SAÚDE e BEM-ESTAR. boletim. tema ACREDITAÇÃO. julho de nº 1. ano 1
|
|
- Isadora Cunha Filipe
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 boletim tema ACREDITAÇÃO O sucesso de qualquer empreendimento hospitalar detentor de certificações de qualidade, como a acreditação, tem como base a capacidade da empresa em implementar, de forma sistemática, as melhores práticas na gestão assistencial e administrativa, necessárias para a manutenção da avaliação da conformidade aos padrões definidos, com vistas à excelência no atendimento. nº 1 ano 1 julho de 2017
2 boletim O conceito de acreditação A acreditação, no âmbito de serviços de saúde no Brasil, é um sistema de avaliação e certificação da qualidade. O recebimento desse selo indica que a instituição segue uma padronização e cuida para que todos os processos internos atendam a padrões de qualidade, de forma a garantir a segurança do paciente em todas as áreas de atividade, incluindo aspectos estruturais e assistenciais. Sua obtenção é uma consequência da conformidade aos padrões definidos pela metodologia da acreditação. A avaliação é realizada sempre in loco e de forma transversal, por meio de uma abordagem sistêmica que analisa as relações entre estrutura, processos e resultados alcançados. Princípios fundamentais da acreditação Essa certificação voluntária possui um caráter proeminentemente educativo, dedicado à melhoria contínua dos processos internos, e não tem o cunho fiscalizatório ou de controle por parte de órgãos governamentais, razão pela qual não pode ser confundida com os procedimentos de licenciamento e as ações típicas de Estado. Tem como princípios fundamentais: Voluntário: a organização de saúde é que decide participar; Periódico: com avaliação das organizações de saúde para concessão da certificação e para manutenção da certificação, nos prazos definidos; Reservado: os dados coletados em cada unidade de saúde no processo de avaliação não são divulgados.
3 Foco na gestão da qualidade Processo de acreditação hospitalar Tendo em vista a crescente procura pelos serviços de saúde e com tendências de expansão, os custos das empresas para a sua manutenção operacional e os investimentos para ampliação e melhoria da qualidade destes serviços também crescem, embora raramente possuam evolução equitativa à disponibilidade dos recursos disponíveis. Diante desse cenário de desequilíbrio entre receitas e despesas, a gestão hospitalar tem como grande desafio a conquista de ganhos de eficiência e produtividade, por meio do investimento em qualidade, para garantir melhor atendimento e segurança aos pacientes, além de poder proporcionar condições mais competitivas e remuneração diferenciada para a empresa. Desta maneira, o foco central é a gestão da qualidade, de forma que pacientes e colaboradores da empresa tenham a percepção de valor agregado do serviço oferecido. É importante destacar que a função primordial dessa certificação é proporcionar condições para que ocorram mudanças de hábitos, por meio da revisão de processos operacionais que mitiguem riscos e reduzam vulnerabilidades, criando as condições necessárias para transformação de posturas e expectativas, fazendo com que o contexto sistêmico possa contribuir para a elevação da qualidade dos serviços oferecidos pela empresa acreditada. O programa de acreditação tem por objetivo a padronização de processos operacionais, visando à melhoria da qualidade assistencial percebida pelo paciente, a qual deve ser demonstrada por meio de evidências concretas. É importante destacar que tanto a melhoria quanto a percepção de progresso são mensuráveis por meio de indicadores. Objetivamente, as acreditações evidenciam que, por exemplo, o hospital opera com práticas previamente definidas por órgãos nacionais ou internacionais voltadas à garantia da segurança do paciente e dos resultados assistenciais, seja em relação aos pacientes, seja em relação aos profissionais de saúde que lá trabalham. No caso do Brasil, a Organização Nacional de Acreditação (ONA) é uma instituição privada, sem fins lucrativos e de interesse coletivo, responsável pela principal metodologia de acreditação nacional, com estabelecimento de processo, instrumentos e padrões de qualidade que serão observados para a certificação. Todavia, estão disponíveis também diferentes processos internacionais de acreditação. A acreditação é, então, um método avaliativo do modelo de gestão, cuja implementação é iniciativa da própria instituição. O processo de acreditação pressupõe o atendimento aos padrões de infraestrutura hospitalar e às normas sanitárias pela empresa, os quais possuem elevado nível de padronização de processos assistenciais, pautados nas melhores práticas e nos protocolos clínicos, dispondo de indicadores de processos continuamente monitorados, avaliados e aprimorados. Assim, torna-se premente a implantação de uma cultura organizacional voltada para a melhoria da qualidade da gestão, com a utilização de programas continuados de capacitação e de educação, com base em soluções tecnológicas destinadas à eficiência da gestão de serviços de saúde. Essas providências contribuem para que a empresa conquiste e mantenha elevados padrões de qualidade, beneficiando especialmente os pacientes.
