridade? Que práticas interdisciplinares têm sido adotadas na pesquisa e no ensino dos Programas de Pós- Graduação inseridos nesta Câmara? 10h00-10h30: Intervalo 10h30-12h00: Qual é a contribuição dos Programas de Pós- Graduação inseridos na Câmara para o aprimoramento do processo de avaliação? Resultado Esperado: Espera-se que a reunião produza um documento que expresse as visões e práticas interdisciplinares dos Programas de Pós-Graduação e sua contribuição para o aprimoramento do processo de avaliação da. 6

115 C A P E S Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior cainter@capes.gov.br B4ª feira, 19 de novembro Tarde Plenária de Coordenadores de Programas de Pós-Graduação 14h00-16h00 Apresentação dos resultados das Câmaras Temáticas Presidentes de Câmaras e Relatores designados Coordenação: Coordenador de Área Interdisciplinar Objetivos: Apresentar as sínteses das discussões e propostas das Câmaras Temáticas, a situação atual e perspectivas do Sistema Nacional de Pós-Graduação. 16h00-17h00 Palestra de encerramento Situação e perspectivas da pós-graduação brasileira no contexto internacional. Jorge Guimarães, Presidente da Encerramento 17h00 Jorge Guimarães () Arlindo Philippi Jr (CAInter) Antonio Silva Neto (3ª RECOPI) COMISSÃO ORGANIZADORA CAInter Arlindo Philippi Jr Coordenador Geral Pedro Geraldo Pascutti Maria do Carmo Sobral João Eustáquio de Lima Margarete Axt André Furtado Augusto Noronha Rodrigues Galeão Antonio Silva Neto Sonia Nair Bao Márcio Francisco Colombo Comissão Antonio Silva Neto Coordenador Executivo Carlos Nobre Jalcione Pereira de Almeida Américo Sommerman Augusta Thereza de Alvarenga Aparecida Magali de Souza Alvarez Roberto C. Santos Pacheco Valdir Fernandes Apoio Técnico-Operacional Equipe designada: Antonio Newton Pimenta Edna Bonfim Elionora C. Barros Stella Wolff Geraldo Nunes 7

116 3a RECOPI - REUNIÃO DE COORDENADORES DE PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ÁREA INTERDISCIPLINAR DA RELAÇÃO DE PROGRAMAS DA CAInter No CAInter UF Região IES Nome do Programa Ano de Início MA MP DO Nome do Coordenador Telefone Questionario 1 EngTecGestão SP Sudeste CEETEPS TECNOLOGIA: GESTÃO DESENVOLVIMENTO E FORMAÇÃO 2003 posmestrado@centropaulasouza.sp.go Helena Gemignani Peterossi v.br 2 EngTecGestão CEFET/MG MODELAGEM MATEMÁTICA E COMPUTACIONAL 2005 Sérgio Ricardo de Souza (31) mmc@dppg.cefetmg.br 3 SociaisHuman CESGRANRIO AVALIAÇÃO Ligia Gomes Elliot mestrado@cesgranrio.org.br 4 SaúdeBio RJ Sudeste CNEN RADIOPROTEÇÃO E DOSIMETRIA 2001 irdposgrad@ird.gov.br 5 SaúdeBio SP Sudeste CUSC BIOÉTICA 2004 William Saad Hossne (11) secretariamestrado@scamilo.edu.br secretariamestrado@scamilo.edu.br 6 EngTecGestão EESP/FGV AGROENERGIA Roberto Mario Perosa Junior (11) roberto.perosa@fgv.br 7 NÃO INFO FAENQUIL BIOTECNOLOGIA INDUSTRIAL SociaisHuman FEEVALE INCLUSÃO SOCIAL E ACESSIBILIDADE João Carlos Jaccottet Piccoli joaopiccoli@feevale.br 9 MeioAmbAgr RS Sul FEEVALE QUALIDADE AMBIENTAL 2005 Sérgio Carvalho sergiocarvalho@feevale.br mestrados@feevale.br 10 SociaisHuman RJ Sudeste FGV PODER JUDICIÁRIO 2006 mestradopj@fgv.br 11 SaúdeBio FIOCRUZ BIOLOGIA COMPUTACIONAL E SISTEMAS Alberto Martín Rivera Dávila (21) davila@fiocruz.br 12 SociaisHuman RJ Sudeste FIOCRUZ EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E SAÚDE Marise Nogueira Ramos (21) mramos@fiocruz.br não informado 13 SaúdeBio RJ Sudeste FIOCRUZ VIGILÂNCIA SANITÁRIA Manuela da Silva cpgmp@incqs.fiocruz.br cpg@incqs.fiocruz.br 14 SaúdeBio RJ Sudeste FIOCRUZ VIGILÂNCIA SANITÁRIA 2006 Maria Helena Simões Villas Bôas (21) cpg@incqs.fiocruz.br cpg@incqs.fiocruz.br 15 EngTecGestão FTC BIOENERGIA Heiddy Márquez Alvaréz (071) posgrad.ssa@ftc.br 16 NÃO INFO FUFPI CIÊNCIAS E SAÚDE SaúdeBio FUFPI DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE 2002 Lídya Tolstenko Nogueira (86) mestradosaude@ufpi.br 18 MeioAmbAgr FUFPI DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE 86- José Luís Lopes Araújo / mdma@ufpi.br 19 MeioAmbAgr SE Nordeste FUFSE DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE 1995 Carlos Dias da Silva Júnior (79) prodema@ufs.br prodema@ufs.br 20 NÃO INFO FUNECE CIÊNCIAS FÍSICAS APLICADAS NÃO INFO FUNECE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE EngTecGestão RS Sul FURG MODELAGEM COMPUTACIONAL 2006 Fernando Kokubun kokubun@fisica.furg.br silviacb@furg.br 23 SociaisHuman BA Nordeste FVC DESENVOLVIMENTO HUMANO E RESPONSABILIDADE SOCIAL 2006 Maribel Oliveira Barreto ppgmdhrs@cairu.br 24 EngTecGestão FVC INTERDISCIPLINAR EM MODELAGEM COMPUTACIONAL 2005 Marcelo Albano Moret Simões Gonçalves moret@cairu.br 25 MeioAmbAgr SP Sudeste IBSP SANIDADE, SEGURANÇA ALIMENTAR E AMBIENTAL NO 2006 AGRONEGÓCIO Luiz Carlos Luchini luchini@biologico.sp.gov.br secretariapg@biologico.sp.gov.br 26 EngTecGestão INPE COMPUTAÇÃO APLICADA Fernando Manuel Ramos (012) cap@lac.inpe.br 27 EngTecGestão INPI PROPRIEDADE INTELECTUAL E INOVAÇÃO Maria Beatriz Amorim Páscoa (21) beatriz@inpi.gov.br 28 SaúdeBio RS Sul IPA REABILITAÇÃO E INCLUSÃO 2006 Alexandre Simões Dias simoesdias@terra.com.br alexandre.dias@metodistadosul.edu.br 29 EngTecGestão SP Sudeste IPT TECNOLOGIA AMBIENTAL 2001 Omar Yazbek Bitar (011) mestrado@ipt.br não informado 30 SaúdeBio IRD RADIOPROTEÇÃO E DOSIMETRIA Carlos Eduardo Bonacossa de Almeida 2914 cbonacos@ird.gov.br 31 EngTecGestão PE Nordeste ITEP TECNOLOGIA AMBIENTAL 2004 Marta Maria Menezes Bezerra Duarte mestrado@itep.br não informado 32 EngTecGestão PR Sul LACTEC DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA 2005 Mauricio Pereira Cantão cantao@lactec.org.br cursos@lactec.org.br 33 EngTecGestão LNCC MODELAGEM COMPUTACIONAL Abimael Fernando Dourado Loula (24) posgrad@lncc.br 34 SaúdeBio PR Sul PUC/PR TECNOLOGIA EM SAÚDE 2003 Laudelino Cordeiro Bastos ppgts@pucpr.br ppgts@pucpr.br 35 SaúdeBio PUC/RS GERONTOLOGIA BIOMÉDICA Valdemarina Bidone de Azevedo E Souza (51) geronbio@pucrs.br 36 SaúdeBio SP Sudeste PUC/SP GERONTOLOGIA 1997 Elisabeth Frohich Mercadante 0** bibpos@pusp.br geronto@pucsp.br 37 SociaisHuman SP Sudeste PUC/SP HISTÓRIA DA CIÊNCIA Maria Helena Roxo Beltran poshciencia@pucsp.br 38 EngTecGestão PUC/SP TECNOLOGIAS DA INTELIGÊNCIA E DESIGN DIGITAL 2006 Maria Lucia Santaella Braga (11) tidd@pucsp.br 39 SociaisHuman SP Sudeste PUC/SP GERONTOLOGIA SociaisHuman SP Sudeste SENAC GESTÃO INTEGRADA EM SAÚDE DO TRABALHO E MEIO 2003 AMBIENTE Alice Fushako Itani mestradosig@sp.senac.br mestradosig@sp.senac.br 41 SociaisHuman SP Sudeste SENAC MODA, CULTURA E ARTE 2005 Maria Lúcia Bueno Ramos (11) mestradomoda@sp.senac.br mestradomoda@sp.senac.br 42 EngTecGestão BA Nordeste SENAI- GESTÃO E TECNOLOGIA INDUSTRIAL CIMATEC Cristiano Vasconcelos Ferreira (071) cristiano@cimatec.fieb.org.br 43 SociaisHuman SP Sudeste UBC SEMIÓTICA, TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E EDUCAÇÃO 2008 Carlos Alberto de Oliveira pos@brazcubas.br não informado 44 SaúdeBio UCB GERONTOLOGIA 1993 Lucy Gomes Vianna (61) gerontologia@pos.ucb.br 45 EngTecGestão DF Centro-Oeste UCB GESTÃO DO CONHECIMENTO E DA TECNOLOGIA DA 2001 INFORMAÇÃO Gentil José de Lucena Filho secmgcti@pos.ucb.br 46 MeioAmbAgr UCB PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL 1998 Antônio José Andrade Rocha pgapos@pos.ucb.br 47 SociaisHuman MS Centro-Oeste UCDB DESENVOLVIMENTO LOCAL 2000 Cleonice Alexandre Le Bourlegat 0xx mdlocal@ucdb.br clebourlegat@ucdb.br 48 SaúdeBio GO Centro-Oeste UCGO CIÊNCIAS AMBIENTAIS E SAÚDE 1998 Nelson Jorge da Silva Júnior (0XX62) mestrado.cas@ucg.br 49 SociaisHuman UCGO DIRETO, RELAÇÕES INTERNACIONAIS E DESENVOLVIMENTO Germano Campos Silva (62) messias@ucg.br 50 MeioAmbAgr GO Centro-Oeste UCGO ECOLOGIA E PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL 2003 Francisco Leonardo Tejerina Garro meps@ucg.br meps@ucg.br 51 SociaisHuman BA Nordeste UCSAL FAMÍLIA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA 2003 Giancarlo Petrini mfamilia@ucsal.br mfamilia@ucsal.br

117 52 EngTecGestão UECE CIÊNCIAS FÍSICAS APLICADAS Francisco Sales Ávila Cavalcante (85) SaúdeBio UECE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 2006 Maria Veraci Oliveira Queiroz veracioq@hotmail.com ppgmemorials@gmail.com 54 SociaisHuman BA Nordeste UEFS DESENHO, CULTURA E INTERATIVIDADE 2007 Edson Ferreira msdesenho@yahoo.com.br msdesenho@yahoo.com.br 55 MeioAmbAgr UEFS MODELAGEM EM CIÊNCIAS DA TERRA E DO AMBIENTE 2006 Washington de Jesus Sant'anna da Franca Roc (75) ppgm@uefs.br 56 SaúdeBio PR Sul UEL BIOTECNOLOGIA 2002 Maria Antonia Pedrine Colabone Celligoi (0xx43) biq@uel.br 57 SociaisHuman MG Sudeste UEMC DESENVOLVIMENTO SOCIAL ppgds@unimontes.br 58 SociaisHuman RJ Sudeste UENF COGNIÇÃO E LINGUAGEM 2001 Paula Mousinho Martins (0xx22) pgcl-cch@uenf.br não informado 59 SociaisHuman RJ Sudeste UENF POLÍTICAS SOCIAIS 1999 Simonne Teixeira pgps-cch@uenf.br pgps-cch@uenf.br 60 SociaisHuman PR Sul UEPG CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS 1999 Constantino Ribeiro de Oliveira Junior (42) mestresociaisaplic@uepg.br mestresociaisaplic@uepg.br 61 EngTecGestão RJ Sudeste UERJ CIENCIAS COMPUTACIONAIS 2000 Carlos Antônio de Moura demoura@ime.uerj.br ccomp@ime.uerj.br 62 EngTecGestão RJ Sudeste UERJ ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO 2000 João Araujo Ribeiro (021) pgesc@eng.uerj.br geomatica.uerj@gmail.com 63 MeioAmbAgr UERJ MEIO AMBIENTE 1999 Israel Felzenszwalb (21) felzen@uerj.br 64 EngTecGestão RJ Sudeste UERJ MODELAGEM COMPUTACIONAL 2006 Ivan Napoleão Bastos (22) posmc@iprj.uerj.br sbmac@sbamc.org.br 65 SociaisHuman RJ Sudeste UERJ POLÍTICAS PÚBLICAS E FORMAÇÃO HUMANA (021) ppfh@uerj.br 66 SociaisHuman BA Nordeste UESB MEMÓRIA: LINGUAGEM E SOCIEDADE Maria da Conceição Fonseca Silva con.fonseca@uol.com.br 67 SociaisHuman BA Nordeste UESC CULTURA & TURISMO - PARCERIA UESC/UFBA Sandra Maria Pereira do Sacramento culturaeturismo@uesc.br culturaeturismo@uesc.br 68 MeioAmbAgr BA Nordeste UESC DESENVOLVIMENTO REGIONAL E MEIO AMBIENTE 2000 Neylor Alves Calasans Rego prodema@uesc.br PRODEMA@UESC.BR 69 EngTecGestão UFABC ENERGIA (11) João Manoel Losada Moreira r.809 joao.moreira@ufabc.edu.br 70 EngTecGestão SP Sudeste UFABC NANOCIENCIAS E MATERIAIS AVANÇADOS 1998 (11) Gustavo Martini Dalpian r.809 gustavo.dalpian@ufabc.edu.br ppg.nanomat@ufabc.edu.br 71 MeioAmbAgr UFAC DESENVOLVIMENTO REGIONAL Lucas Araújo Carvalho (68) mestrado_pdr@ufac.br 72 NÃO INFO UFAL DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE EngTecGestão AL Nordeste UFAL MODELAGEM COMPUTACIONAL DE CONHECIMENTO 1996 Henrique Pacca Loureiro Luna vitormmcc@yahoo.com.br vitormmcc@yahoo.com.br 74 MeioAmbAgr UFAM CIÊNCIAS DO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE NA 2004 AMAZÔNIA Sandra do Nascimento Noda pgcasa@ufam.edu.br 75 NÃO INFO UFAM CIÊNCIAS DO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE NA AMAZÔNIA MeioAmbAgr UFAM DESENVOLVIMENTO REGIONAL 2000 Francisco Mendes Rodrigues (92) prodere@ufam.edu.br 77 SaúdeBio UFAM SAÚDE, SOCIEDADE E ENDEMIAS NA AMAZÔNIA 2001 Maria Augusta Bessa Rebelo ppgssea@ufam.edu.br 78 SociaisHuman AM Norte UFAM SOCIEDADE E CULTURA NA AMAZÔNIA 1998 Iraíldes Caldas Torres ppgsca@ufam.edu.br ppgsca@ufam.edu.br 79 SociaisHuman UFAM SOCIEDADE E CULTURA NA AMAZÔNIA Nelson Matos de Noronha ppgsca@ufam.edu.br 80 SociaisHuman UFBA CULTURA E SOCIEDADE 1998 Paulo César Borges Alves culturas@ufba.br 81 SociaisHuman UFBA DESENVOLVIMENTO E GESTÃO SOCIAL Tânia Maria Diederichs Fischer nepol@ufba.br 82 SociaisHuman UFBA DIFUSÃO DO CONHECIMENTO Teresinha Froes Burnham (71) tfroesb@ufba.br 83 EngTecGestão UFBA ENERGIA E AMBIENTE 2006 (71) Jailson Bittencourt de Andrade 6940/0417 cienam@ufba.br 84 SociaisHuman UFBA ESTUDOS ÉTNICOS E AFRICANOS 2006 Livio Sansone posafro@ufba.br 85 SociaisHuman BA Nordeste UFBA ESTUDOS INTERDISCIPLINARES SOBRE MULHERES, GÊNERO E FEMINISMO Silvia Lúcia Ferreira ppgneim@ufba.br 86 EngTecGestão UFBA GERENCIAMENTO E TECNOLOGIA AMBIENTAL NO PROCESSO PRODUTIVO Asher Kiperstok cteclim@ufba.br 87 SociaisHuman CE Nordeste UFC AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS 2002 Lea Carvalho Rodrigues mapp@ufc.br mapp@ufc.br 88 SaúdeBio CE Nordeste UFC BIOTECNOLOGIA 2008 Edson Holanda Teixeira edsonlec@gmail.com mestradosobral@gmail.com 89 MeioAmbAgr UFC DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE 2004 Vládia Pinto Vidal de Oliveira prodema@ufc.br 90 SociaisHuman UFC POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Fatima de Souza Freire ffreire@ufc.br 91 NÃO INFO UFC TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO EM EAD MeioAmbAgr UFCG RECURSOS NATURAIS 2006 Pedro Vieira de Azevedo pvieira@dca.ufcg.edu.br 93 MeioAmbAgr UFF CIÊNCIA AMBIENTAL Maria Elaine Araujo de Oliveira (021) pgca@vm.uff.br 94 SociaisHuman UFF DEFESA E SEGURANÇA CIVIL Airton Bodstein de Barros (021) bodstein@vm.uff.br 95 SociaisHuman UFF SOCIOLOGIA E DIREITO 1995 Napoleão Miranda sociologia_direito@yahoo.com.br 96 MeioAmbAgr UFG AGRONEGÓCIO 1999 Francis Lee Ribeiro (62) prppg@prppg.ufg.br 97 MeioAmbAgr UFG CIÊNCIAS AMBIENTAIS 2006 Laerte Guimarães Ferreira Júnior (0xx) ciamb@prppg.ufg.br 98 EngTecGestão MG Sudeste UFJF MODELAGEM COMPUTACIONAL 2002 Luis Paulo da Silva Barra (32) luis.barra@ufjf.edu.br 99 SaúdeBio UFMA SAÚDE E AMBIENTE 2006 István Van Deursen Varga ivarga@uol.com.br 100 MeioAmbAgr MA Nordeste UFMA SUSTENTABILIDADE DE ECOSSISTEMAS 1996 Claudio Urbano Bittencourt Pinheiro (98) cpinheiro@elo.com.br cpinheiro@elo.com.br 101 SociaisHuman UFMG AMBIENTE CONSTRUÍDO E PATRIMÔNIO SUSTENTÁVEL João Júlio Vitral Amaro vitral@arquitetura.ufmg.br 102 EngTecGestão MG Sudeste UFMG ANÁLISE E MODELAGEM DE SISTEMAS AMBIENTAIS 2003 Britaldo Silveira Soares Filho britaldo@csr.ufmg.br 103 SociaisHuman MG Sudeste UFMG LAZER 2007 Christianne Luce Gomes chrislucegomes@gmail eeffto-mlazer@ufmg.br 104 SaúdeBio MG Sudeste UFMG NEUROCIENCIAS 2006 Angela Maria Ribeiro angelamr@icb.ufmg.br neurociências@icb.ufmg.br 105 SociaisHuman UFMS ESTUDOS FRONTEIRIÇOS Milton Augusto Pasquotto Mariani miltmari@terra.com.br 106 NÃO INFO UFMS AGRONEGÓCIOS SaúdeBio UFMS SAÚDE E DESENVOLVIMENTO NA REGIÃO CENTRO-OESTE 2003 Ricardo Dutra Aydos saudecoeste@nin.ufms.br 108 SociaisHuman MT Centro-Oeste UFMT ESTUDOS DE CULTURA CONTEMPORÂNEA Ludmila de Lima Brandão (65) ecco@ufmt.br ecco@ufmt.br 109 MeioAmbAgr MT Centro-Oeste UFMT FÍSICA AMBIENTAL 2007 José de Souza Nogueira (65) nogueira@ufmt.br pgfma@ufmt.br

118 110 MeioAmbAgr MT Centro-Oeste UFMT RECURSOS HÍDRICOS Eliana Freire Gaspar de Carvalho Dores MeioAmbAgr UFOP SUSTENTABILIDADE SÓCIO-ECONÔMICA AMBIENTAL Prof. Antenor Rodrigues Barbosa Júnior (31) MeioAmbAgr PA Norte UFPA CIÊNCIAS AMBIENTAIS 2008 Maria Aurora Mota (91) MeioAmbAgr UFPA DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO TRÓPICO ÚMIDO 2005 Armin Mathis (091) MeioAmbAgr UFPA DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO TRÓPICO ÚMIDO Maurílio de Abreu Monteiro (091) MeioAmbAgr PB Nordeste UFPB/J.P. DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE Loreley Gomes Garcia prodemaufpb@yahoo.com.br 116 MeioAmbAgr PE Nordeste UFPE DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE 1996 Marlene Maria da Silva mgpa@ufpe.br _mgpa@ufpe.br 117 SociaisHuman UFPE GESTÃO PÚBLICA PARA O DESENVOLVIMENTO DO 1998 NORDESTE Rezilda Rodrigues Oliveira mpane_prov@yahoo.com.br 118 EngTecGestão UFPE MATEMÁTICA COMPUTACIONAL 2001 Francisco Cribari-Neto (81) cribari@de.ufpe.br 119 SociaisHuman RS Sul UFPEL MEMÓRIA SOCIAL E PATRIMÔNIO CULTURAL Francisca Ferreira Michelon franciscafmichelon@yahoo.com.br memoriapatrimonio@ufpel.edu.br 120 SaúdeBio PI Nordeste UFPI CIÊNCIAS E SAÚDE 2004 mestradosaude@ufpi.be 121 MeioAmbAgr PI Nordeste UFPI DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE 2002 mdma@ufpi.br 122 SociaisHuman PR Sul UFPR CIÊNCIA, GESTÃO E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2008 Leilah Santiago Bufrem (41) leilah@ufpr.br 123 MeioAmbAgr PR Sul UFPR MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO 2002 José Milton Andriguetto Filho (041) made@ufpr.br made@ufpr.br 124 MeioAmbAgr UFRGS AGRONEGÓCIOS 1993 Tania Nunes da Silva (51) cepan@ufrgs.br 125 MeioAmbAgr RS Sul UFRGS DESENVOLVIMENTO RURAL Jalcione Pereira de Almeida pgdr@ufrgs.br _pgdrint@ufrgs.br 126 SociaisHuman RS Sul UFRGS INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO Margarete Axt pgie@pgie.ufrgs.br secretaria@pgie.ufrgs.br 127 SociaisHuman UFRJ HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS E DAS TÉCNICAS E EPISTEMOLOGIA 1995 Luis Alfredo Vidal de Carvalho luisalfredo@ufrj.br 128 EngTecGestão UFRJ PLANEJAMENTO ENERGÉTICO Luiz Pinguelli Rosa (21) secexppe@novell.ppe.ufrj.br 129 SociaisHuman RJ Sudeste UFRJ POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO David Kupfer kupfer@ie.ufrj.br 130 MeioAmbAgr RN Nordeste UFRN DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE Eliza Maria Xavier Freire (84) prodemaufrn@yahoo.com.br prodemaufrn@yahoo.com.br 131 MeioAmbAgr UFRR RECURSOS NATURAIS 2004 Marcos Jose Salgado Vital (95) pronat@prppg.ufrr.br 132 EngTecGestão SC Sul UFSC ENGENHARIA E GESTÃO DO CONHECIMENTO 2004 Paulo Mauricio Selig selig@egc.ufsc.br coordenacao@egc.ufsc.br 133 SociaisHuman SC Sul UFSC INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIAS HUMANAS Carmen Silvia Moraes Rial (0xx48) dich@cfh.ufsc.br 134 NÃO INFO UFSCAR BIOTECNOLOGIA SociaisHuman SP Sudeste UFSCAR CIENCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE José Angelo Rodrigues Gregolin ppgcts@power.ufscar.br ppgcts@ufscar.br 136 SaúdeBio UFSJ FISICA, QUIMICA E NEUROCIÊNCIAS 2007 (032) Patrícia Benedini Martelli 2535/2489 fiquine@ufsj.edu.br 137 EngTecGestão UFSM GEOMÁTICA 2001 José Américo de Mello Filho 0(55) ppgg@mail.ufsm.br 138 SociaisHuman UFSM PATRIMÔNIO CULTURAL Denise de Souza Saad dssaad@yahoo.com.br 139 SaúdeBio TO Norte UFT CIÊNCIAS DA SAÚDE 2003 Gessi Carvalho de Araújo cgessi@uft.edu.br não informado 140 MeioAmbAgr UFT CIÊNCIAS DO AMBIENTE 2007 Paula Benevides de Morais ciambcoor@uft.edu.br 141 MeioAmbAgr RS Sul ULBRA ENGENHARIA: ENERGIA, AMBIENTE E MATERIAIS 2003 Liliana Amaral Féris ppgeam@ulbra.br 142 SociaisHuman MG Sudeste UNA GESTÃO SOCIAL, EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO LOCAL 1998 Lucília Regina de Souza Machado luciliam@una.br LSMACHADO@UAI.COM.BR 143 MeioAmbAgr DF Centro-Oeste UNB AGRONEGÓCIOS 2008 Edwin Pinto de La Sota Silva delasota@unb.br propaga@unb.br 144 SaúdeBio DF Centro-Oeste UNB BIOÉTICA 2008 Volnei Garrafa bioetica@unb.br 145 MeioAmbAgr UNB DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 2006 José Augusto Leitão Drummond unbcds@cds.unb.br 146 NÃO INFO UNB DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL SociaisHuman UNB ESTUDOS COMPARADOS SOBRE AS AMÉRICAS 1998 Ana Maria Fernandes (61) ceppac@unb.br 148 EngTecGestão UNB REGULAÇÃO E GESTÃO DE NEGÓCIOS Paulo Cesar Coutinho coutinho@unb.br 149 SociaisHuman UNEB CULTURA, MEMÓRIA E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Maria Lúcia Souza Castro (75) malucastro@ig.com.br 150 SociaisHuman BA Nordeste UNEB POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO DO CONHECIMENTO E 2005 DESEN. REGIONAL Ana Menezes ana_mmenezes@hotmail.com ana_mmenezes@hotmail.com 151 MeioAmbAgr UNEC MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE 2006 Jorge Luiz de Goes Pereira (33) mestrado@funec.br 152 MeioAmbAgr UNEMAT CIÊNCIAS AMBIENTAIS 2001 Carla Galbiati ppg_ca@unemat.br 153 MeioAmbAgr UNESC CIÊNCIAS AMBIENTAIS 2006 Vanilde Citadini Zanette ppgca@unesc.net 154 SaúdeBio SP Sudeste UNESP BIOMETRIA 2001 Paulo Fernando de Arruda Mancera (014) posgraduacao@ibb.unesp.br posgraduacao@ibb.unesp.br 155 EngTecGestão SP Sudeste UNESP/BAU TELEVISÃO DIGITAL: INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO 2008 Juliano Mauricio de Carvalho (14) juliano@faac.unesp.br spg@faac.unesp.br 156 NÃO INFO UNESP/BOT PESQUISA E DESENVOLVIMENTO (BIOTECNOLOGIA MÉDICA) MeioAmbAgr SP Sudeste UNIARA DESENVOLVIMENTO REGIONAL E MEIO AMBIENTE 2000 Vera Lúcia Silveira Botta Ferrante (16) mestrado@uniara.com.br encontrorederural@gmail.com 158 SaúdeBio SP Sudeste UNIBAN REABILITAÇÃO VESTIBULAR E INCLUSÃO SOCIAL 2007 Maurício Malavasi Ganança (11) secretariapos@uniban.br ektoronishi@uniban.br 159 MeioAmbAgr UNICAMP AMBIENTE E SOCIEDADE 2000 Carlos Alfredo Joly leilacf@unicamp.br 160 SociaisHuman UNICAMP DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA E CULTURAL eduardoguimaraes@reitoria.unicamp.b (19) Eduardo Roberto Junqueira Guimarães r 161 SaúdeBio UNICAMP GERONTOLOGIA 2004 Anita Liberalesso Neri (XX19) pggero@unicamp.br 162 EngTecGestão SP Sudeste UNICAMP PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ENERGÉTICOS 1997 Gilberto de Martino Jannuzzi (19) cpg@fem.unicamp.br não informado 163 SociaisHuman UNICAMP POLÍTICA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA Léa Maria Leme Strini Velho (0XX19) dpct@ige.unicamp.br 164 SaúdeBio UNICAMP SAÚDE, INTERDISCIPLINARIDADE E REABILITAÇÃO Zilda Maria Gesueli (19) zegueli@fcm.unicamp.br 165 MeioAmbAgr PR Sul UNICENP GESTÃO AMBIENTAL Maurício Dziedzic (41) dziedzic@up.edu.br ambiental@up.edu.br 166 SaúdeBio SP Sudeste UNICSUL CIÊNCIAS DA SAÚDE 2005 Danilo Antonio Duarte danilo.duarte@unicsul.br 167 MeioAmbAgr UNIDERP MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO REGIONAL? Mercedes Abid Mercante (67) cmdr@uniderp.br 168 NÃO INFO UNIDERP PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL EngTecGestão UNIEVANGEL SOCIEDADE, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE 2002 Genilda D'arc Bernardes (62) genilda@unievangelica.edu.br

119 170 SociaisHuman SP Sudeste UNIFACEF DESENVOLVIMENTO REGIONAL 2006 Agnaldo de Sousa Barbosa (016) EngTecGestão BA Nordeste UNIFACS REGULAÇÃO DA INDÚSTRIA DE ENERGIA Osvaldo Livio Soliano Pereira SociaisHuman PR Sul UNIFAE ORGANIZAÇÕES E DESENVOLVIMENTO 2005 Christian Luiz da Silva (41) mestrado@fae.edu anppas@anppas.org.br 173 SociaisHuman UNIFAP DIREITO AMBIENTAL E POLÍTICAS PÚBLICAS 2005 Raul José de Galaad Oliveira direito@unifap.br 174 EngTecGestão MG Sudeste UNIFEI MEIO-AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS 2006 Marcos Eduardo Cordeiro Bernardes (35) marcos.bernardes@unifei.edu.br marcos.bernardes@unifei.edu.br 175 NÃO INFO UNIFESP CIÊNCIAS APLICADAS AO APARELHO LOCOMOTOR 176 EngTecGestão RS Sul UNIFRA NANOCIÊNCIAS 2007 (55) R Solange Binotto Fagan 1251 sec_mestrado@unifra.br 177 SaúdeBio UNIFRAN PROMOÇÃO DE SAÚDE 2003 Soraya Fernandes Mestriner (0xx16) sai@unifran.br 178 SociaisHuman UNIJUÍ DESENVOLVIMENTO 1999 Jorge Oneide Sausen smdgc@edu..tche.br 179 EngTecGestão UNIJUÍ MODELAGEM MATEMÁTICA 2002 Gerson Feldmann (055) mmm@unijui.edu.br 180 SociaisHuman UNIMARCO EDUCAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E COMUNICAÇÃO 1994 Alzira Lobo de Arruda Campos (11) mestradomulti@smarcos.br 181 SaúdeBio UNIMONTES CUIDADO PRIMÁRIO EM SAÚDE João Felício Rodrigues Neto joao.felicio@unimontes.br 182 SociaisHuman UNIMONTES DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2000 Maria Helena de Souza Ide ppgds@unimontes.br 183 MeioAmbAgr RO Norte UNIR DESENVOLVIMENTO REGIONAL E MEIO AMBIENTE 2005 Walterlina Barboza Brasil msdr@unir.br 184 SociaisHuman RJ Sudeste UNIRIO MEMÓRIA SOCIAL 1999 Vera Lucia Doyle Louzada de Mattos Dodebei cch-ppgmsd@unirio.br ppgms.coordenacao@unirio.br 185 MeioAmbAgr RJ Sudeste UNISUAM DESENVOLVIMENTO LOCAL José Seixas posgraduacao@unisuam.edu.br desenvolvimentolocal@unisuam.edu.br 186 MeioAmbAgr SP Sudeste UNITAU CIÊNCIAS AMBIENTAIS 2006 Marcelo dos Santos Targa ambiente@unitau.br 187 SociaisHuman UNITAU GESTÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL 1998 Edson Aparecida de Araújo Querido Oliveira (12) secpos@prppg.unitau.br 188 SaúdeBio SE Nordeste UNIT-SE SAÚDE E AMBIENTE 2006 Verónica de LourdesSierpe Jeraldo veronica_sierpe@unit.br mestrado_saudeambiente@unit.br 189 SociaisHuman UNIVALE GESTÃO INTEGRADA DO TERRITÓRIO Haruf Salmen Espindola (33) nhr@univale.br 190 EngTecGestão SC Sul UNIVALI CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL 2006 Claudemir Marcos Radetski (0**47) posambiental.cttmar@univali.br posambiental.cttmar@univali.br 191 SociaisHuman SC Sul UNIVALI GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS 2001 Carlos Eduardo Sell pmgpp.cejurps@univali.br pmgpp@univali.br 192 SaúdeBio SC Sul UNIVALI SAÚDE E GESTÃO DO TRABALHO 2001 Águeda Lenita Pereira Wendhausen msf.ccs@univali.br mestradosaude@univali.br 193 MeioAmbAgr RS Sul UNIVATES AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO 2003 Claus Haetinger ppgad@univates.br ppgad@univates.br 194 SociaisHuman SC Sul UNIVILLE PATRIMÔNIO CULTURAL E SOCIEDADE 2006 Sandra Paschoal Leite de Camargo Guedes sandra.guedes@univille.net mpcs@univille.br 195 SaúdeBio SC Sul UNIVILLE SAÚDE E MEIO AMBIENTE 2008 Mônica Lopes Gonçalves msma@univille.edu.br msma@univille.br 196 MeioAmbAgr UNOCHAPECÓ CIÊNCIAS AMBIENTAIS 1999 Rosiléa Garcia França ambiente@unochapeco.edu.br 197 SaúdeBio SP Sudeste UPM DISTÚRBIOS DO DESENVOLVIMENTO 2005 Décio Brunoni 0XX disturbios.pos@mackenzie.br distúrbios.pos@mackenzie.br 198 SociaisHuman SP Sudeste UPM EDUCAÇÃO, ARTE E HISTÓRIA DA CULTURA 1992 Marcos Rizolli (011) eahc.pos@mackenzie.br eahc.pos@mackenzie.br 199 SaúdeBio URCA BIOPROSPECÇÃO MOLECULAR José Galberto Martyins da Costa (88) galberto@urca.br 200 MeioAmbAgr SP Sudeste USP CIÊNCIA AMBIENTAL 1999 Wagner Costa Ribeiro procam@usp.br 201 SociaisHuman SP Sudeste USP ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE Elza Maria Ajzenberg (011) pgeha@usp.br 202 SociaisHuman USP INTEGRAÇÃO DA AMÉRICA LATINA Maria Cristina Cacciamali (011) prolam@edu.usp.br 203 EngTecGestão SP Sudeste USP INTERUNIDADES EM ENERGIA 2000 Roberto Zilles energia@iee.usp.br;spg.iee.usp.br 204 MeioAmbAgr USP/ESALQ ECOLOGIA APLICADA Luciano Martins Verdade (19) ecologia@ciagri.usp.br 205 SociaisHuman PR Sul UTFPR TECNOLOGIA Luciana Martha Silveira (41) martha@utfpr.edu.br martha@utfpr.edu.br 206 SociaisHuman RJ Sudeste UVA PSICANÁLISE, SAÚDE E SOCIEDADE 1995 Maria da Gloria Schwab Sadala mestradopsi@uva.br francoferrari@terra.com.br

120 3a RECOPI - REUNIÃO DE COORDENADORES DE PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ÁREA INTERDISCIPLINAR DA RELAÇÃO DE PROGRAMAS QUE ENCAMINHARAM O QUESTIONÁRIO DA CAInter Ano de Início No CAInter UF Região IES Nome do Programa MA MP DO Nome do Coordenador Telefone Questionario 1 EngTecGestão SP Sudeste CEETEPS TECNOLOGIA: GESTÃO DESENVOLVIMENTO E FORMAÇÃO 2003 Helena Gemignani Peterossi posmestrado@centropaulasouza.sp.gov.br 2 SaúdeBio RJ Sudeste CNEN RADIOPROTEÇÃO E DOSIMETRIA 2001 irdposgrad@ird.gov.br 3 SaúdeBio SP Sudeste CUSC BIOÉTICA 2004 William Saad Hossne (11) secretariamestrado@scamilo.edu.br secretariamestrado@scamilo.edu.br 4 MeioAmbAgr RS Sul FEEVALE QUALIDADE AMBIENTAL 2005 Sérgio Carvalho sergiocarvalho@feevale.br mestrados@feevale.br 5 SociaisHuman RJ Sudeste FGV PODER JUDICIÁRIO 2006 mestradopj@fgv.br 6 SociaisHuman RJ Sudeste FIOCRUZ EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E SAÚDE Marise Nogueira Ramos (21) mramos@fiocruz.br não informado 7 SaúdeBio RJ Sudeste FIOCRUZ VIGILÂNCIA SANITÁRIA Manuela da Silva cpgmp@incqs.fiocruz.br cpg@incqs.fiocruz.br 8 SaúdeBio RJ Sudeste FIOCRUZ VIGILÂNCIA SANITÁRIA 2006 Maria Helena Simões Villas Bôas (21) cpg@incqs.fiocruz.br cpg@incqs.fiocruz.br 9 MeioAmbAgr SE Nordeste FUFSE DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE 1995 Carlos Dias da Silva Júnior (79) prodema@ufs.br prodema@ufs.br 10 EngTecGestão RS Sul FURG MODELAGEM COMPUTACIONAL 2006 Fernando Kokubun kokubun@fisica.furg.br silviacb@furg.br 11 SociaisHuman BA Nordeste FVC DESENVOLVIMENTO HUMANO E RESPONSABILIDADE SOCIAL 2006 Maribel Oliveira Barreto ppgmdhrs@cairu.br 12 MeioAmbAgr SP Sudeste IBSP SANIDADE, SEGURANÇA ALIMENTAR E AMBIENTAL NO AGRONEGÓCIO 2006 Luiz Carlos Luchini luchini@biologico.sp.gov.br secretariapg@biologico.sp.gov.br 13 SaúdeBio RS Sul IPA REABILITAÇÃO E INCLUSÃO 2006 Alexandre Simões Dias simoesdias@terra.com.br alexandre.dias@metodistadosul.edu.br 14 EngTecGestão SP Sudeste IPT TECNOLOGIA AMBIENTAL 2001 Omar Yazbek Bitar (011) mestrado@ipt.br não informado 15 EngTecGestão PE Nordeste ITEP TECNOLOGIA AMBIENTAL 2004 Marta Maria Menezes Bezerra Duarte mestrado@itep.br não informado 16 EngTecGestão PR Sul LACTEC DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA 2005 Mauricio Pereira Cantão cantao@lactec.org.br cursos@lactec.org.br 17 SaúdeBio PR Sul PUC/PR TECNOLOGIA EM SAÚDE 2003 Laudelino Cordeiro Bastos ppgts@pucpr.br ppgts@pucpr.br 18 SaúdeBio SP Sudeste PUC/SP GERONTOLOGIA 1997 Elisabeth Frohich Mercadante 0** bibpos@pusp.br geronto@pucsp.br 19 SociaisHuman SP Sudeste PUC/SP HISTÓRIA DA CIÊNCIA Maria Helena Roxo Beltran poshciencia@pucsp.br 20 SociaisHuman SP Sudeste SENAC GESTÃO INTEGRADA EM SAÚDE DO TRABALHO E MEIO AMBIENTE 2003 Alice Fushako Itani mestradosig@sp.senac.br mestradosig@sp.senac.br 21 SociaisHuman SP Sudeste SENAC MODA, CULTURA E ARTE 2005 Maria Lúcia Bueno Ramos (11) mestradomoda@sp.senac.br mestradomoda@sp.senac.br 22 EngTecGestão BA Nordeste ENAI-CIMATEGESTÃO E TECNOLOGIA INDUSTRIAL Cristiano Vasconcelos Ferreira (071) cristiano@cimatec.fieb.org.br 23 SociaisHuman SP Sudeste UBC SEMIÓTICA, TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E EDUCAÇÃO 2008 Carlos Alberto de Oliveira pos@brazcubas.br não informado 24 EngTecGestão DF Centro-Oeste UCB GESTÃO DO CONHECIMENTO E DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2001 Gentil José de Lucena Filho secmgcti@pos.ucb.br 25 SociaisHuman MS Centro-Oeste UCDB DESENVOLVIMENTO LOCAL 2000 Cleonice Alexandre Le Bourlegat 0xx mdlocal@ucdb.br clebourlegat@ucdb.br 26 SaúdeBio GO Centro-Oeste UCGO CIÊNCIAS AMBIENTAIS E SAÚDE 1998 Nelson Jorge da Silva Júnior (0XX62) mestrado.cas@ucg.br 27 MeioAmbAgr GO Centro-Oeste UCGO ECOLOGIA E PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL 2003 Francisco Leonardo Tejerina Garro meps@ucg.br meps@ucg.br 28 SociaisHuman BA Nordeste UCSAL FAMÍLIA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA 2003 Giancarlo Petrini mfamilia@ucsal.br mfamilia@ucsal.br 29 SociaisHuman BA Nordeste UEFS DESENHO, CULTURA E INTERATIVIDADE 2007 Edson Ferreira msdesenho@yahoo.com.br msdesenho@yahoo.com.br 30 SaúdeBio PR Sul UEL BIOTECNOLOGIA 2002 Maria Antonia Pedrine Colabone Celligoi (0xx43) biq@uel.br 31 SociaisHuman MG Sudeste UEMC DESENVOLVIMENTO SOCIAL ppgds@unimontes.br 32 SociaisHuman RJ Sudeste UENF COGNIÇÃO E LINGUAGEM 2001 Paula Mousinho Martins (0xx22) pgcl-cch@uenf.br não informado 33 SociaisHuman RJ Sudeste UENF POLÍTICAS SOCIAIS 1999 Simonne Teixeira pgps-cch@uenf.br pgps-cch@uenf.br 34 SociaisHuman PR Sul UEPG CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS 1999 Constantino Ribeiro de Oliveira Junior (42) mestresociaisaplic@uepg.br mestresociaisaplic@uepg.br 35 EngTecGestão RJ Sudeste UERJ CIENCIAS COMPUTACIONAIS 2000 Carlos Antônio de Moura demoura@ime.uerj.br ccomp@ime.uerj.br 36 EngTecGestão RJ Sudeste UERJ ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO 2000 João Araujo Ribeiro (021) pgesc@eng.uerj.br geomatica.uerj@gmail.com 37 EngTecGestão RJ Sudeste UERJ MODELAGEM COMPUTACIONAL 2006 Ivan Napoleão Bastos (22) posmc@iprj.uerj.br sbmac@sbamc.org.br 38 SociaisHuman RJ Sudeste UERJ POLÍTICAS PÚBLICAS E FORMAÇÃO HUMANA (021) ppfh@uerj.br 39 SociaisHuman BA Nordeste UESB MEMÓRIA: LINGUAGEM E SOCIEDADE Maria da Conceição Fonseca Silva con.fonseca@uol.com.br 40 SociaisHuman BA Nordeste UESC CULTURA & TURISMO - PARCERIA UESC/UFBA Sandra Maria Pereira do Sacramento culturaeturismo@uesc.br culturaeturismo@uesc.br 41 MeioAmbAgr BA Nordeste UESC DESENVOLVIMENTO REGIONAL E MEIO AMBIENTE 2000 Neylor Alves Calasans Rego prodema@uesc.br PRODEMA@UESC.BR 42 EngTecGestão SP Sudeste UFABC NANOCIENCIAS E MATERIAIS AVANÇADOS 1998 Gustavo Martini Dalpian (11) r.809 gustavo.dalpian@ufabc.edu.br ppg.nanomat@ufabc.edu.br 43 EngTecGestão AL Nordeste UFAL MODELAGEM COMPUTACIONAL DE CONHECIMENTO 1996 Henrique Pacca Loureiro Luna vitormmcc@yahoo.com.br vitormmcc@yahoo.com.br 44 SociaisHuman AM Norte UFAM SOCIEDADE E CULTURA NA AMAZÔNIA 1998 Iraíldes Caldas Torres ppgsca@ufam.edu.br ppgsca@ufam.edu.br 45 SociaisHuman BA Nordeste UFBA ESTUDOS INTERDISCIPLINARES SOBRE MULHERES, GÊNERO E FEMINISMO Silvia Lúcia Ferreira ppgneim@ufba.br 46 SociaisHuman CE Nordeste UFC AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS 2002 Lea Carvalho Rodrigues mapp@ufc.br mapp@ufc.br 47 SaúdeBio CE Nordeste UFC BIOTECNOLOGIA 2008 Edson Holanda Teixeira edsonlec@gmail.com mestradosobral@gmail.com 48 MeioAmbAgr UFCG RECURSOS NATURAIS 2006 Pedro Vieira de Azevedo pvieira@dca.ufcg.edu.br 49 EngTecGestão MG Sudeste UFJF MODELAGEM COMPUTACIONAL 2002 Luis Paulo da Silva Barra (32) luis.barra@ufjf.edu.br 50 MeioAmbAgr MA Nordeste UFMA SUSTENTABILIDADE DE ECOSSISTEMAS 1996 Claudio Urbano Bittencourt Pinheiro (98) cpinheiro@elo.com.br cpinheiro@elo.com.br 51 EngTecGestão MG Sudeste UFMG ANÁLISE E MODELAGEM DE SISTEMAS AMBIENTAIS 2003 Britaldo Silveira Soares Filho britaldo@csr.ufmg.br 52 SociaisHuman MG Sudeste UFMG LAZER 2007 Christianne Luce Gomes chrislucegomes@gmail eeffto-mlazer@ufmg.br 53 SaúdeBio MG Sudeste UFMG NEUROCIENCIAS 2006 Angela Maria Ribeiro angelamr@icb.ufmg.br neurociências@icb.ufmg.br 54 SociaisHuman MT Centro-Oeste UFMT ESTUDOS DE CULTURA CONTEMPORÂNEA Ludmila de Lima Brandão (65) ecco@ufmt.br ecco@ufmt.br 55 MeioAmbAgr MT Centro-Oeste UFMT FÍSICA AMBIENTAL 2007 José de Souza Nogueira (65) nogueira@ufmt.br pgfma@ufmt.br 56 MeioAmbAgr MT Centro-Oeste UFMT RECURSOS HÍDRICOS Eliana Freire Gaspar de Carvalho Dores eliana@cpd.ufmt.br nearh@ufmt.br 57 MeioAmbAgr PA Norte UFPA CIÊNCIAS AMBIENTAIS 2008 Maria Aurora Mota (91) cambientais@ufpa.br;aurora@ufpa.br cambientais@ufpa.br 58 MeioAmbAgr PB Nordeste UFPB/J.P. DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE Loreley Gomes Garcia prodemaufpb@yahoo.com.br 59 MeioAmbAgr PE Nordeste UFPE DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE 1996 Marlene Maria da Silva mgpa@ufpe.br _mgpa@ufpe.br 60 SociaisHuman RS Sul UFPEL MEMÓRIA SOCIAL E PATRIMÔNIO CULTURAL Francisca Ferreira Michelon franciscafmichelon@yahoo.com.br memoriapatrimonio@ufpel.edu.br 61 SaúdeBio PI Nordeste UFPI CIÊNCIAS E SAÚDE 2004 mestradosaude@ufpi.be 62 MeioAmbAgr PI Nordeste UFPI DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE 2002 mdma@ufpi.br 63 SociaisHuman PR Sul UFPR CIÊNCIA, GESTÃO E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2008 Leilah Santiago Bufrem (41) leilah@ufpr.br 64 MeioAmbAgr PR Sul UFPR MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO 2002 José Milton Andriguetto Filho (041) made@ufpr.br made@ufpr.br 65 MeioAmbAgr RS Sul UFRGS DESENVOLVIMENTO RURAL Jalcione Pereira de Almeida pgdr@ufrgs.br _pgdrint@ufrgs.br 66 SociaisHuman RS Sul UFRGS INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO Margarete Axt pgie@pgie.ufrgs.br secretaria@pgie.ufrgs.br 67 SociaisHuman RJ Sudeste UFRJ POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO David Kupfer kupfer@ie.ufrj.br 68 MeioAmbAgr RN Nordeste UFRN DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE Eliza Maria Xavier Freire (84) prodemaufrn@yahoo.com.br prodemaufrn@yahoo.com.br 69 EngTecGestão SC Sul UFSC ENGENHARIA E GESTÃO DO CONHECIMENTO 2004 Paulo Mauricio Selig selig@egc.ufsc.br coordenacao@egc.ufsc.br 70 SociaisHuman SC Sul UFSC INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIAS HUMANAS Carmen Silvia Moraes Rial (0xx48) dich@cfh.ufsc.br 71 SociaisHuman SP Sudeste UFSCAR CIENCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE José Angelo Rodrigues Gregolin ppgcts@power.ufscar.br ppgcts@ufscar.br 72 SaúdeBio TO Norte UFT CIÊNCIAS DA SAÚDE 2003 Gessi Carvalho de Araújo cgessi@uft.edu.br não informado 73 MeioAmbAgr RS Sul ULBRA ENGENHARIA: ENERGIA, AMBIENTE E MATERIAIS 2003 Liliana Amaral Féris ppgeam@ulbra.br 74 SociaisHuman MG Sudeste UNA GESTÃO SOCIAL, EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO LOCAL 1998 Lucília Regina de Souza Machado luciliam@una.br LSMACHADO@UAI.COM.BR 75 MeioAmbAgr DF Centro-Oeste UNB AGRONEGÓCIOS 2008 Edwin Pinto de La Sota Silva delasota@unb.br propaga@unb.br 76 SaúdeBio DF Centro-Oeste UNB BIOÉTICA 2008 Volnei Garrafa bioetica@unb.br 77 SociaisHuman BA Nordeste UNEB POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO DO CONHECIMENTO E DESEN. REGIONAL 2005 Ana Menezes ana_mmenezes@hotmail.com ana_mmenezes@hotmail.com 78 SaúdeBio SP Sudeste UNESP BIOMETRIA 2001 Paulo Fernando de Arruda Mancera (014) posgraduacao@ibb.unesp.br posgraduacao@ibb.unesp.br 79 EngTecGestão SP Sudeste UNESP/BA U TELEVISÃO DIGITAL: INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO 2008 Juliano Mauricio de Carvalho (14) juliano@faac.unesp.br spg@faac.unesp.br 80 MeioAmbAgr SP Sudeste UNIARA DESENVOLVIMENTO REGIONAL E MEIO AMBIENTE 2000 Vera Lúcia Silveira Botta Ferrante (16) mestrado@uniara.com.br encontrorederural@gmail.com 81 SaúdeBio SP Sudeste UNIBAN REABILITAÇÃO VESTIBULAR E INCLUSÃO SOCIAL 2007 Maurício Malavasi Ganança (11) secretariapos@uniban.br ektoronishi@uniban.br 82 EngTecGestão SP Sudeste UNICAMP PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ENERGÉTICOS 1997 Gilberto de Martino Jannuzzi (19) cpg@fem.unicamp.br não informado 83 MeioAmbAgr PR Sul UNICENP GESTÃO AMBIENTAL Maurício Dziedzic (41) dziedzic@up.edu.br ambiental@up.edu.br 84 SaúdeBio SP Sudeste UNICSUL CIÊNCIAS DA SAÚDE 2005 Danilo Antonio Duarte danilo.duarte@unicsul.br 85 SociaisHuman SP Sudeste UNIFACEF DESENVOLVIMENTO REGIONAL 2006 Agnaldo de Sousa Barbosa (016) facef@facef.br gedi@facef.br 86 EngTecGestão BA Nordeste UNIFACS REGULAÇÃO DA INDÚSTRIA DE ENERGIA Osvaldo Livio Soliano Pereira mestradoenergia@unifacs.br mestradoenergia@unifacs.br 87 SociaisHuman PR Sul UNIFAE ORGANIZAÇÕES E DESENVOLVIMENTO 2005 Christian Luiz da Silva (41) mestrado@fae.edu anppas@anppas.org.br 88 EngTecGestão MG Sudeste UNIFEI MEIO-AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS 2006 Marcos Eduardo Cordeiro Bernardes (35) marcos.bernardes@unifei.edu.br marcos.bernardes@unifei.edu.br 89 EngTecGestão RS Sul UNIFRA NANOCIÊNCIAS 2007 Solange Binotto Fagan (55) R 1251 sec_mestrado@unifra.br 90 MeioAmbAgr RO Norte UNIR DESENVOLVIMENTO REGIONAL E MEIO AMBIENTE 2005 Walterlina Barboza Brasil msdr@unir.br 91 SociaisHuman RJ Sudeste UNIRIO MEMÓRIA SOCIAL 1999 Vera Lucia Doyle Louzada de Mattos Dodebei cch-ppgmsd@unirio.br ppgms.coordenacao@unirio.br 92 MeioAmbAgr RJ Sudeste UNISUAM DESENVOLVIMENTO LOCAL José Seixas posgraduacao@unisuam.edu.br desenvolvimentolocal@unisuam.edu.br 93 MeioAmbAgr SP Sudeste UNITAU CIÊNCIAS AMBIENTAIS 2006 Marcelo dos Santos Targa ambiente@unitau.br 94 SaúdeBio SE Nordeste UNIT-SE SAÚDE E AMBIENTE 2006 Verónica de LourdesSierpe Jeraldo veronica_sierpe@unit.br mestrado_saudeambiente@unit.br 95 EngTecGestão SC Sul UNIVALI CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL 2006 Claudemir Marcos Radetski (0**47) posambiental.cttmar@univali.br posambiental.cttmar@univali.br 96 SociaisHuman SC Sul UNIVALI GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS 2001 Carlos Eduardo Sell pmgpp.cejurps@univali.br pmgpp@univali.br 97 SaúdeBio SC Sul UNIVALI SAÚDE E GESTÃO DO TRABALHO 2001 Águeda Lenita Pereira Wendhausen msf.ccs@univali.br mestradosaude@univali.br 98 MeioAmbAgr RS Sul UNIVATES AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO 2003 Claus Haetinger ppgad@univates.br ppgad@univates.br 99 SociaisHuman SC Sul UNIVILLE PATRIMÔNIO CULTURAL E SOCIEDADE 2006 Sandra Paschoal Leite de Camargo Guedes sandra.guedes@univille.net mpcs@univille.br 100 SaúdeBio SC Sul UNIVILLE SAÚDE E MEIO AMBIENTE 2008 Mônica Lopes Gonçalves msma@univille.edu.br msma@univille.br 101 SaúdeBio SP Sudeste UPM DISTÚRBIOS DO DESENVOLVIMENTO 2005 Décio Brunoni 0XX disturbios.pos@mackenzie.br distúrbios.pos@mackenzie.br 102 SociaisHuman SP Sudeste UPM EDUCAÇÃO, ARTE E HISTÓRIA DA CULTURA 1992 Marcos Rizolli (011) eahc.pos@mackenzie.br eahc.pos@mackenzie.br 103 MeioAmbAgr SP Sudeste USP CIÊNCIA AMBIENTAL 1999 Wagner Costa Ribeiro procam@usp.br 104 SociaisHuman SP Sudeste USP ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE Elza Maria Ajzenberg (011) pgeha@usp.br 105 EngTecGestão SP Sudeste USP INTERUNIDADES EM ENERGIA 2000 Roberto Zilles energia@iee.usp.br;spg.iee.usp.br 106 SociaisHuman PR Sul UTFPR TECNOLOGIA Luciana Martha Silveira (41) martha@utfpr.edu.br martha@utfpr.edu.br 107 SociaisHuman RJ Sudeste UVA PSICANÁLISE, SAÚDE E SOCIEDADE 1995 Maria da Gloria Schwab Sadala mestradopsi@uva.br francoferrari@terra.com.br

