TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
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- Davi Peixoto Bicalho
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1 Registro: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº , da Comarca de, em que é apelante BANCO CITIBANK S/A, é apelado PROCON - FUNDAÇÃO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR. ACORDAM, em 2ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de, proferir a seguinte decisão: "Negado provimento ao recurso, vencida em parte a revisora, que daria parcial provimento para reduzir os honorários.", de conformidade com o voto do Relator, que integra este acórdão. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores LUCIANA BRESCIANI (Presidente) e CARLOS VIOLANTE., 27 de janeiro de 2015 CLAUDIO AUGUSTO PEDRASSI RELATOR Assinatura Eletrônica
2 Voto nº 9453 Apelação com Revisão nº Apelante: Banco Citibank S/A Apelado: Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor Procon SP Vara de origem: 4ª Vara da Fazenda Pública de ATO ADMINISTRATIVO. Auto de Infração. Multa aplicada pelo Procon ao Banco Citibank com base no art. 5º da Lei Estadual nº /08, que impede a realização de telemarketing a consumidores cadastrados em lista de bloqueio de ligações dessa natureza. Prática abusiva. Infração configurada. PROCESSO ADMINISTRATIVO. Inocorrência de vícios. Observância do contraditório e da ampla defesa. Decisões administrativas bem fundamentadas, possibilitando a defesa do autuado. Irregularidades inexistentes. MULTA. Legalidade da cobrança. Penalidade imposta com base nos critérios estabelecidos pelo art. 57 do CDC e da Portaria nº 26/2006. Observância dos princípios da razoabilidade e proporcionalidade. Valor fixado que objetiva inibir a repetição de infrações idênticas, desestimulando lesões ou danos aos consumidores. Multa fixada de acordo com os ditames da lei. Reincidência verificada. Sentença mantida. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. Honorários adequadamente fixados. Verba honorária mantida. Recurso improvido, com observação. Vistos. Trata-se de recurso de apelação Apelação nº VOTO Nº /14
3 interposto pelo Banco Citibank S/A contra a r. sentença que julgou improcedente esta ação ordinária proposta em face da Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor Procon/SP, objetivando a anulação da autuação imposta, por infração ao art. 5º, da Lei nº /2008, ao art. 3º, 1º, do Decreto nº /2008 e ao art. 39, caput, do Código de Defesa do Consumidor, por ter efetuado ligações telefônicas de telemarketing para números de linhas telefônicas de consumidores que estavam inscritos no cadastro para o bloqueio do recebimento de ligações desta natureza. Recorre o apelante, alegando que o telefone de PABX não efetua ligações, mas apenas as recebe, tornando impossível a materialidade da infração descrita no Auto de Infração; que as ligações recebidas foram aviso de inadimplência; que a reincidência deve ser desconsiderada; que o montante fixado a título de multa ofende os princípios da razoabilidade e proporcionalidade. da verba honorária. Subsidiariamente, pleiteia a redução A requerida apresentou contrarrazões às fls. 347/370, pugnando pela manutenção da decisão. É o relatório. 1. Trata-se de ação anulatória ajuizada pelo Banco Citibank S/A em face da Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor Procon/SP, pretendendo anular o auto de infração, impondo-lhe a multa administrativa no montante de R$ ,00, com aplicação de circunstância agravante, totalizando o valor de R$ ,00 (fls. 74). Apelação nº VOTO Nº /14
4 A conduta infracional imputada consubstanciou-se em realizar ligações telefônicas de telemarketing aos consumidores cadastrados em lista de bloqueio para receber telefonemas desta natureza. 2. Com efeito, compete ao Procon a fiscalização de condutas contrárias à legislação de consumo, incumbindo-lhe, inclusive, a imposição de sanções em caso de violação aos direitos dos consumidores. O artigo 56 do Código de Defesa do Consumidor estabelece que: Art. 56. As infrações das normas de defesa do consumidor ficam sujeitas, conforme o caso, às seguintes sanções administrativas, sem prejuízo das de natureza civil, penal e das definidas em normas específicas: I - multa; (...). Referida infração foi descrita na Lei Estadual nº /08 que veda às empresas de realizarem ligações de telemarketing aos consumidores inscritos em cadastro de bloqueio, que assim estabelece: Artigo 1º - Fica instituído, no âmbito do Estado de, o Cadastro para o Bloqueio do Recebimento de Ligações de Telemarketing. Parágrafo único - O Cadastro tem por objetivo impedir que as empresas de telemarketing, ou estabelecimentos que se utilizem deste serviço, efetuem ligações telefônicas não autorizadas para os usuários nele inscritos.... Artigo 5º - A partir do 30º (trigésimo) dia do ingresso do usuário no Cadastro, as empresas que prestam serviços relacionados ao parágrafo único do artigo 1º ou pessoas físicas contratadas com tal propósito, não poderão efetuar ligações telefônicas destinadas às pessoas inscritas no cadastro supracriado. O Decreto Estadual nº /08, por Apelação nº VOTO Nº /14
5 sua vez, regulamentou a referida lei, nos seguintes termos: Artigo 3º - O titular de linha telefônica que não deseje receber ligações de telemarketing poderá inscrever o respectivo número no cadastro a que alude o artigo 1º, observado o disposto neste decreto. 1º - A partir do 30º (trigésimo) dia da inscrição mencionada no 'caput', as empresas de telemarketing, os estabelecimentos que se utilizarem desse serviço ou as pessoas físicas contratadas com tal propósito não poderão efetuar ligações telefônicas direcionadas ao correspondente número, salvo se comprovarem a existência de prévia autorização do titular da linha. Depreende-se dos autos que a materialidade das condutas atribuídas ao autor restou comprovada pelas reclamações efetuadas pelos consumidores, não havendo violação ao princípio da legalidade. De acordo com os documentos de fls. 53/59, os consumidores realizaram reclamações, descrevendo que o Banco continuou ligando em suas linhas telefônicas, fazendo propaganda de seus serviços, mesmo após ultrapassados os trinta dias de seus cadastros no referido bloqueio. Os reclamantes identificaram que as ligações foram feitas pelos números indicados às fls. 60/62 que pertence ao apelante. Ao contrário do que afirma o recorrente, as afirmações dos consumidores foram devidamente apuradas pelo Procon, que efetuou pesquisa junto a concessionária telefônica e apurou que o número do telefone de onde provém a propaganda pertence ao autor. Também não prospera a alegação de que os consumidores foram contatados pelo serviço de inadimplência, para realizar a cobrança amigável da dívida. O banco não produziu prova alguma Apelação nº VOTO Nº /14
