UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - UFRN CENTRO DE EDUCAÇÃO - CE CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - UFRN CENTRO DE EDUCAÇÃO - CE CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA ENSINO DE HISTÓRIA NA EJA: NOVAS ABORDAGENS SOBRE O USO DO LIVRO DIDÁTICO TEMÁTICO PAULO HENRIQUE SILVA DE ARAÚJO Macau, RN

2 ENSINO DE HISTÓRIA NA EJA: NOVAS ABORDAGENS SOBRE O USO DO LIVRO DIDÁTICO TEMÁTICO PAULO HENRIQUE SILVA DE ARAÚJO Artigo Científico apresentado ao Curso de Pedagogia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, sob orientação do Prof. Ms. Robson William Potier, como pré-requisito para conclusão da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso. Macau, RN

3 RESUMO O presente artigo analisará o uma coleção didática de ensino de História, da Editora Moderna, organizada por eixos temáticos, sob a perspectiva da Educação de Jovens e Adultos (EJA), abordando os aspectos dessa modalidade a partir das diretrizes, documentos orientadores e sob a ótica do papel desempenhado por essa perspectiva no processo de ensinar e aprender História, assim como, formar sujeitos críticos e cidadãos. A pesquisa torna-se relevante por evidenciar as visões e ideias que norteiam essa modalidade, além de discorrer sobre como os materiais didáticos para a EJA vêm sendo constituídos e distribuídos, abordando quais interesses e conhecimentos adquiridos na disciplina de História têm sido evidenciados nesse material didático. A pesquisa dialogará com autores como Ferro e Pinheiro (2015) em questões inerentes a identidade e significados da EJA, buscando subsídios nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN, 1997), em Bittencourt (2011), a partir de discussões pertinentes ao processo de ensino-aprendizagem de História na EJA. A pesquisa foi desenvolvida mediante pesquisas bibliográficas (artigos científicos e documentos orientadores do MEC), buscando na literatura aporte teóricos e aspectos metodológicos, na qual pôde ser compreendida sua relevância nessa etapa da educação, bem como, a função imprescindível na formação emancipatória dos discentes. Palavras chave: Ensino de História. Educação de Jovens e Adultos. Identidade. 3

4 ABATRACT This article will examine the a didactic collection of history teaching, the Editora Moderna, organized by themes, from the perspective of Youth and Adult Education (EJA), addressing aspects of this type from the guidelines, guidance documents and under perspective of the role of this perspective in the process of teaching and learning history, as well as form critical citizens and subjects. The research becomes relevant to highlight the visions and ideas that guide this type, as well as discuss how the teaching materials for adult education have been made and distributed by addressing whose interests and knowledge acquired in the history of discipline they have been evidenced in this courseware. The research will dialogue with authors such as Iron and Pinheiro (2015) on inherent to identity issues and meanings of EJA, seeking subsidies in the National Curricular Parameters (PCN, 1997), in Bittencourt (2011) from relevant discussions to the teaching process learning History in EJA. The research was conducted by library research (research papers and policy documents MEC), seeking the theoretical contribution literature and methodological aspects, which could be understood its importance at this stage of education, as well as the essential role in the emancipatory education of students. Key words: History teaching. Youth and Adult Education. Identity. 4

5 1. INTRODUÇÃO A presente pesquisa pretende discutir o ensino de História na Educação de Jovens e Adultos (EJA), dando notoriedade à coleção didática de História da Editora Moderna autorizada pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD: 2014, 2015 e EJA Moderna: Educação de Jovens e Adultos. Obra coletiva. 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2013), que se propõe a apresentar uma nova perspectiva de fomentar a História ensinada em sala de aula, e nessa modalidade, essa questão torna-se instigante para os alunos e suas respectivas aprendizagens na produção e/ou construção do conhecimento e/ou conceitos histórico. Acreditamos que essa discussão torna-se pertinente tendo em vista a poucos trabalhos relativos à História na Educação de Jovens e Adultos, em se tratando dos materiais didáticos por eixos temáticos que tem sido uma abordagem recente e nova no âmbito do ensino e aprendizagem, mas que tem sido ampliada nas instituições educativas que ofertam essa modalidade. Assim como, é imprescindível apresentar o livro didático e suas possibilidades de aprendizagem para os sujeitos que compõem a EJA. O livro didático EJA: Moderna História, da Editora Moderna organiza-se a partir dos eixos temáticos: Identidade e pluralidade; Alimentação; Moradia; Saúde e qualidade de vida; O país; A sociedade brasileira; Trabalho e Desenvolvimento e sustentabilidade. A coleção é organizada para atender às demandas sociais dos alunos, relacionadas às suas práticas sociais do cotidiano, se propondo a discutir e refletir sobre o protagonismo e a participação ativa/efetiva dos sujeitos como cidadãos. O presente trabalho permitirá que discussões pertinentes à necessidade da visibilidade do ensino de História, a partir do viés de eixos temáticos na EJA, na qual transcendem novos diálogos e metodologias que possam corroborar de forma efetiva e eficaz no ensinar e aprender história. Ressaltamos, ainda, a notória necessidade de discutirmos mais sobre essa modalidade e os materiais didáticos que orientam os professores e alunos. 5

