Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção à Saúde Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição

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1 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção à Saúde Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição XII Reunião Ordinária da Comissão Interinstitucional para Prevenção e Controle dos Distúrbios por Deficiência de Iodo BRASÍLIA/DF 13 DE OUTUBRO DE

2 Introdução No dia treze de outubro de dois mil e oito, às dez horas e trinta minutos, nas dependências do Ministério da Saúde Unidade III, foi realizada a XII Reunião Ordinária da Comissão Interinstitucional para Prevenção e Controle dos Distúrbios por Deficiência de Iodo CIPCDDI, tendo como principais objetivos informar sobre o andamento da Pesquisa Nacional para o Impacto da Iodação do Sal PNAISAL, compartilhar e atualizar os integrantes de referida Comissão sobre a situação do Programa Nacional para Prevenção e Controle dos Distúrbios por Deficiência de Iodo. A reunião convocada para todos os participantes da Comissão contou com os seguintes participantes: Nome Instituição Cidade/UF Telefone Fax 1. Afrânio Manhães ABERSAL Rio de (21) abersal@terra.com.br Barreto Janeiro/RJ 2. Airton Paulo SIESAL Natal/RN (84) airton.torres@salinor.com.br Torres 3. Antônio Carlos ABIA Rio de (21) aosorio@salinor.com.br Osorio Janeiro/RJ 4. Geraldo Medeiros- Faculdade de São (11) medneto@uol.com.br Neto Medicina - USP paulo/sp 4. José Joaquim dos Santos SIMORSAL Mossoró/R N (84) joaquim@gruposervsal.com.br 5. Juliana Amorim CGPAN/ DAB/ Brasília/DF (61) juliana.ubarana@saude.gov.br Ubarana SAS/ MS 6. Karla Ramos Lisboa CGPAN/ DAB/ SAS/ MS Brasília/DF (61) karla.ramos@saude.gov.br 7. Luiz Césio Caetano SINDISAL Rio de (21) lcesio@uol.com.br Alves Janeiro/RJ 8. Maria Célia VISA/RN Natal/RN (84) mcelia@rn.gov.br Barbosa de Farias 9. Maria de Fátima Gil CECAN-Região CO (UFG/FANUT) Goiânia/GO (62) mfgil@fanut.ufg.br / falig@uol.com.br 10. Patricia de CGPAN/DAB/SAS Brasilia/DF (61) patricia.couto@saude.gov.br Campos Couto / MS 11. Sara Fabiana B. GICRA/ANVISA Brasília/DF (61) gicra@anvisa.gov.br de Aguiar 13. Viviane da Silva Mustafa PNAE/FNDE Brasília/DF (61) viviane.mustafa@fnde.gov.br Assuntos Discutidos 1) Informações sobre o andamento da Pesquisa Nacional para o Impacto da Iodação do Sal PNAISAL, e sobre os resultados da análise de iodo realizada pela Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde. Juliana Ubarana consultora técnica da CGPAN iniciou sua fala citando a última pesquisa realizada sobre o impacto da iodação do sal, Thyromobyl, no ano de 2000, 2

