I Reunião Ordinária da Comissão Interinstitucional para o Controle dos Distúrbios por Deficiência de Iodo

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1 SECRETARIA DE POLÍTICAS DE SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE I Reunião Ordinária da Comissão Interinstitucional para o Controle dos Distúrbios por Deficiência de Iodo Brasília, 16 de Dezembro de 1999

2 Resumo Executivo De acordo com a Portaria no esta reunião foi promovida pela Secretaria de Políticas de Saúde no dia 16 de Dezembro de 1999, das 9:00 às 16:00. Foram discutidas a situação atual de cada uma das ações emergenciais que a Portaria estabelece, as questões pendentes e foram propostas novas atividades com definição de prazos e responsabilidades. Balanço das ações emergenciais A ANVS informou que já constituiu um Grupo de Trabalho para elaborar proposta de Regulamento Técnico (Consulta Pública) sobre Orientações de Procedimentos Básicos de Boas Práticas de Fabricação de Sal para Consumo Humano, com ênfase no principal ponto crítico de controle que é a iodação. Esta proposta de Regulamento Técnico contempla, também, o Roteiro de Inspeção Sanitária em Estabelecimentos de Sal". Inspeção sanitária extraordinária foi realizada em Novembro 1999 e o relatório final deste trabalho já foi encaminhado ao Sr. Ministro da Saúde. Está sendo desenhado o Programa Nacional de Monitoramento da Produção de Sal, em parceria com as Vigilâncias Sanitárias do Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro Paraná e Ceará., para o monitoramento da iodação diretamente nas empresas Em março de 2000, será iniciado o Projeto THYROMOBIL visitando 30 municípios das áreas de risco. Serão coletadas amostras de urina para dosagem de iodo, se realizarão exames de ultra-sonografia da tiróide, se identificará o tipo de sal consumido no domicílio (refinado, moído, para consumo humano, para alimentação animal, etc) e se analisará o teor de iodação deste sal. Projeto em parceria com a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Em julho de 2000 irá a campo a Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição de Mulheres e Crianças, de base domiciliar e representatividade nacional, macroregional e para as zonas urbana e rural. Serão coletadas informações sobre o tipo de sal consumido pelas família e este será testado para presença de iodo permitindo a estimativa de cobertura da iodação do sal no País. Já foi produzido e distribuído material de formação dos Agentes Comunitários de Saúde sobre as carências de Ferro, Vitamina A e Iodo, o roteiro de vídeo para veiculação no Canal Futura no âmbito do Programa de Educação em Saúde da Secretaria de Políticas de Saúde (PES/SPS) e o roteiro para o programa radiofônico Saúde no Ar do PES/SPS. Está sendo estabelecido convênio de cooperação entre ANVS e SEBRAE para apoio à pequenos e micro indústrias de alimentos, incluindo as salineiras. O SENAI-RN está desenvolvendo o Programa de Recuperaçao da Cadeia Produtiva do Sal, que está sendo desenvolvido em parceria com o SEBRAE e que contempla o apoio tecnológico às indústrias salineiras. Há interesse do SENAI-RN em unir estes esforços. 2

