A AFINAÇÃO NO PROCESSO DE CONSCIÊNCIA HARMÔNICA EM CONJUNTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A AFINAÇÃO NO PROCESSO DE CONSCIÊNCIA HARMÔNICA EM CONJUNTO"

Transcrição

1 A AFINAÇÃO NO PROCESSO DE CONSCIÊNCIA HARMÔNICA EM CONJUNTO Resumo Gabriel de Souza Gouveia Oliveira 1 - PUCPR Yara Teodora de Magalhães Teles Kociuba 2 - PUCPR Eixo Temático: Música e Educação Agência Financiadora: não contou com financiamento A prática de canto em conjunto exige do cantor e/ou cantora atenção a diversos aspectos: seguir seu naipe em consonância com as vozes, procurar timbrar com seus colegas para que nenhuma voz sobressaia, cantar de forma afinada e harmônica com o grupo e ter uma produção vocal saudável e de qualidade. Para cantores que não são músicos por formação, pensar em todas estas variáveis pode ser difícil, a princípio. É preciso treinar o ouvido harmonicamente para que se consiga cantar uma voz na presença de outras. Desta forma, este é o mote principal para esta pesquisa: a consciência harmônica no canto em conjunto. Inferese que um dos problemas recorrentes em canto coral é a desafinação por semitons em um ou mais naipes, gerando dissonância e afetando a performance do grupo. Logo, a boa afinação, nestes casos, só poderia ocorrer com acompanhamento de instrumentação harmônica, como o piano, que orientaria como as vozes deveriam soar. As atividades aqui propostas têm como objetivo aprimorar a afinação e a independência vocal por meio de exercícios estruturados de aquecimento do trato vocal e vocalizes, respondendo a uma demanda pré-existente no grupo que suscitou este trabalho. A fim de aferir os resultados, um ostinato musical foi ensinado e os voluntários o cantaram antes e depois das atividades propostas. Os exercícios foram embasados por estudos em fisiologia da voz, canto popular, canto coral, e nos métodos ativos em educação musical. Para a experimentação prática dos métodos foram convidados voluntários oriundos do Núcleo de Prática em Canto, subordinado ao curso de Licenciatura em Música da PUCPR. 3 Palavras-chave: Canto Coral. Afinação no canto coral. Fisiologia da voz e Canto. 1 Graduando em Licenciatura em Música pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Produtor Cultural no Onloop e Trítonos, Pesquisador PIBIC. oliveiragsg@gmail.com. 2 Graduanda em Licenciatura em Música pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Integrante do Núcleo de Pesquisa e Prática em Canto da PUCPR. vixxmariah@gmail.com. 3 Artigo produzido como requisito para aprovação na disciplina de Vivência Cultural IV, em novembro de ISSN

2 13921 Introdução O Núcleo de Prática em Canto do FERMATA, Núcleo de Prática e Pesquisa em Música do curso de Licenciatura da PUCPR consiste em um espaço de experimentação vocal que recebe alunos das mais diversas áreas de atuação, como Teatro, Engenharia e Medicina Veterinária, e que, a priori, não possuem formação musical. Observou-se, neste grupo, uma dificuldade acentuada dos participantes que não apresentavam conhecimento musical em relação à afinação na prática vocal em conjunto. Este contexto educacional foi utilizado como campo de pesquisa para a compreensão da consciência harmônica individual no que tange a afinação vocal em conjunto. Esta questão é elucidada por Barros Barreto: Ao iniciar qualquer estudo em conjunto, é necessário que as vozes estejam por tal modo harmonizadas que possam produzir sons idênticos, ou que se combinem, tanto no uníssono como em acordes. (BARROS BARRETO, 1970, p ) Nesta perspectiva, é premente a importância de se compreender a afinação em sua totalidade, com a voz em consonância e dissonância. Para este trabalho, priorizou-se categorizar de que forma ocorria a desafinação no grupo selecionado, a fim de traçar estratégias com intuito de aprimorar a consciência harmônica dos cantores dispostos para este experimento. No canto em conjunto as vozes usualmente são divididas em quatro naipes: Sopranos (vozes femininas agudas); Contraltos (vozes femininas graves); Tenores (vozes masculinas agudas) e Baixos (vozes masculinas graves). Comumente, as vozes sopranos trazem a melodia da canção, os baixos executam a base harmônica e tenores e contraltos a complementam. Estas vozes precisam movimentar-se de forma precisa, e, para que o conjunto soe com primor, é necessário atentar à harmonia e à ocorrência de intermitências na afinação em geral. Com isso, pode-se pensar em técnicas de preparação vocal e corporal que otimizem o resultado sonoro, proporcionando uma melhor qualidade harmônica. A prática de canto em grupo requer certa habilidade musical, pois exige que o cantor lide com múltiplos conceitos durante sua ação, como a timbragem das vozes (para que elas possam soar como uma só) e os aspectos técnicos de respiração e emissão do canto (abaixamento de laringe, ressonância, respiração e apoio respiratório, por exemplo).

3 13922 Variações na afinação, desta maneira, são consideradas um problema para a consonância grupal. O critério adotado para classificar a forma ocorre a desafinação é descrito por Forcucci apud Sobreira (2003), onde caracteriza a falta, ou a pouca afinação, em quatro tipos: cantores monotônicos, desafinados, dependentes e independentes. O dissonar por poucos semitons - comum em coralistas com pouco treino harmônico pode ser categorizado na disposição de cantores dependentes, ou seja, cantores que afinam com o apoio da base harmônica tocada por algum instrumento. (SOBREIRA, 2003, p. 50.). Muitos coros amadores utilizam instrumentos harmônicos, como o piano, para sustentar a afinação do conjunto, como recurso. De acordo com Sobreira (2003) acredita-se que é crucial a compreensão harmônica por parte dos membros do coral, principalmente em cantores que estão em estado de semitonação, para que a música aconteça com qualidade sonora. Entende-se que corpo, mente, e voz devem estar evolvidos neste aprendizado, de forma que os coralistas em questão sejam impelidos a ter esta consciência musical utilizando pouco, ou nenhum, apoio instrumental para sustentar a afinação. Ainda, existem cantores que melhor compreendem a música através da linha melódica, e cantores que se guiam pela harmonia. Ela conclui que o trabalho inicial deve ser feito através da melodia, mas que a compreensão da harmonia é fundamental para atingir uma afinação melhor (SOBREIRA, 2003, p. 122). O trabalho a ser realizado, neste sentido, será o de conscientização harmônica, onde cada naipe trabalha sua linha na construção do acorde. Os demais referenciais utilizados nesta pesquisa são advindos dos métodos ativos em educação musical, especificamente de Zoltán Kodály ( ). A manossolfa, desenvolvida por seus alunos e seguidores a partir de seu trabalho, é um sistema que alia sinais manuais à altura e duração das notas musicais, utilizada para estudo de solfejo (SALES, RODRIGUES, GINO & SILVA, 2012). Kodály acreditava que a música e o canto deveriam ser ensinados a proporcionar experiências prazerosas. (COSTA E SILVA, 2013). A manossolfa, em conjunto com as técnicas vocais de canto adaptadas para este trabalho, embasam os exercícios e atividades propostas a seguir. Desenvolvimento Com o intuito de propor atividades de canto voltadas para a solução da problemática da afinação em conjunto do Núcleo de Canto, decidiu-se formar um pequeno subgrupo para este experimento, formado pelos integrantes do Núcleo não alunos do curso de Música da

