SAÚDE e BEM-ESTAR. boletim. tema ACREDITAÇÃO. julho de nº 1. ano 1

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1 boletim tema ACREDITAÇÃO O sucesso de qualquer empreendimento hospitalar detentor de certificações de qualidade, como a acreditação, tem como base a capacidade da empresa em implementar, de forma sistemática, as melhores práticas na gestão assistencial e administrativa, necessárias para a manutenção da avaliação da conformidade aos padrões definidos, com vistas à excelência no atendimento. nº 1 ano 1 julho de 2017

2 boletim O conceito de acreditação A acreditação, no âmbito de serviços de saúde no Brasil, é um sistema de avaliação e certificação da qualidade. O recebimento desse selo indica que a instituição segue uma padronização e cuida para que todos os processos internos atendam a padrões de qualidade, de forma a garantir a segurança do paciente em todas as áreas de atividade, incluindo aspectos estruturais e assistenciais. Sua obtenção é uma consequência da conformidade aos padrões definidos pela metodologia da acreditação. A avaliação é realizada sempre in loco e de forma transversal, por meio de uma abordagem sistêmica que analisa as relações entre estrutura, processos e resultados alcançados. Princípios fundamentais da acreditação Essa certificação voluntária possui um caráter proeminentemente educativo, dedicado à melhoria contínua dos processos internos, e não tem o cunho fiscalizatório ou de controle por parte de órgãos governamentais, razão pela qual não pode ser confundida com os procedimentos de licenciamento e as ações típicas de Estado. Tem como princípios fundamentais: Voluntário: a organização de saúde é que decide participar; Periódico: com avaliação das organizações de saúde para concessão da certificação e para manutenção da certificação, nos prazos definidos; Reservado: os dados coletados em cada unidade de saúde no processo de avaliação não são divulgados.

3 Foco na gestão da qualidade Processo de acreditação hospitalar Tendo em vista a crescente procura pelos serviços de saúde e com tendências de expansão, os custos das empresas para a sua manutenção operacional e os investimentos para ampliação e melhoria da qualidade destes serviços também crescem, embora raramente possuam evolução equitativa à disponibilidade dos recursos disponíveis. Diante desse cenário de desequilíbrio entre receitas e despesas, a gestão hospitalar tem como grande desafio a conquista de ganhos de eficiência e produtividade, por meio do investimento em qualidade, para garantir melhor atendimento e segurança aos pacientes, além de poder proporcionar condições mais competitivas e remuneração diferenciada para a empresa. Desta maneira, o foco central é a gestão da qualidade, de forma que pacientes e colaboradores da empresa tenham a percepção de valor agregado do serviço oferecido. É importante destacar que a função primordial dessa certificação é proporcionar condições para que ocorram mudanças de hábitos, por meio da revisão de processos operacionais que mitiguem riscos e reduzam vulnerabilidades, criando as condições necessárias para transformação de posturas e expectativas, fazendo com que o contexto sistêmico possa contribuir para a elevação da qualidade dos serviços oferecidos pela empresa acreditada. O programa de acreditação tem por objetivo a padronização de processos operacionais, visando à melhoria da qualidade assistencial percebida pelo paciente, a qual deve ser demonstrada por meio de evidências concretas. É importante destacar que tanto a melhoria quanto a percepção de progresso são mensuráveis por meio de indicadores. Objetivamente, as acreditações evidenciam que, por exemplo, o hospital opera com práticas previamente definidas por órgãos nacionais ou internacionais voltadas à garantia da segurança do paciente e dos resultados assistenciais, seja em relação aos pacientes, seja em relação aos profissionais de saúde que lá trabalham. No caso do Brasil, a Organização Nacional de Acreditação (ONA) é uma instituição privada, sem fins lucrativos e de interesse coletivo, responsável pela principal metodologia de acreditação nacional, com estabelecimento de processo, instrumentos e padrões de qualidade que serão observados para a certificação. Todavia, estão disponíveis também diferentes processos internacionais de acreditação. A acreditação é, então, um método avaliativo do modelo de gestão, cuja implementação é iniciativa da própria instituição. O processo de acreditação pressupõe o atendimento aos padrões de infraestrutura hospitalar e às normas sanitárias pela empresa, os quais possuem elevado nível de padronização de processos assistenciais, pautados nas melhores práticas e nos protocolos clínicos, dispondo de indicadores de processos continuamente monitorados, avaliados e aprimorados. Assim, torna-se premente a implantação de uma cultura organizacional voltada para a melhoria da qualidade da gestão, com a utilização de programas continuados de capacitação e de educação, com base em soluções tecnológicas destinadas à eficiência da gestão de serviços de saúde. Essas providências contribuem para que a empresa conquiste e mantenha elevados padrões de qualidade, beneficiando especialmente os pacientes.