6 A História por eixos temáticos é uma orientação que é discutida pelos Parâmetros Curriculares Nacionais, por abranger múltiplas linguagens, conhecimentos e saberes, além de promover e contribuir para o desenvolvimento de um ensino direcionado as demandas sociais e pedagógicas, fomentando a prática reflexiva e autônoma do professor de História ou Pedagogo, permitindo-o problematizar e construir significados para os saberes da academia na vida dos adolescentes e adultos em processo de construção de ideias e conhecimentos. Tendo como objetivo analisar o livro didático e suas contribuições no que se refere ao processo de ensino-aprendizagem em História, este trabalho foi realizado a partir de pesquisas e análises de artigos e documentos orientadores da EJA, além de análises sobre a coleção didática EJA Moderna, da Editora Moderna, para encontrar respostas e novas possibilidades de ensino e pesquisa. A estratégia metodológica deste trabalho se constitui no estabelecimento de um diálogo entre a bibliografia pertinente à temática bem como a um levantamento de dados e informações que nos leve à caracterização dos espaços e objetos da investigação. A apreensão da realidade escolar implica em questionar, perguntar e problematizar a partir dos anseios que são vivenciados durante a pesquisa. A Educação de Jovens e Adultos é relevante e oportuna, haja vista a necessidade de uma atuação ativa e dinâmica e a própria carência dessa etapa da educação em provocar um ensino instigante e desafiador para seus discentes, na medida em que esta é uma opção de ensino de História que privilegia a autonomia e a reflexão do professor na escolha dos conteúdos e métodos de ensino (PCN, 1998, p. 47). Os Parâmetros Curriculares Nacionais orientam no primeiro ciclo que o eixo temático História local e do cotidiano permite ao professor usar de artifícios para que: Os alunos iniciem seus estudos históricos no presente, mediante a identificação das diferenças e das semelhanças existentes entre eles, suas famílias e as pessoas que trabalham na escola. Com os dados do presente, a proposta é que desenvolvam estudos do passado, identificando mudanças e permanências nas organizações familiares e educacionais. (PCN, 1997, p. 41). 6

7 Fazendo parte intrínseca de a pesquisa abordar como os conceitos são apresentados na coleção por eixos temáticos, elementos importantes que podem evidenciar como o livro direciona sua visão de História e a formação dos sujeitos. Assim como, identificar as correntes e ideias implícitas na sua constituição, para que haja conhecimentos relativos e relevantes às abordagens quanto ao ensinoaprendizagem dos discentes. 2. O LIVRO DIDÁTICO E SUAS PROPOSTAS PARA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS O livro didático é um instrumento pedagógico importante na difusão do conhecimento histórico e na EJA não tem sido diferente, na qual tem havido mais propostas e perspectivas de ensino-aprendizagem para os alunos dessa modalidade. O papel do LD é amplo e deve ser articulada com os problemas e situações do cotidiano, tornando o ensino de história mais significativo tendo em vista os seus sujeitos. Para entender um pouco mais, Boschi aponta que: [...] o fundamento da História, seu para quê mais profundo: dar sentido à vida pela compreensão de uma totalidade da qual fazemos parte; dar sentido social primeiramente à comunidade que nos rodeia, depois à espécie humana como um todo e finalmente, num exercício de imaginação, à coletividade dos seres racionais e livres do universo. (2006, p. 25). Nessa perspectiva os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998) abordam a necessidade de selecionar conteúdos sobre o olhar voltado a formação social e intelectual do aluno: A importância da construção de relações de transformação, permanência, semelhança e diferença entre o presente, o passado e os espaços local regional, nacional e mundial; A construção de articulações históricas como decorrência das problemáticas selecionadas; O estudo de contextos específicos e de processos, sejam eles contínuos ou descontínuos. (PCN, 1998, p. 46). Essas premissas se inserem na linha pensamento de eixos temáticos, e ainda, possibilitam o uso de subtemas, a abordagem interdisciplinar e ligações com o tempo e espaços na qual o sujeito histórico produz e reproduz história e cultura. No atual modelo educacional esse tratamento metodológico infere em romper com 7