4 Acreditação como método de gestão A participação em processo de acreditação é uma decisão estratégica para a organização de saúde, que pretende comunicar ao mercado a sua estratégia de melhoria contínua da qualidade na gestão, com base nos indicadores relativos à segurança do paciente, à produtividade profissional, ao uso racional dos recursos e à maximização dos resultados. A acreditação assegura um sistema de gestão de qualidade eficiente e aumenta a segurança da assistência ao paciente. Por conseguinte, torna-se essencial a gestão da qualidade para a melhoria contínua dos processos, em razão de ser a base garantidora do atendimento aos padrões de excelência previamente definidos pelos órgãos de acreditação, e que deverão ser mantidos pela organização de saúde razão pela qual é vital a participação do corpo diretivo da instituição. Para o sucesso do processo da acreditação, é primordial que os princípios basilares deste processo sejam de pleno conhecimento e domínio de todo o corpo de colaboradores da organização, dos mais graduados àqueles que ocupem postos de trabalho mais operacionais. Para melhor entendimento, deve-se pensar na acreditação como uma ferramenta de auxílio para a identificação mais clara dos objetivos a serem alcançados, bem como para a adoção de ações de ajuste em cada nível da organização. Em resumo, os gestores saberão o que funciona a contento na organização e o que necessita ser efetivamente melhorado. Corpo de funcionários habilitados O sucesso de qualquer processo de acreditação passa essencialmente pela compra da ideia pelo corpo funcional. De nada adianta a empresa buscar melhorar processos para alcançar padrões de excelência se os colaboradores não tiverem consciência quanto à importância da sua participação na consecução dos objetivos de melhoria. Para tanto, faz-se necessária completa e detalhada difusão de informações a respeito das melhores práticas a serem incorporadas por todos os funcionários, de todos os níveis, de forma que cada um entenda o seu papel no processo de aprimoramento dos serviços oferecidos e do próprio ambiente de trabalho, atingindo a qualidade e a excelência nos procedimentos requisitos basilares para a conquista das acreditações. Portanto, torna-se imprescindível que esses colaboradores estejam motivados a colaborar, bem como conscientes da importância de alcançarem êxito na implementação das novas práticas, tendo em vista que a boa gestão da qualidade deve ser sempre dinâmica e contínua, implicando a inexistência de interrupção das atividades. Dessa forma, colaboradores habilitados que interagem na gestão da qualidade propiciam à organização condições adequadas para atingir padrões mais elevados na prestação de serviços assistenciais, em particular porque a acreditação avalia a instituição como um todo, e não departamentos isolados. Especialmente em relação aos processos internos, traz ganhos tanto para a empresa quanto para os seus funcionários.
5 Sistema Brasileiro de Acreditação (SBA) O SBA está estruturado como um conjunto de entidades, estruturas e processos: No Brasil, as seguintes organizações são passíveis de acreditação pela metodologia da ONA: ENTIDADES Atores do SBA: + + Organização Nacional de Acreditação (ONA): líder e controladora; ESTRUTURAS Conjunto de normas que fundamentam o SBA: + + Manual Brasileiro de Acreditação (MBA); Organizações Prestadoras de Serviços de Saúde (OPSS): + + Hospitais; + + Ambulatórios; + + Laboratórios; Serviços odontológicos; Programas de Saúde e Prevenção de Riscos (PSPR): + + Com foco em pacientes saudáveis e com fatores de risco; + + Instituições Acreditadoras Credenciadas (IAC): executoras; + + Normas Acreditadoras (NA); + + Normas Orientadoras (NO). + + Serviços de pronto atendimento; + + Com foco em pacientes portadores de condições crônicas. + + Organizações Prestadoras de Serviços de Saúde (OPSS): clientes legalmente constituídos para prestar esse tipo de serviço no país. PROCESSOS Processos de avaliação: + + Diagnóstico organizacional; + + Avaliação para acreditação; + + Avaliação para manutenção da acreditação e evento sentinela; + + Home care; + + Serviços de hemoterapia; + + Serviços de nefrologia e terapia renal substitutiva; + + Serviços de diagnóstico por imagem, radioterapia e medicina nuclear. Serviços para a Saúde (SPS): + + Serviço de processamento de roupas para a saúde; + + Dietoterapia; + + Manipulação; + + Esterilização e reprocessamento de materiais. + + Recertificação e upgrade.
6 É importante destacar que o SBA/ONA está alicerçado em um conjunto de fundamentos de gestão em saúde. Assim, as organizações de saúde certificadas devem traduzir esses fundamentos por meio de práticas e fatores de desempenho, contemplando: Visão sistêmica: relações de interdependência e interação entre os diversos processos da organização, bem como entre a organização, sua cadeia de fornecedores e o ambiente externo; Liderança: definição de propósitos e promoção dos rumos da organização, com atuação de forma aberta, participativa, inovadora e motivadora, com foco na sustentabilidade da organização no longo prazo; Orientação por processos: gerenciamento organizacional por meio de um conjunto de atividades e processos inter-relacionados e alinhados à missão, à visão e aos valores da instituição; Desenvolvimento de pessoas: geração de condições que ajudem na realização profissional e nas relações interpessoais, por meio do comprometimento, do trabalho em equipe, do desenvolvimento de competências e da educação permanente, potencializando os desempenhos pessoal e organizacional; Foco no paciente: cuidado centrado no paciente, por meio de um tratamento individualizado, integral, planejado e efetivo, mediante tomada de decisão compartilhada e comunicação eficaz com o paciente; Foco na segurança: promoção de um ambiente seguro, mediante a adoção de ações preventivas, desenvolvendo a capacidade da organização de antecipar-se às situações de risco; Responsabilidade socioambiental: relacionamento responsável, ético e transparente da organização, por meio da potencialização dos impactos positivos e da minimização dos impactos negativos decorrentes de suas atividades perante a sociedade e o meio ambiente, por intermédio da promoção do uso racional e adequado de recursos; Cultura da inovação: promoção de um ambiente favorável à exploração, ao desenvolvimento e à implementação de novas ideias que possam gerar melhores resultados, a partir de um embasamento referenciado na ética, em boas práticas e em evidências científicas; Melhoria contínua: compromisso de identificar, analisar e avaliar a situação existente, de forma sistemática e planejada, com base em dados e informações, objetivando aprimorar serviços e processos que levem a empresa a alcançar patamares superiores de desempenho.