4 13923 PUCPR, sem formação musical anterior. Um convite foi feito durante um dos ensaios do núcleo, chamando os alunos que se interessassem em participar da pesquisa. Observando as demandas e classificando a desafinação por pequenos semitons que ocorriam no grupo, foram traçadas estratégias para aprimorar a sensação harmônica dos integrantes do núcleo. Os pesquisadores organizaram exercícios que tinham o intuito de estimular a consciência da voz dentro da totalidade do coral, que fossem futuramente integrados à agenda de aquecimento do início dos ensaios. Neste sentido, o plano de aula foi elaborado para um único encontro, devido à restrição de tempo para realização desta pesquisa. Atendeu-se a todos os critérios contidos durante o aquecimento usual, apenas modificando e acrescentando exercícios, de modo a responder a máxima da pesquisa. As atividades propostas foram aplicadas em um encontro com duração de 1 hora na quarta-feira, dia 16 de novembro de 2016, noventa minutos antes do ensaio do Núcleo de Prática em Canto. Seis voluntárias, entre sopranos e contraltos, comprometeram-se a participar do processo. Procedimentos metodológicos 1. Atividade: ETVSO - Exercícios de Trato Vocal Semiocluído 1.1. Alongamento dos membros inferiores, superiores, pescoço e face; 1.2. Exercícios de respiração - respiração profunda, segurar o ar e soltar em /s/ por 10seg, /s/ /v/ /s/ /v/ com ataque em cada letra, abaixamento de laringe sugando espaguetti ; 1.3. Fricativos Com /v/ em 1-3-5, ascendente, descendente; 1.4. Vibratórios Em /tr/, glissando de 5-1, ascendente e descendente. O alongamento corporal e o aquecimento vocal são de suma importância para o início das atividades musicais, pois a tensão muscular, bem como a utilização da voz sem que esta esteja preparada, pode ser, em longo prazo, danosa às pregas vocais e à emissão da voz cantada. Habitualmente, é utilizado o alongamento corporal, além dos exercícios de respiração, fricativos e vibratórios. Primeiramente, realizamos o aquecimento corporal. A emissão da voz é resultante da totalidade corporal, e exercícios de alongamento são utilizados para diminuir a tensão muscular e melhorar a disposição para a prática do canto. Logo, alongam-se os membros

5 13924 inferiores (para os músculos do abdômen); membros superiores (músculos intercostais); pescoço e rosto. Em seguida, praticamos os exercícios do controle de respiração para o canto, que auxilia na sustentação da coluna de ar, agilizando a musculatura respiratória. Sobreira (2003, p. 140) faz a relação entre a respiração e a afinação, onde... são enfatizados os exercícios que estimulem o aluno a conhecer e controlar a respiração diafragmática, elemento imprescindível para o controle da afinação.. Para o canto, é utilizada a respiração baixa, que preenche a parte inferior dos pulmões, e a saída de ar é controlada pela musculatura retoabdominal e pelos músculos intercostais. Seguindo os exercícios respiratórios, utilizamos os Exercícios de Trato Vocal Semiocluído (ETVSO) para promover uma eficiência na emissão vocal, diminuindo a pressão na região glótica e o impacto entre as pregas vocais. O abaixamento da laringe, fazendo a sucção do ar como se fosse por um canudo, objetivando o alongamento do trato vocal e redução da tensão laríngea, aumentando o espaço para a frequência vocal; os fricativos, promovendo uma melhor adução das pregas vocais, regularizando o fluxo de ar e irrigando a mucosa, utilizando normalmente /z/ e /v/; e os vibratórios, que tanto trazem maleabilidade quanto [...] ativa[m] o deslizamento da cobertura mucosa das pregas vocais sobre seu corpo (músculo e ligamento), ativando a circulação sanguínea periférica e massageando a mucosa que reveste as pregas vocais. (PINHO, 1998, p. 17), sendo realizados com a vibração de lábios ou língua em /tr/ ou /br/. 2. Atividade: Manossolfa adaptada e a música Canto do povo de um lugar 2.1. Ensinar a manossolfa adaptada Com a sílaba /la/, 1-5, ascendente e descendente; 2.2. Ensinar o ostinato Canto do povo de um lugar 2.3. Gravar as vozes, em uníssono, cantando o ostinato. A manossolfa é um método ativo em educação musical, desenvolvido através das metodologias desenvolvidas por Zoltán Kodály ( ), que trabalha a relação de sinais manuais com a altura das notas musicais, aliando a conscientização do som ao movimento corporal. O método de Kodály prevê que cada nota musical possuiria seu próprio signo manual e altura de acordo com o corpo; Dó estaria na região do quadril e Fá, na altura do umbigo, por exemplo. Para que este conceito fosse memorizado, seriam necessárias várias aulas. Então, como este estudo não dispunha deste tempo, uma manossolfa foi adaptada, onde

6 13925 a mão se movimentaria para cima, no meio e para baixo, na altura dos ombros, como na figura abaixo: Figura 1 - Manossolfa adaptada ao contexto. Fonte: os autores. Para que houvesse um parâmetro de comparação para antes e depois do aquecimento e dos vocalizes, a música de Caetano Veloso, Canção do Povo de um lugar (1975), foi selecionada por possuir um ostinato simples, de fácil memorização e notas sem acidentes: Figura 2 - "Canto do Povo de um lugar" (1975), de Caetano Veloso. Todos os direitos reservados. Fonte: os autores. Ela está em na tonalidade de Dó maior e foi cantada em uníssimo pelas voluntárias antes e depois dos vocalizes. 3. Vocalizes 3.1. Exercícios de ressonância em bocca chiusa Com /n/ em 1-3-5, dividindo o grupo em três, cada grupo sustentando uma altura de nota, de forma ascendente; 3.2. Glissandos com a sílaba /la/, som fechado como /lô/ em 7-1, ascendente e descendente; 3.3. Realizar /r/ rolado em , ascendente e descendente, utilizando a manossolfa adaptada; 3.4. Realizar mei-mai-mei em , ascendente e descendente com a manossolfa; 3.5. Cantar o ostinato de Canto do Povo de um lugar com a sílaba /nhu/.

7 13926 Os exercícios em bocca chiusa auxiliam o grupo a timbrar o canto em conjunto, além de trazer a ressonância para a metade superior da face, o que auxilia na equalização do som. Segundo Silvia Pinho (2014, p. 41), exercitar o humming vocalizando a letra /n/... auxilia na manutenção da ressonância vertical. Esta prática é realizada posicionando a ponta da língua atrás dos dentes da frente, mantendo os lábios fechados e liberando espaço dentro da boca, o que direciona o som para a região abaixo dos olhos: os seios paranasais. Junto a este exercício foi trabalhado a divisão de vozes: formaram-se três grupos, cada um deles responsável por uma altura de nota: a tônica, a terça e a quinta (em relação à tônica). Neste sentido, a sensação de pertencimento, dentro do acorde e da harmonia, é imediata, o que auxilia na percepção e aprimoramento do ouvido interno. Utilizou-se em seguida exercícios em glissando com grandes saltos intervalares, como os de quinto e sétimo graus em relação ao primeiro grau da escala. De acordo com Sobreira (2003, p. 125), exercícios intervalares executados em glissando auxiliam na percepção harmônica e na precisão dos saltos entre as notas. Seguindo o planejamento, foi exercitado o desenvolvimento de consciência da altura de nota e sua relação intervalar através da manossolfa adaptada aliada ao ostinato da canção Canto do povo de um lugar, com a síliaba /nhu/ ao invés da letra original. Esta sílaba trás a ressonância para a parte superior da cabeça, auxiliando na afinação. De acordo com Fonterrada (2008, p.158), o método de Kodály alia o som a sinais com as mãos, envolvendo a altura das notas em uma noção espacial, visual e imaginativa. Ao final do aquecimento vocal direcionado, mais uma vez a música foi entoada pelo grupo voluntariado, a nível de comparação entre antes e depois dos exercícios. Análise dos resultados O plano de aula seguiu como indicado e, após aquecimento sem vocalizes, notou-se uma leve desafinação por semitons e pouca timbragem das vozes, corroborando a hipótese levantada. Houve uma tentativa de aplicação da manossolfa adaptada. No entanto, percebeu-se que, para que este conceito seja absorvido e entendido, seriam necessários mais encontros. Percebeu-se também que a manossolfa não seria necessária nesse caso, pois as voluntárias possuíam certa noção nas relações intervalares de notas musicais por estarem há algum tempo no Núcleo de Prática em Canto. Sugerimos que a manossolfa seja aplicada em grupos com cantores mais inexperientes, com pouco ou nenhum contato musical.