121 TECNOLOGIA: GESTÃO, DESENVOLVIMENTO E FORMAÇÃO - CEETEPS Programa: TECNOLOGIA: GESTÃO, DESENVOLVIMENTO E FORMAÇÃO Instituição: CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA Nível de curso ofertado: MP (Mestrado Profissional) Câmara Temática: Engenharia, Tecnologia e Gestão Áreas de Concentração Inovação Tecnológica e Desenvolvimento Sustentável Linhas de Pesquisa: Gestão e Desenvolvimento de Tecnologias Ambientais Gestão e Desenvolvimento da Formação Tecnológica Gestão e Desenvolvimento de Tecnologias de Informação Aplicadas Objetivos do Programa O Mestrado em Tecnologia do Centro Paula Souza tem por objetivo, em um ambiente de investigação e de desenvolvimento de projetos, formar profissionais aptos a empreenderem uma atuação profissional qualificada dirigida à inovação e à solução de problemas de base tecnológica. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Redes: Rede de Nanofotônica NANOFOTON ( ) - Rede formada por 07 instituições nacionais e coordenada pela UFPE. Integrantes do Programa: Profa. Dra. Luciana Reyes Pires Kassab, responsável pela FATEC SP para produção de amostras vítreas de óxidos de metais pesados com nanoestruturas metálicas; Profa. Dra. Sonia Hatsue Tatumi; alunos orientandos de Iniciação Científica da FATEC SP e alunos orientandos dos docentes em outras instituições. Financiadores: CNPq Auxílio Financeiro Edital IBM Center for Advanced Studies (IBM CAS) Convênio firmado pelo Laboratório de Pesquisa em Ciências de Serviços LaPCiS do Programa de Mestrado com a IBM Brasil para integrar sua rede de cooperação acadêmica em Ciências de Serviços. Integrantes: Profa. Dra. Márcia Ito, Profa. Dra. Marilia Macorin de Azevedo e alunos orientandos do Programa de Mestrado. Associações: Fórum Nacional de Mestrados Profissionais Criado a partir de uma parceria com o SENAC SP e o IPT, alargou-se para um encontro anual dos coordenadores de Programas de Mestrado Profissional. Integrante: Profa. Dra. Helena Gemignani Peterossi. Parceria com o Centro Universitário SENAC - no Projeto Políticas Públicas de Formação Profissional de Jovens e Adultos para o Desenvolvimento Sustentável: a experiência do CEETEPS e do SENAC de 1970 a 2006, ao amparo do Edital Proeja-Capes/SETEC nº 03/2006. Integrantes: Profa. Dra. Helena Gemignani Peterossi, Profa. Dra. Esmeria Rovai, Prof. Dr. Alfredo Colenci Jr, Profa. Dra. Eliane Simões, Prof. Ms. Sergio Eugenio Menino, Profa. Dra. Alice Itani (SENAC), Prof. Dr Alcir Villela Jr. (SENAC) e alunos dos programas de mestrado das duas instituições. posmestrado@centropaulasouza.sp.gov.br Página 1 de 2

122 TECNOLOGIA: GESTÃO, DESENVOLVIMENTO E FORMAÇÃO - CEETEPS site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O Programa de Mestrado veio consolidar a ação institucional do Centro Paula Souza, nos seus 39 anos de história, sempre orientada para as grandes linhas de inovação e de reforma seguidas no âmbito das políticas nacionais e estaduais de desenvolvimento. Nessa direção, salienta-se o papel estratégico desempenhado pelas suas unidades de ensino superior as FATECs, presentes em 37 municípios do Estado de São Paulo na formação de gerações de profissionais altamente qualificados na área tecnológica. Se o desafio inicialmente colocado para a instituição foi o de formar dentro de uma perspectiva de desenvolvimento de tecnologias e inserção dos profissionais no mercado de trabalho, novos desafios são hoje colocados decorrentes do impacto dos processos e produtos tecnológicos sobre o ambiente, a sociedade e o homem. Com essa preocupação, o Programa aborda o conhecimento tecnológico na dimensão da gestão e do desenvolvimento de produtos e processos em ambientes competitivos e globalizados, tendo a inovação, o desenvolvimento sustentável e a formação tecnológica como vetores de integração, de promoção social e de realização pessoal. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: O Programa de Mestrado tem atingido seu principal objetivo, qual seja o de permitir a disseminação da cultura e da metodologia de pesquisa dentre os profissionais de mercado. Mais de 60% dos inscritos no processo seletivo trabalham em grandes empresas públicas e privadas (tais como Sabesp, Metrô de São Paulo, Prodesp, IBM). Saliente-se que cerca de 1/3 desses profissionais são tecnólogos, ex-alunos egressos do tradicional e pioneiro sistema de ensino tecnológico do CEETEPS. O Mestrado tem cada vez mais sido procurado por docentes da própria instituição e de outras do Sistema de Ensino Profissional e Tecnológico. Página 2 de 2

123 RADIOPROTEÇÃO E DOSIMETRIA - CNEN Programa: RADIOPROTEÇÃO E DOSIMETRIA Instituição: INSTITUTO DE RADIOPROTEÇÃO E DOSIMETRIA/COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Saúde e Biológicas Áreas de Concentração Biofísica das Radiações Física Médica Radioecologia Metrologia Linhas de Pesquisa: Avaliação de risco radiológico devido à exposição a radionuclídeos naturais Dinâmica de radioisótopos no ambiente Dosimetria individual Efeitos biológicos das radiações ionizantes Gestão e Avaliação de Risco em Áreas de Mineração Metrologia das radiações ionizantes Pesquisa em Física Médica Radioecologia Objetivos do Programa O Programa de Pós-Graduação proporciona aos alunos conhecimentos teóricos e práticos na área de radioproteção e dosimetria aplicados ao meio ambiente, á biofísica das radiações, á física médica e á metrologia. Os alunos são engajados em projetos que aplicam a metodologia científica de trabalho associada às mais modernas técnicas e metodologias disponíveis na área, e põem à prova as suas habilidades e qualificações para atuarem nas diversas áreas associadas. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Vários dos docentes e pesquisadores do Programa continuam atuando em outras pós-graduações como professores, orientadores e co-orientadores. Entre os programas de pós-graduação com os quais se mantêm atividades conjuntas de forma mais sistemática estão, o de Química da PUC-RIO, o de Engenharia Nuclear da COPPE/UFRJ, os de Biofísica da UERJ e da UFRJ, o do IME, de Saúde Pública da FIOCRUZ e o de Engenharia Agronômica e Química da UFRRJ. Com todos eles é mantida uma sistemática de reconhecimento mútuo dos créditos obtidos em outros programas. Do mesmo modo, docentes e pesquisadores de outros programas têm sido estimulados a atuar como professores e orientadores no programa do IRD. Neste sentido a parceria com o departamento de Análise Geoambiental da UFF e IBCCF/UFRJ tem sido sistemática. Muitos alunos de outros programas utilizam os laboratórios do IRD e são orientados ou co-orientados por nossos pesquisadores em programas de doutorado. Atividades de cooperação científica têm sido desenvolvidas com a colaboração da EMBRAPA-solos, IF da UFRJ, HU/UFRJ, Hospital Marcílio Dias/MM, Hospital de Servidores do Estado/SSERJ, Hospital Samaritano e Instituto Nacional de Câncer. Página 1 de 2

124 RADIOPROTEÇÃO E DOSIMETRIA - CNEN irdposgrad@ird.gov.br site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: Em 2001, o Programa de Pós-Graduação em Radioproteção e Dosimetria foi criado com o intuito de agregar os pesquisadores que vinham atuando isoladamente nas principais áreas de atividade do Instituto de Radioproteção e Dosimetria. Essa iniciativa permitiu assim integrar biólogos, engenheiros, químicos, médicos, físicos, agrônomos e matemáticos em projetos e atividades nessa área tipicamente multidisciplinar que inclui, desde os fundamentos dos fenômenos que produzem radiação, os métodos químicos de análise, a simulação matemática e/ou computacional de processos ambientais e referentes à fisiologia humana, o estudo de efeitos biológicos da radiação, estudo do comportamento dos radionuclídeos no meio ambiente, questões sociológicas, até os princípios básicos de funcionamento dos instrumentos de detecção de radiação. Vários projetos nas áreas de concentração do Programa têm sido desenvolvidos desde então possibilitando a produção de conhecimento de relevância para a Radioproteção e a dosimetria nas áreas médicas, meio ambiente e avanços tecnológicos no campo da metrologia. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: O perfil profissional dos alunos que ingressam no programa é variado em função da interdisciplinariedade e das dferentes áreas de concentração. Nos últimos dois anos a grande maioria foram profissionais recém graduados, muito embora em épocas anteriores muitos profissionais já situados no mercado de trabalho tenham acorrido ao Programa. Nota-se que os alunos formados em nosso programa têm tido boa aceitação em programas de doutoramento com nível de excelência como os da COPPE/UFRJ, IF/UFF e IBCCF/UFRJ. Ademais, na área de física médica, alguns alunos, que preferiram não continuar na vida acadêmica, foram absorvidos quase que prontamente por hospitais e clínicas, onde presentemente desenvolvem suas atividades profissionais como físicos médicos, o mesmo ocorrendo em empresas que atuam na área ambiental. Página 2 de 2

125 MESTRADO EM BIOÉTICA Centro Universitário São Camilo Programa: MESTRADO EM BIOÉTICA Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Saúde e Biológicas Áreas de Concentração Bioética Linhas de Pesquisa: Bioética em biomedicina: ética na pesquisa; bioética em situação clinica Bioética: Aspectos epistemológicos Objetivos do Programa Formar bioeticistas, com sólida base filosófica e científica, capacitados a atuar na docência, na pesquisa e na assistência com ênfase na bioética (graduação e pós-graduação) e nos comitês de ética em pesquisa, de ética profissional e de bioética (que estão se formando no país) além de desenvolver atividades de pesquisa em bioética (na biomedicina, biotecnologia e no meio ambiente). Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? () Sim (X) Não secretariamestrado@scamilo.edu.br site: Página 1 de 2

126 MESTRADO EM BIOÉTICA Centro Universitário São Camilo Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: A Bioética adquiriu expressão no Brasil, quando se fundou a Sociedade Brasileira de Bioética (1992), pelo atual coordenador do curso. No início do séc. XXI não havia curso de pós-graduação stricto senso no país, não obstante a existência de alguns núcleos de bioética. Em São Paulo, surgiu a oportunidade, sob a égide do Centro Universitário São Camilo, de congregar os bioeticistas de várias Instituições em torno de uma proposta de pós-graduação. Assim, iniciou-se o mestrado, em 2004 e está sendo solicitado doutorado. A participação dos docente na regulamentação das pesquisas com seres humanos, a edição de um periódico especializado (Bioetikós), a participação na elaboração da Declaração de Bioética da UNESCO, os convênios firmados com a Universidade de Georgetown EUA, do Porto Portugal, de Lima Peru e da OPAS Chile, além das 54 dissertações defendidas marcam e diferenciam este programa de pós-graduação. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Os ingressantes do programa provêm das seguintes áreas: área da Saúde 73 % (enfermeiros, médicos, fisioterapeutas, biólogos, biomédico, psicólogo, nutricionista, farmacêutico); área de Humanas 26% (Advogados, filósofos, teólogo, administrador, pedagogo, assistente social, jornalista) e área de Exatas 1% (Engenheiro). Sobre os egressos, dos 54 que concluíram e defenderam o título de mestre, 15 exercem atividade docente na área da saúde, 10 na área da bioética e 3 participam de comités de ética em pesquisa; 19 exercem atividades profissionais na área da saúde (sendo 14 chefes de serviços), 1 na área do jornalismo, 1 na política, 2 são padres e 3 em atividades diversas como administradores de empresas. Página 2 de 2

127 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUALIDADE AMBIENTAL- FEEVALE Programa: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUALIDADE AMBIENTAL Instituição: FEEVALE Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Meio Ambiente e Agrárias Áreas de Concentração Qualidade Ambiental Linhas de Pesquisa: Tecnologia e Processos ambientais Impacto Biológico Objetivos do Programa Formar profissionais que tenham um perfil inovador e que contribuam para o desenvolvimento regional sustentável; gerar conhecimentos multidisciplinares a partir da integração entre ciência e tecnologia, valorizando aspectos ambientais e sociais; capacitar seus egressos para atividades docentes e de pesquisa, dando ênfase à articulação com os setores produtivos e institucionais da Região. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? ( ) Sim (X) Não mestrados@feevale.br site: Página 1 de 2

128 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUALIDADE AMBIENTAL- FEEVALE Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O Programa de Pós-Graduação em Qualidade Ambiental foi recomendado pela, através do Ofício N.º 520/2004/CTC/. A implantação do Programa ocorreu em abril de 2005, quando iniciaram as atividades docentes, tendo o primeiro processo de seleção dos candidatos ocorrido em março de 2005, o segundo em dezembro de 2005, o terceiro em dezembro de 2006 e quarto em dezembro de Até o momento foram formados 27 mestres no âmbito do Programa tendo sido obtido 100% de titulação. A produção bibliográfica dos docentes e discentes tem evoluído qualitativa e quantitativamente. Professores do Programa têm colaborado com outras instituições, estabelecendo vínculos que, pela troca de experiências, contribuem para o enriquecimento do próprio curso. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Profissional que desejam integrar-se aos estudos avançados propostos pelas linhas de pesquisa Tecnologias e Processos Ambientais e Impacto Biológico e que tenham interesse em propor soluções para problemas relacionados as questões ambientais. Página 2 de 2

129 MESTRADO PROFISSIONAL EM PODER JUDICIÁRIO - FGV Programa: MESTRADO PROFISSIONAL EM PODER JUDICIÁRIO Instituição: ESCOLA DE DIREITO RIO FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS Nível de curso ofertado: MP (Mestrado Profissional) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Poder Judiciário Linhas de Pesquisa: Práticas Jurisdicionais de Fim; Práticas Jurisdicionais de Meio Objetivos do Programa Contribuir para a construção de um Poder Judiciário mais democrático, eficiente e eficaz, através da formação de lideranças, da reflexão acadêmica e da produção intelectual direcionada ao melhoramento da prestação jurisdicional. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Se positivo, indicar as Redes ou Associações Associação com EBAPE/RJ; EPGE/RJ; CPDOC/RJ mestradopj@fgv.br site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: A idéia de construção do programa de Mestrado Profissional em Poder Judiciário surgiu da identificação de que, no modelo brasileiro, o Poder Judiciário é administrado pelos próprios magistrados. Entretanto, inexistem instituições educacionais que propiciem uma abordagem multidisciplinar por parte dos juízes. Ao mesmo tempo, a reforma do Poder Judiciário têm se colocado como tema importante na pauta política nacional. Assim, em 2005, a Escola de Direito Rio encaminhou a proposta de criação do curso à, aprovada em Desde então, a Escola de Direito Rio vêm propiciando a reflexão que auxilie a prática o programa de mestrado guarda em si a característica de ser profissional, ou seja, as discussões acadêmicas dedicam-se à aplicação prática do conhecimento de operadores e estudiosos do Poder Judiciário no Brasil. Página 1 de 2

130 MESTRADO PROFISSIONAL EM PODER JUDICIÁRIO - FGV Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Como pode ser observado, o curso é muito recente para que se possa tecer comentários sobre os egressos; quanto aos ingressantes, desde seu início, o programa vêm estabelecendo parcerias com órgãos do Poder Judiciário, com o objetivo de divulgar a seleção e assim, captar magistrados (de diferentes competências e instâncias). Além destes, o mestrado atrai pesquisadores e operadores interessados no sistema judicial. Página 2 de 2

131 PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE - FIOCRUZ Programa: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE Instituição: FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ Nível de curso ofertado: MP (Mestrado Profissionalizante) Áreas de Concentração Trabalho e Educação em Saúde Linhas de Pesquisa: Políticas Sociais na Educação e na Saúde Gestão do Trabalho na Educação e na Saúde Concepções e Práticas na Formação dos Trabalhadores em Saúde Objetivos do Programa Formar profissionais das áreas do Trabalho, da Educação e da Saúde, para a produção de conhecimentos científicos, o desenvolvimento de pesquisas e o exercício da docência em Educação Profissional em Saúde, mediante o aprofundamento das bases teóricometodológicas das Ciências Humanas e Sociais que fundamentam este campo multidisciplinar, proporcionando a compreensão de concepções, com suas contradições, que orientam historicamente políticas e práticas de formação e de trabalho em saúde. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não O Programa possui associação com a Associação Brasileira da Pós-Graduação em Saúde Coletiva (ABRASCO). Além disso, a proposta de associação à Associação Nacional de Pós- Graduação e Pesquisa em Educação (ANPED) foi encaminhada em 04 de agosto do corrente ano e encontra-se em avaliação. Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O programa tem como origem os cursos de pós-graduação lato-sensu em Educação Profissional, inicialmente realizado na Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), no período de 2002 a 2003, sob nossa coordenação e, posteriormente, implantado nesta instituição. A originalidade da proposta se configura pela integração de conhecimentos de três universos, a saber: o trabalho, a educação e a saúde, que historicamente articulam-se empiricamente, mas com dificuldades de avanços teóricos interdisciplinares. Em seu desenvolvimento, tem-se firmado, procurando-se avançar, cooperação com instituições nacionais e de outros países, por meio da elaboração de projetos vinculados à formação de técnicos em saúde e, ainda, de produção e divulgação de conhecimentos na área de trabalho, saúde e educação. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Quanto à inserção profissional, o corpo discente é composto de profissionais que atuam, em sua maioria, em instituições públicas de saúde e/ou ensino e que possuem formação, em nível de graduação, em todas as áreas do conhecimento, conforme tabela do CNPq, caracterizando o perfil multidisciplinar da turma. Página 1 de 1

132 PÓS-GRADUAÇÃO EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA - FIOCRUZ Programa: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA Instituição: FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) MP (Mestrado Profissional) D (Doutorado) Câmara Temática: Saúde e Biológicas Áreas de Concentração Qualidade de Produtos em Saúde Linhas de Pesquisa: Desenvolvimento e avaliação interdisciplinares dos produtos, serviços e ambientes vinculados à Vigilância Sanitária; Avaliação de contaminantes, poluentes e resíduos, e seus impactos sobre a saúde da população Objetivos do Programa Programa de Vigilância Sanitária tem como objetivo formar mestres e doutores altamente qualificados com competências para atuarem primordialmente no Ensino e Pesquisa da Vigilância Sanitária. Os pós-graduados deverão ser capazes de, baseados em conhecimentos experimentais/laboratoriais, desenvolverem visão global sobre a qualidade dos produtos, ambientes e serviços vinculados à Vigilância Sanitária. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Se positivo, indicar as Redes ou Associações: Programa de Pós-Graduação em Saúde e Meio Ambiente/Fiocruz, Programa de Pós-Graduação de Biotecnologia Vegetal, Fórum de Coordenadores de Mestrado Profissional da Fiocruz, Fórum Nacional dos Mestrados Profissionais, etc. cpg@incqs.fiocruz.br site: htt p:// Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: Em 2001, de acordo com as novas diretrizes do INCQS nas quais o ensino e a pesquisa também se tornam prioridades institucionais foi criado o Programa de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária (PPGVS) fazendo parte dos Programas de Pós-Graduação da Fundação Oswaldo Cruz. Para formação desse profissional qualificado em Vigilância Sanitária é necessária a atuação de um corpo docente interdisciplinar envolvido com ações de Vigilância Sanitária no seu cotidiano. O perfil interdisciplinar do PPGVS pode ser observado através da análise dos projetos hoje desenvolvidos no Programa, que integram de duas a várias áreas de conhecimento, tendo sempre como objetivo o desenvolvimento da Pesquisa Página 1 de 2

133 PÓS-GRADUAÇÃO EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA - FIOCRUZ e Ensino ligados à Vigilância Sanitária. Vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária temos desde 2006 o Curso de Mestrado Profissional em Vigilância Sanitária aprovada pelo Comitê Multidisciplinar da no ano de Essa proposta visa à qualificação de profissionais da Vigilância Sanitária, oriundos do setor público e das diferentes áreas de atuação como a fiscal, administrativa e laboratorial. Nossos projetos recebem apoio financeiro através de convênios com o Ministério da Ciência e Tecnologia e Ministério da Saúde, além da captação em outros órgãos de fomento como CNPq, Faperj, etc. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Nossos candidatos têm uma formação muito diversificada, sendo originários de diferentes cursos de graduação (Farmácia, Medicina, Nutrição, Biomedicina, Ciências Biológicas, Medicina Veterinária, Química, Engenharia Química, etc), oriundos de centros de pesquisa e ensino superior, ou mesmo de nossa própria instituição. Apesar do PPGVS ser jovem, já contabiliza 52 dissertações de Mestrado Acadêmico (MA), 5 de Mestrado Profissional (MP) e 18 teses de doutorado defendidas até Anualmente ingressam no Programa cerca de alunos de MA, 4-10 de MP, e 5-7 alunos de Doutorado. Em 2007 ingressaram no Programa 10 mestrandos acadêmicos, 6 de mestrandos profissionais e 5 doutorandos e foram defendidas 9 dissertações do MA, 5 do MP e 6 teses. Os egressos têm realizado diferentes concursos públicos, obtendo êxito para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, para o Instituto Nacional de Propriedade Intelectual e para a própria Fiocruz. No caso do MP os egressos eram da própria instituição, permanecendo nela. Página 2 de 2

134 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior COORDENAÇÃO DE ÁREA INTERDISCIPLINAR CATÁLOGO DE PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO E DOUTORADO 2008 Organizadores Arlindo Philippi Jr. Antônio J. Silva Neto Roberto C. S. Pacheco Valdir Fernandes CAInter/ Brasília, DF 2008

135 COMISSÃO CIENTÍFICA André Tosi Furtado (UNICAMP) Antonio J. Silva Neto (UERJ) Arlindo Philippi Jr (USP) Augusto N. R. Galeão (LNCC) Jalcione Almeida (UFRGS) João Eustáquio de Lima (UFV) Marcio F. Colombo (UNESP) Margarete Axt (UFRGS) Maria do Carmo Sobral (UFPE) Pedro Geraldo Pascutti (UFRJ) Roberto C. S. Pacheco (UFSC) Sonia Nair Bao (UNB) PRODUÇÃO E EDITORAÇÃO ELETRÔNICA Roberto C. S. Pacheco Valdir Fernandes Roberta Feijó ILUSTRAÇÃO Rita de Cássia Paulino PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO CAInter/DAV/ CAInter APOIO TÉCNICO Mohana Faria de Sá Rejane Sartori Henrique Otte Roberta Feijó Edna Bonfim Martins Maria Vanda Arakilian COMISSÃO ORGANIZADORA 3ª RECOPI Comissão Apoio Técnico-Operacional Arlindo Philippi Jr Coordenador Pedro Geraldo Pascutti Vice-Coordenador Maria do Carmo Sobral João Eustáquio de Lima Margarete Axt André Furtado Augusto Noronha Rodrigues Galeão Antonio J. Silva Neto Márcio Francisco Colombo Sonia Nair Bao Antônio J. Silva Neto Coordenador Executivo Carlos Nobre Jalcione Pereira de Almeida Américo Sommerman Aparecida Magali de Souza Alvarez Augusta Thereza de Alvarenga Roberto C. Santos Pacheco Valdir Fernandes Equipe designada: Antonio Newton Pimenta Edna Bonfim Elionora C. Barros Stella Wolff Geraldo Nunes

136 Créditos ANÁLISE DOS QUESTIONÁRIOS ENCAMINHADOS PELOS PROGRAMAS DA CAInter Arlindo Philippi Jr. Coordenação Antônio J. Silva Neto Supervisão Roberto C. S. Pacheco Preparação, classificação, edição e análise Valdir Fernandes Preparação, classificação, edição e análise Gregorio Rados Varvakis Classificação Mohana Faria de Sá Classificação Rejane Sartori Classificação Henrique Otte Classificação Roberta Feijó Edição das informações encaminhadas Edna Bonfim Martins Comunicação e recepção dos arquivos CATÁLOGO DE RESUMOS DOS PROGRAMAS DA CAInter Antônio J. Silva Neto Supervisão Roberto C. S. Pacheco Coordenação, preparação e edição Valdir Fernandes Configuração e produção do CD-ROM Roberta Feijó Edição das informações encaminhadas Rita de Cássia Romeiro Paulino Design Maria Vanda Arakilian Edição das informações encaminhadas C721 Ficha catalográfica : Catálogo de Programas de Pós-Graduação Mestrado e Doutorado [recurso eletrônico] / Organizadores: Arlindo Philippi Jr; Antônio J. Silva Neto; Roberto C. S. Pacheco; Valdir Fernandes. Brasília: CAInter/ DAV/, p. Modo de acesso: PDF, EXCEL, Wide Web, Texto (livro eletrônico). ISBN Ciência e Tecnologia 2. Interdisciplinaridade. 3. Gestão do Conhecimento. 4. Inovação. I. Arlindo Philippi Jr. II. Antônio Silva Neto. III. Roberto C. S. Pacheco. IV. Valdir Fernandes. V. : Catálogo de Programas de Pós-Graduação Mestrado e Doutorado. (2. : 2008 : Brasília). VI. CAInter/DAV/ (2. : 2008 : Brasília). CDD (22. ed.)001

137 SUMÁRIO I. Apresentação II. Documento de Área III. Programa da 3 a RECOPI 3 a Reunião de Coordenadores de Programas de Pós-Graduação da Área Interdisciplinar da IV. Relação dos Programas da CAInter V. Relação dos Programas da CAInter que responderam ao questionário VI. Resumos dos Programas da CAInter que responderam ao questionário VII. Análise dos Questionários Encaminhados à CAInter

138 DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE - FUFSE Programa: DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Meio Ambiente e Agrárias Áreas de Concentração Desenvolvimento de Regiões Semi-Áridas e Costeiras Linhas de Pesquisa: Planejamento e Gestão Ambiental dedicada a pesquisas sobre os processos produtivos e prospecção dos recursos ambientais, marcos definidores e instrumentos de políticas públicas e de serviços voltados à conservação do meio ambiente, suas interfaces e adaptações ao contexto socioambiental sergipano e nordestino. Dinâmica e Avaliação Ambiental voltada a pesquisas sobre a estrutura, processos, função, evolução e inter-relação dos sistemas sócio-ambientais, em termos de dispositivos fundamentados na sustentabilidade. Objetivos do Programa Promover a formação de especialistas em nível de mestrado, capazes de participar ativamente na produção de conhecimento, elaboração de planos de ensino e pesquisa voltados para as questões do desenvolvimento sustentável da Região Nordeste do Brasil. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( )Não Os professores vinculados ao programa tem desenvolvido pesquisas com outros pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN); Universidade Federal da Paraíba (UFPB); e um Protocolo de Intenções celebrado entre a Universidade Federal de Sergipe e o Lehrstuhl Pür Physische Geographie, Universität PASSAU objetivando o desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão. prodema@ufs.br site: Página 1 de 2

139 DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE - FUFSE Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O PRODEMA/UFS integra uma Rede interdisciplinar, interinstitucional e intra-regional que surgiu da associação espontânea de 08 IFES em Em 1995 foi aprovado o mestrado com conceito 3. Em 2007 formou-se a 1ª turma. Hoje, passamos ao conceito 4; temos média de tempo de titulação em 24 meses, 153 dissertações defendidas, corpo docente com 28 membros, 37 alunos regulares (18 bolsistas), intercâmbio com várias instituições (PETROBRAS, FAPITEC, FAP-SE, CODEVASF, EMBRAPA, IBAMA, ETFSE, DAAD, INCRA, DEAGRO, SEBRAE, ADEMA, ITPH entre outras) onde nossos alunos e/ou professores desenvolvem pesquisas em parceria e outras. Os projetos mais relevantes dizem respeito a políticas de desenvolvimento sustentável aplicadas às comunidades sergipanas a partir de projetos desenvolvidos no PRODEMA bem como a criação de zonas de conservação a partir de pesquisas de nossos alunos. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Os alunos e egressos são ocupantes de cargos no setor público, técnicos do setor de Segurança, da EMBRAPA, Engenheiros dentre outros. Destacamos a docência na Educação Básica em que os mestres assumem atividades de coordenação pedagógicas e de projetos especiais nas unidades de ensino, ampliando o retorno e a contribuição deste Programa à qualificação do ensino básico. Página 2 de 2

140 PÓS-GRADUAÇÃO EM MODELAGEM COMPUTACIONAL - FURG Programa: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MODELAGEM COMPUTACIONAL Instituição: FURG Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Engenharia, Tecnologia e Gestão Áreas de Concentração Modelagem Computacional Linhas de Pesquisa: Modelagem de Fluídos Geofísicos e Fenômenos de Transporte Sistemas Robóticos e Autônomos Computação Científica e Modelagem Física e Matemática Objetivos do Programa Qualificar seus egressos para a solução de problemas que necessitem conhecimentos teóricos e aplicados sobre modelos físicos e matemáticos, e suas resoluções eficientes, através de simulações numéricas e métodos computacionais. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Projetos Relevantes: /PROCAD em conjunto com a UFRGS, UDESC e UCS no Projeto Compósitos e Nanocompósitos Poliméricos Moldados por Transferência de Resina, /PROCAD com USP na área de Modelagem Climática, projeto CASADINHO FAPERGS com UFRGS, cooperação com a Universidade de Duke, NC, USA, cooperação com a University of the German Armed Forces, cooperação com a Universidade de Aveiro, Aveiro, Portugal, cooperação com a Universidade Universidade do Agarve, intercâmbio com o Programa de Pós-Graduação em Informática Industrial da UTFPR, convênio entre o PPGMC/FURG e o Laboratório de Micro e Nano Sistemas da Universidade de Nagoya (Japão), convênio institucional de cooperação com a COPPE/UFRJ nos Projetos associados à Modelagem Computacional aplicada à Construção Naval via Rede ANP GTNAVIOS, cooperação regional com o CEFET-RS, cooperação com a UFRN através de projetos na área de robótica, participação no projeto Projeto CNPq Etanol/Biodiesel com UFPR e PUC/RJ. silviacb@furg.br, ppgmc@furg.br site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: Página 1 de 2

141 PÓS-GRADUAÇÃO EM MODELAGEM COMPUTACIONAL - FURG O Curso de Mestrado em Modelagem Computacional vem evoluindo de forma a atender as recomendações apontadas em sua primeira avaliação (após 6 meses da sua criação) e nas diretrizes associadas à Pós-Graduação da FURG: formar recursos humanos à nível de mestrado contribuindo para a melhoria da qualidade dos cursos de graduação da FURG e região, além de desenvolver pesquisas científicas associadas à vocação da Universidade (Ecossistema Costeiro) e região (Polo Naval e Offshore), em parceria com órgãos governamentais e empresas regionais e nacionais. O curso, ainda que em estado transitório, teve suas linhas de pesquisa remodeladas e teve importantes projetos de impacto, tais como: - PROCADs, Projetos junto a Redes de Pesquisa (ANP) e CASADINHOS, PRO- EQUIPAMENTOS, projetos aprovados junto à FINEP e CNPq, totalizando mais de 20 projetos financiados. O PPGMC também promoveu o I MCSUL, Semunário em Modelagem Computacional, contribuindo para divulgação do curso e triplicação do número de inscritos no Programa. O PPGMC tabém contará com prédio novo em construção com área adequada para desenvolimento da pós-graduação. Novos professores serão contratados e incorporados ao seu quadro docente, Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Perfil do Ingresso: graduado em exatas ou Engenharia. Perfil do Egresso: mestres capazes de atuar em Universidades e Instituições de Pesquisa, bem como em áreas específicas do mercado de trabalho em empresas públicas ou privadas que necessitem de profissionais capacitados a desenvolver modelos fisicos, matemáticos e ou computacionais em suas áreas de atuação. Página 2 de 2

142 DESENVOLVIMENTO HUMANO E RESPONSABILIDADE SOCIAL - FVC Programa: DESENVOLVIMENTO HUMANO E RESPONSABILIDADE SOCIAL Instituição: FUNDAÇÃO VISCONDE DE CAIRU Nível de curso ofertado: MP (Mestrado Profissional) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Formação Corporativa e Responsabilidade Social Linhas de Pesquisa: Cultura, Ética, Ação Educativa e Desenvolvimento Humano Tecnologias, Indicadores de Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social Objetivos do Programa Criar novas metodologias e teorias no campo do desenvolvimento humano e da responsabilidade social, articulando diferentes áreas do saber; Possibilitar desenvolvimento humano, como centro do processo organizacional e diferencial da organização; Estimular uma prática profissional e gestão organizacional socialmente responsável; Desenvolver a produtividade organizacional compatível com o desenvolvimento humano. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Universidade de Brasília amitjans@pq.cnpq.br; maribelbarreto@terra.com.br. site: Universidade Federal da Bahia elizetepassos@uol.com.br; neim@ufba.br. site: Instituto Superior de Educação Ocidemnte/INIC - Instituto Integral da Consciência diretoria@iseo.com.br; contato@inic.com.br site: Núcleo de Estudos de Empresas de Base Tecnológica e Incubação- NUBATI/UNEB anselmoab@oi.com.br site: Associação Baiana de Educação e Cultura ABEC nivea@atarde.com.br Núcleo de Atendimento à Crianças com Paralisia Cerebral - NACPC guimaraespedro@terra.com.br Página 1 de 2

143 DESENVOLVIMENTO HUMANO E RESPONSABILIDADE SOCIAL - FVC site: Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: O perfil do profissional do ingressante: Profissionais de diversas áreas do saber que atuam na gestão e de desenvolvimento humano nas organizações, com foco em práticas socialmente responsáveis, que busquem contribuir com o desenvolvimento social mais equilibrado. O perfil do profissional do egresso: Profissional que possa implementar novas ações socialmente responsáveis, em organizações governamentais, empresariais e do terceiro setor, atuando na docência e gestão acadêmica; bem como, desenvolvendo atividades de pesquisa e consultorias na área de tecnologia, gestão organizacional, gestão educacional, além da docência. Página 2 de 2

144 SANIDADE, SEGURANÇA ALIMENTAR E AMBIENTAL NO AGRONEGÓCIO IB- APTA Programa: SANIDADE, SEGURANÇA ALIMENTAR E AMBIENTAL NO AGRONEGÓCIO Instituição: IB / INSTITUTO BIOLÓGICO- APTA Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Meio Ambiente e Agrárias Áreas de Concentração Sanidade Animal, Segurança Alimentar e o Ambiente. Sanidade Vegetal, Segurança Alimentar e o Ambiente. Linhas de Pesquisa: Gestão Sanitária e Ambiental na Produção Animal Manejo Integrado de Pragas E Doenças em Ambientes Rurais e Urbanos Agrotóxicos e Resíduos Agrícolas: Ecologia e Qualidade dos Alimentos Biodiversidade: Caracterização, Interações Ecológicas em Agroecossistemas Qualidade de Produtos e Processos na Produção Objetivos do Programa Nos desafios do agronegócio brasileiro se incluem os processos de aumento da produtividade, maior ocupação e uso do solo, menor degradação do ambiente e a redução das desigualdades sociais no campo. Nesse contexto, o Programa de Pós Graduação do IB tem por finalidade a capacitação de profissionais com perfil multidisciplinar e qualificados para a pesquisa e a docência nas diferentes áreas das ciências e nas atividades de investigação científica aplicável ao agronegócio. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Vários docentes do Programa de Pós Graduação do IB participam em diversos programas de pós-graduação de instituições oficiais de ensino no Estado de São Paulo, tais como: Universidade de São Paulo, Unicamp, Unesp como docentes/orientadores e/ou colaboradores. Participam ainda de projetos de pesquisa e de bancas examinadoras nessas universidades. Da mesma forma, docentes de outras universidades tem participado do programa de Pós- Graduação do IB. secretariapg@biologico.sp.gov.br/ pg@biologico.sp.gov.br site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O programa de Pós-Graduação do Instituto Biológico é bastante recente, está no seu segundo ano de funcionamento. Entretanto, o programa tem sido procurado por candidatos de diversas regiões do país e do exterior em função do seu caráter inovador, relacionado ao Página 1 de 2

145 SANIDADE, SEGURANÇA ALIMENTAR E AMBIENTAL NO AGRONEGÓCIO IB- APTA desafio de formar profissionais capazes de compreender e intervir no processo de desenvolvimento do agronegócio, tendo como base o uso correto e sustentável dos recursos naturais. Vários projetos em andamento no programa estão voltados às Políticas Públicas e de atendimento às demandas dos Programas de Defesa Sanitária do Ministério da Agricultura e da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, e às questões do Meio Ambiente, num enfoque que privilegia além da sanidade, a qualidade e a segurança alimentar, aliadas a sustentabilidade do agroecossistema. Desta forma, o Programa de Pós-Graduação do Instituto Biológico oferece soluções significativas para o agronegócio por meio do desenvolvimento científico, da redução dos custos de produção, da inclusão social e da preservação ambiental. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: O principal objetivo do curso de mestrado é consolidar-se como centro gerador de pesquisa e de conhecimento interdisciplinar, transversal e contextual, direcionado à capacitação nas áreas de sanidade vegetal, sanidade animal e suas inter-relações com o ambiente e, portanto, direcionado aos profissionais das áreas da Biologia, Medicina Veterinária, Engenharia Agronômica, Química, Farmácia-Bioquímica e afins. Página 2 de 2

146 REABILITAÇÃO E INCLUSÃO IPA Programa: REABILITAÇÃO E INCLUSÃO Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA Nível de curso ofertado: MP (Mestrado Profissional) Câmara Temática: Saúde e Biológicas Áreas de Concentração Reabilitação e Inclusão Linhas de Pesquisa: Inclusão e Reabilitação e Programas em Reabilitação Objetivos do Programa Qualificar profissionais com visão inter e multidisciplinar para o exercício profissional técnico-científico, desenvolver pesquisas e implementar tecnologias para a solução de problemas na área da saúde e educação, bem como capacitar o profissional para atuar na identificação, promoção, gerenciamento e implementação de inovações e melhorias na área da saúde e da educação. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não O curso iniciou em 2006 e, portanto, não é possível ainda avaliar objetivamente os resultados destas associações especificamente com nosso programa, porém muitos projetos de pesquisa estão sendo realizados nestas associações e a Instituição mantém cooperação na cidade de Porto Alegre com o Hospital Parque Belém, a Associação Cristã de Moços, Complexo Hospitalar Santa Casa, Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Hospital Moinhos de Vento, Hospital Presidente Vargas, Hospital Beneficência Portuguesa, SESC, Fundação de Apoio Tecnológico e Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais. No âmbito internacional mantém relações com a Federação das igrejas Protestantes do Timor Leste com o Instituto Superior de Relações Internacionais de Moçambique e outras Igrejas Metodistas da África. Em específico as redes ou associações do programa são realizadas pelos docentes através do laboratório de Imunogenética da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e com o laboratório chefiado pela Dra. Nathalie Rouas-Freiss no Hospital Saint Louis, em Paris (França), laboratório de fisiologia e hepatologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), laboratório de estresse oxidativo e doenças cardiovasculares do departamento de fisiologia da UFRGS e laboratório LaDCIS da (UFRGS), através do Laboratório de Difusão de Ciência, Tecnologia e Inovação Social (LaDCIS) voltado à produção/divulgação de estudos e ao desenvolvimento de ações que apóiam a conscientização da sociedade. Também realizamos pesquisas em conjunto com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mais especificamente com o projeto Esporte Brasil, que é uma atividade desenvolvida pelo Laboratório de Pesquisa em Exercício (LAPEX-UFRGS). As pesquisas na área educacional e da avaliação são realizadas conjuntamente com a Universidade de Brasília (UnB) e com o Centro de Investigação de Políticas do Ensino Página 1 de 2

147 REABILITAÇÃO E INCLUSÃO IPA Superior da Universidade do Porto (Portugal), bem como através do convênio com a Universidade de Sevilha (Espanha). alexandre.dias@metodistadosul.edu.br site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O programa constrói coletivamente a proposta em relação ao andamento das disciplinas, dissertações e discentes, pois realiza reuniões administrativas quinzenais, além de incrementar a implementação da proposta institucional, aumentando a cooperação coletiva e possibilitando o consenso necessário para sua viabilização.todos os projetos desenvolvidos pelo programa são também discutidos com os projetos de pesquisa desenvolvidos por pesquisadores da instituição, onde é papel integrante a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação e da Coordenadoria de Pesquisa, bem como o colegiado do programa. O programa trata de reconhecer que construção ou reconstrução, ou ação de um programa de pós-graduação Stricto Sensu considera as diferenças entre os envolvidos no processo, que serão mais facilmente superadas através da negociação transparente entre todos os responsáveis pela sua execução. Ainda não podemos mensurar o impacto que estes projetos geraram, pois a primeira turma está sendo finalizada neste ano, mas pela forte produção docente dos docentes do programa temos um grande indicativo de que os projetos interferirão diretamente na sociedade. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Desde o princípio o programa integra e continua integrando docentes e discentes de diversas áreas, a saber: Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Nutrição, Fonoaudiologia, Educação Física, Serviço Social, Pedagogia, História, Enfermagem, Ciências Biológicas, Biomedicina, Filosofia e Pedagogia. Todos os discentes vinculados ao Programa interagem com alunos de iniciação científica oriundos dos cursos de graduação através do programa de iniciação científica estipulado pela instituição os quais também possui a participação dos docentes. Através destas atividades o perfil dos ingressantes e dos egressos é que as diversas áreas do saber estarão contempladas e o resultado poderá ser avaliado brevemente. Página 2 de 2

148 TECNOLOGIA AMBIENTAL - IPT Programa: TECNOLOGIA AMBIENTAL Instituição: INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - IPT Nível de curso ofertado MP (Mestrado Profissional) Câmara Temática: Engenharia, Tecnologia e Gestão Áreas de Concentração Gestão ambiental, Mitigação de impactos ambientais Linhas de Pesquisa: Planejamento, gestão e parametrização ambiental, Uso sustentável de recursos naturais e recuperação de áreas degradadas, Conservação de energia e redução de poluentes Tratamento e reciclagem de resíduos sólidos Objetivos do Programa O Programa objetiva formar mestres aptos a planejar e desenvolver projetos de pesquisa inovadores e de base tecnológica, dirigidos para a solução prática de problemas ambientais e geração contínua de novos conhecimentos. Visa-se proporcionar aos alunos a possibilidade de empreender uma atuação profissional qualificada e com condições de transferir e difundir os conhecimentos técnico-científicos adquiridos, integrando conhecimento tecnológico ao ambiente profissional. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Interações com entidades parceiras situadas na região e que desenvolvem programas em área afim (ex.: Senac e a Fundação Paula Souza). Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: Com a criação da modalidade de mestrado profissional, o IPT, diante de sua história secular de pesquisa e do corpo de pesquisadores que nele atuam, bem como de seu parque tecnológico disponível, acervo bibliográfico e da contribuição ao desenvolvimento nacional, sentiu-se compulsoriamente inserido nessa iniciativa de qualificação profissional. A proposta para implementação do Programa foi apresentada em 2000, tendo sido avaliada e recomendada pela Capes/MEC em , propiciando o início das atividades discentes regulares em setembro de 2001 com o ingresso da primeira turma. Fundamentado na capacitação tecnológica do IPT e nos diversos cursos de atualização e de difusão tecnológica oferecidos pelo Instituto ao meio externo, a concepção e operação do Programa é apoiada em duas características básicas da atuação e experiência do IPT: Página 1 de 2