6 neste sentido, como lhe cabia, nos termos do art. 333 do CPC, tendo expressamente dito que não tinha mais provas a produzir (fls. 308). Conforme reclamações dos consumidores, os mesmos receberam ligação de telemarketing da empresa, na qual lhes foram ofertados serviços do Banco Citibank S.A. De acordo com bem a r. sentença: Com efeito, o telefone , nada obstante ser da central de PABX do Banco, a verdade é que o cliente Rodrigo asseverou que o atendente do banco de nome Guilherme ligou para o celular bloqueado, ofertando uma linha de crédito para empréstimo pessoal, alegando ser assistente do gerente de contas do reclamante. A reclamação de fls. 53 diz respeito à busca de cliente de nome Sonia, sendo a atendente alertada de que aquele telefone não poderia ser usado para telemarketing, ante a insistência da ligação. O mesmo se diga com relação à reclamação de fls. 57, que seria referente a cartões de crédito, igual a de fls. 58. Porque a cliente reclamaria do banco, se fosse dele inadimplente e estivesse sendo apenas cobrada, o que, aliás, é inusitado pensar-se que um banco realiza telefonema de cobranças para seus clientes. A ligação de fls. 56 era direcionada a Arlinda, que não mais trabalhava no local e era para ofertar cartão do banco pouco importa que o proprietário da linha era outro, já que ele é quem efetuou o bloqueio e registrou a reclamação (fls. 314). A autora não nega a titularidade da linha telefônica, bem como as ligações efetuadas, defendendo, apenas, que não se trata de propaganda. Note-se que o dispositivo legal acima citado determina que o titular da linha telefônica que manifestar sua adesão ao bloqueio de telemarketing não pode ser contatado para tal finalidade, seja ele cliente do fornecedor ou não. Ao aderir ao bloqueio o consumidor, de antemão, manifestou seu desinteresse pelo recebimento de ofertas, ainda que provenientes de empresa com a qual mantenha relacionamento comercial. Apelação nº VOTO Nº /14
7 As sanções administrativas, que incluem a multa, buscam punir a infração às normas que tutelam as relações de consumo. A ocorrência da infração está devidamente comprovada nos autos, havendo demonstração de que foram feitas várias ligações de telemarketing aos consumidores que estavam inscritos há mais de 30 dias no cadastro para o bloqueio do recebimento de ligações de telemarketing. No mais, como a apelante não trouxe aos autos elementos comprobatórios que pudessem afastar a prática do ato ilegal, demonstrando, por exemplo, que as ligações foram praticadas para a solução de pendências do contrato celebrado entre as partes, resta ao apelante suportar os encargos decorrentes da aplicação da penalidade, a qual foi devidamente aplicada pelo órgão de proteção e defesa do consumidor. Com efeito, os atos da Administração são presumidamente legítimos, em decorrência do princípio da legalidade e o recorrente não cumprir seu ônus de demonstrar os fatos constitutivos de seu direito, nos termos do art. 333, inciso I, do CPC, sendo de rigor a improcedência da ação. 3. Também não se vislumbra os vícios no auto de infração e no processo administrativo. Ressalte-se que o processo administrativo instaurado obedeceu aos ditames legais, assegurados o contraditório e a ampla defesa e, diante das provas produzidas nos autos, a Administração concluiu que havia elementos suficientes a demonstrar a prática das Apelação nº VOTO Nº /14
8 infrações imputadas, impondo a pena de multa. Não há que se falar em ausência de fundamentação do ato administrativo, já que o auto de infração claramente descreve a conduta infracional imputada ao autor, propiciando o exercício a ampla defesa na esfera administrativa e judicial. Desta forma, a materialidade das condutas atribuídas ao autor restou comprovada pelo conjunto probatório juntado ao processo administrativo (reclamações efetuadas pelos consumidores), não havendo violação aos princípios da legalidade, da verdade material e da motivação. Note-se que as decisões foram bem fundamentadas, rebatendo as teses de defesa apresentadas e o autuado foi devidamente notificado, tendo oportunidade de se defender na esfera administrativa. Assim, as condutas descritas no auto de infração restaram configuradas. 4. Com relação ao valor da multa fixada (R$ ,00), ressalte-se que a imposição da penalidade é, a princípio, ato discricionário da Administração, estando bem fundamentada, de acordo com os critérios estabelecidos no art. 57 do CDC, além de ter sido respeitado o devido processo administrativo, que visou à apuração de conduta abusiva cometida pelo autor, conferindolhe oportunidade de defesa. Não cabe ao Poder Judiciário valorar as provas colhidas no processo administrativo e alterar a penalidade imposta, por flagrante invasão de Poderes. A pena pecuniária imposta encontra Apelação nº VOTO Nº /14