8 13927 A atividade em bocca chiusa coma letra [n] em humming apresentou excelente resultado em relação à consciência harmônica e timbre. Formaram-se três duplas e cada dupla sustentou uma nota, formando um acorde em tríade, por um intervalo de tempo. A utilização de glissando em intervalos de quinta maior (o grupo não estava preparado para saltos de sétima maior) obteve igualmente grande efeito, auxiliando as cantoras na noção de distância desses intervalos e, igualmente, em afinação. Infere-se que estes trabalhos em específico auxiliaram efetivamente o processo. Após os vocalizes, a peça foi novamente cantada e houve perceptível melhora na afinação e timbre em conjunto, mesmo com sustentação de notas longas, como a mínima pontuada ao final do ostinato. No entanto, na fase de conclusão desta pesquisa percebeu-se a ausência de uma variável comparativa válida entre a performance anterior e posterior aos vocalizes. A percepção foi audível para os pesquisadores e para as voluntárias, que alegaram sentir a melhora no cantar, mas estes resultados não poderiam ser mensurados a nível técnico. Além disso, a professora responsável pelo núcleo confirmou aos pesquisadores ter notado uma melhora significativa na afinação e timbragem naquele ensaio pós-pesquisa prática, principalmente do naipe que mais demandava (sopranos). Desta forma, utilizaram-se os relatos dos sujeitos envolvidos para validar positivamente os resultados dos exercícios propostos na pesquisa. Considerações finais Como descrito anteriormente, ao final do aquecimento vocal direcionado, o grupo selecionado para a aplicação das estratégias propostas neste trabalho apresentou melhora audível significativa na afinação e na timbragem. Conclui-se que os vocalizes direcionados à percepção harmônica e à consciência corporal configuram-se como um ótimo caminho para a afinação em conjunto. Recomenda-se que estes exercícios possam integrar a agenda de aquecimento vocal de coros, tanto a nível amador como profissional, para que a afinação seja sustentada de forma independente dos instrumentos harmônicos, pois esse trabalho auxilia na timbragem do grupo e no treino harmônico. Vale salientar a necessidade de um plano de trabalho diversificado para cada ensaio, focando nas necessidades do grupo de acordo com o repertório desenvolvido naquele momento, pois é infinita as possibilidades de elaboração de vocalizes e seu direcionamento para cada estilo vocal que se pretende alcançar. No entanto, é preciso parcimônia na aplicação de conceitos, abrangendo o cantor e/ou cantora em sua totalidade, sem sobrecarga de informação.

9 13928 REFERÊNCIAS BARROS BARRETO, C. Canto Coral: organização e técnica de coro. Rio de Janeiro: Editora Vozes, COSTA E SILVA, C. F. O aprendizado do solfejo pelo método Kodály. Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia). Licenciatura em Música. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UNIRIO). Rio de Janeiro, p. DINVILLE, C. A técnica da voz cantada. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Enelivros, p. ELME, M. M. As técnicas vocais no canto popular brasileiro: processos de aprendizagem informal e formalização do ensino páginas. Dissertação (Mestrado) Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes. FONTERRADA, M. T. de O. De tramas e fios: um ensaio sobre música e educação. 2ª ed. São Paulo: Editora UNESP; Rio de Janeiro: Funarte, LEITE, M. Método de canto popular brasileiro para vozes médio-graves. Rio de Janeiro: Editora Lumiar, PINHO, S. M. R. Fundamentos em Fonoaudiologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A p. PINHO, S. M. R. Músculos intrínsecos da laringe e dinâmica vocal. Rio de Janeiro: Editora Revinter, p. SALES, J. W. X, RODRIGUES, W. N, GINO, I. R. L, SILVA, M.A. A utilização do manossolfa como forma de introdução a percepção harmônica. IV Encontro Universitário da UFC no Cariri: Juazeiro do Norte/CE p. SOBREIRA, S. G. Desafinação Vocal. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Musimed, p.

Valores: R$ 21,00 (comerciário/dependente), R$ 37,00 (conveniado) e R$ 48,00 (usuário).

Valores: R$ 21,00 (comerciário/dependente), R$ 37,00 (conveniado) e R$ 48,00 (usuário). CURSOS DE MÚSICA DO SESC (2º Semestre) MODALIDADE INICIANTE 1) VIOLÃO POPULAR Este curso está direcionado ao estudo da música popular com acompanhamento harmônico. Serão praticadas canções do repertório

Leia mais

HORÁRIO DAS OFICINAS DO SEMINÁRIO DE MÚSICA Semestre

HORÁRIO DAS OFICINAS DO SEMINÁRIO DE MÚSICA Semestre HORÁRIO DAS OFICINAS DO SEMINÁRIO DE MÚSICA Semestre 2017.2 APRECIAÇÃO MUSICAL OFICINA DE APRECIAÇÃO MUSICAL - A PARTIR DE 18 ANOS Análise de literatura musical e análise de instrumentos (seus timbres,

Leia mais

EMENTAS E CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

EMENTAS E CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS EMENTAS E CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 2017 SUMÁRIO 1. SOBRE O ENSINO BÁSICO DE MÚSICA... 3 2. SOBRE A ETAPA DA MUSICALIZAÇÃO INFANTIL... 3 3. SOBRE A ETAPA DA INICIAÇÃO MUSICAL... 3 4. SOBRE AS PRÁTICAS COMPLEMENTARES...

Leia mais

APOSTILA DE TEORIA MUSICAL 01

APOSTILA DE TEORIA MUSICAL 01 EMT - Ranildo Lopes - Teoria Musical IMAIL: ranildope@bol.com.br 1 ESCOLA DE MÚSICA DE TERESINA DIREÇÃO PROF. AURÉLIO MELO COORD. ADMINISTRATIVA - LUCINEIDE COORD. PEDAGÓGICA PAULO DANTAS ORGANIZADOR PROF.

Leia mais

16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades

16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( x ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO ANÁLISE DO TRABALHO

Leia mais

O Profissional da Voz

O Profissional da Voz Elaborado pela Fga. Carolina Ghelli O Profissional da Voz É o indivíduo que depende de uma certa produção e/ou qualidade vocal específica para sua sobrevivência profissional. (Vilkman, 2000). Os profissionais

Leia mais

Título: Perfil de Extensão vocal em cantores com e sem queixas de voz

Título: Perfil de Extensão vocal em cantores com e sem queixas de voz Título: Perfil de Extensão vocal em cantores com e sem queixas de voz Autores: EDYANNE MYRTS TAVARES LINO DOS SANTOS, JONIA ALVES LUCENA, ANA NERY BARBOSA DE ARAÚJO, ZULINA SOUZA DE LIRA, ADRIANA DE OLIVEIRA

Leia mais

ROTEIRO DE AQUECIMENTO VOCAL

ROTEIRO DE AQUECIMENTO VOCAL ROTEIRO DE AQUECIMENTO VOCAL Luciana Justino A Música Litúrgica na Santa Missa www.lucianajustino.com.br Acesse o artigo sobre aquecimento vocal aqui. PRIMEIRA FASE: AQUECIMENTO CORPORAL AQUECIMENTO GERAL

Leia mais

SÉRIE HARMÔNICA. As notas do contraponto são formadas com intervalos de repouso e/ou tensão,

SÉRIE HARMÔNICA. As notas do contraponto são formadas com intervalos de repouso e/ou tensão, 1 SÉRIE HARMÔNICA Texto: Prof. Dirso Anderle SESC/2001 As notas do contraponto são formadas com intervalos de repouso e/ou tensão, consonantes e/ou dissonantes entre as linhas (vozes) da melodia e as linhas

Leia mais

Para responder à questão 1, ouça atentamente o trecho musical I.

