II Reunião Ordinária da Comissão Interinstitucional para o Controle dos Distúrbios por Deficiência de Iodo

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1 SECRETARIA DE POLÍTICAS DE SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE II Reunião Ordinária da Comissão Interinstitucional para o Controle dos Distúrbios por Deficiência de Iodo Brasília, 22 de Março de 2000

2 Resumo Executivo Esta II reunião ordinária do Comissão Interinstitucional para o Controle dos Distúrbios por Deficiência de Iodo foi promovida pela Secretaria de Políticas de Saúde no dia 22 de Março de 1999, das 9:00 às 18:30. Foi feito um balanço do andamento das propostas e encaminhamentos da I Reunião Ordinária da Comissão mostrando que todos foram cumpridos. As discussões centraram-se em 3 pontos principais: a) O programa Nacional de Inspeção da Indústria Salineira - levantando a necessidade de organização de apoio financeiro às indústrias que ainda utilizam os antigos dosadores de iodato de potássio fornecidos pela FUNASA. b) A necessidade de coibir o consumo do sal produzido para a alimentação animal. Uma das ações viáveis e de curto prazo seria o MAARA estabelecer regulamento específico criando advertências obrigatórias nas embalagens de 25 kg de sal. c) A pertinência da realização do projeto Thyromobil e a necessidade do CENEPI, SPS e ANVISA darem todo o apoio necessário para a sua concretização. Principais propostas e encaminhamentos da reunião: a) Que a ANVISA publique o Regulamento Técnico de Procedimentos Básicos de Boas Práticas de Fabricação e Roteiro de Inspeção Sanitária em Estabelecimentos Beneficiadores de Sal destinado ao Consumo Humano e inicie o Programa Nacional de Inspeção da Indústria Salineira Responsável: Cléber Ferreira (ANVISA) Prazo: Julho 2000 b) Que a discussão sobre o PIQ do sal será retomada tão logo a ANVISA tenha analisado os resultados das visitas de inspeção nas indústrias salineiras e os resultados dos teores de iodação do sal refinado e moído no projeto Tyromobil. Responsável: Cléber Ferreira (ANVISA) Prazo: outubro 2000 c) Que o manual de Boas Práticas de Fabricação do Sal a ser produzido e divulgado no âmbito do convênio ANVISA/SEBRAE abranja a indústria salineira como um todo, incluindo empresas de todos os portes, e seja elaborado em estreita colaboração com o SENAI-RN. O apoio complementar do SEBRAE, no que se refere ao apoio técnico, será restrito às micro e pequenas empresas. Responsável: Cléber Ferreira (ANVISA) 2

3 Resumo Executivo d) Que a ANVISA busque apoio financeiro para o desenvolvimento técnico e tecnológico das empresas que ainda utilizam os dosadores da FUNASA para o processo de iodação, face às novas exigências de boas práticas de fabricação. Possíveis fontes de financiamento seriam SEBRAE-Microcrédito, Banco do Nordeste e BNDES. Responsável: Ricardo Oliva (ANVISA) e) Que as indústrias salineiras façam proposta de plano amostral para as análises fiscais que subsidie as discussões da ANVISA para a norma horizontal, face à especificidade deste produto. Este plano amostral deve incluir a definição de lote para o sal bem como solução tecnológica para marcação do lote nos saquinhos. Responsável: Entidades da indústria salineira f) Que o Ministério da Agricultura elabore regulamento técnico específico sobre advertências obrigatórias para embalagens de 25 kg de sal. Responsável: Ézio Mota (MAARA) g) Que seja efetuado o levantamento dos dados do projeto Thyromobil com vistas a estimar a migração do sal produzido para a alimentação animal para o consumo humano. h) Que seja preparado material informativo a ser enviado aos sites da Internet atualizando as informações do Brasil. e Angela K. Castro (ANVISA) Prazo: assim que estiverem disponíveis dados sobre os resultados interessantes das atividades em andamento i) Que a próxima reunião ordinária seja realizada em Brasília e seja agendada apenas quando estiverem disponíveis dos dados do Projeto Tyromobil e da Programa Nacional de Inspeção da Indústria Salineira. Previsão - Agosto j) Que seja convidado um representante do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio para participar da próxima reunião da Comissão. Previsão - Agosto