7 Dimensões da qualidade e o SBA Aceitabilidade: adaptação dos cuidados aos desejos, às expectativas e aos valores dos pacientes e de suas famílias. Essa dimensão depende da efetividade, da eficiência e da adequação, além da acessibilidade, das características da relação médico-paciente e das amenidades do cuidado; Eficiência: relação entre o benefício oferecido pela assistência à saúde e seu custo econômico; Equidade: distribuição dos serviços de acordo com as necessidades de saúde objetivas e percebidas da população; Adequação: torna-se relevante à medida que os efeitos do cuidado da saúde não são avaliados de forma absoluta, mas relativamente ao custo. Em uma curva ideal, o processo de adicionar benefícios pode ser tão desproporcional aos custos acrescidos que tais adições úteis perdem a razão de ser; Efetividade: relação entre o benefício real oferecido pela assistência à saúde e o resultado potencial, representado esquematicamente por uma fração em que os estudos epidemiológicos e clínicos oferecem Eficácia: capacidade de produção de melhorias na saúde e no bem-estar. Significa o melhor que se pode fazer nas condições mais favorecidas, dado o estado do paciente e mantidas constantes as demais circunstâncias; Integralidade: conjunto articulado e contínuo de saberes, processos e ações preventivas e curativas, individuais e coletivas, exigidas para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; Legitimidade: é a possibilidade de adaptar satisfatoriamente um serviço às partes interessadas ou à sociedade como um todo, confirmando sua aceitação e credibilidade. as informações e os resultados para obter a resultante desta relação;
8 2017. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais (Lei nº 9.610/1998). Informações e contatos Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae Unidade de Atendimento Setorial Comércio e Serviços SGAS Conjunto A - CEP: Brasília/DF Telefone: (61) Presidente do Conselho Deliberativo Nacional Robson Braga de Andrade Diretor-Presidente Guilherme Afif Domingos Diretora Técnica Heloisa Regina Guimarães de Menezes Diretor de Administração e Finanças Vinicius Lages Unidade de Atendimento Setorial Comércio e Serviços Gerente Ana Clevia Guerreiro Lima Gerente Adjunto Geraldo Henrique da Costa Unidade de Gestão de Marketing Gerente Guilherme Kessel Gerente Adjunta Denise Rochael Editoração Paula Stefanini Projeto Gráfico e Diagramação icom Revisão Ortográfica Discovery Autores Jose Weverton Pimenta Leite Denise Souza Marques Lucena Barros Equipe Técnica Denise Souza Marques Lucena Barros Hulda Oliveira Giesbrecht Léa Lagares Unidade de Acesso a Mercados UAM Gerente Renata Malheiros Henriques Gerente Adjunta Patrícia Mayana Maynart Viana Souza
IBES - Instituto Brasileiro Para Excelência em Saúde. Sistema Brasileiro de Acreditação Organização Nacional de Acreditação
IBES - Instituto Brasileiro Para Excelência em Saúde Sistema Brasileiro de Acreditação Organização Nacional de Acreditação ONA - Organização Nacional de Acreditação Organização jurídica não governamental
Leia maisSeminário Gestão em Saúde: Novos desafios e melhorias da versão 2018 Inovações do Novo Manual de OPSS Versão 2018
Seminário Gestão em Saúde: Novos desafios e melhorias da versão 2018 Inovações do Novo Manual de OPSS Versão 2018 Renata Caroccini Declaro não apresentar conflitos de interesse que possam ser relacionados
Leia maisSustentabilidade na Gestão do Sistema Sebrae
1 Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae Sustentabilidade na Gestão do Sistema Sebrae Brasília DF 2 2017 Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE Todos
Leia mais2017. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae
2017. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais
Leia maisENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão em Saúde Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Gestão em Saúde Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos ACREDITAÇÃO HOSPITALAR Acreditação = sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde.
Leia maisFórum 2 Nutrição e Farmácia
Fórum 2 Nutrição e Farmácia Nós Críticos das áreas de Nutrição e Farmácia nos processos de Acreditação Hospitalar Ana Paula Giorgenon Instituto Brasileiro para Excelência em Saúde (IBES) Empresa voltada
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO HOSPITALAR - ONA
IMPLANTAÇÃO DE REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO HOSPITALAR - ONA 1. Tema Produção e Qualidade 2. Subtema Gestão da Qualidade 3. Categoria de serviço Acesso a Serviços de Terceiros 4. Tipo de serviço / instrumento
Leia maisACREDITAÇÃO HOSPITALAR: EM BUSCA DA SEGURANÇA E QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA.
ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: EM BUSCA DA SEGURANÇA E QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA. 1 CONHECENDO ACREDITAÇÃO! O processo de acreditação é uma forma de avaliação dos recursos ins tucionais, voluntário e periódico,
Leia maisPolíticas Públicas e Desenvolvimento Territorial
1 2 Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae Políticas Públicas e Desenvolvimento Territorial Brasília DF 3 2017 Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE
Leia maisPERFIL DOS brechós P E S Q U I S A
PERFIL DOS brechós P E S Q U I S A Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae PESQUISA PERFIL DOS BRECHÓS Sebrae Brasília-DF 2016 2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas
Leia maisPromover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional
Excelência na Gestão Desafio dos Pequenos Negócios INSTITUCIONAL SEBRAE MISSÃO Promover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia
Leia maisAcreditação. Acreditação
Acreditação Acreditação 1621132 - Produzido em Abril/2011 Acreditação Rumo ao processo de Acreditação Hospitalar e gestão da melhoria contínua, é importante salientar as principais diferenças entre licenciamento,
Leia maisSEBRAE MAIS GESTÃO ESTRATÉGICA
MÓDULO II SEBRAE MAIS GESTÃO ESTRATÉGICA REVISÃO E PREPARAÇÃO DE NOVO PLANO EMPRESARIAL MANUAL DO PARTICIPANTE MP_mpdulo_II_sebrae_mais_gestao_estrategias.indd 1 22/03/16 15:59 MP_mpdulo_II_sebrae_mais_gestao_estrategias.indd
Leia maisMARCOS ANTÔNIO MENDES MAURO CÉSAR TAVARES DE SOUZA CRE ITAÇÃO OSPITALAR. Uma proposta pedagógica para o ensino de Nível Médio
MARCOS ANTÔNIO MENDES MAURO CÉSAR TAVARES DE SOUZA CRE ITAÇÃO OSPITALAR Uma proposta pedagógica para o ensino de Nível Médio 2015 Marcos Antônio Mendes Mauro César Tavares de Souza ACREDITAÇÃO HOSPITALAR:
Leia maisDIRETRIZES DO SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO
Normas NR: NO 1 Pág: 1/8 DIRETRIZES DO SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO 1. Objetivo Determinar as diretrizes do Sistema Brasileiro de Acreditação desenvolvido sob a égide e orientação da Organização Nacional
Leia maisContribuições do SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO para a Melhoria da Qualidade da Assistência e Segurança dos Pacientes
Contribuições do SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO para a Melhoria da Qualidade da Assistência e Segurança dos Pacientes ABRIL/2011 O Universo de Atuação População 190.732.694 habitantes Fonte: IBGE 2010
Leia maisA Governança no Hospital e a Interdependência Interna
A Governança no Hospital e a Interdependência Interna OS DESAFIOS DA GOVERNANÇA CORPORATIVA SEGMENTO SAÚDE Maria Lúcia Pontes Capelo Vides OS DESAFIOS DA GOVERNANÇA CORPORATIVA COMPLEXO HOSPITALAR EDMUNDO
Leia maisCiclo PDCA AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS E ACREDITAÇÃO HOSPITALAR A P INTRODUÇÃO AVALIAÇÕES, FUNÇÕES E MODALIDADES
AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS E ACREDITAÇÃO HOSPITALAR INTRODUÇÃO AS BASES DO ATUAL PERFIL DE GESTOR NECESSÁRIO PARA ATUAR NA ÁREA DA SAÚDE, REQUER INTEGRAÇÃO DE TODOS OS PROCESSOS DE UM BOM PLANEJAMENTO. A OBEDIÊNCIA
Leia maisEstratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes
Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Nossa história Cenário Cenário Nossa história Setores Previsão segundo o Plano de Trabalho Quando
Leia maisUnir Forças para Melhorar Manual do Participante
Unir Forças para Melhorar Manual do Participante MP_oficina_sei_unir_forcas_para_melhorar.indd 1 13/03/15 12:28 MP_oficina_sei_unir_forcas_para_melhorar.indd 2 13/03/15 12:28 Serviço Brasileiro de Apoio
Leia mais2015 Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no
2015 Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais
Leia maisUnimed 2ª Opinião ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED!
ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED! CONCEITO O Inova Unimed é um movimento de renovação que visa a modernização estrutural, operacional e administrativa da Unimed Vale do Aço. OBJETIVOS SATISFAZER
Leia maisA trajetória da Unimed Paraná começou em Ponta Grossa/PR dia 18 de agosto de 1979, pelas Unimeds Londrina, Curitiba, Guarapuava e Ponta Grossa.