Para responder à questão 1, ouça atentamente o trecho musical I. Nas questões de 1 a 10, responda de acordo com o comando de cada uma delas. As questões 1 e 8 exigem respostas a serem construídas; a questão 2 é de associação. A resposta a essa questão deverá ser transcrita

Leia mais

O segundo workshop trata das questões da duração: pulso, métrica, andamento, agógica, sistemas rítmicos.

O segundo workshop trata das questões da duração: pulso, métrica, andamento, agógica, sistemas rítmicos. WorkShow O CÓDIGO MUSICAL Um curso dividido em 5 workshops, para todos - músicos, atores, bailarinos e demais, que pretendam desvendar os segredos da linguagem musical e suas aplicações nos mais diversos

Leia mais

Canto Popular: prática e aperfeiçoamento Renato Frossard

Canto Popular: prática e aperfeiçoamento Renato Frossard Canto Popular: prática e aperfeiçoamento Renato Frossard A prática do canto popular tem mostrado grande florescimento na atualidade, tem se desenvolvido e alcançado todos os níveis culturais e sociais.

Leia mais

Introdução. Acenísia Rodrigues Souza de Azevedo Universidade Federal da Bahia

Introdução. Acenísia Rodrigues Souza de Azevedo Universidade Federal da Bahia Aplicações de Técnicas e Exercícios Vocais para o Aprimoramento do Canto Individual e Coletivo: um relato de experiência sobre as práticas profissionais em múltiplos espaços musicais Acenísia Rodrigues

Leia mais

Escola de Artes SAMP. Matriz para a Prova de Passagem Formação Musical

Escola de Artes SAMP. Matriz para a Prova de Passagem Formação Musical Matriz para a Prova de Passagem Formação Musical Preparatório PROVA MELÓDICA Reprodução de intervalos Capacidade de reproduzir sons e respetivas distâncias sonoras Canto de uma melodia Conhecimento de

Leia mais

VESTIBULAR PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUESTÕES. INSTRUÇÕES

VESTIBULAR PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUESTÕES. INSTRUÇÕES VESTIBULAR 2007 003. PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA INSTRUÇÕES VOCÊ RECEBEU SUA FOLHA DE RESPOSTAS E ESTE CADERNO CONTENDO 30 QUESTÕES OBJETIVAS. CONFIRA SEU NOME E NÚMERO DA CARTEIRA NA CAPA DESTE CADERNO.

Leia mais

EDITAL DO PROGRAMA ARTIFAL DO CAMPUS MACEIÓ PARA 2019

EDITAL DO PROGRAMA ARTIFAL DO CAMPUS MACEIÓ PARA 2019 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS CAMPUS MACEIÓ NÚCLEO DE CULTURA EDITAL N 01/2019, DE 29 DE MARÇO DE 2019 EDITAL DO PROGRAMA ARTIFAL DO CAMPUS MACEIÓ PARA 2019 O Núcleo de

Leia mais

* Rio de Janeiro

* Rio de Janeiro * 25-12-1949 Rio de Janeiro Formação e Atuação Formação em Pedagogia, Licenciatura em Música e Piano na Faculdade Católica de Filosofia, Faculdade de Educação e Escola de Música e Artes Cênicas da UFBA,

Leia mais

Canto Coral em Currais Novos: uma experiência em grupo

Canto Coral em Currais Novos: uma experiência em grupo Canto Coral em Currais Novos: uma experiência em grupo Artur Fabiano Araújo de Albuquerque Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte artur.albuquerque@ifrn.edu.br Resumo:

Leia mais

Teoria Musical. Prof. Rodrigo Faleiros. Prof. Rodrigo Faleiros. blog: rodfaleiros.wordpress.com

Teoria Musical. Prof. Rodrigo Faleiros. Prof. Rodrigo Faleiros.   blog: rodfaleiros.wordpress.com Teoria Musical Prof. Rodrigo Faleiros Prof. Rodrigo Faleiros e-mail: rodfaleiros@gmail.com blog: rodfaleiros.wordpress.com 2 Aula 1 Ritmo Ritmo é a sucessão de tempos fortes e fracos que se alternam com

Leia mais

Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) Instituto de Filosofia, Artes e Cultura (IFAC) Departamento de Música (DEMUS)

Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) Instituto de Filosofia, Artes e Cultura (IFAC) Departamento de Música (DEMUS) 1 Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) Instituto de Filosofia, Artes e Cultura (IFAC) Departamento de Música (DEMUS) Curso de Licenciatura em Música DISCIPLINAS ELETIVAS / EMENTAS Análise Musical

Leia mais

INICIAÇÃO À MÚSICA E AO VIOLÃO

INICIAÇÃO À MÚSICA E AO VIOLÃO INICIAÇÃO À MÚSICA E AO VIOLÃO MARIO SALES SANTOS ASSUNTOS IMPORTANTES PARA INICIANTES DA MÚSICA E DO VIOLÃO São Paulo 2013 SUMARIO O QUE É A MÚSICA... 02 AS TRÊS PARTES DA MÚSICA... 02 NOTAS MUSICAIS...

Leia mais

ESTHER SCLIAR. Porto Alegre, 28 de setembro de 1926 Rio de Janeiro, 18 de março de 1978.

ESTHER SCLIAR. Porto Alegre, 28 de setembro de 1926 Rio de Janeiro, 18 de março de 1978. ESTHER SCLIAR Porto Alegre, 28 de setembro de 1926 Rio de Janeiro, 18 de março de 1978. De 1963 a 1975 desenvolveu seu trabalho na Pró-Arte do Rio de Janeiro. Trabalhou, ainda, no Instituto Villa-Lobos

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO MUSICAL - 6.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO MUSICAL - 6.º ANO DE EDUCAÇÃO MUSICAL - 6.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO PERFIL DO ALUNO ATINGIR NO FINAL DE CICLO O aluno canta a solo e em grupo, com intencionalidade expressiva, canções em diferentes tonalidades

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA - UNIR NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS - NCH DEPARTAMENTO DE MÚSICA

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA - UNIR NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS - NCH DEPARTAMENTO DE MÚSICA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA - UNIR NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS - NCH DEPARTAMENTO DE MÚSICA PLANO DE CURSO DISCIPLINA CH CR SEMESTRE PROFESSOR TÍTULO Técnica Vocal I Ezenice Costa de 80 4

Leia mais

Síntese de conceitos da Harmonia

Síntese de conceitos da Harmonia Prof. Dr. Paulo de Tarso Disciplina: Harmonia I Síntese de conceitos da Harmonia Integrantes Débora Júlia Leonardo Leonardo Lucas Luccas Jefferson Natan Samuel Victoria Á. Coutinho 1. Introdução Harmonia

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO MUSICAL 6.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO MUSICAL 6.º ANO DE EDUCAÇÃO MUSICAL 6.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO PERFIL DO ALUNO ATINGIR NO FINAL DE CICLO O aluno canta a solo e em grupo, com intencionalidade expressiva, canções em diferentes tonalidades

Leia mais

GRADE CURRICULAR CAVALLIERI CANTO POPULAR

GRADE CURRICULAR CAVALLIERI CANTO POPULAR MÓDULO I 1º Semestre 1.1 Apresentação do instrumento vocal. No primeiro módulo o aluno conhecerá seu aparelho fonador fisicamente bem como suas características. 1.2 Postura. Postura corporal correta, e