4 Objetivo e abrangência LOCAL: Secretaria de Políticas de Saúde sala de reuniões, Ministério da Saúde, Edifício Sede, 6 º andar, Brasília/DF. DATA: 22 de Março de 1999, das 9:00 às 16:00 1. Objetivo Dar andamento nos trabalhos da Comissão Interinstitucional para Controle dos Distúrbios por Deficiência de Iodo. A abertura da Reunião foi realizada pelo Secretário de Políticas de Saúde, Dr. Cláudio Duarte da Fonseca, e pela coordenadora da Área Técnica de Alimentação e Nutrição, do Ministério da Saúde, Dra. Denise Costa Coitinho. Dr. Cláudio Duarte apresentou a firme determinação do Ministério da Saúde em garantir que todo o sal seja iodado tendo em vista a essencialidade da iodação para a garantia da saúde pública com a prevenção e controle dos distúrbios causados pela deficiência deste micronutriente. Relembrou a posição do Ministério da Saúde em não mais adquirir e distribuir o iodato de potássio às salineiras de acordo com a Medida Provisória no , de 22 de abril de 1999 e chamou a responsabilidade do setor salineiro em garantir a boa qualidade de seu produto. Enfatizou que neste contexto, o Ministério atuará de forma sistemática e rigorosa na fiscalização desta iodação e na vigilância epidemiológica destes distúrbios. 2. Abrangência A Reunião foi organizada na forma de 6 blocos de assuntos, seguindo a pauta em anexo (Anexo I), sendo coordenada pela Dra. Denise Costa Coitinho. 1. Informes a) ANVISA b) SPS 2. Balanço do cumprimento dos encaminhamentos da I Reunião Ordinária 3. A questão do sal para consumo animal 4. Ações de vigilância epidemiológica 5. Revisão das informações sobre o Brasil na Internet 6. Elaboração de propostas e encaminhamentos A relação dos participantes consta no Anexo II. 4

5 1. Informes 1.1) Agencia Nacional de Vigilância Sanitária a) Desregulamentação do registro e exclusão do sal marinho da portaria 741. A pedido dos membros da Comissão o sal marinho foi retirado da portaria 741, pela Resolução RE no. 04 de 13/01/2000, publicada no DOU em 14/01/2000. Foi também estabelecido que permanece a necessidade do registro para todo o sal para consumo humano. Foi sugerido que a ANVISA faça um maior esclarecimento para o consumidor sobre o sal marinho. Existe uma grande desinformação sobre este produto que é propagandeado como sendo mais saudável e isento de aditivos. Este produto é, geralmente, de qualidade inferior e não contém iodo. b) Situação da definição do PIQ. O assunto continua em aberto, e será retomado assim que se tenha dados provenientes da Programa Nacional de Inspeção da Indústria Salineira e do Projeto Tyromobil que subsidiem as discussão com vistas à harmonização do ponto de conflito da proposta de Regulamento Técnico, ou seja, a manutenção do sal moído como um produto apropriado para o consumo humano. Até que seja publicada a resolução definitiva, aplica-se o Decreto /75. Este tema será tratado novamente na próxima reunião da Comissão. c) Consolidação da Consulta Pública no. 02/2000 de 7 de Janeiro de 2000 sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Básicos de Boas Práticas de Fabricação e Roteiro de Inspeção Sanitária em Estabelecimentos Beneficiadores de Sal destinado ao Consumo Humano e inicie o Programa Nacional de Inspeção da Indústria Salineira. A consulta pública foi finalizada e o RT deverá ser publicado nos próximos dias. A SIMORSAL e a SIERSAL solicitam que se registre neste relatório que não foram convidados para a reunião de consolidação apesar de terem enviado sugestões, dentro do prazo. Ressaltam que não houve comprometimento de conteúdo uma vez que suas sugestões estavam contempladas nos comentários da ABERSAL e SINDSAL. A ANVISA informou que não convidou estas duas entidades pois não recebeu suas sugestões. Foi finalmente esclarecido que as mesmas foram enviadas, dentro do prazo, mas, por engano do pessoal de apoio da SIERSAL, foram enviadas para o fax da Área Técnica de Alimentação e Nutrição da SPS no lugar da ANVISA. Esta Área entendeu, no momento do recebimento,, que tratava-se de uma cópia para conhecimento e manutenção nos arquivos da Comissão, já que este é o procedimento usual e uma vez que não havia nenhuma menção específica para o mesmo fosse enviado à ANVISA. Assim, não pensou-se em retransmití-lo para a ANVISA. Ficou o compromisso, contudo, que para todas as atividades relacionadas ao sal todos os membros da Comissão deverão ser convidados. 5