149 TECNOLOGIA AMBIENTAL - IPT uma, referente ao caráter de aplicação dos trabalhos realizados, ou seja, pesquisas e serviços especialmente voltados ao equacionamento de problemas ambientais postos pela demanda pública e privada e, por isso, dirigidos para a busca e implementação de soluções inovadoras e práticas; e outra correspondente à abrangência territorial desses trabalhos, no sentido de que envolvem pesquisas e serviços em dimensões de escala primordialmente local (como obras civis, indústrias, loteamentos, minerações) e regional (como urbanização, agricultura), sem, contudo, deixar de contemplar uma perspectiva de análise e avaliação de possíveis relações com efeitos globais associados. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: O Programa é dirigido especialmente a: profissionais que atuam em unidades gerenciais de meio ambiente de empresas, como nos setores de produção industrial, obras de infra-estrutura, construção habitacional e prestação de serviços; profissionais autônomos atuantes no mercado de consultoria ambiental; profissionais de órgãos da administração pública municipal, estadual e federal, envolvidos, direta ou indiretamente, com planejamento e gestão ambiental; profissionais de organizações não governamentais (ONGs) dedicadas à proteção do meio ambiente e/ou temas correlatos; e docentes de universidades, centros de pesquisa e faculdades de ensino superior, particularmente aqueles relacionados com as ciências e tecnologias voltadas ao meio ambiente. Página 2 de 2

150 Tecnologia Ambiental TECNOLOGIA AMBIENTAL ITEP Programa: TECNOLOGIA AMBIENTAL Instituição: ASSOCIAÇÃO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO Nível de curso ofertado: MP (Mestrado Profissional) Câmara Temática: Engenharia, Tecnologia e Gestão Áreas de Concentração Tecnologia Ambiental Linhas de Pesquisa: Contaminação Ambiental; Áreas Degradadas e Efluentes Industriais. Objetivos do Programa Qualificar quadros técnicos na identificação, análise e solução de problemas de natureza tecnológica - ambiental em apoio às empresas públicas ou privadas; no planejamento e desenvolvimento de projetos de pesquisa inovadores e de base tecnológica e na busca de solução prática de problemas ambientais. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? () Sim (X) Não Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O Programa foi criado em setembro de 2004, iniciando a primeira turma com 13 alunos com formação em diversas áreas de conhecimento. Durante os anos seguintes a coordenação estabeleceu algumas alterações no programa em função de recomendação feitas pela comissão de avaliação da Capes, com destaque para a adequação de conteúdo programático bem como a inclusão de novas disciplinas. Estas alterações têm permitido que o programa atenda os requisitos que o enquadram no caráter multidisciplinar, segundo critérios da Capes. A seguir os principais projetos institucionais: Carcinicultura: monitoramento das variáveis ambientais e controle de qualidade da matéria prima para produção Litopenaus Vannamei; Desenvolvimento e ajuste tecnológico no processo industrial das lavanderias do APL da confecção do agreste de Pernambuco - APROLAV Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Até o momento 32 alunos já concluíram os TCC, sendo os mesmos oriundos de empresas públicas e privadas, com formação nas áreas de: Biologia, Química, Engenharia, Física, Administração de Empresas, Medicina Veterinária, Enfermagem, Matemática, Arquitetura, Considerando que os mesmos já são profissionais inseridos do mercado de trabalho, após a conclusão do curso os mesmos voltam, na maioria dos casos, para suas empresas/instituições de origem. Página 1 de 1

151 PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA LACTEC Programa: PROGRAMA DE PG EM DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA Instituição: INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO LACTEC Nível de curso ofertado: MP (Mestrado Profissional) Câmara Temática: Engenharia, Tecnologia e Gestão Áreas de Concentração Tecnologias Energéticas Linhas de Pesquisa: Geração e Transferência de Tecnologia Meio Ambiente e Desenvolvimento Sistemas Energéticos - Convencionais e Alternativos Objetivos do Programa Proporcionar conhecimento multidisciplinar necessário e desenvolver competências específicas para desenvolvimento de tecnologias na área energética; Fomentar a criação e funcionamento de núcleos de desenvolvimento de tecnologia. Focalizar as aplicações reais, em integração com a comunidade e outras instituições. Criar fórum para apresentação, debate e divulgação de soluções e inovações tecnológicas. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não - Rede BIOENERG (Profa. Dra. Helena M. Wilhelm): Biodiesel para geração de energia, Paraná. Implantação e coordenação da rede. - Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Engenharias - PIPE/UFPR: Mestrado e doutorado com a participação de vários integrantes do PRODETEC. - Programa de Pós-Graduação em Construção Civil PPGCC (Prof. Dr. Kleber F. Portella). cursos@lactec.org.br site: Página 1 de 2

152 PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA LACTEC Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: A partir da experiência em cursos de especialização e oferta de estágio, o LACTEC consumou parceria com o Instituto de Engenharia do Paraná (IEP) para criar o curso de Mestrado Profissional em Desenvolvimento de Tecnologia PRODETEC. Hoje na 3a. turma, o curso evoluiu nos aspectos: perfil do corpo discente, mais técnico e voltado para a área de energia; índice de conclusão de curso; tamanho, qualidade e abrangência do corpo docente. Cabe mencionar que o Colegiado está revisando as Linhas de Pesquisa e a Estrutura Curricular. O corpo discente está gradualmente sendo inserido nos projetos de pesquisa do LACTEC, os mais importantes sendo desenvolvidos nas seguintes áreas: novos materiais; óleos vegetais e biodiesel; energia a partir da biomassa e resíduos urbanos; impacto ambiental da energia;células a combustível e hidrogênio; energia e biologia; planejamento energético. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: O PRODETEC não possui dados de mudança de perfil dos egressos. O perfil dos alunos ingressantes se divide nas seguintes áreas de conhecimento: Engenharias e Agronomia (46%), Administração e Economia (19%), Informática (11%), Ciências Exatas (8%), Ciências Humanas (6%), Ciências Biológicas (1%), Outras áreas (9%). Página 2 de 2

153 PÓS-GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIA EM SAÚDE PUCPR Programa: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIA EM SAÚDE Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PUCPR Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Saúde e Biológicas Áreas de Concentração Bioengenharia e Informática em Saúde Linhas de Pesquisa: Bioengenharia: o Avaliação de Tecnologia em Saúde o Biomateriais e Materiais Biocompatíveis o Modelagem de Fenômenos e Sistemas Biológicos o Processamento de Sinais Biológicos e Imagens Médicas Informática em Saúde: o Gestão da Informação e Políticas em Saúde o Sistemas de Apoio à Decisão o Sistemas de Informação Objetivos do Programa Fornecer sólida formação científica e didático-pedagógica a profissionais da Saúde e profissionais de Ciências Exatas, capacitando-os, através de atividades acadêmicase trabalhos científicos com base nas tecnologias aplicadas à saúde, para a produção e divulgação do conhecimento científico e para a docência nas áreas citadas. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não - Consultoria para Elaboração do Projeto Nacional de Capacitação em Informação e Informática em Saúde para Trabalhadores do SUS do Projeto da Rede Nacional de Informações em Saúde (RNIS). - Intercâmbio com a empresa de consultoria em saúde Impacto Auditoria e Gestão em Saúde e a HCA Médica. - Parceria com o Departamento de Bioquímica da UFPR, Projeto GENOMA do Paraná GENOPAR. - Parceria com duas instituições de ensino superior de Curitiba (Universidade TUIUTI do Paraná e Faculdades SPEI). - Projeto de pesquisa "Morpheme-based Document Indexing and Retrieval in Medicine" em parceria com a Albert-Ludwigs-Universität Freiburg, dentro do Convênio Brasil-Alemanha (CNPq-DLR), na área de Sociedade da Informação, CNPq processo n / Participação no Comitê Técnico de Metrologia em Saúde da Rede Paranaense de Metrologia. - Convênio com o Instituto Grade de Ciências Básicas - IGCB ( localizado na cidade de Schroeder, em Santa Catarina. - Coordenação da Rede Paranaense de Inovação Científica e Tecnológica em Reabilitação Página 1 de 2

154 PÓS-GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIA EM SAÚDE PUCPR (RICITRE-PR), através do Professor Percy Nohama, do PPGTS. - Parceria com a Pós-Graduação Stricto Sensu em Engenharia Elétrica e Informática Industrial (CPGEI) da Universidade Tecnológica Federal do Paraná. - Colaboração com o curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Litoral. ppgts@pucpr.br site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O PPGTS iniciou suas atividades em Sua proposta é o resultado da evolução da área de Tecnologia em Saúde dentro da PUCPR, pois a instituição conta com um complexo de cinco Hospitais. Esta área vem se consolidando gradualmente na PUCPR, sempre sustentada por um planejamento amplo e consistente com as necessidades local, regional e nacional, e em consonância com o panorama internacional. Seu corpo docente é composto por profissionais com formação acadêmica variada que atuam dentro da instituição em cursos nas diversas áreas do conhecimento. Como resultado desta formação e dos esforços de docentes e discentes, aliados à excelente capacidade tecnológica e física existente na PUCPR, o PPGTS vem consolidando sua produção científica bem como sua participação em projetos de âmbito municipal, estadual ou nacional com recursos próprios, de agências de fomento ou de instituições privadas. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Os alunos ingressantes no PPGTS possuem formação em Ciências Exatas, Ciências Biológicas ou Ciências da Saúde. São geralmente funcionários de empresas, hospitais, universidades ou profissionais autônomos. Ao concluírem o curso de mestrado, além do conhecimento mais amplo adquirido, possuem também uma formação mais completa em pesquisa científica nas suas áreas e são capazes de levar esta nova bagagem para a sua prática profissional. Página 2 de 2

155 PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS GRADUADOS EM GERONTOLOGIA - PUC-SP Programa: PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS GRADUADOS EM GERONTOLOGIA Instituição: PUC-SP Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Saúde e Biológicas Áreas de Concentração Gerontologia Social Linhas de Pesquisa: Gerontologia: processos políticos, institucionais e práticas sociais Gerontologia: teorias e métodos Objetivos do Programa Formar Pesquisadores e Docentes. Subsidiar a formação daqueles que, além da carreira acadêmica, atuam junto à população idosa e em processo de envelhecimento. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Contamos com a presença de pesquisadores de renome, como Prof. Dr.Alexandre Kalache, World Health Organization/OMS; Prof. Dra. Guita Debert, UNICAMP; Prof. Dra Anita Liberalesso Neri, UNICAMP; Valdemarina B. de Azevedo e Souza, PUCRS; Profa. Dra.Ivani Fazenda, PUCSP, Profª.Drª. Francisca De Vitto, LAEL PUC-SP. Intercâmbios foram feitos com a Universidade de Aveiro Portugal - Proª. Drª. Liliana Sousa; com o Instituto Superior de Serviço Social - Curso de Pós-Graduação em Gerontologia Social - Profª. Drª Maria de Lourdes Quaresma; Universidade Buenos Aires, Mar del Plata e Rosário - Prof. Dr. Ricardo Iacub; Universid de La Republica Uruguai, Montevidéu - Prof. Dr. Robert Perez; e com a Secretaria Municipal de Saúde, Programa Saúde do Idoso; e com a Graduação em Gerontologia da Escola de Artes de Ciências e Humanidades da USP-Leste. Acordo de Mútua Cooperação-Projeto de Pesquisa Adesão a medicamentos pela população idosa: Saúde, Cultura, Sociedade e Comportamento entre o Programa de Estudos Pós-Graduados em Gerontologia da Universidade Católica de Brasília UCB, o Programa de Estudos Pós Graduados em Gerontologia-PUCSP e a Fio Cruz. Projeto de pesquisa apresentado ao CNPq. Parceria na pesquisa Cuidar e Incluir: identificando necessidades de idosos de baixa renda, com a Secretaria Municipal da Saúde-SP; o Departamento de Medicina Preventiva da F.M.USP; o Departamento de Medicina Social da Santa Casa-MSSC; Gerontologia-Campus Leste-USP; o Programa de Pós Graduação em Gerontologia, PUC-SP; a Associação Nacional de Gerontologia-RS-ANG/RS; e a Secretaria Municipal de Assistência Social e Desenvolvimento-SMASD; financiada pela FAPESP. Página 1 de 2

156 PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS GRADUADOS EM GERONTOLOGIA - PUC-SP Convênio aprovado pela Fac. de Psicologia-PUCSP e Programa de Estudos Pós Graduados em Gerontologia-PUCSP, aprovando participação na Rede Iberoamericana de Psicogerontologia (REDIP), com a Universidad de la Republica. O Conselho Federal de Psicologia prontificou-se a colaborar com a infra-estrutura organizacional do III Congresso Iberoamericano de Psicogerontologia (PUCSP, 2009), já iniciando, em 2008, um trabalho de sensibilização dos profissionais da área, no Brasil. Coordenação do projeto de cooperação entre a IBM Brasil e Fundação São Paulo, com a criação e implantação em 2007 do Laboratório de Tecnologia da Informação, o qual conta com a colaboração de docentes de outras áreas tanto da Graduação quanto de Pós da PUC-SP. Parceria com a Cinemateca, Via Gutenbeerg e Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social de São Paulo, na estruturação do Projeto Cine Maior Idade. Parceria da PUC-SP, Secretaria Municipal de Saúde, Centro Universitário São Camilo, Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social e Universidade Anhembi, com o GEVI - Grupo de Estudo da Violência contra o Idoso recentemente constituído por pesquisadores e docentes do campo da Gerontologia é o representante do INPEA -International Network for the Prevention of Elder Abuse ( em São Paulo, responsável por realizar atividades de celebração no Dia Mundial de Enfrentamento à Violência à Pessoa Idosa. Na agenda das comemorações foram programados dois eventos: 19 de Junho Seminário- Envelhecimento e Direitos Humanos; 20 de Junho Ato Intereligioso na Igreja da Sé geronto@pucsp.br site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: Fora do âmbito das atividades diretas do Programa,citadas no item H deste questionário, os docentes têm uma atuação academicamente relevante em vários campos, principalmente no que diz respeito a convites de outras universidades ou de entidades públicas, para conferências, cursos, consultorias, projetos, participação em bancas examinadoras. Ademais, encarregam-se da elaboração de pareceres para agências de fomento à pesquisa e para editoras, além de fazerem parte de conselhos em periódicos científicos. É importante salientar que alguns docentes do Programa colaboram regularmente com a Vetor Editora, organizando livros de gerontologia; com a revista Kairós e com o Website Portal do Envelhecimento. A maior parte das atividades mencionadas está cadastrada na produção intelectual de cada docente. Ressalta-se a elaboração de uma proposta de graduação em Gerontologia, a ser implantada na própria instituição, no Campus de Barueri. O projeto está tramitando pelos órgãos internos da universidade. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: O comprometimento do Programa com a característica de universalidade e a pluralidade do processo de envelhecimento e velhice tem historicamente trazido especialistas, atuantes na gerontologia, como: médicos, psicólogos, assistentes soiciais, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, enfermeiros, advogados, educadores, administradores, etc. Os egressos são formados como pesquisadores, docentes e gestores. Página 2 de 2

157 PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM HISTÓRIA DA CIÊNCIA PUC/SP Programa: PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM HISTÓRIA DA CIÊNCIA Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) D (Doutorado) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração História da Ciência Linhas de Pesquisa: História, Ciência e Cultura / História e Teoria da Ciência Objetivos do Programa Formar docentes e pesquisadores de nível superior que podem se integrar em campos acadêmicos tão diversos quanto política científica e ensino, bem como em diversas outras atividades, tais como curadoria e organização de bibliotecas, museus e outros centros de pesquisa. Proporcionar adequada formação epistemológica, metodológica e didática, além de conhecimentos específicos em História da Ciência. O objetivo principal do Doutorado é proporcionar condições para que o estudante aprofunde seus estudos e efetivamente se torne um pesquisador na área. Dessa forma, no Doutorado pretende-se a formação especializada de um profissional com perfil distinto, que poderá atuar tanto em Universidades quanto em diversas outras atividades, tais como as acima descritas. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não O Programa mantém uma vasta rede de intercâmbios com centros de pesquisa no Brasil e no exterior, por meio do CESIMA (Centro Simão Mathias de Estudos em História da Ciência. Cabe ressaltar que o CESIMA foi a matriz da qual se originou o Programa. A relação dos Centros e instituições com as quais o Programa mantém intercâmbios pode ser consultada em Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: Vários são os projetos desenvolvidos em nosso Programa. Entre eles destacaremos os projetos coletivos de pesquisa.o projeto temático "As complexas transformações da ciência da matéria: entre o compósito do saber antigo e a especialização moderna", desenvolvido no CESIMA entre o final de 1999 e o segundo semestre de 2005, recebeu uma verba bastante significativa da FAPESP. Em 2006, iniciou-se no CESIMA o desenvolvimento de um novo Projeto Temático. Intitulado Revelando os processos naturais através do laboratório: a busca por princípios materiais nos três reinos até a especialização das ciências no Setecentos, esse projeto, continua, da mesma forma que o anterior, a envolver estudantes, professores e pesquisadores do Brasil e do exterior, ligados ao nosso Programa. Página 1 de 2

158 PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM HISTÓRIA DA CIÊNCIA PUC/SP Para o desenvolvimento desse novo projeto temático, a FAPESP novamente concedeu substancial apoio para ampliar mais ainda o Setor Multimídia de Documentação do CESIMA, no qual está sendo organizada uma pioneira biblioteca virtual de documentos raros e antigos em História da Ciência, estando previstas nesta nova fase formas de disponibilização on-line de parte do acervo a pesquisadores, mediante autorização. Além disso, esse projeto também prevê a publicação de coletâneas de trabalhos refletindo os resultados alcançados no desenvolvimento das pesquisas a ele ligadas, dando continuidade à série de publicações sob o Selo Simão Mathias de Estudos e Documentos em História da Ciência. Em 2007, deuse ainda continuidade ao desenvolvimento do projeto Fontes e documentos para discussões sobre o papel dos compostos nitrosos na primeira modernidade científica, contemplado com auxílio do CNPq concedido a partir de o Edital Universal. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Sendo um campo interdisciplinar por excelência, convergem para a História da Ciência profissionais com as mais diversas formações de origem. Assim, embora muitos de nossos estudantes sejam professores dos diferentes níveis de ensino e, especialmente, das áreas das ciências naturais e exatas, o corpo discente também é constituído por médicos, jornalistas, advogados, além de profissionais com formação de origem nas humanidades. Página 2 de 2

159 GESTÃO INTEGRADA EM SAÚDE DO TRABALHO E MEIO AMBIENTE - SENAC Programa: Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Nível de curso ofertado: MP (Mestrado Profissional) Câmara Temática: Saúde e Biológicas Áreas de Concentração Gestão em saúde e meio ambiente Linhas de Pesquisa: Gestão integrada; Saúde, Meio Ambiente e Trabalho Objetivos do Programa Atender a demanda de profissionais com novos perfis que possam dar conta dos desafios que enfrentam as organizações diante de problemáticas relacionadas com a saúde, segurança do trabalho e o meio ambiente, contribuindo com a geração do conhecimento e conseqüentemente na formação de gestores para organizações, privadas e públicas, industriais e de serviços, inovando em processos organizacionais de gestão integrada. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Construção e Análise Crítica do Índice de Sustentabilidade Empresarial ISE BOVESPA em parceria com Centro de Estudos da Sustentabilidade - FGV. Metodologias e projetos em Eco-saúde e Mudanças Climáticas - Programa de cooperação internacional com UQAM Universidade Quebec Aux Montreal. Análise de Ciclo de Vida - Grupos de pesquisa da Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Educação e Sociologia ambiental - com Universidad de Alicante e Huelva, Espanha. Organizações sustentáveis - com Universidade Federal Fluminense - UFF. Gestão Integrada de Resíduos - com pesquisadores da Faculdade de Saúde Publica e PROCAM USP, para a FUNASA. Valoração Econômica dos Efeitos de Poluentes Atmosféricos sobre a Saúde na Cidade de São Paulo - cooperação com Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Fiocruz, Unesp, e Instituto Física USP - Edital MCT-CNPq/CT-Saúde 18/ Projeto Proeja - Políticas públicas de formação profissional de jovens e adultos para o desenvolvimento sustentável: a experiência do CEETEPS e do SENAC de 1970 a com o Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza CEETEPS - Edital PROEJA/SETEC N0 03/ Página 1 de 2

160 GESTÃO INTEGRADA EM SAÚDE DO TRABALHO E MEIO AMBIENTE - SENAC Indicadores de Sustentabilidade da Produção Hídrica de Mananciais RMSP com SMA, ISA-Instituto Sócio-Ambiental, IPT-Instituto de Pesquisas Tecnológicas - Projeto Fehidro. Gestão em saúde do trabalho e meio ambiente em micro e pequenas empresas - em cooperação com Fundacentro, Sebrae, Sesi, Ipeg. Indicadores de responsabilidade social - com Instituto Ethos. Plano de recuperação de áreas degradadas e proteção de áreas de mananciais do Guarapiranga - com Fundação Mokiti Okada. Riscos socioambientais e condições de trabalho no setor sucroalcooleiro - com Ministério do Trabalho DRT-SP, Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, Faculdade de Medicina Unesp Botucatu e Fundacentro mestradosig@sp.senac.br site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O programa teve início em agosto de 2003, em parceria com a UFF, a Fundacentro e a UFSC. O desenvolvimento das atividades dentro de padrões de programa stricto sensu, seguindo orientações Capes, conduziu o Centro Universitário Senac a, a partir de 2005, reformular o programa, assumir a liderança das atividades, manter os convênios com a UFF e a Fundacentro, incorporar novos docentes, ampliar temáticas e estruturar projetos coletivos e o grupo de pesquisa. O avanço para a atual configuração objetiva a compreensão e incorporação à gestão organizacional dos parâmetros sociais, políticos, econômicos e tecnológicos das questões relativas à saúde, segurança do trabalho e meio ambiente, em perspectiva teórico-metodológica que permeia a estrutura curricular de formação. Participa de diversos projetos de pesquisa de alta relevância com outras instituições de renome internacional (ver item Redes e Associações ). Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Até agosto de 2008, o Programa já formou 91 Mestres, com origem em áreas como engenharias, gestão, direito, biologia, medicina, que atuam em organizações, com experiência na gestão de áreas de saúde, segurança do trabalho e meio ambiente, privadas e públicas, industriais e de serviços, tendo sob sua responsabilidade decisões, delineamento das diretrizes, políticas e processos de gestão. Página 2 de 2

161 PROGRAMA DE MESTRADO EM MODA, CULTURA E ARTE - SENAC Programa: PROGRAMA DE MESTRADO EM MODA, CULTURA E ARTE Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Moda, cultura e arte Linhas de Pesquisa: Moda, corpo e sociedade; Arte, corpo e indumentária Estética e cultura Objetivos do Programa O Programa de mestrado em Moda, cultura e arte (multidisciplinar nas áreas de ciências humanas e artes) visa atender a dois objetivos principais: a capacitação de professores e pesquisadores atuantes na área e a organização e consolidação de um campo de pesquisa fundado na articulação destes domínios. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Convênio guarda-chuva com o Programa de pós-graduação em Artes Cênicas da Escola Nacional de Belas Artes da URRJ (Univ. Federal do Rio de Janeiro). Os docentes individualmente participam de Grupos de Pesquisa articulados por outras universidades. mestradomoda@sp.senac.br site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O mestrado, em seus três anos de funcionamento, vem se consolidando, com o aperfeiçoamento da grade curricular e do processo seletivo, com a defesa de dissertações, paralelamente ao aprofundamento e expansão das pesquisas desenvolvidas pelo corpo docente. Como principal resultado do desenvolvimento das pesquisas individuais, destacamos a formatação de três projetos de pesquisa coletivos, envolvendo alunos e mais de um docente. O Programa vem atuando na consolidação de convênios e parcerias. Além da referida parceria com a UFRJ, destacamos 2 convênios internacionais: com o GDRI ( Groupement de Recherache Internacional) OPUS (Ouvres Publics Sociétés)/CNRS- França e com a Universidade de Nanterre, Paris X, representada pelo Centre de Recherches em Littératures et poétique comparées. Como resultados da produção do Programa, Página 1 de 2

162 PROGRAMA DE MESTRADO EM MODA, CULTURA E ARTE - SENAC destacamos a realização semestral de seminários com pesquisadores externos convidados e a publicação de dois livros (Corpo: território da cultura e Cultura e consumo:estilos de vida na contemporaneidade), além do lançamento de duas revistas (IARA e PRETEXTOS). Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Os ingressantes são formados, em sua maioria, em faculdades de moda, design, artes plásticas, comunicação (publicidade e jornalismo), história e ciências sociais. São, em geral, professores em faculdades de moda e design ou profissionais do mercado de moda (jornalistas, produtores). Os egressos atuam, em sua maioria, como professores do nível superior ou no mercado de moda. Página 2 de 2

163 MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM GESTÃO E TECNOLOGIA INDUSTRIAL SENAI-CIMATEC Programa: Mestrado Profissionalizante em Gestão e Tecnologia Industrial Instituição: FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CIMATEC Nível de curso ofertado: MP (Mestrado Profissional) Câmara Temática: Engenharia, Tecnologia e Gestão Áreas de Concentração Gestão industrial Tecnologias industriais Linhas de Pesquisa: Gestão e Desenvolvimento Industrial Tecnologias de Desenvolvimento de Produto Engenharia e Tecnologia de Processos; Objetivos do Programa O Mestrado Profissional em Gestão e Tecnologia Industrial tem o objetivo de formar profissionais para atuação em áreas estratégicas das empresas, coordenando recursos de conhecimento para promover mudanças em processos e produtos, com vistas a melhoria das condições competitivas da indústria nacional. Ao final do curso, o profissional terá condições de atuar como um agente de inovação, indutor de mudanças organizacionais e / ou tecnológicas no ambiente industrial, podendo também desenvolver projetos de pesquisa aplicada, tecnologia industrial e ensino profissional. Obs (Editor): Objetivos extraídos da página do curso (Não informado no questionário enviado) Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não O programa tem Associação Temporária com dois programas de pós-graduação, sendo eles: Núcleo de Pós-Graduação da Universidade Federal da Bahia (NPGA/UFBA) e Programa de Engenharia Mecânica do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (EAM/ITA). mestradogetec@cimatec.fieb.org.br site: Página 1 de 2

164 MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM GESTÃO E TECNOLOGIA INDUSTRIAL SENAI-CIMATEC Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O programa de Mestrado Profissionalizante em Gestão e Tecnologia Industrial iniciou as suas atividades em fevereiro de 2008 com a participação de docentes do ITA, da UFBA e do SENAI CIMATEC e com um número total de 25 alunos. Os alunos são oriundos de empresas como a Ford Motor Company / Camaçari, Braskem, Monsanto, ABB, DNV e Saargumi. É importante ressaltar que os discentes, ao final do 1º trimestre, já possuem os temas dos projetos definidos, assim como, os seus orientadores. Os projetos estão alinhados as demandas de mercados, assim como, as oportunidades de melhoria identificadas nas estratégias das empresas que atuam. Para acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos (projetos de dissertação) dos discentes implementou-se seminários, os quais possuem a participação de professores e orientadores. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Os ingressantes no programa atuam no segmento industrial em distintas cadeias produtivas. São engenheiros em sua maioria, entretanto, tem administradores. O perfil do egresso é que possa ser um agente de inovação, indutor de mudanças organizacionais e / ou tecnológicas no ambiente industrial, com foco na melhoria de processos de negócio, gerenciais, operacionais, assim como, em produto e nos processos de fabricação e de transformação. Página 2 de 2

165 SEMIÓTICA, TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E EDUCAÇÃO - UBC Programa: SEMIÓTICA, TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E EDUCAÇÃO. Instituição: UNIVERSIDADE BRAZ CUBAS, MOGI DAS CRUZES Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Formação do Sujeito e Linguagens Linhas de Pesquisa: Linguagens, Tecnologias e Cultura. Formação, Produção do Conhecimento Comunicação. Objetivos do Programa Analisar como as múltiplas linguagens e as tecnologias de informação e comunicação contribuem para ampliação do acesso do sujeito ao conhecimento. Investigar os processos de formação do sujeito, em variados ambientes de aprendizagem, considerando a diversidade social, cultural e tecnológica. Explorar metodologias distintas que permitam o desenvolvimento de novas leituras sobre os processos simbólicos e seus reflexos sobre a formação do sujeito. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Universidade Lyon 2, Lyon França. Sociedade Brasileira de Professores de Lingüística. UERJ (Letras e Semiótica). NIELP/ECA/USP. Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O Programa foi recomendado pela, no segundo semestre de No entanto, já funcionava antes do reconhecimento. Fato que confere peculiaridade aos números de dissertações defendidas e de alunos egressos. No primeiro triênio, o programa sofreu mudanças significativas no corpo docente, em função de pedidos de aposentadoria, como também com a entrada de novos professores através de processo seletivo. O Programa tem forte vínculo com os profissionais da Rede de Ensino Municipal e Estadual, tanto de Mogi das Cruzes como de outras cidades vizinhas. Em relação ao conteúdo programático, ocorreram mudanças por duas Página 1 de 2

166 SEMIÓTICA, TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E EDUCAÇÃO - UBC ocasiões a fim de atender às características regionais e a demanda, como também em função do perfil dos novos docentes. Em 2008, o Programa assinou convênio de parceria com a Universidade Lyon 2, de Lyon/França. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Os alunos ingressantes são em sua maioria professores e gestores da educação básica e superior, residentes em Mogi das Cruzes e cidades vizinhas como, por exemplo, Suzano, São Jose dos Campos entre outras. Os egressos, ao ampliarem sua qualificação, tendem a assumir posições de maior responsabilidade em função em suas áreas de atuação, em função da visão interdisciplinar. Página 2 de 2

167 MESTRADO EM GESTÃO DO CONHECIMENTO E DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - UCB UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA Programa: MESTRADO EM GESTÃO DO CONHECIMENTO E DA TECNOLOGIA INFORMAÇÃO. DA Instituição: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA Nível de curso ofertado: MP (Mestrado Profissional) Câmara Temática: Engenharia, Tecnologia e Gestão Áreas de Concentração Gestão do conhecimento e da Tecnologia da Informação Linhas de Pesquisa: Redes de Conhecimento e Aprendizagem Organizacional na Gestão do Conhecimento. Inteligência Organizacional e Competitiva Gestão de TI com foco em produtos, processos e serviços Informática Aplicada para a Gestão do Conhecimento. Objetivos do Programa O objetivo geral é o de formar Mestres com competências em: alta gerência organizacional, pesquisas tecnológicas e científicas, e desenvolvimento de projetos para a aplicação, expansão e criação de tecnologias sociais e da inteligência, na perspectiva ética do compromisso e da responsabilidade social.. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não CETRANS- Centro de Transdiciplinaridade CIRET- Centre Internationale du Recherche et Études Transdiciplinaires Paris/França secmgcti@pos.ucb.br site: Página 1 de 2

168 MESTRADO EM GESTÃO DO CONHECIMENTO E DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - UCB UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O PGCTI teve início em 1998, com a criação do Mestrado em Informática em que a maioria de seus alunos era composta por gestores de Tecnologia da Informação (TI) dos setores público e privado, o que gerou a reformulação da proposta inicial. Em 2001 o volume de pesquisas integrando as áreas de gestão e de TI resultaram na criação do Mestrado Multidisciplinar em GCTI com uma multiplicidade de linhas de pesquisa. Em 2007 uma nova reformulação fundamentada nas orientações em andamento, orientações concluídas, projetos de pesquisa, disciplinas ministradas e publicações o MGCTI se reestrutura em 4 linhas de pesquisa. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Perfil do Ingressante: Profissionais da área de TI, gestores e interessados por gestão do conhecimento e da tecnologia da Informação. Perfil do egresso: Gerentes e pesquisadores de organizações nas áreas de GC e TI; Desenvolvedores e Gestores de Projetos com habilidade para criar tecnologias sociais e utilizar a inteligência dentro de uma perspectiva ética. Página 2 de 2

169 PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO LOCAL - UCDB Programa: PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO LOCAL Instituição: UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Desenvolvimento local em contexto de territorialidades Linhas de Pesquisa: Desenvolvimento local em territorialidades de micro e pequenos empreendimentos Desenvolvimento local em dimensões sócio-comunitárias com atenção em comunidades tradicionais Objetivos do Programa Integrar pesquisa, ensino e extensão na análise e compreensão do Desenvolvimento Local, de modo a proporcionar ao profissional competências para uma abordagem integrada na apreensão da realidade, feita no contexto multidimensional de cada território e na multiescalaridade de conexões estabelecidas num mundo em rede, articulando o global e o local no desenvolvimento sustentável de indivíduos, sociedades e humanidade planetária. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais (Redesist) com sede no Instituto de Economia da UFRJ; Rede BRACERB - rede de universidades brasileiras signatárias do acordo de cooperação multilateral com universidades canadenses, sediada no Centre d'etudes et de Recherches sur le Brésil (CERB) da Université du Québec Canadá; Parcerias com IAC (Campinas) e EMBRAPA-FLORESTAS CNPF Parceria com a Universidade de Limoges (França) - em fase de entendimentos para montagem de trabalhos em parceria; Rede de cooperação em formação na América Latina incluindo a Universidad Bolivariana (Chile), Universidad de Los Lagos (Chile) e o Centro Latinoamericano de Economía Humana (CLAEH Uruguai). clebourlegat@ucdb.br site: Página 1 de 2

170 PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO LOCAL - UCDB Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O programa se alicerça na vocação institucional de ações de pesquisa e extensão para inclusão social de comunidades, sociedades indígenas e para a conservação ambiental. Experiência de vanguarda no Brasil, iniciada em 1998, ganhou visibilidade internacional, suscitando parcerias com universidades européias, latino-americanas e canadenses, convite para eventos acadêmicos e cátedras internacionais, além de apoio a eventos governamentais da França e Itália e no Brasil - este para propor a Política Nacional de Desenvolvimento Local. Realizou 02 colóquios internacionais de Desenvolvimento Local e outros sobre populações étnicas. Conta com revista específica indexada na SCIELO e reconhecimento de trabalhos realizados com prêmios do Banco Mundial de Cidadania, Itaú- UNESCO de Educação e participação, Sérgio Arouca de gestão participativa, FINEP de Inovação Social. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Cerca de metade dos ingressantes vêm de fora do Município tanto do interior como de outros Estados - vinculados principalmente a instituições universitárias, organizações públicas e terceiro setor, com ampla diversidade de áreas de formação. Além do retorno às funções docentes universitárias, parte significativa tende a se engajar em órgãos públicos nas três instâncias - além de uma parcela que tende a prosseguir os estudos no doutorado. Página 2 de 2

171 PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E SAÚDE - UCGO Programa: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E SAÚDE. Instituição: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Saúde e Biológicas Áreas de Concentração Ciências Ambientais e Saúde. Linhas de Pesquisa: Biodiversidade e Indicadores de Qualidade Ambiental Sociedade, Ambiente e Saúde Bases Conceituais e Novas Metodologias de Integração em Saúde e Ambiente. Objetivos do Programa O MCAS tem como objetivo a articulação de diferentes áreas das ciências em torno da temática da saúde, meio ambiente e bem estar humano e do meio ambiente, através de uma abordagem e metodologia interdisciplinares. Isso deve possibilitar a adoção de métodos de uma área para outra gerando novos conhecimentos, referenciados nas concepções teóricas das diferentes áreas do saber. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não UNIFESP (Procad / Novas Fronteiras) mestrado.cas@ucg.br site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: Desde a sua concepção e reconhecimento, em 2004, o MCAS já passou pela primeira Avaliação Trienal ( ) com a reclassificação de conceito 4 no ano de Em todas as turmas ingressas, até o ano de 2008, o MCAS computou 124 mestrandos, com a conclusão de 85 mestres até o momento. O programa conta com uma forte inserção regional, com projetos de pesquisa coerentes com a proposta do programa, na visão sócioeconômico-jurídico-ambiental do Centro-Oeste brasileiro. Entretanto, a atuação se expandiu também para áreas do Nordeste e Norte do Brasil. Os indicativos mais claros se traduzem o número de projetos em andamento e a produção científica derivada desses projetos. Uma forte atuação aparece na área de avaliação e mitigação de impactos ambientais e a problemática sócio-ambiental decorrente do processo de urbanização. Página 1 de 2

172 PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E SAÚDE - UCGO Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Dentro da perspectiva do curso, os ingressantes são, em sua maioria, profissionais das áreas de Biologia, Medicina, Psicologia, Veterinária, Direito, Sociologia, Enfermagem e outras áreas afins. Os egressos estão se posicionando no mercado de trabalho como especialistas na docência universitária, prestação de serviços e consultoria multidisciplinar em saúde e meio ambente. Página 2 de 2

173 PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL - UCGO Programa: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL. Instituição: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Meio Ambiente e Agrárias Áreas de Concentração Desenvolvimento sustentável Linhas de Pesquisa: Ecologia e desenvolvimento sustentável Produção animal e vegetal sustentada Relações socioeconômicas e desenvolvimento sustentável Objetivos do Programa Promover a produção animal e vegetal sustentada em regiões do Cerrado das bacias Araguaia-Tocantins e Paranaíba, por meio da gestão do meio aquático e terrestre e do aproveitamento de seus recursos nativos e cultivados; Capacitar recursos humanos para organizar, fomentar e gerenciar a sustentabilidade regional. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? ( ) Sim (X) Não meps@ucg.br site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O Programa iniciou no segundo semestre de 2004, quando se tinha apenas alguns projetos de pesquisa individuais e sua maioria com financiamento da própria Universidade. A partir de 2006 projetos em parceria integrando professores do Programa e colaboradores de outras instituições (UEM, UFG, UFSCar, UCB, PUCRS) foram aprovados por órgãos de fomento governamentais (CNPq) e empresas privadas. Título projeto Vigência Financiador Instituições participantes Influência da produção leiteira na qualidade do meio CNPq (CT-Hidro) UCG, UFG, UCB aquático no alto da bacia do rio Paraná em Goiás, Brasil Central Inventário e estudo ecológico da ictiofauna na bacia do Araguaia-Tocantins, GO CNPq (Universal) UCG, UEM, UCB, PUCRS, UFSCar Monitoramento e manejo da ictiofauna do ribeirão João Leite- Elaboração de programas ambientais do programa de abastecimento de água e saneamento de Goiânia Banco Interamericano de Desenvolvimento UCG Estudo da ictiofauna do canal principal do Rio Meio Ponte, GO Empresa de Saneamento de Goiás UCG Página 1 de 2

174 PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL - UCGO Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Os ingressantes possuem formação em diferentes áreas do conhecimento e na sua maioria já atuam profissionalmente, sendo que a predominância de um tipo de formação oscila a cada processo seletivo. Parte dos egressos reintegra os locais de trabalho e outra continua a formação acadêmica ao nível de doutorado. Página 2 de 2

175 MESTRADO EM FAMÍLIA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA UCSAL Programa: MESTRADO EM FAMÍLIA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA Instituição: UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Família em Mudança Linhas de Pesquisa: Família e Sociedade; Contextos Familiares e Subjetividade Objetivos do Programa Formar pesquisadores capazes de gerar conhecimento interdisciplinar acerca do objeto família; aptos a exercerem atividades acadêmicas e de subsídio a políticas públicas de foco familiar. Caracteriza-se: a) por ser interdisciplinar, dada a complexidade do tema; b) por estar centrado na pesquisa e apoiado num ambiente acadêmico orientado por princípios da cultura científica; c) pela exigência quanto ao patamar de desempenho científico materializado na produção e na qualidade acadêmica Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Pontifícia Universitá Lateranense/Roma; UFMG/Mestrado em Psicologia Social; Universidad de Salamanca/Espanha; Pontifícia Universidad Católica de Chile; University of Florida; Universidad Católica de Santa Fé/; Università di Bologna/Itália; École des Hautes Études en Sciences Sociales/Paris; UFBA/Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva; Programa de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo/UFBa; Programa de Pós-Graduação em Psicologia/UFBa; UNESCO/Departamento de Pesquisa da representação da Unesco no Brasil; UNICEF; CNBB mfamilia@ucsal.br site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: Implantado em 2003, e aprovado em 2004, o Mestrado em Família na Sociedade Contemporânea tem efetivado intensos ajustes solicitados pela, bem como demandados pelo natural processo de maturação do Programa, objetivando a sua consolidação como centro de pesquisa interdisciplinar dedicado à investigação da família. Na primeira Avaliação trienal deste curso, a considerou positivo o conjunto de ações assumidas e implementadas, atribuindo nota 4 ao Programa. Na sua documentação, o Página 1 de 2

176 MESTRADO EM FAMÍLIA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA UCSAL amadurecimento obtido nesses anos é visível mediante os dados apresentados nos instrumentos de avaliação, na repercussão do Programa junto à comunidade (regional, nacional e internacional), na intensa produtividade em pesquisa e publicação, fato que contribuiu fortemente para abrir caminho para a proposição do nível de Doutorado à Capes, nível de pesquisa recém recomendado pelo CTC. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: O aluno deve trazer uma precedente formação em alguma disciplina de Humanas, de Sociais Aplicadas ou de Saúde. Recebem formação especializada para a pesquisa na área temática da Família. Os egressos são dotados de formação interdisciplinar em Família e estarão aptos a atuar na docência do ensino superior, ou a liderar equipes interdisciplinares de pesquisa e de intervenção na e com a Família. Página 2 de 2

177 DESENHO, CULTURA E INTERATIVIDADE - PPGDCI UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA - UEFS Programa: Programa de Pós-Graduação em Desenho, Cultura e Interatividade - PPGDCI. Instituição: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA - UEFS Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Socias Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Desenho e Cultura Desenho, Registro e Memória Visual Linhas de Pesquisa: Desenho, História, Cultura e Interatividade Estudos Interdisciplinares em Desenho Linguagens Visuais, Desenho e Cultura Patrimônio Cultural, Desenho e Memória Objetivos do Programa O Programa objetiva propiciar o incremento sistemático e indissociável da pesquisa, do ensino e do pensar desenho na sua diversidade; Formar profissional capaz de interagir com as linguagens visuais, entre as quais o desenho, de forma a entende-lo na dimensão da cultura material do homem; estimular a prática profissional interdisciplinar e cooperativa: promover o diálogo com outras áreas, visando a atuação em equipes multidisciplinares. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim () Não Programa de Pós-Graduação em Literatura e Diversidade Cultural - UEFS / msdesenho@yahoo.com.br site? Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O Mestrado em Desenho Cultura e Interatividade, acadêmico, remonta a uma política iniciada em 1993 quando a pós-graduação em Desenho começou a ser pensada na UEFS. Com a proposta ora implantada busca-se redimensionar de forma estratégica, metodológica e contextual os objetivos da pós-graduação e da pesquisa em Desenho na UEFS. A adoção de políticas que incentivam o intercambio de idéias tem possibilitado ao Programa dar segmento a esta meta. Sob a sigla LabImagem, o Programa PPGDCI tem procurado envolver setores da Universidade cujo interesse pela imagem constitui um objetivo comum. Neste sentido, o LabImagem emerge como um projeto multidisciplinar que tem por objetivo aglutinar pesquisadores preocupados com a memória a preservação e o trato com imagens. Em fase captação de recursos tem obtido importantes apoios para sua implantação. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Página 1 de 2

178 DESENHO, CULTURA E INTERATIVIDADE - PPGDCI UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA - UEFS Graduados em áreas cuja atuação tenha na discussão Desenho, cultura e interatividade um ramo de interesse; os egressos do curso devem possuir competências que possibilitem pensar desenho e atuar na pesquisa e produção multidisciplinares. Página 2 de 2

179 BIOTECNOLOGIA - UEL Programa: BIOTECNOLOGIA Instituição: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Saúde e Biológicas Áreas de Concentração Biotecnologia Agroindustrial Linhas de Pesquisa: Biopolímeros; Biotecnologia de Microrganismos e Plantas; Bioquímica e Biologia Molecular; Produção, Purificação e Aplicação de Biomoléculas de interesse industrial; Toxinas Microbianas Objetivos do Programa Os objetivos principais são formar e capacitar profissionais na área de Biotecnologia Agroindustrial para atuarem em ensino e pesquisa; gerar e aplicar produtos e processos biotecnológicos; rastrear a cadeia produtiva na busca de soluções para os problemas industriais na área de biotecnologia relacionada a processos fermentativos, bioquímica e fisiologia de microrganismos, enzimologia, química de macromoléculas, biologia molecular, produção e aplicação de biopolímeros e aproveitamento e biotratamento de resíduos agroindustriais. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? ( ) Sim (x) Não Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O Programa teve inicio em 2002 com sete docentes permanentes e sete alunos. Atualmente conta com 23 alunos regularmente matriculados e 5 cursando disciplinas como alunos especiais. O Programa formou 32 mestres até o presente. Atualmente o programa conta com 6 bolsas, sendo 5 e 1 CNPq. Além disso, o Programa contou em 2007, com uma bolsa de 12 meses de duração, concedida pela Fundação Araucária. O Programa utiliza além de seus dois laboratórios, outros da UEL e de outras Instituições em colaboração como: Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos/UEL; Departamento de Química/UEL; Laboratório de Genoma do Centro de Ciências Biológicas/UEL; Dep. de Física, Química e Biologia da UNESP de Presidente Prudente; EMBRAPA Café e EMBRAPA/Soja. Ainda tem convênios com algumas Instituições privadas (Solabia Biotecnologia, Caramuru Alimentos, Kowalski alimentos, Integrada Cooperativa Agroindustrial). Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Página 1 de 2

180 BIOTECNOLOGIA - UEL Os alunos ingressantes são dos cursos de Agronomia, Ciências biológicas, farmácia, química, engenheiro químico, nutrição, engenheiro de alimentos. Dos alunos egressos, alguns estão cursando Doutorado (UFPR, UNESP, UEL, UEM, USP); alguns ingressaram na carreira docente em Instituições de ensino superior (UTFPr; UNIOESTE; UEM; UNOPAR; INESUL); Alguns estão em Indústrias da região (usinas). Página 2 de 2

181 PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL - UEMC Programa: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL Instituição: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Desenvolvimento Social: Cultura, Identidade e Territorialidades; Desenvolvimento Social: Poder, Processos Socioeconômicos e Ordenamento Territorial Linhas de Pesquisa: Identidades e Territorialidades; Movimentos Sociais e Cultura; Poder e Processos Socioeconômicos; Processos Socioeconômicos e Ordenamento Territorial Objetivos do Programa O nosso principal objetivo é a formação de pesquisadores e de docentes com elevada capacidade técnico-científica, tanto para o trabalho acadêmico e a investigação científica, quanto para a atuação em entidades públicas ou privadas relacionadas ao tema, propiciando uma interação mais positiva da Unimontes no contexto da realidade social, econômica e cultural da região. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não CAA CPDA/UFRRJ Universidade de Kassel: Alemanha Fundação João Pinheiro Universidade de Lisboa: Portugal Universidade de Barcelona: Espanha ppgds@unimontes.br site: ppgds.unimontes.br Página 1 de 2

182 PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL - UEMC Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: A inserção regional do Curso de Mestrado em Desenvolvimento Social é, sem dúvida, um dos fatores que contribuem para explicar sua vocação. Por contraste com as outras regiões do estado, cujos indicadores sociais e econômicos as aproximam daqueles apresentados pelos demais estados do Sudeste e do Sul do país, o Norte de Minas se assemelha ao Nordeste do Brasil e possui alguns dos municípios com os mais baixos indicadores sociais do país. O Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social da UNIMONTES, está articulado com a compreensão dos processos sociais que conjugam as estruturas macrosociais e as instâncias sociais regionais. Ademais, estará formando pesquisadores voltados, em sua maioria, para a compreensão interdisciplinar de problemas regionais, podendo ter o cenário norte mineiro como lócus de estudos e pesquisas. A escassez de pesquisadores e de docentes qualificados para o ensino superior nessa vasta região de abrangência da UNIMONTES, e na própria Universidade, é outra demanda a ser suprida gradativamente pelo Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social. Procurando suprir tal carência, a UNIMONTES, além do Mestrado em Desenvolvimento Social, criou mais 05 mestrados nas áreas de biologia, agronomia, zootecnia e ciências da saúde, os quais já obtiveram recomendação da. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: O PPGDS conta com 34 egressos, sendo que 2 deles com doutorado em andamento na UNB-CDS- Brasília DF. A qualidade dos trabalhos de dissertação é afirmada pelos intelectuais que participam das Bancas de Defesa e que têm estimulado os egressos para a continuidade à formação acadêmica, inclusive em programas de doutorado. Todos os titulados estão com vínculos em Instituições de Pesquisa e Ensino Página 2 de 2