8 paradigmas, que norteiam um ensino fechado e conteudista, não somente o EJA, mas todas as modalidades da educação básica podem aderir a essa proposta pedagógica do uso temático no ensino de História. O ensino de História na Educação de Jovens e Adultos (EJA) apresentou no decorrer História da Educação avanços das políticas educacionais e nessa modalidade os objetivos se adequaram as novas demandas sociais, políticas e econômicas do país, mas que são constituídos pela égide do desenvolvimento das competências e habilidades desses sujeitos no processo educativo. A Coordenação Geral de Educação de Jovens e Adultos (Coeja/2002) em consonância com os Parâmetros Curriculares Nacionais elaboraram a Proposta Curricular para a Educação de Jovens e Adultos. Destacamos abaixo alguns desses dos objetivos da proposta: Estabelecer relações entre a vida individual e social, identificando relações sociais em seu próprio grupo de convívio, na localidade, na região e no país, relacionando com outras manifestações, em outros tempos e espaços Reconhecer que o conhecimento histórico é parte do conhecimento interdisciplinar; Compreender que as histórias individuais são partes integrantes de histórias coletivas; Valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a diversidade social; Valorizar o direito de cidadania dos indivíduos, dos grupos e povos, como condição para fortalecer a democracia, respeitando-se as diferenças e lutando contra as desigualdades. (COEJA/SÃO PAULO, 2002, p. 39). Tais objetivos põem em pauta a relação do sujeito com questões e/ou temáticas que envolvem seu espaço de construção e reconstrução de saberes, que estejam em permanente diálogo com situações práticas e reais no livro didático e suas implicações no ensino-aprendizagem, assim como são promotores de um ensino que abrange a diversidade sociocultural dos alunos, fomentando o protagonismo dos discentes, dando visibilidade ao aluno como sujeito ativo da história, em consonância com essa questão. Marc Bloch afirma que para a História interessa muito mais os que vivem no presente. A EJA tem um histórico de lutas e poucas conquistas. As primeiras escolas para esse público datam da década de 1920, mas, nesses tempos os objetivos eram formar indivíduos para mão de obra, característica notadamente 8

9 intrínseca a educação e concepções que rodeiam essa modalidade da educação básica. No entanto, o ensino de história: Propõe-se, assim, que os alunos conheçam e debatam as contradições, os conflitos, as mudanças, as permanências, as diferenças e as semelhanças existentes no interior das coletividades e entre elas, considerando que estão organizadas a partir de uma multiplicidade de sujeitos, grupos e classes (com alguns interesses comuns e outros diferentes), de uma multiplicidade de acontecimentos (econômicos, sociais, políticos, culturais, científicos, filosóficos) e de uma multiplicidade de legados históricos (contínuos e descontínuos no tempo). (PCN/HISTÓRIA, 1997, p. 53). O livro didático tem sido objeto de estudo, assim como, ferramenta de trabalho do professor da disciplina de História nas salas de aula. Concebido como artefato tecnológico por ser um elemento que pode contribuir no processo cognitivo e na construção de conceitos históricos. O livro didático abrange múltiplas linguagens verbais e iconográficas, entretanto, o livro temático abrange uma nova visão sobre o ensino-aprendizagem dos jovens e adultos, sendo mais inclusivo e dinâmico, tendo em vista o público esse material aborda situações e discussões pertinentes a sua formação de quem retomou os estudos na vida adulta. Segundo Alain Choppin (2004) as produções didáticas foram negligenciadas por longo tempo. As pesquisas históricas referentes aos livros didáticos e, posteriormente, às edições escolares, tiveram desde os anos 1960 e, sobretudo, nos últimos vinte anos, um considerável impulso. Mas recentemente, a EJA tem ganhando notoriedade no campo da indústria cultural. que: Enquanto isso, Ferro e Pinheiro (2015, p.111) chamam a atenção para O habitus profissional, imbricado à cultura docente do professor da EJA, vincula-se ao propósito de tratar dos conteúdos de ensino, na sala de aula, naturalizando dessa forma as diferenças socioculturais dos educandos. Postura vinculada ao modo de organização didática do ensino, direcionando sua ótica aos conteúdos, desconsiderando os alunos e a diversidade, questão que o livro didático temático pode ser uma ferramenta importante e irá em contrapartida a essa postura. Nesse sentido, tanto os professores quanto a indústria 9

