VERIFICAÇÃO DA EFICÁCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL EM ADOLESCENTES EXPOSTOS E NÃO EXPOSTOS A PALESTRA ABORDANDO OS TRANSTORNOS ALIMENTARES
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- Antônio Meneses de Barros
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1 VERIFICAÇÃO DA EFICÁCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL EM ADOLESCENTES EXPOSTOS E NÃO EXPOSTOS A PALESTRA ABORDANDO OS TRANSTORNOS ALIMENTARES Julia Belinasso², Juliane Cerezer², Simara Kaefer², Thaís Anversa 2, Jaqueline Piccolo³. ¹Titulo do artigo. ² Acadêmicas. ³Professora orientadora. jucerezer@hotmail.com INTRODUÇÃO Os transtornos alimentares têm uma etiologia multifatorial, ou seja, são determinados por vários fatores que interagem entre si de modo complexo, para desencadear e, muitas vezes, perpetuar a doença. Os transtornos alimentares são considerados doenças psiquiátricas caracterizadas por sérias alterações no comportamento alimentar e, que afetam, na sua maior parte, adolescentes e adultos jovens principalmente do sexo feminino, podendo originar prejuízos biológicos, psicológicos e aumento da morbimortalidade (COOPER, 1995). Transtornos alimentares como a anorexia, bulimia e a compulsão alimentar fazem o paciente desenvolver uma relação maléfica e doentia com a comida. Em alguns deles o paciente ingere até 15 mil calorias em uma única refeição para depois expelir de alguma maneira (na bulimia) ou então, fica dias sem ingerir alimentos ou quantidades muito pequenas deles (na anorexia) (SAITO; SILVA, 2001). A anorexia nervosa foi descrita pela primeira vez em 1667 e, etimologicamente, o termo anorexia deriva do grego an-, deficiência ou ausência de, e orexis, apetite. Assim, tem como característica aversão à comida, enjôo do estômago ou inapetência, alterações no ciclo menstrual, isto é, presença de amenorréia estando associada a uma série de fatores como disfunção hipotalâmica, estresse, exercício em excesso e perda de peso e gordura. A perda de peso é alcançada normalmente através de dietas extremamente restritas na busca desenfreada pela magreza (MAHAN; STUMP, 1998). Também ocorre distorção da imagem corporal, onde os indivíduos com essa doença se percebem sempre acima do peso, quando na realidade estão extremamente emagrecidos, continuando assim a restringir suas refeições de uma maneira ritualizada. A anorexia nervosa tem complicações associadas com a desnutrição, como comprometimento cardiovascular, desidratação, distúrbios eletrolíticos, distúrbios na motilidade gastrointestinal, infertilidade e hipotermia, podendo levar a graves conseqüências (MAHAN; STUMP, 1998). A bulimia nervosa é um transtorno mental que se caracteriza por episódios repetidos de ingestão excessiva de alimentos num curto espaço de tempo (crise bulímica), seguidos por
2 uma preocupação exagerada quanto ao controle do peso corporal. A partir destes pensamentos, o paciente chega a adotar medidas extremas e a fim de evitar o ganho de peso pratica vômitos auto-induzidos e exercícios físicos de intensidade e tempo exagerados. Os pacientes bulímicos geralmente se mantêm próximos ao peso normal ou até mesmo com um leve sobrepeso, por isso é mais complicada a sua percepção do que da anorexia nervosa. A bulimia tem como principais complicações os distúrbios eletrolíticos, sangramento gástrico e esofágico, anormalidades intestinais, erosão do esmalte dental e aumento das glândulas parótidas (SAITO; SILVA, 2001). Outro transtorno alimentar, a compulsão alimentar periódica (TCAP), foi descrita pela primeira vez nos anos 1950 por Stunkard (2003). O comportamento alimentar no TCAP é caracterizado pela ingestão de grande quantidade de alimentos em um período de tempo delimitado (até duas horas), seguido da sensação de perda de controle sobre o quê ou o quanto se comeu. Para caracterizar o diagnóstico, esses episódios devem ocorrer, pelo menos, dois dias por semana por um período de seis meses, e devem ser associados a algumas características de perda de controle, não acompanhados de comportamentos compensatórios dirigidos para a perda de peso (SPITZER, 1993). Além disso, a compulsão alimentar também é acompanhada por sentimentos de angústia, incluindo vergonha, nojo e/ou culpa (STUNKARD, 2003). O TCAP pode ser diferenciado da bulimia nervosa devido ao fato de os pacientes apresentarem índice de massa corporal (IMC) superior aos dos portadores de bulimia nervosa (GELIEBTER, 2002), enquanto que os indivíduos com bulimia nervosa apresentam maiores níveis de restrição alimentar quando comparados aos portadores de TCAP (GRILO, 2002). Estudos epidemiológicos demonstram que existem dificuldades em relação ao diagnóstico correto dos transtornos alimentares, muitas vezes, devido à recusa do paciente em procurar ajuda profissional, ou por não aceitar que está doente, ou então, por pensar que conseguirá se recuperar sozinho. Assim, somente os casos mais graves irão à busca de tratamento, o que pode implicar em incidência e prevalência subestimada deste transtorno (SZMUKLER. et al., 1986). A prática de bons hábitos de saúde e alimentação saudável é imprescindível para a manutenção da saúde, sendo que tais condutas quando adotadas na infância ou adolescência tendem a durar até a vida adulta. Isto faz com que a adolescência considerada o momento ideal para a realização de intervenções que visem à obtenção de hábitos alimentares saudáveis (AZEVEDO. et al., 2007).