MAS PR O PARANÁ A trajetória da Unimed Paraná começou em Ponta Grossa/PR dia 18 de agosto de 1979, pelas Unimeds Londrina, Curitiba, Guarapuava e Ponta Grossa. O SISTEMA UNIMED NO PARANÁ 23 Cooperativas
Leia maisDESAFIOS. PARA 2016 Como os negócios de alimentação fora do lar podem superar a crise
4< DESAFIOS PARA 2016 Como os negócios de alimentação fora do lar podem superar a crise 2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução
Leia maisSer Sustentável. Manual do Participante
Ser Sustentável Manual do Participante Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae OFICINA Ser Sustentável Manual do Participante Brasília DF 2016 2016. Serviço Brasileiro de Apoio
Leia maisACREDITAÇÃO HOSPITALAR. Análise Crítica da Pré e Pós Certificação
ACREDITAÇÃO HOSPITALAR Análise Crítica da Pré e Pós Certificação A qualidade não é um conjunto de técnicas, é a maneira de pensar o seu próprio negócio e isso não da pra copiar. Fonte: hsm.com.br Hospital
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DE SAÚDE UNIMED
CURSO PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DE SAÚDE UNIMED PROPOSTA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS FGV CORPORATIVO 12.227/14_v3 QUADRO DE DISCIPLINAS Disciplinas (**) Carga Horária (*) 1. Cooperativismo e Administração de Serviços
Leia maisDESAFIOS. PARA 2016 Como os negócios de alimentação fora do lar podem superar a crise
< DESAFIOS PARA 2016 Como os negócios de alimentação fora do lar podem superar a crise 2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução
Leia maisECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE QUALIDADE EM SAÚDE
QUALIDADE EM SAÚDE Eliel Carlos Rosa Plácido Administrador Residente em Gestão Hospitalar HU UFJF/Ebserh (2018-2010) E-mail: residecoadm.hu@ufjf.edu.br Qualidade na Saúde 1) Conceitos gerais de qualidade;
Leia maisPlano de Negócios para Começar Bem
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Unidade de Capacitação Empresarial Plano de Negócios para Começar Bem Como elaborar seu plano de negócio Manual do Participante Brasília
Leia maisSUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Componente curricular: SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Professor Antônio Ruas 4 créditos 60 horas
Leia maisGarantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades"
Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades" 3.8 atingir a cobertura universal de saúde, incluindo a proteção do risco financeiro, o acesso a serviços de saúde essenciais
Leia maisIndicadores do Planejamento Estratégico. Brasília/DF
Indicadores do Planejamento Estratégico Brasília/DF INDICADORES DO MAPA ESTRATÉGICOS A flexibilidade do Plano Estratégico é fundamental para a estratégia, uma vez que esta estratégia não é um fim em si
Leia mais2015. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Paraná SEBRAE/PR
2015. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Paraná SEBRAE/PR Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos
Leia maisAtlas DataSebrae DISTRITO FEDERAL. Maio / 2016
DISTRITO FEDERAL Atlas DataSebrae DISTRITO FEDERAL Maio / 2016 2016 Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados -A reprodução não autorizada desta publicação,
Leia maisAudhass QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR: MUITO ALÉM DA ACREDITAÇÃO. Fabiana Reis
Audhass QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR: MUITO ALÉM DA ACREDITAÇÃO Fabiana Reis - Bacharel em Enfermagem (2003) - Especialista em Terapia Intensiva Adulto - Mestranda do curso profissional do Processo
Leia maisAtlas DataSebrae CEARÁ. Maio / 2016
CEARÁ Atlas DataSebrae CEARÁ Maio / 2016 2016 Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados -A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em
Leia maisSanta Casa Fundada. Inaugurada em 1826
Santa Casa Fundada em 1803 Inaugurada em 1826 PERFIL Organização Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre Instituição de direito privado, filantrópica, de ensino e assistência social, reconhecida
Leia maisTendências da Gestão Hospitalar. Contexto Atual e Tendências nos Hospitais Públicos Estaduais
Tendências da Gestão Hospitalar Contexto Atual e Tendências nos Hospitais Públicos Estaduais 30 de setembro de 2009 FHEMIG Contexto Atual Criada em 1977 - FEAMUR, FEAP e FEAL. Hoje - 21 unidades assistenciais
Leia maisMANUAL BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO - ONA
MANUAL BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO - ONA MA. LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO Direção e Liderança Gestão de Pessoas Gestão Administrativa e Financeira Gestão de Material e Suprimentos Gestão da Qualidade Liderança
Leia maisPolítica de Controles Internos
Política de Controles Internos JURISDIÇÃO GEOGRÁFICA AND BAH BRA ESP USA ISR LUX MEX MON PAN SUI URU X A informação contida neste documento é de uso interno e propriedade do Grupo Andbank sendo proibida
Leia maisComprar Manual do Participante
Comprar Manual do Participante MP_oficina_sei_comprar.indd 1 26/02/15 15:01 MP_oficina_sei_comprar.indd 2 26/02/15 15:01 Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Unidade de Capacitação
Leia mais( ) O ( ) A ( ) ( ) O
Nome: data: 1. Em um hospital, as características dos postos de trabalho, do espaço físico laboral e as condições de posicionamento e movimentação de segmentos corporais dos trabalhadores integram a análise:
Leia maisMANUAL DE POLÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
SGI-MP Tipo de Documento: Processo e Procedimento Classificação: Sem Restrições., para uso exclusivo dos destinatários indicados ID do Documento Versão: Versão controlada automática e eletronicamente pelo
Leia maisCOMO FORMALIZAR SEU NEGÓCIO E OS BENEFÍCIOS DE SER UM MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