183 Pós-Graduação em Cognição e Linguagem PÓS-GRADUAÇÃO EM COGNIÇÃO E LINGUAGEM UENF/RJ Programa: PÓS-GRADUAÇÃO EM COGNIÇÃO E LINGUAGEM Instituição: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO UENF/RJ Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Linhas de Pesquisa: Filosofia da Mente e Processos Cognitivos Campos semióticos e representações sociais Objetivos do Programa 1. Focalizar a multiplicidade de conteúdos sobre os quais se estruturam as questões relativas à Cognição e à Linguagem. 2. Pesquisar questões contemporâneas envolvendo a natureza do conhecimento, seus componentes, suas formas de aquisição, seu desenvolvimento e sua aplicabilidade. 3. Investigar o nexo entre a teoria filosófica do conhecimento e a teoria científica e empírica da cognição através de análise histórica e sistemática. 4. Reunir as condições críticas e materiais necessárias à consecução de pesquisa, no âmbito prático-teórico das diversas áreas de saber: psicologia, filosofia, lingüística, semiótica, neurociências e linguagem. 5. Pesquisar temas concernentes à linguagem e seus signos. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? ( ) Sim (X) Não Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: 1. A participação do colegiado no número 173 da Revista Tempo Brasileiro em edição específica do programa. 2. A participação em doutoramento, no exterior, com bolsas e CNPq, de 04 (quatro) dos 11 (onze) membros do programa. 3. A procura das instituições de ensino da região para a participação de nossos professores em seus programas de qualificação e atualização do corpo docente. 4. O aumento da procura de alunos para o ingresso no programa, quer como alunos regulares, quer como especiais. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Página 1 de 2

184 Pós-Graduação em Cognição e Linguagem PÓS-GRADUAÇÃO EM COGNIÇÃO E LINGUAGEM UENF/RJ Nossos alunos são, em sua maioria, oriundos da graduação da UENF e das demais instituições da região e dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Os egressos do programa, em geral, passam a compor o corpo docente das diversas instituições. Na verdade, esses egressos são disputados pelas instituições que carecem de profissionais com este perfil acadêmico Página 2 de 2

185 PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS SOCIAIS - UENF Programa: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS SOCIAIS Instituição: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Participação e Regulação Linhas de Pesquisa: Estado, Trabalho, Sociedade e Território; Meio Ambiente, Estratégias de apropriação e Conflitos; Política, Cultura e Conhecimento e Educação, Política e Cidadania. Objetivos do Programa Promover a integração de pesquisas que estimulem o diálogo entre os saberes científicos; aprofundar estudos e debates acerca das políticas sociais; suprir a carência de quadros dotados de qualificação em nível de pós-graduação; desenvolver uma produção reflexiva que permita a identificação do PPGPS como núcleo de referência em pesquisas sobre Políticas Sociais. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Grupos de Pesquisa CNPq certificados pela Instituição: Estudos Urbanos e Regionais; Estudos sobre Pobreza Rural, Movimentos Sociais e Meio Ambiente; Estudos de Educação, Sociedade e Região; Política e Gestão Educacional - Líder do Grupo (PPGPS); Cidade(s), Cultura, Memória e Patrimônio; Observatório de Cultura Escolar. Redes de Pesquisa: Profissão Docente (-CRICES de Cooperação Internacional - Portugal-Brasil); Transferência de Materiais na Interface Continente-Mar (Instituto do Milênio); Universidade Federal do Espírito Santo; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul; Universidade Federal de Mato Grosso do Sul; Universidad Pablo de Olavide + Universidad de Sevilla + Consejo Superior de Investigaciones Cientificas/CSIC (Espanha) e Instituto Superior de Ciências da Educação ISCED (Cabinda) da Universidade Agostinho Neto em Angola. Convênios: Universidade Candido Mendes/Campos; Universidade do Vale do Rio dos Sinos + University of La Verne (localizada no estado da Califórnia) + Programa de Estudos Latino- Americanos e do Caribe (Latin American and Caribbean Studies Program/LACSP) da Fairfield University (localizada no estado de Connecticut). pgps-cch@uenf.br Página 1 de 2

186 PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS SOCIAIS - UENF site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: Iniciado em 1999, o Programa de Pós-Graduação em Políticas Sociais afirma sua preocupação e compromisso com a renovação do saber em ciências sociais com atenção ao desenvolvimento regional. A percepção dos movimentos sociais e das subjetividades coletivas, o enfrentamento das tensões entre padrões ditos tradicionais e padrões modernos de configuração do poder público e suas ressonâncias na organização da chamada sociedade civil e no incremento da participação democrática situam-se entre os objetos privilegiados de estudo dos docentes e discentes. Seus docentes amadurecem as possibilidades de articulação interna sem negar as diferentes formações, destas trazendo seus melhores frutos. A Agenda Social - Revista do Programa de Pós-Graduação em Políticas Sociais evidencia a tendência ao trabalho em equipe requerido a seus docentes. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: A demanda pelo PPGPS é expressiva. São bacharéis dos mais diversos cursos da grande área de Ciências Humanas que procuram o PPGPS para dar início a uma carreira acadêmica. Oriundos do Norte e Noroeste Fluminense e outras regiões do Estado, e também de diferentes municípios do Estado do Espírito Santo. Esta demanda nos tem importo a criação de um doutorado, visando favorecer nossos egressos para retomar o trabalho em suas áreas de atuação primeira, com uma nova visão e mais capacitados em suas ações. Assim são jornalistas, assistentes sociais, advogados, historiadores, geógrafos, cientistas sociais, arquitetos, professores universitários, gestores públicos, pedagogos e profissionais da área de saúde nosso público por excelência. Página 2 de 2

187 MESTRADO EM CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - UEPG Programa: MESTRADO EM CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS Instituição: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Sociedade, Direitos e Cidadania. Linhas de Pesquisa: Estado, Direitos e Políticas Públicas História, Cultura e Cidadania. Objetivos do Programa Formar e atualizar profissionais / docentes com vistas ao fomento á pesquisa e a intervenção eficiente e eficaz na realidade, especialmente frente a questões que mais de perto se relacionem à região em que se situa esta Universidade; - atender a demanda de formação acadêmica que ultrapasse os limites disciplinares, construindo uma mentalidade científica e profissional crítica. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Universidades Federal de Santa Catarina, Puc -São Paulo. mestresociaisaplic@uepg.br site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O Mestrado Interdisciplinar em Ciências Sociais Aplicadas, da UEPG, teve seu inicio de funcionamento a partir da recomendação da em Nos últimos quatro anos foram defendidas no programa 58 dissertações.atende a demanda existente na região e tem formado profissionais que atuam na iniciativa privada e pública. Também tem em seus professores uma significativa aprovação de projetos com financiamento, a ex.das pesquisas: sobre Violação de Direitos contra Criança e Adolescente, na região de Ponta Grossa e União da Vitória-Pr com recursos do CEDCA-Pr,Capacitação para Conselheiros Tutelares e de Direitos do Estado do Paraná com recursos da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos, Pesquisa sobre Gênero,Diversidade e Educação,com recursos da Secretaria Nacional de Políticas para mulheres, Projetos de Extensão e Pesquisa com recursos da Fundação Araucária.Aprovação de docente como bolsista produtividade do CNPq. Este avanço é resultante do compromisso institucional dos docentes do programa com as temáticas regionais trabalhadas pela UEPG frente à comunidade. Página 1 de 2

188 MESTRADO EM CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - UEPG Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Os alunos que ingressam no mestrado são profissionais de diversas áreas, buscando romper com uma formação disciplinar e qualificar-se para a pesquisa e o ensino de maneira geral, mas com ênfase no Ensino Superior. Quando egressos, tem se inserido em instituições Públicas e Privadas, atuando com grupos de estudos e pesquisas,assessorias, formação de profissionais e acadêmicos. Página 2 de 2

189 PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS COMPUTACIONAIS-PGCC - UERJ Programa: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS COMPUTACIONAIS-PGCC Instituição: UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UERJ Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Engenharia, Tecnologia e Gestão Áreas de Concentração Ciências Exatas e da Terra Linhas de Pesquisa: Modelagem Matemático-Estatístico-Computacional Objetivos do Programa O principal objetivo deste programa é a capacitação de pesquisadores para o desenvolvimento e utilização de métodos e técnicas computacionais, estatísticas e matemáticas, destinadas ao estudo de fenômenos e processos das ciências e engenharias, entre as quais física, química, ciência ambiental, biomedicina e engenharia mecânica. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não PG em Física - UERJ PG em Modelagem Computacional - IPRJ PG em Biologia - UERJ PG em Engenharia Mecânica - UERJ PG em Geomática - UERJ PG em Engenharia Eletrônica - UERJ PG em Física - UERJ PG em Matemática Aplicada - UNICAMP PG em Engenharia de Sistemas - COPPE PG em Programa de História e Filosofia da Ciência da UFRJ ccomp@ime.uerj.br site: Página 1 de 2

190 PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS COMPUTACIONAIS-PGCC - UERJ Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O Programa está iniciando seu segundo semestre. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Não há egressos Os ingressantes são: 1.Carlos Eduardo Hirakawa Licenciatura em Matemática 2.Caroline dos Santos de Moraes Licenciatura em Matemática 3.Deise Lílian de Oliveira Licenciatura em Matemática 4.Fabio Santos de Góes Informática e Tecnologia da Informação 5.Izan Mascarenhas Silva Junior Licenciatura em Física 6.Jhoab Pessoa de Negreiros Licenciatura em Matemática 7.Thiago Matos Pinto Informática e Tecnologia da Informação Página 2 de 2

191 PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO - UERJ Programa: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Instituição: UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UERJ. Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Engenharia, Tecnologia e Gestão Áreas de Concentração Geomática. Linhas de Pesquisa: Sistemas de Computação Tecnologia da Geoinformação. Objetivos do Programa O PGEC tem por objetivo gerar uma sinergia (interdisciplinaridade) entre a engenharia de computação aplicada a dados e problemas espaciais, através da pesquisa e desenvolvimento de novas técnicas e algoritmos relacionados à geoinformação, e através da disseminação/aplicação das técnicas de Geomática em diversas áreas do conhecimento. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? ( ) Sim (X) Não geomatica.uerj@gmail.com ou geomatica@eng.uerj.br site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O PGEC é um programa interdisciplinar resultante da fusão das áreas de conhecimento de Engenharia Cartográfica e Engenharia de Sistemas e Computação, estendendo-se às demais áreas do campo do conhecimento das Geociências, tendo sido recomendado pela em março de 2000 e vem se mantendo até esta data, com a esperança de, com o passar do tempo, montar um Centro de Escelência em Geomática no Estado do Rio de Janeiro. Tem participado de projetos de relevância com alguns órgãos de pesquisa, tais como a EMBRAPA, que já uma parceira, com produção de várias dissertações, chegando a produzir um livro sobre Geomática, e com a FIOCRUZ, com quem estamos iniciando uma parceria, e já produzimos a primeira dissertação. Um grande projeto interdisciplinar foi o Projeto e-foto, já praticamente concluído, e com muito boa produção de pesquisas e gerando um livro de Fotogrametria Digital. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Página 1 de 2

192 PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO - UERJ Ao longo do tempo, o Curso tornou-se alvo de um público que já trabalha, vindo buscar uma forma de aperfeiçoamento em suas carreiras. Na grande maioria são oriundos do IBGE, e de órgãos como o IEF/RJ, Fundação Jardim Botânico, IPP, IPlan-Rio, Forças Armadas, PETROBRAS, Vale do Rio Doce todas interessadas no aprimoramento de seus funcionários e no desenvolvimento de novas tecnologias. Aqueles que não trabalham candidatam-se às bolsas, rapidamente concluem, e todos estão inseridos no mercado de trabalho. Página 2 de 2

193 MODELAGEM COMPUTACIONAL - UERJ Programa: MODELAGEM COMPUTACIONAL Instituição: UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Engenharia, Tecnologia e Gestão Linhas de Pesquisa: Mestrado: o Matemática aplicada e Computação Científica o Meios Porosos, Termofluidodinâmica e Transporte de Partículas o Materiais Doutorado: o Matemática aplicada e Computação Científica; o Meios Porosos, Termofluidodinâmica e Transporte de Partículas Objetivos do Programa O objetivo consiste na formação de pessoal qualificado, nos níveis de mestrado e doutorado, para atividades de docência e pesquisa avançada e em atuação em organismos de aplicações técnico-científicas de modelagem computacional. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não ABCM- Associação Brasileira de Ciência Mecânica SBMAC - Sociedade Brasileira da Matemática Aplicada e Computacional Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O PPGMC tem implementado as mudanças recomendadas pela, quais sejam, efetiva inserção dos docentes da linha de pesquisa de materiais em atividades de modelagem computacional, participação mais homogênea dos docentes em produção mais nobre e política mais efetiva de credenciamento/descredenciamento. Assim sendo, já houve uma redução do número efetivo de professores credenciados e um aumento da produção científica em materiais com uma abordagem de modelagem computacional, e um livro está sendo produzido que constitui uma coletânea de trabalhos de modelagem computacional aplicados à área de materiais. Além disto, quase todos os docentes do programa são de dedicação exclusiva por meio do programa de produtividade em pesquisa da própria universidade (Prociência), além de poderem ser bolsistas do CNPq. O PPGMC participa ativamente dos Encontros de Modelagem Computacional, que agora está na sua décima primeira edição e ocorrerá na UFF. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: O programa aceita graduados da área de Exatas e da Terra com licenciatura plena. A formação é distinta, e os mais representativos são graduados em matemática, computação, física e engenharia (civil, mecânica). Muitos são do interior do estado do Rio de Janeiro e lecionam em primeiro e segundo graus. Espera-se que seja crescente o ingresso do curso de engenharia mecânica e de engenharia de computação do IPRJ/UERJ. Parte dos Página 1 de 2

194 MODELAGEM COMPUTACIONAL - UERJ egressos volta para suas atividades originais e outros, principalmente após o doutoramento, prestam concurso para universidades brasileiras Página 2 de 2

195 PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS E FORMAÇÃO HUMANA - UERJ Programa: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS E FORMAÇÃO HUMANA Instituição: UNIVERSIDADE DO ESTADO RIO DE JANEIRO Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Linhas de Pesquisa: Estado e Política Pública Formação Humana e Cidadania Objetivos do Programa São objetivos gerais do Programa: a) fornecer formação teórico-investigativa àqueles que, em razão de seu comprometimento social, buscam respostas inovadoras para os desafios ligados à efetiva democratização da sociedade contemporânea; b) formar pesquisadores capazes de se pautar, em sua prática teórica e de intervenção, pela perspectiva mais ampla da construção e reconstrução do espaço público e c) fomentar a interlocução e o intercâmbio permanente com Programas de Pós-Graduação e equipes de pesquisa, nacionais e internacionais, com especial ênfase na América Latina. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Diversos intercâmbios institucionais foram estabelecidos pelos docentes do PPFH, desde sua criação em Alguns destes encontram-se oficializados sob a forma de convênios intermediados pela própria UERJ, através dos quais atividades sistemáticas são desenvolvidas, outros ainda se encontram em andamento e ainda há contatos institucionais eventuais, ocorridos tão somente para o implemento de uma ação pontual acordada. Dentre as iniciativas internacionais que implicam participação direta em redes de pesquisa, cabe destacar as seguintes: 1. Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais/CLACSO, com o qual o Programa estabelece intercâmbios orgânicos através dos professores Emir Sader (Secretário Executivo ); Pablo Gentili (Secretário Executivo Adjunto e co-coordenador do Consejo Acadêmico) e Gaudêncio Frigotto (representante do Brasil no Comitê Diretivo e coordenador do Grupo de Trabalho sobre Educação, Políticas e Movimentos Sociais). 2. Cooperação Técnica Alemã (Deutsche Gesellschaft für Technische Zusammenarbeit GmbH). 3. Centro de Estudos Sociais (CES), da Universidade de Coimbra, convênio através do qual estão programadas atividades comuns no campo da editoração, da pesquisa e da organização de eventos, além de intercâmbios entre docentes e discentes, visando às atividades de ensino e formação à pesquisa. 4. Fórum Latino-americano de Políticas Educativas (FLAPE), que conta com o professor Pablo Gentili e com Renato Ferreira (aluno do PPFH) no Conselho Diretivo brasileiro. Desenvolve as seguintes ações conjuntas: organização de eventos (como o Seminário Políticas de Ação Afirmativa no Ensino Superior), lançamento de livros, além de auxílio Página 1 de 3

196 PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS E FORMAÇÃO HUMANA - UERJ financeiro à pesquisa. 5. Fundação Ford Estabeleceu cooperação técnica com o PPFH, inclusive com apoio financeiro a iniciativas acadêmicas: Avaliação do Projeto de Promoção do Ensino Superior Indígena (Pathways to Higher Education) feita sob a coordenação da professora Vanilda Paiva; coordenação do Programa Políticas da Cor na Educação Brasileira, coordenado pelos professor Pablo Gentili (PPFH) e por Renato Ferreira (atualmente aluno do PPFH). 6. Instituto Rosa Luxemburgo - Estabeleceu cooperação acadêmica, inclusive no financiamento do Projeto Outro Brasil - Análise de Conjuntura Brasileira. 7. University of Oxford, UO, Inglaterra - Participação do professor Emir Sader em workshops e desenvolvimento de pesquisa ("National dilemas at the end of the 20th century"). ppfh@uerj.br site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O PPFH, criado em 2005, apresenta-se como a culminância de uma atuação institucional desenvolvida por seus professores que está registrada sob a forma de pesquisas, publicações, intercâmbios e atuação concreta na realidade regional, nacional e internacional. Do ponto de vista de sua inserção institucional, o Programa veio atender a uma tendência de evolução amplamente ressentida no âmbito da UERJ e relativa à necessidade de criação de instâncias acadêmicas adaptadas aos requerimentos próprios da pesquisa e da prática interdisciplinar, capazes de aliar a efetivação de condições adequadas à reflexão e ao aprofundamento teórico ao desenvolvimento de novas práticas de formação em nível de pós-graduação e de intervenção social. Essa necessidade se apresenta de forma bastante aguda no campo das Políticas Públicas, no qual a UERJ vem se destacando por uma atuação diferenciada, resultante da competência reconhecidamente acumulada em áreas como a da educação, da saúde pública, do meio ambiente, dos estudos urbanos, do desenvolvimento humano, do desenvolvimento regional, da ciência e tecnologia aplicadas à vida social. Nesse sentido, a implantação do PPFH se reveste de caráter bastante promissor, consentâneo com os anseios da comunidade acadêmica e coerente não só com a história da instituição, mas com a trajetória dos componentes institucionais e da equipe envolvida, formada por pesquisadores com longa experiência em pós-graduação e pesquisa, que vêm se reunindo em torno das iniciativas do Laboratório de Políticas Públicas ou de outras instâncias universitárias comuns, nos últimos anos. Do ponto de vista acadêmico, pois, o PPFH corresponde à exigência de efetivação de possibilidades que, oriundas do amadurecimento das experiências de pós-graduação existentes, tanto quanto das perspectivas abertas pelos múltiplos contatos e intercâmbios nacionais e internacionais que vêm sendo mantidos, mereceram desenvolvimento próprio. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: O PPFH tem atraído muitos estudantes de áreas diferenciadas como as Ciências Sociais, Saúde Pública, Psicologia Social, Geografia, Filosofia, Educação, dentre outras, em concorridos concursos de seleção. Os egressos das duas turmas de mestrado declaram forte inserção no mercado de trabalho acadêmico e não-acadêmico (79% dos egressos). Desta participação, 57% do total declaram atuar como docentes. Página 2 de 3

197 PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS E FORMAÇÃO HUMANA - UERJ Este roteiro, que orienta a preparação do resumo do Programa, possibilitará a edição de publicação que contenha a totalidade dos Programas de Pós-Graduação da Área Interdisciplinar, a ser disponibilizado aos Coordenadores dos Programas de Pós-Graduação quando da realização da 3ª RECOPI. Página 3 de 3

198 MEMÓRIA: LINGUAGEM E SOCIEDADE UESB Programa: MEMÓRIA: LINGUAGEM E SOCIEDADE Instituição: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Multidisciplinaridade da Memória Linhas de Pesquisa: Memória, Cultura e Educação Memória, Discursos e Narrativas Objetivos do Programa Promover pesquisas e estudos avançados de caráter multidisciplinar em Memória: Linguagem e Sociedade, incentivando a reflexão epistemológica sobre os entrecruzamentos de saberes; b) fomentar a produção do conhecimento nas linhas de pesquisa; c) qualificar profissionais de diferentes áreas para a pesquisa em Memória: Linguagem e Sociedade e para a docência do ensino superior, por meio de atividades integradas de ensino e pesquisa. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Todos os professores mantêm interações com vários grupos de pesquisa de outras universidades do país, a exemplo da UNICAMP, UFSCar, UFBA, e de universidades estrangeiras, tais como USC- Universidade de Santiago de Compostela. Além disso, os integrantes da linha de pesquisa Memória, Cultura e Educação integram a rede de cooperação acadêmica entre o mestrado em Memória: Linguagem e Sociedade e o Programa de Educação da UNICAMP, estabelecida com o projeto intitulado "Desenvolvimento nacional e educação brasileira: Anísio Teixeira e o "Projeto Colúmbia", aprovado pelo Edital PROCAD/ ppgmemorials@gmail.com site: Página 1 de 2

199 MEMÓRIA: LINGUAGEM E SOCIEDADE UESB Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu em Memória: Linguagem e Sociedade, nível de Mestrado, com área de concentração em: Multidisciplinaridade da Memória e, inicialmente, com duas linhas de pesquisa, foi aprovado e recomendado pelo Comitê Técnico Científico da, com a nota 4, em julho de O curso teve início em março de 2008 e conta, inicialmente, com dez (10) vagas por ano e com um quadro de docentes permanentes constituído por onze (11) professores doutores de diversas áreas do quadro da UESB e com três (3) professores doutores de outras instituições do país que atuam como colaboradores. Com início em março de 2008, outros professores estão se adequando técnica e academicamente às exigências da no que tange, principalmente, à produção científica compatível quantitativa e qualitativamente com as linhas de pesquisa, à coordenação de projetos e à orientação de iniciação científica, para serem credenciados no Curso, com anuência da. Participa do Procad 2007, que possibilitará o desenvolvimento de projetos de pesquisa com a Unicamp e a movimentação de professores e estudantes entre os programas para missões de estudo. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Os dez (10) ingressos em 2008 são oriundos de diferentes cidades do estado da Bahia e fizeram a graduação em diferentes áreas (História, Letras, Direito, Sociologia): sete (7) concluíram na Uesb e três (3) em outras instituições. Do total, seis (6) tiveram experiências em programas de iniciação científica durante a graduação na Uesb com bolsa; e, no mestrado, dois (2) estão com bolsas da e três (3) com bolsas da FAPESB. Página 2 de 2

200 MESTRADO EM CULTURA E TURISMO - UESC Programa: MESTRADO EM CULTURA E TURISMO Instituição: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Comunicação (Ciências Sociais Aplicadas I) e Turismo. Linhas de Pesquisa: Memória, Identidade e Representações Culturais: Políticas, Planejamento e Configuração de Produtos e Serviços Objetivos do Programa Viabilizar o aprofundamento do conhecimento em estudos e pesquisas voltadas para a compreensão das relações entre cultura e turismo, fomentando a troca de informações, a reflexão e o debate, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e humana. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Expressões Culturais, Literatura e Turismo - ECULT culturaeturismo@uesc.br site: Página 1 de 2

201 MESTRADO EM CULTURA E TURISMO - UESC Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: Na primeira fase ( ), o programa contou com a contribuição de professores tanto da UESC e da UFBA, que ministraram aulas, desenvolveram projetos de pesquisa e orientaram dissertações. Na segunda fase ( , o convênio firmado entre a UESC e a UFBA foi desfeito, devido à percepção de que sua condução não estava, de fato, suprindo os efeitos esperados. A, em sua avaliação trienal, vem imprimindo uma série de balizas para o funcionamento efetivo dos programas de pós-graduação no Brasil e o último preenchimento do Coleta/, referente ao ano base 2004, veio a confirmar a necessidade de reformulação do Programa em Cultura e Turismo da UESC, em convênio com a UFBA. Atualmente (2008), o mestrado encontra-se na terceira fase, sobe a coordenação do Prof. Dr. Marco Aurélio Avila que busca a consolidação do Mestrado através do PEG, de novos convênios, do aumento das publicações em veículos com QUALIS, e o projeto para o doutorado em cultura e turismo Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Os egressos estarão habilitados a dar prosseguimento a seus estudos. poderão atuar nas graduações correspondentes, prestar assessoria a projetos que envolvam cultura e turismo, e exercer atividades no mercado de trabalho, especialmente, visando a desenvolver a cultura e o turismo na região Sul da Bahia. Página 2 de 2

202 MESTRADO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E MEIO AMBIENTE - UESC Programa: MESTRADO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E MEIO AMBIENTE Instituição: UESC UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Meio Ambiente e Agrárias Áreas de Concentração Conservação da Biodiversidade, Planejamento e Gestão Ambiental no Trópico Úmido Linhas de Pesquisa: Biodiversidade e Uso Sustentável dos Recursos Naturais, Comunidade Sustentáveis; Gestão de Bacias Hidrográficas e Zonas Costeiras; Qualidade Ambiental e Saúde; Sistemas Agropecuários Sustentáveis Objetivos do Programa Capacitação de pessoal em nível de pós-graduação nas áreas de concentração; subsidiar tecnicamente a sociedade regional no planejamento sócio-econômico contribuindo na procura de fórmulas adequadas para o desenvolvimento regional sustentável e produzir conhecimento científico relevante relacionado com as áreas de concentração do curso. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não REDE PRODEMA PRODEMA@UESC.BR site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O Curso teve a sua implantação recomendada pela no final de 1997 e foi iniciado em Conta com a participação de docentes de seis departamentos da UESC e com 152 dissertações defendidas. Em termos de projetos ressaltam-se os projetos de Aproveitamento de Óleos e Gorduras Residuais e in Natura em Combustível Tipo Diesel financiado pela Petrobrás, Transferência de Materiais na Interface Continente-Oceano financiado pelo Instituto do Milênio CNPq, o projeto Decision Support System for Sustainable Ecosystem Management in Atlantic Rain Forest Rural Areas ECOMAN em convênio com 6 universidades euorpéias e financiado pela CCE e o projeto MINTER em desenvolvimento.. Destaca-se a consolidação da UESC como centro de reconhecida excelência na área ambiental na região. Página 1 de 2

203 MESTRADO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E MEIO AMBIENTE - UESC Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: O perfil dos alunos que ingressaram no Curso desde a Turma I indica 39% de Biólogos, 25% de Geógrafos, 20% de Agrônomos e o restante (16%) dividido em outras 12 áreas. Quanto aos egressos, 25% estão vinculados ao Ensino Superior e Instituições de Pesquisa, 13% vinculados aos Governos Federal, Estadual e Municipal, 6% cursando ou tendo concluído o Doutorado e 5% vinculados a ONGs. Página 2 de 2

204 NANOCIÊNCIAS E MATERIAIS AVANÇADOS - UFABC Programa: NANOCIÊNCIAS E MATERIAIS AVANÇADOS Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Engenharia, Tecnologia e Gestão Áreas de Concentração Nanociências e Materiais Avançados Linhas de Pesquisa: Polímeros; Materiais Funcionais; Simulação e Modelagem Objetivos do Programa Qualificar recursos humanos através de uma formação multidisciplinar para atuarem em atividades de ensino e pesquisa;contribuir para o desenvolvimento regional e nacional na área de materiais; Produzir conhecimentos e promover a disseminação e a consolidação da Nanociência e da Ciência dos Materiais mediante desenvolvimento de pesquisas originais que possibilitem inovações tecnológicas; Favorecer intercâmbios e fomentar a cooperação com outras Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa além de empresas do setor público/privado. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Possuímos um projeto Pró-Engenharias aprovado em colaboração com USP e UFSCAR ppg.nanomat@ufabc.edu.br site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: Aprovado pela no ano de 2007, nos níveis de Mestrado e Doutorado, iniciamos nossas atividaded já com Nota 5. Essa nota demonstra o reconhecimento da qualidade da proposta, claramente multidisciplinar. Nossos primeiros alunos iniciaram suas atividades em Setembro de 2007, e atualmente possuímos 11 alunos, sendo 9 de Mestrado e 2 de Doutorado. Os docentes do programa participam de uma variedade de projetos com outras instituições, sendo que vários também são coordenados por docentes do programa. Um ponto importante é a existência de cursos de pós-graduação disciplinares na UFABC, como Física, Química e Matemática. Como todos os docentes da UFABC conviverem no mesmo Página 1 de 2

205 NANOCIÊNCIAS E MATERIAIS AVANÇADOS - UFABC ambiente, a interação com docentes e discentes desses programas é constante e desejável. Utilizamos esses programas como base para desenvolver nossa multidisciplinariedade. Até o momento, a proposta tem sido muito bem aceita pelos alunos, professores e pela comunidade científica. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Como começamos nossas atividades recentemente, ainda não possuímos estatística suficiente para fazer uma análise profunda sobre o perfil dos ingressantes. Até o momento, nossos alunos são oriundos de diferentes regiõers do país (Nordeste, Sul e Sudeste), e possuem formação bastante diferenciada (Física, Ciência de Materiais, Biologia). Por sermos um programa novo, ainda não temos egressos. Página 2 de 2

206 PÓS-GRADUAÇÃO EM MODELAGEM COMPUTACIONAL DE CONHECIMENTO - UFAL Programa: PROGRAMA MULTIDISCIPLINAR DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MODELAGEM COMPUTACIONAL DE CONHECIMENTO Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Engenharia, Tecnologia e Gestão Áreas de Concentração Multidisciplinar Linhas de Pesquisa: Modelagem Computacional em Educação; Modelos Quantitativos e de Simulação; Descoberta de Conhecimento e Otimização de Decisões Objetivos do Programa Contribuir para formação de profissionais qualificados para o exercício de atividades docentes e de pesquisa e para atuação profissional na área de concentração de Modelagem Computacional de Conhecimento Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Descritas no histórico. vitormmcc@yahoo.com.br site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: : Programa de Formação de Recursos Humanos em TV Digital-RH-TVD Formação de Recursos Humanos em TV DIGITAL focados sobre Conteúdo e Serviços. Financiado pela : PROCAD UFAL-UFPE - Projeto de Cooperação Acadêmica entre o Mestrado Multidisciplinar em Modelagem Computacional de Conhecimento da UFAL e o Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação da UFPE visando o Desenvolvimento de técnicas de Inteligência Artificial objetivando resolver problemas médicos, tais como monitoramento de pacientes em UTI.Esse projeto é financiado pela : RastroAM - Sistema de Rastreamento de Espécies da Fauna Amazônica Ameaçadas de Extinção Utilizando Redes de Sensores sem Fio Projeto aceito pelo Edital Universal MCT/CNPq 15/2007 (Processo CNPq /2007-8). O Projeto prevê a Página 1 de 2

207 PÓS-GRADUAÇÃO EM MODELAGEM COMPUTACIONAL DE CONHECIMENTO - UFAL interação entre pesquisadores da FUCAPI, UFAM, UFMG e UFAL e é coordenado pelo Prof. Eduardo Nakamura Freire da FUCAPI : Técnicas Inovadoras em Processamento de Sinais, Imagens e Vídeo Digital Processo CNPq n.º / Projeto PROSUL Chamada 1: Apoio financeiro a atividades de cooperação internacional para a formação de redes de projetos temáticos. Participam deste projeto pesquisadores da Argentina, do Chile e do Uruguai, além de pesquisadores do Brasil (UFSCar, INPE, USP, FUCAPI, UFMG e UNC) Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: O aluno egresso é capaz de construir modelos quantitativos e qualitativos de conhecimento, sendo capaz de tratar, organizar e indexar conhecimento em um determinado domínio. Página 2 de 2

208 PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIEDADE E CULTURA NA AMAZÔNIA UFAM Programa: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIEDADE E CULTURA NA AMAZÔNIA Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) D (Doutorado) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Processos Socioculturais na Amazônia Linhas de Pesquisa: Sistemas Simbólicas e Manifestação Socioculturais Redes, Processos e Formas de Conhecimentos Processos Sociais, Ambientais e Relações de Poder Objetivos do Programa Formar Recursos Humanos voltados para o entendimento da realidade social, política e cultural da Amazônia e para a atividade de docência superior envolvendo pesquisa, ensino e extensão; Promover e fomentar pesquisa em Ciências Humanas aplicadas ao conhecimento dos grupos humanos e etnias, das questões sócio-políticas e do espaço-tempo na Amazônia; Contribuir para o desenvolvimento de grupos emergentes capazes de produzir novos conhecimentos para a compreensão da realidade, ao mesmo tempo em que estabeleçam relações de diálogo com as populações amazônicas; Difundir no âmbito institucional e nas sociedades regional e nacional a consciência da relevância da problemática amazônica Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não ANPOCS, ANPUH; SBS; ABAS ppgsca@ufam.edu.br site: Página 1 de 2

209 PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIEDADE E CULTURA NA AMAZÔNIA UFAM Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: Surgido, em 1998, como Natureza e Cultura na Amazônia, este Programa da Pós- Graduação oferecia, inicialmente, o curso de Mestrado Acadêmico. Em 2002, quando recebeu seu credenciamento junto a, mudou sua denominação, passando a ser conhecido como Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Cultura na Amazônia. Sua homologação se deu pela Portaria número 1585//MEC, de 20/06/2003. Em 2007, o mestrado alcançou o conceito 4 na (Homologado pelo CNE - Portaria MEC 524, DOU 30/04/ Parecer CES/CNE 33/2008, 29/04/2008) e teve aprovada sua proposta de Doutorado, que também recebeu da a nota 4 (Homologado pelo CNE (Portaria Nº87-DOU de 18/01/2008-Parecer 277/2007- pag 30 a 33, 17/01/2008). Logo em seu começo, o Programa estabeleceu vínculos institucionais com a Universidade de Grenoble. Em 2004, desenvolveu o projeto PROCESSOS SÓCIO-CULTURAIS NA AMAZÔNIA: história do pensamento antropológico e processos étnico-culturais - Projeto Integrado de Pesquisas e Cooperação Inter-institucional reunindo o Programa de Pós Graduação em Sociedade e Cultura na Amazônia, da Universidade Federal do Amazonas, e o Programa de Pós-Graduação em Antropologia, da Universidade Federal de Pernambuco, o qual obteve financiamento do CNPq através do CTINFRA / Edital MCT/CNPq/PADCT Região Norte. Em 2006, iniciou o projeto, que foi financiado pelo CNPq e a Fundação Ford; No mesmo ano, teve aprovado, em convênio com o Programa de Pós-Graduação da Universidade do Estado do Amazonas, seu projeto de Infra-Estrutura no Edital de Infra-Estrutura da Pós-Graduação da FAPEAM. Em 2007, participou da elaboração da proposta de construção de um Centro de Documento e Apoio à Pós-Graduação em Ciências Humanas da UFAM apresentada e aprovada no Programa de Apoio à Pós-Graduação da FINEP. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Os candidatos que logram passar na seleção de discentes do PPGSCA têm apresentado, em geral, experiência na pesquisa e na docência; em menor número encontram-se profissionais liberais e técnicos. A maioria possui graduação em Ciências Humanas, mas os que vêm de ouras áreas constituem um número significativo. Cerca de um terço já apresenta publicações acadêmicas, obra artística ou participação em eventos científicos. Os egressos dirigem-se, em geral, para o ensino superior público e privado. Muitos atuam em órgãos governamentais, principalmente em áreas ligadas à política de ciência e tecnologia e outras políticas públicas. Alguns têm prosseguido seus estudos em cursos de doutorado no Brasil e no Exterior. Página 2 de 2

210 ESTUDOS INTERDISCIPLINARES SOBRE MULHERES, GÊNERO E FEMINISMO - UFBA Programa: Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA Nível de curso ofertado: MA (Mestrado Acadêmico) DO (Doutorado) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Mulheres, Gênero e Feminismo Linhas de Pesquisa: Gênero, Identidade e Cultura; Gênero, Saúde e Trabalho; Gênero, Poder e Políticas Públicas Objetivos do Programa 1) Formar docentes e pesquisadoras(es) para atuar em programas de desenvolvimento social e na elaboração e implementação de políticas públicas para mulheres; 2) Capacitar docentes e pesquisadoras(es) para utilização de metodologias de gênero em estudos e nas práticas sociais relacionadas à mulher; 3) Contribuir para a consolidação do conhecimento sobre a mulher e relações de gênero; Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Rede Feminista Norte-Nordeste de Estudos sobre a Mulher e Relações de Gênero - REDOR; Rede Brasileira de Estudos Feministas - REDEFEM; Red de Género y Desarrollo, PROCAD UFSC/UFBa; Consórcio Internacional de Pesquisas (Research Programme Consortium - RPC) Trilhas do Empoderamento de Mulheres (Pathways of Women's Empowerment) ppgneim@ufba.br site: Página 1 de 2

211 ESTUDOS INTERDISCIPLINARES SOBRE MULHERES, GÊNERO E FEMINISMO - UFBA Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: Apesar de criado no final de 2005, o Programa alicerça-se na trajetória de 25 anos do NEIM, recebendo o reconhecimento nacional e internacional, inclusive por ser o primeiro sobre esta temática no país. Nesse período, quatro projetos se destacam no Programa: 1. Consórcio Internacional de Pesquisas (Research Programme Consortium - RPC) Trilhas do Empoderamento de Mulheres (Pathways of Women's Empowerment), envolvendo Universidades de 13 países (Brasil, Gana, Serra Leoa, Nigéria, Egito, Palestina, Sudão, Iêmen, Bangladesh, Índia, Paquistão, Afeganistão e Inglaterra), desenvolvido com o apoio financeiro do Department for International Development DFID em parceria com UNIFEM de Nova York, sob a coordenação do IDS - Institute of Development Studies,UK ; Como impacto principal a possibilidade de publicações internacionais e em parcerias e o desenvolvimento de ações de intercambio; 2. Participação na Red de Centros y Programas de Estudios de la Mujer y de Género en Instituciones de Educación Superior de América Latina y el Caribe que possibilita uma articulação com diversos programas e centros de pesquisa na América Latina; 3. Observatório da Lei Maria da Penha. Consorcio nacional de pesquisa e monitoramento envolvendo núcleos de 6 universidades brasileiras, 5 ONG s feministas; 4. Criação do Curso de graduação (Bacharelado em estudos de gênero e diversidade) no contexto do REUNE, que possibilitara uma maior integração com a graduação Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Nossos ingressantes são majoritariamente ex-bolsistas de iniciação cientifica, professores da rede publica de ensino (segundo grau) e pessoal técnico de organismos de governo. No que se refere aos egressos, apesar de só termos uma turma até o momento (10 alunos) podemos afirmar que a maioria esta se dedicando ao ensino superior, nas diversas universidades estaduais e faculdades privadas. Página 2 de 2

212 MESTRADO EM AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS - UFC Programa: MESTRADO EM AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ (UFC) Nível de curso ofertado: MP (Mestrado Profissional) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Políticas Públicas Linhas de Pesquisa: Políticas Públicas E Mudanças Sociais: Desenho De Políticas Públicas De Caráter Social, Políticas Públicas, Território E Cultura Objetivos do Programa O Mestrado em Avaliação de Políticas Públicas (MAPP) tem como objetivo formar profissionais, capacitando-os do ponto de vista teórico, analítico e operacional, para a avaliação de políticas públicas, sob uma perspectiva interdisciplinar crítica e prática que enfatize as relações entre o sistema mundial e as lógicas locais, assim como as novas possibilidades metodológicas. Objetiva-se, assim, que o conjunto de ferramentas conceituais e metodológicas desenvolvidas durante o curso permita a esse profissional: a) monitorar e avaliar políticas públicas já em curso; b) propor a formulação e implementação de políticas públicas mais eficazes; c) efetuar a correção no formato das políticas já existentes. Um dos seus principais propósitos é, ainda, o de atender a uma forte demanda do setor público e estatal na região para o acompanhamento e avaliação de políticas públicas. Assim, busca qualificar profissionais, de órgãos públicos e estatais bem como de organizações da sociedade civil, tornando-os aptos a realizarem, com suporte teórico e metodológico inovador, a avaliação de políticas e programas sociais. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não RUPAL (Rede Universitária para a América Latina; Rede de Enfermagem do Nordeste (REN); Observatório das Metrópoles; GEISA (do Programa de Pósgrado da Universidade de Sevilla) mapp@ufc.br site: Página 1 de 3

213 MESTRADO EM AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS - UFC Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: A proposta de criação do Mestrado em Avaliação de Políticas Públicas da UFC começou a ser elaborada em 1998 a partir de um diálogo entre a Assessoria Especial da Presidência da República, a Reitoria da Universidade Federal do Ceará UFC e a Presidência da visando encontrar formas de atender a uma demanda muito forte do setor público e estatal: a qualificação de profissionais aptos a realizarem a avaliação de programas e políticas sociais. Posteriormente, em Fortaleza, a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, sob a coordenação do Profº Luiz Antonio Maciel de Paula, então coordenador dos cursos de Pós- Graduação, iniciou o trabalho de agregar os docentes de diferentes Programas de Pós- Graduação com pesquisas em andamento e/ou atuação na área de Políticas Públicas, com o objetivo de formular o projeto do novo Curso. A equipe então constituída para discutir e viabilizar a formação do Mestrado em Avaliação de Políticas Públicas, entendeu que para esse curso a modalidade profissional era a mais indicadalevando em consideração que o público a quem seria oferecido o mestrado era formado principalmente por pessoas que já se encontravam engajadas nos órgãos e instituições públicas e estatais, atuando nessas instituições, em sua maioria profissionais de carreira já com a larga experiência na área de políticas públicas. No ano de 2002 o Curso foi aprovado na UFC e iniciou suas atividades ao mesmo tempo em que o projeto do Curso era apresentado à para o reconhecimento do mesmo. O reconhecimento foi obtido ao final do ano de 2004, quando as atividades do mestrado foram retomadas, sendo que as primeiras defesas ocorreram já em Em 2006 fizemos o processo seletivo para a segunda turma com forte apoio do Banco do Nordeste do Brasil BNB, cujo Escritório Técnico de Estudos Econômicos do nordeste do Banco do Nordeste do Brasil ETENE/BNB entendeu ser a proposta de extrema importância para o estado do Ceará e a região Nordeste do país. Em 2007 fizemos o processo seletivo para a terceira turma e neste ano faremos a seleção para a sua quarta turma. No período 2007/2008 recebemos um forte apoio, via recursos do FUNDECI/BNB para formar a Area de Publicações do Curso com elaboração da Revista de Avaliação de Políticas Públicas, que terá os seus dois primeiros números publicados ainda em 2008, e a Coleção Políticas Públicas:Teoria e Métodos que pretendem ser veículos de agregação da produção na área de Avaliação de Políticas Públicas na região e no país. Finalmente, obtivemos apoio do FUNDECI para a realização de pesquisas integradas, no formato de Projeto Temáticos, cujo primeiro já está em execução, intitulado: Avaliação de Políticas e Programas de Desenvolvimento na Região Nordeste. Participação em projetos relevantes; impactos: O Projeto acima vem sendo desenvolvido junto ao Núcleo Multidisciplinar de Avaliação de Políticas Públicas NUMAPP e já está ganhando visibilidade em razão da realização de seminários, parcerias com laboratórios de pesquisa da UFC, bem como de outras universidades do país e do exterior. O intuito é que o NUMAPP se torne um centro de referência na produção de metodologias de avaliação de políticas públicas, gerando ainda uma importante base de dados sobre políticas públicas na região Nordeste. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: São em sua grande maioria funcionários de carreira de órgãos públicos e estatais que atuam em áreas estratégicas de formulação, implementação e avaliação de políticas e programas sociais das esferas federal, estadual e municipal. A maior parte ocupa cargos de assessoria técnica (não de chefia) e tem um tempo de atuação profissional superior a dez anos. Na última seleção, no entanto, tivemos como ingressantes profissionais do BNB (dois) e do governo do Estado do Ceará (três), com menos de dez anos no serviço público. Página 2 de 3

214 MESTRADO EM AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS - UFC Na situação de egressos o que temos percebido é, internamente às instituições, a transferência desses profissionais para setores afins com a nova formação e, em muitos casos, a ascensão profissional. Houve casos de início de uma carreira acadêmica juntamente com a atividade profissional anterior (2 egressos da turma 2005) e, em número menor, o abandono da atividade profissional anterior e a dedicação total à academia (2 egressos da turma 2005). Página 3 de 3

215 PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA - UFC Programa: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA - PPGB Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CAMPUS DE SOBRAL Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Saúde e Biológicas Áreas de Concentração Biotecnologia Linhas de Pesquisa: Macromoléculas Microbiologia Aplicada Objetivos do Programa O Mestrado em Biotecnologia tem como objetivo a formação de pesquisadores com qualidade necessária para promover o desenvolvimento científico e sócio-econômicocultural da região norte do Estado do Ceará. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não INTERNACIONAL: - Dr. Juan J. Calvete - Bioquimica Instituto Biomedicina de Valencia Espanha -Estrutura tridimensional de lectinas; - Dr. Antonio Romero - Cristalografia Instituto Ciências Biomédicas Madri Espanha - Cristalização de lectinas; - Dr. Henri Debray - Bioquímica - CNRS-Lille França - Interação de lectinas com Glicoconjulgados; - Dr. Fred Brewer - Medicina - Albert Einstein Hospital - New York, USA - Estudos microcalorimétricos de lectinas; - Dr. Eduardo Osinaga - Oncologia - Faculdade de Medicina de Montevideo Uruguai - Lectinas vegetais em diagnóstico de câncer; -Dr. Fernando Dominici Farmacologia - Faculdade de Medicina de Buenos Aires Argentina - Efeito insulinomimético de lectinas vegetais; - Dra. Anne Imberty - Medicina/Biologia Estrutural - CerMav-CNRS - Grenoble França - Lectinas (RPS, Microcalorimetria e ELLA); - Dra. Jonathan Pratten - Microbiologia Eastman Dental Institute UCL Inglaterra -Modelos experimentais de biofilmes. NACIONAL: Dr. Alexandre Holanda Teixeira - Eng. de Pesca UFC Brasil - Aglutininas de algas marinhas; - Dr. Wladimir Ronald Lobo Farias - Eng. de Pesca UFC - Brasil - Polissacarídeos sulfatados de algas marinhas; Página 1 de 3

216 PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA - UFC - Dr. Valder Nogueira Freire - Física - UFC-CED Brasil - Cristalização de aminoácidos, pontos quânticos e cálculos ab initio; - Dr. Walter Filgueiras de Azevedo Júnior Física - UNESP-SJRP-SP - Brasil Cristalização de Proteínas; -Dra. Aldina Barral Imunologia - FioCruz-Salvador-BA Brasil - Lectinas como imunomoduladores; - Dr. José Carlos Gomes Farmacologia - Medicina-Botucatu-SP Brasil - Lectinas e processos alérgicos; - Dr. Ronaldo Ribeiro - Fisiologia - UFC-CE Brasil - Lectinas e inflamação; - Dra Ana Maria Sampaio Assreuy Fisiologia e Farmacologia UFC-CE Brasil Lectinas e contração muscular; - Dr. Fábio Martins Mercante - Agronomia/Microbiologia - Embrapa Meio Oeste Brasil - Lectinas e Simbiose em Leguminosas; - Dr. Reginaldo Bruno Gonçalves Microbiologia/Imunologia - FOP UNICAMP Brasil - Defensivas Humanas; - Dra. Lidiany K. A Rodrigues Odondologia - Universidade Federal do Ceará - Brasil - Terapia Fotodinâmica; - Dra. Norma Maria Barros Benevides Departamento de Bioquímica Universidade Federal do Ceará; - Dra. Bernardete Maia Departamento de Farmacologia Universidade Federal de Pernambuco; - Dra. Gerly Anne de Castro Brito Departamento de Morfologia - Universidade Federal do Ceará; - Dr. Carlos Alberto de Almeida Gadelha e Dra. Tatiane Santi Gadelha Bioquímica - Universidade Federal da Paraíba; - Dr. José Luís de Lima Filho e Dra. Ana Lúcia Figueiredo Porto Bioquímica - Universidade Federal de Pernambuco; - Rede Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO); - -COFECUB (Comitê Francês de Avaliação da Cooperação Universitária com o Brasil) Bioquímica Estrutural; - Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias - Universidade Estadual do Ceará; mestradosobral@gmail.com site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O Mestrado em Biotecnologia iniciou suas atividades em março de 2008 (conceito 4 da ). Destaca-se o fato de que no interior do Ceará não havia nenhum programa de pós-graduação na área de biotecnologia, e que os pesquisadores desta proposta participaram da implantação do Núcleo de Biotecnologia de Sobral/NUBIS, mais importante estrutura de investigação e de geração de tecnologias no interior do Ceará. A implantação do NUBIS tem possibilitado o desenvolvimento de vários projetos, a saber: BIOBODE (melhoria genética do rebanho caprino), BIODIESEL (knockout do gene da ricina), Genoma do Cajueiro e Determinação de Glicoproteinas Relacionadas à Propagação Tumoral, dentre outros. Neste aspecto, a formação de mestres na área de biotecnologia atende ao mais relevante apelo regional. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Página 2 de 3

217 PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA - UFC Como se trata de um curso novo, ainda não podemos definir o perfil dos alunos egressos. Entretanto, o perfil dos alunos ingressantes inclui profissionais de diversas formações. A título de exemplo, na seleção de 2008 passaram 04 médicos, 01 farmacêutica, 01 médicaveterinária, 03 biólogos, 01 cirurgião-dentista. Página 3 de 3

