EX-TARIFÁRIO: DELINEAMENTO JURÍDICO E APLICABILIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EX-TARIFÁRIO: DELINEAMENTO JURÍDICO E APLICABILIDADE"

Transcrição

1 EX-TARIFÁRIO: DELINEAMENTO JURÍDICO E APLICABILIDADE Guilherme Chambarelli Neno. Advogado, pós-graduando (LL.M) em Direito Tributário pela Fundação Getúlio Vargas e em Direito Aduaneiro pela AVM/Universidade Cândido Mendes. Bacharel em Direito pela Universidade Estácio de Sá. Sumário: 1. Introdução. 2. Aspectos Iniciais Nomenclatura Comum do Mercosul Tarifa Externa Comum. 3. O Ex-tarifário. 4. Conclusão. 5. Referências 1. Introdução O presente artigo tem por objeto o estudo das exceções à Tarifa Externa Comum (TEC), esta que, por sua vez, se trata de uma tabela de alíquotas do imposto de importação para cada produto nela listada e que devem ser aplicadas pelos países membros do Mercosul no comércio com países extrabloco. Para tanto, veremos que no Brasil a classificação fiscal dos produtos se dá através da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), sendo que a Tarifa Externa Comum encontra sua base naquela. Feita essa apresentação, veremos que as tarifas previstas na TEC comportam algumas exceções, que permitem que os países do Mercosul fixem alíquotas diferentes das nela previstas, dentre as quais temos o ex-tarifário. Assim, serão abordados o conceito e os requisitos da concessão do ex-tarifário, bem como sua aplicabilidade, efeitos práticos e discussões atinentes à sua essência. 2. Aspectos Iniciais Não há como se falar em ex-tarifário sem antes falar da Nomenclatura Comum do Mercosul e da Tarifa Externa Comum. Tal necessidade ocorre porque aquele trata-se de exceções à TEC (razão do nome ser ex-tarifário ), que, por sua vez, possui vinculação direta com a NCM. 1

2 Sendo assim, é de extrema importância para compreensão do presente artigo, a prévia análise, ainda que de forma breve, acerca dos dois institutos acima referidos. 2.1.Nomenclatura Comum do Mercosul Dada à complexidade das relações que envolvem o comércio exterior, principalmente no que se refere à classificação das mercadorias submetidas à importação ou exportação, os países, através da Organização Mundial das Aduanas (OMA), criaram um sistema de classificação fiscal único para todos os signatários, que foi denominado Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Mercadorias, ou simplesmente SH. O Sistema, que é adotado por quase todos os países do mundo, consiste em uma lista com 99 (noventa e nove) capítulos, sendo 3 (três) deles reservados à futura utilização ou para que as partes contratantes criem códigos nacionais. Os capítulos são listados de acordo com o critério da intervenção humana no bem, sendo o primeiro destinado aos animais e o último às obras de artes. 1 A classificação é composta por 6 (seis) números, sendo os 2 (dois) primeiros números referentes ao capítulo, o terceiro e o quarto à posição e os demais à subposição simples e composta, respectivamente. Quando não houver subposição composta, acrescenta-se o numeral 0 (zero) ao final. Com base na SH, foi criado pelos países membros do Mercado Comum do Sul a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM). A NCM acrescentou mais 2 (dois) dígitos aos 6 (seis) correspondentes da SH, que são denominados item e subitem. Ou seja, os 6 (seis) primeiros dígitos são idênticos ao padrão mundial, enquanto que o sétimo e oitavo dígitos correspondem a desdobramentos específicos atribuídos no âmbito do Mercosul. 2 Em suma, a NCM, que é adotada por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, se trata de uma representação mais completa e detalhada dos itens comercializados por estes países e é adotada não somente no comércio entre os mesmos, mas também com outros países de fora do bloco. 1 WENERCK, Paulo. Comércio exterior e despacho aduaneiro. 5ª. ed. Curitiba: Juruá, p CAPARROZ, Roberto. Comércio internacional e legislação aduaneira esquematizado. 2ª. ed. ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, p