3 quando já apontava uma elevada iodúria indicativa do excesso do consumo de iodo pela população brasileira. Na seqüência, apresentou os dados sobre a verificação do teor do iodo no sal consumido nos domicílios pesquisados, levantados pela PNDS (Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde), realizada em todo território nacional no ano de 2008, cujos dados foram lançados pelo Ministério da Saúde neste ano. A pesquisa indicou que 96% desses domicílios faziam uso de sal iodado, com pequenas diferenças entre as áreas urbana (96%) e rural (94%). As maiores proporções de testes negativos foram registradas na área rural (4%), em particular na região Norte (6%). Ao comparar as tabelas apresentadas, nota-se que nas regiões onde há consumo menor de sal de 1Kg são os locais onde a pesquisa apontou tem menos sal iodado os domicílios. Portanto, diante desses resultados, há a necessidade de focar um trabalho de conscientização do consumo de sal para consumo humano (iodado) na área rural, principalmente das regiões Norte e Centro-oeste. Em relação à PNAISAL, essa pesquisa foi iniciada em 31/03/2008 e a previsão até o final de 2008 é amostrar 11 dos 27 estados brasileiros. As representantes da CGPAN colocaram sua preocupação em relação à análise dessas amostras, pois foi encaminhado um ofício da ANVISA comunicando que não haverá a compra dos equipamentos acordados para o Instituto Adolfo Lutz (IAL), responsável pelas análises. O IAL capacitou outros cinco LACENs para realizarem a análise de iodo na urina, mas seria necessária a aquisição de equipamentos e reagentes para os laboratórios desenvolverem as análises laboratoriais da PNAISAL. A CGPAN encaminhou vários documentos oficiais à ANVISA reforçando a necessidade dessa compra em função da importância da pesquisa, além de reuniões in loco, mas não houve sucesso. Para contornar a situação e tentar diminuir o atraso provocado pela falta de equipamentos e insumos, a Universidade Federal de Pelotas firmará um termo de cooperação com o IAL para análise das amostras. Sara de Aguiar, representante da ANVISA, informou que, em função da mudança gerencial e de diretoria ocorrida na Agência, o acordo anteriormente firmado de compra de equipamentos e insumos para a PNAISAL não foi cumprido. Ela se comprometeu a levar essa demanda para a Gerente-Geral de Alimentos e sua Diretora para tentar viabilizar esses equipamentos. 2) Apresentação sobre o Impacto do consumo excessivo do iodo. O Prof. Dr Geraldo Medeiros Neto começou sua explanação comentando que poucos países no mundo atualmente praticam esse limite superior de iodação do sal, praticado no Brasil. Em seguida, lembrou que os dados de Thyromobil já apontavam que 69% da população estudada apresentavam iodúria acima de 300ug/L, sendo este resultado atribuído ao maior consumo de alimentos, principalmente alimentos mais salgados. A média de iodo encontrado no sal foi de 56ug/Kg. Apresentou um estudo realizado em escolares de São Paulo (n = 423 meninos e 421 meninas) em 2004, quando foram feitas ultra-sonografia de tireóide, amostra de sal doméstico e teor de iodo na urina. A iodação do sal variou de 28,1 a 63,3 mg/kg. 53% das crianças apresentaram excesso de excreção urinária de iodo (>300ug/L), valores acima de 600ug/L foram encontrados em 21% dos escolares e 1% com excreção urinária acima de 1000ug/L. Outro estudo apresentado, também realizado em São Paulo, publicado em 2008, estudou adultos entre 30 e 80 anos (n = 407 homens e 678 mulheres). Foram realizados ultra-sonografia de tireóide, TSH, T4 e antitpo séricos, iodúria e teor de iodo no sal doméstico. Todas as amostras de sal possuíam iodo dentro da faixa permitida (20-60mg/Kg). Entretanto, 45,6% dos participantes apresentaram excreção 3