Leia mais

O coral na terceira idade: educação musical e as consequências na saúde vocal. Comunicação

O coral na terceira idade: educação musical e as consequências na saúde vocal. Comunicação O coral na terceira idade: educação musical e as consequências na saúde vocal Comunicação Jeimely Heep Bornholdt jeimely@gmail.com Marisleusa de Souza Egg souzaegg@gmail.com Resumo: O presente trabalho

Leia mais

A técnica vocal na formação do educador musical: relato de experiência num curso de Licenciatura em Música

A técnica vocal na formação do educador musical: relato de experiência num curso de Licenciatura em Música A técnica vocal na formação do educador musical: relato de experiência num curso de Licenciatura em Música Gabriel Scatena Guizado Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) gguizado@gmail.com Ana

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL. DIRETRIZES CURRICULARES Infantil ao 5º ANO MÚSICA

ENSINO FUNDAMENTAL. DIRETRIZES CURRICULARES Infantil ao 5º ANO MÚSICA CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO FUNDAMENTAL 2013 DIRETRIZES CURRICULARES Infantil ao 5º ANO MÚSICA OBJETIVOS GERAIS Explorar e identificar elementos da música para se expressar e interagir com

Leia mais

MÚSICA. Transcreva o trecho musical I, por completo e sem rasura, para o pentagrama correspondente na folha de respostas. O espaço

MÚSICA. Transcreva o trecho musical I, por completo e sem rasura, para o pentagrama correspondente na folha de respostas. O espaço INSTRUÇÕES 1 Este caderno é constituído de treze questões. 2 Caso o caderno de prova esteja incompleto ou tenha qualquer defeito, solicite ao fiscal de sala mais próximo que tome as providências cabíveis.

Leia mais

Oficinas artísticas do CUCA Música

Oficinas artísticas do CUCA Música Oficinas artísticas do CUCA Música Contrabaixo I Desenvolvimento de noções básicas de contrabaixo, ritmos, melodias e harmonia, Teoria musical, Desenvolvimento Técnico, Digitação. Contrabaixo II Continuação

Leia mais

ARTES CÊNICAS Cenografia: Segunda-feira 16h55 às 18h30 14 vagas Dramaturgia I: Segunda-feira 18h35 às 20h10 15 vagas Dramaturgia II:

ARTES CÊNICAS Cenografia: Segunda-feira 16h55 às 18h30 14 vagas Dramaturgia I: Segunda-feira 18h35 às 20h10 15 vagas Dramaturgia II: ARTES CÊNICAS Cenografia: A disciplina trabalhará a criação da cenografia para um espetáculo teatral. Desenvolverá os processos de análise dramatúrgica, pesquisa sobre as especificidades do texto teatral,

Leia mais

Metas de Aprendizagem: Educação Musical (2º Ciclo)

Metas de Aprendizagem: Educação Musical (2º Ciclo) Metas de Aprendizagem: Educação Musical (2º Ciclo) Domínio: Desenvolvimento da Capacidade de Expressão e Comunicação Subdomínio: Interpretação e Comunicação Meta Final 1) O aluno canta a solo e em grupo,

Leia mais

1ª Série. 2MUT041 CANTO CORAL I Montagem e Apresentação de Repertório coral de estilos e gêneros variados.

1ª Série. 2MUT041 CANTO CORAL I Montagem e Apresentação de Repertório coral de estilos e gêneros variados. 1ª Série 2MUT050 ATIVIDADES DE PRÁTICA DE ENSINO I Participação na elaboração de planos de ensino de música.observação e participação de situações reais de ensino de música. Elaboração e análise de material

Leia mais

Conservatório de Música Dom Dinis CURSO LIVRE DE CANTO PLANO DE ESTUDOS

Conservatório de Música Dom Dinis CURSO LIVRE DE CANTO PLANO DE ESTUDOS Conservatório de Música Dom Dinis CURSO LIVRE DE CANTO PLANO DE ESTUDOS Junho de 2015 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 A VOZ E O CANTO 4 CONTEÚDOS GERAIS 5 ESPECÍFICOS 7 COMPETÊNCIAS 8 PLANO ANUAL 10 TRIMESTRAL 12

Leia mais

CURSO: MÚSICA LICENCIATURA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: MÚSICA LICENCIATURA EMENTAS º PERÍODO CURSO: MÚSICA LICENCIATURA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: LINGUAGEM E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL I Leitura musical em duas claves de referência: sol e fá na 4º linha. Percepção auditiva. sistemas diatônicos.

Leia mais

- MATRIZES DAS DISCIPLINAS -

- MATRIZES DAS DISCIPLINAS - - MATRIZES DAS DISCIPLINAS - FORMAÇÃO MUSICAL Anexo II Matrizes das Disciplinas Admissões 2015/2016 Página 30 de 80 1. DITADOS RÍTMICOS FORMAÇÃO MUSICAL ACESSO AO 2º GRAU PROVA ESCRITA 1.1. Duas frases

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA EM MÚSICA EMENTAS PERÍODO

CURSO: LICENCIATURA EM MÚSICA EMENTAS PERÍODO CURSO: LICENCIATURA EM MÚSICA EMENTAS 2019.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: TEORIA DA PERCEPÇÃO I Leitura musical em duas claves de referência: sol e fá na 4º linha. Percepção auditiva. sistemas diatônicos. Funções

Leia mais

11. De acordo com Nelson Mathias (1986), são qualidades de um maestro, na relação com seu coral:

11. De acordo com Nelson Mathias (1986), são qualidades de um maestro, na relação com seu coral: REGENTE 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. De acordo com Nelson Mathias (1986), são qualidades de um maestro, na relação com seu coral: a) Colocar em prática um repertório de seu gosto

Leia mais

JURITY DE SOUZA FARIAS APRENDER SOLFEJO CONSTRUINDO FRASES

JURITY DE SOUZA FARIAS APRENDER SOLFEJO CONSTRUINDO FRASES JURITY DE SOUZA FARIAS APRENDER SOLFEJO CONSTRUINDO FRASES Primeiro trabalho didático sobre iniciação musical deu-se em forma de tese, apresentada no concurso para a cadeira de Teoria e Solfejo da Escola

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR EXPERIMENTAL PARA O ENSINO DE MÚSICA DE 1ª. A 4ª. SÉRIES TEMA 1: DURAÇÃO

MATRIZ CURRICULAR EXPERIMENTAL PARA O ENSINO DE MÚSICA DE 1ª. A 4ª. SÉRIES TEMA 1: DURAÇÃO MATRIZ CURRICULAR EXPERIMENTAL PARA O ENSINO DE MÚSICA DE 1ª. A 4ª. SÉRIES CECÍLIA CAVALIERI FRANÇA TEMA 1: DURAÇÃO Tópico 1: Curto e longo Diferenciar entre sons curtos e longos, não proporcionais e proporcionais.