EMPREENDER EM ALIMENTOS E BEBIDAS VOLUME 2 COMO FORMALIZAR SEU NEGÓCIO E OS BENEFÍCIOS DE SER UM MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DO SETOR DE PANIFICAÇÃO E CONFEITARIA COM ATUAÇÃO
Leia maisProfª Mônica Suely G. de Araujo
Profª Mônica Suely G. de Araujo Desempenho Características Confiabilidade Reputação 2 1 Durabilidade Utilidade Resposta Estética 3 Projeto Conformidade Capabi lidade Atendi mento ao Cliente Cultura da
Leia maisSumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2
Rede D Or São Luiz Sumário 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz...2 1.1. Objetivos...2 1.2. Abrangência...2 1.3. Diretrizes...2 Diretriz Econômica...2 Diretriz Social...3 Diretriz Ambiental...4
Leia maisMBA Em Auditoria E Gestão Da Qualidade Aplicada A Serviços De Saúde Módulo A
MBA Em Auditoria E Gestão Da Qualidade Aplicada A Serviços De Saúde Módulo A Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde: conceituação, principais abordagens, dimensões
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL 5 Tópicos da apresentação Menu 2 01 02 03 04 05 INTRODUÇÃO METODOLOGIA UTILIZADA DIAGNÓSTICOS PLANO ESTRATÉGICO PRÓXIMOS
Leia maisSEBRAE Mapa Estratégico do Sistema Sebrae
Mapa Estratégico do 2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação
Leia maisPolítica Controles Internos
Política Controles 1. Objetivo Esta política estabelece diretrizes e responsabilidades para a implementação e manutenção do Sistema de Controles integrado ao Gerenciamento de Risco Operacional aplicável
Leia maisCB.POL a. 1 / 7
CB.POL-.01 4 a. 1 / 7 1. CONTEÚDO DESTE DOCUMENTO Esta política estabelece diretrizes e responsabilidades para a implementação e manutenção do Sistema de Controles Internos integrado ao Gerenciamento de
Leia maisIV WORKSHOP GESTÃO DA QUALIDADE COM FOCO EM CLÍNICA DE DIÁLISE. 18 e 19 de março de 2011 RECIFE/PE
IV WORKSHOP GESTÃO DA QUALIDADE COM FOCO EM CLÍNICA DE DIÁLISE 18 e 19 de março de 2011 RECIFE/PE A busca de Certificações de Qualidade como reconhecimento do Modelo de Gestão Camila Santos Escritório
Leia maisPROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS)
PROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS) Filipa Homem Christo Departamento da Qualidade em Saúde Direcção Geral da Saúde Despacho n.º 69/2009 de 31 Agosto -Ministra da Saúde Aprova o Modelo de
Leia maisProposta de Implantação do Sistema Integrado de Avaliação do Treinamento - SIAT
Proposta de Implantação do Sistema Integrado de Avaliação do Treinamento - SIAT I - Apresentação Treinamento é definido como sendo uma aquisição sistemática de habilidades, regras, conceitos ou atitudes
Leia maisParticipação. Micro e Pequenas Empresas na Economia Brasileira REGIÃO SUDESTE
Elaboração de Estudo sobre a Participação das Micro e Pequenas Empresas na Economia Nacional e nas Unidades da Federação Sebrae Nacional Participação Dezembro de 2014 das Micro e Pequenas Empresas na Economia
Leia maisACREDITAÇÃO BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE 2017 SOLUÇÕES PARA EVITAR DESPERDÍCIOS E INCREMENTAR RESULTADOS
ACREDITAÇÃO BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE 2017 SOLUÇÕES PARA EVITAR DESPERDÍCIOS E INCREMENTAR RESULTADOS RAFAEL GUILHON MATTOS Superintendente da Bradesco Saúde RIO DE JANEIRO, 05 DE DEZEMBRO DE 2017 AUDITÓRIO
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação PROPOSTA DE QUALIFICAÇÃO DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA NO BRASIL Brasília, Junho/2004
Leia maisPROAMA Programa de Aceleração da Maturidade de Gestão da Saúde
PROAMA Programa de Aceleração da Maturidade de Gestão da Saúde O que Maturidade de Gestão? A maturidade de gestão é a capacidade da instituição (hospital) alcançar resultados com os recursos disponíveis.
Leia maisAprovado pelos conselhos Fiscal e Deliberativo.
1 Resultado 2017 RELATÓRIO ANUAL Retrata com fidelidade os fatos contábeis e os atos de gestão, apresentando as principais ações. Elaborado de acordo com a legislação e com as normas dos órgãos reguladores.
Leia maisATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE NOVAS PERSPECTIVAS PARA A SAÚDE DO FUTURO.
ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE NOVAS PERSPECTIVAS PARA A SAÚDE DO FUTURO. CONSTRUINDO UM SISTEMA ONDE TODOS SE BENEFICIAM O momento é de transformação para que se faça a transição de um modelo de atenção à saúde
Leia maisGestão da Qualidade na diálise como Ferramenta Gerencial
Gestão da Qualidade na diálise como Ferramenta Gerencial A busca da equipe Nefron pela Excelência Adm. Cristina Ferreira A EMPRESA NEFRON Ltda Sede: Rua PAULO D ASSUNÇÃO, 88 - JARDIM INDUSTRIAL - CONTAGEM
Leia maisDocumento de Referência Programa Sebrae de Excelência
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae Documento de Referência Programa Sebrae de Excelência Brasília DF OBJETIVO Promover a cultura da excelência, a melhoria da gestão e o compartilhamento
Leia maisMetas de Segurança do Paciente A importância do Médico
Metas de Segurança do Paciente A importância do Médico BSB fev 19 O Brasil faz parte da Aliança Mundial para a Segurança do Paciente, criada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2004. O objetivo
Leia maisAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS: BRASIL
AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS: 2009-2017 BRASIL SEBRAE Presidente do Conselho Deliberativo Nacional ROBSON BRAGA DE ANDRADE Diretor-Presidente GUILHERME AFIF DOMINGOS Diretora
Leia maisSobre o Balanço Social
Sobre o Balanço Social O Balanço Social é a forma que o IABAS encontrou de contar sua história. Tudo começou em 2009, quando o IABAS foi selecionado para gerenciar a primeira Unidade de Pronto Atendimento
Leia maisJUNHO Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgencia e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/06/2018 A 30/06/2018.