3 Entretanto, as práticas alimentares inadequadas são cada vez mais freqüentes nos adolescentes, favorecendo a ocorrência de desvios nutricionais e ingestão insuficiente de micronutrientes (ESCRIVÃO, 2000). Apesar de terem um bom conhecimento sobre os princípios de uma alimentação equilibrada, estes indivíduos têm atitudes que não correspondem a esse conhecimento, ficando em desacordo com as recomendações nutricionais (FISBERG. et al., 2002). Portanto, o objetivo do presente estudo é verificar o conhecimento de senso comum (não exposto) e do conhecimento após o esclarecimento (exposto) sobre os transtornos alimentares, verificando a eficácia da educação nutricional por meio de palestra, nos alunos do ensino médio de uma escola Estadual do município de Santa Maria. METODOLOGIA Trata-se de um estudo transversal (quantitativo e qualitativo) realizado por acadêmicas do curso de Nutrição durante um período de estágio com turmas do 1 ao 3º ano do ensino médio de uma escola Estadual do município de Santa Maria. Foram escolhidas 5 turmas para a aplicação do questionário: em 3 delas (turma 101 do 1 ano e turmas do 2 e 3 ano do ensino médio) foi feito o diagnóstico nutricional de cada aluno e aplicado o questionário quanto aos conhecimentos sobre transtornos alimentares sem exposição à palestra; nas outras 2 turmas (turmas 102 e 103 do 1 ano do ensino médio) realizou-se o diagnóstico nutricional, seguido das atividades de educação nutricional (palestra), seguida da aplicação do mesmo questionário para verificar o conhecimento adquirido com a palestra. Foram excluídos os alunos que não estavam presentes nos dias das atividades e aqueles que apresentaram alguma limitação impossibilitando o preenchimento do questionário. Assim, o mesmo questionário referente aos conhecimentos sobre transtornos alimentares foi aplicado aos que foram e aos que não foram expostos à palestra sobre Transtornos Alimentares. Para avaliação dos dados, foi utilizado o Programa SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) versão As variáveis foram descritas através de média e desvio padrão. Para descrever as variáveis qualitativas, foram utilizadas as freqüências absolutas e relativas. Na comparação dos grupos em relação às variáveis quantitativas, o teste qui-quadrado de Pearson foi aplicado. O nível de significância adotado foi de 5%.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Participaram do estudo 104 alunos sendo 39 alunos do 1 ano (turmas 102 e 103), e 65 alunos do 1 ano (turma101) juntamente com os do 2 e 3 ano, com idades médias de 15,67±1,1 anos e 16,44±1,21 anos, respectivamente. Os adolescentes expostos às palestras de educação nutricional apresentaram grande interesse, interagiram expondo suas vivências, fazendo interrogações, buscando saber mais sobre o assunto abordado. De forma geral, a atividade apresentada, foi aceita com entusiasmo e curiosidade. A avaliação do conhecimento dos alunos expostos e não expostos à palestra sobre Transtornos alimentares apresenta-se na tabela 1. Tabela 1. Avaliação do conhecimento dos alunos expostos e não expostos às palestras sobre Transtornos alimentares Questão 1º ano (turma 102 e 103) 1º ano (turma101), 2 e 3 P ALUNOS NÃO EXPOSTOS ALUNOS EXPOSTOS Acertos Erros Acertos Erros Você sabe o que é transtorno alimentar? Em relação aos tipos de transtorno alimentar, qual alternativa abaixo está correta? Preencha a coluna: É um transtorno onde as pessoas envolvidas são muito magras. Preencha a coluna: Se caracteriza pelo uso excessivo de laxantes, vômitos auto-provocados para eliminar o excesso de comida ingerida com o fim de não ganhar peso. Preencha a coluna: Ingere uma quantidade excessiva de comida mesmo quando não tem fome sem provocar vômitos. Quais são os alimentos preferidos por pessoas com compulsão 31 (79,5) 8(20,5) 42(64,6) 23(35,4) 0, (84,6) 6(15,4) 52(80) 13(20) 0, (74,4) 10(25,6) 49(75,4) 16(24,6) 0, (66,7) 13(33,3) 47(72,3) 18(27,7) 0, (71,8) 11(28,2) 52(80) 13(20) 0, (97,4) 1(2,6) 53(81,5) 12(18,5) <0,05*