3 Resumo Executivo Principais propostas e encaminhamentos da reunião a) Apresentação e discussão das orientações para elaboração de Orientações de Procedimentos Básicos de Boas Práticas de Fabricação de Sal para Consumo Humano, Reunião marcada para o dia 04 de janeiro de 2000, na ANVS. Responsáveis: Cléber Ferreira (ANVS) e Denise Coitinho (SPS). Prazo: a reunião será realizada em 04/01/2000 b) Constituição de grupo de trabalho no âmbito do Ministério da Agricultura, com a participação de representantes do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Ministério da Saúde e do setor produtivo para atualização das diretrizes estabelecidas para a cadeia produtiva do sal de uso na alimentação animal. Responsável: Ézio Gomes da Mota (Ministério da Agricultura) Prazo: Será dado um retorno para a Comissão no dia 04 de Janeiro de 2000 c) Produção de material educativo e informativo que utilize mídias que cheguem à zona rural e elaboração de material de orientação para os produtores de sal para que estes, via entidades da indústria salineira, produzam e distribuam folders e informativos para os seus clientes sobre a importância do sal iodado na alimentação humana. Responsáveis: Denise Coitinho (SPS) e Zuleica Albuquerque (OPAS) Prazo: Final de Janeiro d) A ANVS deverá enviar os termos de convênio ANVS-SEBRAE, para as entidades da indústria salineira e para o SENAI_RN para analise da possibilidade de integração. O SENAI RN deverá enviar para os membros da Comissão, material sobre as bases do Programa de Recuperação da Cadeia Produtiva do Sal. Responsáveis: Cléber Ferreira e Moacyr Saraiva Fernandes Prazo: Final de Janeiro e) Discussão no âmbito da Comissão, convidando especialistas, linhas de produtos alimentícios que deveriam utilizar o sal iodado. Responsável: Denise Coitinho (SPS) Prazo: fará parte da pauta da próxima reunião ordinária da Comissão 3

4 Resumo Executivo f) Encaminhamento de toda a legislação vigente sobre iodação do sal no Brasil à Procuradoria Jurídica do MS para proposta de consolidação. Responsável: Denise Coitinho (SPS) Prazo: 5 de Janeiro de 2000 mas a proposta de consolidação geral deverá aguardar discussão no Ministério da Agricultura sobre revisão da legislação sobre iodação de sal para uso na alimentação animal. g) Estabelecer critérios de certificação e credenciamento dos laboratórios para execução das análises quali-quantitativas referentes à iodação e estabelecer plano de amostragem por tamanho de lote, com critérios estatísticos claros para aceitação/rejeição do lote com relação à iodação no âmbito do Programa Nacional de Monitoramento da Produção de Sal. Responsáveis: Cléber Ferreira (ANVS) e Zuleica Portela (OPAS para identificação das experiências internacionais) Prazo: de acordo com o desenho do Programa 4

5 Objetivo e abrangência LOCAL: Secretaria de Políticas de Saúde sala de reuniões, Ministério da Saúde, Edifício Sede, 6 º andar, Brasília/DF. DATA: 16 de Dezembro de 1999, das 9:00 às 16:00 1. Objetivo Acordar entre todos os membros da Comissão o seu escopo; Avaliar o andamento das atividades emergencias previstas; e Estabelecer plano de trabalho e cronograma de atividades para a Comissão. A abertura da Reunião foi realizada pelo Secretário de Políticas de Saúde, Dr. João Yunes, e pela coordenadora da Área Técnica de Alimentação e Nutrição, do Ministério da Saúde, Dra. Denise Costa Coitinho. Foram apresentados os objetivos da Reunião, bem como a necessidade de se estabelecer propostas e encaminhamentos concretos para a continuidade dos trabalhos. 2. Abrangência A Reunião foi organizada abrangendo os três pontos listados a seguir, conforme pauta em anexo (Anexo I), sendo coordenada pela Dra. Denise Costa Coitinho: 1. Apresentação da Portaria de criação da Comissão e da situação atual de cada uma das ações emergenciais que estabelece; 2. Apresentação e discussão de questões essenciais pendentes; 3. Elaboração de propostas e documento conclusivo para encaminhamento ao Secretário de Políticas de Saúde. A relação dos participantes consta no Anexo II. 5