9 amparo legal, inexistindo qualquer ilegalidade que possa ser sanada pelo Poder Judiciário. A C. 5ª Câmara de Direito Público já analisou caso análogo, na Apelação Cível nº , neste sentido: Superada a questão relativa ao cometimento da infração e à possibilidade de imposição de penalidade pelo PROCON, devem ser analisados os critérios utilizados para definição do valor da multa. O artigo 57 do Código de Defesa do Consumidor estabelece os parâmetros mínimo e máximo da multa aplicável pela infração às normas de defesa do consumidor, sanção prevista no artigo 56, inciso I, da Lei n 8.078/90, possuindo o seguinte teor: Art. 57. A pena de multa, graduada de acordo com a gravidade da infração, a vantagem auferida e a condição econômica do fornecedor, será aplicada mediante procedimento administrativo, revertendo para o Fundo de que trata a Lei nº 7.347, de 24 de julho de 1985, os valores cabíveis à União, ou para os Fundos estaduais ou municipais de proteção ao consumidor nos demais casos. Parágrafo único A multa será em montante não inferior a duzentos e não superior a três milhões de vezes o valor da Unidade Fiscal de Referência (UFIR), ou índice equivalente que venha a substituí-lo. A imposição da multa tem previsão legal e a Portaria Normativa Procon n 26/2006 (alterada pelas Portarias 33/2009 e 36/2010) limitou-se a estabelecer os critérios para a aplicação da penalidade, sendo que o Administrador Público recebeu atribuição e competência para fixar a pena de multa de modo concreto. A multa questionada foi fixada em respeito à regra do artigo 57 do Código de Defesa do Consumidor, com valoração da gravidade da infração e a capacidade econômica do infrator. Não se pode olvidar que a realização de ligações telefônicas de telemarketing para números de linhas telefônicas de consumidores que estavam inscritos há mais de 30 dias no cadastro para o bloqueio do recebimento de ligações de telemarketing configuraria prática abusiva, enquadrada no Grupo III do Anexo 1 da Portaria Normativa Procon n 26/2006. As infrações às normas de defesa do consumidor se sujeitam às sanções do artigo 56 do Código de Defesa do Consumidor e devem ser aplicadas pela autoridade administrativa. Como dito, a Fundação PROCON, através da Portaria Normativa Procon n 26/2006, apenas regulamentou de forma objetiva os critérios de aplicação da sanção, de acordo com os parâmetros fixados no diploma legal (Código de Defesa do Consumidor). Referida Portaria apenas outorgou transparência e efetividade a procedimento que tem por finalidade a apuração de infrações nas relações de consumo e impor pena pecuniária para restabelecer as condições ordinárias em tais relações jurídicas ou, ao menos, minimizar seus efeitos (Trecho do voto do E. Des. Rel. Roberto Mac Cracken na Arguição de Inconstitucionalidade n Apelação nº VOTO Nº /14
10 , Órgão Especial, j. 14/03/2012). Assim, a Portaria Normativa Procon n 26/2006 apenas estabelece critérios para o cálculo das multas a serem aplicadas pelo PROCON, com a correta individualização da pena pecuniária, não havendo qualquer irregularidade ou inconstitucionalidade em referida norma. É certo, ainda, que as normas foram aplicadas corretamente no caso concreto, com observância das regras ali previstas. A gravidade da infração e a vantagem auferida foram bem consideradas, sendo certo que foi aplicado o fator mais baixo quando à vantagem auferida. Ademais, correta a utilização do faturamento da instituição infratora como base de cálculo, não havendo qualquer previsão na legislação de que a base de cálculo deveria ser restrita às atividades no Estado de ou ao faturamento decorrente do produto ou serviço colocados no mercado de consumo e que teria causado dano aos consumidores. Esse entendimento foi adotado pelo C. Órgão Especial deste E. Tribunal de Justiça: CONTROLE DIFUSO DA CONSTITUCIONALIDADE. Arguição de inconstitucionalidade da Portaria Procon n 26/2006. Não acolhimento. Ato normativo impugnado (Portaria 26/2006) que somente visa estabelecer critérios para o cálculo das multas a sarem aplicadas pala Procon para a correta individualização da pena pecuniária. Pena pecuniária prevista nos arts. 56, I, a 57, ambos do CDC e que apenas foi regulamentada pela Portaria em questão. Arguição rejeitada. (Arguição de Inconstitucionalidade n , Órgão Especial, Rel. Des. Roberto Mac Cracken, j. 14/03/2012). A constitucionalidade e legalidade da mencionada Portaria foi afirmada por este Tribunal, inúmeras vezes: ADMINISTRATIVO MULTA INFRAÇÃO AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR ARBITRAMENTO DE ACORDO COM A PORTARIA Nº 26/06 DO PROCON, NA REDAÇÃO DA PORTARIA 33/09 ADMISSIBILIDADE AUSÊNCIA DE OFENSA AOS PRINCÍPIOS DA PROPORCIONALIDADE E RAZOABILIDADE AÇÃO VISANDO ANULAÇÃO DO AUTO DE INFRAÇÃO OU REDUÇÃO DA SANÇÃO IMPROCEDENTE SENTENÇA CONFIRMADA. (Apelação Cível n , 4ª Câmara de Direito Público, Rel. Des. Ricardo Feitosa, j. 25/08/2014). APELAÇÃO CÍVEL Ação anulatória de auto de infração PROCON - Infringência aos arts. 31 e 39, ambos do CDC Alegação de inexistência de práticas ofensivas, atendimento rápido à consumidora lesada, ilegalidade da multa aplicada, ausência de fundamentação e critérios utilizados para a fixação da pena pecuniária, ilegalidade da Portaria n. 26/06 e violação ao princípio da razoabilidade Sentença de improcedência decretada em primeiro grau Pretensão de reforma Impossibilidade Informações dúbias com relação ao prazo de garantia do produto adquirido pela reclamante Portaria n. 26/06 Constitucionalidade declarada na Arguição de Inconstitucionalidade n , do Colendo Órgão Especial desta Egrégia Corte Auto de infração devidamente motivado Dano à coletividade configurado - Princípios da Apelação nº VOTO Nº /14
11 razoabilidade e da proporcionalidade preservados Precedentes - desta Egrégia Câmara Recurso improvido Sentença mantida (Apelação Cível n , 6ª Câmara de Direito Público, Rel. Des. Silvia Meirelles, j. 30/06/2014). Ação anulatória Aplicação de multa pelo Procon/SP Legitimidade e legalidade do ato praticado Banco autor que deixou de cumprir o disposto nos artigos 4º, 4º e 5º do Decreto n /08, e no artigo 1º, 1º, da Portaria 2.014/08 Perícia que comprovou a prática dos atos contrários ao Código de Defesa do Consumidor Decretos e Portarias considerados legais e constitucionais Razoabilidade, proporcionalidade e moralidade da multa imposta, de acordo com o CDC e a Portaria 26/2006 Recurso improvido. (Apelação Cível n , 3ª Câmara de Direito Público, Rel. Des. José Luiz Gavião de Almeida, j. 24/06/2014). LEI DA ENTREGA (LEI ESTADUAL /2009) - AÇÃO ANULATÓRIA DE SANÇÃO ADMINISTRATIVA - AUTORA QUE ALEGA SER LIVRE, NO ÂMBITO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO, DA OBRIGAÇÃO IMPOSTA POR TAL LEI, UMA VEZ QUE