Leia mais

PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2016 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA. Assinatura: PROVA COLETIVA

PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2016 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA. Assinatura: PROVA COLETIVA PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2016 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA Nome do Candidato: Inscrição: Assinatura: PROVA COLETIVA 1- A prova está dividida em 4 questões com as seguintes pontuações:

Leia mais

Fundamentos de harmonia

Fundamentos de harmonia Fundamentos de harmonia Hudson Lacerda 19 de Fevereiro de 2010 Resumo Este texto foi escrito originalmente para uso na disciplina Fundamentos de Harmonia ministrada pelo autor na Escola de Música da Universidade

Leia mais

PLANO CURRICULAR DE DISCIPLINA CANTO CURSO BÁSICO DE INSTRUMENTO- CANTO CURSO DE FORMAÇÃO MUSICAL

PLANO CURRICULAR DE DISCIPLINA CANTO CURSO BÁSICO DE INSTRUMENTO- CANTO CURSO DE FORMAÇÃO MUSICAL PLANO CURRICULAR DE DISCIPLINA CANTO CURSO BÁSICO DE INSTRUMENTO- CANTO CURSO DE FORMAÇÃO MUSICAL ANO LETIVO 2017-2018 PLANO CURRICULAR DE DISCIPLINA 1- INTRODUÇÃO: A prática vocal desenvolvida no Conservatório

Leia mais

Sumário. Unidade 1. Unidade 2. Unidade 3. Prefácio da tradução Prefácio...13

Sumário. Unidade 1. Unidade 2. Unidade 3. Prefácio da tradução Prefácio...13 Sumário Prefácio da tradução... 11 Prefácio...13 Unidade 1 Melodia 1A Ditado melódico: melodias formadas com base em escalas (conjunto diatônico)... 15 Melodia 1B Reconhecimento do modo: escala maior e

Leia mais

Oficinas oferecidas. Oficina Conjunto de Flautas Doces. Oficina Conjunto de Violões. Oficina Coro Infantil

Oficinas oferecidas. Oficina Conjunto de Flautas Doces. Oficina Conjunto de Violões. Oficina Coro Infantil Oficinas oferecidas Oficina Conjunto de Flautas Doces O Conjunto de Flautas Doces é uma das oficinas do Projeto Prelúdio, as quais são atividades complementares coletivas oferecidas aos alunos dos cursos

Leia mais

Sugestões Metodológicas: Estratégias/Atividades. Metas de Aprendizagem

Sugestões Metodológicas: Estratégias/Atividades. Metas de Aprendizagem Ano Letivo - 2012/201 Conteúdos Objetivos Curriculares Metas de Aprendizagem Sugestões Metodológicas: Estratégias/Atividades Avaliação Calendarização Dinâmica Forma Ficheiro 1 Reconhece diferentes timbres,

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM º CICLO Ano Letivo 016/017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Educação Musical / Metas de Aprendizagem em EM / Manual Banda Sonora 6

Leia mais

Teste de Habilidade Específica em música: inclusão das pessoas com deficiência visual no ensino superior

Teste de Habilidade Específica em música: inclusão das pessoas com deficiência visual no ensino superior Teste de Habilidade Específica em música: inclusão das pessoas com deficiência visual no ensino superior Edibergon Varela Bezerra UFRN edbergon@hotmail.com Resumo: Objetivando contribuir para o ingresso

Leia mais

Coordenadora da Ação: Ana Lúcia Iara Gaborim Moreira 1 Autoras: Vanessa Araújo da Silva, Ana Lúcia Iara Gaborim Moreira 2

Coordenadora da Ação: Ana Lúcia Iara Gaborim Moreira 1 Autoras: Vanessa Araújo da Silva, Ana Lúcia Iara Gaborim Moreira 2 PCIU! - PROJETO CORAL INFANTOJUVENIL DA UFMS: CONQUISTAS E PERSPECTIVAS Área Temática: Cultura Coordenadora da Ação: Ana Lúcia Iara Gaborim Moreira 1 Autoras: Vanessa Araújo da Silva, Ana Lúcia Iara Gaborim

Leia mais

MÚSICA. Transcreva o trecho musical I, por completo e sem rasura, para o pentagrama correspondente na folha de respostas, no espaço

MÚSICA. Transcreva o trecho musical I, por completo e sem rasura, para o pentagrama correspondente na folha de respostas, no espaço INSTRUÇÕES 1 Este caderno é constituído de treze questões. 2 Caso o caderno de prova esteja incompleto ou tenha qualquer defeito, solicite ao fiscal de sala mais próximo que tome as providências cabíveis.

Leia mais

UEL Prova de Habilidades Específicas. Vestibular. M Ú S I C A 2 5 / 0 9 / M a t u t i n o P r o v a C o l e t i v a.

UEL Prova de Habilidades Específicas. Vestibular. M Ú S I C A 2 5 / 0 9 / M a t u t i n o P r o v a C o l e t i v a. Prova de Habilidades Específicas M Ú S I C A 2 5 / 0 9 / 2 0 1 6 M a t u t i n o P r o v a C o l e t i v a Nome do Candidato: Inscrição: Assinatura: PROVA COLETIVA 1- A prova está dividida em 4 questões

Leia mais

CURSO: MÚSICA LICENCIATURA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: MÚSICA LICENCIATURA EMENTAS º PERÍODO CURSO: MÚSICA LICENCIATURA EMENTAS - 2016.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: LINGUAGEM E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL II Teoria e Percepção Musical II. Desenvolvimento da leitura musical em quatro claves de referência:

Leia mais

ARRANJOS VOCAIS POLIFÔNICOS E HOMOFÔNICOS: DESAFIOS NO REPERTÓRIO DO CORO EM CORES.

ARRANJOS VOCAIS POLIFÔNICOS E HOMOFÔNICOS: DESAFIOS NO REPERTÓRIO DO CORO EM CORES. 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( X) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL - CONTEÚDOS

PLANIFICAÇÃO ANUAL - CONTEÚDOS PLANIFICAÇÃO ANUAL - CONTEÚDOS UNIDADE 1 Elementos expressivos da Música Sons vocais, corporais e instrumentais; Dinâmica: fortissimo, pianissimo, crescendo e decrescendo; Andamento: presto, moderato,

Leia mais

Escola Secundária Dr. Ginestal Machado

Escola Secundária Dr. Ginestal Machado Escola Secundária Dr. Ginestal Machado Planificação Anual da Disciplina de Voz 10º ano Curso Técnico Profissional de Artes do Espetáculo - Interpretação Departamento de Ciências Sociais e Humanas Ano Letivo

Leia mais

Grelhas de conteúdos programáticos

Grelhas de conteúdos programáticos Grelhas de conteúdos programáticos > disciplina de Iniciação Musical ACADEMIA MUSICAL DOS AMIGOS DAS CRIANÇAS AMAC - GRELHAS DE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DA DISCIPLINA DE INICIAÇÃO MUSICAL 1 RITMO frases

Leia mais

PERCEPÇÃO MUSICAL. Prova de 2 a Etapa UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Duração total desta prova, incluindo a parte oral: três horas.

PERCEPÇÃO MUSICAL. Prova de 2 a Etapa UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Duração total desta prova, incluindo a parte oral: três horas. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PERCEPÇÃO MUSICAL Prova de 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - A Prova de Percepção Musical é constituída de oito

Leia mais

O básico da Guitarra - Aula 21 J. Junior. Hoje teremos a revisão sobre partitura e também sobre Escala Maior. Então é isso!!!!! Um Abraço. J.

O básico da Guitarra - Aula 21 J. Junior. Hoje teremos a revisão sobre partitura e também sobre Escala Maior. Então é isso!!!!! Um Abraço. J. O básico da Guitarra - Aula 21 Hoje teremos a revisão sobre partitura e também sobre Escala Maior. Então é isso!!!!! Um Abraço O básico da Guitarra - Aula 8 REVISÃO Notação Musical - Partitura A partitura

Leia mais

CONCURSO VESTIBULAR 2015 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA. Assinatura: PROVA COLETIVA

CONCURSO VESTIBULAR 2015 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA. Assinatura: PROVA COLETIVA CONCURSO VESTIBULAR 2015 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA Nome do Candidato: Inscrição: Assinatura: PROVA COLETIVA 1- A prova está dividida em 4 questões com as seguintes pontuações: Questão

Leia mais

1ª Série. 2MUT041 CANTO CORAL I Montagem e Apresentação de Repertório coral de estilos e gêneros variados.