6 d) Curso de Capacitação Técnica em Inspeção Sanitária em Indústrias Beneficiadoras de Sal. O Curso de Capacitação Técnica em Inspeção Sanitária em Indústrias Beneficiadoras de Sal para formação de recursos humanos de todas as regiões do País para a realização das inspeções nas indústrias salineiras com base no roteiro de inspeção a ser definido no Regulamento Técnico, foi realizado em Natal, Rio Grande do Norte, entre 7 e 11 de fevereiro Participaram representantes das VISA's de todos os Estados produtores. Foi a primeira etapa do Programa Nacional de Inspeção da Indústria Salineira. O grupo de treinandos seguiu para Mossoró onde farão exercícios práticos em inspecionando algumas indústrias. e) Convênio SEBRAE para elaboração do Manual de Boas Práticas de Fabricação. Este convênio prevê que, com base no Regulamento Técnico, seja elaborado um guia orientador para que as indústrias produzam seus Manuais de Boas Práticas de Fabricação. O convênio contempla ainda a capacitação de multiplicadores para que dêem apoio técnico às micro e pequenas indústrias. Este manual deve incluir a orientação para o registro do produto. Um representante do SENAI-RN participou da reunião por solicitação dos representantes das indústrias. Este informou que, no âmbito do Programa de Recuperação da Cadeia Produtiva do Sal, desenvolvido pelo SENAI-RN em conjunto com o SEBRAE-RN, já está desenvolvendo manual semelhante. Sugere que sejam somados esforços no lugar de duplicar o trabalho. Neste momento, a discussão foi dirigida para o Programa Nacional de Inspeção da Indústria Salineira e temas relacionados, embora não tenha sido um ponto da pauta. O relato das discussões será apresentado como item 4 deste relatório. f) Critérios estatísticos para avaliação levando à aceitação/rejeição do lote - indústrias e varejo. Esta questão será tratada em uma norma horizontal da ANVISA que seguirá padrões do Codex Alimentarius e Mercosul. No momento, será aplicado o procedimento usual para análise fiscal (previsto no DL 986 e Lei 6437). Serão coletadas 3 amostras, 2 para análise da ANVISA e 1 para contra-prova. Foi sugerido que as indústrias façam proposta de plano amostral, incluindo a definição de lote. g) Projeto de certificação de laboratórios para testagem do teor de iodo do sal. Existe uma área específica na ANVISA que trata de laboratórios tanto no que se refere às questões de capacitação como de equipamentos. A ANVISA e o INCQS estão estudando a padronização de metodologias para análise do teor de iodo no sal. Será dada uma posição sobre o andamento deste trabalho na próxima reunião da Comissão. 6

7 1.2 Secretaria de Políticas de Saúde a) Disponibilização de kits rápidos para testagem de iodo no sal. Estão sendo doados pelo UNICEF kits para testagem rápida da presença de iodo no sal. Serão kits semi-quantitativos que permitirão a análise da faixa de iodação, além da presença ou ausência do iodo. Este número de kits será suficiente para que seja desenvolvido um projeto piloto utilizando os Agentes Comunitários de Saúde para a testagem do sal dos domicílios. Inicialmente espera-se realizar este projeto na área geográfica que apresentar os piores resultados segundo o projeto Tyromobil. Assim, o início deste projeto fica na dependência da chegada dos kits e da disponibilização dos primeiros resultados do Tyromobil. Deverá ser um assunto a entrar na pauta da próxima reunião da Comissão. 7