10 cultural devem dimensionar o respeito à pluralidade, cultura, diferença e a diversidade, etc, elementos imprescindíveis na constituição do livro didático e dos sujeitos que compõem a EJA. É importante salientar que: O conhecimento histórico não se limita a apresentar o fato no tempo e no espaço acompanhado de uma série de documentos que comprovam sua existência. É preciso ligar o fato a temas e aos sujeitos que o produziram para buscar uma explicação. E para explicar e interpretar os fatos, é preciso uma análise, que deve obedecer a determinados princípios. Nesse procedimento, são utilizados conceitos e noções que organizam os fatos, tornando-os inteligíveis. (BITTENCOURT, 2011, p. 183). A EJA apresenta especificidades que se enquadram na proposta de ligar fatos e conhecimentos, sem que haja uma perpetuação de uma história factual e livresca. O (a) aluno (a) dessa modalidade em muitos casos é imerso em uma educação vinculada à profissionalização, entretanto, sabemos que a educação também infere na mudança de comportamento e atitude, pautada na reflexão crítica e cidadã. A História foi por muito tempo ensinado por meio da linearidade, ou seja, baseada na sistematização e organização dos conteúdos de forma factual. Assim, aluno poderia facilmente dominar a sequência cronológica dos principais acontecimentos do mundo (BITTENCOURT, 2011, p. 85). Alguns materiais didáticos se apresentavam fechados ao pensamento crítico e participativo do (a) educando (a), impossibilitando sua problematização ou possibilidades de questionamentos e diálogos. O livro didático enquanto difusor de saberes tornou-se, com o tempo, um instrumento político, do qual o Estado apoderou-se para orientar as jovens gerações. Choppin (2014) denomina de função ideológica e cultural do livro didático, no entanto, almejar que os livros e/ou materiais didáticos possam sanar sobre a necessidade do conhecimento emancipatório para os jovens e adultos da EJA, assim como, para as demais modalidades de ensino da educação básica. O livro didático da EJA tem um papel fundamental na difusão e ampliação dessa ótica, no que se refere à formação dos alunos, nas quais devem valorizar 10

11 esses elementos e suscitar em contextos pedagógicos questões concernentes à formação humana e cidadã, de valores e atitudes. Vale salientar que: A História possui uma história, que é dinâmica. Por isso costumo dizer que os conceitos, as teorias e os conhecimentos não são verdades prontas, acabadas, eternas, estáticas, absolutas, imutáveis e incontestáveis. O conhecimento histórico é temporal, parcial, limitado. Não está pronto e acabado, mas em construção, em movimento. É um conhecimento aberto a múltiplas leituras e interpretações. (FONSECA, 2009, p ) ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO NA PERSPECTIVA DA EJA A História temática e/ou eixos temáticos vem ganhando notoriedade desde o advento da Nova História, na qual Hipolide destaca que a Nova História caracteriza-se essencialmente por utilizar métodos de análises que investigam minuciosamente as alterações na maneira de pensar e agir do ser humano ao longo do tempo (2009, p. 15). O Livro Didático da Educação de Jovens e Adultos: EJA Moderna, uma obra construída coletivamente concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna (1ª edição, 2013), aprovado pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD: 2014, 2015 e 2016), apresentando-se como proposição de um ensinoaprendizagem direcionado em eixos temáticos já mencionados no início do estudo. A produção didática tem características peculiares em decorrência de sua organicidade, tendo em vista, ser bastante comum o uso de Livro Didático baseado na linearidade do conhecimento histórico, no livro analisado se propõe o diálogo entre a História linear e em eixos temáticos, no entanto, utiliza-se de eixos temáticos como elementos desencadeadores. O ensino por eixos temáticos tem como princípio básico: A abordagem da História não mais seguindo a sequência clássica História Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea, mas a busca de determinados temas que estariam mais próximos à realidade dos alunos. (SILVA, 2012, p. 16). O Livro Didático EJA Moderna da Editora Moderna é constituído por eixos temáticos, assim como outras coleções didáticas para o Ensino Fundamental, tem 11

