Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção à Saúde Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição

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1 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção à Saúde Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição X Reunião Ordinária da Comissão Interinstitucional para Prevenção e Controle dos Distúrbios por Deficiência de Iodo BRASÍLIA/DF 26 DE JULHO DE 2005

2 Introdução No dia vinte e seis de julho de dois mil e cinco, às dez horas e trinta minutos, nas dependências do Ministério da Saúde, foi realizada a X Reunião Ordinária da Comissão Interinstitucional para Prevenção e Controle dos Distúrbios por Deficiência de Iodo CIPCDDI, tendo como um dos principais objetivos a discussão sobre a minuta de portaria e a norma técnica e operacional do Programa Nacional para Prevenção e Controle dos Distúrbios por Deficiência de Iodo Pró-Iodo. Principais Pontos Discutidos 1) Abertura e Informes v A abertura da reunião foi realizada pela Sra. Ana Beatriz Vasconcellos, Coordenadora da CGPAN, que destacou a importância da continuidade dos trabalhos já realizados pela Comissão Interinstitucional para Prevenção e Controle dos Distúrbios por Deficiência de Iodo - CIPCDDI. v A Sra. Ana Beatriz Vasconcellos informou aos membros da CIPCDDI que esta coordenação promoveu um encontro com especialistas na área dos Distúrbios por Deficiência de Iodo DDI - no dia treze de julho, com o propósito de discutir as principais diretrizes do protocolo para o monitoramento do impacto da iodação do sal na saúde da população brasileira. v Após discussões e debates ocorridos na referida reunião, decidiu-se adotar os seguintes critérios: a) O monitoramento abarcará escolares na faixa etária de 6 a 14 anos. b) O primeiro monitoramento do impacto da iodação do sal na saúde da população no Brasil a ser desenvolvido de forma periódica e sistemática ocorrerá em 2006, e terá como propósito a definição de uma linha de base. Nesta pesquisa, os únicos indicadores que deverão ser analisados serão a excreção urinária e o sal consumido em nível domiciliar. Com o resultado da pesquisa de 2006, serão observados quais pontos do Brasil são os mais críticos com relação à deficiência e ao excesso de iodo, facilitando, assim, o delineamento dos locais que deverão ser monitorados com mais rigor em pesquisas futuras. Por meio destes resultados, poderão ser definidas, também, subamostras para a avaliação do volume da tireóide em longo prazo. c) A avaliação da excreção urinária de iodo e do sal consumido em nível domiciliar deverá ser realizada a cada três anos, atendendo, assim, a recomendação da Organização Mundial de Saúde, acordada na última Assembléia Mundial de Saúde (59ª Sessão). O volume da tireóide não é um indicador que deve ser feito com freqüência, haja vista que quaisquer efeitos da deficiência ou do excesso de iodo no organismo somente tornam-se evidentes sobre o tamanho dessa glândula ao longo do tempo. Dessa forma, a

3 avaliação do volume da tireóide deve ser feito em longo prazo (a cada 6 anos) e por avaliador treinado. d) No ano anterior ao da realização da pesquisa será aberto um edital, para que projetos com base nos padrões pontuados no Protocolo para Monitoramento do Impacto da Iodação do Sal na Saúde da População possam ser inscritos, permitindo que a instituição ou o consórcio de instituições vencedoras do processo de licitação seja responsável pela execução do referido monitoramento. v A Sra. Ana Beatriz Vasconcellos informou, ainda, que a CGPAN convidará o Dr. Geraldo Medeiros, bem como um representante da Coordenação Estadual de Alimentação e Nutrição (de regiões com maior prevalência de bócio) e do Centro Colaborador de Alimentação e Nutrição da região Centro-Oeste (por já ter desenvolvido ações referentes ao controle dos DDI) para participar das reuniões da CIPCDDI. 2) Informações sobre o cumprimento da legislação referente a iodação do sal destinado ao consumo humano v O Sr. Murilo Diversi, representante do IDEC, informou que o sal é um dos produtos mais avaliados em pesquisas realizadas pelo IDEC. Em muitas destas pesquisas, especialmente as realizadas em 1999, foi observado que os teores de iodo do sal destinado ao consumo humano apresentam-se distintos dos determinados pela legislação. v Os representantes da indústria salineira ressaltaram a insatisfação com o resultado destas pesquisas. Segundo eles, é injusto que todo o setor produtivo seja mal visto em decorrência da falta de compromisso e da irresponsabilidade de alguns produtores que não cumprem com suas obrigações. v O Sr. Afrânio Manhães sugeriu que as empresas cumpridoras das exigências legais recebam algum selo de qualidade para serem diferenciadas das que não cumprem. Ele ainda ressaltou e solicitou que constasse em ata a injusta e desleal concorrência das empresas que não cumprem com a legislação e ainda permanecem no mercado. v A Sra. Ângela Castro, técnica da Anvisa, informou que em decorrência da implementação do Programa Nacional de Inspeção Sanitária dos Estabelecimentos Beneficiadores de Sal destinado ao consumo humano, em 2000, atualmente 100% das indústrias salineiras são fiscalizadas, possibilitando a autuação e, em alguns casos, o fechamento das indústrias que estão em desacordo com a legislação. Esclareceu, ainda, que os resultados de pesquisas sobre a avaliação do sal encontrados no ano de 1999 foram fundamentais para desencadear o atual processo de fiscalização. No entanto, estes dados encontrados nas pesquisas do IDEC e os dados detectados em inspeções da Anvisa no ano de 1999 não podem ser utilizados para determinar a atual situação das indústrias salineiras com relação ao cumprimento da legislação. v A Sra. Ana Beatriz Vasconcellos relembra que no ano de 1999 houve um grande número de indústrias com iodação inadequada, o que não é mais realidade.