8 2. Balanço do cumprimento das propostas e encaminhamentos da I Reunião Ordinária da Comissão. a) Elaboração do Regulamento Técnico de Procedimentos Básicos de Boas Práticas de Fabricação e Roteiro de Inspeção Sanitária em Estabelecimentos Beneficiadores de Sal destinado ao Consumo Humano e inicie o Programa Nacional de Inspeção da Indústria Salineira Responsáveis: Cléber Ferreira (ANVS) e Denise Coitinho (SPS). Resultado: a reunião foi realizada em 04/01/2000 tendo sido definido o material que foi colocado em Consulta Pública (no. 02/2000). A prazo da consulta pública já foi encerrado e já foi realizada a reunião de consolidação das sugestões. Dada a reunião prévia de 04/01, as sugestões foram poucas e será publicado, em breve, o Regulamento Técnico definitivo. b) Constituição de grupo de trabalho no âmbito do Ministério da Agricultura, com a participação de representantes do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Ministério da Saúde e do setor produtivo para atualização das diretrizes estabelecidas para a cadeia produtiva do sal de uso na alimentação animal. Responsável: Ézio Gomes da Mota (Ministério da Agricultura) Resultado: Foi feito o contato com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Este último está fazendo uma consulta à sua procuradoria jurídica para identificação de suas responsabilidades no assunto. Um representante desse Ministério será convidado para participar da próxima reunião da Comissão. Ainda não foi criado o Grupo de Trabalho proposto pois está sendo aguardado o posicionamento do MIC. d) Produção de material educativo e informativo que utilize mídias que cheguem à zona rural e elaboração de material de orientação para os produtores de sal para que estes, via entidades da indústria salineira, produzam e distribuam folders e informativos para os seus clientes sobre a importância do sal iodado na alimentação humana. Responsáveis: Denise Coitinho (SPS) e Zuleica Albuquerque (OPAS) Resultado: Foram concluídos e já estão sendo veiculados o vídeo para veiculação no Canal Futura no âmbito do Programa de Educação em Saúde da Secretaria de Políticas de Saúde (PES/SPS) e o programa radiofônico Saúde no Ar do PES/SPS. O Guia de Comunicação entitulado Erradicando a Deficiência de Iodo- Agora e Para Sempre, publicação conjunta ICCIDD, MI e UNICEF foi traduzido para o português, revisto pelo Ministério da Saúde e publicado servindo de material de orientação para os produtores de sal. Foram distribuídas cópias para cada um dos membros da comissão. Foi também informado a todos que a Área Técnica de Alimentação e Nutrição da SPS/MS dispões de mais cópias desta publicação para os interessados. 8

9 e) A ANVS deverá enviar os termos de convênio ANVS-SEBRAE, para as entidades da indústria salineira e para o SENAI_RN para analise da possibilidade de integração. O SENAI RN deverá enviar para os membros da Comissão, material sobre as bases do Programa de Recuperação da Cadeia Produtiva do Sal. Responsáveis: Cléber Ferreira e Moacyr Saraiva Fernandes Resultado: O material foi enviado conforme previsto e nesta II Reunião Ordinária foi discutida, mais uma vez, a necessidade de integração entre os dois projetos. f) Discussão no âmbito da Comissão, convidando especialistas, linhas de produtos alimentícios que deveriam utilizar o sal iodado. Resultado: Concluiu-se que o único tipo produto a ser contemplado nesta discussão seria o tempero pronto, que é um substituto de sal. Os demais produtos devem utilizar o sal iodado conforme estabelece a portaria MS 218 de 24 de Março de As únicas exceções são os produtos alimentícios industrializados onde comprovadamente o iodo cause interferência, após a avaliação por autoridade competente. Não se tem estimativa confiável do volume de consumo deste tipo de produto, mas, acredita-se que este ainda seja pouco expressivo. Esta afirmação é feita com base no volume de sal fornecido pela indústria salineira para as indústrias que fabricam estes produtos. Mais uma vez foi descrito que parece haver uma reação química que mascara o iodo colocado. Em temperos prontos a base de sal e alho que utilizaram, comprovadamente, sal iodado, não foi possível detectar o iodo no produto pronto. A ANVISA fará uma consulta ao INCQS sobre este assunto. g) Encaminhamento de toda a legislação vigente sobre iodação do sal no Brasil à Procuradoria Jurídica do MS para proposta de consolidação. Resultado: Toda a legislação foi compilada e concluiu-se que a legislação atual é suficiente para orientar a atividade. A consolidação realmente requer a discussão no Ministério da Agricultura sobre revisão da legislação sobre iodação de sal para uso na alimentação animal. Esta proposta de consolidação deverá ser feita pela procuradoria jurídica da ANVISA tendo em vista a sua especificidade. h) Estabelecer critérios de certificação e credenciamento dos laboratórios para execução das análises quali-quantitativas referentes à iodação e estabelecer plano de amostragem por tamanho de lote, com critérios estatísticos claros para aceitação/rejeição do lote com relação à iodação no âmbito do Programa Nacional de Monitoramento da Produção de Sal. 9