6 Resumo das discussões 1. Apresentação da Portaria de criação da Comissão e da situação atual de cada uma das ações emergenciais que estabelece. a) Quanto a elaboração de Manuais de Boas Práticas de Produção e definição de procedimentos analíticos, quanlitativos e quantitativos que possibilitem determinar o teor de iodo no sal durante o processo produtivo; Iniciaram esta apresentação os Drs. Cléber Ferreira dos Santos e Lucas Dantas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, informando sobre a constituição de um Grupo de Trabalho específico encarregado de elaborar proposta de Regulamento Técnico (Consulta Pública) sobre Orientações de Procedimentos Básicos de Boas Práticas de Fabricação de Sal para Consumo Humano, com ênfase no principal ponto crítico de controle que é a iodação do produto. Esta proposta de Regulamento Técnico contempla, também, o Roteiro de Inspeção Sanitária em Estabelecimentos de Sal". Foi apresentado o interesse da ANVS em apresentar à Comissão este material para sua revisão técnica antes da Consulta Pública, agilizando, assim, a sua produção. Esta proposta foi muito bem aceita pelos participantes. A definição de procedimentos analíticos, qualitativos e quantitativos, para o controle da iodação do sal para uso na alimentação humana fazem parte do referido material de orientação de Boas Práticas de Produção. b) Inspeção sanitária extraordinária Em seguida deram maiores informações sobre a Inspeção Extraordinária realizada no início de novembro deste ano, que tinha o objetivo de conhecer os procedimentos tecnológicos usados para iodação do sal, além da interdição cautelar de empresas em cujo sal produzido não foram encontrados teores adequados de iodo. O relatório final deste trabalho já foi encaminhado ao Sr. Ministro da Saúde, à Secretária Executiva e à Secretaria de Políticas de Saúde. O levantamento dos procedimentos tecnológicos utilizados por empresas de diferentes portes, durante este trabalho de inspeção extraordinária, serviu de subsídio para a elaboração do material Orientações de Procedimentos Básicos de Boas Práticas de Fabricação de Sal para Consumo Humano, descrito anteriormente. Está sendo desenhado o Programa Nacional de Monitoramento da Produção de Sal. Este Programa está sendo concebido em parceria com as Vigilâncias Sanitárias dos quatro principais Estados produtores de sal (Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Paraná e Ceará), do total de doze existentes. Neste Programa, o monitoramento da iodação será realizado pelas Vigilâncias Sanitárias dos Estados diretamente nas empresas, com o intuito de acompanhar e avaliar o nível de iodação do sal e sanar eventuais problemas antes de colocar os produtos no mercado. 6

7 Resumo das discussões Foi discutida a necessidade de que a ANVS estabeleça de um plano amostral para a inspeção sanitária do sal por tamanho de lote, ou seja, o número de amostras necessárias por lote e formas de coleta destas amostras a partir de critérios estatísticos claros para aceitação/rejeição do lote. Outro ponto central discutido foi a necessidade de credenciamento de laboratórios para a análise de iodo no sal, a partir de padronização de procedimentos e técnicas, pois, em relato dos representantes das entidades representativas da indústria salineira, os resultados dos laboratórios da SUVISA/COVISA nem sempre é compatível com os resultados dos laboratórios das próprias empresas. A representante da OPAS mostrou interesse em apoiar a iniciativa compilando e disponibilizando informações sobre iniciativas semelhantes em outros Países e trazendo um especialista que foi responsável pela padronização de laboratórios dos países andinos. c) Levantamento epidemiológico nas áreas de risco A Dra. Denise Costa Coitinho apresentou todas as atividades já em desenvolvimento pela Secretaria de Políticas de Saúde, em parceria com o Centro Nacional de Epidemiologia da Fundação Nacional de Saúde, para o levantamento epidemiológico nas áreas de risco e da qualidade do sal utilizado na alimentação humana em uma amostra de domicílios representativa para o País e suas regiões. 1) Em março de 2000, será iniciado o Projeto THYROMOBIL. Serão visitados 30 municípios das áreas de risco para os distúrbios por deficiência de iodo e se coletará, em escolares daqueles municípios, amostras de urina para dosagem de iodo, se realizará exames de ultra-sonografia da tiróide, se identificará o tipo de sal consumido no domicílio (refinado, moído, para consumo humano, para alimentação animal, etc) e se analisará o teor de iodação deste sal. Este projeto é realizado em parceria com a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo -FMUSP. Além do levantamento epidemiológico, atividades de orientação da população para o consumo de sal de boa qualidade serão realizadas. Se considerado necessário, sob a orientação da FMUSP, será feita a distribuição de óleo iodado às gestantes destes municípios como medida preventiva adicional ao consumo de sal iodado. Os participantes da Comissão mostraram interesse em colaborar no projeto. 2) Em julho de 2000 irá a campo a Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição de Mulheres e Crianças. Esta pesquisa, de base domiciliar, terá representatividade nacional, macro-regional e para as zonas urbana e rural e cerca de domicílios serão visitados em amostra que está sendo desenhada pelo IBGE. Pela primeira vez no País serão coletadas, em amostras representativas, informações sobre o tipo de sal consumido pelas famílias o que contribuirá para obtermos estimativas precisas sobre a migração do sal produzido para uso na alimentação animal para a alimentação humana. Além disso, o sal consumido nos domicílios será testado para presença de iodo permitindo a estimativa de cobertura da iodação do sal no País. 7