4 Hoje a proporção de indústrias em situação de inadequação é muito menor do que em Sobre o selo, destacou que não cabe ao setor público conferir este selo; as entidades do setor poderiam organizar a emissão do selo, a exemplo do fazem a ABIC e outras associações setoriais. v A Sra. Maria Célia de Farias, representante da Vigilância Sanitária do Rio Grande do Norte, esclareceu que para que as indústrias recebam o Alvará Sanitário ou Licença, faz-se necessário que as mesmas apresentem instalação física e condição higiênico-sanitária adequadas. Informou, ainda, que todo este procedimento de adequação das normas é realizado em consonância com as legislações. v Como ainda ocorre descumprimento da legislação da iodação do sal por parte de alguns pequenos moageiros, a Sra. Maria de Fátima Carvalho propôs que fosse criado um manual para a sensibilização do pequeno produtor e da população quanto à importância da iodação do sal para consumo humano. v Após a discussão, os membros da comissão decidiram elaborar dois manuais, um para os pequenos produtores de sal e outro para população em geral. O conteúdo do primeiro manual deverá ser elaborado pelas Vigilâncias Sanitárias Estaduais e pela ANVISA, e terá o propósito de sensibilizar os pequenos produtores quanto à importância do iodo para saúde da população, bem como informá-los sobre técnicas e procedimentos necessários para a realização adequada da iodação. O conteúdo do segundo manual deverá ser elaborado pela CGPAN em parceira com o IDEC, e terá o propósito de sensibilizar a população para utilização do sal iodado. v Foi proposto que os manuais sejam elaborados em 3 meses, e sejam validados ainda neste segundo semestre de Além disso, foi acordado que o material será assinado pelos membros da comissão e que a impressão ocorrerá com o apoio financeiro do setor produtivo. v O Sr. Herbert Vieira sugeriu que além da produção do manual educativo fossem divulgadas informações sobre a importância da iodação do sal destinado ao consumo humano em rádios locais. v A Sra. Maria Célia de Farias organizará um seminário local para sensibilizar as pequenas indústrias com relação a iodação do sal e divulgar o programa desenvolvido pelo MS, Anvisa e SES e as ações propostas pela CIPCDDI. 3) Realização de consulta pública sobre a rotulagem do sal destinado ao consumo animal. v A proposta da Instrução Normativa relativa à obrigatoriedade da rotulagem do sal destinado ao consumo animal, a qual alerta a população sobre a inadequação do uso do sal animal para a prevenção de doenças, foi revisada por todos os membros da comissão em agosto de v Como até o momento não houve a abertura da consulta pública referente à obrigatoriedade da rotulagem do sal destinado ao consumo animal, os membros da Comissão solicitaram a urgente execução desta atividade. Dessa forma, a Sra. Éster Aguiar, representante do MAPA, comprometeu-se a iniciar a consulta

5 pública da rotulagem até o dia 20 de agosto, bem como a comunicar à comissão assim que esta esteja disponível. 4) Situação da revisão dos critérios para a liberação da AUP do sal utilizado como ingrediente na industrialização de outros alimentos destinados ao consumo humano. v Durante a IX reunião da Comissão Interinstitucional de Prevenção e Controle dos Distúrbios por Deficiência de Iodo, os representantes das indústrias salineiras informaram que a concessão da Autorização de Uso do Produto AUP - do sal utilizado como ingrediente de alimentos destinados ao consumo humano, independia da exigência de iodação. v Este procedimento trouxe muita preocupação aos membros da comissão, uma vez que a iodação do sal é uma estratégia de saúde pública fundamental para promover a eliminação virtual dos Distúrbios por Deficiência de Iodo no Brasil. Dessa forma, a comissão deliberou que fosse encaminhado um documento para o MAPA, solicitando revisão dos critérios para liberação da AUP do sal utilizado como ingrediente de alimentos destinados ao consumo humano. v Em julho de 2004, a CGPAN encaminhou um ofício ao Secretário de Apoio Rural e Cooperativismo do MAPA (indicado pelo Sr. Francisco Lucena - membro do MAPA na CIPCDDI), solicitando que dentre os critérios básicos para a liberação da AUP fosse incluída a obrigatoriedade do Iodo na composição do sal utilizado como ingrediente de alimentos destinados ao consumo humano. v Segundo a Sra. Éster Aguiar, a Secretaria de Apoio Rural e Cooperativismo não deu prosseguimento à análise do documento em questão pelo fato do assunto não ser de competência da mesma. Assim sendo, informou que o documento deveria ser reencaminhado à Secretaria de Defesa Agropecuária. 5) Considerações sobre a dispensa de registro do sal destinado ao consumo humano. v Considerando que o sal não está incluído na última relação de alimentos dispensados de registro pela Anvisa e que não há previsão para a atualização desta relação, não foi dado prosseguimento à discussão sobre o assunto. v Os membros desta comissão acordaram que o referido assunto seja incluído em pauta, quando a Anvisa reiniciar a discussão sobre a inclusão do sal na relação de alimentos dispensados de registro. 6) Discussão sobre as matérias sobre o impacto da iodação do sal na saúde da população brasileira, publicada pela impressa em junho de v O Sr. Afrânio, representante da Abersal, apresentou as matérias publicadas pela imprensa, uma divulgada pelo Globo on line Caderno plantão do dia , e outra pela Revista Veja, edição 1908, com data de , sobre o impacto da iodação do sal na saúde da população brasileira. Cabe ressaltar que na primeira matéria há a informação que o ministério da saúde acusa as indústrias salineiras do excesso de sal no iodo. Além disso, as referidas matérias apontaram que a ausência do rígido controle do processo de iodação tem propiciado maiores problemas à população.