10 Responsáveis: Cléber Ferreira (ANVS) e Zuleica Portela (OPAS para identificação das experiências internacionais) Resultado: A ANVISA estudo a questão e definiu que a mesma será tratada em uma norma horizontal da ANVISA que seguirá padrões do Codex Alimentarius e Mercosul. No momento, será aplicado o procedimento usual para análise fiscal (previsto no DL 986 e Lei 6437). Serão coletadas 3 amostras, 2 para análise da ANVISA e 1 para contra-prova. Foi sugerido que as indústrias façam proposta de plano amostral, incluindo a definição de lote. Em relação a questão dos laboratórios, existe uma área específica na ANVISA que trata dos mesmos tanto no que se refere às questões de capacitação como de equipamentos. A ANVISA e o INCQS estão estudando a padronização de metodologias para análise do teor de iodo no sal. Será dada uma posição sobre o andamento deste trabalho na próxima reunião da Comissão. 10

11 3. Desoneração da obrigatoriedade de iodação do sal para consumo animal, rotulagem para consumo humano, animal e industrial. O Dr. Ézio Gomes da Mota, da Secretaria de Apoio Rural e Cooperativismo do Ministério da Agricultura e Reforma Agrária apresentou os seguintes informes e observações: a) O Ministério da Indústria e Comércio foi contatado. No entanto, está fazendo uma consulta ao seu departamento jurídico para identificação de suas responsabilidades diante da questão do sal. Após esta consulta, este Ministério irá pronunciar-se sobre a sua participação nas reuniões da Comissão. b) Embora não existam estimativas confiáveis da migração do sal produzido para uso na alimentação animal para o consumo humano, é preciso que se estabeleçam mecanismos para coibir esta migração. c) Propõe que sejam estabelecidas normas específicas de rotulagem para as embalagens de 25 kg e para as embalagens de sal de uso industrial com advertências do tipo "Produto não recomendável para o consumo humano", "Produto impróprio para o consumo humano", " Este produto não pode ser vendido para o consumo humano". O estabelecimento destas normas específicas é atribuição do MAARA e do MIC e um retorno sobre a viabilidade de estabelecelas será trazido para a Comissão na próxima reunião. d) À luz de mais estimativas de migração do sal produzido para uso na alimentação animal para o consumo humano, solicita que a Comissão, com a presença de pesquisadores, rediscuta a obrigatoriedade da iodação do sal animal. 11

12 4. Programa Nacional de Inspeção da Indústria Salineira Todos os participantes tinham pleno conhecimento deste programa, prazos e normas, mas, mesmo assim, o SEBRAI- RN chamou a atenção do grupo para a necessidade de dar-se um prazo mais realista depois da inspeção no caso de necessidades de investimentos para adequação da industria, já que este setor industrial está descapitalizado. A ANVISA afirmou que o cronograma será mantido e que Programa de inspeção será iniciado logo após a publicação do Regulamento Técnico de Procedimentos Básicos de Boas Práticas de Fabricação e Roteiro de Inspeção Sanitária em Estabelecimentos Beneficiadores de Sal destinado ao Consumo Humano. Este regulamento técnico será publicado nos próximos dias uma vez que já foi encerrado o prazo de consulta pública e já estão sendo compiladas as sugestões da mesma. Após a inspeção, a indústria que eventualmente tenha que se adequar, terá 180 dias para tal. Não existe intenção de que estes prazos sejam ampliados. Foi também ressaltada a importância de se buscar mecanismos para apoio financeiro. Foram levantadas as seguintes possibilidades: o SEBRAE, através de seu programa de micro-crédito e o Banco do Nordeste. A ANVISA vai identificar as reais necessidades de crédito e de investimentos com a implantação deste Programa de Inspeção. A ANVISA ressaltou que durante o Programa de Inspeção serão coletadas amostras de todos os tipos de sal produzidos pelas indústrias. Será uma forma de verificação do teor de iodação do sal embalado em sacos de 25 kg. Foi ressaltado pelos participantes que deveria ser dado um tratamento diferenciado para o sal grosso (para churrasco). Existem dificuldades tecnológicas para iodação deste tipo de sal, com muita dificuldade de homogenização dada a sua falta de uniformidade glanulométrica. Além disso, ressaltam que a produção é pequena e o consumo é esporádico e restrito. A ANVISA deve estudar o assunto e posicionar-se sobre o mesmo na próxima reunião. 12