8 Resumo das discussões d) Ações educativas e de comunicação para esclarecimento da população sobre a importância do sal iodado A Dra. Denise Costa Coitinho apresentou, ainda, os materiais educativos já existentes e em produção para orientação da população sobre a importância do consumo de sal iodado. 1) Material de orientação para Agentes Comunitários de Saúde. Já foi produzido e distribuído um material de formação dos Agentes sobre as carências de Ferro, Vitamina A e Iodo. (Anexo III) 2) Será produzido, em parceira com o Programa de Agentes Comunitários de Saúde da Secretaria de Assistência à Saúde, um número da série Agentes em Ação dando orientações mais específicas aos 105 mil Agentes Comunitários de Saúde. Dentre estas orientações estará a testagem do sal consumido no domicílio para presença de iodo. O início deste trabalho está aguardando a disponibilização de reagentes para testagem de iodo que serão doados pela UNICEF de Nova York. Trabalho semelhante já foi realizado em alguns estados do Nordeste com ótima aceitação. 3) Roteiro de vídeo para veiculação no Canal Futura no âmbito do Programa de Educação em Saúde da Secretaria de Políticas de Saúde (PES/SPS). Embora este Canal seja a cabo, a veiculação de informações de saúde por esta via é importante porque atinge formadores de opinião. 4) Roteiro para o programa radiofônico Saúde no Ar do PES/SPS. 5) Está sendo produzido roteiro de vídeo para a segunda fase do Programa Saúde na Escola buscando orientar professores e alunos do ensino fundamental sobre este tema. e) Apoio tecnológico aos produtores de sal de pequeno porte Os representates da Agência Nacional de Vigilância Sanitária informaram que existem negociações em andamento entre aquela Agência e o SEBRAE para o estabelecimento de um convênio de cooperação que viabilize a apoio a pequenas e micro indústrias de alimentos, incluindo as salineiras. Um representante do SENAI-RN esteve presente à reunião representando a SIESAL e SIEMORSAL e apresentou a proposta do Programa de Recuperaçao da Cadeia Produtiva do Sal, que está sendo desenvolvido em parceria com o SEBRAE, SIESAL e SIEMORSAL no Estado do Rio Grande do Norte. Este programa contempla o apoio tecnológico às indústrias salineiras incluindo a montagem de um laboratório de análise de iodo de referência. Está sendo montando um banco de dados referente à produção do sal no Estado. Foi apresentado o interesse de colaborar com a Comissão e integrar o trabalho proposto pela ANVS. 8