4 urinária de iodo acima de 300ug/L, e 14,1% acima de 400ug/L. Tireoidite de Hashimoto foi encontrada em 21,5% das mulheres e 9,1% dos homens. Hipotireoidismo foi detectado em 8% da população com tireoidite. Hipertireoidismo foi diagnosticado em 3,3% dos indivíduos e bócio, em 3,1%. Por fim, foi apresentado um estudo, também publicado em 2008, que avaliou a quantidade em 25 dietas em duplicatas de trabalhadores da cidade de São Paulo que mostrou um consumo médio diário de 813ug de iodo por pessoa ( ug/pessoa), bem acima da recomendação de 150ug/dia para adultos. As amostras de sal analisadas possuíam teores de iodo que variaram de 24 a 65mg/Kg. As cópias dos estudos foram entregues às representantes da CGPAN/MS. Como resultado da discussão dos dados apresentados, foi consenso a importância de o Brasil reduzir sua faixa do teor de iodo no sal. A proposta apresentada pelo Ministério da Saúde é adotar a faixa recomendada pela OMS de 20 a 40mg Iodo/Kg sal. O setor produtivo colocou sua preocupação em relação à faixa, uma vez que atualmente há tecnologia para implementar a relação 3:1. A faixa proposta pela OMS possui relação de 2:1. Em princípio, poderiam trabalhar com a nova faixa desde que houvesse uma flexibilização nos extremos. Foi levantada a necessidade de discutir com especialistas de laboratórios as limitações dos métodos analíticos para a verificação do teor de iodo no sal, com vistas a avaliar a possibilidade de flexibilizar os extremos dos limites de mineral. A CGPAN reunirá os especialistas do IAL e do INCQS/FIOCRUZ para tratar do assunto. O representante da ABERSAL considerou importante a participação de um técnico do setor produtivo nessa reunião. 3) Esclarecimento sobre a vigência da legislação que determina a obrigatoriedade de iodação do sal destinado ao consumo animal e providências tomadas com relação à abertura da consulta pública para determinação da obrigatoriedade da rotulagem desse sal. Apesar da ausência de representantes do Ministério da Agricultura, o tema foi debatido, chegando à conclusão que, em função da última comunicação oficial do MAPA datada de setembro/2007, não há legislação que determina a obrigatoriedade da iodação do sal destinado ao consumo animal. A CGPAN entrará em contato com o MAPA para retomar a consulta pública sobre a rotulagem obrigatória do sal para consumo animal, onde deve haver uma advertência no painel principal quanto ao risco do seu consumo para humanos. 4) Ações do Pró-Iodo desenvolvidas pelo setor produtivo. Todos os representantes colocaram que há o incentivo permanente ao respeito à iodação do sal. O representante do SINDISAL relatou a dificuldade de ter acesso aos laudos das análises de fiscalização realizadas pela VISA-RJ, pois somente há o retorno se o laudo foi condenatório. Informou que mesmo solicitando os dados de todas as análises realizadas, estes não são informados. Outra questão colocada foi a presença dos chamados sais gourmet encontrados no mercado brasileiro. Trata-se de sal importado para consumo humano sem a presença de iodo, o que é ilegal. A ABERSAL já fez uma carta à ANVISA, mas o produto continua no mercado. A insatisfação dos representantes do setor produtivo é que trata-se de um produto que os salineiros brasileiros poderiam produzir, mas a legislação impede. Entretanto, esse nicho de mercado está sendo ocupado por produtos importados. 4