3 2.2.Tarifa Externa Comum Além de um sistema de classificação de mercadorias, os países do Mercosul também criaram uma tabela de alíquotas do imposto de importação comum. É a chamada Tarifa Externa Comum, ou simplesmente TEC. A tabela da TEC consiste na repetição da NCM com a adição de uma alíquota ao lado da descrição do produto. As tarifas ali elencadas devem ser observadas pelos países membros para mercadorias oriundas de fora do bloco, enquanto que o comércio intrabloco deve ter a alíquota zero. 3 No entanto, esta regra comporta algumas exceções, que são comumente utilizadas pelos países. Uma dessas exceções trata-se do ex-tarifário e será o objeto deste artigo e veremos adiante. As tarifas também não são utilizadas nos casos de bagagem, importações transportadas pelo serviço postal ou por empresas de remessas expressas O Ex-tarifário Como vimos, a tabela da TEC define as alíquotas relativas ao imposto de importação que devem ser obedecidas pelos países do Mercosul, mas esta regra comporta algumas exceções. A exceção tarifária, ou ex-tarifário, consiste na redução do imposto de importação para bens de capital (BK) ou bens de informática e telecomunicações (BIT) que não se encontre produção nacional. Nesse sentido, é importante destacar que o bem deve estar grafado como BK ou BIT na TEC. A redução da tarifa ocorre para todos os BK ou BIT que tenham sido concedidos a exceção tarifária não importa a origem do bem. Ou seja, não se restringe apenas aos bens produzidos e oriundos do Mercosul, mas de qualquer país do globo. A concessão se dá por meio de resolução da Câmara de Comércio Exterior (Camex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e encontra seu regramento na Resolução Camex nº 66, de 14 de agosto de WERNECK, Paulo. Comércio exterior e despacho aduaneiro. 5ª. ed. Curitiba: Juruá, p op cit. p

4 A título de exemplo, a Resolução nº 112, de 24 de novembro de 2015 da Camex teve como objetivo alterar para 2% (dois por cento) as alíquotas do Imposto de Importação incidentes sobre Bens de Capital, na condição de Ex-tarifários de diversos itens, além de revogar outros anteriormente concedidos. Vide alguns deles: Art. 1ºAlterar para 2% (dois por cento), até 30 de junho de 2017, as alíquotas ad valorem do Imposto de Importação incidentes sobre os seguintes Bens de Capital, na condição de Ex-tarifários: NCM DESCRIÇÃO Ex Tanques circulares fabricados em chapas de aço revestidas por epóxi fundido tipo "optibond", para armazenamento de água potável, com diâmetro do tanque de 45,187m, altura do tanque de 10,061m e capacidade total de armazenamento de m 3, dotados de cobertura de alumínio tipo "Dômus" com capacidade para suportar cargas de ventos de até 161km/h e capacidade para suportar até 73,20kg/m de carga viva sobre o teto Ex Motores marítimos de pistão, de ignição por centelha, de fixação externa na popa do casco, com 6 cilindros em V, com sistema de arrefecimento por água, dotados de sistema de injeção eletrônica, com 4.169cm 3 de cilindrada, com comando de válvulas tipo DOHC com VCT e 24 válvulas (admissão e descarga), 4 tempos, potência máxima no hélice de 250HP a 5.500rpm, equipados com sistema de carga de 70A, com 2 opções de tamanho de rabeta (X e U) Ex Motores marítimos de pistão, de ignição por centelha, de fixação externa na popa do casco, com 6 cilindros em V, com sistema de arrefecimento por água, dotados de sistema de injeção eletrônica, com 4.169cm 3 de cilindrada, com comando de válvulas tipo DOHC com VCT e 24 válvulas (admissão e descarga), 4 tempos, potência máxima no hélice de 225HP a 5.500rpm, equipados com sistema de carga de 70A, com 2 opções de tamanho de rabeta (X e U). Como se pode observar, no caso citado o prazo concedido foi de cerca de 18 (dezoito) meses e a alíquota foi reduzida para 2%. Conforme já relatado, o ex-tarifário trata-se de uma nova classificação fiscal dentro de alguma posição que comporte mais de um produto, acrescido do prefixo ex e de um número com 3 (três) dígitos. Apesar de consistir em redução de tributo, que inclusive repercute no IPI e no ICMS, por exemplo, não é considerado um benefício fiscal e sim como medida tendente a estimular o investimento produtivo. Por não ser um benefício fiscal, não é necessário o cumprimento de alguns requisitos, como, por exemplo, a exigência de que o produto seja transportado em navio de bandeira 4