12 fundamentação nos documentos oficiais que norteiam a prática educativa do professor, tais como, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) e propostas curriculares para a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Nessa perspectiva segundo Circe Bittencourt: [...] Os materiais didáticos, é preciso destacar, são objetos culturais elaborados, fabricados, distribuídos e consumidos por diferentes sujeitos educadores como autores intelectuais, editores, gráficos, ilustradores, técnicos diversos em suas especialidades artísticas e domínios tecnológicos, empresários, funcionários governamentais ou de instituições particulares, agentes culturais, além dos próprios alunos e professores. (BITTENCOURT, 2006, p. 4). A coleção didática foi construída para atender aos diversos objetivos/conteúdos da EJA, suas necessidades e deficiências, de cunho social, político e educacional, porque sabemos o quanto é indispensável formamos alunos capazes de compreender a História não apenas como estudo do passado, mas como o próprio presente, a História enquanto movimento e estudo do homem no tempo e espaço. Segundo o Livro Didático da Editora EJA Moderna: [...] a relação com livro didático deve ser mediada pelo professor, que desempenha papel fundamental para a formação leitora do aluno, o que implica interpretar e refletir sobre o que lê, de modo que se abram novos horizontes em sua leitura de mundo. (EJA MODERNA, 2013, p. 221). Essa relação deve ser fomentada para que ambos os sujeitos envolvidos desfrutem de ricas aprendizagens em sala de aula, no desenvolvimento da autonomia e liberdade do (a) educando (a). No decorrer dos eixos temáticos ficou visível esse interesse da editora em estimular a leitura e o gosto pela história, de forma espontânea, ao passo de que a cada unidade às questões ligam-se aos interesses e os campos de convivência dos alunos. O Livro Didático quanto ao papel da leitura afirma que: 12

13 O trabalho com leitura e escrita não é responsabilidade exclusiva da disciplina de Língua Portuguesa. Todas as áreas podem e devem contribuir para o aprimoramento dessas competências. Isso permite ampliar a diversidade de textos e cria situações em que os alunos também podem interagir com fotos, diagramas, mapas, tabelas, gráficos. (EJA MODERNA, 2013, p. 224). A coleção tem como objetivo trabalhar por meio de eixos temáticos por proporcionar discussões por diversos pontos de vistas, propondo uma abordagem interdisciplinar, visando um conhecimento global, dinâmico e histórico da realidade (EJA MODERNA, 2013, p. 222). A cada início da unidade há uma imagem problematizadora que tem por intuito questionar os alunos sobre o eixo temático, e suas implicações na vida do educando, bem como, identificar os conhecimentos prévios dos alunos, como subsídio para os encaminhamentos das aulas. Apresentando aos leitores uma diversidade de narrativas que instigam a reflexão de questões voltadas aos alunos, como por exemplo, a alimentação, nessa unidade os alunos poderão conhecer a história da alimentação, alimentação e cidadania, os sabores da África reinventados no Brasil, pobreza, desigualdade social, etc. Os Eixos Temáticos da coleção didática de História são comuns a todas as disciplinas, o que proporciona maior interatividade e em alguns momentos a interdisciplinaridade entre os eixos e conteúdos, na qual se tem uma inquietação quanto ao desafio de formar o aluno participativo e crítico, pois, o ensino interdisciplinar tem como propósito propor-se o conhecimento global e histórico da realidade dos educandos. Os eixos temáticos também são presentes na disciplina, por exemplo, na disciplina de Matemática, e as questões e problemas são baseadas em cada eixo tornando as disciplinas interligadas, permitindo aos professores dialogar sobre o livro didático e suas implicações pedagógicas. Quanto aos conteúdos: Foi necessária também a escolha de conteúdos referentes a cada tema, assim como das habilidades que se pretende que o aluno desenvolva. Outros conteúdos e habilidades podem e devem ser trabalhados em sala de aula, de acordo com os objetivos do professor, os recursos de que dispõe, o público com o qual trabalha. (EJA MODERNA, 2013, p. 237). 13