JUNHO 2018 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgencia e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/06/2018 A 30/06/2018. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2018 CONTRATANTE:
Leia maisGuia Rápido para Diagnóstico Empresarial. Compreenda melhor a sua empresa. Acerte na decisão.
Guia Rápido para Diagnóstico Empresarial Compreenda melhor a sua empresa. Acerte na decisão. Índice Introdução Diagnóstico Empresarial Departamento Financeiro e Fiscal Departamento de Recursos Humanos
Leia maisServiço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Unidade de Gestão Estratégica SEBRAE Mapa Estratégico do Sistema Sebrae
1 2 Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Unidade de Gestão Estratégica SEBRAE 2022 Mapa Estratégico do Sistema Sebrae Junho / 2016 3 2016 Serviço Brasileiro de Apoio às Micro
Leia maisO trabalho médico em cooperativa
O trabalho médico em cooperativa Sistema Unimed 38 Prestadoras 293 Operadoras 17 Federações Institucionais 348 Cooperativas 1 Confederação Nacional 1 Confederação Regional 1 Central Nacional 33 Federações
Leia maisMedir é importante? O que não é medido não é gerenciado.
Medir é importante? O que não é medido não é gerenciado. O que é o Balanced Scorecard? O Balanced Scorecard ou Painel de Desempenho Balanceado é um modelo de gestão que auxilia as organizações a traduzir
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Política de e RSA 2/12 Título Subtítulo Versão Data da Revisão Gestor da Informação Nome do Arquivo Política de e Responsabilidade Socioambiental 1.0
Leia maisSistema CFQ/CRQ Planejamento Estratégico INOVAÇÃO & INTEGRAÇÃO
Sistema CFQ/CRQ Planejamento Estratégico 2018-2028 INOVAÇÃO & INTEGRAÇÃO A importância do pensar e agir estrategicamente nos dias atuais 1. Ter uma unica gestão estratégica 2. Ter um direcionamento estratégico
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE MQ SGQ 01-12
MANUAL DA QUALIDADE ALTERAÇÕES: ÚLTIMA(s) ALTERACÃO(s) V: DATA: Alteração geral do documento 12 09/02/2018 ANALISE CRÍTICA E APROVAÇÃO: ANALISADO CRITICAMENTE E APROVADO POR: DATA: 02/02/2018 Nome: Valdenice
Leia maisIMPLANTAÇÃO CERNE 2. Mensuração: T0 (X ) T1 ( ) T2 ( ) T3 ( ) T4 ( ) SEBRAE TECPAR (Convênio 23/2015) Mês: 04/2017
IMPLANTAÇÃO CERNE 2 Mensuração: T0 ( ) T1 ( ) T2 ( ) T3 ( ) T4 ( ) SEBRAE TECPAR (Convênio 23/2015) Mês: 04/2017 DADOS DA INCUBADORA NOME: INCUBADORA TECNOLÓGICA DO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANÁ ENDEREÇO:
Leia maisEmpreender Manual do Participante
Empreender Manual do Participante MP_oficina_sei_empreender.indd 1 13/03/15 12:16 MP_oficina_sei_empreender.indd 2 13/03/15 12:16 Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Unidade
Leia maisQUALIFICAÇÃO DA REDE HOSPITALAR UNIMED VITÓRIA
QUALIFICAÇÃO DA REDE HOSPITALAR UNIMED VITÓRIA 18 de Novembro de 2016 UNIMED VITÓRIA / ES 328.000 CLIENTES, SENDO DESTES, 32.000 EM ATENÇÃO PRIMÁRIA; 2.360 MÉDICOS COOPERADOS; 260 PRESTADORES DE SERVIÇO;
Leia maisPROJETOS SOCIAIS. Prof. Danilo Pastorelli danilopastorelli.wordpress.com
prof.dpastorelli@usjt.br danilopastorelli.wordpress.com PLANO DE NEGÓCIOS: a arte de materializar o projeto social (Parte 1) questão geradora Realmente é necessária a elaboração de um Plano de Negócios
Leia maisFormar Preço. Manual do Participante
Formar Preço Manual do Participante Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Unidade de Capacitação Empresarial OFICINA Manual do Participante Brasília DF 2015 2015. Serviço Brasileiro
Leia maisGLOSSÁRIO E TERMOS TÉCNICOS
GLOSSÁRIO E TERMOS TÉCNICOS Acreditação: É o mais difundido internacionalmente, dos métodos de avaliação externa por pares no campo da saúde. Se define como um procedimento de avaliação integral (sistêmico)
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA EXECUTIVO EM ADMINISTRAÇÃO: GESTÃO DE SAÚDE. conexao.com/fgv
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA EXECUTIVO EM ADMINISTRAÇÃO: GESTÃO DE SAÚDE conexao.com/fgv FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS A Fundação Getulio Vargas é uma instituição privada, sem fins lucrativos,
Leia maisHOSPITAL MONTE SINAI JUIZ DE FORA-MG
HOSPITAL MONTE SINAI JUIZ DE FORA-MG CHECKLIST HOSPITALAR AUTOMATIZADO COM TABLETS DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS Missão Prestar assistência hospitalar com qualidade, segurança, humanização e ética, por meio
Leia maisPrestador PROGESERV. Unimed Filiada
Prestador PROGESERV Unimed Filiada Avaliação da Rede Credenciada Clínicas de Oncologia SELO UNIMED DE AVALIAÇÃO RN 275 ANS/QUALISS; MOTIVAÇÃO RN 277 Certificação Operadora INMETRO (ISO 9.001); Como medir