5 brasileira. O intuito do ex-tarifário é incentivar as importações de BK e de BIT de modo a aumentar e desenvolver a produção nacional. Uma eventual consequente redução na arrecadação com a diminuição na alíquota do II é compensada a longo prazo com aumento na importação ou a redução de exportações, consequências naturais do investimento. 5 Tem se assim que o ex-tarifário é medida que visa o desenvolvimento do país, a geração de empregos e renda, o crescimento e a modernização da produção nacional e etc, tanto que para a concessão deve ser demonstrada a sua contribuição para implementação de outras políticas públicas com foco na agregação de valor à produção local, conforme dispõe 5º do art. 1º Resolução nº 66, de 14 de agosto de 2014 da Camex. A exceção à TEC não se dá de forma automática para todos os BK ou BIT que não tenham produção nacional, deve haver prévio requerimento junto à Camex. Assim, uma vez o pedido analisado e concedido, será anotado na tabela TEC a nova alíquota, em geral reduzida para 2% e o bem passará a possuir aquela tarifa, independente de qual pessoa jurídica que o tenha requerido. Quer dizer que o ex-tarifário é uma redução de caráter objetivo, já que é concedido para o produto com a descrição contida na resolução e não para a empresa ou associação representativa que o requereu. 6 A apuração da existência de produção nacional é realizada nos termos do art. 10 da Resolução Camex nº 66 e pode ser verificada mediante: I - Atestado ou declaração emitido por Entidade de Classe de atuação nacional, que represente os fabricantes brasileiros do bem que se pleiteia importar; II - Consulta direta aos fabricantes nacionais ou às suas Entidades representativas; III - Consulta ao Banco de Dados do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), sobre a produção nacional do bem; IV - Cadastro próprio da SDP de bens com produção nacional; V - Laudo técnico elaborado por especialista ou por entidade tecnológica, de reconhecida idoneidade e notória competência técnica, que demonstre as diferenças entre o bem objeto do pleito e aquele produzido nacionalmente. Além de não possuir produção nacional, o bem também deve ser novo, vedada sua concessão para aqueles usados, de acordo com o 3º do art. 1º Resolução nº 66, de 14 de agosto de 2014 da Camex. 5 LUZ, Rodrigo. Comércio internacional e legislação aduaneira. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, p op cit. p

6 Embora o 2º Resolução Camex nº 66 de 2014 disponha que a divulgação dos novos ex-tarifários deva ocorrer trimestralmente, na prática é verificada esta divulgação de forma mensal. A redução na tarifa é concedida pelo prazo igual ou inferior à 2 (dois) anos, podendo ser prorrogado ou até mesmo revogado antes do fim do prazo. Quanto ao prazo, importante observar que lapso temporal da verificação da existência de exceção à TEC coincide com o momento do fato gerador do imposto de importação, que é o ingresso físico da mercadoria estrangeira no território nacional e cujo aspecto temporal se dá através do registro da declaração de importação (DI). 7 Ou seja, ainda que o desembaraço aduaneiro se dê em dia que o ex-tarifário não esteja mais em vigor, a tarifa reduzida deve ser observada se a DI tiver sido registrada no momento em que ainda vigorava tal redução. Também, ainda que surja um produto simular àquele bem ex-tarifário no curso de sua concessão, a alíquota reduzida continuará à ser cobrada até que o ex-tarifário venha a ser revogado expressamente. Isto ocorre porque a verificação de existência de bem simular só acontece no momento de sua criação e não durante o despacho aduaneiro, o que confirma a tese de não se tratar de benefício fiscal. 8 Desta forma, pode-se afirmar que o ex-tarifário é medida de grande importância no comércio exterior brasileiro, visto que mesmo não se tratando de um benefício fiscal em sentido estrito, tem efeitos práticos semelhantes ou até mesmo idênticos, o que é extremamente benéfico para a indústria e o comércio nacional, que acaba repercutindo em benefício para os consumidores finais. 4. Conclusão Após a leitura do artigo, concluímos que a TEC, que é baseada na NCM, comporta algumas exceções. Vimos aqui o ex-tarifário, que se trata de uma exceção concedida por meio de resolução da Camex à bens de capital ou bens de informática e telecomunicações que não possuem exemplar semelhante de fabricação nacional e que seja novo. Aqui, inclusive, observamos que o momento de se verificar se há ou não produto nacional simular é na 7 CARNEIRO, Cláudio. Impostos federais, estaduais e municipais. 5ª. ed. São Paulo: Saraiva, LUZ, Rodrigo. Comércio internacional e legislação aduaneira. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, p