1ª Série. 2MUT041 CANTO CORAL I Montagem e Apresentação de Repertório coral de estilos e gêneros variados. 1ª Série 2MUT050 ATIVIDADES DE PRÁTICA DE ENSINO I Participação na elaboração de planos de ensino de música.observação e participação de situações reais de ensino de música. Elaboração e análise de material

Leia mais

Grupos Artístico EMESP Tom Jobim - Processo Seletivo para ingresso de alunos no Coral Jovem do Estado de São Paulo em 2018

Grupos Artístico EMESP Tom Jobim - Processo Seletivo para ingresso de alunos no Coral Jovem do Estado de São Paulo em 2018 Grupos Artístico EMESP Tom Jobim - Processo Seletivo para ingresso de alunos no Coral Jovem do Estado de São Paulo em 2018 Dispõe sobre o primeiro Processo Seletivo para Preenchimento das vagas abertas

Leia mais

Música faz bem! BOA PROVA

Música faz bem! BOA PROVA Prova de Habilidade Específica em Música PROVA DE APTIDÃO CURSO MÚSICA LICENCIATURA 1. Todos os candidatos deverão se submeter à entrevista, ao teste escrito e oral, bem como escrever seu histórico musical.

Leia mais

AGRUPAMENTO ESCOLAS PROFESSOR CARLOS TEIXEIRA

AGRUPAMENTO ESCOLAS PROFESSOR CARLOS TEIXEIRA AGRUPAMENTO ESCOLAS PROFESSOR CARLOS TEIXEIRA Código 150502 EDUCAÇÃO MUSICAL: A Música é uma forma do conhecimento cuja linguagem é o som. A experiência musical viva e criativa é a base de todas as aprendizagens.

Leia mais

A CONSCIÊNCIA VOCAL (POSTURA, RESPIRAÇÃO, APARELHO FONADOR, EDUCAÇÃO VOCAL, ETC.)

A CONSCIÊNCIA VOCAL (POSTURA, RESPIRAÇÃO, APARELHO FONADOR, EDUCAÇÃO VOCAL, ETC.) A CONSCIÊNCIA VOCAL (POSTURA, RESPIRAÇÃO, APARELHO FONADOR, EDUCAÇÃO VOCAL, ETC.) Jayme Amatnecks A voz é um instrumento vivo. Através de exercícios e da prática regular de aulas de canto, você poderá

Leia mais

Apostila de Ensino Teoria Musical Noções Gerais

Apostila de Ensino Teoria Musical Noções Gerais Apostila de Ensino Teoria Musical Noções Gerais Edição 2016 APRESENTAÇÃO Esta apostila reúne uma compilação de estudos embasados nas devidas referências bibliográficas, notações complementares e exercícios

Leia mais

AGRUPAMENTO ESCOLAS PROFESSOR CARLOS TEIXEIRA Código EDUCAÇÃO MUSICAL:

AGRUPAMENTO ESCOLAS PROFESSOR CARLOS TEIXEIRA Código EDUCAÇÃO MUSICAL: EDUCAÇÃO MUSICAL: A Música é uma forma do conhecimento cuja linguagem é o som. A experiência musical viva e criativa é a base de todas as aprendizagens. As vivências e os pensamentos musicais dos alunos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 016/2016-CEPE/UNESPAR. Considerando o art. 7º, incisos I, II e VII do Regimento Geral da Unespar;

RESOLUÇÃO Nº 016/2016-CEPE/UNESPAR. Considerando o art. 7º, incisos I, II e VII do Regimento Geral da Unespar; RESOLUÇÃO Nº 016/2016-CEPE/UNESPAR Convalida as alterações e prazos de vigência da matriz curricular do curso Superior de Instrumento do campus Curitiba I - EMBAP. Considerando o art. 7º, incisos I, II

Leia mais

Reconhecendo e vivenciando os elementos constitutivos da música

Reconhecendo e vivenciando os elementos constitutivos da música Como foi dito anteriormente, o pleno domínio dos conteúdos inerentes a ritmo, melodia e harmonia, depende de um conhecimento mais específico da linguagem musical; por isso, o que se busca aqui é um aumento

Leia mais

FUVEST - VESTIBULAR 2015 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA

FUVEST - VESTIBULAR 2015 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA FUVEST - VESTIBULAR 2015 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA Curso: ( ) Licenciatura ( ) Bacharelado em Canto ( ) Bacharelado em Instrumento

Leia mais

MATRIZ DA PROVA GLOBAL

MATRIZ DA PROVA GLOBAL Curso Artístico Especializado de Música [Escreva um trecho do documento ou o resumo de um ponto interessante. Pode posicionar a caixa de texto em qualquer ponto do documento. Utilize o separador Ferramentas

Leia mais

Prova Específica de Música do Concurso Vestibular 2015 Regência Coral

Prova Específica de Música do Concurso Vestibular 2015 Regência Coral Prova Específica de Música do Concurso Vestibular 2015 Regência Coral I. INFORMAÇÕES COMUNS A TODAS AS PROVAS A Prova de Habilitação Específica para o Curso de Graduação em Música da Universidade Federal

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL 6.º Ano

PLANIFICAÇÃO ANUAL 6.º Ano PLANIFICAÇÃO ANUAL 6.º Ano Disciplina de Educação Musical METAS DE APRENDIZAGEM Domínios e Subdomínios Desenvolvimento da Capacidade de Expressão e Comunicação: Interpretação e Comunicação INDICADORES

Leia mais

Critérios de Avaliação PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS. (Aprovado em Conselho Pedagógico de 18 de julho de 2016)

Critérios de Avaliação PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS. (Aprovado em Conselho Pedagógico de 18 de julho de 2016) Escola EB1 João de Deus COD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD. 346 779 Critérios de Avaliação PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS (Aprovado em Conselho Pedagógico de 18 de julho de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 019/2016-CEPE/UNESPAR. Considerando o art. 7º, incisos I, II e VII do Regimento Geral da Unespar;

RESOLUÇÃO Nº 019/2016-CEPE/UNESPAR. Considerando o art. 7º, incisos I, II e VII do Regimento Geral da Unespar; RESOLUÇÃO Nº 019/2016-CEPE/UNESPAR Convalida as alterações e prazos de vigência da matriz curricular do curso de Composição e Regência do campus Curitiba I - EMBAP. Considerando o art. 7º, incisos I, II

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 018/2016-CEPE/UNESPAR. Considerando o art. 7º, incisos I, II e VII do Regimento Geral da Unespar;

RESOLUÇÃO Nº 018/2016-CEPE/UNESPAR. Considerando o art. 7º, incisos I, II e VII do Regimento Geral da Unespar; RESOLUÇÃO Nº 018/2016-CEPE/UNESPAR Convalida as alterações e prazos de vigência da matriz curricular do curso de Licenciatura em Música do campus Curitiba I - EMBAP. Considerando o art. 7º, incisos I,

Leia mais

001. Prova de Conhecimento e Habilidade em Música

001. Prova de Conhecimento e Habilidade em Música vestibular 2014 001. Prova de Conhecimento e Habilidade em Música presencial Confira seus dados impressos neste caderno. Esta prova contém 30 questões objetivas e terá duração total de 2 horas. Para cada

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO TÉCNICO EM INSTRUMENTO MUSICAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO TÉCNICO EM INSTRUMENTO MUSICAL PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO CURSO: TÉCNICO EM INSTRUMENTO MUSICAL NOME DA UNIDADE ACADÊMICA: IV COMPONENTE CURRICULAR: MUSICALIZAÇÃO I CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas ANO/SÉRIE: 1º ANO CARGA HORÁRIA TOTAL:

Leia mais

REGULAMENTO AVALIAÇÃO DE FORMAÇÃO MUSICAL

REGULAMENTO AVALIAÇÃO DE FORMAÇÃO MUSICAL REGULAMENTO AVALIAÇÃO DE FORMAÇÃO MUSICAL 17/18 Disciplina de FORMAÇÃO MUSICAL AVALIAÇÃO ANO LETIVO 17/18 Ensino Básico 1.º grau ao 5.º grau Ensino Secundário 6.º grau ao 8.º grau Diretor Pedagógico Prof.