SE VALE, PARA ENTREGA DOS PRODUTOS, DOS SERVIÇOS DOS CORREIOS - Conduta questionada que foi praticada antes da Lei Estadual / Exceção à obrigação imposta pela Lei Paulista / Não reconhecimento - Interpretação sistêmica do CDC e precedentes desta Corte - Sanção aplicada com base nos critérios da Portaria 26/2006 do PROCON - Legalidade - Reconhecimento - Precedentes - Apelo desprovido. (Apelação Cível n , 8ª Câmara de Direito Público, Rel. Des. João Carlos Garcia, j. 21/05/2014). AÇÃO ANULATÓRIA PROCON Competência do órgão para aplicação de auto de infração e multa - Descumprimento do artigo 18 do Código de Defesa do Consumidor Processo administrativo que observou os princípios do contraditório, da ampla defesa e da motivação Imposição de multa - Possibilidade - O critério para a aplicação de multa estipulado pela Portaria 26/2006, do PROCON, está de acordo com o princípio da proporcionalidade - A forma de apuração das multas, por sua vez, obedece aos critérios e graduações estabelecidos pelo legislador consumerista, ou seja, a gravidade da infração e vantagem auferida e condição econômica do fornecedor Sentença mantida. Recurso não provido. (Apelação Cível n , 11ª Câmara de Direito Público, Rel. Des. Oscild de Lima Júnior, j. 01/04/2014). Outro não é o entendimento desta C. 5ª Câmara de Direito Público: APELAÇÃO. DIREITO DO CONSUMIDOR. MULTA. Imposição de multa pela PROCON à empresa fornecedora de produto, cuja embalagem encontra-se em discordância com as exigências regulamentares no tocante à indicação de faixa etária para o seu consumo. Infração administrativa configurada. Art. 18, 6º, inciso II, do CDC. Item 1º do Anexo IV da Resolução MERCOSUL GMC n.º 23/2004. Multa aplicada de acordo com os critérios estabelecidos pelo art. 57 do CDC e pela Portaria PROCON n 26/2006. Constitucionalidade inconteste do art. 57 do CDC. Constitucionalidade da referida Portaria já reconhecida pelo Órgão Especial desta E. Corte. Recurso provido. (Apelação Cível n , Rel. Des. Nogueira Diefenthäler, j. 16/06/2014). Apelação nº VOTO Nº /14
12 O objetivo da penalidade é desestimular o infrator ao descumprimento das normas de defesa do consumidor, sendo importante que seu montante tenha o condão de intimidá-lo e desmotiva-lo, coibindo práticas congêneres. Os critérios para sua quantificação consideram a capacidade financeira, a gravidade das infrações e a vantagem auferida, não havendo violação aos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade no caso concreto. Assim, nada há nos autos a afastar a presunção de veracidade e legitimidade do ato administrativo (Relatora Maria Laura Tavares, j ). Portanto, adotados os mesmos fundamentos do acórdão acima citado, verifica-se que a multa aplicada tem o objetivo de inibir a repetição de infrações idênticas, desestimulando lesões ou danos aos consumidores. Ora, é evidente que a quantia fixada pelo Procon tomou como base a Lei n 8.078/80 e a Portaria n 26/2006, levando-se em conta a receita média bruta da instituição financeira. Neste ponto, apesar da autora impugnar a fixação da multa, também não fez ela prova de que sua receita bruta era diversa da apontada pelo órgão de fiscalização. Note-se, ainda, que a redução do valor fixado não cumpriria sua finalidade principal acima descrita. Assim, a multa imposta não afronta os princípios da isonomia, proporcionalidade e razoabilidade. A multa é aplicada de forma igual para todos os fornecedores, levando-se em consideração o número de infrações praticadas, restando seu valor fixado em observância aos ditames da referida norma. Em relação ao valor da multa, além de ter previsão legal, deve-se levar em conta o caráter punitivo-sancionatório, já que o seu valor deve desestimular Apelação nº VOTO Nº /14
13 a prática de novas infrações, sob pena de não atingir sua finalidade. De acordo com a decisão administrativa proferida, a forma de apuração da condição econômica da empresa é realizada conforme disposição da Portaria Normativa Procon nº 26/06 (com nova redação dada pela Portaria nº 33/09). A receita mensal bruta do fornecedor referente, de preferência, aos três meses contemporâneos à infração, constitui a base de cálculo do valor da multa, tendo a norma autorizado que esta seja feita a partir de estimativa, podendo o fiscalizado, a qualquer momento, até o trânsito em julgado do processo administrativo, apresentar a documentação exigida na norma, para que seja calculada a pena com base na real receita mensal demonstrada. In casu, até a presente data não houve impugnação ao valor da receita média estimada (fls. 126). Note-se que, ao contrário do que defende a recorrente, está configurada a reincidência da prática abusiva acima mencionada, de acordo com as reclamações dos consumidores. 26/06: Nos termos do art. 34 da Portaria Art. 34. A Pena Base poderá ser atenuada de 1/3 (um terço) à metade ou agravada de 1/3 (um terço) ao dobro se verificadas no decorrer do processo a existência das circunstâncias abaixo relacionadas:... II Consideram-se circunstâncias agravantes: a) ser o infrator reincidente, considerada para tanto decisão administrativa irrecorrível contra o fornecedor nos cinco anos anteriores à constatação do fato motivador da autuação, observando-se o disposto no 3º, artigo 59 da Lei nº 8.078/90;... c) ocasionar a prática infrativa dano coletivo ou ter caráter repetitivo (fls. 365/366). Apelação nº VOTO Nº /14
14 De acordo com o documento de fls. 51, o autor já sofreu outras autuações por infrações às normas do Código de Defesa do Consumidor. Note-se que a norma não exige que a reincidência seja específica com relação às disposições legais constantes na Lei nº /08. A reincidência se verifica em relação à infração a qualquer norma de proteção aos consumidores. alegada pelo apelante. Desta forma, não há a ilegalidade 5. Por fim, quanto a verba honorária, não se justifica sua redução, tendo sido ela fixada atenta aos critérios do art. 20 do CPC. 6. Considera-se prequestionada toda matéria infraconstitucional e constitucional aventada, observado que é desnecessária a citação numérica dos dispositivos legais, bastando que a questão posta tenha sido analisada. Isto posto, conheço e nego provimento ao recurso, ficando mantida a r. sentença de fls. 313/315; com a observação de que o depósito efetuado pela autora deverá ser convertido em renda para a ré, para pagamento do AIIM, independente do ajuizamento de execução fiscal (cf. RSTJ 88/77). Cláudio Augusto Pedrassi Relator Apelação nº VOTO Nº /14