7 concessão e não no despacho aduaneiro, fato este que levou à conclusão de não se tratar de benefício fiscal. Assim, por meio de requerimento do importador ou de alguma associação, a Camex reduz o imposto de importação, geralmente para 2%, prazo de até 2 (dois) anos com o intuito de desenvolver o mercado brasileiro. Também foi observado que a redução da alíquota no II que ocorre para o ex-tarifário tem caráter objetivo, ou seja, a tarifa reduzida vale para todos que importam aquele produto e não somente aquela pessoa jurídica que requereu. Concluiu-se que o ex-tarifário, mesmo não sendo um benefício fiscal, não deixa de ter os mesmos efeitos práticos, o que se trata de uma medida de grande valia para o mercado brasileiro e também os consumidores. 5. Referências CAPARROZ, Roberto. Comércio internacional e legislação aduaneira esquematizado. 2ª. ed. ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, CARNEIRO, Cláudio. Impostos federais, estaduais e municipais. 5ª. ed. São Paulo: Saraiva, LUZ, Rodrigo. Comércio internacional e legislação aduaneira. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, WERNECK, Paulo. Comércio exterior e despacho aduaneiro. 5ª. ed. Curitiba: Juruá,

GUIA DIÁRIO DE ALTERAÇÕES

GUIA DIÁRIO DE ALTERAÇÕES GUIA DIÁRIO DE ALTERAÇÕES 26.11.2015 1. ICMS Santa Catarina DECRETO Nº 466, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015 Estabelece que, na hipótese de instalação de novo dispositivo de Memória Fita- Detalhe, o interventor

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos Código de Ex-Tarifário no NCM

Orientações Consultoria de Segmentos Código de Ex-Tarifário no NCM Código de Ex-Tarifário no NCM 21/08/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Resolução CAMEX 66/2014... 3 3.2. Quadro

Leia mais

Desdobramentos da Tarifa Externa Comum e as Implicações para a Indústria

Desdobramentos da Tarifa Externa Comum e as Implicações para a Indústria Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC Secretaria de Comércio Exterior SECEX Departamento de Negociações Internacionais - DEINT Desdobramentos da Tarifa Externa Comum e as Implicações

Leia mais

Reunião de Comércio Exterior. 16 / Setembro / 2015 Referência Sindipeças 521/15

Reunião de Comércio Exterior. 16 / Setembro / 2015 Referência Sindipeças 521/15 Reunião de Comércio Exterior 16 / Setembro / 2015 Referência Sindipeças 521/15 Agenda 1. Status dos pleitos encaminhados ao MDIC em 04/09/15. 2. Cronograma de trabalho para submissão de novos pleitos no

Leia mais

Processos Aduaneiros Especiais. SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR NO PEC NORDESTE FORTALEZA julho/2017 1

Processos Aduaneiros Especiais. SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR NO PEC NORDESTE FORTALEZA julho/2017 1 Processos Aduaneiros Especiais SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR NO PEC NORDESTE FORTALEZA julho/2017 1 Regimes Aduaneiros COMUM (ou geral): em que há pagamento de direitos aduaneiros, ou que confere isenção

Leia mais

Aprendendo a Exportar Registro de Exportação, Registro de Exportação Simplificada e Registro de Crédito. Vision Co.

Aprendendo a Exportar Registro de Exportação, Registro de Exportação Simplificada e Registro de Crédito. Vision Co. Aprendendo a Exportar Registro de Exportação, Registro de Exportação Simplificada e Registro de Crédito Vision Co. Grupo Giovanni Pizzighini, Beatriz Assakawa, Renata Tsumura, Lucas Jordani, Lucas Progin,

Leia mais

Unidade III SISTEMÁTICA DE. Profa. Lérida Malagueta

Unidade III SISTEMÁTICA DE. Profa. Lérida Malagueta Unidade III SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO Profa. Lérida Malagueta Pontos de vista da exportação Exportação: é o ato de vender os produtos e serviços de sua empresa em um mercado fora do território

Leia mais

Processo de inexistência de produção / similar de máquinas e equipamentos.