5 A representante da ANVISA solicitou que fosse feita a denúncia formal à ANVISA para que tomassem as devidas providências. Cogitou ainda que esse produto poderia estar entrando no país sendo declarado como tempero, o que isentaria a obrigatoriedade da adição de iodo, pois mesmos os temperos à base de sal devem ser registrados. A ABERSAL formalizará a denúncia. 5) Informações sobre as inspeções do sal produzido nas indústrias salineiras e exposto no comércio, bem como demais ações relacionadas ao fortalecimento do Pró-Iodo na vigilância sanitária de estados e municípios. A representante da Anvisa iniciou sua fala expondo os objetivos do Programa de monitoramento do sal para consumo humano: fornecer resultados analíticos que permitam avaliar a qualidade sanitária do sal; e identificar os estabelecimentos que necessitam de intervenção institucional. Apresentou na seqüência o plano amostral acordado com os estados e o percentual de adequação à legislação (% resultados satisfatórios) desde 2002, sendo: 83% em 2002, 94% em 2003, 90% em 2004, 98% em 2005, 96% em 2006, 94% em 2007 e 93,4% no primeiro semestre de Alguns membros da comissão questionaram a redução do percentual de amostras com resultados satisfatórios. Uma possibilidade para essa redução é que, nos dois últimos anos, a ANVISA passou a realizar as análises de amostras de sal coletadas na indústria juntamente com as coletadas no comércio. Considerando que o teor de iodo no sal varia ao longo da cadeia produtiva, sugeriu-se que as análises dos dados sobre as amostras coletadas na indústria sejam realizadas separadamente das coletadas no comércio. Em relação às ações desenvolvidas do Pró-Iodo, além do monitoramento realizado em todo o Brasil, cujos resultados estão acima citados, informou que foi realizado o III Seminário do Sal para consumo humano para capacitação das indústrias salineiras. Também têm sido divulgados os resultados de monitoramento do sal nas Reuniões Anuais às VISAS dos Estados e Municípios. Sara apresentou e distribuiu o folder sobre Boas Práticas de Fabricação do sal iodado, disponível na página da ANVISA ( O representante da SIMORSAL sugeriu que a ANVISA também avaliasse extratos secos como parte da qualidade sanitária do sal. O representante da ABERSAL informou que está revisando o Padrão de Identidade e Qualidade do sal para consumo humano e que, após esse trabalho inicial, submeterá a proposta aos sindicatos e posteriormente à ANVISA. 6) Informações sobre o monitoramento do sal e demais ações relacionadas ao fortalecimento do Pró-Iodo nas vigilâncias sanitárias (VISA) do Rio Grande do Norte e Rio de Janeiro. - VISA-RN: A representante da VISA-RN fez o relato das ações desenvolvidas relacionadas ao fortalecimento do Pró-Iodo, que incluem inspeções e re-inspeções sanitárias (2 ou mais por empresa); ações educativas contínuas; entrega de material educativo sobre sal iodado; análise e aprovação de rotulagem de marcas de sal; trabalho educativo com a população utilizando os spots sobre sal do Ministério da Saúde. Em 2006, foram analisadas 361 amostras em triplicata de sal produzido no estado, com 95,57% de conformidade. Em 2007, 396 amostras foram colhidas e 97,48% destas estavam de acordo com a legislação. Nesse ano, até o momento já foram coletadas 303 amostras, com 98,67% de adequação. 5

6 Maria Célia colocou a importância da parceria realizada com os sindicatos no trabalho realizado com as indústrias salineiras. Como resultado, as empresas estão se adequando às normas, construindo inclusive os laboratórios para o controle constante da produção. - VISA-RJ: Infelizmente, não foi possível o comparecimento da representante da Vigilância Sanitária do Rio de Janeiro, em função de problemas com emissão de passagens por parte do Ministério da Saúde. Compromissos assumidos: CGPAN: - Entrar em contato com o MAPA sobre a consulta pública de rotulagem do sal para consumo animal. - Incluir os dados de monitoramento do Pró-Iodo no site da CGPAN, na página da Comissão. - Agendar reunião com o IAL e o INCQS para avaliar a possibilidade de flexibilização dos extremos da faixa proposta de 20-40mg Iodo/Kg sal. Nessa reunião haverá um técnico representante do setor produtivo. - Verificar o atraso no envio do Manual do Pró-Iodo, comunicando a todos os integrantes da Comissão por a data de envio pelo correio. - Atualizar o endereço da SIMORSAL. Setor Produtivo: - Verificar a possibilidade tecnológica para a redução da proporção da faixa de iodação de 3:1 para 2:1. ANVISA: - Re-encaminhar a demanda de compra de equipamentos e insumos para as análises da PNAISAL pelo IAL. - Apoiar a CGPAN na reunião com os laboratórios sobre metodologia para iodação do sal; - Realizar análises dos dados sobre as amostras de sal coletadas na indústria separadamente dos dados das amostras coletadas no comércio. Sem mais a discutir no momento, a reunião foi encerrada às dezesseis horas e trinta minutos. Brasília, 13 de outubro de

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