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Registro: 2014.0000833938 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1006456-96.2014.8.26.0053, da Comarca de, em que é apelante UNIVERSO ONLINE S/A, é apelado FUNDAÇÃO DE PROTEÇÃO
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Registro: 2018.0000210143 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0012508-62.2013.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante BANDEIRANTE ENERGIA S A, é apelado FUNDAÇÃO
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fls. 205 Registro: 2016.0000073762 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0022095-11.2013.8.26.0053, da Comarca de, em que é apelante JAGUAR E LAND ROVER BRASIL IMPORTAÇÃO E
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores TERESA RAMOS MARQUES (Presidente), PAULO GALIZIA E ANTONIO CARLOS VILLEN.
Registro: 2019.0000414728 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível nº 1029603-83.2016.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante BANCO HONDA S/A, é apelado FUNDAÇÃO
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores MARIA LAURA TAVARES (Presidente sem voto), NOGUEIRA DIEFENTHALER E MARCELO BERTHE.
fls. 285 Registro: 2018.0000915210 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1023927-57.2016.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante FUNDAÇÃO DE PROTEÇÃO E DEFESA
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1 ACÓRDÃO Registro: 2019.0000057491 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1010326-86.2013.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante HSBC BANK BRASIL S/A - BANCO MÚLTIPLO,
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Registro: 2018.0000655871 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2164491-63.2018.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante BANCO SANTANDER (BRASIL)
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fls. 95 Registro: 2016.0000224954 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1014607-50.2014.8.26.0506, da Comarca de Ribeirão Preto, em que são apelantes THIAGO RODRIGUES REIS JULIO
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fls. 3 ACÓRDÃO Registro: 2016.0000863706 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação n.º 0004003-86.2014.8.26.0396, da Comarca de Novo Horizonte, em que é apelante JOSÉ RIOLANDO TEODORO FONSECA,
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fls. 168 Registro: 2016.0000478040 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1046031-77.2015.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que são apelantes CRISTIANA SALDANHA DA GAMA,
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo ACÓRDÃO Registro: 2012.0000171474 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 0588089-93.2010.8.26.0000, da Comarca de São Paulo,
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANDRADE NETO (Presidente) e MARIA LÚCIA PIZZOTTI.
Registro: 2018.0000469340 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1021077-49.2017.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante DANIEL ROZENDO DE FREITAS (JUSTIÇA GRATUITA), é apelada
ACÓRDÃO. São Paulo, 19 de abril de Jarbas Gomes relator Assinatura Eletrônica
fls. 120 Registro: 2018.0000280705 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1001184-86.2016.8.26.0042, da Comarca de Altinópolis, em que é apelante, é apelado/apelante DEPARTAMENTO
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Registro: 2018.0000492299 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1000305-31.2016.8.26.0058, da Comarca de Agudos, em que é apelante ESTADO DE SÃO PAULO, é apelado AGNALDO BERNARDINO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo ACÓRDÃO
fls. 187 Registro: 2019.0000113439 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1044909-58.2017.8.26.0053, da Comarca de, em que é apelante xxxxxxxxxxxxxxxxxxx (JUSTIÇA GRATUITA),
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 5ª Câmara de Direito Público
fls. 1 Registro: 2014.0000068118 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0008196-14.2011.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante FUNDAÇÃO PROCON, é apelado SISTEMA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo fls. 2 ACÓRDÃO Registro: 2014.0000807945 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0048863-19.2012.8.26.0405, da Comarca de Osasco, em que
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 10ª Câmara de Direito Privado
Registro: 2018.0000306197 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do(a) Apelação nº 1059737-54.2013.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante FACEBOOK SERVIÇOS ON LINE DO BRASIL
APELAÇÃO CÍVEL Nº SOROCABA. APELANTES e reciprocamente APELADOS:
PODER JUDICIÁRIO fls. 1221 ACÓRDÃO Registro: 2017.0000141322 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1006206-65.2014.8.26.0602, da Comarca de Sorocaba, em que é apelante/apelado (JUSTIÇA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2018.0000468577 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1022400-89.2017.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante ANTONIO EDSON GOMES DE OLIVEIRA (JUSTIÇA GRATUITA),
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº
fls. 253 Registro: 2015.0000954363 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1055331-87.2013.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante ADVERTISER CONSULTORIA E DESENVOLVIMENTO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0017461-97.2004.4.03.9999/SP RELATÓRIO Trata-se de apelação interposta pelo CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA, contra sentença que julgou
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANDRADE NETO (Presidente) e MARIA LÚCIA PIZZOTTI.