4 Acreditação como método de gestão A participação em processo de acreditação é uma decisão estratégica para a organização de saúde, que pretende comunicar ao mercado a sua estratégia de melhoria contínua da qualidade na gestão, com base nos indicadores relativos à segurança do paciente, à produtividade profissional, ao uso racional dos recursos e à maximização dos resultados. A acreditação assegura um sistema de gestão de qualidade eficiente e aumenta a segurança da assistência ao paciente. Por conseguinte, torna-se essencial a gestão da qualidade para a melhoria contínua dos processos, em razão de ser a base garantidora do atendimento aos padrões de excelência previamente definidos pelos órgãos de acreditação, e que deverão ser mantidos pela organização de saúde razão pela qual é vital a participação do corpo diretivo da instituição. Para o sucesso do processo da acreditação, é primordial que os princípios basilares deste processo sejam de pleno conhecimento e domínio de todo o corpo de colaboradores da organização, dos mais graduados àqueles que ocupem postos de trabalho mais operacionais. Para melhor entendimento, deve-se pensar na acreditação como uma ferramenta de auxílio para a identificação mais clara dos objetivos a serem alcançados, bem como para a adoção de ações de ajuste em cada nível da organização. Em resumo, os gestores saberão o que funciona a contento na organização e o que necessita ser efetivamente melhorado. Corpo de funcionários habilitados O sucesso de qualquer processo de acreditação passa essencialmente pela compra da ideia pelo corpo funcional. De nada adianta a empresa buscar melhorar processos para alcançar padrões de excelência se os colaboradores não tiverem consciência quanto à importância da sua participação na consecução dos objetivos de melhoria. Para tanto, faz-se necessária completa e detalhada difusão de informações a respeito das melhores práticas a serem incorporadas por todos os funcionários, de todos os níveis, de forma que cada um entenda o seu papel no processo de aprimoramento dos serviços oferecidos e do próprio ambiente de trabalho, atingindo a qualidade e a excelência nos procedimentos requisitos basilares para a conquista das acreditações. Portanto, torna-se imprescindível que esses colaboradores estejam motivados a colaborar, bem como conscientes da importância de alcançarem êxito na implementação das novas práticas, tendo em vista que a boa gestão da qualidade deve ser sempre dinâmica e contínua, implicando a inexistência de interrupção das atividades. Dessa forma, colaboradores habilitados que interagem na gestão da qualidade propiciam à organização condições adequadas para atingir padrões mais elevados na prestação de serviços assistenciais, em particular porque a acreditação avalia a instituição como um todo, e não departamentos isolados. Especialmente em relação aos processos internos, traz ganhos tanto para a empresa quanto para os seus funcionários.

5 Sistema Brasileiro de Acreditação (SBA) O SBA está estruturado como um conjunto de entidades, estruturas e processos: No Brasil, as seguintes organizações são passíveis de acreditação pela metodologia da ONA: ENTIDADES Atores do SBA: + + Organização Nacional de Acreditação (ONA): líder e controladora; ESTRUTURAS Conjunto de normas que fundamentam o SBA: + + Manual Brasileiro de Acreditação (MBA); Organizações Prestadoras de Serviços de Saúde (OPSS): + + Hospitais; + + Ambulatórios; + + Laboratórios; Serviços odontológicos; Programas de Saúde e Prevenção de Riscos (PSPR): + + Com foco em pacientes saudáveis e com fatores de risco; + + Instituições Acreditadoras Credenciadas (IAC): executoras; + + Normas Acreditadoras (NA); + + Normas Orientadoras (NO). + + Serviços de pronto atendimento; + + Com foco em pacientes portadores de condições crônicas. + + Organizações Prestadoras de Serviços de Saúde (OPSS): clientes legalmente constituídos para prestar esse tipo de serviço no país. PROCESSOS Processos de avaliação: + + Diagnóstico organizacional; + + Avaliação para acreditação; + + Avaliação para manutenção da acreditação e evento sentinela; + + Home care; + + Serviços de hemoterapia; + + Serviços de nefrologia e terapia renal substitutiva; + + Serviços de diagnóstico por imagem, radioterapia e medicina nuclear. Serviços para a Saúde (SPS): + + Serviço de processamento de roupas para a saúde; + + Dietoterapia; + + Manipulação; + + Esterilização e reprocessamento de materiais. + + Recertificação e upgrade.