13 5) Ações de Vigilância Epidemiológica 5.1) Andamento do Projeto Tyromobil Como o Dr. Geraldo Medeiros Neto não pode participar da reunião, novas informações sobre o andamento do Projeto Thyromobil foi apresentado pela Dra. Denise Costa Coitinho. Na I Reunião Ordinária da Comissão esse projeto foi detalhado não cabendo, neste relatório, nova descrição detalhada do mesmo. 1) Foi estabelecida a amostra final do projeto, de 22 municípios. 2) O projeto terá início em Maio ) Caberá ao CENEPI e SPS dar todo apoio logístico ao projeto, fazer o contato com as Secretarias Municipais de Saúde e com as Secretarias Estaduais de Saúde. 4) Caberá à SPS estabelecer a ponte entre o pesquisador e as várias instancias do Ministério da Saúde para viabilizar a realização do projeto no que for necessário. 5) Caberá ao CENEPI e SPS acompanhar o andamento do projeto com visitas de supervisão quinzenais. 6) Caberá à SPS, com apoio da ANVISA, promover a análise de todo o sal recolhido, bem como a compilação dos resultados para formação do banco de dados definitivo. 7) Caberá ao CENEPI, SPS e ANVISA analisar os dados em conjunto com o pesquisador princial - Dr. Geraldo Medeiros Neto, para elaboração do relatório final com as propostas de intervenção. 5.2) Monitoramento epidemiológico das DDIs O representante da Fundação Nacional de Saúde, Dr. João Batista Vieira fez uma apresentação detalhada sobre os conceitos e práticas de vigilância epidemiológica necessárias para a prevenção e controle das DDIs. Chamou atenção para os seguintes pontos: 1) A pertinência do estabelecimento da Comissão como mecanismo articulador das diversas áreas de trabalho relacionadas à questão. 2) A importância da realização do projeto Thyromobil para investigação da situação atual nas áreas de maior risco do País. 3) A necessidade de aproximação entre as áreas de vigilância epidemiológica e sanitária nos Estados e Municípios. Apenas com essa aproximação será possível quantificar, localizar, acompanhar e avaliar o impacto de intervenções. 13

14 4) A necessidade de estabelecermos as formas de recolha periódica e análise dos seguintes indicadores: a) estimativa de consumo de sal iodado pela população b) nível de conhecimento das famílias sobre as DDIs c) detecção e notificação de casos de bócio e cretinismo d) níveis de ioduria em escolares e mulheres grávidas e) percentual de glândulas tireóides aumentadas segundo exame ultrassonográfico f) incidência de hipotiroidismo neonatal - teste do pézinho Propôs como principal metodologia para obtenção destas informações a realização de inquéritos nacionais periódicos - 10 em 10 anos e o aprofundamento da discussão sobre a notificação compulsória do bócio e do cretinismo no SINAN. A Comissão solicitou que uma posição do CENEPI sobre esta questão seja trazida para a próxima reunião. 7. Revisão das informações sobre o Brasil na Internet A técnica da ANVISA, Angela Karine Castro, responsável pela implementação o trabalho de Inspeção da indústria salineira, mostrou sua preocupação com as informações sobre a iodação do sal no Brasil disponíveis na Internet. Ressaltou que as páginas da Latin-American Thyroid Society ( e do ICCIDD são particularmente preocupantes pois veiculam informações desatualizadas e negativas para o País. Dra. Denise Coitinho informou que já havia entrado em contato eletrônico com a página da LATS a respeito especificamente de dados errados sobre as distribuições de iodato de potássio feitas pelo governo brasileiro durante as ultimas décadas. Até o momento da reunião não havia sido feita esta alteração. Foi estabelecido que seria solicitado novamente a atualização das informações erradas e inclusão de um novo artigo sobre as atividades recentes no Brasil. Será solicitado o apoio do Dr. Geraldo Medeiros para que o mesmo entre em contato com o ICCIDD e o LATS para solicitar a atualização das informações. 14