14 Permitindo aos alunos aprofundar e ampliar os conhecimentos/saberes, a forma de trabalho da coleção em pauta busca facilitar o estudo e as análises dos eixos, na qual integra as áreas do conhecimento para que os discentes possam conhecer e construir seus próprios saberes. A escolha dos conteúdos foi pensada para referenciar e manter estreita relação com o cotidiano do aluno, de maneira a instigar a reflexão e que ele possa redescobrir a realidade em que vive, buscando uma vida melhor para si e para a comunidade da qual faz parte (EJA MODERNA, 2013, p. 237) ANÁLISE DA UNIDADE IDENTIDADE E PLURALIDADE O Eixo Temático Identidade e Pluralidade se subdividiram em O estudo da história e A história do cotidiano, ambos subtemas desencadeiam novas possibilidades de compreender e analisar a História local mediante o reconhecimento do eu dentro de uma coletividade, inter-relacionada a constituição e formação do povo. A escolha por esse eixo temático se insere em identificar e problematizar essa perspectiva de ensinar e aprender História, oportunizando ao leitor perceber sua contribuição e ótica quanto à forma de conduzir o ensino, assim como, está imbuída da questão da identidade, pela qual os alunos estão imersos, fazendo parte da cultura e produzindo conhecimento. A identidade é um ponto fundamental de abordar com os alunos por dimensionar as discussões sobre a sociedade e seus conflitos, fazendo com que se percebam como sujeito histórico, que produz e reproduz conhecimento, e que está inserido no mundo. Para este eixo têm-se os seguintes objetivos: Compreender que cada indivíduo é sujeito ativo na construção da História; Perceber que a ação individual possui relações e implicações no coletivo; Compreender, respeitar e valorizar a experiência social e cultural das diversas etnias na construção da sociedade brasileira; 14

15 Compreender a importância da diversidade de povos e de culturas na História dos diferentes continentes; Reconhecer que todas as pessoas contribuem para a construção da história coletiva do município, do estado e do país em que vivem. Tais objetivos deixam claros ao relevante papel desse material para estimular os alunos no ato de pensar e refletir sobre questões e problemas sociais pertinentes ao seu convívio, ficando ao professor (a) a tarefa de identificar diversidade e a complexidade desse público, para aproveitá-las tendo em vista o planejamento de sua disciplina (SILVA, 2012, p. 21). Do ponto de vista analítico, a coleção atende a esses objetivos viabilizando o contato com o conhecimento científico agregando valor aos conhecimentos dos educandos, como meio de conectar-se o cotidiano do aluno. Silva (2012) ainda propõe a abordagem da História em eixos temáticos da seguinte forma: Cotidiano (trabalhar a relação entre experiência pessoal e perspectiva histórica); Trabalho (relações sociais); Sociedade, política e cultura (relações da História com a ciência e as discussões sobre a sociedade) e o Problema da Identidade (identidade pessoal, diversidade e nação). Os eixos propostos são semelhantes aos da EJA Moderna, entretanto, o Livro Didático tem dimensões que deixam abertos para novos diálogos e abordagens quanto às questões e problemas concernentes ao seu convívio, assim como, ambos são objetos e possibilidades que podem contribuir na formação dos alunos. O poema de Bertold Brecht trás uma reflexão sobre essa necessidade de revisão do que vem sendo constituído em sala de aula na EJA: Perguntas de um Operário que Lê Quem construiu Tebas, a das sete portas? Nos livros vem o nome dos reis, Mas foram os reis que transportaram as pedras? Babilônia, tantas vezes destruída, Quem outras tantas a reconstruiu? Em que casas Da Lima Dourada moravam seus obreiros? No dia em que ficou pronta a Muralha da China para onde 15

16 Foram os seus pedreiros? A grande Roma Está cheia de arcos de triunfo. Quem os ergueu? Sobre quem Triunfaram os Césares? A tão cantada Bizâncio Só tinha palácios Para os seus habitantes? Até a legendária Atlântida Na noite em que o mar a engoliu Viu afogados gritar por seus escravos. O jovem Alexandre conquistou as Índias Sozinho? César venceu os gauleses. Nem sequer tinha um cozinheiro ao seu serviço? Quando a sua armada se afundou Felipe de Espanha Chorou. E ninguém mais? Frederico II ganhou a guerra dos sete anos Quem mais a ganhou? Em cada página uma vitória. Quem cozinhava os festins? Em cada década um grande homem. Quem pagava as despesas? Tantas histórias Quantas perguntas Bertold Brecht O poema representa indagações que poderiam ser utilizadas para problematizar o modelo de ensino de história voltado apenas às datas, fatos e grandes homens com seus grandes feitos. Demonstrara partir de seus versos podemos problematizar e produzir uma crítica construtiva aos padrões e modelos de ensino de história tradicional da História, que outrora era fechada. No entanto, ao pensar sobre o lugar dos diversos sujeitos sociais, o poema também nos põe a refletir sobre novas perspectivas de pensar, ensinar e aprender a história, desligada da história factual e vista por grandes heróis, na qual excluía outros sujeitos da história. O livro didático EJA Moderna da Editora Moderna representa um novo compasso e caminhar da história ensinada nas salas de aula, baseada em eixos temáticos, já mencionados, abrangem questões sociais que instigam o (a) aluno (a) a construir sentidos e significados para seus próprios conhecimentos. 16