Leia mais

Turma I Segundas-feiras, das 10h30min às 12h- 18 vagas mínimo 8. Turma II- Segundas-feiras, das 14h às 15h30min - 18 vagas mínimo 8.

Turma I Segundas-feiras, das 10h30min às 12h- 18 vagas mínimo 8. Turma II- Segundas-feiras, das 14h às 15h30min - 18 vagas mínimo 8. OFICINA DE VIOLÃO (cordas de nylon, sem palheta). Ministrante: Kleber Alexandre Data: 18/03/2019¹ a 29/05/2019. Carga Horária: 15 horas Horários: Violão Iniciante Turma I Segundas-feiras, das 10h30min

Leia mais

Você ouvirá quatro trechos musicais, com instrumentação variada, que contêm intervalos melódicos que se repetem.

Você ouvirá quatro trechos musicais, com instrumentação variada, que contêm intervalos melódicos que se repetem. QUESTÃO 01 2 Você ouvirá quatro trechos musicais, com instrumentação variada, que contêm intervalos melódicos que se repetem. Com relação aos trechos ouvidos, é INCORRETO afirmar que, no primeiro, a voz

Leia mais

Prova Específica de Música do Concurso Vestibular 2015 Música Popular Canto e instrumentos musicais

Prova Específica de Música do Concurso Vestibular 2015 Música Popular Canto e instrumentos musicais Prova Específica de Música do Concurso Vestibular 2015 Música Popular Canto e instrumentos musicais I. INFORMAÇÕES COMUNS A TODAS AS PROVAS A Prova de Habilitação Específica para o Curso de Graduação em

Leia mais

1.1. Identificar os elementos de composição de obras de artes visuais Usar vocabulário apropriado para a análise de obras de artes visuais.

1.1. Identificar os elementos de composição de obras de artes visuais Usar vocabulário apropriado para a análise de obras de artes visuais. Conteúdo Básico Comum (CBC) em Arte do Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano Os tópicos obrigatórios são numerados em algarismos arábicos Os tópicos complementares são numerados em algarismos romanos Eixo

Leia mais

trecho musical ì í î ï ð

trecho musical ì í î ï ð Nas questões de 1 a 10, responda de acordo com o comando de cada uma delas. As questões 1, 4, 6, 7 e 9 exigem respostas a serem construídas; as questões 2 e 8 são de associação. As respostas a essas questões

Leia mais

003. Prova de Conhecimento e Habilidade em Música

003. Prova de Conhecimento e Habilidade em Música Processo Seletivo 2012 003. Prova de Conhecimento e Habilidade em Música Confira seus dados impressos neste caderno. Esta prova contém 30 questões objetivas e terá duração total de 2 horas. Para cada questão,

Leia mais

Título do Projeto: Árias, Solos e Duetos. Área Temática da Extensão: Autores: Endereço Institucional dos autores: Resumo:

Título do Projeto: Árias, Solos e Duetos. Área Temática da Extensão: Autores: Endereço Institucional dos autores: Resumo: Título do Projeto: Árias, Solos e Duetos Área Temática da Extensão: Cultura Autores: Paulo Eduardo da Silva Lazari; Juliano Santos da Rosa Endereço Institucional dos autores: Rodovia Dourados-Ithaum, Km

Leia mais

Em busca da afinação no Coral Infantil como meio de musicalizar no Programa do PIBID de Música no UNASP

Em busca da afinação no Coral Infantil como meio de musicalizar no Programa do PIBID de Música no UNASP Em busca da afinação no Coral Infantil como meio de musicalizar no Programa do PIBID de Música no UNASP Ailen Rose Balog de Lima Centro Universitário Adventista - UNASP ailen.lima@unasp.edu.br Paulo Jeovani

Leia mais

,4. Identificar o intervalo melódico ascendente que é executado primeiro: 2.ª M ou 2.ª m?

,4. Identificar o intervalo melódico ascendente que é executado primeiro: 2.ª M ou 2.ª m? INTRODUÇÃO Intervalo de 2.ª - recapitulação Este volume 2 é a continuação do trabalho de treinamento auditivo para alunos que já dominam ouvir ritmos básicos (até semicolcheia), escala maior e intervalos

Leia mais

Critérios Específicos de Avaliação do 1º ano Educação Artística Artes Visuais Domínios Descritores Instrumentos de Avaliação

Critérios Específicos de Avaliação do 1º ano Educação Artística Artes Visuais Domínios Descritores Instrumentos de Avaliação Critérios Específicos de do 1º ano Educação Artística Artes Visuais - Observar os diferentes universos visuais utilizando um vocabulário específico e adequado. -Mobilizar a linguagem elementar das artes

Leia mais

Teoria da Música I. Altura do som e aspectos melódicos. António José Ferreira. Meloteca 2009

Teoria da Música I. Altura do som e aspectos melódicos. António José Ferreira. Meloteca 2009 Teoria da Música I Altura do som e aspectos melódicos António José Ferreira Meloteca 2009 III - Intervalos O intervalo é a distância entre dois sons. É um elemento melódico e harmónico de grande importância.

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DOS INTERVALOS MUSICAIS. Ex.

CLASSIFICAÇÃO DOS INTERVALOS MUSICAIS. Ex. LIÇÃO - 01 INTERVALO MUSICAL As notas musicais indicam as diferentes alturas do som. Assim sendo, entre estas diferentes alturas sonoras, obviamente, cria-se uma distância entre elas, a qual chamamos de

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO: Expressões ÁREA DISCIPLINAR: Artes Visuais DISCIPLINA: Educação Musical CURSO: Básico DE: 2º ciclo ANO: 5º- ANO LETIVO: 2017/18 MANUAL: PLAY TIMBRE DINÂMICA

Leia mais

42. Construa a escala maior e indique os tetracordes de cada uma das tonalidades indicadas abaixo:

42. Construa a escala maior e indique os tetracordes de cada uma das tonalidades indicadas abaixo: Escalas Exercícios 42. Construa a escala maior e indique os tetracordes de cada uma das tonalidades indicadas abaixo: A. SOL maior B. LA maior C. SI maior D. FA maior E. MI maior F. RE maior 89 43. Construa

Leia mais

A técnica vocal como um fator propiciador de conhecimento e interação social

A técnica vocal como um fator propiciador de conhecimento e interação social https://eventos.utfpr.edu.br//sei/sei2018 A técnica vocal como um fator propiciador de conhecimento e interação social Amanda Michells Rocha Amandamichells19@gmail.com Universidade Tecnológica Federal

Leia mais

CHORALIS Emanuel Martinez (Curitiba 05/06/2001)

CHORALIS Emanuel Martinez (Curitiba 05/06/2001) CHORALIS Emanuel Martinez (Curitiba 05/06/2001) S DA DA i ny pytzz f diminuendo p crescendo (tutti) O Dynnn---------mm MS mf cresc... dim.p Sempre piano X a vy C p sempre o-----------------a (grito) a-u

Leia mais

ENSINO ARTÍSTICO ESPECIALIZADO PROGRAMA DE INSTRUMENTO DE TECLA UNIÃO EUROPEIA. Fundo Social Europeu REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

ENSINO ARTÍSTICO ESPECIALIZADO PROGRAMA DE INSTRUMENTO DE TECLA UNIÃO EUROPEIA. Fundo Social Europeu REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA ENSINO ARTÍSTICO ESPECIALIZADO PROGRAMA DE INSTRUMENTO DE TECLA UNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Fundo Social Europeu Ensino Artístico Especializado Curso Básico e Secundário de Música Programa

Leia mais