5 alimentar? Um dos principais sintomas da compulsão alimentar é? 31(79,5) 8(20,5) 35(53,8) 30(46,2) <0,05* É correto dizer: A anorexia nervosa é uma disfunção que pode aparecer sozinha ou em parceria com a bulimia (utilizar métodos como vômitos ou laxantes para eliminar o que comeu de seu corpo). Sobre a compulsão alimentar qual alternativa possui as conseqüências do excesso de peso? 34(87,2) 5(12,8) 48(73,8) 17(26,2) 0, (76,9) 9(23,1) 56(86,2) 9(13,8) 0, 228 Valores descritos em n(%) *<0,05 pelo teste qui-quadrado de Pearson Os resultados descritos na tabela 1 demonstram que as turmas de 1º ano apresentaram média de acertos de 7,18±1,82 questões o que correspondem a 79,8%, já as turmas de 1º (turma101), 2 e 3 ano obtiveram menor média de acertos, correspondendo a uma média de 6,68±2,23 questões o que corresponde a 74,2% (P=0, 151). Observamos que não houve diferença significativa em relação à porcentagem de acertos entre as turmas expostas e não expostas à palestra, fato que se justifica por ser uma atividade de curta duração, necessitando maior prosseguimento para maior compreensão do público alvo. As questões do questionário relativas às perguntas realizadas sobre a compulsão alimentar foram as que obtiveram maior número de acertos pelas turmas expostas à palestra (P<0,05), indicando que a explanação surtiu resultados positivos, devido esse transtorno não ser de conhecimento tão comum dos adolescentes. Estes resultados foram diferentes do verificado nas perguntas realizadas sobre anorexia e bulimia nervosa, os quais apresentaram uma média aproximada de acertos entre as turmas expostas. Isto pode ser justificado pelo fato de a anorexia e a bulimia terem um conhecimento mais disseminado do que quanto à compulsão alimentar pelos adolescentes. Dentre os 39 alunos que foram expostos à palestra, 51,4% eram do sexo feminino e 48,6% sexo masculino, por ser maioria mulheres e pelos transtornos incidirem mais nesse grupo, não houve rejeição por parte dos homens, onde percebemos tanto delas quanto dos meninos curiosidade, atenção, indignação pelas imagens apresentadas e vontade de procurar saber mais sobre o assunto abordado. Segundo Klein e Walsh (2004), os transtornos alimentares afetam predominantemente mulheres jovens, com uma prevalência média de 1:20
6 para homens e de 1:10 para mulheres. Guideline (2000) afirma que essa diferença diminui entre populações de indivíduos mais novos, nas quais os meninos correspondem de 19 a 30% dos casos de anorexia nervosa, fazendo com que os mesmos corram um risco maior de desenvolver transtornos alimentares na infância/ adolescência do que nas demais fases. Pawluck e Gorey (1998), em uma revisão sistemática de 12 estudos de incidência cumulativa ( ) sobre as tendências da anorexia nervosa secular na população geral demonstraram incidência média anual de 18,5 e de 2,25 por em mulheres e em homens, respectivamente. O início dos primeiros sintomas da maioria dos transtornos alimentares, segundo alguns autores ocorre de forma bimodal: aos anos e aos anos. Tais relatos são exemplificados por Hoek e Hoeken (2003), cujo estudo de revisão apontou que as maiores taxas de incidência de transtornos alimentares ocorreram entre 15 e 19 anos de idade, por esse motivo optamos realizar palestra de transtornos alimentares com adolescentes por ser comum ocorrer nessa faixa etária, evidenciando assim os riscos que essa doença causa para a saúde. Conclui-se que, além da preocupação com a