218 RECURSOS NATURAIS - UFCG Programa: RECURSOS NATURAIS Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE (UFCG) Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) DO (Doutorado) Câmara Temática: Meio Ambiente e Agrárias Áreas de Concentração Sociedade e Recursos Naturais Processos Ambientais Linhas de Pesquisa: 1.1 Análise de Sistemas 1.2 Desenvolvimento, Sustentabilidade e Competitividade 1.3 Gestão de Recursos Naturais 1.4 Manejo Integrado de Bacias Hidrográficas 2.1 Climatologia Aplicada a Recursos Naturais 2.2 Modelagem de Processos Ambientais 2.3 Saúde e Meio Ambiente 2.4 Qualidade, Tratamento e Uso de Resíduos Ambientais 2.5 Transferência de Energia e Massa na Biosfera Objetivos do Programa O Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais objetiva, a formação de professores e pesquisadores nas diversas áreas de atuação. Destina-se, principalmente, à busca de uma visão interdisciplinar da problemática do uso e degradação dos ecossistemas naturais, através do desenvolvimento de conhecimentos que permitam analisar, avaliar e propor soluções para os problemas gerados pela interferência do homem nos processos de transformação dos ecossistemas naturais, particularmente da região Nordeste do Brasil. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não PAPESQ-PB, CTHIDRO, CTPETRO, Programa ALFA-Comunidade Européia, FINOBRASA S/A, SANTAPE S/A, KFA-Alemanha, Universidade de Manitoba-Canadá, EMBRAPA, EMEPA-PB, SESU-MEC, PROCAD/UFRN, DINTER/UFPB. pvieira@dca.ufcg.edu.br site: Página 1 de 2

219 RECURSOS NATURAIS - UFCG Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O programa de pós-graduação em Recursos Naturais foi recomendado em março/1997 com conceito provisório 3. Em agosto/2001, a avaliação do período manteve o conceito 3, por considerar que o PDRN não atendia às exigências de multidisciplinaridade. Modificações na estrutura do programa, visando atender aos preceitos de multidisciplinaridade exigidos pelo Comitê Multidisciplinar, levaram o PDRN a receber o conceito 4, na avaliação do período A proposta de transformação do doutorado em programa de pós-graduação em recursos naturais, com níveis de Mestrado e Doutorado levou o PPGRN a receber o conceito 5 na avaliação do período O fluxo de alunos evoluiu até dezembro/2007 como: Ingressos: =151, Egressos: =72. Impactos: Participação, como associado, do PROCAD UFRN a partir de dezembro/2007. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: O perfil profissional e acadêmico dos discentes é bastante heterogêneo, caracterizado por formações acadêmicas diversas e atuação em vários tipos de instituições (Universidades, Institutos de pesquisa, CEFET s, EMBRAPA e Empresas Estaduais de Pesquisa e Extensão, profissionais liberais como: agrônomos, ambientalistas, biólogos, engenheiros, médicos, meteorologistas, etc), o que facilita a adoção do caráter multidisciplinar dos estudos e pesquisas realizados no programa. Página 2 de 2

220 MODELAGEM COMPUTACIONAL - UFJF Programa: MODELAGEM COMPUTACIONAL Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA - UFJF Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Engenharia, Tecnologia e Gestão Áreas de Concentração Modelagem Computacional Linhas de Pesquisa: Métodos Numéricos Aplicados e Sistemas Computacionais Aplicados Objetivos do Programa O Programa de Pós-Graduação em Modelagem Computacional pretende formar recursos humanos qualificados com uma ampla compreensão das técnicas de modelagem computacional. No curso são desenvolvidos conteúdos que envolvem desde a descrição matemática de problemas relacionados às engenharias e às ciências, até o desenvolvimento e teste de modelos e sistemas computacionais destinados à solução eficiente dos complexos problemas decorrentes do avanço científico e tecnológico. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não 1-ProEngenharias ( ) - Engenharia Biomecânica Modelagem e Caracterização de Tecidos Vivos: Coordenado pelo Prof. Estevam Barbosa UFMG, incluindo além da UFJF as seguintes instituições: PUC-Rio, UFU, UFSC, UFPR, UNESP BAURÚ e UFES. 2- PROCAD ( ) - Engenharia Civil - Rede de Cooperação Acadêmica em Avaliação de Estruturas de Uso Público Mediante Monitorização por Testes de Vibração e Modelagem Computacional Coordenado pelo Prof. Carlos Magluta COPPE/UFRJ, incluindo além da UFJF as seguintes instituições: COPPE/ UFRJ, UnB e UFPB secretaria.mmc@ufjf.edu.br site: Página 1 de 2

221 MODELAGEM COMPUTACIONAL - UFJF Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: Além dos dois projetos acima, o programa de pós-graduação em Modelagem Computacional tem conseguido recursos substanciais através dos editais PRO-INFRA. Em 2006 o curso teve aprovada a construção de um laboratório (Laboratório Integrado de Modelagem Computacional -LIMC) e em 2008 foi aprovada aquisição de um cluster de computadores para equipar tal laboratório. Tais recursos devem, por um lado, dar um significativa contribuição na melhoria das condições de trabalho dos docentes e discentes do programa, bem como satisfazer temporariamente a demanda na área de computação de alto desempenho. O programa tem conseguido também estreitar vínculos com instituições estrangeiras que têm recebido nossos alunos para estágios de curta duração. Em 2007 foram dois alunos (Universidade de Calgary, no Canadá), no momento temos um aluno na Universidade de Graz, na Áustria e a previsão de ida de um outro aluno para a Finlândia em dezembro. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Os ingressantes, até o momento, são oriundos dos cursos: Ciência da Computação (65%), Engenharias (30%) e Matemática (5%). Devido à estrutura curricular do curso, os alunos são induzidos ao desenvolvimento de habilidades que complementam suas formações originais. Dos 10 (dez) egressos, 3 (três) estão cursando doutorado no exterior (um na França e dois na Áustria), 3 (três) no Brasil ( um no LNCC, um na UFMG e um na COPPE) e os quatro outros estão inseridos no mercado de trabalho. Página 2 de 2

222 SUSTENTABILIDADE DE ECOSSISTEMAS - UFMA Programa: SUSTENTABILIDADE DE ECOSSISTEMAS Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Meio Ambiente e Agrárias Áreas de Concentração Sustentabilidade de Ecossistemas e Desenvolvimento Regional Linhas de Pesquisa: Sustentabilidade de Ecossistemas Aquáticos Sustentabilidade de Ecossistemas Terrestres Objetivos do Programa Desenvolver um programa de pós-graduação, pesquisa e extensão em sustentabilidade de ecossistemas, com caráter interdisciplinar para estudo da região transicional e diversificada, constituída pelo Maranhão e regiões adjacentes, gerando e disponibilizando conhecimento sobre a realidade ambiental, econômica, e social dessa região, apontando alternativas técnico-científicas para orientar modelos de desenvolvimento sustentável. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? ( ) Sim (X) Não cpinheiro@elo.com.br site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O PPGSE tem se tornado um programa regionalmente atrativo nesta parte do Brasil. A concorrência nos processos seletivos tem se mantido sempre alta, com muitos oriundos dos estados vizinhos e do interior do Estado do Maranhão. O interesse é despertado, pelo caráter multi/interdisciplinar do programa, o seu tema central e os resultados aplicáveis gerados, diferenciando o PPGSE de outros programas de pós-graduação na região. Os maiores impactos do programa têm vindo exatamente da geração de conhecimento aplicável na região, o que dá ao PPGSE grande inserção social, por ter seus resultados utilizados em decisões e orientações do poder público regional. Assim, atendemos a necessidades pontuais nos municípios trabalhados, apontando soluções e caminhos para problemas regionais, bem como do estado, como foi o Zoneamento Costeiro do Maranhão. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Há grande diversidade de formações profissionais (biológos, agrônomos, veterinários, químicos, turismólogos, engenheiros, geográfos, cientistas sociais, entre outros) entre os ingressantes. Os egressos do curso constituem um novo profissional com qualificação Página 1 de 2

223 SUSTENTABILIDADE DE ECOSSISTEMAS - UFMA diferenciada e perfil multi/irterdisciplinar, capaz de entender e apontar caminhos e soluções para os problemas regionais, em suas diversas dimensões. Página 2 de 2

224 PÓS-GRADUAÇÃO EM ANÁLISE E MODELAGEM DE SISTEMAS AMBIENTAIS UFMG Programa: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANÁLISE E MODELAGEM DE SISTEMAS AMBIENTAIS Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Meio Ambiente e Agrárias Áreas de Concentração Curso definido pelas suas linhas de pesquisa Linhas de Pesquisa: Análise de Recursos Ambientais Modelagem de Sistemas Gestão da Paisagem Objetivos do Programa Formar profissionais para análise espacial e modelagem de sistemas ambientais, incluindo o estudo e a implementação de modelos analíticos e de simulação, em conjunto com o desenvolvimento de métodos relacionados, para a aplicação em diversos campos do saber Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Cooperação UFMG e Universidade de Otago Nova Zelândia Modalidade: Cooperação técnica/científica e co-orientação de aluno Professores e Alunos envolvidos: Profa. Ana Clara Mourão Moura Alunos: Sheyla Aguilar de Santana, Felipe Meyer Pires Lopes, Charles Rezende Freitas Objetivo: Desenvolvimento de programação em WebGIS Geoprocessamento aplicado à gestão ambiental e urbana Período: Julho/2007 até a conclusão do mestrado da aluna Sheyla Aguilar de Santana Local: UFMG e Universidade de Otago - Nova Zelândia Financiamento: Fundos obtidos através de projetos e cursos de extensão da UFMG Cooperação UFMG e Universidade de Bologna - Itália. Projeto ALFA-FARO (Formação avançada no setor de rochas ornamentais e de geoprocessamento) Modalidade: Intercâmbio científico e cooperação técnica Professores e alunos envolvidos: Profa. Ana Clara Mourão Moura Prof. Antônio Gilberto Costa Alunos: Ana Maria Coimbra Carneiro, Vladimir Diniz Vieira Ramos, Charles Rezende Freitas Objetivo: Comparação de metodologias de análise e monitoramento ambiental de georrecursos, com ênfase em monitoramento de rochas ornamentais Período: Maio/2002 a Dezembro/2008 Página 1 de 3

225 PÓS-GRADUAÇÃO EM ANÁLISE E MODELAGEM DE SISTEMAS AMBIENTAIS UFMG Local: UFMG e Universidade de Bologna Financiamento: Programa ALFA Comissão Européia Programa de Cooperação Acadêmica entre a União Européia e a América Latina Colaboração científica com professor da Engenharia de Design de Sistemas na Universidade de Waterloo Canadá Modalidade: Colaboração científica a distância, com visita anual Professores e alunos envolvidos: Philippe Maillard (professor UFMG), David A. Clausi (professor UofW), Thiago de.alencar Silva (aluno UFMG), Peter Yu (aluno UofW) Objetivo: Desenvolver software para segmentação e classificação (baseada em campos aleatórios de Markov) de imagens de satélite e novas aplicações para o referido software Periodo: 2004/2009 Local: University of Waterloo, Waterloo, Canadá Financiamento: Geoide, Canadá; Intemational Polar Year, Canadá Termo de Colaboração UFMG-IGC e IEF -MG para criação de uma Estação de Pesquisa no âmbito do Parque Estadual Veredas do Peruaçu, para o desenvolvimento de pesquisas sobre os sistemas geoambientais do cerrado e das veredas Modalidade: Projeto de Pesquisa Termo de Colaboração UFMG-IGC e IEF-MG Professores e alunos envolvidos: Professores: Philippe Maillard, Cristina Helena Ribeiro Rocha Augustin, Paulo Aranha Alunos: Priscilla Pereira Costa (UFMG-PPGAMSA), Priscila de Couto Gonçalves Sette (UFMG-PPGAMSA), Artur Generoso Lima (UFMG-PIBIC), Paulo Guerino Garcia Rossi (UFMG-PIBIC) Objetivo: Cooperação entre os participantes, visando a instalação de uma Estação de Pesquisa e de Monitoramento do cerrado e das formações de veredas no âmbito do Parque Estadual Veredas do Peruaçu (PEVP), com a finalidade de aprimorar e ampliar os conhecimentos sobre essas formações vegetais, sua dinâmica, seu manejo e sua proteção, assim como fornecer um instrumentos de monitoramento da situação ambiental do parque e possíveis intervenções para sua conservação. Período: 2007/2012 (Renovável) Local: Parque Estadual Veredas do Peruaçu (norte de Minas Gerais), UFMG, IEF- MG Financiamento: IEF-MG; UFMG; FAPEMIG (BIe) Cooperação UFMG-IGC e diversos institutos/universidades, através de projetos de pesquisa comuns na área de modelagem de sistemas ambientais, coordenados pelo Prof Britaldo Silveira Soares-Filho: Universidade de Oxford Universidade de Yale Universidade da Flórida Universidade de Viçosa Woods Hole Research Center, EUA Universidade East Anglia Instituto de Pesquisas Ambientais da Amazônia Universidade Autônoma de México Morelia Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia INPA Universidade Federal do Pará Página 2 de 3

226 PÓS-GRADUAÇÃO EM ANÁLISE E MODELAGEM DE SISTEMAS AMBIENTAIS UFMG EMBRAPA Universidade Federal de Goiás Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O programa está em seu segundo ano de funcionamento. Os alunos deste programa vêm se destacando em eventos internacionais e nacionais, com apresentação de vários trabalhos. Até o momento, uma aluna já realizou intercâmbio na Itália e dois estão com previsão de ida para EUA. Há uma demanda muito grande para profissionais em modelagem de sistemas ambientais. Temos inclusive estabelecidos parcerias com vários institutos no exterior e no Brasil interessados no recebimento desses alunos e mesmo financiamento da continuação de seus estudos. Nesse sentido, nossas colaborações hoje abrangem as Universidades de Yale e Florida no EUA, Oxford na Inglaterra, Bologna na Itália, e UNAN no México, e no Brasil, Universidade Federal de Viçosa, UFPa, INPE, entre outras. Temos recebido regularmente alunos de várias instituições, interessados em treinamento do software de modelagem desenvolvido pela UFMG ( Além das bolsas da e FAPEMIG, vários projetos de pesquisa tem possibilitado aumentar o número de nossas bolsas. Esforços têm sido feitos agora para ampliar o corpo docente e para maior divulgação do potencial do nosso Programa de Pós-Graduação, o qual já tem atraído um público variado, sobretudo pela experiência r de nosso corpo docente. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: O Programa de Pós-Graduação em Análise e Modelagem de Sistemas Ambientais possui uma abordagem multidisciplinar, abrigando alunos de várias áreas do conhecimento, a sabe: geografia, biologia, ciências da computação, matemática computacional, ciências atuariais e engenharias, entre outras. As primeiras defesas de dissertação devem ocorrer a partir do final de Estão previstas oito defesas para a primeira turma de alunos ingressos no curso. Página 3 de 3

227 MESTRADO EM LAZER - UFMG Programa: MESTRADO EM LAZER Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Lazer, Cultura e Educação Linhas de Pesquisa: Lazer, história e diversidade cultural Lazer, cidade e grupos sociais Lazer, formação e atuação profissional Objetivos do Programa Promover a pesquisa interdisciplinar e a reflexão crítica sobre o Lazer em nosso contexto. Aperfeiçoar pesquisadores para que produzam e disseminem conhecimento científico sobre o Lazer, visando promover o avanço qualitativo da área, por meio da criação e consolidação de grupos de pesquisa, realização de eventos científicos e publicações. Formar e qualificar docentes do ensino superior e profissionais que atuam no campo do Lazer e áreas afins. Favorecer o intercâmbio científico com outros departamentos e instituições de ensino. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não SBPC Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência CBCE Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte RIA Red Iberoamericana de Animación Sociocultural FUNLIBRE Fundación Colombiana de Tiempo Libre y Recreación ANPTUR Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Turismo RED-CREACIÓN Red Latinoamericana de Tiempo Libre y Recreación Rede CEDES/Ministério do Esporte Programa de Educação Tutorial PET Educação Física e Lazer/Ministério da Educação eeffto-mlazer@ufmg.br site: Página 1 de 2

228 MESTRADO EM LAZER - UFMG Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O Mestrado em Lazer foi iniciado em março de 2007 e é o primeiro Curso de Pós-graduação stricto sensu nessa área no Brasil. A proposta vincula-se às Ciências Humanas, Ciências da Saúde e Ciências Sociais Aplicadas. Procura contribuir com o avanço do saber interdisciplinar sobre o Lazer e promover uma formação sólida e integradora, fundamental para a constituição de um perfil profissional inovador, capaz de lidar de forma crítica e criativa com as transformações que marcam a sociedade contemporânea. Os professores pertencem às seguintes áreas: Administração, Educação Física, Geografia, História, Pedagogia e Psicologia. O Curso está aberto a profissionais graduados em diversos ramos do conhecimento e a demanda nos dois primeiros processos seletivos foi em média 3,5 candidatos por vaga. Algumas metas previstas são: criação do Doutorado em Lazer e internacionalização do Curso e para isso necessita incrementar a produção intelectual e atividades de pesquisa; envolver professores visitantes, qualificar os docentes no Pósdoutorado e intensificar o intercâmbio científico. Há demanda de candidatos de países da América Latina. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Os candidatos são formados em diferentes áreas (Psicologia, Geografia, Arquitetura, Administração, Economia, Teatro, Serviço Social, História, Direito, Ciências Sociais, Dança, Teatro, Fisioterapia, etc) e provenientes de diversos Estados brasileiros. Mas a maioria dos ingressantes é formada em Educação Física ou em Turismo e reside em Minas Gerais, sobretudo na capital. Os mestrandos atuam/atuaram como professores universitários; professores do ensino médio e/ou fundamental; profissionais vinculados a órgãos públicos (nos âmbitos municipal, estadual ou federal) ou a empresas privadas. Obs: Ainda não dispomos do perfil dos egressos porque as primeiras defesas estão previstas para o início de Página 2 de 2

229 NEUROCIÊNCIAS - UFMG Programa: NEUROCIÊNCIAS Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Saúde e Biológicas Áreas de Concentração Neurobiologia Neuropsiquiatria Linhas de Pesquisa: neurociências molecular, sistêmica, comportamental e computacional neuropsiquiatria clínica e molecular purificação, caracterização e mecanismos de ação no sistema nervoso de drogas e toxinas Objetivos do Programa 1. reunir as competências da Escola de Engenharia, Escola de Música, Faculdade de Educação, Fac. de Filosofia e Ciências Humanas, Fac. de Medicina, Instituto de Ciências Biológicas e Instituto de Ciências Exatas, formando núcleos integrados e com objetivos definidos para o estabelecimento desta nova referência do saber, as Neurociências, em nossa instituição; 2. abrir novas oportunidades para os profissionais interessados nesta formação, advindos de diferentes campos (como, biólogos, bio-informatas, biotecnólogos, farmacêuticos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, médicos, matemáticos, músicos, psicólogos, etc); 3. estabelecer uma forte conexão entre ciência básica (biológica e exata) e clínica através da criação de ambientes propícios à integração entre docentes das diferentes unidades; 4. contribuir para o desenvolvimento dos existentes e criação de novos núcleos de pesquisas nas áreas da neurobiologia, psiquiatria e neurologia, propiciando uma formação interdisciplinar de recursos humanos nessas áreas; 5. incentivar e criar condições para o estabelecimento de colaborações interinstitucionais no país e no exterior. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Associações com outros programas: Programa de Pós-Graduação em Neurologia da Faculdade de Medicina da USP. Rede de Estudo ELSA (Estudo Longitudinal da Saúde do Adulto), projeto de pesquisa pidemiológica multi-cêntrico envolvendo seis instituições públicas de ensino superior em seis estados da federação. Rede Instituto Brasileiro de Neurociência (Rede IBN Net/FINEP) coordenado pelo Prof. Luiz Carlos da Silveira da UFPA, envolvendo pesquisadores de várias instituições brasileiras em neurociências. Associações com outros programas: Programa de Pós-Graduação em Bioquímica e Imunologia Página 1 de 2

230 NEUROCIÊNCIAS - UFMG Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular Programa de Pós-Graduação em BioInformática neurociências@icb.ufmg.br site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O Programa iniciou suas atividades acadêmicas no 2º semestre de 2007, com a realização do I Simpósio:Música um desafio para as neurociências e no último dia 08 de agosto de 2008 comemoramos, com a realização do II Simpósio: Interfaces das neurociências, um ano de existência do mesmo. Nesse período estamos progressivamente alcançando algumas metas, dentre elas podemos citar: (i) abertura de novas oportunidades para os profissionais interessados nesta formação, advindos de diferentes campos. (ii) estabelecimento de uma conexão entre ciência básica e clínica através da criação de ambientes propícios à integração entre docentes das diferentes unidades. Esse objetivo tem sido parcialmente atingido através dos projetos desenvolvidos pelos pós-graduandos que envolvem a colaboração de docentes de diferentes áreas do conhecimento e a utilização de métodos de diferentes disciplinas. Realizamos também seminário divulgado para toda comunidade acadêmica. (iii) novos núcleos de pesquisas nas áreas básicas e na clínica têm sido estabelecidos através dos projetos integrados e interdisciplinares que abordam questões que envolvem interfaces entre diferentes sub-áreas das neurociências. O corpo docente é constituído de 13 docentes permanentes (7 departamentos e 4 unidades da UFMG) e 4 docentes colaboradores. A produção científica: 2007 = 89 artigos científicos publicados em revistas indexadas, sendo 56 nternacionais e 33 nacionais. Desses 89, 63 são em revistas Qualis A, 24 Qualis B e Qualis C. 1º semestre de 2008= 60 artigos em revistas indexadas, sendo 48 internacionais e 2 nacionais. Desses 60, 46 são em revistas Qualis A, 7 Qualis B e 7 Qualis C. programa teve uma bolsa na modalidade PRODOC aprovada e ativada no 1º semestre de No dia 05 de agosto de 2008 foi defendida a primeira dissertação de mestrado do programa. Os dados desse trabalho foram publicados na revista científica: Journal of Affective Disorders (Qualis A-Fator de Impacto: 3,14) Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Corpo discente atual (1º semestre de 2008): total de discentes= 30, sendo 22 mestrandos e 8 doutorandos, provenientes de 12 (doze) diferentes áreas do conhecimento (Ciências Biológicas, Ciências da Computação,Biotecnologia, Farmácia-Bioquímica, Fonoaudiologia, Fisioterapia, Neurologia, Nutrição, Psicologia, Psiquiatria,Terapia Ocupacional, Veterinária). Página 2 de 2

231 ESTUDOS DE CULTURA CONTEMPORÂNEA ECCO/UFMT ESTUDOS DE CULTURA COMTEMPORANEA UFMT Programa: ESTUDOS DE CULTURA CONTEMPORÂNEA ECCO/UFMT Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO UFMT Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Estudos Interdisciplinares de Cultura Linhas de Pesquisa: Poéticas Contemporâneas Epistemes Contemporâneas Comunicação e Mediações Culturais Objetivos do Programa Constituir um campo de pesquisa e reflexão sobre o fenômeno cultural em suas múltiplas faces e conexões; de reflexão e atualização acerca de teorias e métodos de pesquisa no tratamento da cultura contemporânea no que diz respeito às suas poéticas, epistemes e mediações culturais; de reflexão sobre a interdisciplinaridade como prática de pesquisa necessária à temática; contribuir para a formação crítica e atualizada de pesquisadores e docentes na região. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? ( ) Sim (X) Não ecco@ufmt.br site: Página 1 de 2

232 ESTUDOS DE CULTURA CONTEMPORÂNEA ECCO/UFMT ESTUDOS DE CULTURA COMTEMPORANEA UFMT Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea foi aprovado pela em julho de 2007 e três meses depois deu início ao processo seletivo que aprovou vinte e dois alunos para sua primeira turma. Desde a aprovação a coordenação dedicou-se a instalar fisicamente o programa, adequando salas para a Secretaria, a Coordenação, as reuniões e as aulas, equipadas com sistema de áudio visual e internet. Em março de 2008 recebeu a primeira turma nas disciplinas oferecidas e em outras atividades programáticas como conferências e palestras de convidados de outras insituições. Apresentamos propostas em dois editais, a saber, o Pró-Equipamentos (indeferido) e o PNPD, ainda em avaliação, mas com recomendação da primeira instância. A grande procura de vagas como aluno especial, as solicitações de informação por telefone e do ECCO, indicam que o Programa desperta interesse em toda a região. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: No nosso primeiro processo seletivo, o perfil dos alunos, segundo sua formação, distribuiuse da seguinte maneira: 8 graduados em Comunicação Social; 3 em Filosofia; 3 em Música; 2 em Ciências Sociais; 2 em História; 2 em Direito; 1 em Pedagogia e 1 em Física. A turma divide-se em recém formados (menos de dois anos) e um grupo de profissionais com mais de dois anos no mercado de trabalho. Isso indica a demanda para os dois tipos de candidatos. Ainda não temos egressos. Página 2 de 2

233 PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA AMBIENTAL - UFMT Programa: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA AMBIENTAL Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) D (Doutorado) Câmara Temática: Meio Ambiente e Agrárias Áreas de Concentração Mestrado o Mudanças Climáticas Globais Doutorado o Interação Biosfera-Atmosfera Linhas de Pesquisa: Mestrado o Interação Biosfera o Atmosfera e Geofísica Ambiental Doutorado o Análise e Modelagem de Processos Ecofisiológicos; o Conforto Ambiental Objetivos do Programa O Programa de Pós-Graduação em Física Ambiental tem como objetivo geral formar mestres e doutores aptos a estudar e entender o funcionamento dos ecossistemas da região, do ponto de vista físico, no contexto das mudanças climáticas globais, bem como os impactos da ação antrópica sobre esses ecossistemas, dentro da perspectiva de elaboração de políticas públicas voltadas a uma compatibilização entre a preservação do meio-ambiente regional e a ocupação humana Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? ( ) Sim (X) Não pgfma@ufmt.br site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O programa de pós-graduação em Física Ambiental da UFMT foi autorizado a funcionar pela março de 2002, inicialmente apenas com o curso de mestrado e com a denominação Física e Meio Ambiente. O programa foi construído sobre uma plataforma de pesquisa sobre interação atmosfera-biosfera por meio de um grupo de pesquisadores que vinham atuando, desde 1999, em conexão com o LBA (Large Scale Biosphere-Atmosphere Experiment in Amazonia), em cooperação com o grupo do prof. George Louis Vourlitis da Página 1 de 2

234 PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA AMBIENTAL - UFMT California State University San Marcos a qual perdura até hoje. Desde então, o grupo mantém colaboração com importantes grupos do país, especialmente do INPA e da USP, participando de grandes projetos, como o Instituto do Milênio e casadinho. Desde a criação do mestrado, o programa incorporou também uma linha de pesquisa em conforto ambiental, o qual utiliza técnicas semelhantes as do grupo de interação atmosfera-biosfera. Em 2007, foi aprovado o curso de doutorado. Até hoje, aconteceram 67 defesas de dissertações de mestrado. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Perfil dos ingressantes: recém-graduados da UFMT dos cursos de Física, Química, Matemática, Computação, Engenharias, Arquitetura, Biologia, Agronomia, principalmente; profissionais de instituições e órgãos públicos ligados ao meio ambiente; professores da própria UFMT e outras IES e, em menor proporção, egressos de IES de outros estados. Perfil dos egressos: profissionais capazes de entender a dinâmica de ecossistemas (inclusive a concretosfera urbana) e impactos da ação antrópica. Página 2 de 2

235 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS HÍDRICOS - UFMT Programa: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS HÍDRICOS Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Meio Ambiente e Agrárias Áreas de Concentração Manejo Conservação Linhas de Pesquisa: Dinâmica dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos Planejamento e gestão de recursos hídricos Objetivos do Programa Avaliar a potencialidade, disponibilidade e vulnerabilidade dos recursos hídricos bem como investigar a influência dos processos da dinâmica superficial. Pesquisar aspectos de qualidade de água relacionados ao uso e ocupação do solo, abordando variáveis físicas, químicas, físico-químicas e biológicas. Além disso, objetiva também organizar e integrar informações sobre os recursos hídricos, de modo a subsidiar o planejamento e gestão destes recursos, contribuindo para a definição de políticas públicas. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Procad com USP/EESC/SHS nearh@ufmt.br site: Página 1 de 2

236 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS HÍDRICOS - UFMT Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: Os docentes participantes desta proposta vinham trabalhando juntos em projetos de pesquisa relacionados com recursos hídricos há alguns anos. A realização desses projetos oportunizou a formação dos grupos de pesquisa NGEA, Metais Pesados, GEPA, GEOHIDRO, cadastrados no CNPq e que ora estão se congregando no Núcleo de Estudos Avançados em Recursos Hídricos, da UFMT, cuja criação encontra-se em tramitação nesta instituição e a melhoria consubstancial dos laboratórios e do suporte computacional dos departamentos envolvidos. Estas condições motivaram os docentes de 7 departamentos a proporem a criação do mestrado em Recursos Hídricos. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Como um curso que iniciou suas atividades em agosto de 2007 ainda não temos nenhum egresso. Quanto aos ingressantes, de 24 alunos regularmente matriculados, 3 são biólogos, 4 químicos, 4 geólogos, 2 geógrafos, 7 engenheiros sanitaristas, 1 engenheiro florestal e 3 agrônomos. Esta diversidade na formação dos alunos tem permitido interessantes trabalhos interdisciplinares, em particular na disciplina obrigatória Estudos integrados em bacias hidrográficas. Página 2 de 2

237 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS UFPA Programa: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Meio Ambiente e Agrárias Áreas de Concentração Clima Dinâmica Sócio-Ambiental na Amazônia Linhas de Pesquisa: Física do Clima Ecosistemas Amazônicos e Dinâmicas Sócio-Ambientais Objetivos do Programa Formar mestres aptos a estudar os problemas ambientais da Amazônia de um ponto de vista interdisciplinar e integrado, aperfeiçoando o entendimento dos processos que regem o funcionamento dos ecossistemas e de como as mudanças do uso da terra e do clima afetam o funcionamento biogeoquímico e físico da Amazônia. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Rede Temática de Pesquisa em Modelagem da Amazônia (GEOMA), LBA, PPBIO, PIME e Organização Meteorológica Mundial. cambientais@ufpa.br site: Página 1 de 2

238 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS UFPA Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: A implantação do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais atender uma necessidade da região na formação de recursos humanos altamente qualificados para estudos científicos sobre o meio ambiente da Amazônia. A parceria entre as três instituições (UFPA/MPEG/EMBRAPA), já gerou, como subproduto, a consolidação de um complexo de atividades de fortalecimento da pesquisa interdisciplinar, além de melhoramento da infraestrutura física. Um exemplo disso é a consolidação das pesquisas ambientais no âmbito da UFPA, onde os alunos do curso de graduação de Meteorologia são integrados às atividades de pesquisa, possibilitadas pelas articulações interdisciplinares, como muitas atividades de campo, para as quais o programa de pós-graduação funciona como facilitador, através da participação em grandes projetos de pesquisas como o LBA, GEOMA, etc. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: O PPGCA desde de sua primeira seleção tem uma demanda bastante elevada, em média 9 candidatos/vaga. O curso oferece 15 vagas, desta forma o curso tem profissionais das diversas áreas, como: enfermeira, bibliotecária, geólogo, geógrafos, biólogos, oceanógrafos, sociólogos, físicos, meteorologistas, e engenheiros (ambientais, agrônomos, químicos). Os profissionais egressos (17 até o momento), alguns já estavam no mercado de trabalho, outros ingressaram no doutorado, e outros estão desenvolvendo pesquisas em instituições. Página 2 de 2

239 PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE UFPB Programa: PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Meio Ambiente e Agrárias Áreas de Concentração Gerenciamento Ambiental Linhas de Pesquisa: Análise ambiental e qualidade de vida Tecnologias ambientais para o desenvolvimento sustentável Objetivos do Programa Possibilitar a formação de base interdisciplinar e comum investigando novos paradigmas científico-filosóficos e novas relações entre sociedade, natureza e desenvolvimento. Privilegiar o estudo de ecossistemas locais na busca de soluções regionais. Buscar a integração e cooperação mútua com outros programas da rede como forma de fortalecer e consolidar a Pós-Graduação regional. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? ( )Sim (x)não Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: PRODEMA UFPB/UEPB recomendado pela em 1996 iniciando nesse ano a sua primeira turma.o programa conta 203 dissertações defendidas, cujos resumos encontramse on line. A partir de 2000 as dissertações estão disponíveis em CD-Rom. As defendidas a partir de dezembro de 2006 estão apresentadas na íntegra, atendendo recomendações da. Desde 2005 firmou convênio com o DAAD que proporciona anualmente, quatro bolsas. Através dos grupos de pesquisa tem ganhado edital de Pesquisas: PELD, CT-Hidro, CNPq, Universal FINEP e FAPESQ-PB. Seis docentes são pesquisadores do CNPq. Criada em 2006 a revista eletrônica GAIA de caráter interdisciplinar. Assessoria aos órgãos ambientais: Curadoria do Meio Ambiente, SUDEMA, IBAMA e Ministério Publico Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Ingressantes e egressos possuem as mais variadas formações, com predominância das áreas de Ciências Biológicas, Geografia, Turismo e Direito. Entretanto, há também uma procura por parte de Sociólogos, Enfermeiros, Fisioterapeutas, Engenheiros e Arquitetos, devido ao caráter interdisciplinar do programa. Página 1 de 1

240 PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE UFPE Programa: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Meio Ambiente e Agrárias Áreas de Concentração Gestão Políticas Ambientais Linhas de Pesquisa: Relação Sociedade-Natureza na Perspectiva da Gestão Ambiental Dinâmicas Socioambientais nos Meios Rural e Urbano Tecnologia Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável. Objetivos do Programa Formar recursos humanos (docentes e técnicos) com domínio em gerenciamento e execução de políticas ambientais, visando promover o desenvolvimento sustentável; Desenvolver pesquisa na área ambiental, priorizando o conhecimento da realidade regional e a avaliação e elaboração de instrumentos de gestão e de propostas de políticas ambientais; Ampliar e consolidar a rede de estudos e pesquisas ambientais a nível local, nacional e internacional, possibilitando o intercâmbio de docentes e técnicos de diferentes formações científicas, para o aprofundamento dos conhecimentos na área ambiental e para aprimoramento da prática da interdisciplinaridade; Interagir com instituições públicas e organizações da sociedade civil na discussão de questões ambientais de âmbito local ou regional. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Rede Luso Brasileira de Estudos Ambientais e Rede de Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente. mgpa@ufpe.br site: Página 1 de 2

241 PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE UFPE Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O Mestrado em Gestão e Políticas Ambientais (MGPA) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), denominado, a partir de 2006, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente (PRODEMA), foi criado em 1997 como parte integrante da Rede Luso Brasileira de Estudos Ambientais (RLBEA) que resultou de um Protocolo firmado entre o Ministério do Meio Ambiente, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior () e o Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq), pelo Brasil; o Ministério do Meio Ambiente e a Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica (JNICT) de Portugal hoje, Fundação da Ciência e da Tecnologia (FCT) do Ministério da Ciência e do Ensino Superior de Portugal por este país. Participam da RLBEA quatro (04) instituições de ensino superior do Brasil (Universidade Federal do Amazonas; Universidade Nacional de Brasília; Universidade Federal de Pernambuco; Universidade Federal de Santa Catarina) e quatro (04) de Portugal (Universidade dos Açores; Universidade de Aveiro; Universidade de Évora; Universidade Nova de Lisboa), encontrando-se em fase de negociação a entrada, nessa Rede, das Universidades de Cabo Verde, Angola e Moçambique. Concebida com o objetivo de potencializar a utilização dos recursos humanos e das produções técnico-científica e acadêmica de âmbito local, nacional e de outros países na formação interdisciplinar de docentes e técnicos na área ambiental, esta pós-graduação tem como princípios norteadores: a) o intercâmbio com instituições, programas e grupos de pesquisa do gênero, com atuação em diferentes escalas, do que são marcas sua gênese vinculada à Rede Luso Brasileira de Estudos Ambientais e sua recente associação à Rede PRODEMA; b) responder à demanda por qualificação, com essa característica, de técnicos e docentes com atuação tanto na esfera pública como na iniciativa privada bem como de recém-graduados com formação em diferentes áreas do conhecimento. A vinculação entre linhas de pesquisa, projetos de dissertação, projetos de pesquisa dos docentes e conteúdo das disciplinas, o que se reflete na preocupação do Programa em fazer com que os alunos, nos exercícios realizados em cada disciplina, reflitam acerca da relação entre o conhecimento adquirido nessas disciplinas e seus objetos de pesquisa. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Os ingressantes no PRODEMA são recém graduados, docentes da rede pública de ensino, técnicos de instituições públicas e privadas e participantes de organizações não governamentais. Os egressos estão inseridos ou passam a se inserem em instituições de ensino, em órgãos públicos municipais, estaduais ou federais atuando na área de meio ambiente. Página 2 de 2

242 MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E PATRIMÔNIO CULTURAL UFPel Programa: MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E PATRIMÔNIO CULTURAL Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Estudos Interdisciplinares em Memória Social e Patrimônio Cultural Linhas de Pesquisa: Gestão de acervos e patrimônio Memória e identidade social Patrimônio, espaço e território Objetivos do Programa O Mestrado Acadêmico em Memória Social e Patrimônio Cultural da UFPel objetiva qualificar profissionais de diversas áreas do conhecimento para atuar em instituições dos setores público e privado ou não governamental, para responder direta ou indiretamente por questões referentes à memória social e ao patrimônio cultural, bem como para atuar nas diferentes instâncias de gestão de memórias. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Associações com os seguintes programas: Programa de Pós-Graduação em Memória Social da UNIRIO, Programa de Pós-Graduação em Museologia do MAST/UNIRIO, Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Estadual de Maringá/PR (UEM). Rede de Pesquisa com o Laboratoire d Antropologie et Histoire des Institutions de Culture (LAHIC- CNRS/France). memoriapatrimonio@ufpel.edu.br site: Página 1 de 2

243 MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E PATRIMÔNIO CULTURAL UFPel Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O curso promoveu dois seminários internacionais em memória social e patrimônio cultural com participação de pesquisadores deste campo de instituições do país e do exterior, além de significativa presença de representantes de órgãos culturais da cidade e da região; trabalhos desenvolvidos conjuntamente com instituições responsáveis pela guarda da memória e da cultura, tais como o Museu Municipal Parque da Baronesa, a Biblioteca Pública Pelotense e o Museu da Gravura de Bagé; alunos participaram da implementação de projeto financiado pela Unesco para a elaboração de programas de rádio sobre divulgação do patrimônio histórico e cultural da cidade de Pelotas; desenvolvimento de projeto de educação patrimonial aberto à comunidade envolvendo professores e alunos; crescimento e diversificação de inscritos nos processos seletivos de ingresso no curso, com o aumento de 39 inscritos em 2007 para 78 em 2008, sendo que inicialmente todos os inscritos eram do RS, e neste último processo 13 candidatos vieram de outros estados (SC, MG, PE, PI, GO e AM); dois alunos do curso foram aprovados em primeiro lugar em concursos para professores de IFES. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: O curso ainda não apresenta egressos. Dentre os 40 alunos do curso se encontram graduados em Artes Visuais, Arquitetura e Urbanismo, História, Música, Direito, Letras, Ciências Sociais, Geografia, Comunicação, Biblioteconomia, Turismo e Oceanologia. Diversos alunos têm pós-graduação lato sensu em áreas como Arquitetura, Geografia, Educação, História do Brasil, Memória, identidade e cultura material, Cultura Brasileira e Patrimônio cultural e preservação de artefatos, sendo que uma aluna tem mestrado, doutorado e pós-doutorado em Letras. Página 2 de 2

244 MESTRADO EM CIÊNCIAS E SAÚDE UFPI Programa: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Saúde e Biológicas Áreas de Concentração Métodos Diagnósticos e Análise das Condições de Saúde Políticas, Planejamento e Gestão em Saúde Linhas de Pesquisa: Investigação para o diagnóstico em saúde Nutrição e saúde Análise de políticas, sistemas, programas e serviços de saúde Análise de situações de saúde. Objetivos do Programa Formar mestres em Ciências e Saúde, com capacidade de gerar novos conhecimentos e atuar nos campos da docência e da pesquisa; Fortalecer a articulação entre a graduação, pesquisa e extensão, consolidando a pesquisa científica no âmbito do CCS e da Universidade; Favorecer a expansão da base científica regional nas questões ligadas à saúde, bem como, a integração da UFPI com a sociedade piauiense. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Rede Nordeste de Biotecnologia RENORBIO mestradosaude@ufpi.be site: Página 1 de 2

245 MESTRADO EM CIÊNCIAS E SAÚDE UFPI Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O Programa iniciou em setembro de 2004, com 15 alunos e desde 2005 oferece 20 vagas; em 2008 abriu Edital com 4 vagas para docentes da UFPI. Os projetos desenvolvidos priorizam problemas locais como: diagnóstico de oncologia mamária e doenças tropicais e emergentes, identificação de biomarcadores; consumo alimentar, intervenções nutricionais, na área I. Análise de situações de saúde ligadas ao envelhecimento, gravidez na adolescência, saúde bucal, saúde mental, avaliação de serviços de saúde e programas, especialmente a Estratégia Saúde da Família, na área II. Os resultados das pesquisas têm contribuído para o conhecimento e a intervenção sobre problemas presentes na realidade local, na busca da melhoria das condições de saúde e de vida da população piauiense. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Dos 79 ingressantes, 33 são médicos, 18 dentistas, 12 nutricionistas, 6 fisioterapeutas, 3 biólogos, 3 psicólogos, 2 farmacêutico-bioquímicos, 1 enfermeiro e 1 fonoaudiólogo. Destes, 16 ligados à UFPI, 10 à UESPI e 42 às demais IES. Foram titulados 37 mestres e 2 alunos excluídos por reprovação. Três egressos cursam Doutorado, 3 foram aprovados em concurso púbico para docentes efetivos da UFPI e a maioria atua em instituições de ensino de 3º grau da rede particular de Teresina Página 2 de 2

246 PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE UFPI Programa: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÌ Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Meio Ambiente e Agrárias Áreas de Concentração Desenvolvimento do Trópico Ecotonal do Nordeste Linhas de Pesquisa: Biodiversidade e Utilização Sustentável dos Recursos Naturais Políticas de Desenvolvimento e Meio Ambiente. Objetivos do Programa Promover a formação de profissionais capazes de participar ativamente na produção do conhecimento, na elaboração de planos de ensino, pesquisa e extensão voltados para o estado do Piauí e para a Região Nordeste, oferecendo suporte teórico e prático de base interdisciplinar fundamentado nos novos paradigmas científicos que buscam relações harmônicas entre desenvolvimento, sociedade e natureza. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Programa Regional de Pós Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente (PRODEMA) mdma@ufpi.br site: Página 1 de 2

247 PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE UFPI Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O MDMA/PRODEMA/TROPEN/PRPPG iniciou sua 1ª turma em 2002, tendo já titulado 74 profissionais que estão atuando em Instituições de Ensino Superior e órgãos públicos da administração direta e indireta nas esferas Federal, Estadual e Municipal. Atualmente estão sendo qualificados 42 profissionais, com previsão de entrada de mais 20 na seleção do corrente ano. Os resultados das pesquisas têm contribuído na formação de políticas públicas, voltadas para a resolução de problemas do nosso Estado. Os projetos mais relevantes são: Projeto de Biodiversidade do Semi-Árido (PPBIO), Programa de Pesquisa Ecológica de Longa Duração (PELD), Estratégia de Ocupação e Uso do Cerrado Piauiense, Questões Ambientais nos Arranjos Produtivos. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: O MDMA absorve recém-graduados e graduados com experiência profissionais, que estão à procura de reciclar conhecimentos, visando atender o crescente mercado de trabalho na área das ciências ambientais. Como o curso tem o caráter interdisciplinar, atrai profissionais das diversas áreas do conhecimento (biólogos, geógrafos, economistas, filósofos, jornalistas, arquitetos, químicos, advogados, administradores, tecnólogos ambientais, contabilistas). Página 2 de 2

248 MESTRADO EM CIÊNCIA, GESTÃO E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO- UFPR Programa: MESTRADO EM CIÊNCIA, GESTÃO E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÀ Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Gestão da Informação e do Conhecimento Linhas de Pesquisa: Informação, Conhecimento e Estratégia Informação, Tecnologia e Gestão Objetivos do Programa Qualificação avançada de científicos na área recursos humanos e geração e difusão de conhecimentos Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Rede de inovação e prospecção tecnológica para o agronegócio na Região Sul (RIPASUL), Ministério da Ciência e Tecnologia, Programa de Mestrado e Doutorado em Cirurgia do Aparelho Digestivo da Universidade Federal do Paraná. Convênio com a Universidade Carlos III de Madrid Espanha, para realização de estudos e pesquisas. Integração com o Núcleo de Pesquisa de "Produção Científica" sediado no Departamento de Biblioteconomia e Documentação da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (CBD/ECA/USP), constituído em ppcgi@ufpr.br site: Página 1 de 2

249 MESTRADO EM CIÊNCIA, GESTÃO E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO- UFPR Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O Programa de Pós-Graduação em Ciência, Gestão e Tecnologia da Informação iniciou em março de 2008 com uma turma de 13 alunos, que para ingresso no Mestrado se inscreveram no processo seletivo, composto por 2 etapas: a primeira, constando de prova escrita, análise e avaliação de currículo e projeto individual de pesquisa científica e a segunda fase consistindo em entrevista individual. Foram ofertadas 15 vagas para o ano de Para o processo seletivo 2008/2009 estão previstas 20 vagas. Em setembro próximo passado ocorreu o I Seminário de Gestão Informacional em Marketing, coordenado pelo Prof. Dr. Newton Corrêa de Castilho. Em julho ocorreu a assinatura do Termo de Cooperação com a Universidade de Ciências Aplicadas Worms da Alemanha. Além das disciplinas obrigatórias e optativas ofertadas pelo programa, em novembro de 2008, serão oferecidos cursos de extensão com professores da Universidade Carlos III de Madrid, José Moreiro Gonzáles e Elías Sanz Casado e com a Profa. Sueli Ferreira da Universidade de São Paulo, que também ministrarão aulas e orientarão projetos no período de novembro a dezembro do corrente ano Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Homens e mulheres com idade média de 34 anos, com formação acadêmica nas áreas de Humanas (Letras e Pedagogia), Sociais Aplicadas (Administração, Gestão da Informação e Contabilidade) e Exatas (Eng. Elétrica, Eng. Mecânica, Sistemas de Informação e Análise de Sistemas) e especializações nas áreas de Sistemas de Informação, Banco de Dados e Administração Página 2 de 2

250 DOUTORADO EM MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO UFPR Programa: DOUTORADO EM MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Nível de curso ofertado: D (Doutorado) Câmara Temática: Meio Ambiente e Agrárias Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Meio ambiente e desenvolvimento Linhas de Pesquisa: Epistemologia ambiental Urbanização A cidade e ambiente urbano Ruralidades, ambiente e sociedade Usos e conflitos dos ambientes costeiros Objetivos do Programa Formar profissionais qualificados para identificar, analisar e avaliar os problemas ambientais decorrentes do processo de transformações econômicas e sociais. Nortear os debates e pesquisas sobre a sustentabilidade dos sistemas naturais e sociais, a partir do enfoque e da prática interdisciplinares relacionados com a reflexão dos problemas do desenvolvimento. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não 1 A linha de pesquisa em Usos e conflitos de ambientes costeiros manteve os trabalhos dos grupos temáticos Modelo Gerencial de Pesca, Modelagem e Monitoramento de Regiões Costeiras e Biodiversidade e Qualidade Ambiental do projeto Uso e ocupação de regiões costeiras (RECOS), um dos maiores programas de pesquisa oceanográfica e costeira já conduzidas no país. No caso do grupo de Pesca, foi aprovado um projeto no âmbito de Edital Universal do CNPq para a continuidade dos trabalhos. (Obs.: O RECOS foi uma das iniciativas do programa Institutos do Milênio (PADCT-MCT), montada por um consórcio de universidades federais e instituições de pesquisa, desde o Pará até o Rio Grande do Sul.) 2- Realização de Projetos de diagnósticos sobre impactos ambientais provocados por acidentes e riscos como os da Petrobrás, na RMC: Projeto Iguatú com financiamento da Petrobrás envolvendo discentes e docente da Linha de pesquisa Ruralidades, ambientes e Sociedade. 3 - O Programa vem mantendo no decorrer dos últimos anos um ativo intercâmbio com professores e pesquisadores de cursos congêneres no país, em geral de maneira não apenas informal, particularmente com aqueles da UFRGS, UFSC, UNICAMP, PRODEMA, UNB/CDS, NUPAUB-USP e NAEA. Profissionais destes cursos congêneres têm participado com regularidade de disciplinas, seminários e defesas de tese. Página 1 de 3