17 O público da EJA, como bem sabido, possui especificidades (evasão escolar, abandono, analfabetismo, dentre outras questões) tendo em vista questões externas e internas dos sujeitos que constituem a modalidade, na qual o ensino de História tem o poder de suscitar indagações, como as Perguntas de um Operário que lê, desconstruindo a ideia de marginalização do seu respectivo ensino e seus sujeitos. E um dos compromissos da EJA Moderna se insere em: [...] promover a interação entre os sujeitos. Por meio da linguagem, os seres humanos comunicam-se, transmitem e buscam informações, expressam seus pensamentos e sentimentos, argumentam e produzem conhecimento. (EJA MODERNA, 2013, p. 224). As indagações e problematizações devem ser constituídas como elementos permanentes em sala de aula, bem como indaga Bertold Brecht Tantas histórias, Quantas perguntas. Perguntas que não podem ser camufladas, mas construídas e descontruídas pelos próprios alunos, oportunizando-os a questionar a realidade e se questionar mediante os eixos temáticos e suas relações com a vida do educando. Quanto a essa discussão Matos (2002, p. 21) aponta que: A história do cotidiano passou a ser encarada como uma possibilidade de recuperação de experiências. Procurando enfocar o mundo da experiência comum como ponto de partida, juntamente com uma tentativa de encarar a vida cotidiana como problemática, ela tem demonstrado que o comportamento ou os valores que são aceitos em uma sociedade num certo momento histórico podem ser rejeitados em outras formas de organização social ou em outros períodos. [...]. Tais Indagações podem ser ou não bem aceitas a depender do ponto de vista, mas, o importante é o dinamismo e o movimento do conhecimento se propondo a fomentar no educando pensar e sentir-se parte integrante da história, movimento importante para compreender que: A História, como saber escolar, tem um papel fundamental na formação da cidadania, mediante a compreensão da experiência humana em diversos tempos e lugares. Logo, ocupa um lugar estratégico no currículo escolar, pois contribui para a construção de identidades, de sujeitos que não apenas vivem a história, mas participam ativamente de sua construção e exercem, no cotidiano, um dos direitos básicos da cidadania: o acesso à educação e 17

18 ao conhecimento. (PARÂMETROS CURRICULARES DE HISTÓRIA DA EJA, 2013, p. 16). No tópico inicial do eixo Identidade e Pluralidade questionam: Por que é importante estudar a história? E para responder a esse questionamento traz a imagem da campanha das Diretas Já, movimento democrático iniciado em Na foto, o comício pró-diretas em 25 de janeiro de 1984 na Praça da Sé da cidade de São Paulo serve para problematizar como eventos do passado podem ter seus efeitos percebidos no presente. A imagem retrata um específico momento do Brasil, iniciado pela Ditadura Militar e a insatisfação popular mediante o uso do poder contra o povo, entretanto apresentava vestígios do silenciamento da história e dos movimentos sociais e de emancipação. Que aliado às questões atuais instiga os discentes a refletir sobre a história, não somente o passado, mas os movimentos e ligações entre passado, presente e futuro, aliás, a história assume papel difusor desses conhecimentos no ensino de história. E os alunos nesse contexto a proposta desse eixo: É desenvolver esse trabalho pedagógico, o que deve possibilitar o autoconhecimento do aluno e o conhecimento do outro. Assim, a criança deve ser despertada e motivada a investigar, escrever e contar sua própria história e a dos grupos. (FONSECA, 2009, p. 64). No decorrer da unidade as atividades, problemáticas e textos complementares cumprem o papel de ampliar a rede de saberes, e apresenta aos alunos a sua maneira de organizar a disciplina, deixando um pouco a história linear, para buscar e se enveredar na história do cotidiano as ligações com a vida dos educandos. Em uma atividade sobre A história de cada um (EJA MODERNA, 2013, p. 167), faz referência à canção Tocando em frente, de Almir Sater e Renato Teixeira, sendo importante para que os sujeitos possam compartilhar suas vivências e histórias de vida, e perceber que cada indivíduo constrói sua história dentro de uma coletividade de histórias, mas que se encontram e desencontram. É o que afirma Cavalcanti (1999, p.129), quando assinala que: 18

