UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADES CATARATAS CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

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Nathan Lancastre Camarinho
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1 UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADES CATARATAS CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Missão: Formar Profissionais capacitados, socialmente responsáveis e aptos a promoverem as transformações futuras TOPOGRAFIA GILMAR SMANIOTTO JUNIOR

2 TOPOGRAFIA TOPOGRAFIA: (TOPOS = LUGAR E GRAFIA = DESCRIÇÃO, DESENHO). TRATA DA REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA SUPERFÍCIE TERRESTRE NUM PLANO HORIZONTAL (PLANO TOPOGRÁFICO) LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO: REFERE-SE A UM CONJUNTO DE MÉTODOS QUE POR MEIO DE MEDIÇÕES TOPOGRÁFICAS (ÂNGULOS HORIZONTAIS, VERTICAIS, DISTÂNCIAS HORIZONTAIS OU INCLINADAS E DIFERENÇA DE NÍVEL), REALIZA-SE MEDIÇÕES SOBRE A SUPERFÍCIE TERRESTRE COM A FINALIDADE DE REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UMA PORÇÃO DO TERRENO SOBRE UMA SUPERFÍCIE PLANA.

3 EQUIPAMENTOS NÍVEL MANGUEIRA DE NÍVEL TEODOLITO ESTAÇÃO TOTAL GPS

DEFINIÇÕES NA TOPOGRAFIA Ponto Topográfico : Ponto topográfico é uma posição de destaque, estrategicamente situado na superfície terrestre, materializado através de piquetes e estacas.

4 DEFINIÇÕES NA TOPOGRAFIA Ponto Topográfico : Ponto topográfico é uma posição de destaque, estrategicamente situado na superfície terrestre, materializado através de piquetes e estacas. Representação de ponto topográfico em terra. Plano Cotado: em um levantamento topográfico deve-se levantar vários pontos topográficos do terreno, afim de determinar a topografia através de uma segmento de reta. Cada ponto deverá vir identificado com sua cota de nível. Essa planta com vários pontos recebe o nome de plano cotado. Plano cotado

serão ligados por uma linha que chama curva de nível.

5 DEFINIÇÕES NA TOPOGRAFIA Curva de nível: é o segmento de reta que ligam os pontos de mesma cota, ou seja, os pontos que tiverem o mesmo nível serão ligados por uma linha que chama curva de nível. Ligação de Vário pontos com mesmo Nível Representação de Curva de Nível em Corte Curva de Nível

6 NBR Execução de Levantamento Topográfico Convenções Topográficas

7 NBR Execução de Levantamento Topográfico Convenções Topográficas

8 Representação gráfica

9 Representação gráfica

10 Corte e aterro

11 Contenção

12 Modificação de topografia Curva original Curva modificada

13 INTERPOLAÇÃO COM O LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO REALIZADO SÃO OBTIDOS VÁRIOS PONTOS COM COTAS CONHECIDAS, COM ESSES PONTOS QUE AS CURVAS DE NÍVEIS SERÃO DESENHADAS. NA PRATICA QUANTO MAIOR O NUMERO DE PONTOS, MELHOR A REPRESENTAÇÃO DOS NÍVEIS DO TERRENO.

14 INTERPOLAÇÃO QUANDO O NUMERO DE PONTOS DE UM PLANO COTADO NÃO É O SUFICIENTE PARA QUE POSSAMOS INSERIR A CURVA DE NÍVEL, O QUE SE FAZ É ACHAR UM PONTO ATRAVÉS DE DUAS COTAS CONHECIDAS. EXEMPLO: TEMOS DOIS PONTOS COM COTAS DIFERENTES, O PONTO A TEM UMA COTA DE NÍVEL DE 73 M, JÁ O PONTO B ESTA EM UM NÍVEL DE 77 M, A DISTANCIA ENTRE UM E OUTRO É DE 15 M.

15 INTERPOLAÇÃO PARA ACHARMOS O NÍVEL 74 M, 75 M E 76M, QUE SÃO OS NÍVEIS ONDE PASSAREMOS A CURVA DE NÍVEL, TEMOS QUE ACHAR A DIFERENÇA DE ALTURA, OU SEJA, TEMOS QUE DIMINUIR UM NÍVEL DO OUTRO. ΔH=NB-NA ΔH=77-73=4M AGORA PEGAMOS A DISTANCIA ENTRE OS DOIS PONTOS E DIVIDIMOS PELA DIFERENÇA DE NÍVEL. 3,75 OU SEJA A CADA 3,75 M TEREMOS UM PONTO DO NOSSO PLANO COTADO.

17 INTERPOLAÇÃO EXEMPLO: TEMOS DOIS PONTOS COM COTAS DIFERENTES, O PONTO A TEM UMA COTA DE NÍVEL DE 73,8M, JÁ O PONTO B ESTA EM UM NÍVEL DE 74,3 M, A DISTANCIA ENTRE UM E OUTRO É DE 9 M.

18 INTERPOLAÇÃO

19 DEPOIS DE ENCONTRADOS OS PONTOS É SÓ NOMEAR DE ACORDO COM A SEQUENCIA DOS PONTOS, E ACHAR O PONTO DESEJADO.

20 PERFIL DO TERRENO QUANDO NOSSO MAPEAMENTO TOPOGRÁFICO ESTÁ COMPLETO, NECESSITA-SE AINDA OS PERFIS DO TERRENO PARA UM MELHOR ESTUDO DE ONDE INSTALAREMOS NOSSA EDIFICAÇÃO. PARA TRAÇAR O PERFIL DO TERRENO, PRIMEIRO MARCA-SE A LINHA DE CORTE ONDE O TERRENO SERÁ CORTADO.

21 PERFIL DO TERRENO DEPOIS DA LINHA DE CORTE MARCADA, INSERE-SE LINHAS VERTICAIS EM CADA PONTO DA CURVA DE NÍVEL QUE TOCA A LINHA DE CORTE.

22 PERFIL DO TERRENO APÓS AS LINHAS VERTICAIS MARCADAS, INSERE-SE LINHAS HORIZONTAIS NA QUANTIDADE DE NÍVEIS TOCANDO A LINHA DE CORTE, DE METRO EM METRO (NA ESCALA QUE ESTA TRABALHANDO), NOMEANDO-AS DO NÍVEL MENOR ATÉ O MAIOR QUE TOCA LINHA DE CORTE.

23 PERFIL DO TERRENO APÓS AS LINHAS VERTICAIS MARCADAS, INSERE-SE LINHAS HORIZONTAIS NA QUANTIDADE DE NÍVEIS TOCANDO A LINHA DE CORTE, DE METRO EM METRO (NA ESCALA QUE ESTA TRABALHANDO), NOMEANDO-AS DO NÍVEL MENOR ATÉ O MAIOR QUE TOCA LINHA DE CORTE.

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