251 DOUTORADO EM MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO UFPR 4- Desenvolvimento do Projeto Integrado NEPAM/MADE: "Questões ambientais, interdisciplinaridades, teoria social e produção intelectual na América Latina - na Linha de Pesquisa Epistemologia Ambiental 2005/ Assessoria teórico-metodológica continuada ao programa de pós-graduação de Ciências Ambientais da UNESC (Criciúma SC). 6 Continuação dos trabalhos de pesquisa do grupo Cidade, meio ambiente e políticas públicas, uma rede nacional envolvendo o poder público, a academia e sociedade. O principal parceiro no Paraná é o IPARDES, e a coordenação nacional é do professor Luiz César Ribeiro do IPPUR. Quanto às cooperações internacionais, o MADE mantém ativo e variado intercâmbio com instituições do exterior, através de convênios formais ou contatos informais. Esta interação é instrumental para a qualificação de docentes e de discentes, que se beneficiaram de vários doutorados-sanduíche de aperfeiçoamento no exterior. Algumas das principais atividades: 1 - CNRS- LADYSS : Laboratoire d Analyse des Dynamiques Sociales et Spaciales. Paris/França. O MADE mantém colaboração com o LADYSS desde 1999, com o intercâmbio de professores e estudantes. Há cinco anos esta colaboração se estreitou com a participação dos dois grupos de pesquisadores num Acordo -COFECUB, juntamente com a UFRGS. Após este acordo, há a continuidade dos intercâmbios de professores e alunos. 2 - Université du Québec/CRDT-Centre de Recherche sur le Développement Territorial- Canadá. Nesta cooperação, já foram realizadas no MADE quatro reuniões técnicas com professores do CRDT. Também já foram realizadas reuniões técnicas e seminários no Québec sobre a temática central do intercâmbio que é a do lugar do rural no processo de desenvolvimento territorial. 3 - Universidade de Reims. França. 4 - Universidade de Paris X- Nanterre, França. 5- Projeto internacional Women, Youth and the Sea, através do Centro Operacional para o Atlântico Sul-ocidental do International Ocean Institute. O projeto desenvolve trabalhos junto às mulheres de pescadores nas comunidades costeiras do estado do Paraná e recebe recursos da Swiss National Science Foundation através do International Ocean Institute. 6- Convênio com a AUGM (Associação de Universidades do grupo Montevidéo - Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai), com finalidade de fomentar os processos de integração regional, formação de recursos humanos, pesquisa e promover atividades de educação continuada e a distância. 8 O MADE é participante da rede PNUMA- Programa das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento para a América Latina e Caribe. 9 - O Programa de Doutorado em Meio Ambiente é reconhecido e chancelado pela UNESCO desde Em função deste programa, foi atribuída à UFPR uma Cátedra de Desenvolvimento Sustentável que ainda está vinculada à instituição e que dá respaldo da UNESCO para as publicações, seminários e outras atividades extra-curriculares promovidas pelo Doutorado. 10 A linha de pesquisa Urbanização, cidade e ambiente urbano mantém contatos de pesquisa com a London School of Hygiene and Tropical Medicine (Department of Public Health). No mesmo contexto, são mantidos intercâmbios com a Université de Paris I / Sorbonne-Pantheon / Institut de Géographie), contatos de trabalho ligados à problematica socio-ambiental urbana, particularmente recursos hídricos e meio ambiente. made@ufpr.br site: Página 2 de 3

252 DOUTORADO EM MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO UFPR Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O MADE resultou de diversos seminários nacionais e internacionais, realizadoss entre 1990 e Contou, desde o início, com a colaboração da administração superior da UFPR e com a participação de comissões formadas por docentes de 18 diferentes departamentos e pesquisadores de instituições francesas, com destaque para Paris VII, Bordeaux II e a École de Hautes Études en Sciences Sociales. O programa tem um caráter supra-departamental e supra-setorial, vinculando-se à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Iniciou atividades em agosto de 1993, com uma turma de 17 alunos das mais diversas áreas disciplinares. A evolução do projeto foi polêmica, originando acesos e apaixonados debates, que o testaram e aprimoraram. Desde sua implantação, diversas experiências similares ocorreram em outras universidades brasileiras. O primeiro programa de pesquisa, entre os anos de 1993 e 1998, recebeu o nome genérico de "Gestão de recursos naturais e energéticos e condições de vida e saúde das populações da Área de Proteção Ambiental de Guaraqueçaba (Paraná)". Com sua progressiva consolidação, o MADE expandiu seus horizontes de atuação acadêmica, passando a abordar problemáticas de desenvolvimento em diversas áreas, estruturadas em quatro linhas de pesquisa. Passados mais de quinze anos de sua criação, o doutorado representa uma das grandes realizações acadêmicas da história recente da UFPR e motivo de orgulho para a universidade. Responsável pela formação de cerca de 100 doutores, é hoje um espaço acadêmico com colaborações com o mundo inteiro, com ênfase na América Latina. A demanda pelo curso cresce de forma significativa, com uma média histórica de 200 candidatos por processo seletivo. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Os ingressantes no Made possuem os mais diversos perfis profissionais/acadêmicos, das áreas das ciências humais, sociais/sociais aplicadas, tecnológicas/engenharias, biológicas, exatas/da terra. Tem atuação em universidades e IES diversas, além de atuação em órgãos públicas e áreas de consultoria/ongs/associações. Cerca de 20% dos titulados do MADE são professores da UFPR ou a ela se vincularam após sua titulação, e um contingente maior ainda de egressos leciona em outras IES. Página 3 de 3

253 PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO RURAL UFRGS Programa: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO RURAL Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Meio Ambiente e Agrárias Áreas de Concentração Desenvolvimento rural Linhas de Pesquisa: estado, sociedade civil e políticas públicas de desenvolvimento rural mediações político-culturais, estruturas produtivas e configurações sócio-técnicas do rural dinâmicas socioambientais no espaço rural Objetivos do Programa Aprofundar a compreensão de realidades agrárias complexas com vistas à elaboração de instrumentos de intervenção em prol do desenvolvimento rural; (ii) analisar e avaliar a concepção, implementação e a gestão de projetos e programas de desenvolvimento rural, assim como as conseqüências destas ações junto à sociedade; (iii) investigar a implementação de políticas públicas através da análise e avaliação das ações de desenvolvimento rural implementadas em nível regional e local; (iv) analisar os impactos e imbricações das políticas públicas contemporâneas fundamentadas na participação e na descentralização das populações rurais; e (v) conectar as reflexões em torno do desenvolvimento rural com o desenvolvimento socioeconômico e político-cultural geral e sua relação com o meio natural. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Rede de Posgrados y Investigación en Desarrollo Rural- REDESUR: Rede de programas de pós-graduação em desenvolvimento rural do Cone Sul da América Latina integrada por representantes da Universidad de la República, Uruguay; Universidad Nacional del Comahue, Argentina; Universidad Nacional de Córdoba, Argentina; Faculdad Latinoamericana de Ciencias Sociales/Argentina; Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil; Universidad Nacional de Pilar, Paraguay; Universidad Nacional del Litoral, Argentina; pgdrint@ufrgs.br site: Página 1 de 3

254 PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO RURAL UFRGS Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O PGDR iniciou suas atividades em 1999, no nível de mestrado, e em 2003 foi oferecida a primeira turma de doutorado. A criação do PGDR veio em substituição e ampliação do Curso de Pós-Graduação em Economia Rural (mestrado) inaugurando uma nova forma organizacional assentada em professores e pesquisadores com formação de pós-graduação em várias áreas do conhecimento (agronomia, sociologia, economia, antropologia, geografia e educação). No ano de 2007 o Programa recebeu a nona turma de mestrado e quinta de doutorado. No que se refere aos projetos mais importantes pode-se destacar a cooperação acadêmica com a Universidade de Wageningen, da Holanda, através do projeto Heterogeneidades do Desenvolvimento Rural: interfaces sócio-técnicas e processos político-institucionais numa perspectiva comparada Brasil Holanda. Com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), através do Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento (NEAD), que vem apoiando o PGDR de forma sistemática, sendo que em 2006 viabilizou financeiramente a realização do Workshop Internacional em Moçambique, em 2007, o Workshop Internacional de Políticas Públicas para o Desenvolvimento Rural para o Cone Sul. Com a EMATER/RS, o PGDR tem mantido intercâmbio institucional, recebendo alunos anualmente nos cursos de mestrado e doutorado, assim como organizando cursos de extensão por demanda daquela instituição. No ano de 2006, o PGDR ofereceu a 4ª Edição do Curso de Capacitação de Agentes de Desenvolvimento Rural para a Reforma Agrária, para 35 técnicos. Desde agosto de 2005 o PGDR vem trabalhando com a direção do Centro Federal de Educação Tecnológica de Bento Gonçalves (CEFET/BG) e com a direção do Centro Federal de Educação Tecnológica de São Vicente do Sul (CEFET/SVS) para a consolidação da parceria, que em 2006 teve início com a elaboração da proposta do Curso de Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural (PLAGEDER), em nível de graduação tecnológica, na modalidade a distância, implementado em Em 2007 o PGDR participou ativamente no Projeto ALFA II-0075-FA Território, Desarrollo y Gobernanza: una perspectiva comparada y de cooperación en los procesos de integración del Mercosur y la Unión Europea, que forma a Rede de Desenvolvimento Territorial e Integração Regional (ReDeTiR). Este projeto visa contribuir com a formação e qualificação de pós-graduandos (de todas as universidades envolvidas) e o intercâmbio de professores. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Desde a criação do PGDR, o Programa tem recebido alunos oriundos de instituições dos países do Mercosul, de outros países da América Latina e, mais recentemente, da África e Europa (Espanha), eventualmente culminando com a assinatura de convênios de cooperação. Um exemplo destes intercâmbios é a aceitação de mais três alunos da Universidade Eduardo Mondlane, de Moçambique, que ingressaram em 2008 e a assinatura de um acordo de cooperação com aquela instituição. O perfil destes alunos ingressantes é muito variado, tendo havido um predomínio das áreas de agronomia e economia nos primeiros anos de existência do programa. Nos últimos anos, houve uma ampliação das origens disciplinares, crescendo o número de candidatos de áreas como Biologia, Direito, Sociologia, Geografia, Administração, História, Veterinária, Turismo entre outras. Em termos do perfil profissional, também se verifica grande diversidade, havendo uma mistura entre alunos oriundos diretamente dos cursos de graduação e aqueles que advém de setores privados, organizações não-governamentais, universidades e órgãos de ensino assim como funcionários públicos. Página 2 de 3

255 PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO RURAL UFRGS Os egressos do PGDR diferenciam-se quanto ao nível de doutorado, em que a ampla maioria dos titulados se dirige às instituições de ensino superior, públicas ou privadas, predominantemente, dos três estados da região sul, mas igualmente de outras regiões do Brasil e da América Latina. Os alunos de mestrado egressos do Programa acabam por inserir-se tanto nas organizações da sociedade civil quanto nos diferentes níveis de atuação do Estado. Vale destacar que um número expressivo dirige-se a outros programas de pós-graduação e centros de excelência acadêmica do Brasil e do exterior. Página 3 de 3

256 PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO UFRGS Programa: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SUL Nível de curso ofertado: D (Doutorado) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Informática Educação Psicologia Linhas de Pesquisa: Ambientes informatizados e ensino a distância Paradigmas para a pesquisa sobre o ensino científico e tecnológico Interfaces digitais em educação, arte, linguagem e cognição. Objetivos do Programa Formar pessoal qualificado para o exercício das atividades de ensino, pesquisa e desenvolvimento, com produção de conhecimento filosófico, científico, artístico e/ou tecnológico, constituindo-se em instância necessária de consciência crítica, em áreas que envolvam tecnologia informático-digital e educação. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não secretaria@pgie.ufrgs.br site: Página 1 de 2

257 PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO UFRGS Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O Programa de Pós-Graduação de Informática na Educação (PPGIE), nível doutorado, foi criado há mais de 10 anos, sendo até hoje o único Doutorado em Informática na Educação da América Latina. Na avaliação da Capes de 2007 obteve a nota 5 (cinco), a maior nota existente para Cursos Interdisciplinares. Temos participado de vários Projetos Nacionais e Internacionais tais como Livros Falados em Português (LIFAPOR) entre o Brasil e Portugal (GRICE e CNPq), Adaptabilidade Dependendo do Contexto (ADCONTEXT) entre o Brasil e França (/COFECUB), entre outros. Temos um Doutorado Interinstitucional entre os IFEs (Instituto Federal de Educação de Campos e Nilópolis do Rio de Janeiro). A UFRGS foi pioneira no desenvolvimento de vários cursos usando novas tecnologias na educação, por exemplo o 1º Curso de Educação a Distância no Brasil usando rede telemática com alunos e professores de classes de alfabetização, incluindo classes de deficientes auditivos, aplicando, pela primeira vez, a freqüência de radioamador para comunicação on-line através de packet-rádio. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Os ingressantes são mestres provenientes, principalmente, das áreas de educação, informática e psicologia. Os egressos possuem uma formação que permite especificar sistemas informatizados capazes de serem aplicados na área de ensino levando em conta a as novas tecnologias sem desprezar as teorias de aprendizagem. Página 2 de 2

258 POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO UFRJ Programa: POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO Instituição: INSTITUTO DE ECONOMIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) D (Doutorado) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Governança e Políticas Públicas (GPP); Instituições, Estratégias e Desenvolvimento (IED); Inovação, Propriedade Intelectual e Desenvolvimento (IPID). Linhas de Pesquisa: Globalização, Estado, Políticas Públicas e Sociedade; Equidade, Governança e Políticas Públicas; Esferas de Poder e Accountability; Instituições, Inovação e Desenvolvimento; Estratégias, Inovação e Desenvolvimento; Políticas de Regulação da Propriedade Intelectual e Desenvolvimento Inovação e estratégias empresariais a partir do conhecimento proprietário. Objetivos do Programa O programa PPED/IE/UFRJ, em nível de mestrado e doutorado, no contexto da transformação do papel do Estado e de suas políticas, tendo em conta as estratégias inovadoras de atores sociais e de empresas, visa contribuir para a renovação conceitual e instrumental da ação pública comprometida com o desenvolvimento. O programa tem como objetivo capacitar seus participantes para processos decisórios estratégicos e para a ação voltada para a mudança institucional e para o desenvolvimento. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não 1) ABCP GT Política e Economia 2) ABPHE (Ass Brás Pesq Historia Econômica) Área História de empresas 3) ALACIP (Associação Latinoamericana de Ciência Política) 4)ANPOCS - GT Desenvolvimento, Democracia e Instituições GT Política e Economia GT Sociologia Econômica 5) Center for Latin American and Caribbean Studies 6) Fórum IUPERJ / DCP-UFMG, Empresariado, capitalismo e instituições políticas. 7) GEOPI/UNICAMP 8) GPPN (Global Public Policy Network) SciencePo, University of Columbia, London School of Economics o PPED/IE/UFRJ é parte da rede. 9) IPD Initiative for Policy Dialogue (Joseph Stiglitz ) and Industrial Policy Task Force (Giovanni Dosi, coordinator) Página 1 de 2

259 POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO UFRJ 10) MINDS (Multidisciplinary Inter-institutional Network on Development and Strategies) 11) NEIC/IUPERJ - Núcleo de Estudos do Empresariado, Instituições e Capitalismo 12) Rede de pesquisadores Empresa, Empresário e Sociedade 13) REDES (Rede Desenvolvimento, Ensino e Sociedade) 14) REPPI (Rede de Ensino e Pesquisa em Propriedade Intelectual) recém criada. 15) The Earth Institute s (University of Columbia) - Catching-Up and Development Project (Richard Nelson) 16) University of Bocconi Catching-up and Sectoral Systems (Franco Malerba) Intellectual Property Rights Project (Richard Nelson and Bhaven Sampat) castro.anacelia@gmail.com site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O Programa iniciou em março 2008, antecedido por ciclo de conferências em 2007, Seminário Interinstitucional (IE/UFRJ;CCJE/UFRJ;OPSA/IUPERJ;NEIC/IUPERJ) Globalização, Governança e Desenvolvimento (8 conf.). Cada área de concentração, por sua vez, tem uma história própria. GPP reuniu recursos e professores do IE, do IFCS, da Geografia, e unidades da UFRJ. IED inspirou-se no Programa IOE (CPDA/UFRRJ e IE/UFRJ) com a colaboração de institucionalistas de renome internacional. IPID constitui uma associação com a FIOCRUZ e inspirou-se no curso de Inovação e Gestão da PI (IE/UFRJ), além de colaborar com o mestrado profissional do INPI. A participação em redes institucionais levou à elaboração de proposta para o Edital 15 do CNPq em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento (PPED/CPDA/IUPERJ/UFF/UNICAMP/UFJF). Foi criada a REPPI no Primeiro Seminário Internacional de PI em Países de Língua Portuguesa. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Perfil profissional: economistas, cientistas sociais, engenheiros, historiador, gestor público, advogados, jornalistas, biólogos, assistente social, uma juíza. Basicamente são profissionais do setor público, com experiência profissional consolidada. São muito poucos os recém egressos da Universidade. Não há ainda egressos já que estamos no primeiro ano do Programa. Página 2 de 2

260 PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE UFRN Programa: PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Meio Ambiente e Agrárias Áreas de Concentração Meio Ambiente, Cultura e Desenvolvimento Linhas de Pesquisa: Estrutura, Funcionalidade e Sustentabilidade dos Ecossistemas; Cultura e Desenvolvimento. Objetivos do Programa Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Rede PRODEMA e PROCAD/NF: UFRN e UFCG prodemaufrn@yahoo.com.br site: Página 1 de 2

261 PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE UFRN Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O PRODEMA/UFRN foi recomendado pela em 2004 com conceito 3 e manteve este mesmo conceito em sua primeira avaliação trienal. A terceira turma estará defendendo suas dissertações em março de 2009, aos 24 meses de curso. O tempo de titulação tem permanecido entre 23 e 27 meses, para bolsistas e não bolsistas, respectivamente. Todas as dissertações têm sido apresentadas no formato de capítulos que correspondem a artigos que são submetidos logo após a defesa; assim, das 24 dissertações já defendidas, 4 artigos foram publicados e 3 estão aceitos em periódicos qualificados. A terceira turma já qualificou com um artigo submetido. Em 2005, um ano após sua recomendação, o Programa aprovou um PRODOC, que foi renovado por mais dois anos a partir de Em 2007 conseguimos aprovar um PROCAD/NF em parceria com a UFCG, através do Programa de Pósgraduação em Recursos Naturais. Este PROCAD está em pleno desenvolvimento, com alunos do PRODEMA fazendo mestrado sanduíche na UFCG, docentes da UFCG ministrando disciplinas no PRODEMA e, durante a última missão, definimos grupos para elaboração de projetos conjuntos de pesquisa. Em 2008 conseguimos aprovar um PNPD, já selecionamos um candidato e estamos aguardando a confirmação da seleção por parte da. O Programa conta atualmente com 13 bolsas: 3 /DS, 2 /PRODOC, 6 DAAD e 2 REUNI. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Ingressam no PRODEMA/UFRN profissionais das mais diferentes áreas de formação (direito, geografia, turismo, veterinária, sociologia), embora a predominância seja de biólogos. Além dos recém graduados, já se qualificaram promotores de meio ambiente estadual, diretores de estatais e profissionais liberais. Parte dos egressos ingressaram no doutorado e parte trabalham ou estagiam em órgãos municipais ou estaduais de meio ambiente. Página 2 de 2

262 PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE UFSCar Programa: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Ciência, Tecnologia e Sociedade Linhas de Pesquisa: Dimensões Sociais da Ciência e da Tecnologia Gestão Tecnológica e Sociedade Sustentável Linguagens, Comunicação e Ciência Objetivos do Programa Formar recursos humanos para pesquisa, docência e exercício profissional no campo da Ciência, Tecnologia e Sociedade, com a abordagem das inovações trazidas pela ciência e tecnologia para a sociedade, os benefícios e riscos decorrentes em relação à sustentabilidade, a influência da sociedade na ciência e tecnologia, e o papel das linguagens empregadas na comunicação nessas trajetórias, com base na articulação das áreas científicas para abranger as complexas relações inerentes a esse campo.. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Linha de Pesquisa Dimensões Sociais da Ciência e da Tecnologia (vide ) Parcerias científicas com a Escola de Enfermagem da USP/Ribeirão Preto (Escola de Enfermagem), com Departamento de Política Científica e Tecnológica (DPCT/Unicamp), Departamento de Comunicação Social da UNESP/Bauru, UNITAU - Programa de Pós- Graduação em Gestão e Desenvolvimento Regional; Instituto Stela (UFSC), Unimep- Piracicaba (Programa de Pós-Graduação em Educação) e UNESP/Araraquara (Programas de Pós-Graduação em Sociologia e Educação Escolar), com a UNIARA (Mestrado Multidisciplinar em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente). Participação no Grupo Tordesillas de Enfermagem (rede de cooperação acadêmica formada por universidades brasileiras, portuguesas e espanholas), Cátedra Unesco de Comunicação para o Desenvolvimento Regional. Participação na Rede Universitária de Incubadoras de Cooperativas Populares. Convênio com o Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências da UEPB. Início de parceria com o Institute of Communication Studies (ICS) da University of Leeds, por intermédio do Researcher Exchange Programme do British Council. ppgcts@ufscar.br site: Página 1 de 2

263 PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE UFSCar Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O planejamento do programa foi iniciado em 2006, a partir do Departamento de Ciência da Informação (DCI) da UFSCar, com participação de docentes dos departamentos de Letras, Enfermagem, Artes e Comunicação, Psicologia, Estatística e Engenharia de Materiais, da UFSCar, além de docentes de outras instituições, USP, UNESP, UNIARA, UEPb e UNIV. TOULON (França). A primeira seleção foi feita para o 1º semestre 2007 e foram matriculados 14 alunos dentre os 67 candidatos. No primeiro semestre, foi realizada aula inaugural com conferencistas internacional e nacional, com 120 participantes, ocasião em que foi lançado livro com participação de vários docentes do programa, seguida de eventos científicos e de planejamento do programa. Também houve aprovação de bolsa de pósdoutorado, do Programa Prodoc/Capes. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: a) Formação: Biblioteconomia e Ciência da Informação, 6 ingressantes (42,8%), Jornalismo, Comunicação Social, 4 (28,6%), Administração de Empresas, 1 (7,1%), Ciência da Computação, 1 (7,1%), Ciências Sociais, 1 (7,1%), Enfermagem, 1 (7,1%); b) Atuação: com vínculo empregatício, 10 ingressantes (71,4%), bolsistas, 3 (21,4%) outros, 1 (7,1%); c) origem geográfica: cidade São Carlos 6 (42,8%), interior SP não São Carlos 7 (50%), capital SP 1(7,1%), com tendência de ter alunos do país todo, devido às parcerias, consultas e participações de não aprovados na 1ª seleção realizada. Página 2 de 2

264 ENGENHARIA E GESTÃO DO CONHECIMENTO UFSC Programa: PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E GESTÃO DO CONHECIMENTO Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) D (Doutorado) Câmara Temática: Engenharia, Tecnologia e Gestão Áreas de Concentração Engenharia do conhecimento (EC); Gestão do conhecimento (GC); Mídias do conhecimento (MC) Linhas de Pesquisa: EC aplicada a governo eletrônico; EC aplicada às organizações; Teoria e prática em EC; GC da sustentabilidade; GC, empreendedorismo e inovação tecnológica; Teoria e prática em GC; MC na educação; Mídia e disseminação do conhecimento; Teoria e prática em MC Objetivos do Programa O EGC tem como objetivo a pesquisa de metodologias, modelos, métodos e técnicas de engenharia, de gestão e de mídias do conhecimento, para as organizações e para a sociedade em geral. O objeto de pesquisa do EGC refere-se aos macro-processos de explicitação, gestão e disseminação do conhecimento. Estes incluem os processos de criação (e.g., inovação de ruptura), descoberta (e.g., redes sociais), aquisição (e.g., inovação evolutiva), formalização/codificação (e.g., ontologias), armazenamento (e.g., memória organizacional), uso/reuso (e.g., melhores práticas), compartilhamento (e.g., comunidades de prática), transferência (e.g., educação corporativa) e evolução (e.g., observatório do conhecimento). No EGC conhecimento é pesquisado enquanto fator de produção, gerador de valor e de eqüidade social e associado ou não a agentes humanos. Deste modo, o objetivo do EGC consiste em investigar, conceber, desenvolver e aplicar metodologias, modelos, métodos e técnicas relacionados tanto a processos/bens/serviços como ao seu conteúdo técnico-científico. Nosso Programa é de natureza multidisciplinar por excelência, dado que se estrutura no diálogo entre Engenharia, Gestão e Mídias do Conhecimento fundamentado em bases teórico-metodológicas de várias disciplinas. Página 1 de 3

265 ENGENHARIA E GESTÃO DO CONHECIMENTO UFSC Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não O EGC tem em curso diversos projetos de cooperação que visam ampliar sua rede de parcerias. Incluem-se projeto em trâmite na Capes com a Universidade Carlos III, envolvendo grupos de pesquisadores do Programa e de outras IES brasileiras. O EGC possui alunos em estágio doutoral no exterior (Estados Unidos, Europa, Canadá e Austrália) e um docente permanente em estágio sabático no Grupo de Engenharia de Ontologias na Faculdade de Informática na Universidade Politécnica de Madrid sob coordenação da Professora Asunción Gómez-Pérez. O EGC também participa de rede promovida pela Petrobras e mantém convenio de cooperação com a Fundação Sophia-Antipolis, na França. Entre as redes de pesquisa às quais os docentes do EGC fazem parte pode-se citar a Rede de Design da Informação; Rede de Hipermídia; Rede de Acessibilidade, Rede MAPP (Monitoramento Ambiental de Mudanças Globais em Parcelas Permanentes, envolvendo EMBRAPA e Universidades), GERCO (Gerenciamento Costeiro Integrado e Participativo, envolvendo o Ministério do Meio Ambiente, Universidades, órgãos de governo e ONGs), Worldatwork (Canadá), Docentes do EGC também participam de Associações científicas, incluindo a SBGC (Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento, com posição de conselheiros), ABED (Associação Brasileira de EaD, com presidência regional), ABEPRO (Associação Brasileira de Engenharia de Produção, com posição de vice-presidência), ABERGO, ABEG, Design, UOF (Union des Océanographes de France), SNPN (Societè Nationale de Prótection de la Nature France), Conselho Regional de Psicologia. Temos convênios, entre outras, com a Universidade de Paris VII, com a de Toulouse 2 e a Universidade Rennes 2 na França; com a Universidade de Alcalá de Henares e com a Universidad Complutense de Madrid na Espanha; com a Universidad de la República, Uruguai; com a University of Durhan, Inglaterra, e com o Instituto Wageningen na Holanda. Atuamos no conselho editorial de revistas estrangeiras como a Etnográfica (Portugal), Nouvelles Questions Féministes (Suíça), World of Music (Alemanha), Continuuam Encyclopedia of World Music (Gran-Bretanha); Global Environmental Politics, Pensamiento de los Confines (Argentina). coordenacao@egc.ufsc.br site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O EGC é decorrência da reestruturação do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da UFSC. Em 2002 o antigo PPGEP foi desdobrado em dois novos Programas, dando origem a um novo Programa de Engenharia de Produção (aprovado pelo CTC da no mesmo ano). O EGC teve sua aprovação em março de 2004, após sua contextualização na área multidisciplinar. Em síntese, o EGC é resultado da evolução de dois contextos complementares: das mudanças nos fatores de produção decorrentes da sociedade do conhecimento, notadamente nas duas últimas décadas e da resposta do PPGEP a estas mudanças, caracterizadas pela criação de espaços multidisciplinares ligados aos processos de conhecimento e pela busca de sintonia entre estes espaços e as necessidades do setor produtivo e da sociedade catarinense e brasileira. Estes elementos estavam explicitados ainda em 1985, quando o PPGEP anunciara seu plano estratégico. Página 2 de 3

266 ENGENHARIA E GESTÃO DO CONHECIMENTO UFSC Em 2002 o PPGEP alcançou dimensão e espectro de atuação virtualmente ingerenciáveis. Após já ter solicitado à em anos anteriores a divisão do Programa, o quadro docente dividiu-se em duas propostas: uma com o PPGEP retornando às raízes unidisciplinares da engenharia de produção e outra propondo o EGC com lócus interdisciplinar focado no conhecimento como fator de produção e geração de valor. Em 2004, após avaliações in locu de parte de consultores da área multidisciplinar, o EGC teve aprovação de sua proposta pela, para cursos de mestrado e doutorado em suas três áreas de concentração. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: A proposta interdisciplinar e a estruturação em três áreas de concentração têm sido fatores de atração para candidatos de diferentes origens e de variados perfis de formação. O Programa recebeu a inscrição de candidatos de mais de trinta áreas de formação, sendo a maioria oriunda das engenharias, da administração/economia, da ciência da computação, da educação, da comunicação, da ciência da informação ou da psicologia. No doutorado, a faixa etária dos candidatos vai dos 26 aos 63 anos de idade. Na média, verifica-se um conjunto de candidatos na faixa dos 33 anos e outro na faixa dos 40 anos, sendo o primeiro grupo oriundo do mestrado e o segundo retornando à formação. No mestrado já se inscreveram candidatos dos 23 aos 69 anos de idade. Na distribuição a faixa etária mais freqüente está na casa dos 26 anos. A maioria dos alunos é do sexo masculino (em torno de 60%), com maior desproporção na área de engenharia do conhecimento (cerca de 75%). Apesar de a maioria de seus candidatos ser de Santa Catarina, o EGC recebe candidaturas de todos os estados da federação e, também, do exterior (especialmente América Latina), já tendo recebido alunos dos Estados Unidos e da África. Em pouco mais de quatro anos, o EGC formou 6 doutores e 41 mestres nas três áreas de concentração. O perfil procurado pelo EGC tem-se evidenciado gradualmente nestes egressos. Para concluintes da engenharia do conhecimento, busca-se um analista de conhecimento que possa atuar diretamente na sociedade e nas organizações para explicitar conhecimento ou na pesquisa de novos métodos e técnicas voltadas a este processo. Mestres e doutores nesta área têm sido efetivados tanto em empresas para elaborarem projetos de sistemas de conhecimento como em universidades para prosseguir com as pesquisas na engenharia do conhecimento. Da mesma forma, a gestão do conhecimento procura formar profissionais capazes de utilizar o conhecimento como fator de produção estratégico no gerenciamento de negócios relacionados à economia baseada no conhecimento ou de promoverem pesquisas de métodos e técnicas no campo da gestão do conhecimento. Mestres desta área têm atuado na formulação de estratégias de gestão conhecimento organizacional, tanto em organizações públicas como privadas. Além disso, doutores em GC têm levado sua formação para a criação de pesquisas e formação profissional em sua instituição acadêmica de origem. Finalmente, na área de mídia do conhecimento o objetivo é a formação de profissionais e de pesquisadores responsáveis pela geração e disseminação do conhecimento nas organizações e na sociedade. Nossos egressos têm levado seus conhecimentos sobre mídias e seu relacionamento com a difusão de conhecimento para projetos de educação à distância, práticas de GC organizacional (e.g., comunidades de prática, análise do potencial difusor de TVDigital, entre outros. Página 3 de 3

267 PÒS-GRADUAÇÃO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIAS HUMANAS UFSC Programa: PROGRAMA DE PÒS-GRADUAÇÃO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIAS HUMANAS Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Nível de curso ofertado: D (Doutorado) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Condição Humana na Modernidade (CHM); Estudos de Gênero (EGE); Sociedade e Meio Ambiente (SMA) Linhas de Pesquisa: CHM - Evolução das Ciências da Vida e da Saúde (ECVS)-Política e Sociedade na Idade da Técnica e da Globalização (PSTG) EGE - Epistemologia dos Estudos Interdisciplinares de Gênero (EEIG) Sexualidade, Saúde e Direitos Reprodutivos (SSDR) Gênero e suas Inter-Relações com geração, etnia, classe (GIRGEC) SMA - Desenvolvimento, conflitos e políticas Públicas (DCPP) Ciência, técnica, estilos de vida e ética (CTEVE) Alimentação, Consumo e Estilos de Vida (ACEV) Objetivos do Programa O PPGICH tem como missão desenvolver a pesquisa e o ensino de doutorado no campo das Ciências Humanas.Tem responsabilidade científica e administrativa sobre o curso de Doutorado, equipes e núcleos de pesquisa que funcionam no Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFSC, mas cujo âmbito de atuação cientifica se estende aos Estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná, visto que é o único Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas nessa a região. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não ANPUH (História), ABA (Antropologia), ANPPAS (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade), REDEFEM (EGE), ANPEPP (Psicologia) ABET (Etnomusicologia), Academia Brasileira de Ciências. Temos convênios, entre outras, com a Universidade de Paris VII, com a de Toulouse 2 e a Universidade Rennes 2 na França; com a Universidade de Alcalá de Henares e com a Universidad Complutense de Madrid na Espanha; com a Universidad de la República, Uruguai; com a University of Durhan, Inglaterra, e com o Instituto Wageningen na Holanda. Atuamos no conselho editorial de revistas estrangeiras como a Etnográfica (Portugal), Nouvelles Questions Féministes (Suíça), World of Music (Alemanha), Continuuam Encyclopedia of World Music (Gran-Bretanha); Global Environmental Politics, Pensamiento de los Confines (Argentina). dich@cfh.ufsc.br site: Página 1 de 2

268 PÒS-GRADUAÇÃO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIAS HUMANAS UFSC Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas da UFSC (PPGICH), tem por objetivo principal desenvolver atividades de ensino e pesquisa de caráter interdisciplinar. Iniciou suas atividades no nível de doutorado em O Programa é reconhecido pela, com o conceito 5 na sua última avaliação (Outubro 2007), reúne em seu corpo docente permanente professores/as-pesquisadores/as de Antropologia, Ciência Política, Filosofia, Geografia,História, Nutrição, Saúde Coletiva, Psicologia e Sociologia. Como o PPGICH não mantém uma relação direta com nenhum departamento em particular, integram o seu corpo docente apenas os professores seniors desses departamentos, cuja proposta de ingresso no Programa é avaliada por uma comissão ad hoc que considera suas produções para efitivar o credenciamento. Atualmente, conta com um acervo de 79 teses defendidas, com 43 doutorandos, 2 pósdoutorandos regularmente matriculados, com convênios nacionais e internacionais relevantes nas áreas 3 (três) áreas de concentração. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Exigi-se para o ingresso que os temas de pesquisa dos/as candidatos/as sejam de abrangência interdisciplinar nas áreas da competência e linhas de pesquisa dos/as professores/as do seu corpo docente permanente, em uma das 3 (três) áreas de concentração do Curso: Condição Humana na Modernidade (CHM), Estudos de Gênero (EGE) e Sociedade e Meio Ambiente (SMA). A característica principal dos nossos ingressantes é de já se encontrem inseridos profissionalmente em outra instituição, de ensino, pesquisa, ou outra. O Doutorado Interdiciplinar tem sido procurado por professores de instituição de ensino superior de todo território nacional que visam um aperfeiçoamento em problemas interdiciplinares, e, ainda, por diversos profissionais e pesquisadores. Na conclusão de suas pesquisas, geralmente, retornam para suas atividades de docência e estão aptos a participarem de concursos que compreendam as áreas de atuação do Doutorado.. Página 2 de 2

269 MESTRADO PROFISSIONAL EM CIÊNCIAS DA SAÚDE UFT Programa: MESTRADO PROFISSIONAL EM CIÊNCIAS DA SAÚDE Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS Nível de curso ofertado: MP (Mestrado Profissional) Câmara Temática: Saúde e Biológicas Áreas de Concentração Ciência e desenvolvimento em saúde; Práticas de prevenção e promoção da saúde; Linhas de Pesquisa: Ciência Tecnologia e Saúde; Doenças carenciais e crônicas; Política, planejamento e gestão em saúde; Objetivos do Programa O curso assume como objetivos pesquisar e produzir conhecimentos em Ciências da saúde, especialmente, em saúde pública, bem como propiciar uma formação qualitativa, identificada com a proposta do SUS, consolidando e implementando saberes técnicos de forma criativa e potencialmente transformadora. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? ( ) Sim ( x) Não Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O curso está no inicio das atividades, primeiro ano completa em outubro, entretanto, temos aprovado um procad saúde 2007 para ações de ensino com a FIOCRUZ-IOC-UFT, no sentido de fortalecer o programa e aumentar a produção científica do grupo, para atender as demandas do estado do Tocantins no tocante aos agravos mais emergentes a curto prazo e proporcionar meios para consolidar a busca permanente por acompanhamento e proposição de soluções para as vigilâncias epidemiológicas a longo prazo visando o desenvolvimento científico nos serviços. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: O egresso da pós-graduação em ciências da saúde será capaz de pesquisar, avaliar e implementar ações epidemiológicas e de gestão com base no conhecimento científico e tecnológico, equacionando recursos e ampliando a assistência dos serviços de saúde. Página 1 de 1

270 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA: ENERGIA, AMBIENTE E MATERIAIS - ULBRA Programa: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA: ENERGIA, AMBIENTE E MATERIAIS Instituição: UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL (ULBRA) Nível de curso ofertado: MP (Mestrado Profissional) Câmara Temática: Meio Ambiente e Agrárias Áreas de Concentração Multidisciplinar Linhas de Pesquisa: Caracterização e Desempenho de Materiais Reciclados Desenvolvimento e Processamento de Materiais Impacto Ambiental e avaliação de riscos Gestão de Resíduos Planejamento Energético Fontes Renováveis e Uso Racional de Energia Objetivos do Programa O objetivo geral do Programa de Pós-Graduação em Engenharia - Energia, Ambiente e Materiais consiste em formar profissionais com perfil investigador e com capacidade de reconhecer e utilizar a pesquisa na solução de temáticas tecnológicas multidisciplinares, como o uso racional de energia, a reciclagem e uso sustentável de materiais e a preservação ambiental. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? ( ) Sim ( ) Não <não informado> <não informado> site: <não informado> Página 1 de 2

271 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA: ENERGIA, AMBIENTE E MATERIAIS - ULBRA Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O PPGEAM apresentou a primeira defesa em 2002, tendo em junho de 2008 aproximadamente 144 alunos formados. Desde a criação do curso foram realizadas modificações curriculares a fim de estabelecer um perfil mais adequado de estrutura do mesmo. Em relação aos projetos de pesquisa, a Coordenação e a Comissão Coordenadora identificaram em 2004 e 2005 um número significativo de projetos disciplinares. Em 2006 os projetos foram reestruturados, realizando-se todo um estudo considerando as linhas de pesquisa, grupos de pesquisa, projetos e dissertações. Os objetos das pesquisas consistem em problemas de interesse da sociedade. Os pesquisadores, ao proporem o desenvolvimento de um projeto, buscam a conjugação de suas potencialidades acadêmicas com questões importantes para a sociedade. Ainda, é importante ressaltar a integração com a graduação, que se faz presente através da atuação dos professores orientando alunos de Iniciação Científica em projetos de pesquisa com temas voltados para as linhas de pesquisa do Programa.. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Os ingressantes são profissionais predominantemente das áreas de Engenharia, Ciências Exatas englobando também Ciências Sociais Aplicadas e Ciências Biológicas. Normalmente o aluno traz um problema a ser resolvido de seu ambiente de trabalho. Em função de sua formação, o aluno egresso tem sido valorizado profissionalmente através de promoção por ter se sobressaído no seu emprego ou ainda busca aperfeiçoar sua formação com um doutorado, apresentando uma visão multidisciplinar. Página 2 de 2

272 GESTÃO SOCIAL, EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO LOCAL UNA Programa: GESTÃO SOCIAL, EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO LOCAL Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA Nível de curso ofertado: MP (Mestrado Profissional) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Inovações Sociais, Educação e Desenvolvimento Local Linhas de Pesquisa: Processos Educacionais: Tecnologias Sociais e Desenvolvimento Local (ênfase em Educação); Processos Político-Sociais: Articulações Institucionais e Desenvolvimento Local (ênfase em Gestão Social). Objetivos do Programa Formar profissionais com perspectiva interdisciplinar e transformadora e em estreito diálogo com as práticas sociais e o mundo do trabalho visando o desenvolvimento e aplicação de conhecimentos e tecnologias sociais nos campos da educação e da gestão social de modo a contribuir para a efetividade dos direitos de cidadania e o desenvolvimento local integrado, solidário e sustentável. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação; Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Turismo; Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia; Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração; Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social; Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos; Research Center for Leadership in Action da Wagner Schooll of Public Service da New York University; Belo Horizonte Mais Justa e Sustentável; Agenda Municipal do Trabalho Decente de Belo Horizonte; Observatório da Metrópole (UFMG/PUC/IPPUR-RJ); Observatório do Milênio de Belo Horizonte. LSMACHADO@UAI.COM.BR site: Página 1 de 2

273 GESTÃO SOCIAL, EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO LOCAL UNA Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: Iniciado recentemente (abril de 2008), o Programa já deu início a alguns protocolos de colaboração e intercâmbio visando ao fomento de condições sustentadas de implementação de políticas, programas e projetos sociais e educacionais. Os projetos em que busca participar têm a finalidade de identificar, resgatar, validar e promover o intercâmbio e a socialização de conhecimentos, experiências, valores, tecnologias sociais de processos, produtos e de gestão, que estimulem e catalisem iniciativas de redes e alianças de setores da sociedade civil. São projetos voltados à capacitação e promoção do desenvolvimento de pessoas e instituições considerando os eixos estratégicos de desenvolvimento local e a variabilidade dos espaços de gestão social. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Originários de diversas áreas de conhecimento e instituições públicas e privadas, o egresso do curso deverá, à sua conclusão, estar apto para atuar em processos de desenvolvimento regional/local; criar condições sustentadas para políticas, programas e projetos sociais e educacionais; identificar processos e alternativas de inclusão étnica, cultural, de gênero e tecnológica; identificar, resgatar, validar e promover o intercâmbio e a socialização de conhecimentos, experiências, valores, tecnologias sociais de processos, produtos e de gestão conservados pela tradição e/ou produzidos a partir de experiências inovadoras; contribuindo, assim, para a construção interdisciplinar de conhecimentos educacionais e de gestão social a partir da investigação e experimentação de propostas concretas de desenvolvimento local. Página 2 de 2

274 PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONEGÓCIOS - UNB Programa: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONEGÓCIOS Instituição: UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Cursos de Alta Especialização (Lato Sensu) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Agronegócios Linhas de Pesquisa: Competitividade e Sustentabilidade do Agronegócio; Agricultura Familiar e Agronegócio. Objetivos do Programa Formar e capacitar recursos humanos e lideranças para a pesquisa e/ou gestão de agronegócios de caráter familiar ou patronal, tendo em vista a compreensão da dinâmica tecnológica, econômica e social do sistema agroindustrial brasileiro. A globalização da produção e a abertura econômica brasileira têm criado novos cenários de atuações para empresas e profissionais da área de negócios privados e governamentais e para as escolas de economia e administração. Essa nova realidade tem provocado mudanças rápidas e radicais nos paradigmas técnico-científicos, engendrando profundas transformações na base do sistema produtivo. Por sua vez estas transformações determinam uma nova dinâmica no processo de produção, difusão e incorporação do progresso técnico, principalmente com a incorporação de inovações tecnológicas transversais oriundas de outras áreas (novos materiais, biotecnologia, informática, gestão da qualidade, etc. Sem desconsiderar a importância das outras dimensões, a dimensão técnica, a dimensão institucional e a capacidade de organização formas de governança têm se sobressaído de forma mais evidente como as mais importantes para a determinação da competitividade dos sistemas agroindustriais, tanto entre os países desenvolvidos e os em desenvolvimento quanto entre regiões mais e menos desenvolvidas. Assim, além da preocupação com a mudança tecnológica atenção especial também deve ser dada a toda e qualquer mudança no espaço econômico, uma vez que, em última análise, a competitividade passa a ser condicionada por aspectos tecno-produtivos, traduzidos em maior eficiência produtiva principalmente em custos e qualidade, e por aspectos sistêmicos envolvendo o aparato institucional (regulatório), organizacional (infraestrutura) e social. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Ministério do Desenvolvimento Agrário MDA EMBRAPA Confederação Nacional da Indústria CNI Página 1 de 2

275 PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONEGÓCIOS - UNB Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil CNA Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural SOBER SEBRAE EMATER Ministério de Ciência e Tecnologia MCT Núcleo de Estudos Agrários NEAGRI Centro Avançados Multidisciplinares CEAM Participação em comitês editoriais de revistas Participação em comitês assessores de Fundações de Apoio à Pesquisa. propaga@unb.br site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: Os docentes do PROPAGA têm participado de diversas atividades externas ao Programa e que guardam relação ou relevância acadêmica, permitindo não só um transbordamento de conhecimentos acumulados na Universidade, mas também uma retroalimentação de problemas e soluções vivenciadas no setor produtivo que passam a ser objeto de interesse acadêmico. Dentre tais atividades podem-se citar: consultorias a organizações como o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Confederação Nacional da Indústria, Confederação Nacional da Agricultura, SEBRAE, etc; participação em comitês editoriais de revistas como CEAM-NEAGRI, SOBER; participação em comitês assessores de Fundações de Apoio à Pesquisa.O PROPAGA vem oferecendo curso de especialização (lato sensu) em Gestão do Agronegócio para funcionários do Ministério da Agricultura Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: O programa seleciona em média 15 alunos por ano, através de processo de seleção por Edital Público. Mantendo uma relação do corpo docente de 1,3 aluno/professor/ano. O perfil profissional dos alunos participantes é formado por Eng. Agrônomos, Veterinários, Economistas, Administradores, Sociólogos, Contabilistas, Estatístico, etc.. Os egressos atuam em diversas áreas, a expectativa é o atendimento de um público diversificado, formando professores e pesquisadores para o Centro-Oeste, profissionais para atuar no setor público e no setor privado Página 2 de 2

276 PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOÉTICA - UNB Programa: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIO[ETICA Instituição: UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) DO (Doutorado) Câmara Temática: Saúde e Biológicas Áreas de Concentração Saúde Pública Linhas de Pesquisa: Fundamentos de Bioética e Saúde Pública Situações Emergentes em Bioética e Saúde Pública Situações Persistentes em Bioética e Saúde Pública Objetivos do Programa Capacitar transdisciplinarmente em Bioética profissionais de diferentes formações acadêmicas; preparar profissionais para operar em Comitês, Conselhos e Comissões de Bioética e Comitês de Ética em Pesquisa; formar professores e pesquisadores em Bioética; produzir e divulgar pesquisas científicas em Bioética; construir novos instrumentos teóricos e metodológicos em Bioética e relacionados à realidade brasileira. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Universidade do Vale do Rio dos Sinos Unisinos Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O PPGBioética/UnB começou em agosto de 2008 com 14 vagas para mestrado e 8 para doutorado. Sua base anterior foi o PPG Lato Sensu em Bioética, desenvolvido por dez edições, entre e formou 300 especialistas. O Núcleo de Bioética da UnB foi o primeiro Grupo de Pesquisa da área regularmente cadastrado no CNPq, desde Por sua atuação na área de formação e pesquisa, foi reconhecido como CÁTEDRA DE BIOÉTICA pela UNESCO a partir de O Programa foi decorrência, também, da evolução da linha de pesquisa em bioética no PPG/Ciências da Saúde/UnB, onde 30 dissertações/teses em bioética foram desenvolvidas entre O Grupo de Bioética da UnB: promoveu o Sixth World Congress of Bioethics. em Brasília (2002), com pesquisadores de 62 países; assessorou o governo brasileiro na elaboração do Projeto de Lei 6032/2005 que cria o futuro Conselho Nacinal de Bioética; e assessorou a delegação brasileira do Itamaraty em Paris, no ano 2005, por ocasião da elaboração da Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos da UNESCO. Atualmente o PPGBioética/UnB está ultimando convênios com as Universidades Católica Portuguesa (Porto) e dos Açores. Atualmente, TODOS os nove (9) Comitês de Ética em Pesquisa existentes em Brasília têm membros formados pelo PPGBioética/UnB Página 1 de 2

277 PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOÉTICA - UNB Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Os profissionais que ingressam no PPGBioética/UnB são de variadas formações pela sua natural natureza multidisciplinar: provêm de todas carreiras da área biomédica e da saúde (medicina, odonto, biologia, enfermagem, psicologia...), além da Filosofia, Direito, Antropologia, Sociologia, Comunicação, Relações Internacionais e outras. Em sua maioria são docentes universitários em busca de formação em bioética. Os egressos estão aptos à docência em bioética e a participar das diferentes modalidades de Comitês de Bioética (Hospitalar, Clínica, Profissional, Institucional, Assistencial) ou de Ética em Pesquisa com Seres Humanos e com Animais. Página 2 de 2

278 MESTRADO PROFISSIONAL EM POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO DO CONHECIMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL UNEB Programa: MESTRADO PROFISSIONAL EM POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO DO CONHECIMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Instituição: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA Nível de curso ofertado: MP (Mestrado Profissional) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Políticas Públicas Gestão do Conhecimento e Desenvolvimento Linhas de Pesquisa: Políticas Públicas e Desenvolvimento Regional; Gestão Social do Conhecimento e Desenvolvimento Regional Objetivos do Programa Formar profissionais capazes de intervir de modo crítico e propositivo nas dinâmicas de elaboração e implementação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento regional; Formar profissionais capazes de articular conhecimentos adequados para uma atuação tanto na esfera das políticas públicas quanto na gestão do conhecimento regional e local.. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Associação com o Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade através da Linha de Pesquisa III Educação, Gestão e Desenvolvimento Sustentável que inclui: 1.O projeto de pesquisa Saberes, práticas, educação e desenvolvimento: retratos da saga indígena Kariri-Xocó e Fulni-ô vinculado à proposta de fortalecimento de linhas de pesquisas do CNPq. 2. O Projeto de implantação do núcleo de empreendimentos econômicos solidários e tecnologia social. Associação com o Núcleo de Educação em Saúde Coletiva - NESCON da Faculdade de Medicina / Universidade Federal de Minas Gerais. Associação com o Núcleo de Estudos em Educação e Contemporaneidade da Universidade Federal de Sergipe. Associação com o GREAS Groupe de Recherche em Éducation et Action Social Université Vincent Saint-Denis Paris 8. Associação com o ISEG Instituto Superior em Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa. ana_mmenezes@hotmail.com pgdr@listas.uneb.br site: pgdr.uneb.br Página 1 de 2

279 MESTRADO PROFISSIONAL EM POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO DO CONHECIMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL UNEB Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O PGDR, iniciativa pioneira na UNEB, enquanto Mestrado Profissional, integra o Departamento de Ciências Humanas, Campus I, busca atender, também, a um pleito de órgãos públicos do Estado da Bahia, que salientam "a crescente procura por parte dos seus técnicos por uma melhor qualificação Stricto Sensu", a qual possibilitará uma oferta de serviços públicos com melhor qualidade. O PGDR foi implantado em setembro de 2006, com 20 alunos selecionados. Neste ano e em 2007 atendeu-se a demanda exclusiva de convênios. Em 2008, existe uma especificidade, posto que para além do atendimento aos convênios, abriram-se vagas para a demanda externa e público cotista. Os projetos de pesquisa dos mestrandos provocam impactos no ambiente profissional no qual estão inseridos. Compõe o CPEDR Centro de Pesquisa em Educação e Desenvolvimento Regional da UNEB, que tem por impacto a formação de redes de pesquisa. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Os ingressos das três turmas do PGDR caracterizam-se por uma formação multidisciplinar coerente com a área básica da na qual está inserido. Predominando a formação nas áreas de ciências humanas, ciências sociais aplicadas e ciências da saúde. O PGDR encontra-se em fase de qualificação e posterior defesa dos trabalhos da primeira turma. Página 2 de 2