6 v A Sra. Ana Beatriz Vasconcellos esclareceu que esta declaração não foi realizada por nenhum membro da CGPAN, e informou aos membros da comissão que esta coordenação já tinha encaminhado um documento em resposta as matérias publicadas, mas, no entanto, não teve nenhuma repercussão na impressa. v Como a informação foi publicada há algum tempo, a comissão mostrou-se a favor a não solicitar o direito de resposta às referidas reportagens. Foi sugerido o encaminhamento de uma nota à impressa com informações sobre o Pró-Iodo, a evolução do monitoramento, dentre uma série de aspectos positivos. 7) Informes sobre as metas estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA para a inspeção anual das indústrias beneficiadores de sal destinado ao consumo humano. v Segundo a Dra. Ana Virgínia Figueiredo, responsável pela Gerência de Inspeção e Controle de Risco da Anvisa - GICRA, a meta estabelecida para supervisão de indústrias salineiras em 2004, que era de 100%, foi plenamente atingida. v No que se refere ao ano de 2005, a meta para supervisão de indústrias salineiras permanece em 100%, e é provável que esta seja novamente alcançada até o fim deste ano, haja vista que até o momento mais de 50% das indústrias salineiras já foram inspecionadas. 8) Análise da Norma Técnica e Operacional e da minuta de portaria do Pró-Iodo. v Foram discutidas e revisadas as atribuições de todas as instituições partícipes desta comissão. No entanto, ainda há a necessidade que as instituições ausentes nesta reunião, UNICEF e MEC, referendem as suas atribuições nesta comissão. v Houve ainda a revisão final da portaria do Programa, com destaque dos principais conteúdos modificados depois da IX reunião ordinária da CIPCDDI. v Como não houve condições de revisarmos todo o conteúdo da norma técnica e operacional do Pró-Iodo nesta reunião, foi deliberado que os membros avaliem a referida norma individualmente, e encaminhem suas considerações para a CGPAN até o dia 12 de agosto. Encaminhamentos 1) Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA: v Providenciará a abertura da consulta pública referente à obrigatoriedade da rotulagem do sal destinado ao consumo animal até o dia 20 de agosto. v Encaminhará o nome do Secretário do MAPA responsável pela liberação da Autorização de Uso do Produto para a CGPAN. 2) Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição - CGPAN:

7 v Reencaminhará para o MAPA o ofício solicitando revisão dos critérios para liberação da AUP do sal utilizado como ingrediente de alimentos destinados ao consumo humano. v Encaminhará a portaria e a norma do Pró-Iodo para os membros da comissão no dia 27 de julho. v Consolidará as considerações relativas à portaria e à norma do Pró-Iodo, encaminhadas pelos membros da comissão, e providenciará a publicação dos referidos documentos. v Elaborará, em parceria com o IDEC, um manual com informações sobre a iodação do sal e os DDI destinado à população. v Disponibilizará todas as atas das reuniões da CIPCDDI na home page desta coordenação ( v Elaborará nota sobre os encaminhamentos propostos na reunião. 3) ANVISA: v Elaborará um manual com informações sobre a iodação do sal e os DDI destinado aos pequenos produtores. 4) Vigilância Sanitária do Rio Grande do Norte e Sindicatos da Indústria Salineira: v Providenciarão a capacitação dos profissionais de todas as indústrias salineiras do Rio Grande do Norte. 5) Setor Produtivo: v Apoiará a produção do manual educativo destinado à população e aos pequenos produtores com recursos financeiros. Sem mais a discutir no momento, a reunião foi encerrada às dezesseis horas e trinta minutos. Brasília, 26 de julho de 2005.

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