Registro: 2018.0000469349 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1089974-71.2013.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante EDMILSON BATISTA DOS SANTOS (JUSTIÇA GRATUITA), é
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2018.0000459043 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1004773-72.2017.8.26.0003, da Comarca de, em que são apelantes FELIPE KAUAN KAVALESKI e THAISSA LOPES DE OLIVEIRA,
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmo. Desembargadores COSTA NETTO (Presidente) e ALEXANDRE LAZZARINI.
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO Registro: 2017.0000707564 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0005316-91.2011.8.26.0136, da Comarca de Cerqueira César, em que é apelante
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
ACÓRDÃO Registro: 2016.0000858256 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação / Reexame Necessário nº 1026285-40.2015.8.26.0114, da Comarca de Campinas, em que são apelantes FAZENDA PÚBLICA
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ERBETTA FILHO (Presidente) e RAUL DE FELICE. São Paulo, 20 de abril de 2017.
Registro: 2017.0000280390 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1017735-45.2015.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante ORNELAS SETTI EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
TRIBUNAL DE JUSTIÇA São Paulo ACÓRDÃO Registro: 2016.0000210202 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0123569-15.2012.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante CAPI COMERCIAL
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
fls. 1341 ACÓRDÃO Registro: 2017.0000763920 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1020575-62.2014.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante R. R. M., é apelado M. P. DO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2017.0000186136 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0048325-27.2012.8.26.0053, da Comarca de, em que é apelante/apelado PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO, é apelado/apelante
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ÁLVARO TORRES JÚNIOR (Presidente) e ALBERTO GOSSON.
fls. 1 ACÓRDÃO Registro: 2014.0000460552 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0254786-60.2007.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO - F
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Registro: 2016.0000348104 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1104847-42.2014.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante PIVETTA MOTOS MATÃO LTDA, é apelado RAFAEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 5ª CÂMARA DE DIREITO PÚBLICO
fls. 1 Registro: 2012.0000083340 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0131220-84.2008.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante JOSE JACINTO DE OLI- VEIRA sendo
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores MOREIRA DE CARVALHO (Presidente) e OSWALDO LUIZ PALU.
fls. 1 PODER JUDICIÁRIO Registro: 2014.0000250623 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0004903-14.2009.8.26.0471, da Comarca de Porto Feliz, em que é apelante SINDICATO DO
SEGUNDA CÂMARA CÍVEL RECURSO DE APELAÇÃO CÍVEL Nº 8785/2004 CLASSE II COMARCA DE SINOP APELANTE: BRASIL TELECOM S. A.
APELANTE: BRASIL TELECOM S. A. APELADO: STELA MARIS SCHUTZ Número do Protocolo : 8785/2004 Data de Julgamento : 29-6-2004 EMENTA APELAÇÃO CÍVEL DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO TELEFÔNICO COMBINADA
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores JAMES SIANO (Presidente), MOREIRA VIEGAS E EDSON LUIZ DE QUEIROZ.
ACÓRDÃO Registro: 2012.0000458153 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0000993-85.2011.8.26.0704, da Comarca de São Paulo, em que é apelante POWER COMP INFORMATICA LTDA, é apelado
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2017.0000920490 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1001469-73.2016.8.26.0529, da Comarca de Santana de Parnaíba, em que é apelante KOSMENTAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores TORRES DE CARVALHO (Presidente) e ANTONIO CELSO AGUILAR CORTEZ.
fls. 1 Registro: 2014.0000378371 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1001199-06.2014.8.26.0566, da Comarca de São Carlos, em que é apelante FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO,
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores LUCIANA BRESCIANI (Presidente) e RENATO DELBIANCO. São Paulo, 29 de março de 2019.
Registro: 2019.0000237902 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Remessa Necessária Cível nº 1029957-11.2016.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é recorrente JUÍZO EX OFFICIO, são
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2017.0000299045 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0015717-82.2012.8.26.0050, da Comarca de, em que é apelante KARINA WANESSA FIDELIS DA SILVA, é apelado MINISTÉRIO
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores J.L. MÔNACO DA SILVA (Presidente), MOREIRA VIEGAS E EDSON LUIZ DE QUEIROZ.
Registro: 2014.0000607615 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2142702-47.2014.8.26.0000, da Comarca de Osasco, em que é agravante TV SBT CANAL 4 DE SÃO PAULO
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores CLAUDIO GODOY (Presidente) e AUGUSTO REZENDE. São Paulo, 3 de maio de 2016.
ACÓRDÃO Registro: 2016.0000294835 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0011202-14.2014.8.26.0024, da Comarca de Andradina, em que é apelante URBANIZADORA CONTINENTAL S/A EMPREENDIMENTOS
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores SOUZA NERY (Presidente) e SOUZA MEIRELLES. São Paulo, 14 de agosto de 2018.