280 PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOMETRIA UNESP Programa: PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOMETRIA Instituição: IBB/UNESP Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Saúde e Biológicas Áreas de Concentração Biometria Linhas de Pesquisa: Bioestatística e Modelagem matemática ; Simulação computacional de biossistemas. Objetivos do Programa O objetivo é formar recursos humanos (mestres) com capacidade para o desenvolvimento, crítica, aplicação e difusão de metodologias matemáticas, estatísticas e computacionais necessárias para o entendimento, solução de problemas e apoio à decisão nas áreas da saúde e biológicas. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? ( ) Sim ( x) Não pmancera@ibb.unesp.br; posgraduacao@ibb.unesp.br; site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O programa de mestrado em Biometria da UNESP foi aprovado pela, com conceito 4, no segundo semestre de Suas atividades se iniciaram no primeiro semestre de 2008, com disciplinas preparatórias, seleção de candidatos e, então, disciplinas obrigatórias e optativas. Alguns projetos que estão sendo desenvolvidos e que têm implicado em evolução do programa, como capacitação de recursos, visitas científicas, etc: Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Estamos no início do segundo semestre letivo da primeira turma do curso. Foram selecionados 9 pessoas, sendo 1 graduado em Física Médica, 1 em Estatística e 7 em Matemática (Licenciatura). Destes, 5 são formados no final de 2007 e os outros há pelo menos dois anos; três deles sendo professores da rede de ensino e 1 estatístico de uma empresa de bioequivalência.. Página 1 de 1

281 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TELEVISÃO DIGITAL: INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO. UNESP Programa: Programa de Pós-graduação em Televisão Digital: Informação e Conhecimento. Instituição: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Nível de curso ofertado: MP (Mestrado Profissional) Câmara Temática: Engenharia, Tecnologia e Gestão Áreas de Concentração Comunicação, Informação e Educação em Televisão Digital e Tecnologia e Televisão Digital. Linhas de Pesquisa: Gestão da Informação e Comunicação para Televisão Digital, Educação Assistida por Televisão Digital e Inovação Tecnológica para Televisão Digital. Objetivos do Programa Formar profissionais mestres em Comunicação, Educação e Tecnologia, para o exercício profissional, a pesquisa e o desenvolvimento de suportes tecnológicos para a Televisão Digital brasileira em fase de implantação, em áreas de atuação associadas às dimensões Sociais da Comunicação, Educação, Inovação Tecnológica, Gestão Tecnológica, Sociedade Sustentável e Linguagens. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? () Sim (x) Não spg@faac.unesp.br site: Página 1 de 2

282 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TELEVISÃO DIGITAL: INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO. UNESP Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O programa teve início em agosto de 2008 e, portanto, suas atividades são recentes e oriundas dos grupos e laboratórios de pesquisa consolidados ou em consolidação. As principais atividades desenvolvidas e em desenvolvimento: Dese nvolvimento de midleware alternativos baseados em Windows CE. Desenvolvimento de protótipos de hardware para servir como set up-box. Desenvolvimento de interfaces homem-máquina para interação em programas de televisão interativa experimentais. Desenvolvimento de conteúdo didático sobre midleware brasileiro. Impactos: Publicações técnicas e científicas; Motivação e disseminação dos estudos sobre televisão digital entre alunos e profissionais das áreas de Comunicação, Ciência da Computação, Engenharias, Tecnologias, Educação. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: O perfil dos ingressantes é composto por diferentes formações e campos de atuação, incluindo engenheiros, sociólogos, lingüistas, bacharéis em ramos das ciências exatas e biológicas, graduados em cursos ligados ao campo da comunicação e do audiovisual, jornalistas, designers, arquitetos, licenciados em artes, pedagogos, profissionais do direito, historiadores, economistas, analistas de sistemas, publicitários, bacharéis em ciência da informação, bibliotecários, arquivistas, e outros. Página 2 de 2

283 MESTRADO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E MEIO AMBIENTE - UNIARA Programa: MESTRADO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E MEIO AMBIENTE Instituição: UNIARA - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ARARAQUARA Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Meio Ambiente e Agrárias Áreas de Concentração Dinâmica Regional Alternativas de Sustentabilidade Linhas de Pesquisa: Gestão de Território Políticas Públicas Desenvolvimento de Empresa e Sustentabilidade. Objetivos do Programa A agenda de pesquisa tem os seguintes objetivos: 1) investigar os impactos das políticas públicas; 2) analisar a contribuição das políticas locais e regionais para o desenvolvimento sustentável; 3) caracterizar o processo de ocupação do território e suas conseqüências para o ambiente; 4) analisar o tratamento de resíduos sólidos e processos de contaminação nas áreas da saúde e em outras; 5) investigar de que forma as empresas estão desenvolvendo estratégias para responder às demandas ambientais; 6) analisar ações em educação ambiental. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não REDE RURAL Rede de Estudos Rurais; ANPPAS - Associação Nacional de Pós- Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade; ECO-ECO Sociedade Brasileira de economia ecológica; SOBER - Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural e CESCAR Coletivo Educador de São Carlos, Araraquara, Jaboticabal e Região; GRESCO - Grupo de Estudos em Saúde Ambiental e Contaminantes Orgânicos (Instituto de Química UNESP Araraquara); GARP Associação Nacional dos Especialistas em Resíduos e Poluentes Orgânicos encontrorederural@gmail.com; anppas@anppas.org.br; eco.eco@cds.unb.br; sober@sober.org.br; cescarararaquara@yahoo.com.br site: Página 1 de 2

284 MESTRADO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E MEIO AMBIENTE - UNIARA Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O histórico do Programa tem reafirmado que o estudo de temas e problemas da relação Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente exige esforços interdisciplinares dentro de uma visão sistêmica e integrada. A perspectiva regional assumida não está relacionada ao espaço geográfico mais próximo. Insistir na dimensão regional do desenvolvimento deve, pois, ser compreendido como um recorte metodológico que propõe a importância da atuação de vários atores no processo. Com relação à evolução, cabe ressaltar: 1) Resultado positivo das alterações na estrutura curricular; 2) esforços de serem mantidas as metas de redução do tempo de titulação discente e elevação no número de dissertações defendidas; 3) trajetória de amadurecimento dos grupos de pesquisa, aprofundamento de intercâmbios e tendência do mestrado ser referência nacional da reflexão sobre rumos das políticas públicas e assentamentos rurais; 4) ampliação das relações acadêmicas com os cursos de graduação; 5) investimentos na produção científica em co-autoria. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: O programa atende uma clientela local, regional e de outros estados (Paraná, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul), com grande incidência em formados em Biologia, Ciências Sociais e Direito. Tendências que se comprovam nas trajetórias dos egressos: 1) Atuação como professores do ensino superior em escolas públicas e privadas, com significativa promoção na carreira e ampliação da atuação para a área de pesquisa; 2) mestres que atuam como gestores públicos, tais como prefeitos, secretários municipais,assessores de planejamento; 3) Gestores em instituições privadas, tais como Sebrae, ONGs e OCIPs. Página 2 de 2

285 REABILITAÇÃO VESTIBULAR E INCLUSÃO SOCIAL - UNIBAN Programa: REABILITAÇÃO VESTIBULAR E INCLUSÃO SOCIAL Instituição: UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO UNIBAN Nível de curso ofertado: MP (Mestrado Profissional) Câmara Temática: Saúde e Biológicas Áreas de Concentração Reabilitação Vestibular Inclusão Social Linhas de Pesquisa: Reintegração Social e Profissional dos Paciente com Vestibulopatias; Avaliação Funcional do Equilíbrio Corporal e da Audição; Reabilitação dos Distúrbios do Equilíbrio Corporal de Origem Vestibular. Objetivos do Programa O Programa tem por objetivos a produção de conhecimentos que contribuam para o desenvolvimento do saber científico de pesquisadores e de especialistas na área de Reabilitação Vestibular e Inclusão Social; preparar profissionais para atuarem com qualidade na Reabilitação Vestibular e Inclusão Social; conferir o grau de mestre em Reabilitação Vestibular e Inclusão Social de acordo com o regime acadêmico-científico do Programa. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? ( ) Sim ( x) Não ektoronishi@uniban.br Página 1 de 2

286 REABILITAÇÃO VESTIBULAR E INCLUSÃO SOCIAL - UNIBAN Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O Programa de Mestrado Profissional em Reabilitação Vestibular e Inclusão Social é pioneiro e único pois congrega a terapêutica de pacientes com queixa de tontura, desequilíbrio, quedas e alterações da audição e zumbido com a preocupação quanto à reinserção do indivíduo em seu meio social, familiar e profissional. Aprovado pela em 2007, teve seu primeiro processo seletivo com o ingresso de 9 alunos de diversas áreas de formação, o que reflete seu caráter interdisciplinar. A assinatura do convênio com a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS) de São Paulo possibilitou o atendimento de pacientes em acompanhamento nos Centros de Atendimento ao Idoso, com queixas associadas para diagnóstico, avaliação e tratamento. Oficinas de terapia em grupo também estão sendo programadas em atenção à inclusão social dos mesmos. Os projetos em desenvolvimento permitirão propor atenção individualizada aos idosos e protocolos de reabilitação dos distúrbios vestibulares. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: No grupo de alunos atual, temos fisioterapeutas, fonoaudiólogas, enfermeiro e socióloga. Não há egressos por conta da data de aprovação do programa.. Página 2 de 2

287 PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ENERGÉTICOS - UNICAMP Programa: PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ENERGÉTICOS Instituição: UNICAMP Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) D (Doutorado) Câmara Temática: Engenharia, Tecnologia e Gestão Áreas de Concentração Não Tem Linhas de Pesquisa: Demanda e Suprimento de Energia, Política Energética Energia, Sociedade e Meio Ambiente Objetivos do Programa O objetivo é oferece uma visão interdisciplinar dos problemas relacionados com o sistema energético, integrando aspectos tecnológicos, econômicos, sociais, ambientais e regulatórios. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Sociedade Brasileira de Planejamento Energético site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O programa de mestrado existe desde 1987, enquanto o programa de doutorado existe desde Desde a criação dos programas já foram apresentadas mais de 130 dissertações de mestrado e 70 teses de doutorado para defesa e aprovação. O curso recebe candidatos de diversos estados brasileiros e países latino-americanos. Docentes do curso já realizaram contribuições importantes para projetos contratados por empresas de energia, governos e agências internacionais. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Em geral existem dois tipos de alunos que ingressam no curso com perfis bem distintos: alunos recém formados e alunos com razoável experiência profissional na área de energia. Os alunos inicialmente vinham de escolas de engenharia principalmente, mas hoje os ingressantes possuem uma formação mais diversificada e é crescente o interesse de alunos formados em áreas como direito, economia, administração. Os egressos do curso atuam em empresas de energia (concessionárias de eletricidade e derivados de petróleo), bancos, consultorias, agências de regulação, órgãos de governo nas áreas de planejamento, energia e meio ambiente, centros de pesquisas e universidades. Página 1 de 1

288 PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL - UNICEMP Programa: PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL Instituição: UNIVERSIDADE POSITIVO Nível de curso ofertado: MP (Mestrado Profissional Câmara Temática: Meio Ambiente e Agrárias Áreas de Concentração Gestão Ambiental Linhas de Pesquisa: Análise Ambiental Gestão Ambiental, Monitoramento e Modelagem da Poluição. Objetivos do Programa Complementar a formação de uma vasta gama de profissionais, transformando-os em especialistas em meio ambiente, através da realização de pesquisa aplicada para a solução de problemas ambientais. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Associações para o desenvolvimento de projetos conjuntos com as seguintes instituições: Universidade Federal do Paraná; Universidade Estadual de Ponta Grossa; UNESP Araraquara; Universidade de Antuérpia (Bélgica); Sanepar (Companhia de Saneamento do Paraná); Prefeitura Municipal de Curitiba; Hospital da Cruz Vermelha (Curitiba); Refinaria Getúlio Vargas (REPAR PR); Embrapa Florestas (Colombo, PR). ambiental@up.edu.br site: Página 1 de 2

289 PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL - UNICEMP Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O programa foi implantado em Em dezembro de 2006, com apenas 22 meses de funcionamento, já havia titulado os três primeiros mestres dos 15 ingressantes. As defesas de dissertação vêm se sucedendo, já tendo atingido a marca de 50, com um tempo médio de titulação pouco inferior a 24 meses. Em 2007, o programa promoveu, e sediou, em parceria com a USP e a FGV, o IX Encontro Nacional sobre Gestão Empresarial e Meio Ambiente ENGEMA. Os projetos de pesquisa aplicada têm contribuído para apontar soluções de problemas ambientais locais e regionais, e também têm dado origem a um bom volume de publicações em excelentes periódicos nacionais e internacionais. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Os ingressantes no programa apresentam formações diversificadas, porém todos se mostram interessados na questão ambiental. Já passaram pelo programa administradores, advogados, arquitetos, biólogos, designers, economistas, engenheiros, farmacêuticos, fisioterapeutas, matemáticos e médicos. Os egressos são profissionais capazes de analisar com propriedade, e propor soluções aos problemas ambientais principalmente em suas áreas originais de formação. Página 2 de 2

290 CIÊNCIAS DA SAÚDE- UNICSUL Programa: CIÊNCIAS DA SAÚDE (Multidisciplinar) Instituição: UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL (UNICSUL) Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Saúde e Biológicas Áreas de Concentração Ciências da Saúde Linhas de Pesquisa: Doenças Crônico-Degenerativas: Investigação e estudos de portadores de doenças que se apresentam em crescimento contínuo nas últimas décadas, tais como, diabéticos, hipertensos, obesos, HIV, entre outros. Pacientes Portadores de Necessidades Especiais: Estuda a incidência e prevalência de doenças no contexto interdisciplinar de pacientes especiais, a avaliação da melhoria da qualidade de vida, alterações das condições em que estão submetidos esses pacientes e os vinculos com processo de exclusão social. Saúde da Criança e do Adolescente: A linha tem como propósito a investigação multidisciplinar da saúde da criança e do adolescente por meio de ensaios e pesquisas clínicas e laboratoriais. Objetivos do Programa O Programa tem como objetivo formar profissionais de excelência para o exercício de atividades de pesquisa, ensino e extensão na área da Saúde. Como característica multidisciplinar, objetiva ainda, a formação de pesquisadores para diferentes áreas de conhecimento, no campo da Saúde Humana, oriundos das Ciências Biológicas, da Saúde, Humanas e Exatas. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não A Unicsul mantém acordo de colaboração técnico-científico com a universidade de Western Ontario, Canada, estabelecendo laços de cooperação internacional na investigação científica relacionadas às ONGs e portadores de HIV nas Regiões de São Paulo e Diadema. Os professores responsáveis pelo desenvolvimentos dos projetos nessas áreas são; Prof. Dr. Carlos Roberto de Castro e Silva, da Universidade Cruzeiro do Sul e o Prof. Dr. Ted Hewitt, da Universidade de Western Ontario Página 1 de 2

291 CIÊNCIAS DA SAÚDE- UNICSUL Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: A Unicsul, na área de Ciências da Saúde, mantém intercâmbio de cooperação técnicocientífico com setores acadêmicos, em nível nacional e internacional, e com setores profissionais não-acadêmicos, relacionados com a área de concentração. Estas atividades de pesquisa e extensão dos conhecimentos gerados são expressos por diversos acordos de cooperação técnico-científico. Professores do Programa de Ciências da Saúde desenvolvem vários trabalhos de pesquisa com pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da USP (ICB-USP). A Universidade mantêm convênios, ainda, com diversos hospitais da região metropolitana. Além de acordo para o desenvolvimento de estágios de graduação nas áreas de Enfermagem, Fisioterapia e Odontologia. Muitos trabalhos de pesquisa vêm sendo desenvolvidos nesses ambientes, com impactos para a comunidade adjacente à Universidade. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: O curso é orientado a graduados nas áreas de Saúde, Biológicas, Humanas e Exatas: Medicina, Odontologia, Enfermagem, Farmácia, Psicologia, Educação Física, Nutrição e Ciências Biológicas, ou áreas afins. Em quase a totalidade dos ingressantes são já Professores contratados em outras Instituições. Relativo aos egressos, até o momento, não se concretizou defesas de monografias. Página 2 de 2

292 PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL - UniFACEF Programa: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FRANCA (UNI-FACEF) Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Desenvolvimento Regional Linhas de Pesquisa: Desenvolvimento Industrial e Cadeias Produtivas Desenvolvimento Social e Políticas Públicas Objetivos do Programa formação de quadros qualificados para executar atividades profissionais e acadêmicas voltadas à análise, compreensão, interpretação, discussão e promoção do desenvolvimento em suas dimensões econômica, social e ambiental, contribuindo, assim, para o aprimoramento e expansão da reflexão e da intervenção no que diz respeito à promoção do desenvolvimento sustentável. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não 1. GEDI Grupo de Estudos do Discurso- Uni-FACEF - Franca; 2. GEDE Grupo de Estudos em Desenvolvimento- Uni-FACEF- Franca; 3. GESTA-Núcleo de Pesquisa Gestão Sócio-Ambiental e a Interface com a Questão Social Programa de Pós-Graduação em Serviço Social Unesp Franca; 4. Grupo Estudos Informação, Conhecimento e Inteligência Organizacional - Unesp- Marília; 5. GEPECOPEN- Grupo de Estudos e Pesquisa em Comunicação no processo de Enfermagem USP-Ribeirão Preto; 6. Núcleo de estudos sobre distúrbios psiquiátricos: assistência e pesquisa- Escola Enfermagem USP-Ribeirão Preto; Grupo de Estudos e Pesquisas Subjetividade e Educação-FFCL-RP-USP; PRAPES - Pratica de Pesquisa-Depto Serviço Social- Unesp-Franca; Serviço Social Aplicado: trabalho, produção e questão social- Unesp - Franca; NUCEO - Núcleo de Cultura e Ética Organizacional-Uni-FACEF-Franca Rede de Instituições de Franca para o Desenvolvimento do APLs para o Empreeendedorismo e a Inserção Social Projeto Ministério Ciência e Tecnologia( para três anos de atividades conjuntas) FUSSOL- Fundo de Solidariedade da Prefeitura Municipal; SESI; SENAI; SENAC; SINDIFRANCA-Sindicato da Indústria de Calçados de Franca; ESAC-Escola de Aprendizagem e Cidadania de Franca; COCAPEC- Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas de Franca; IFBAE Instituto Franco-Brasileiro de Administração de Empresas, instituição composta pelo Institut d Administration dês Entreprises, da Université Pierre Mendès Página 1 de 2

293 PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL - UniFACEF France, da cidade de Grenoble (França) e pelos seguinte sócios brasileiros: Uni- FACEF, USP, UFRGS, UFMG e PUC Rio. Rede para organização do Congresso Brasileiro de Sistemas com a FEA-USP- Ribeirão Preto e a UFSC. As duas primeiras edições do Congresso foram realizadas na FEA- Ribeirão Preto, a 3ª Edição na UFSC e a 4ª Edição será no Uni-FACEF. Convênio com a Fundação Instituto de Administração da USP, para pesquisas científicas, intercâmbio de professores e prospecção de acordos internacionais; Convênio para intercâmbio de professores, alunos e estagiários, com a Universidade Nova de Lisboa, Portugal. gedi@facef.br. site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O Programa é novo, com início neste mês de agosto, não tendo, ainda, resultados a apresentar. A Instituição tem ativa participação no processo de desenvolvimento do município de Franca e da região. O I Fórum de Desenvolvimento Regional foi idealizado pelos professores da Instituição e sediado nela. Desse Fórum surgiu a Agência de Desenvolvimento da Alta Mogiana, fundada e instalada na Unidade II do Uni-FACEF. Editase seis revistas: FACEF Pesquisa, em formato impresso e eletrônico, pontuada no Qualis de periódicos da ; REA Revista Eletrônica de Administração; REL Revista Eletrônica de Letras; REC Revista Eletrônica de Comunicação, Revista do Curso de Letras; e Revista Eu Comunico (Curso de Comunicação Social) todas indexadas pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - IBICT. A Editora é associada à ABEC- Associação Brasileira de Editores Científicos e publica livros, teses, monografias e Cadernos de Estudos do IPES, Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais, que é o único na cidade a realizar levantamentos sócio-econômicos estruturais e conjunturais. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: O egresso deverá ser um profissional capaz de executar atividades profissionais e acadêmicas voltadas à análise, compreensão, interpretação e promoção do desenvolvimento regional, em suas múltiplas dimensões (econômica, social, política e ambiental). Página 2 de 2

294 MESTRADO EM REGULAÇÃO DA INDÚSTRIA DE ENERGIA - UNIFACS Programa: MESTRADO EM REGULAÇÃO DA INDÚSTRIA DE ENERGIA Instituição: UNIVERSIDADE SALVADOR (UNIFACS) Nível de curso ofertado: MP (Mestrado Profissional) Câmara Temática: Engenharia, Tecnologia e Gestão Áreas de Concentração Regulação da Indústria de Energia Linhas de Pesquisa: Sistemas Regulatórios Energia e Meio Ambiente Tecnologia da Energia Objetivos do Programa O programa MRIE tem como objetivo a formação de recursos humanos de alto nível científico e profissional que possam atuar nos processos regulatórios e tecnológicos que condicionam as atividades da indústria de energia elétrica, petróleo e gás natural. Visa também o contínuo aperfeiçoamento tecnológico e a melhoria processual da atividade de regulação da indústria de energia, além de capacitar profissionais para atuar em mercados competitivos, globalizados e regulados no Brasil e, em particular, na região Nordeste. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não RECAT Rede de Catálise; RECAM Rede de Engenharia de Campos Maduros; RECOL Rede de Combustíveis e Lubrificantes; Rede de Gaseificação de Biomassa da Bahia; Rede Baiana de Biodiesel; Rede Cooperativa de Pesquisa em Combustão e Emissões de Biodiesel e Combustíveis Alternativos; Rede de Laboratórios de Caracterização e Controle de Qualidade do Biodiesel para a Região Nordeste; Instituto de Energia e Ambiente da Bahia; PROCAD Novas Fronteiras/UNICAMP. mestradoenergia@unifacs.br site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O Mestrado em Regulação da Indústria de Energia (MRIE) foi concebido como Mestrado Profissional e abriu sua primeira turma em março de O objetivo perseguido era a formação de recursos humanos capacitados para atender tanto às necessidades das agências reguladoras governamentais, quanto às empresas atuando no setor de energia. A necessidade de reunir áreas do conhecimento tão diversas e abrangentes como Engenharia, Economia, Direito, Administração de Empresas e Meio Ambiente, imprescindíveis para capacitar o profissional com perfil adequado ao novo contexto da Página 1 de 2

295 MESTRADO EM REGULAÇÃO DA INDÚSTRIA DE ENERGIA - UNIFACS indústria de energia, torna evidente o caráter multidisciplinar do MRIE. Ao longo dos últimos anos, tem-se procurado adequar o corpo docente do MRIE nesse sentido. O programa conta com docentes de formação em engenharia, direito e economia, especialistas em regulação e em tecnologias voltadas para o desenvolvimento do setor de energia. Além da formação de recursos humanos, o MRIE tem buscado transformar-se em um importante Centro de Pesquisa em Energia para a região Nordeste. Os docentes ligados ao MRIE desenvolvem atividades de extensão relacionadas com as linhas de pesquisa do programa e participam de redes de pesquisas regionais e nacionais. Os resultados obtidos nessas atividades têm sido relevantes, tanto do ponto de vista científico, com a geração e disseminação de conhecimento, quanto no âmbito social, já que muitos projetos dedicam-se a estudos de questões de relevância para a população carente do país. Dentre esses trabalhos com cunho social, podemos destacar as pesquisas relacionadas à viabilização da universalização de serviços de eletricidade (Programa Luz para Todos) e à identificação de atividades econômicas a serem desenvolvidas pela agricultura familiar (Programa Brasileiro de Biodiesel). Alguns projetos de pesquisa desenvolvidos também têm por objetivo a promoção de soluções para a sustentabilidade ambiental, desenvolvendo processos e delineando iniciativas que beneficiem a população no longo prazo. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Perfil dos ingressantes: profissionais atuando em empresas que atuam no setor de energia e em agências reguladoras; profissionais que planejam se inserir no setor de energia e recémformados. Formação acadêmica: predominância das áreas de economia, engenharia, administração e direito. Perfil de egressos: Até o final de 2007, 69 mestres foram formados pelo mestrado. Deste total, 13 alunos seguiram a carreira universitária, sendo que onze deles estão trabalhando em universidades baianas em cursos de engenharia e economia e dois outros cursam doutorado na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e na Universidade de Santiago do Chile. Dos outros 54 alunos graduados, seis estão trabalhando em agências reguladoras estaduais (AGERBA e ASES) e federais (ANP e ANEEL); cinco trabalham em órgãos do governo federal ou estadual na área de energia (um deles passou no concurso da FINEP de 2005); 39 trabalham em empresas dos setores de energia elétrica, de petróleo e de gás natural (BAHIAGAS, COELBA, CHESF, ELETROBRAS, PETROBRAS, BRASKEM e outras empresas de menor porte); e quatro trabalham em empresas de consultoria e escritórios de advocacia. Página 2 de 2

296 MESTRADO EM ORGANIZAÇÕES E DESENVOLVIMENTO - UNIFAE Programa: MESTRADO EM ORGANIZAÇÕES E DESENVOLVIMENTO Instituição: CENTRO UNIVESITÁRIO FRANCISCANO DO PARANÁ Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Sustentabilidade Socioeconômica Linhas de Pesquisa: Sustentabilidade e Desenvolvimento Local Políticas Públicas e Gestão Social Complexidade e Organizações Objetivos do Programa Desenvolver atividades de ensino e pesquisa de natureza multidisciplinar e formar profissionais capazes de integrar esforços e recursos, com a finalidade de produzir e disseminar conhecimento sobre organizações e desenvolvimento no exercício de funções decisórias para a promoção da sustentabilidade. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade - ANPPAS Associação Nacional de Política e Administração da Educação ANPAE Conselho Regional de Serviço Social CRESS- Pr Associação Nacional de Pós-graduação em Filosofia ANPOF Associação Brasileira de Pesquisadores em História Econômica ABPHE Conselho do Centro Estudos, Pesquisas e Apoio ao Trabalhador -CEPAT Instituto Brasileiro de História do Direito IBHD Instituto Histórico e Geográfico do Paraná - IHGPR webmaster@anpof.org.br anpae@anpae.org.br abphe1@gmail.com site: htpp:// htpp//:wwww.ibhd.org.br Página 1 de 2

297 MESTRADO EM ORGANIZAÇÕES E DESENVOLVIMENTO - UNIFAE Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O Centro Universitário Franciscano do Paraná - UNIFAE, oferta, desde 2005, o Programa de Mestrado Multidisciplinar em Organizações e Desenvolvimento, agregado à Pró-reitoria Acadêmica, com o objetivo de contribuir com a formação de pesquisadores qualificados para identificar, analisar e avaliar os problemas emergentes nas organizações contemporâneas, derivados do processo de transformações socioeconômicas. Sua área de concentração é a sustentabilidade socioeconômica, com estudos nas linhas de pesquisa: Sustentabilidade e Desenvolvimento Local, Políticas Públicas e Gestão Social e Complexidade e Organizações. Conta com 45 alunos regulares, 7 especiais. Dos ingressantes em 2005 e 2006, 32 apresentaram suas dissertações. Inclui em suas atividades acadêmicas: o Seminário Interdisciplinar de Integração e o Seminário sobre Sustentabilidade que em 2007, contou com 200 participantes de 9 estados brasileiros e 34 IES Pratica a co-orientação para o desenvolvimento das dissertações, e promove a integração com a graduação através do PAIC (Programa de Apoio à Iniciação Científica. Desenvolve atualmente dois projetos de pesquisa especiais: um com o Programa de Pesquisa de Saneamento Básico/PROSAB em parceria com a Companhia de Saneamento do Paraná/SANEPAR. Outro, em parceria com a REPAR/ PETROBRÁS-Projeto de Educação Ambiental. Os impactos decorrentes de tal prática podem ser registrados nos estudos desenvolvidos nas dissertações, pela procura de 80 candidatos em 2007, assim como pela atuação de seus egressos, como por exemplo, a Revista Geração Sustentável, de circulação local e estadual,criada durante o curso. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: ingressantes= 50%= eco e adm,15% professores de licenciaturas, 35% prof. liberais egressos=70% professores,30% econ. e adm. e profissionais liberais ingressantes= 56% adm e econ., 44% demais áreas Pedagogia, Direito, comunicação social, engenharia civil e informática. Egressos= 36% professores, 24% administradores de empresas, 20% advogados, engenheiro, secretária, analista financeiro e adm. público ingressantes=39% adm e econ. e ciências sociais,,51% letras,psicologia, engenharia mecânica, direito e comunicação social, Egressos=27%Professores, 73% engenheiro de manutenção, advogados, psicólogo, administrador, cientista social, estudante, aposentada ingressantes= 30% administração e economia, 15% pedagogia, 15% direito, 40% psicologia, geografia, publicidade, engenharia civil, biologia, processamento de dados e história Página 2 de 2

298 MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS - UNIFEI Programa: MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS (MEMARH) Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ (UNIFEI) Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Meio Ambiente e Agrárias Áreas de Concentração Meio Ambiente e Recursos Hídricos Linhas de Pesquisa: Diagnóstico, monitoramento e gestão ambiental Modelagem matemática aplicada a meio ambiente e recursos hídricos. Objetivos do Programa Atuar na formação de alta qualidade de docentes e pesquisadores, dotados de sensibilidade, ética e competência na temática ambiental a partir de uma perspectiva interdisciplinar que contemple a complexidade dos problemas e soluções nessa área do conhecimento. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Amigos de Boussinesq, Projeto PROCAD/. Há perspectivas de aproximação com outros programas de pós-graduação. marcos.bernardes@unifei.edu.br site: marcos.bernardes@gmail.com Página 1 de 2

299 MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS - UNIFEI Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O programa de mestrado stricto-sensu em Meio Ambiente e Recursos Hídricos da UNIFEI foi aprovado pelo CTC em meados de agosto/2007. Portanto, a primeira turma de alunos foi admitida em 2008 e ainda não houve defesas e publicações científicas decorrentes das pesquisas desenvolvidas no âmbito do MEMARH. O corpo docente do programa é composto essencialmente por especialistas em temas ambientais e conta também com um especialista em divulgação científica. Em função de ser um curso recente, ainda se persegue com muito vigor a criação de uma espaço em que de fato haja trabalhos interdisciplinares. Como forma de incrementar a qualidade do curso, vem-se buscando a inserção do programa em iniciativas como no edital dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia e em oportunidades de cooperação nacional e internacional. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Como resultado do primeiro e único até então, processo seletivo, percebe-se uma salutar combinação entre ex-alunos de graduação em Engenharia Hídrica e Engenharia Ambiental da própria UNIFEI com ex-alunos de cursos de nível superior na região. Além disso, há uma presença interessante de profissionais formados há mais tempo e que atuam no terceiro setor, com benefícios práticos e úteis ao grupo de alunos. Página 2 de 2

300 MESTRADO EM NANOCIÊNCIAS - UNIFRA Programa: MESTRADO EM NANOCIÊNCIAS Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO -UNIFRA Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Engenharia, Tecnologia e Gestão Áreas de Concentração biociências nanomateriais Linhas de Pesquisa: Desenvolvimento e caracterização de sistemas bioativos e nanoestruturados; Modelagem e simulação de biossistemas e nanomateriais. Objetivos do Programa Qualificar recursos humanos através de uma formação multidisciplinar para atuar no Ensino e Pesquisa, contribuindo para o desenvolvimento da área de Nanociências; Produzir conhecimentos e promover a disseminação e a consolidação da Nanociência, mediante o desenvolvimento de pesquisas que possibilitem inovações tecnológicas favorecendo intercâmbios e a cooperação com outras IES e com o setor privado. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Rede de Nanotubos de Carbono CNPq, coordenada pela UFMG. Rede de Nanocosméticos CNPq, coordenada pela UFRGS. Programa Nacional de Cooperação Acadêmica (PROCAD/) entre UNIFRA, UFC, UNICAMP, UFRGS, UFRN e UNISC. sec_mestrado@unifra.br site: Página 1 de 2

301 MESTRADO EM NANOCIÊNCIAS - UNIFRA Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O Curso de Mestrado em Nanociências iniciou suas atividades em março de 2007, tendo atualmente trinta e cinco (35) alunos regularmente matriculados. Apesar de ser um Curso jovem, no Mestrado em Nanociências observa-se uma expansão da produtividade científica em relação ao projeto original do Curso, dado este que pode ser racionalizado devido ao maior envolvimento do corpo docente com projetos de pesquisa, incluindo alunos do curso de graduação e pós-graduação. Tais projetos contam com o apoio de agências financiadoras como o CNPq e a FAPERGS, seja na forma de bolsa de produtividade em pesquisa e iniciação científica, bem como em suportes financeiros para o desenvolvimento de projetos e em colaboração científica com outros Cursos de Pós-Graduação já consolidados do Brasil. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: O Curso de Mestrado em Nanociências ainda não possui alunos concluintes (até 31/07/2008). O Curso conta com trinta e cinco (35) alunos regularmente matriculados divididos de forma homogênea nas áreas de Física, Química, Computação, Farmácia, Biologia, Medicina, Engenharia, Enfermagem, etc. Como observado, o corpo discente é constituído essencialmente por uma população multidisciplinar. Página 2 de 2

302 MESTRADO ACADÊMICO MULTIDISCIPLINAR EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E MEIO AMBIENTE.- UNIR Programa: MESTRADO ACADÊMICO MULTIDISCIPLINAR EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E MEIO AMBIENTE. Instituição: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Meio Ambiente e Agrárias Áreas de Concentração Desenvolvimento Sustentável & Diagnóstico Ambiental Linhas de Pesquisa: Ambiente, Saúde & Sustentabilidade; 2) Políticas Públicas e Desenvolvimento Sustentável. Objetivos do Programa Fornecer resultados de pesquisas para subsidiar políticas públicas de desenvolvimento regional sustentável e proteção dos ecossistemas da Amazônia; Contribuir para a formação e a fixação de uma nova geração de cientistas da/na Amazônia. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não PROCAD/PUC-RJ (Projeto Missões); PPG-7/CNPq (Sub-Rede 10 UFRJ e UNB) site: Página 1 de 2

303 MESTRADO ACADÊMICO MULTIDISCIPLINAR EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E MEIO AMBIENTE.- UNIR Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O Programa ao longo dos últimos 2 anos vem sofrendo drásticas transformações que culmina com a recém-proposta do atual Colegiado do curso, apresentada à Capes como reconsideração ao rebaixamento no segundo semestre de Neste novo formato todos os atuais docentes estão compromissados em envolvido em projetos de grande relevância. Um dos projetos relevantes é financiando pelo Banco Mundial, via CNPq pelo PPG-7 (Usos múltiplos da água, sua contaminação e conseqüências à saúde pública na sub-bacia hidrográfica do Rio Madeira) com envolvimento de alunos de IC (potenciais candidatos ao mestrado) e na pós-graduação. Até o momento este projeto possibilitou 4 dissertações defendidas (3 em final 2006 e 1 em março de 2008) e outras 4 com previsão de defesas em março/2009. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Em geral, são profissionais do serviço público da região que ingressam no mestrado com o objetivo da qualificação profissional. Buscam, ainda em menor número, alunos recémgraduados e egressos do Programa de Iniciação Científica PIBIC, esses com objetivos acadêmicos. Esses últimos têm alguns conclusos dando continuidade em Programas de Doutoramento (2 na UFRJ e 1 na UFRGS). Página 2 de 2

304 PÓS-GRADUAÇÃO EM MEMÓRIA SOCIAL - UNIRIO Programa: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEMÓRIA SOCIAL Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) D (Doutorado) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Estudos Interdisciplinares em Memória Social Objetivos do Programa O programa objetiva formar pesquisadores de alto nível e docentes universitários plenamente qualificados na área das Ciências Humanas e Sociais, capazes de atuar na graduação e na pós-graduação. A finalidade específica do Programa volta-se para a formação de recursos humanos para a prática na área da gestão e do planejamento das ações culturais. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não ABA ANCIB ANPUH ANPOCS ANPOF IBICT Rede Franco-Brasileira de Pesquisadores em Ciências da Informação Sociedade Luso-Brasileira Nietzsche SBS. ppgms.coordenacao@unirio.br site: Página 1 de 2

305 PÓS-GRADUAÇÃO EM MEMÓRIA SOCIAL - UNIRIO Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: Em 1986, surge o Mestrado em Administração de Centros Culturais, para atender os alunos de Arquivologia, Biblioteconomia e Museologia; em 1995, passa a denominar-se Mestrado em Memória Social e Documento e em 2005 consolida-se como Programa de Pós- Graduação em Memória Social, com o curso de doutorado. Há quatro linhas de pesquisa que propiciam o estudo da Memória Social sob diferentes prismas e incorporam os fundamentos teóricos e metodológicos que resultam em trabalhos de qualidade. Cabe destacar que há docentes formados pelo programa já inseridos em instituições de ensino. O Projeto Memória, Cultura, transformação social e desenvolvimento: panorama museal do Estado do Rio de Janeiro, patrocinado pela FAPERJ, propiciou a instalação do Laboratório de Mídia e Imagem no Programa. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Consolidação crescente do caráter interdisciplinar do programa. Nos últimos sete anos, essas foram as seguintes áreas de formação dos alunos matriculados: História (com 26%), Museologia, Biblioteconomia e Comunicação Social (com 10% cada), Ciências Sociais (7%), Psicologia (6%), Pedagogia e Educação Artística (5%), Letras (4%). Destaca-se, também, a inserção de profissionais que atuam junto à área da cultura nos âmbitos federal, estadual e municipal. Página 2 de 2

306 PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO LOCAL- UNISUAM Programa: PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO LOCAL Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA Nível de curso ofertado: MP (Mestrado Profissional) Câmara Temática: Meio Ambiente e Agrárias Áreas de Concentração Desenvolvimento e Trabalho Linhas de Pesquisa: Técnicas de criação e preparo de organismos aquáticos para fins de comercializaçãog) Técnicas de cultivo e preparo de vegetais (nutracêuticos) e plantas medicinais para fins de comercialização Estruturas organizacionais de modernização e inovação tecnológica Objetivos do Programa Formar profissionais para desempenharem o papel de protagonistas, como agentes multiplicadores de ações de mudança na sociedade, de forma a promoverem o desenvolvimento econômico e social local, por meio da incorporação de tecnologias à vida dos cidadãos, de forma a garantir o exercício da cidadania, a melhoria da qualidade de vida e a formação de competências para o trabalho. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro. FIPERJ Empresa de Pesquisas Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro PESAGRO-RIO Instituto Biológico de São Paulo IB-SP Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa - UFV Instituto de Biotecnologia da Universidade Federal de Viçosa UFV. desenvolvimentolocal@unisuam.edu.br site: Página 1 de 2

307 PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO LOCAL- UNISUAM Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: Atualmente, conforme estabelecido no Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI 2003/2007 a UNISUAM prevê o seu planejamento estratégico de desenvolvimento, dentro de uma abordagem sistêmica e interdisciplinar, a aliança do ensino, pesquisa e extensão ao desenvolvimento da região da Leopoldina, onde está instalada. A importância do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Local da UNISUAM PPGDL-UNISUAM também está intimamente ligada à idéia de se unir a função acadêmica de ensino e pesquisa ao desenvolvimento de projetos de extensão que promovam o desenvolvimento econômico e social do sistema regional de inovação, dentro de uma abordagem de interação da Hélice Tríplice de desenvolvimento. Além disso, guardadas as devidas adequações e reestruturações decorrentes de qualquer sistema que almeja ser aberto e crítico, no sentido da reflexão contínua sobre as intenções, os meios, os resultados e os efeitos da relação dialógica entre demandas sociais e produção do conhecimento científico e tecnológico, o PPGDL-UNISUAM tem como diretriz maior, a missão institucional de: "PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DO HOMEM E DO MEIO EM QUE VIVE ATRAVÉS DE UMA RELAÇÃO RECÍPROCA COM A SOCIEDADE Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Atuar como agente de mudança e gestor da modernização e de inovação tecnológica nas comunidades;.avaliar tecnologias consolidadas e emergentes em diferentes áreas de conhecimento, identificando suas interdisciplinaridades, o seu papel e o impacto no desenvolvimento local;.analisar e implementar teoricamente e experimentalmente, técnicas para a otimização e a melhoria de desempenho dos sistemas locais de inovação;.identificar segmentos do mercado produtivo, onde ocorre o desemprego estrutural, no sentido de transformar o conhecimento científico em atuações profissionais significativas para a sociedade;.analisar as políticas públicas de Ciência, Tecnologia e Inovação e suas implicações nos sistemas locais de inovação, com ênfase nos atores governamentais, educacionais e produtivos;.desenvolver métodos e técnicas para a construção de sistemas inteligentes voltados para o desenvolvimento de sistemas produtivos locais;.avaliar e construir projetos de formação, qualificação e requalificação do trabalhador face ao estágio atual de desenvolvimento tecnológico, na empresa e na escola, com foco na cidadania, na qualidade de vida e no trabalho. Página 2 de 2

308 CIÊNCIAS AMBIENTAIS - UNITAU Programa: CIÊNCIAS AMBIENTAIS Instituição: UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ Nível de curso ofertado: MP (Mestrado Profissional) Câmara Temática: Meio Ambiente e Agrárias Áreas de Concentração Ciências Ambientais Linhas de Pesquisa: Composição, Estrutura e Processos do Ambiente Natural Transformação e Construção do Ambiente Humano Objetivos do Programa Desenvolver pesquisa e despertar a consciência e a responsabilidade sobre as questões ambientais em profissionais formadores de opinião, com diferentes capacitações e incentivar a proposição junto a órgãos governamentais e empresas a adoção de medidas que concretizem um futuro ambientalmente sustentável. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? ( ) Sim ( x) Não Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O Programa iniciou em 1998 e foi credenciado em Inicialmente haviam 5 linhas de pesquisa e números elevados de professores e disciplinas. Após o parecer da, as linhas foram juntadas em 2 linhas de pesquisa e foram criados 3 projetos institucionais por linha. Entram em média por ano 25 alunos e saem 23. Até alunos já haviam concluído o curso e 48 estão em curso, destes, 53% desenvolveram e desenvolvem trabalhos relacionados a Linha de Pesquisa Ambiente Natural e 47% na Linha de Pesquisa Transformação e Construção do Ambiente Humano. Os alunos se distribuem nas Áreas Ciências Biológicas (33%) Ciências Exatas (38%) e Ciências Humanas (29%).Cerca de 52% dos alunos que procuram o curso são graduados na UNITAU e os outros 48% são graduados em instituições como FAENQUIL, USP, UNESP, MACKENZIE, PUC, UNIFENAS, UMC, UNIVAP, etc. Com 81% de pessoas oriundas do Vale do Paraíba. Como evolução e tendência o Programa tem procurado atender as expectativas sócio-econômicas do desenvolvimento regional e nacional buscando propor estudos relativos às modificações no uso e ocupação do solo com o crescimento de atividades industriais, urbanas e agropecuárias que envolvem os aumentos no uso de energia, água, na geração de resíduos e na degradação da vegetação. Nesse sentido observam-se os processos de extração de areia, plantio de eucalipto, programa de biodiesel, criação de novos aterros sanitários e lixões, aumento da poluição atmosférica, implantações de processos de reciclagem, cobrança de uso da água, erosão excessiva, bem como a conservação do solo e cuidados com a saúde da população. Página 1 de 2

309 CIÊNCIAS AMBIENTAIS - UNITAU Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Os ingressantes no curso são das áreas Ciências Biológicas (33%) Ciências Exatas (38%) e Ciências Humanas (29%). Cerca de 52% dos alunos que procuram o curso são graduados na UNITAU e os outros 48% são graduados em instituições como FAENQUIL, USP, UNESP, MACKENZIE, PUC, UNIFENAS, UMC, UNIVAP, etc. Os alunos egressos em geral trabalham em importantes instituições que têm forte atuação na área ambiental e afins, tais como a CETESB, Secretarias de Meio Ambiente, de Educação, de obras em âmbito Estadual e Municipal, Departamentos de Proteção aos Recursos Naturais, INPE, SABESP, Gerência de Meio Ambiente em Indústrias da Região, etc. Página 2 de 2

310 SAÚDE E AMBIENTE UNIVERSIDADE TIRADENTES Aracaju/SE Programa: SAÚDE E AMBIENTE Instituição: UNIVERSIDADE TIRADENTES Aracaju/SE Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Saúde e Biológicas Áreas de Concentração Saúde e Ambiente Linhas de Pesquisa: Ambiente, Desenvolvimento e Saúde Enfermidades e Agravos à saúde de Impacto Regional Produtos Naturais e Saúde Objetivos do Programa Capacitar profissionais para atuar de forma crítica, reflexiva e ética, na docência e na pesquisa em saúde e ambiente, de forma interdisciplinar, aptos a gerar e disseminar conhecimentos, em especial no âmbito regional em questões pertinentes à sua área de formação. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Se positivo, indicar as Redes ou Associações PROCAD-NF tendo como parceiros o Programa de Pós-Graduação em Ciências farmacêuticas da USP-Ribeirão Preto e o Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química da UFBA. Rede de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Extensão em apoio ao Programa de Revitalização da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. Participação na Sub- Rede: genética molecular de recursos pesqueiros, no desenvolvimento de projetos em parceria com a UFPR. Parceria com a Fiocruz/PE, UFAL, UEM, UFRN no desenvolvimento de projeto em leishmaniose tegumentar e visceral. Parceria com a Companhia de desenvolvimento dos vales do São Francisco e do Parnaíba (CODEVASF) para desenvolvimento de projetos em tecnologias sociais. Parceria com o Sebrae para desenvolvimento de projetos com produtos regionais. mestrado_saudeambiente@unit.br site: Página 1 de 2

311 SAÚDE E AMBIENTE UNIVERSIDADE TIRADENTES Aracaju/SE Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O Programa de Mestrado em Saúde e Ambiente da Universidade Tiradentes iniciou-se em março de 2006 com a primeira turma e, anualmente é lançado um edital de seleção para 20 vagas ofertadas. O Programa veio para preencher uma demanda de profissionais das mais diferentes formações que tinham como eixo de interesse as questões relacionadas à saúde e o ambiente. A partir de então o programa vem se consolidando na medida em que projetos vêm sendo executados com auxilio financeiro de órgãos de fomento tanto nacionais como estaduais e com a participação conjunta dos docentes. A execução de projetos em rede e associações com grandes centros de pesquisa têm se refletido no aumento gradativo de publicações e dissertações de alta qualidade. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: O perfil do ingressante vem se modificando, sendo inicialmente na sua grande maioria de profissionais já engajados no mercado de trabalho que buscavam conhecimento e qualificação nas suas respectivas áreas de atuação. Hoje o programa capta muitos profissionais em inicio de carreira e esperamos que os mesmos possam atender a demanda por profissionais que possam entender a complexidade dos problemas em saúde e ambiente. Página 2 de 2

312 CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL - UNIVALI Programa: CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL Instituição: UNIVALI Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Engenharia, Tecnologia e Gestão Áreas de Concentração 1- Tecnologia e Gestão Ambiental 2- Ecossistemas Aquáticos Linhas de Pesquisa: Estratégias, Instrumentos e Tecnologias para Gestão Ambiental; Utilização e Manejo de Recursos Naturais; Ecologia e Processos em Ambientes Marinhos e Continentais Objetivos do Programa Formar recursos humanos para atuarem no ensino, gerenciamento, pesquisa e desenvolvimento na área ambiental através do conhecimento ecológico interdisciplinar e domínio de ferramentas-tecnologias passíveis de serem aplicadas no entendimento e na resolução dos problemas decorrentes da relação homem-natureza. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Formação e implementação do MAR ECO regional Sul (Programa Internacional de Levantamento da Biodiversidade Ecológica dos Oceanos); Sistema de Informação em Gestão Ambiental da FAPESC SC. posambiental.cttmar@univali.br site: Página 1 de 2

313 CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL - UNIVALI Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O programa iniciou suas atividades em 2001 com o curso de Mestrado, sendo que no último triênio apresentou uma evolução significativa na produção intelectual do seu corpo docente. O Programa se caracteriza pela realização de grandes projetos relacionados com o Meio- Ambiente e com uma proposta de formação acadêmica tendendo a ser Multi/Interdisciplinar. Os projetos desenvolvidos no Programa servem de base para o estabelecimento da política e do gerenciamento dos recursos pesqueiros do país, bem como contribuem localmente para o gerenciamento ambiental da iniciativa privada, de órgãos públicos e de ONGs. A formação de recursos humanos para o mercado é outra contribuição importante do Programa na área de abrangência do mesmo. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Não existe um perfil dos alunos que ingressam no Programa, pois os alunos são provenientes de diferentes regiões, diferentes estados, diferentes cursos e com aspirações bem diferenciadas, tendo em comum somente o desejo de trabalhar com questões ambientais. Com relação aos egressos, as destinações são variadas, pois alguns foram trabalhar na iniciativa privada, em órgãos ambientais, em órgãos públicos, como autônomos e ainda, alguns prosseguiram seus estudos de doutoramento, sendo que muito poucos estão sem trabalhar na área ambiental. Página 2 de 2