9 Resumo das discussões 2. Apresentação e discussão de questões essenciais pendentes a) Precisão nas informações sobre produção de sal para consumo humano e animal Foi discutida a necessidade de fornecimento de informações mais precisas sobre as estimativas de produção de sal para consumo humano e para uso na alimentação animal. O banco de dados do Programa de Recuperaçao da Cadeia Produtiva do Sal do SENAI-RN será um ponto de partida para estas estimativas. b) Fiscalização sanitária do sal destinado ao consumo animal O Dr. Ézio Gomes da Mota, do Departamento de Fiscalização e Fomento da Produção Animal do Ministério da Agricultura, sugeriu que a discussão geral da cadeia produtiva do sal, considerando a legislação vigente nas diversas áreas, deve contar com a participação de representantes dos diversos segmentos, objetivando uniformizar procedimentos e regulamentar adequadamente toda a cadeia produtiva, já que o sal produzido poderá ter destinações diversas. Relatou que o Ministério da Agricultura realiza inspeções de rotina nas empresas e em suas misturas minerais destinadas à alimentação animal, que utilizam o sal comum como matéria prima de sua fabricação. Estas misturas são utilizadas como suplementação mineral dos rebanhos e conforme consta em legislação vigente do setor (Portaria SDR nº 20/97) é obrigatório constar das garantias dos produtos o nível de iodo estabelecido. Identificou como pendências na sua área de atuação: 1) Discussão/revisão do Padrão de Qualidade e Identidade (PIQ) do sal para uso na alimentação animal; 2) Adequação do Manual de Boas Práticas de Produção para o sal com outros fins (alimentação animal); 3) Discussão/revisão da rotulagem do sal com especificação clara da destinação do produto, inclusive informando que o sal de consumo animal não é apropriado para o consumo humano. 4) Estimativa de migração do sal de uso na alimentação animal para o consumo humano e discussão/revisão da legislação vigente sobre a iodação do sal para uso na alimentação animal; Ressaltou a importância de uma discussão jurídica ampla de toda a legislação existente quanto a iodação do sal no País (para uso diversos) já que o número de Leis 9

10 Resumo das discussões e decretos complementares é muito grande e permite interpretações diferentes. Propôs que seja feita a consolidação de toda a legislação em uma nova peça legislativa única. Mostrou grande interesse em colaborar com a Comissão e fomentar a criação de uma Comissão semelhante no âmbito do Ministério da Agricultura, com a participação de representantes do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Ministério da Saúde e do setor produtivo para atualização das diretrizes estabelecidas para a cadeia produtiva do sal de uso na alimentação animal. c) Portarias e resoluções da ANVS Os representes da indústria salineira solicitaram esclarecimentos sobre uma série de portarias e resoluçoes da ANVS que tratam do sal e sua iodação, que foram fornecidos pelo Dr. Cléber Ferreira, a saber: 1) Portaria nº 741, de 16 de setembro de 1998 e subseqüentes que a prorrogam. Foi assegurado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVS) que, ao fim da vigência atual (Resolução RE 30, de 09 de dezembro de 1999) o sal marinho será retirado da lista da referida portaria caso a mesma venha a ser re-editada. 2) Resoluções 382 e 386 (Aditivos) Mesmo sendo o ferrocianeto de sódio o antiumectante mais comumente utilizado pelas indústrias de sal, este aditivo não consta na lista de antiumectantes previstos para o produto. Apesar disso, a ANVS informou que vale o disposto no Decreto /75 no qual o ferrocianeto de sódio é permitido. Com a possibilidade de revogação do referido Decreto, a ANVS garantiu que deverá ser resguardada a autorização de uso desse aditivo, tendo em vista que não existe restrição do ponto de vista de saúde pública. 3) Consulta Pública nº 06, de 04 de novembro de 1999 A Agência Nacional de Vigilância Sanitária garantiu que o sal será incluído nos produtos que necessitam de registro. 4) Padrão de Identidade e Qualidade de sal destinado ao consumo humano o assunto continua em aberto, e será retomado oportunamente assim que se tenha dados para subsidiar a harmonização do ponto de conflito da proposta de Regulamento Técnico (definição de sal). Até que seja publicada a resolução definitiva, aplica-se o Decreto /75. 10