Processo de inexistência de produção / similar de máquinas e equipamentos. Processo de inexistência de produção / similar de máquinas e equipamentos. Tópicos a serem abordados: Procedimentos realizados pela ABIMAQ nos estudos de inexistência de produção nacional; Consultas públicas

Leia mais

Classificação Fiscal de Mercadorias Conceitos Básicos. Eduardo Leoni Machado Fevereiro/2012

Classificação Fiscal de Mercadorias Conceitos Básicos. Eduardo Leoni Machado Fevereiro/2012 Classificação Fiscal de Mercadorias Conceitos Básicos Eduardo Leoni Machado Fevereiro/2012 Classificação Fiscal de Mercadorias O que é a classificação fiscal de mercadorias? É um código numérico, composto

Leia mais

EXPORTA FÁCIL COMO IDENTIFICAR OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS NO EXTERIOR

EXPORTA FÁCIL COMO IDENTIFICAR OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS NO EXTERIOR COMO IDENTIFICAR OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS NO EXTERIOR Proibida a reprodução, ainda que parcial, sem autorização prévia do autor (Lei 9.610/98) Ferramentas de COMEX INVEST EXPORT BRASIL O governo federal,

Leia mais

TRIBUTAÇÃO SOBRE O COMÉRCIO EXTERIOR Imposto de Importação Imposto de Exportação. Prof. Marcelo Alvares Vicente

TRIBUTAÇÃO SOBRE O COMÉRCIO EXTERIOR Imposto de Importação Imposto de Exportação. Prof. Marcelo Alvares Vicente TRIBUTAÇÃO SOBRE O COMÉRCIO EXTERIOR Imposto de Importação Imposto de Exportação Prof. Marcelo Alvares Vicente Tributação sobre o Comércio Exterior Necessidade de análise sistemática do Ordenamento jurídico

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO III: IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO

DIREITO TRIBUTÁRIO III: IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DIREITO TRIBUTÁRIO III: E EXPORTAÇÃO Prof. Thiago Gomes HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA Incidente sobre a inserção, no território nacional, de bens procedentes de outros países. (Fundamento Legal: Art. 153, I,

Leia mais

DECLARAÇÃO DE IPI - DPIJ

DECLARAÇÃO DE IPI - DPIJ DECLARAÇÃO DE IPI - DPIJ RMS Software S.A. - Uma Empresa TOTVS Todos os direitos reservados. A RMS Software é a maior fornecedora nacional de software de gestão corporativa para o mercado de comércio e

Leia mais

Projeto Nota Fiscal Eletrônica. Tabela de Unidades de Medidas Tributáveis no Comércio Exterior

Projeto Nota Fiscal Eletrônica. Tabela de Unidades de Medidas Tributáveis no Comércio Exterior Projeto Nota Fiscal Eletrônica Nota Técnica 2016/001 Tabela de Unidades de Medidas Tributáveis no Comércio Exterior Versão 1.40 16 de Julho de 2018 1. Histórico de Alteração: Versão 1.10 Versão 1.20 Versão

Leia mais

HLL AUDITORIA ADUANEIRA. HELENA ATHANASE PANTELIADES Economista Ex- Auditora da Receita Federal do Brasil Consultora Aduaneira

HLL AUDITORIA ADUANEIRA. HELENA ATHANASE PANTELIADES Economista Ex- Auditora da Receita Federal do Brasil Consultora Aduaneira HLL AUDITORIA ADUANEIRA HELENA ATHANASE PANTELIADES Economista Ex- Auditora da Receita Federal do Brasil Consultora Aduaneira Classificação Fiscal de Mercadorias Aspectos Controversos HISTÓRICO 1. Nomenclatura

Leia mais

Projeto Nota Fiscal Eletrônica. Tabela de Unidades de Medidas Tributáveis no Comércio Exterior

Projeto Nota Fiscal Eletrônica. Tabela de Unidades de Medidas Tributáveis no Comércio Exterior Projeto Nota Fiscal Eletrônica Nota Técnica 2016/001 Tabela de Unidades de Medidas Tributáveis no Comércio Exterior Versão 1.30 Abril 2017 1. Histórico de Alteração: Versão 1.10 Versão 1.20 Versão 1.30

Leia mais

Tributos aduaneiros. I- Imposto sobre importação de produtos estrangeiros II (art.

Tributos aduaneiros. I- Imposto sobre importação de produtos estrangeiros II (art. Tributos aduaneiros Os tributos sobre o comércio exterior têm natureza predominantemente extrafiscal, ou seja, de interferência no domínio econômico, com importante papel no desempenho das exportações,

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais II Parte 2. Prof. Marcello Leal. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais II Parte 2. Prof. Marcello Leal. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais II Parte 2 Entendimento do STJ Resp. 362.910/PR. Assim, embora o fato gerador do tributo se dê com a entrada da mercadoria estrangeira no território nacional (...)