314 PROGRAMA DE MESTRADO EM GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS- UNIVALI Programa: PROGRAMA DE MESTRADO EM GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS Instituição: UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ UNIVALI Nível de curso ofertado: MP (Mestrado Profissional) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Gestão de Políticas Públicas: instituições, cultura e sustentabilidade. Linhas de Pesquisa: Dinâmicas institucionais das políticas públicas; Sustentabilidade ambiental nas políticas públicas; Políticas Públicas: aspectos socioespaciais e culturais Objetivos do Programa Criar e aperfeiçoar competências acadêmicas e técnicas em Gestão de Políticas Públicas e formar gestores públicos e profissionais qualificados para aplicar, de forma conjunta e integrada, conhecimentos interdisciplinares oriundos das diversas disciplinas que integram o Programa, consolidando um centro de estudos e disseminação sobre formulação, implementação e avaliação de políticas públicas. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não 1. International Society for Third-Sector Research (ISTR) Centre International de Recherche et d'information sur l'économie Publique, Sociale et Coopérative (CIRIEC) Brasil Instituto Internacional para el Pensamiento Complejo (IIPCInstituto Internacional para el Pensamiento Complejo (IIPC) Associação Nacional de Pós-graduação de Pesquisa em Administração (ANPAD) Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Ambiente e Sociedade (ANPPAS) Academy of Environmental Law (IUCN) Rede de centros de documentação e informação para o desenvolvimento e solidariedade internacional (RITMO). 8. Agencia Española de Cooperación Internacional - Programa de Cooperación Interuniversitaria e Investigación Científica entre España e Iberoamérica (Pci-Iberoamérica) 9. Rede Universitária Ibero-Americana de Técnicas Municipais (RUITEM) 10. Núcleo de Estudos e Pesquisas Indígenas (NEPI), da UFSC. 11. Laboratório de Sociologia do Trabalho pmgpp@univali.br Página 1 de 2

315 PROGRAMA DE MESTRADO EM GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS- UNIVALI site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: Criado em 2001, o Mestrado Profissionalizante em Gestão de Políticas Públicas tem consolidado sua imagem e a repercussão de sua proposta junto ao público alvo. Isto pode ser verificado pelo perfil discente fortemente aderente aos objetivos do Programa, a abrangência espacial e de esferas de governo atendidas e ao número crescente de convênios e parcerias firmadas. Os núcleos de pesquisa e os participantes do Observatório de Políticas Públicas têm desenvolvido projetos de pesquisa e de extensão em parceria com redes de pesquisa nacionais e internacionais e com diversas entidades públicas e privadas. Como exemplo, pesquisas desenvolvida em parceria com o CIRIEC, com a RITMO e com diversos Conselhos Gestores de Níveis locais e regionais, com prefeituras e Governo do Estado, entre outros Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Nossos ingressantes são preponderantemente vinculados a Instituições Públicas de diferentes esferas governamentais que buscam formação para o exercício mais qualificado das respectivas funções públicas. Por permanecerem em exercício profissional durante a realização do curso os mesmos mantém o perfil inicial, ascendendo, entretanto, a melhores colocações ou condições de trabalho. Página 2 de 2

316 MESTRADO EM SAÚDE E GESTÃO DO TRABALHO - UNIVALI Programa: MESTRADO EM SAÚDE E GESTÃO DO TRABALHO Instituição: UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ UNIVALI Nível de curso ofertado: MP (Mestrado Profissional) Câmara Temática: Saúde e Biológicas Áreas de Concentração Saúde da Família Gestão do Trabalho e Educação na Saúde Linhas de Pesquisa: A Família em seu Ciclo Vital Gestão de Pessoas e Serviços de Saúde Promoção e Educação em Saúde. Objetivos do Programa Capacitar e titular profissionais de saúde para o trabalho interdisciplinar competente, crítico, reflexivo e criativo com famílias, através do aprimoramento técnico e científico e ético político. Ampliar a participação da Universidade no desenvolvimento dos programas político sociais em saúde. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não GAPEFAM Grupo de Assistência, Pesquisa e Educação na área de Saúde da Família, da Universidade Federal de Santa Catarina. mestradosaude@univali.br site: Página 1 de 2

317 MESTRADO EM SAÚDE E GESTÃO DO TRABALHO - UNIVALI Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: As atividades do Mestrado em Saúde iniciaram em março de 2003, com 30 vagas, sendo o processo seletivo anual. A vocação profissional e concepção comprometida com a consolidação do Sistema Único de Saúde e a Estratégia de Saúde da Família orientam no sentido de uma formação integral do profissional de saúde. Em novembro de 2003 obtivemos a recomendação da ; em 2004 na 1ª avaliação trienal obtivemos nota 4. Temos tido muitos projetos de pesquisa aprovados e financiados por órgãos de fomento como CNPQ e FAPESC, desde Fomos aprovados e selecionados na Concorrência Pública 179/2006 da UNESCO/Ministério da Saúde, para oferecimento de turma, na área de concentração em Gestão do Trabalho e Educação na Saúde. No momento estamos oferecendo esta turma, que possui 30 profissionais, ligados ao Sistema Único de Saúde, sendo 21 procedentes da região norte e 9 da sul. Em termos de perspectivas, fomos aprovados no mesmo edital para o ano de Declinamos do convite, mas aguardamos outro edital similar, para que possamos contribuir na formação de recursos humanos direcionados as necessidades de saúde do País. Além disso, recebemos 2 convites, sendo um da Região Centro oeste e outro da Região Norte para oferecermos uma turma pelo Programa MINTER. Estamos em negociações. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Nossos alunos são profissionais de saúde (das 14 profissões, já tivemos pelo menos 10 profissões), a maioria procedente do sul do País. A maioria dos candidatos procede de instituições de saúde ou de formação em saúde. Desenvolvem ações de cuidado, gestão, formação ou capacitação nos vários níveis de atenção à saúde. Os egressos mantêm seus vínculos empregatícios, mas vários são promovidos para cargos executivos, aprovados em concursos ou recebem convites para assessorias e consultorias. Página 2 de 2

318 PÓS-GRADUAÇÃO EM AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO - UNIVATES Programa: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Meio Ambiente e Agrárias Áreas de Concentração Espaço, Ambiente e Sociedade Tecnologia e Ambiente Linhas de Pesquisa: Ecologia Espaço e Problemas Socioambientais Gestão Integrada de Resíduos e Energia Objetivos do Programa Difundir os conceitos e aplicar as técnicas necessárias a uma interação sustentável com o ambiente; aplicar metodologias e desenvolver tecnologias que possibilitem diminuir o impacto ambiental de atividades antrópicas; formar profissionais capazes de avaliar, diagnisticar e propor soluções para problemas ambientais; criar e disponibilizar uma rede de conhecimentos que possa ser utilizada pelo diferentes agentes sociais.. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não O PPGAD atua com pesquisadores e outras IES a partir dos seus grupos de pesquisa certificados no CNPq: Acarologia, Ecologia de Paisagens, Avaliação dos Registros e Definição da Importância Ambiental dos Incêndios Vegetacionais, Álgebra: Teoria, Ensino, Usos e Aplicações, Estudos em Educação Física, Práticas Ambientais, Núcleo de Eletroquímica e Materiais Poliméricos, Cadeias Produtivas de Alimentos Orgânicos e Desenvolvimento Sustentável. A UNIVATES busca apoiar estes grupos por meio do intercâmbio internacional, visando a excelência do PPGAD. A principal atividade de Cooperação Internacional do Programa se dá por meio de acordos bilaterais. Temos contatos com as universidades de Halmstad (Suécia), Tübingen, Hohenheim e Gelsenkirchen (Alemanha), Universidad de la Frontera (Chile). Há iniciativas individuais de docentes com outros PPGs, como o de Geociências da Unicamp, O Master in Applied Ecology da Universidade de Halmstad (Suécia), o Masters Course in Applied Environmental Geoscience e o PhD-Program GEOENVIRON da Heberhard Karls Universität Tübingen (Alemanha), e o de Administração da UNIPLAC.. ppgad@univates.br, chaet@univates.br site: Página 1 de 2

319 PÓS-GRADUAÇÃO EM AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO - UNIVATES Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O Programa teve seu início em maio de 2006, tendo concluído as primeiras dissertações em maio de 2008, sendo este o primeiro PPG da IES. Sofremos avaliação da no final de 2007, após 10 meses de instalação do Programa. Atualmente, o Programa conta com 60 alunos ingressantes, em 3 turmas, estando aberto o edital de seleção da turma 4 para março de Desde sua implantação, avançamos bastante na consolidação dos grupos de pesquisa, o que implicou em decisões pessoais importantes por parte dos docentes pesquisadores, uma vez que tiveram que abrir mão de suas pesquisas disciplinares em prol de uma proposta interdisciplinar. Realizamos a reformulação das linhas de pesquisa do Programa, reduzindo-as de 5 para 3. Aumentamos o quadro de docentes, diminuindo algumas lacunas em áreas específicas, embora ainda tenhamos dificuldades em administrar o percentual de docentes Permanentes e Colaboradores. A IES criou Unidades de Pesquisa, o que tem permitido uma discussão mais profunda sobre os rumos da Pesquisa e da Pós-Graduação internamente. Por outro lado, ainda não fomos contemplados com nenhuma bolsa de mestrado nem da, nem do CNPq. Pelo fato de termos recentemente formado os primeiros mestres, os impactos do Programa ainda não puderam ser sentidos na comunidade em geral. Contudo, alguns alunos ocupam posições estratégicas em seus municípios de origem, tais como Secretarias e Meio- Ambiente e de Educação, Conselhos de Desenvolvimento Regional, entre outros. Além disso, o Programa possui algumas ações junto à Rádio Univates, ao Projeto Social, aos cursos de PG Lato Sensu. Alguns alunos têm ministrado palestras em suas comunidades, e em eventos da própria IES, tais como as Semanas Acadêmicas dos cursos da graduação. Da mesma forma, as pesquisas com este perfil iniciaram basicamente em 2006, de modo que os primeiros resultados estão surgindo agora. Não há, portanto, pesquisas com caráter de relevância destacada, embora algumas já tenham conseguido captação de recursos externos através dos órgãos oficiais de fomento, bem como de parcerias com empresas específicas. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Segundo nosso projeto, o egresso do Programa deverá apresentar espírito crítico e investigativo, bem como uma visão complexa e integrada do ambiente que lhe permita identificar, avaliar e propor ações adequadas na solução de problemas ambientais. Dentro de uma visão social da utilização do conhecimento, o egresso será um agente modificador e disseminador de ações que envolvam o manejo e a utilização dos recursos naturais. Os discentes do Programa são oriundos de regiões geográficas distintas e realidades regionais diferentes, o que colabora para a análise mais ampla das questões ambientais e do desenvolvimento. Além disso, são oriundos de diversas áreas de formação: Biologia, Fisioterapia, Direito, Ciências Econômicas, Turismo, Farmácia, Química Industrial, Pedagogia, Engenharia Civil, Letras, Engenharia Florestal, Medicina Veterinária, Comércio Exterior, Administração, Agronomia, História, Medicina, Ciências Contábeis, Publicidade e Propaganda, Negócios Agroindustriais, Engenharia de Alimentos, Nutrição, Fonoaudiologia, Educação Física. Alguns alunos do PPGAD já apresentam produção científica prévia, o que é valorizado no processo seletivo. Contudo, restringem-se a poucos cursos. Há uma grande dificuldade por parte dos alunos na escrita de artigos e de projetos, além da própria dissertação. Também encontramos dificuldade em envolver os alunos em atividades acadêmicas extra-classe, tais como palestras e eventos, embora tenham sido estimulados a apresentarem trabalhos em parceria com seus orientadores, e de participar de bancas de salões de iniciação científica. Página 2 de 2

320 MESTRADO PATRIMÔNIO CULTURAL E SOCIEDADE- UNIVILLE Programa: MESTRADO PATRIMÔNIO CULTURAL E SOCIEDADE Instituição: UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Patrimônio cultural, identidade e cidadania Linhas de Pesquisa: Patrimônio e Memória Social Patrimônio e Sustentabilidade Objetivos do Programa Favorecer a capacitação de profissionais que já trabalhem ou venham a trabalhar com os setores ligados à cultura, quer sejam gestores culturais e ambientais, administradores, profissionais de museus, professores que queiram ou necessitem ampliar sua formação. Valorizar aspectos culturais nas relações interpessoais. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Prof. Euler Renato Westphal participa do Grupo de Pesquisa: Ética, Teológica e Sociedade Instituição: Escola Superior de Teologia EST, São Leopoldo RS; Profa. Janine da Silva Gomes pesquisadora colaboradora do Instituto de Estudos de Gênero IEG UFSC; Profa. Nadja de Carvalho Lamas membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Arte ANPAP; Profa. Silvia Sell Duarte Pillotto pesquisadora no GEPAEC Grupo de Estudos e Pesquisa em Arte, Educação e Cultura, do Centro de Educação e Centro de Artes e Letras, da UFSM; Profa. Taíza Mara Rauen Moraes pesquisadora PRONEX FAPESC/CNPq Projeto Portal Catarina/NUPILL subprojeto Coordenação UFSC Universidades parceiras: Univille/Univali; mpcs@univille.br site: Página 1 de 2

321 MESTRADO PATRIMÔNIO CULTURAL E SOCIEDADE- UNIVILLE Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O curso iniciou suas atividades em 15 de maio do corrente ano, embora esteja com apenas três meses tem possibilitado aos alunos palestras e atividades de campo que dão sustentação a sua proposta interdisciplinar: 15/05/2008 Palestra com o prof. dr. José Teixeira Coelho Netto tema: A cultura hoje... Por que política cultural? 21/06/2008 visita de campo as escavações no Sítio arqueológico do Cubatão, convite do Museu do Sambaqui, Joinville 17/07/2008 Palestra com o prof. dr. Donizetti Rodrigues Universidade da Beira Interior e investigador do Centro e Rede de Investigação em Antropologia Portugal e Professor da Universidade de Salamanca. Evento em parceria com o Museu Nacional do Mar, em São Francisco do Sul. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: O perfil da primeira turma evidenciou as seguintes características: Foram 48 os inscritos advindos de doze municípios da região e Paraná, dos quais 31 são de Joinville. Áreas de formação: foram 22, porém com predominância de história, arquitetura, artes visuais e letras. Quanto a área de atuação identificou-se que 18 estão vinculados a órgãos culturais, 13 trabalham no ensino superior e 10 no ensino básico, 05 são profissional liberal, 01 pertence a iniciativa privada e 01 a iniciativa pública federal. Página 2 de 2

322 MESTRADO EM SAÚDE E MEIO AMBIENTE - UNIVILLE Programa: MESTRADO EM SAÚDE E MEIO AMBIENTE Instituição: UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Saúde e Biológicas Áreas de Concentração Saúde Meio Ambiente Biotecnologia Linhas de Pesquisa: Ambiente, Saúde e Sociedade. Recursos Hídricos e a Saúde. Diagnóstico, Avaliação e Planejamento em Saúde e Ambiente. Biotecnologia Aplicada a Saúde e ao Ambiente. Objetivos do Programa O Mestrado em Saúde e Meio Ambiente tem como objetivo a formação de recursos humanos de alto nível e a capacitação de seus pós-graduandos ao desenvolvimento e disseminação de conhecimentos, assim como a utilização de metodologias resultantes da integração do perfil técnico-científico das áreas afins que interagem no programa. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Profa. Sandra Aparecida Furlan: Internacionais: North Caroline State University (Carolina do Norte); Nacionais: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN); Profa. Therezinha Maria Novais de Oliveira Internacionais: Universidade de Ca Foscari (Itália) Nacionais: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Prof. Marco Fabio Mastroeni: Nacionais: Universidade de São Paulo (USP) Profa. Denise Abatti Kasper Silva: Nacionais: Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) Profa. Cladir Teresinha Zanotelli : Nacionais: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Página 1 de 2

323 MESTRADO EM SAÚDE E MEIO AMBIENTE - UNIVILLE Prof. Gilmar Sidnei Erzinger Erlangen Nacionais: Universidade Federal de Caxias do Sul (UFCS); msma@univille.br site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O Mestrado em Saúde e Meio Ambiente, criado em 1999 e reconhecido pela desde 2002, já formou 104 mestres que atuam na docência em cursos de graduação da Univille e de outras Instituições de Ensino Superior da região e do país, além de órgãos públicos e empresas privadas. O Mestrado tem, ao longo dos nove anos de sua existência, cooperado com empresas no sentido de melhorar a gestão ambiental, propiciando uma visão mais sistêmica entre a saúde, o meio ambiente e a biotecnologia. A UNIVILLE firmou três parcerias internacionais, nas quais os docentes do MSMA participam com projetos de pesquisa, a saber: Com a Universidade de Erlangen (Alemanha) - Projetos de pesquisa: Associações macrobentônicas dos bancos lodosos de Mytella charruana adjacentes a áreas de aporte de metais pesados na Baía da Babitonga - coordenado pela Profa. Dra. Therezinha Maria Novais de Oliveira;. Investigação da radiação solar ultravioleta e de toxinas no fitoplâncton e macroalgas da Baía da Babitonga através da análise de imagens bioensaios - projeto com colaboração do Prof. Dr. Gilmar S Erzinger. Com a Universitá Ca'Foscari (Itália) - Projetos de Pesquisa:. Europian and Latim America Network on Coastal Area Managemennt - coordenado pela Profa. Dra.Therezinha M. N.de Oliveira;. Localização e caracterização das áreas de descargas submarinas de águas subterrâneas - Submarine groundwater discharge (SGD), na Baía da Babitonga utilizando abordagens química e isotópic - coordenado pela Profa. Dra. Therezinha M. N. de Oliveira;. Monitoraggio di um ecosistema di mangrovie sottoposto a processi di eutrofizzazione: La Baia di Babitonga, Joinville - coordenado pela Profa. Dra. Therezinha M. N. de Oliveira. Com o Institut National Polytechnique de Toulouse (França), esse acordo de cooperação é destinado a tornar operacional e a desenvolver a cooperação em atividades de ensino e pesquisa de interesse comum, relativos às seguintes áreas científicas: Engenharia Química, Engenharia Ambiental e Ecotoxicologia. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: O perfil dos alunos é diversificado, tendo profissionais formados na área de saúde (médicos, dentistas, enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogos e terapeutas ocupacionais), nas licenciaturas (Biologia, pedagogia e educação física) e em outras áreas como Direito e Design Página 2 de 2

324 DISTÚRBIOS DO DESENVOLVIMENTO- UPM Programa: DISTÚRBIOS DO DESENVOLVIMENTO Instituição: UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) D (Doutorado) Câmara Temática: Saúde e Biológicas Áreas de Concentração Distúrbios do Desenvolvimento Linhas de Pesquisa: Estudos teóricos e práticos sobre o sujeito com distúrbios do desenvolvimento: implicações individuais e sociais; Políticas e formas de atendimento: campos de atuação, programas, recursos e intervenções especializadas abrangendo, preferencialmente, educação, saúde, seguridade social e trabalho; Pesquisa básica em neurobiologia e comportamento no desenvolvimento e seus transtornos. Objetivos do Programa Formar profissionais para a docência no ensino superior e a pesquisa sobre Distúrbios do Desenvolvimento/Deficiências, fundamentados nas áreas de Educação, Psicologia e Saúde, com vistas à produção de novos conhecimentos que contribuam para a melhor compreensão e aprimoramento de ações, intervenções e procedimentos especializados direcionados às pessoas com distúrbios do desenvolvimento/deficiências. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não 1. Centro de Estimulação Cerebral não-invasiva da Harvard Medical School liderado pelo Prof.Dr. Alvaro Pascual-Leone; 2. Laboratório de Cartografia do Cérebro da Universidade de Genebra (Suiça) liderado pelo Dr. Christophe Michel; 3. Centre for the Mind, Universidade de Sidney (Australia), coordenado pelo Dr. Allan Snyder; 4. Departamento de Neurofisiologia Universidade de Milão coordenado pelo Dr. Alberto Priori; 5. Instituto de Neuroreabiltação Guttmann ligado a Universidade de Barcelona liderado pelo Dr. José Maria Tormos Munoz; 6. Laboratório liderado pelo Prof.Dr. Michael Nitsche da Universidade de Goetingen, Alemanha; 7. Laboratório liderado pela Profa. Dra. Daria Knock da Universidade Zurich, Suíça; 8. Laboratório Prof. Dr. Marcelino Agis Villaverde da Universidade de Santiago de Compostela (Espanha) 9. Laboratório liderado pelo Prof. Dr. Oscar Sousa da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (Lisboa, Portugal); Página 1 de 2

325 DISTÚRBIOS DO DESENVOLVIMENTO- UPM 10. Convênio com a Universidade de Salamanca com objetivo de promover intercâmbio de docentes e discentes entre as universidades; 11. Laboratório liderado pela Profa. Dra. Elisa Dekanney da Syracuse University, NY. 12. Laboratório de Cognição Social do departamento de Psiquiatria da UNIFESP liderado pelo Prof. Dr. Marcos Tomanik Mercadante; 13. Departamento de Saúde MATERNO-Infantil da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará coordenado pelo Dr. Álvaro Jorge Madeiro Leite. 14. Centro de genética do HC da Universidade de São Paulo e da UNIFESP 15. Além disso, são realizadas pesquisas conjuntas com os programas de origem dos professores do programa, tais como: USP, UNESP, UNIFESP entre outras instituições brasileiras. distúrbios.pos@mackenzie.br site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O Programa de Pós-Graduação em Distúrbios de Desenvolvimento foi iniciado em 1992, e recomendado pela em 1998, como Mestrado Acadêmico. Inicialmente houve a sugestão de aprimoramento da proposta, especialmente em relação a interdisciplinariedade, recursos humanos e produção científica que se encontravam incipientes. O Programa respondeu adequadamente e vem avançando, tendo obtido nota 4, o que motivou sua equipe a apresentar a proposta de doutorado. A proposta foi aceita em 2008 com parecer bastante favorável indicando que A Proposta apresentada é madura, articulada e consistente com a interdisciplinariedade. Já foram formadas mais de duas centenas de mestres de várias regiões do país com importantes atuações em órgãos públicos e acadêmicos. Além disso, produções científicas do corpo docente têm sido reconhecidas no Brasil e no exterior. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Os ingressantes vêm das diferentes regiões do Brasil e com formações acadêmicas e ocupacionais distintas: pedagogia, psicologia, medicina, fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional entre outras. Alunos recém-formados que fizeram Iniciação Científica também têm se matriculado. Parte dos egressos retorna para sua região de origem e atuam em órgãos públicos e universidades, outra parte faz doutorado no Brasil ou exterior. Página 2 de 2

326 PÓS GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, ARTE E HISTÓRIA DA CULTURA- UPM Programa: PÓS GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, ARTE E HISTÓRIA DA CULTURA Instituição: UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Educação, Arte e História da Cultura: Processos Interdisciplinares Linhas de Pesquisa: Culturas e Artes na Contemporaneidade Formação do Educador para a Interdisciplinaridade Linguagens e Tecnologias Objetivos do Programa O principal objetivo é formar docentes e pesquisadores que promovam a convergência de pelo menos duas das três áreas contempladas pelo Programa. O curso pretende formar um novo tipo de profissional e pesquisador apto a compreender as dimensões educacionais, artísticas e histórico-antropológico-culturais da sociedade contemporânea. Levando-se em conta a complexidade do mundo atual, percebe-se forte ênfase em pesquisas que tratam dos efeitos da globalização e das tecnologias, procurando-se manter a dimensão crítica desses processos. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Professores convidados para palestras e cursos: Dr. JENS BAUMGARTEN, Historiador de Arte da UNIFESP; Profa. PAULA MODENESI RIBEIRO, Professora de Artes da Rede Estadual de Ensino; Dra. MIRIAN CELESTE MARTINS,Pós-graduação da UNESP; Dr. ANTONIO BARTOLOMÉ,Universitat de Barcelona; Dra. MAGALY ESPINOSA, Associação Nacional de Arte, Cuba; Dr. JOSÉ GABRIEL FERRERAS RODRIGUEZ, Universidad de Murcia, Espanha; Prof. MASSIMO CANEVACCI, Università Degli Studi di Roma, La Sapienza, Itália; Prof. BRETT STAULBAUM, Universidade da Califórnia de San Diego (UCSD); Profa. ALICIA SÁNCHEZ GÓMEZ, Universidade Politécnica de Madrid, Espanha; Centro de Estudos Interdisciplinares, Portugal; JEAN PIERRE BAUPE, Universidade Paris VIII, França; Prof. NOAH WARDRIP-FRUIM, Universidade de San Diego-Califórnia (UCSD), EUA; Prof. CÍCERO INÁCIO DA SILVA, Faculdade Belas Artes; Prof. RUI TORRES, Universidade Fernando Pessoa, Porto, Portugal; Prof. JOSÉ RIBEIRO, Universidade Aberta de Portugal. Trabalhos em parcerias com outras universidades: Fórum de educadores, PUCSP/Mackenzie/SENAC Imagens da Cultura/Cultura das Imagens, Universidade Aberta/Universidade de Murcia/Mackenzie/PUCSP Ciantec - USP/Mackenzie Webconferências EAHC Mackenzie e Visual Arts, UCSD. Página 1 de 3

327 PÓS GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, ARTE E HISTÓRIA DA CULTURA- UPM Trabalho em parceria com o Atelier Paragraph Paris 8 Acordos de Pesquisa. Universidade Aberta-Portugal, Universidade de Múrcia-Espanha e Universidade Presbiteriana Mackenzie-Brasil; Universidade de Barcelona Espanha - Departamento de Didática e Organização Educativa, da Faculdade de Formação de Professores, da Universidade de Barcelona; CEAD - Processos de aprendizagem da docência de professores das séries iniciais do ensino fundamental e casos de ensino UPM/ UFSCAR e IBILCE UNESP Universidad de Las Américas, em Puebla México - através do Doutorado em Criação e Teorias da Cultura; UCSD Visual Arts Department e CRCA Center for Research in Computing and the Arts. RUDECOLÔMBIA Doutorado em Educação Rede de Universidades Colombianas Parcerias com Instituições não Universitárias: Centro de Documentación y Estudios Avanzados de Arte Contemporâneo - CENDEAC - Espanha. Instituto Brasil / Itália - IBRIT - Milão (Instituto Brasil Itália) MedialabPrado (antigo MediaLabMadrid) - Espanha. CCBB - Curadorias de Mostras de Cinema em São Paulo, Rio e Brasília Instituto Goethe e Cinemateca Francesa em mostras de cinema Exposição no Centre George Pompidou Curadorias e exposições no FILE (Festival Internacional de Linguagem Eletrônica) Entidades e associações de classe ANPAP APAP ANPED ANPUH ANPOF eahc.pos@mackenzie.br site: Página 2 de 3

328 PÓS GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, ARTE E HISTÓRIA DA CULTURA- UPM Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: Tendo sido reconhecido pela Capes em 1999 e obtido nota 4 no triênio , o Programa tem se preparado para o doutoramento contratando novos professores com produção e experiência consolidadas e reformulando linhas de pesquisa para abrigar e propiciar propostas mais aprofundadas e inovadoras. No sentido de buscar a excelência de ensino e pesquisa, cinco professores procuraram se aperfeiçoar com pós-doutorados em universidades e programas de qualidades reconhecidas como Harvard, Universidade Aberta de Portugal, Universidad de Barcelona, Paris 8 e PUC/SP. Os laços com as universidades nacionais e internacionais se tornaram mais fortes e hoje são pontos de apoio para professores e estudantes, estabelecendo trocas efetivas de intercâmbio com professores que ministram cursos e palestras em ambos os locais. Além de laços com instituições culturais como IBRIT, CCBB e Centre Georges Pompidou e de pesquisas independentes como MediaLabPrado, onde professores têm tido a oportunidade de trocar experiências e exibir seus trabalhos curatoriais, artísticos, além de suas pesquisas. Esses espaços têm sido visitados por mestrandos e estão sendo cultivados como futuros espaços para estágios de pesquisas de doutorandos. O Programa continua com ótima procura de alunos e excelente média de tempo de formação. Os egressos têm se mostrado atuantes em universidades onde lecionam, instituições culturais onde trabalham, além de receberem prêmios e participarem de publicações relevantes para as áreas em que atuam. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: No geral, os ingressantes são professores e profissionais que atuam nas áreas de Educação, Arte e História da Cultura, em seus múltiplos campos afins, tais como: formação de professores, ensino-aprendizagem e novas tecnologias, educação ambiental, história da cultura, políticas culturais, filosofia, teoria e crítica das artes e do design, cultura visual e linguagens digitais. Além daqueles que continuam com seus trabalhos no ensino básico, os egressos se tornam professores universitários, profissionais de cultura em institutos e centros culturais. Um grande número procura doutorado em instituições de renome para continuar seus estudos. Página 3 de 3

329 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA AMBIENTAL - USP Programa: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA AMBIENTAL Instituição: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) D (Doutorado) Câmara Temática: Meio Ambiente e Agrárias Áreas de Concentração Desenvolvimento e meio ambiente Linhas de Pesquisa: Planejamento, conservação e desenvolvimento socioambiental e Impacto e modelagem socioambiental. Objetivos do Programa Formar pesquisadores com capacidade de investigar novas referências na análise e no entendimento dos processos socioambientais, utilizando abordagens de diferentes áreas das ciências. Criar, desenvolver e aplicar metodologias e tecnologias voltadas à resolução de problemas socioambientais. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Projeto Alpha Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O PROCAM foi criado em 1989 para formar pesquisadores voltados aos estudos socioambientais. Desde então participou de diversos projetos de pesquisa, dos quais são resgatados a seguir os mais recentes: Políticas públicas ambientais: gestão dos recursos hídricos em Taboão da Serra, financiado pela FAPESP e Gestão dos recursos hídricos no Brasil, com apoio do CNPq. Ambos projetos são coordenados pelo prof. Dr. Pedro Jacobi e contam com cerca de oito docentes do PROCAM, além de envolver mestrandos e doutorandos. Dos projetos concluídos, ressalta-se o projeto Negowat, que teve presença do prof. Jacobi em cooperação com Raphaele Ducrot, do Centre de Coopération Internationale en Recherche Agronomique pour le Developpement da França. Nesse projeto o objetivo foi trabalhar com a teoria dos jogos na negociação dos conflitos por água e resultou em teses de doutorado e dissertações de mestrado no Procam, além de diversas publicações. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Os alunos têm perfil diversificado com formações que passam por todas as áreas de conhecimento. Muitos são recém formados, mas no passado o programa atraiu funcionários públicos que atuavam em órgãos ambientais. Muitos dos egressos do PROCAM transformaram suas dissertações em livros e receberam prêmios de grande relevância no âmbito acadêmico. Outros, ocupam posição destacada em órgãos públicos como o Ministério do Meio Ambiente, a CETESB e a Secretaria Estadual do Meio Ambiente de São Paulo ou foram incorporados à comunidade acadêmica, ao ingressarem como docentes em Página 1 de 2

330 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA AMBIENTAL - USP universidades públicas como a USP (EACH) e a UFAM, entre outras, e instituições privadas como o SENAC. Página 2 de 2

331 INTERUNIDADES EM ENERGIA- USP Programa: INTERUNIDADES EM ENERGIA Instituição: Universidade de São Paulo Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) D (Doutorado) Câmara Temática: Engenharia, Tecnologia e Gestão Áreas de Concentração Energia Linhas de Pesquisa: Análise Econômica Institucional de Sistemas Energéticos Energia, Meio Ambiente e Sociedade Fontes Renováveis e não Convencionais de Energia Planejamento Integrado de Recursos Redes Elétricas, Equipamentos e Qualidade de Energia Objetivos do Programa O Programa Interunidades de Pós-Graduação em Energia tem o objetivo de completar e aperfeiçoar a formação de diplomados em cursos de graduação e estimular a pesquisa e o ensino científico, em particular na área interdisciplinar de Energia, englobando seus aspectos sociais, econômicos, tecnológicos, institucionais e ambientais. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Tese em Co-tutela com a Université de Aix-Marseille II França. Aluno Alvim Borges da Silva Filho, sob orientação na USP, do Prof. Edmilson Moutinho dos Santos, docente deste Programa e na França, Prof. Pierre Chollet, do Centre de Recherche sur le Transport et la Logistique site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: A evolução do Programa acompanha as transformações do setor de energia no país e no exterior; consolidou esforços quanto ao uso racional e eficiente da energia. Procurou adequar-se para responder às questões ambientais da produção e uso da energia; fortaleceram-se as pesquisas voltadas às questões políticas e regulatórias da energia; o papel da competição no setor energético; a privatização e o papel do Estado no setor; a regulação e o planejamento energético; discussões relativas ao gás natural, seus problemas contratuais e estratégias mais racionais de uso; integração regional energética na América do Sul. Observa-se nos últimos anos, um incremento de projetos, dissertações e teses na Linha de Pesquisa Fontes Renováveis e não Convencionais, notadamente alicerçadas nas ações do CENBIO e do Laboratório de Sistemas Fotovoltaicos. Página 1 de 2

332 INTERUNIDADES EM ENERGIA- USP Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Os ingressantes advém de diversas áreas das ciências e os egressos atuam no mercado, com questões: disponibilidade de energia, seus usos e seus impactos sobre a sociedade e o meio ambiente; regulação, economia e política da energia, em instituições como: MME; MMME; ANEEL; ANA; Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo; Secretaria de Energia do Estado de São Paulo; PETROBRAS, COMGÁS, CETESB, SABESP, ELECTRO, CESP, ELETRONORTE, UFPA, UFABC. Página 2 de 2

333 INTERUNIDADES EM ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE - USP Programa: INTERUNIDADES EM ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE Instituição: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Estética e História da Arte Linhas de Pesquisa: Teoria e Crítica da Arte História e Historiografia da Arte Epistemologia e Metodologia da Arte Produção e Circulação da Arte Objetivos do Programa Estimular reflexão a respeito da Arte e suas interfaces; promover a formação e o aperfeiçoamento de pesquisadores e profissionais voltados à área de Estética e História da Arte, em nível de Mestrado e, futuramente, Doutorado e, qualificar profissionais que desenvolvam projetos e pesquisas em instituições artísticas e culturais; Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? ( ) Sim (x) Não Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: Muitos docentes e discentes do Programa de Pós Graduação Interunidades em Estética e História da Arte atuam em centros culturais, galerias, museus e escritório de arte e arquitetura. Nessas atividades, os discentes desempenham pesquisas relacionadas à produção de exposições, material gráfico, eventos artísticos e científicos, enfatizando que a produção intelectual do corpo docente e discente também se apresentam em projetos vinculados às Linhas de Pesquisa do Programado, valorizando pesquisas apoiadas em fontes primárias e, em especial, contribuições à cultura e arte brasileira. Enfatizando a produção de recursos áudiovisuais que, futuramente, poderão enriquecer metodologias de centros culturais e de ensino. Podemos citar alguns exemplos: Arte e Memória, Estudos Coletivos de Estética; Modos e Lugares da Crítica de Arte, Perforum e ACTA MEDIA. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: A maioria dos egressos do Programa de Pós-Graduação em Interunidades em Estética e História da Arte desenvolve funções no mercado de trabalho relacionadas ao ensino, pesquisa na área de Artes, além de diversos profissionais que lidam, diretamente, com a idealização, produção e execução de eventos artístico-culturais. Outros alunos tendem a orientar suas carreiras para a área acadêmica, contudo, têm enfrentado descontinuidade em sua formação, uma vez que o Programa de Pós-Graduação Interunidades em Estética e História da Arte ainda não obteve recomendação da para oferecer o curso de doutorado. Página 1 de 1

334 PÓS-GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIA - UTFPR Programa: PÓS-GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIA Instituição: UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ (UTFPR) Nível de curso ofertado: ME (Mestrado Acadêmico) D (Doutorado) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Tecnologia e Sociedade Linhas de Pesquisa: Tecnologia e Desenvolvimento, Tecnologia e Interação, Tecnologia e Trabalho Objetivos do Programa O PPGTE tem como objetivos: desenvolver atividades de pesquisa, ensino e extensão em temáticas envolvendo as relações entre Tecnologia e Sociedade; contribuir para a construção de conceitos amplos de tecnologia, tendo o compromisso com a prática interdisciplinar; investigar as diversas dimensões relacionadas a atividades mediadas pela tecnologia; estimular a interação entre as atividades que envolvem a construção, difusão, apropriação, e transformação de conhecimentos tecnológicos; avaliar as implicações de transformações tecnológicas, com vistas ao desenvolvimento social; estimular a introdução de mudanças e mediações tecnológicas no contexto do desenvolvimento social. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não - PROCAD (Título: Política Científica e Tecnológica Desafios da Globalização e da Sustentabilidade Ambiental, proponentes: PPGTE UTFPR e Programa de Pós-Graduação em Política Científica e Tecnológica, IG-UNICAMP) - Red Latinoamericana Nanotecnologia y Sociedad International Nanotechnology and Society Network RET - Rede de Estudos do Trabalho - GT Trabalho e Educação - ANPEd - GT Educação de Jovens e Adultos - ANPEd - CASUS - Centro de Análisis Sociológico de la Universidad de Salamanca - Associação Latino-IberoAmericana de Gestão de Tecnologia - Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento - International Association for Management of Technology - PPGE/UFPR; - PPGE/UNIOESTE; - PPGE/UFSC; - Programa de Pós-Graduação em Ciencias Sociais - UNESP/Marília - Grupo Tela Crítica - UNESP/Marília Página 1 de 2

335 PÓS-GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIA - UTFPR - Grupo de Estudos de Política Educacional e Trabalho - GEPET/UFSC - Programa de Doctorado en Sociología? Procesos de cambio en la sociedad actual: sociedad, cultura y educación? Universidad de Salamanca - Programa de Pós-graduação em Design / UFPR - Programa FINEP / Habitare* - Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção de Ponta Grossa. martha@utfpr.edu.br site: Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O PPGTE se iniciou em agosto de Em 1999, foram criadas as Linhas de Pesquisa atuais, Tecnologia e Trabalho, Tecnologia e Interação e Tecnologia e Desenvolvimento. A reestruturação do Programa proporcionou uma melhoria na avaliação pela, da nota 3 no biênio, , para a nota 4 nos triênios e Em 2007 houve a consolidação da área de concentração Tecnologia e Sociedade, sendo também aprovado no mesmo ano o doutorado, que entrou em funcionamento em Nas suas mais de 260 dissertações defendidas, o Programa tem adotado como diretriz o esforço de auxiliar a integração social através de seus projetos, podendo destacar o projeto Bambu (coord. prof. Eloy Fassi Casagrande); o projeto Educação Profissional para Jovens e Adultos (coord. prof. Domingos Leite Lima Filho); o projeto Educação para a Diversidade Sexual e Étnica (coord. profa. Marilia Gomes de Carvalho); o projeto de "Capacitação Empresarial em Gestão Estratégica de Tecnologia e Inovação", desenvolvido em conjunto com a Unindus e a Federação das Indústrias do Paraná (coord. Prof. Dálcio Roberto dos Reis e prof. Hélio Gomes de Carvalho). Esses projetos tiveram impacto geral na sociedade, atingindo desde a formação de professores do ensino público até o mundo empresarial, abordando aspectos relevantes em Tecnologia e Sociedade no desempenho de um importante papel de inclusão social e difusão do conhecimento na comunidade. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Os ingressantes são pesquisadores docentes ou profissionais, com estudos e/ou práticas que reflitam experiências de apropriação, produção, difusão e transformação da tecnologia e da ciência que levam em consideração as mudanças sociais. Os egressos atuam como docentes e pesquisadores em instituições voltadas para a educação superior, fundamental e média ou formação profissional, atuando também como pesquisadores e profissionais em instituições científicas e tecnológicas na área interdisciplinar de tecnologia e sociedade. Página 2 de 2

336 MESTRADO PROFISSIONAL EM PSICANÁLISE, SAÚDE E SOCIEDADE UTiradentes Programa: MESTRADO PROFISSIONAL EM PSICANÁLISE, SAÚDE E SOCIEDADE Instituição: Universidade Veiga de Almeida Nível de curso ofertado: MP (Mestrado Profissional) Câmara Temática: Sociais Aplicadas e Humanas Áreas de Concentração Psicanálise e Saúde ; Psicanálise e Sociedade Linhas de Pesquisa: Prática Psicanalítica Subjetividade nas Práticas das Ciências da Saúde Psicanálise, Sociedade e Práticas Sociais. Objetivos do Programa O Programa visa a melhor qualificação dos profissionais para o atual mercado de trabalho nas áreas de saúde, humanas e sociais, aliando os operadores da psicanálise à pesquisa e às diferentes práticas profissionais. Como Mestrado Profissional, seu objetivo é qualificar profissionais oriundos dos mais diversos cursos de graduação. Como Mestrado Multidisciplinar, acolhe projetos de pesquisa que visam articular a psicanálise a outras áreas do saber, notadamente, a antropologia, a filosofia, a arte, as ciências sociais e da saúde, a comunicação, o direito. Os Integrantes do Programa Participam de Redes de Pesquisa ou Associações com outros Programas? (X) Sim ( ) Não Rede Universitária de Pesquisa em Psicanálise e Psicologia Clínica. francoferrari@terra.com.br site: acleide@uol.com.br Página 1 de 2

337 MESTRADO PROFISSIONAL EM PSICANÁLISE, SAÚDE E SOCIEDADE UTiradentes Breve histórico e evolução; participação em projetos relevantes; impactos: O Programa iniciou suas atividades após recomendação do CTC-parecer nº 173/2006, homologado nos termos do processo nº / , com a abertura de três turmas em agosto/2006, agosto/2007 e agosto/2008, respectivamente, sendo os alunos aprovados após conclusão do respectivo processo seletivo. Foram realizados três Seminários Internacionais com profissionais da França, Austrália e convidados dos Programas de Pós-Graduação da UFRJ, UERJ, FIOCRUZ E PUC-RJ sobre os temas: Psicanálise, Ciência e Religião O Supereu: figuras e máximas Sexualidade e Contemporaneidade. Os docentes e discentes apresentaram trabalhos e proferiram conferências em encontros científicos na UNICAMP (Campinas), UFC (Fortaleza); participaram como palestrantes e debatedores em Curso Avançado na UERJ; participaram de mesas-redondas, temas-livres e posters nos dois últimos Congressos Nacionais e Internacionais de Psicopatologia Fundamental. Já foram realizados três (3) Encontros do Mestrado Profissional em Psicanálise, Saúde e Sociedade na Universidade Veiga de Almeida, com os mestrandos ministrando Cursos relacionados aos temas de suas dissertações. Como produto da pesquisa Psicanálise e Teatro tem sido exibida a peça Óidipous, filho de Laios para profissionais do Brasil e do exterior, assim como para graduandos de diversas áreas e comunidade em geral. Perfil Profissional dos ingressantes e dos egressos: Os ingressantes e egressos são profissionais de diferentes áreas do saber, atuando em órgãos públicos (Escolas, Ministério da Marinha, Ministério do Exército, Hospitais), empresas privadas, universidades e consultórios particulares. São profissionais interessados em integrar a pesquisa em sua prática profissional, buscando estudos interdisciplinares e alguns com interesse também na prática docente. Há testemunhos de egressos sobre a aplicabilidade deste Mestrado em favor do aperfeiçoamento de sua prática profissional. Página 2 de 2

338 Análise dos Questionários Encaminhados à CAInter 3ª RECOPI 3ª Reunião de Coordenadores de Programas de Pós-Graduação da Área Interdisciplinar da Novembro 2008

339 Índice 1. Apresentação Origem e Objetivos 2. Metodologia Sobre a Análise SWOT Estudo SWOT nos cursos da CAInter Classificação das respostas 3. Resultados Preliminares Análise das respostas à CAInter Resultados das classificações Resultados por Câmara da CAInter Resultados para o Mestrado Profissional Classificações equivocadas 4. Próximos Passos Apresentação aos Programas (na 3ª RECOPI) Discussão com os Programas (na 3ª RECOPI) Continuidade das Análises 5. Créditos

340 1 Apresentação Análise dos Questionários Encaminhados à CAInter 3ª RECOPI 3ª Reunião de Coordenadores de Programas de Pós-Graduação da Área Interdisciplinar da Novembro de 2008

341 1.1. Origem e Objetivos Origem O presente estudo é resultado dos preparativos da Coordenação da CAInter para a 3ª RECOPI. Objetivo Geral O principal objetivo é o de conhecer o cenário atual dos Programas de Pós-Graduação da Área Interdisciplinar da, como insumo à discussão prevista para a 3ª RECOPI.

342 1.1. Origem e Objetivos Objetivos Específicos. o levantamento de informações pode servir, também, aos seguintes objetivos específicos: Propiciar base de observação e reflexão para acompanhamento dos programas; Gerar informações para a atividade de planejamento dos coordenadores de cursos Interdisciplinares;

343 2 Metodologia Análise dos Questionários Encaminhados à CAInter 3ª RECOPI 3ª Reunião de Coordenadores de Programas de Pós-Graduação da Área Interdisciplinar da Novembro de 2008

344 2.1. Sobre a Análise SWOT O que é análise SWOT Creditada a Albert Humphrey, a análise SWOT é um método de planejamento estratégico usado para avaliar fatores internos - pontos fortes (Strengths), pontos fracos (Weaknesses) e fatores externos oportunidades (Opportunities) e ameaças (Threats) em um projeto ou em um negócio Humphrey liderou o pesquisa entre onde o termo se notabilizou. No entanto, não há registros precisos sobre a origem desse tipo de análise, segundo HINDLE & LAWRENCE (1994) a análise SWOT foi criada por dois professores da Harvard Business School: Kenneth Andrews e Roland Christensen. Por outro lado, TARAPANOFF (2001:209) indica que a idéia da análise SWOT já era utilizada há mais de três mil anos quando cita em uma epígrafe um conselho de Sun Tzu: Concentrese nos pontos fortes, reconheça as fraquezas, agarre as oportunidades e proteja-se contra as ameaças (SUN TZU, 500 a.c.) Apesar de bastante divulgada e citada por autores, é difícil encontrar uma literatura que aborde diretamente esse tema.

345 2.2. Estudo SWOT na CAInter Como foi utilizada neste estudo? O questionário encaminhado aos Programas em junho de 2008 solicitou que os coordenadores explicitassem fatores internos e externos ao Programa nas classificações SWOT. 105 programas encaminharam respostas ao questionário, correspondendo a 50% do total da CAInter.

346 2.2. Estudo SWOT na CAInter Como foi utilizada neste estudo? Classificação das respostas. A partir das informações encaminhadas, procedeu-se uma classificação de cada item informado pelo Programa, nas 4 dimensões SWOT. Taxonomia. A classificação produziu uma taxonomia SWOT para análise dos cursos de pós-graduação. Indicadores. Além disso, cada dimensão SWOT recebeu a contabilização em termos de classificações e contextualização (área CAInter, região/uf, curso, etc.).

347 2.3. Classificação das Respostas Taxonomia de Pontos Fortes (I)

348 2.3. Classificação das Respostas Taxonomia de Pontos Fortes (II)

349 2.3. Classificação das Respostas Taxonomia de Pontos Fracos (I)

350 2.3. Classificação das Respostas Taxonomia de Pontos Fracos (II)

351 2.3. Classificação das Respostas Taxonomia de Oportunidades (I)

352 2.3. Classificação das Respostas Taxonomia de Ameaças (I)

353 2.3. Classificação das Respostas Taxonomia de Ameaças (II)

354 3 Resultados Preliminares Análise dos Questionários Encaminhados à CAInter 3ª RECOPI 3ª Reunião de Coordenadores de Programas de Pós-Graduação da Área Interdisciplinar da Novembro de 2008

355 3.1 Totais das respostas AAs respostas encaminhadas pelos 105 programas totalizaram 1153 itens classificados como: 384 Pontos Fortes 288 Pontos Fracos 253 Oportunidades 228 Ameaças A seguir detalham-se os quantitativos para cada dimensão SWOT analisada, por freqüência de ocorrência nos Programa.

356 3.2 Análise dos resultados: Indicadores PONTOS FORTES por Região e UF por classificações mais freqüentes por Câmara da CAInter de Mestrados Profissionais PONTOS FRACOS por Região e UF por classificações mais freqüentes por Câmara da CAInter de Mestrados Profissionais OPORTUNIDADES por Região e UF por classificações mais freqüentes por Câmara da CAInter de Mestrados Profissionais AMEAÇAS por Região e UF por classificações mais freqüentes por Câmara da CAInter de Mestrados Profissionais CCLASSIFICAÇÕES EQUIVOCADAS

357 3.2.1a PONTOS FORTES por Região e UF

358 3.2.1b PONTOS FORTES: classificações mais freqüentes

359 3.2.1c PONTOS FORTES: por Câmara CAInter

360 3.2.1d PONTOS FORTES: de Mestrados Profissionais

361 3.2.2a PONTOS FRACOS por Região e UF

362 3.2.2b PONTOS FRACOS: Classificações mais freqüentes

363 3.2.2c PONTOS FRACOS: por Câmara da CAInter

364 3.2.2d PONTOS FRACOS: de Mestrados Profissionais

365 3.2.3a OPORTUNIDADES por Região e UF

366 3.2.3b OPORTUNIDADES: por classificações mais freqüentes

367 3.2.3c OPORTUNIDADES: por Câmara CAInter

368 3.2.3d OPORTUNIDADES dos Mestrados Profissionais

369 3.2.4a AMEAÇAS por Região e UF

370 3.2.4b AMEAÇAS Classificações mais frequentes

371 3.2.4c AMEAÇAS por Câmara da CAInter

372 3.2.4d AMEAÇAS de Mestrados Profissionais

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