19 A escola é um lugar de encontro de culturas, de saberes, de saberes científicos e de saberes cotidianos, ainda que o seu trabalho tenha como referência básica os saberes científicos. A escola lida com culturas, seja no interior da sala de aula, seja nos demais espaços escolares. Podemos perceber que o Livro Didático em eixos temáticos apresenta um leque de aprendizagens, bem como, os livros didáticos sob a perspectiva linear, nesses casos o professor tem um papel importante em saber usar e se apropriar dos conhecimentos tanto dos alunos quanto dos materiais didáticos, pondo-os em relevância no ensino de História. CONSIDERAÇÕES FINAIS Concluímos que as pesquisas sobre o ensino de História na Educação de Jovens e Adultos (EJA) necessitam ser mais conhecidas e divulgadas pelas instituições de ensino, haja vista que as propostas didáticas para o ensino de história sejam elas linear, temática, eixos temáticos, etc. têm suas características, no entanto o ensino em eixos temáticos no livro didático analisado aborda de forma dinâmica e articulada às questões de interesse do aluno, por exemplo, trabalho, identidade, sociedade. A temática permitiu abordar e compreender a dimensão do livro didático baseados em eixos temáticos para EJA na qual assume papel importante, na formação de sujeitos capazes de envolver-se com a história, com papel ativo e dinâmico. Podendo perceber que nesse contexto essa perspectiva promove relações com o vivido do (a) educando (a) com a História do Brasil e Mundial, sem pensar numa submissão, mas de junção dos saberes na formação da consciência crítica e participativa. Buscou-se nesse itinerário analisar o livro didático EJA Moderna mediante o uso de eixos temáticos na EJA, sendo notável sua singularidade, metodológicas e conceituais, nas quais corroboram numa maneira de perceber (pensar) e escrever a história em sala de aula, elementos que demonstraram o quanto é importante para a formação dos alunos essa perspectiva de ensino dos materiais didáticos. Notamos que essa proposta pode possibilitar diferentes situações de aprendizagens, contemplando os conhecimentos e habilidades prévias dos alunos, 19

20 não apenas visando uma época específica da História, mas dialogando com diversas temporalidades e espaços de construção e reconstrução do conhecimento histórico. Permitindo aprofundar nossos conhecimentos relativos ao ensino de história na EJA, e como abranger e explorar os eixos temáticos na fomentação do conhecimento Histórico. Portanto, o ensino de História na EJA deve optar por um ensino que produzam saberes/conhecimentos significativos para formar e desenvolver as potencialidades dos jovens e adultos, ou seja, proporcionar aprendizagens que venham a ajudá-los em seu cotidiano, na superação de círculos viciosos e no engajamento político. 20

21 REFERÊNCIAS BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. O saber histórico na sala de aula. 12ª ed. São Paulo: Contexto, Ensino de história: fundamentos e métodos. 4ª ed. São Paulo: Cortez, Materiais didáticos: concepções, produções, usos. Mimeo, BRASIL. Parâmetros Curriculares de História: Educação de Jovens e Adultos. Secretaria de Educação/ Governo do Estado de Pernambuco, PROPOSTA CURRICULAR PARA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Disponível em <portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja/propostacurricular/segundosegmento/vol2 _historia.pdf> Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Caderno de orientações didáticas para EJA - História: etapas complementar e final São Paulo: SME / DOT, Ministério da Educação (MEC). Parâmetros Curriculares Nacionais: História. Brasília: MEC/SEF, Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, BOSCHI, Caio C. Por que estudar História? São Paulo: Ática, BORGES, Vavy Pacheco. O que é História. São Paulo: Brasiliense, BRECHT, Bertold. Perguntas de um Operário que Lê. Disponível em < CAVALCANTI, L. de S. Propostas curriculares de Geografia no ensino: algumas referências de análise. Terra Livre. São Paulo: AGB, n. 14, p , jan.-jul., CHOPPIN, Alain. História dos livros e das edições didáticas: sobre o estado da arte. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.30, n.3, p , set./dez EDITORA MODERNA (Org.). Educação de Jovens e Adultos Moderna: anos finais do Ensino Fundamental. 1ª ed. São Paulo: Moderna, ESCANHUELA, Diego Luis; MARTINS, João Carlos; NEMI, Ana Lúcia Lana. Ensino de história e experiências: o tempo vivido. 1ª ed. São Paulo: FTD, FERNANDES, José Ricardo Oriá. O livro didático e a pedagogia do cidadão: o papel do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro no ensino de história. Revista de História. João Pessoa, jul/dez,

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