6 É importante destacar que o SBA/ONA está alicerçado em um conjunto de fundamentos de gestão em saúde. Assim, as organizações de saúde certificadas devem traduzir esses fundamentos por meio de práticas e fatores de desempenho, contemplando: Visão sistêmica: relações de interdependência e interação entre os diversos processos da organização, bem como entre a organização, sua cadeia de fornecedores e o ambiente externo; Liderança: definição de propósitos e promoção dos rumos da organização, com atuação de forma aberta, participativa, inovadora e motivadora, com foco na sustentabilidade da organização no longo prazo; Orientação por processos: gerenciamento organizacional por meio de um conjunto de atividades e processos inter-relacionados e alinhados à missão, à visão e aos valores da instituição; Desenvolvimento de pessoas: geração de condições que ajudem na realização profissional e nas relações interpessoais, por meio do comprometimento, do trabalho em equipe, do desenvolvimento de competências e da educação permanente, potencializando os desempenhos pessoal e organizacional; Foco no paciente: cuidado centrado no paciente, por meio de um tratamento individualizado, integral, planejado e efetivo, mediante tomada de decisão compartilhada e comunicação eficaz com o paciente; Foco na segurança: promoção de um ambiente seguro, mediante a adoção de ações preventivas, desenvolvendo a capacidade da organização de antecipar-se às situações de risco; Responsabilidade socioambiental: relacionamento responsável, ético e transparente da organização, por meio da potencialização dos impactos positivos e da minimização dos impactos negativos decorrentes de suas atividades perante a sociedade e o meio ambiente, por intermédio da promoção do uso racional e adequado de recursos; Cultura da inovação: promoção de um ambiente favorável à exploração, ao desenvolvimento e à implementação de novas ideias que possam gerar melhores resultados, a partir de um embasamento referenciado na ética, em boas práticas e em evidências científicas; Melhoria contínua: compromisso de identificar, analisar e avaliar a situação existente, de forma sistemática e planejada, com base em dados e informações, objetivando aprimorar serviços e processos que levem a empresa a alcançar patamares superiores de desempenho.

7 Dimensões da qualidade e o SBA Aceitabilidade: adaptação dos cuidados aos desejos, às expectativas e aos valores dos pacientes e de suas famílias. Essa dimensão depende da efetividade, da eficiência e da adequação, além da acessibilidade, das características da relação médico-paciente e das amenidades do cuidado; Eficiência: relação entre o benefício oferecido pela assistência à saúde e seu custo econômico; Equidade: distribuição dos serviços de acordo com as necessidades de saúde objetivas e percebidas da população; Adequação: torna-se relevante à medida que os efeitos do cuidado da saúde não são avaliados de forma absoluta, mas relativamente ao custo. Em uma curva ideal, o processo de adicionar benefícios pode ser tão desproporcional aos custos acrescidos que tais adições úteis perdem a razão de ser; Efetividade: relação entre o benefício real oferecido pela assistência à saúde e o resultado potencial, representado esquematicamente por uma fração em que os estudos epidemiológicos e clínicos oferecem Eficácia: capacidade de produção de melhorias na saúde e no bem-estar. Significa o melhor que se pode fazer nas condições mais favorecidas, dado o estado do paciente e mantidas constantes as demais circunstâncias; Integralidade: conjunto articulado e contínuo de saberes, processos e ações preventivas e curativas, individuais e coletivas, exigidas para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; Legitimidade: é a possibilidade de adaptar satisfatoriamente um serviço às partes interessadas ou à sociedade como um todo, confirmando sua aceitação e credibilidade. as informações e os resultados para obter a resultante desta relação;

8 2017. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais (Lei nº 9.610/1998). Informações e contatos Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae Unidade de Atendimento Setorial Comércio e Serviços SGAS Conjunto A - CEP: Brasília/DF Telefone: (61) Presidente do Conselho Deliberativo Nacional Robson Braga de Andrade Diretor-Presidente Guilherme Afif Domingos Diretora Técnica Heloisa Regina Guimarães de Menezes Diretor de Administração e Finanças Vinicius Lages Unidade de Atendimento Setorial Comércio e Serviços Gerente Ana Clevia Guerreiro Lima Gerente Adjunto Geraldo Henrique da Costa Unidade de Gestão de Marketing Gerente Guilherme Kessel Gerente Adjunta Denise Rochael Editoração Paula Stefanini Projeto Gráfico e Diagramação icom Revisão Ortográfica Discovery Autores Jose Weverton Pimenta Leite Denise Souza Marques Lucena Barros Equipe Técnica Denise Souza Marques Lucena Barros Hulda Oliveira Giesbrecht Léa Lagares Unidade de Acesso a Mercados UAM Gerente Renata Malheiros Henriques Gerente Adjunta Patrícia Mayana Maynart Viana Souza

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