15 Propostas e encaminhamentos Ao final desta II Reunião Ordinária da Comissão Interinstitucional para o Controle dos Distúrbios por Deficiência de Iodo, os participantes propõe: a) Que a ANVISA publique o Regulamento Técnico de Procedimentos Básicos de Boas Práticas de Fabricação e Roteiro de Inspeção Sanitária em Estabelecimentos Beneficiadores de Sal destinado ao Consumo Humano e inicie o Programa Nacional de Inspeção da Indústria Salineira Responsável: Cléber Ferreira (ANVISA) Prazo: Julho 2000 b) Que a discussão sobre o PIQ do sal será retomada tão logo a ANVISA tenha analisado os resultados das visitas de inspeção nas indústrias salineiras e os resultados dos teores de iodação do sal refinado e moído no projeto Tyromobil. Responsável: Cléber Ferreira (ANVISA) Prazo: outubro 2000 c) Que o manual de Boas Práticas de Fabricação do Sal a ser produzido e divulgado no âmbito do convênio ANVISA/SEBRAE abranja a indústria salineira como um todo, incluindo empresas de todos os portes, e seja elaborado em estreita colaboração com o SENAI-RN. O apoio complementar do SEBRAE, no que ser refere ao apoio técnico, será restrito às micro e pequenas empresas. Responsável: Cléber Ferreira (ANVISA) d) Que a ANVISA busque apoio financeiro para o desenvolvimento técnico e tecnológico das empresas que ainda utilizam os dosadores da FUNASA para o processo de iodação, face às novas exigências de boas práticas de fabricação. Possíveis fontes de financiamento seriam SEBRAE-Microcrédito, Banco do Nordeste e BNDES. Responsável: Ricardo Oliva (ANVISA) e) Que as indústrias salineiras façam proposta de plano amostral para as análises fiscais que subsidie as discussões da ANVISA para a norma horizontal, face à especificidade deste produto. Este plano amostral deve incluir a definição de lote para o sal bem como solução tecnológica para marcação do lote nos saquinhos. Responsável: Entidades da indústria salineira 15

16 Propostas e encaminhamentos f) Que a ANVISA elabore orientações básicas para as entidades da indústria salineira sobre a organização do registro de seus produtos por tipo de apresentação (definição mais clara sobre o uso dos últimos 4 dígitos). Que seja mantido um banco de dados atualizado e completo com os registros das marcas de sal com todas as apresentações comercializadas. Responsável: Cléber Ferreira (ANVISA) g) Que seja efetuado o levantamento dos dados do projeto Thyromobil com vistas a estimar a migração do sal produzido para a alimentação animal para o consumo humano. h) Que o Ministério da Agricultura elabore regulamento técnico específico sobre advertências obrigatórias para embalagens de 25 kg de sal. Responsável: Ézio Mota (MAARA) i) Que seja preparado material informativo a ser enviado aos sites da Internet atualizando as informações do Brasil. e Angela K. Castro (ANVISA) Prazo: assim que estiverem disponíveis dados sobre os resultados interessantes das atividades em andamento j) Que sejam efetuados todos os esforços necessários para que o projeto Thyromobil seja realizado. Previsão: agosto 2000 k) Que sejam convidados pesquisadores e especialistas para a próxima reunião da Comissão com vistas a discussão sobre a manutenção da obrigatoriedade de iodação do sal comercializado em embalagens de 25 kg. Previsão: agosto 2000 l) Que a próxima reunião ordinária seja realizada em Brasília e seja agendada apenas quando estiverem disponíveis dos dados do Projeto Tyromobil e da Programa Nacional de Inspeção da Indústria Salineira. Previsão - Agosto m) Que seja convidado um representante do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio para participar da próxima reunião da Comissão. Previsão - Agosto

17 Propostas e encaminhamentos 17

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