Registro: 2018.0000609449 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2069637-77.2018.8.26.0000, da Comarca de São José do Rio Preto, em que é agravante AUTO POSTO ALVORADA
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 11ª Câmara de Direito Público
Registro: 2012.0000060532 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0225507-92.2008.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO sendo apelado
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores FERREIRA RODRIGUES (Presidente) e ANA LIARTE. São Paulo, 1º de agosto de 2016
Registro: 2016.0000557441 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0054570-54.2012.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante LATINA ELETRODOMESTICOS SA (EM RECUPERAÇÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 38ª CÂMARA DE DIREITO PRIVADO. Registro: ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2012.0000390065 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0035685-43.2010.8.26.0576, da Comarca de São José do Rio Preto, em que são apelantes ARANTES ALIMENTOS LTDA.
PODER JUDICIÁRIO. 33ª Câmara de Direito Privado TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Apelação nº
fls. 302 Registro: 2018.0000110907 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1035907-57.2016.8.26.0002, da Comarca de São Paulo, em que é apelante/apelado, é apelado/apelante. ACORDAM,
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo Registro: 2014.0000084238 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 2063495-33.2013.8.26.0000, da Comarca de São Sebastião,
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 92 Registro: 2016.0000498829 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1001038-37.2016.8.26.0562, da Comarca de Santos, em que é apelante FAZENDA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO,
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2015.0000559627 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0019282-59.2009.8.26.0050, da Comarca de São Paulo, em que é apelante MAURO DA SILVA FERREIRA, é apelado MINISTÉRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
ACÓRDÃO Registro: 2015.0000901237 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1014507-18.2015.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante ANITA CHALOM STEINBRUCH, é apelado LUFTHANSA - DEUTSCHE
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO 31ª Câmara de Direito Privado ACÓRDÃO
Registro: 2016.0000624834 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0000462-41.2013.8.26.0441, da Comarca de Peruíbe, em que é apelante RML ARTESANATO E DECORAÇÕES LTDA, são apelados
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANDRADE NETO (Presidente) e ORLANDO PISTORESI. São Paulo, 30 de maio de 2012.
Registro: 2012.0000252889 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0339919-02.2009.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante ALGARISMOS BRINQUEDOS LTDA sendo apelado VIAÇÃO AÉREA
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
Registro: 2018.0000485059 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1104695-91.2014.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante COMERCIAL DE MOTOCICLETAS E PEÇAS OÁSIS
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores RICARDO FEITOSA (Presidente) e FERREIRA RODRIGUES.
Registro: 2017.0000289397 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0004176-72.2014.8.26.0344, da Comarca de Marília, em que é apelante FAZENDA DO ESTADO DE SÃO, é apelado SOCIEDADE
BANCO BRADESCARD S A EDSON CARDOSO DO CARMO A C Ó R D Ã O
APELAÇÃO CÍVEL. CONTRATOS DE CARTÃO DE CRÉDITO. AÇÃO CAUTELAR DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. DOCUMENTO REGISTRADO EM CARTÓRIO. AUSÊNCIA DE RESISTÊNCIA. O contrato em análise é tipicamente de adesão, tanto
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2015.0000933302 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0004526-12.2012.8.26.0318, da Comarca de Leme, em que é apelante LUCIANO TESSARI, é apelado MINISTÉRIO PÚBLICO
Registro: ACÓRDÃO
Registro: 2017.0000137519 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação / Reexame Necessário nº 1036219-74.2016.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que são apelantes FAZENDA PÚBLICA
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores SILVIA ROCHA (Presidente) e PEREIRA CALÇAS. São Paulo, 5 de dezembro de 2012.
ACÓRDÃO Registro: 2012.0000649655 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0019645-36.2008.8.26.0000, da Comarca de São Vicente, em que é apelante EUGENIO COELHO FILHO, é apelado CLASSE
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2013.0000514316 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 9079902-68.2008.8.26.0000, da Comarca de, em que é apelante FAZENDA DO ESTADO, é apelado FERNANDO FLÁVIO DE ARRUDA
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2013.0000132832 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0007833-90.2012.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO, é apelado
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 5ª Câmara de Direito Público
fls. 1 Registro: 2014.0000412269 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0005300-88.2011.8.26.0411, da Comarca de Pacaembu, em que é apelante RAUPH APARECIDO RAMOS COSTA, é apelado
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO
fls. 1 ACÓRDÃO Registro: 2016.0000186560 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0003350-71.2014.8.26.0562, da Comarca de Santos, em que são apelantes FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO e
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
fls. 326 ACÓRDÃO Registro: 2017.0000166041 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1041904-52.2015.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante GRANADA INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
ACÓRDÃO Registro: 2016.0000606826 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1029873-69.2015.8.26.0562, da Comarca de Santos, em que é apelante BEATRIZ LACERDA PLÁCIDO DE JESUS, é apelada
ACÓRDÃO. São Paulo, 30 de março de Marcelo Berthe Relator Assinatura Eletrônica
fls. 120 Registro: 2016.0000204302 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2235136-21.2015.8.26.0000, da Comarca de Taboão da Serra, em que é agravante BAG BRAS INDÚSTRIA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2016.0000023229 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1009552-75.2014.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante UMEN INDUSTRIA E COMÉRCIO LTDA, é apelado LOVELY
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
ACÓRDÃO Registro: 2016.0000298423 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação / Reexame Necessário nº 1029815-75.2014.8.26.0053, da Comarca de, em que são apelantes PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO
SENTENÇA. Processo nº: Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Anulação de Débito Fiscal
fls. 1 SENTENÇA Processo nº: 0044517-82.2010.8.26.0053 Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Anulação de Débito Fiscal Requerente: Dr. Oetker Brasil Ltda Requerido: Fundação de Proteção e Defesa do
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
ACÓRDÃO Registro: 2016.0000170642 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 4019193-28.2013.8.26.0114, da Comarca de Campinas, em que é apelante ASSOCIAÇÃO DOS CONDOMÍNIOS REVIVA, é apelado
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores LUIS CARLOS DE BARROS (Presidente sem voto), ÁLVARO TORRES JÚNIOR E CORREIA LIMA.