11 Propostas e encaminhamentos a) Apresentação e discussão das orientações para elaboração de manuais de boas práticas de beneficiamento do sal na Comissão. - Reunião marcada para o dia 04 de janeiro de 2000, na Agência Nacional de Vigilância Sanitária às 10h. Sugere-se que como subsídio para esta revisão técnica, seja enviado aos membros da Comissão o relatório da inspeção extraordinária realizada no Rio Grande do Norte. - Nesta reunião será considerada a possibilidade deste material de orientação servir de base para a produção de Manuais de Boas Práticas de Produção do Sal para o uso na alimentação animal e uso industrial. Responsáveis: Cléber Ferreira (ANVS- organização) e Denise Coitinho (SPS - convocação) Prazo: a reunião será realizada em 04/01/2000 b) Quanto ao sal de uso na alimentação animal 1) Constituir grupo de trabalho no âmbito do Ministério da Agricultura, com a participação de representantes do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Ministério da Saúde e do setor produtivo para atualização das diretrizes estabelecidas para a cadeia produtiva do sal de uso na alimentação animal para: - Discutir a necessidade de revisão da legislação vigente; - Definir os critérios de rotulagem para o sal de consumo animal. Responsável: Ézio Gomes da Mota (Ministério da Agricultura) Prazo: Será dado um retorno para a Comissão no dia 04 de Janeiro de 2000 c) Quanto às ações de vigilância epidemiológica e de informação e comunicação à população. 1) Encaminhar proposta para a Comunicação Social do Ministério da Saúde e para o Programa de Educação em Saúde para produção de material educativo e informativo que utilize mídias que cheguem à zona rural (rádio e agentes de saúde, Globo Rural e Manchete Rural, Cana Rural, etc). 2) Elaborar material de orientação para os produtores de sal para que estes, via entidades da indústria salineira, produzam e distribuam folders e informativos para os seus clientes sobre a importância do sal iodado na alimentação humana. Responsáveis: Denise Coitinho (SPS) (OPAS) Prazo: Final de Janeiro e Zuleica Portela de Albuquerque 11

12 Propostas e encaminhamentos d) Quanto ao apoio aos pequenos produtores: 1) A ANVS deverá enviar os termos de convênio a ser celebrado entre Agência Nacional de Vigilância Sanitária e o SEBRAE, para as entidades da indústria salineira e para o SENAI_RN para análise da possibilidade de integração com os trabalhos que estão sendo desenvolvidos. 2) O SENAI RN deverá enviar para os membros da Comissão, material sobre as bases do Programa de Recuperação da Cadeia Produtiva do Sal, que vem sendo desenvolvido. Responsáveis: Cléber Ferreira (ANVS) e Moacyr Saraiva Fernandes(SENAI) Prazo: Final de Janeiro e) Outros 1) Discutir no âmbito da Comissão, convidando especialistas, linhas de produtos alimentícios que deveriam utilizar o sal iodado. Responsável: Denise Coitinho (SPS) Prazo: fará parte da pauta da próxima reunião ordinária da Comissão 2) Encaminhar toda a legislação vigente sobre iodação do sal no Brasil uso humano e animal à Procuradoria Jurídica do Ministério da Saúde para proposta de consolidação. Responsável: Denise Coitinho (SPS) Prazo: 5 de Janeiro de 2000 mas a proposta de consolidação geral deverá aguardar discussão no Ministério da Agricultura sobre revisão da legislação sobre iodação de sal para uso na alimentação animal. 3) Estabelecer critérios de certificação e credenciamento dos laboratórios para execução das análises quali-quantitativas referentes à iodação e estabelecer plano de amostragem por tamanho de lote, com critérios estatísticos claros para aceitação/rejeição do lote com relação à iodação no âmbito do Programa Nacional de Monitoramento da Produção de Sal. Responsáveis: Cléber Ferreira (ANVS) e Zuleica Portela (OPAS para identificação das experiências internacionais) Prazo: de acordo com o desenho do Programa 12

13 Propostas e encaminhamentos f) Quanto à aquisição de iodato de potássio Foi apresentado aos participantes a posição do Ministério da Saúde em não mais adquirir e distribuir o iodato de potássio às salineiras de acordo com a Medida Provisória no , de 22 de abril de O setor salineiro manifestou sua convicção de que a tese de se comprar pelo Ministerio da Saúde e/ou pelos Estados produtores seja retomada, permitindo a universalização da iodação de sal para o consumo humano, garantindo a homogeneidade de sua finalidade e, pelo poder de barganha que a compra maciça propicia, a obtenção de menores preços de aquisição. As entidades de classe reiteram estar prontas a participar das gestões de licitação, de encarregarem-se de compromisso de distribuição, seguindo critérios rigorosos e ajudarem em que necessário for no monitoramento e fiscalização da iodação. 13

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