Leia maisRESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO: UM ESTUDO DE CASO DA UNIMED-BH. Área temática: Gestão pela Qualidade Total
RESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO: UM ESTUDO DE CASO DA UNIMED-BH. Área temática: Gestão pela Qualidade Total Ana Cláudia Mendes ana.cmendes@unimedbh.com.br Francisco Junior francisco.junior@unimedbh.com.br
Leia maisImpacto da Acreditação da Joint Commission International na Gestão Hospitalar
Seminários de Gestão Tendências e Inovações em Saúde Tendências em Saúde e Impactos na Gestão Hospitalar FEHOSUL Impacto da Acreditação da Joint Commission International na Gestão Hospitalar Helena Barreto
Leia maisSOBRE A COOPERATIVA UNIMED LIMEIRA
APRESENTAÇÃO COMERCIAL O NEGÓCIO SISTEMA UNIMED SOBRE A COOPERATIVA UNIMED LIMEIRA Qualidade comprovada Top of Mind (Plano mais lembrado pela sociedade), Certificação ONA Nível 3 (Acreditação de Excelência
Leia maisEncontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios 2010 QUALIFICARE Programa de Qualificação de Recursos Próprios Fesp
Encontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios 2010 12/5/2010 QUALIFICARE Programa de Qualificação de Recursos Próprios Unimed no Estado de São Paulo Singulares - 73 Intrafederativas - 6 Federação
Leia maisTemas materiais. Sumário de Conteúdo da GRI
Temas materiais Sumário de Conteúdo da GRI Aspectos materiais Informação sobre a forma de gestão e indicadores (páginas) Verificação externa Participação, comunicação e relacionamento com o cooperado Remuneração
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CORPORATIVA CARTA DE COMPROMETIMENTO
CARTA DE COMPROMETIMENTO O Grupo Cataratas acredita no efeito transformador que o ecoturismo pode ter na criação de experiências de sensibilização e conscientização em torno da causa do desenvolvimento
Leia maisCenário Atual e Perspectivas da Saúde Suplementar
Cenário Atual e Perspectivas da Saúde Suplementar Renata Fernandes Cachapuz Chefe de Núcleo - RS Porto Alegre, 04 de dezembro de 2015. Sumário Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Dimensão do Setor
Leia maisPolítica. Página 1 de 6. Assunto: Política de Sustentabilidade Código da Norma: NSU-1. Área responsável: Gerência de Sustentabilidade e Comunicação
Página 1 de 6 Índice Resumo: Estabelece os princípios para o desenvolvimento sustentável das atividades da empresa.. 1. OBJETIVO 2. ABRANGÊNCIA 3. DEFINIÇÕES 3.1. Desenvolvimento Sustentável 3.2. Responsabilidade
Leia maisDesafios para o Investimento Hospitalar no Sistema Unimed. Fábio Leite Gastal, MD, PhD
Desafios para o Investimento Hospitalar no Sistema Unimed Fábio Leite Gastal, MD, PhD Desafios para o Investimento Hospitalar no Sistema Unimed Fábio Leite Gastal, MD, PhD Superintendente Médico Assistencial
Leia maisQualihosp São Paulo, 18 de abril de 2011
Qualihosp 2011 São Paulo, 18 de abril de 2011 Como a ANS está agindo junto às operadoras e aos serviços para a melhoria da qualidade e o aumento da segurança dos pacientes em serviços de saúde Lei 9.961
Leia maisPolítica Institucional Comitê de Sustentabilidade. Política de Sustentabilidade. Código: PI.HPEG.CSUST.001 Versão: 001 Página: 1/6
Código: PI.HPEG.CSUST.001 Versão: 001 Página: 1/6 SUMÁRIO 1. Apresentação... 02 2. Objetivo... 02 3. Princípios... 02 4. Documentos de Referencias... 03 5. Diretrizes... 03 6. Compromissos e Prestação
Leia mais2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae
Maio/2017 2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos direitos
Leia maisPrecificação baseada em custos. Dr. Luís Francisco Costa Diretor Administrativo e Financeiro Unimed Paraná
Precificação baseada em custos Dr. Luís Francisco Costa Diretor Administrativo e Financeiro Unimed Paraná 156.129 beneficiários 469 colaboradores Fonte: Relatório Gerencial Unimed Paraná - Abril/2018 3
Leia maisLINHAS DE CUIDADO! Impactos sobre a Gestão Sergio Albuquerque Frederes Diretor de Relações Institucionais do HDP Médico
LINHAS DE CUIDADO! Impactos sobre a Gestão Sergio Albuquerque Frederes Diretor de Relações Institucionais do HDP Médico Rede de Saúde Divina Providência Rede de Saúde Divina Providência UMA ORGANIZAÇÃO
Leia maisBUSCANDO A SENSIBILIZAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA NO HOSPITAL FELÍCIO ROCHO AUDITORIA DE ADESÃO AOS PROTOCOLOS: BUSINESS ASSURANCE
BUSINESS ASSURANCE AUDITORIA DE ADESÃO AOS PROTOCOLOS: BUSCANDO A SENSIBILIZAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA NO HOSPITAL FELÍCIO ROCHO Angela de Souza Floriano Daiana Aparecida Pendo de Souza Jéssica Dias
Leia mais