ACÓRDÃO Registro: 2012.0000626196 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0001752-55.2011.8.26.0411, da Comarca de Pacaembu, em que é apelante M. G. CALÇADOS DE PACAEMBU INDUSTRIA E COMERCIO
APELAÇÃO CÍVEL Nº , DA 9ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA.
APELAÇÃO CÍVEL Nº 1.401.899-0, DA 9ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA. APELANTE: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL SCHOENSTATT. APELADO: LUIZ ADRIANO DE VEIGA BOABAID. RELATOR:
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores NEVES AMORIM (Presidente) e JOSÉ JOAQUIM DOS SANTOS.
ACÓRDÃO Registro: 2014.0000130542 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2065726-33.2013.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante MOMENTUM EMPREENDIMENTOS
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANDRADE NETO (Presidente) e MARIA LÚCIA PIZZOTTI.
Registro: 2018.0000469347 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1032286-15.2017.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante LEANDRO SOUZA ALVARINO (JUSTIÇA GRATUITA), é apelado
PROCESSO: RTOrd. Acórdão 7a Turma
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO Gab Des Jose G da Fonseca Av. Presidente Antonio Carlos,251 11o andar - Gab.13 Castelo Rio de Janeiro 20020-010 RJ
ACÓRDÃO. Rebouças de Carvalho RELATOR Assinatura Eletrônica
fls. 1 PODER JUDICIÁRIO Registro: 2014.0000440193 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação / Reexame Necessário nº 0009179-42.2013.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que são apelantes
JF CONVOCADO ANTONIO HENRIQUE CORREA DA SILVA em substituição ao Desembargador Federal PAULO ESPIRITO SANTO
Apelação Cível - Turma Especialidade I - Penal, Previdenciário e Propriedade Industrial Nº CNJ : 0101807-06.2014.4.02.5101 (2014.51.01.101807-8) RELATOR JF CONVOCADO ANTONIO HENRIQUE CORREA DA SILVA em
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores PAULO GALIZIA (Presidente), ANTONIO CELSO AGUILAR CORTEZ E TERESA RAMOS MARQUES.
fls. 56 ACÓRDÃO Registro: 2016.0000604322 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 2134700-20.2016.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante CARGO WORLD BRASIL
A C Ó R D Ã O. O julgamento teve a participação dos Desembargadores WALTER BARONE (Presidente sem voto), JONIZE SACCHI DE OLIVEIRA E SALLES VIEIRA.
Registro: 2017.0000493189 A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1048385-68.2014.8.26.0002, da Comarca de São Paulo, em que é apelante LENILDA ISAIAS DA ROCHA (JUSTIÇA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 184 Registro: 2016.0000763464 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1035357-59.2016.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante CORREIA DIAS 136 EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores MIGUEL BRANDI (Presidente sem voto), RÔMOLO RUSSO E LUIZ ANTONIO COSTA.
Registro: 2017.0000150069 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0001188-33.2014.8.26.0262, da Comarca de Itaberá, em que é apelante CARLOS ROBERTO LOPES (JUSTIÇA GRATUITA),
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2013.0000785454 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0136822-70.2012.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante DAVID TREVISAN, são apelados NET SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
fls. 379 ACÓRDÃO Registro: 2017.0000184378 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1107797-87.2015.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante FH 10 EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
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Registro: 2016.0000717728 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1003642-61.2014.8.26.0005, da Comarca de São Paulo, em que é apelante EDUARDO HENRIQUE DE CARVALHO FILHO, é apelado
PODER JUDICIÁRIO. Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo ACÓRDÃO
fls. 1 ACÓRDÃO Registro: 2014.0000019374 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 3000066-92.2013.8.26.0447, da Comarca de Bragança Paulista, em que é apelante MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO
ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº , da Comarca de São Paulo, em que é apelante é apelada.
fls. 215 Registro: 2018.0000124349 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1069039-05.2016.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante é apelada. ACORDAM, em sessão
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 125 Registro: 2016.0000104672 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1029695-32.2014.8.26.0053, da Comarca de, em que é apelante, é apelado FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO.
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
ACÓRDÃO Registro: 2017.0000803180 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1002982-08.2016.8.26.0002, da Comarca de São Paulo, em que é apelante CARREFOUR COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA, é
SEGUNDA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
SEGUNDA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0014628-88.2009.8.19.0061 Ação Declaratória 2.ª Vara Cível da Comarca de Teresópolis APELANTE: VANIA DOS SANTOS APELADO: DETRAN- DEPARTAMENTO
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Registro: 2014.0000595804 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0009828-41.2012.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante/apelado FUNDAÇAO DE PROTEÇAO E DEFESA DO
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fls. 217 ACÓRDÃO Registro: 2014.0000695129 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1004537-96.2013.8.26.0606, da Comarca de Suzano, em que é apelante UNIMED PAULISTANA SOCIEDADE COOPERATIVA
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fls. 238 Registro: 2014.0000492060 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1005329-60.2013.8.26.0053, da Comarca de, em que é apelante PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO, é apelado.
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ACÓRDÃO Registro: 2018.0000143453 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0055218-53.2012.8.26.0564, da Comarca de São Bernardo do Campo, em que é apelante LUCIANO DIAS DE OLIVEIRA (JUSTIÇA
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fls. 2 Registro: 2017.0000208164 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do(a) Apelação nº 0006819-77.2014.8.26.0481, da Comarca de Presidente Epitácio, em que é apelante SUL FINANCEIRA SA,
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