incidência em relação à idade, atualmente, surgem novos desafios para a abordagem sócio-cultural dos transtornos alimentares, pois se antes se pensava que estes transtornos estavam restritos às classes mais abastadas, hoje os mesmos parecem estar representados em todos os estratos sociais (NEGRÃO; CORDÁS, 1996), evidenciando a importância de abordar tanto nas escolas públicas quanto nas privadas os riscos que os transtornos alimentares podem causar, tentando assim reduzir sua prevalência. CONCLUSÃO Tendo em vista que os transtornos alimentares surgem com grande freqüência na infância e na adolescência, o diagnóstico precoce dos transtornos alimentares é fundamental para o manejo clínico e o prognóstico destas condições. Portanto pode-se notar que houve um grau de aprendizagem satisfatório entre os alunos que foram expostos à palestra, o que proporcionou aos adolescentes maior assimilação e conhecimento sobre os Transtornos alimentares. Contudo, por ter se tratado de um assunto de curta duração e de a palestra ter sido realizada apenas com duas turmas do ensino médio, destaca-se como necessária a aplicação de programas de educação em saúde com período de duração mais longos e que incluam todos os alunos da escola, bem como pais e professores.
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION PRACTICE GUIDELINES. Practice Guideline for the Treatment of Patients with Eating Disorders. J Psychiatry, v. 157, [ Links ] AZEVEDO, Mario Renato. et al. Tracking of physical activity from adolescence to adulthood: a population-baseb study. Rev. Saúde Pública, Pelotas, v.42, p.69-75, fev (1): COOPER Z. The development and maintenance of eating disorders.in: Brownell KD, Fairburn CG, editors. Eating disorders and obesity: a comprehensive handbook. New York: The Guilford Press. p , ESCRIVÃO, Maria Arlete M.S. et al. Obesidade exógena na infância e na adolescência. J Pediat (Rio J), v.76, n.3, p , dez FISBERG, M. et al. Hábitos alimentares na adolescência. In: Atualização Científica em Nutrição: nutrição da criança e do adolescente. Porto Alegre: Atheneu, GELIEBTER, A. New developments in binge eating disorder and the night eating syndrome. Appetite. New York,v. 39,p ,oct GRILO, C.M.- Binge eating disorder. In: Eating disorders and obesity: a comprehensive handbook. Fairburn, C.G.; Brownell K.D. (eds). 2. ed., p , HOEK, H.W., HOEKEN, D. Review of the prevalence and incidence of eating disorders. J Eat Disord, v.34, n.4, p , dec KLEIN,D.A;WALSH,T. Eating Disorders: Clinical Features and Pathophysiology. Phisiology & Behaviour, Columbia,v. 81, n.2,p , apr [ Links MAHAN L.K., STUMP S.E. Nutrição na adolescência. In: MAHAN K.L., ESCOTTT- STUMP S., editores. Krause - Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. ed. São Paulo: Roca. p , [Links] NEGRÃO, A.B.; CORDÁS, T.A. Clinical characteristics and course of anorexia nervosa in Latin America, a Brazilian sample. Res. Psychiatry. v. 62,p , apr PAWLUCK, D.E.; GOREY, K.M. - Secular trends in the incidence of anorexia nervosa: integrative review of population-based studies. J Eat Disord, v.23, n.4, p , may SAITO M.I., SILVA L.E.V. Adolescência: prevenção e risco. In: CERESER M.G., CORDÁS T.A. Transtornos alimentares: anorexia nervosa e bulimia. São Paulo: Atheneu. p , 2001.
8 SPITZER, R.L. et al. Binge Eating Disorder: its further validation in a multisite study. J. Eat Dis, v. 13, n.2, p , mar STUNKARD, Albert J.; ALLISON, Kelly Costello. Two forms of disordered eating in obesity: binge eating and night eating. J. of obesity, Philadelphia. 27, p.1-12, jul SZMUKLER, George. et al. Anorexia nervosa: a psychiatry case register study from Aberdeen. Psychol Med, v.16, p.49-58, 1986.
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