Leia mais

() *'++) *,- %# )# *' - &- %$ 34%5! 6/78+ #<- %&%!% 6-?%' 6? - &!#- %-

() *'++) *,- %# )# *' - &- %$ 34%5! 6/78+ #<- %&%!% 6-?%' 6? - &!#- %- .!"#! # $%!&&' () *'++) *,- %# )# *'./#)0!( $/#12#- ( - /&)$! - &- %$ 34%5! 6/78+ "7'9:' ( ) *'+84-4%5, 3 5 %$ 3%-!4;

Leia mais

Sistema de Consultas sobre Tarifas, Regras de Origem e Serviços dos Acordos Comerciais Brasileiros

Sistema de Consultas sobre Tarifas, Regras de Origem e Serviços dos Acordos Comerciais Brasileiros Sistema de Consultas sobre Tarifas, Regras de Origem e Serviços dos Acordos Comerciais Brasileiros Departamento de Negociações Internacionais - SECEX/MDIC OBJETIVOS www.capta.mdic.gov.br Divulgar e facilitar

Leia mais

RESOLUÇÃO CAMEX Nº 22 DE 24 DE MARÇO DE 2016 RESOLUÇÃO CAMEX Nº 117 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015 RESOLUÇÃO CAMEX Nº 117 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015

RESOLUÇÃO CAMEX Nº 22 DE 24 DE MARÇO DE 2016 RESOLUÇÃO CAMEX Nº 117 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015 RESOLUÇÃO CAMEX Nº 117 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015 NCM DESCRIÇÃO PUBLICADA VIGÊNCIA TIPO 7309.00.10 Ex 001 - Silos verticais metálicos, fabricados em aço ASTM A-653, utilizados para armazenagem de grãos, dotados de 40 anéis, com capacidade máxima de 769kg/m3,

Leia mais

OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS

OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS LEGISLAÇÃO Portaria SECEX Nº 23/11 - Tratamento Administrativo Portaria DECEX nº 08/91 - Material Usado Decreto nº 6.759/09

Leia mais

OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS

OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS 1 Tratamento Administrativo das importações É o controle exercido pelos órgãos da Administração Federal, distinto daquele

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais II Parte 1. Prof. Marcello Leal. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais II Parte 1. Prof. Marcello Leal. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais II Parte 1 Real Direto Extrafiscal Proporcional Instantâneo Legislação Básica Constituição Federal, art. 153, I CTN, arts. 19 a 22 DL nº 37/66 Regulamento Aduaneiro

Leia mais

A TRIBUTAÇÃO EM COMÉRCIO EXTERIOR SOB A ÓTICA ADUANEIRA A ADUANA BRASILEIRA

A TRIBUTAÇÃO EM COMÉRCIO EXTERIOR SOB A ÓTICA ADUANEIRA A ADUANA BRASILEIRA A TRIBUTAÇÃO EM COMÉRCIO EXTERIOR SOB A ÓTICA ADUANEIRA A ADUANA BRASILEIRA 1 A ADUANA BRASILEIRA Histórico 1587 Foral da Alfândega de Lisboa 1832/60/76 Regulamento das Alfândegas do Império 1885 - Consolidação

Leia mais

Reunião Comércio Exterior. 20/Agosto/2014 Referência Sindipeças 443/14

Reunião Comércio Exterior. 20/Agosto/2014 Referência Sindipeças 443/14 Reunião Comércio Exterior 20/Agosto/2014 Referência Sindipeças 443/14 Eventos Programados Impactos do Programa Operador Econômico Autorizado (OEA) A Experiência Internacional Data: 25/08/14, das 8h às

Leia mais

Aula Demonstrativa. Comércio Internacional e Legislação Aduaneira em Exercícios Professores: Rodrigo Luz e Luiz Missagia

Aula Demonstrativa. Comércio Internacional e Legislação Aduaneira em Exercícios Professores: Rodrigo Luz e Luiz Missagia Aula Demonstrativa Comércio Internacional e Legislação Aduaneira em Exercícios Professores: Rodrigo Luz e Luiz Missagia Aula Demonstrativa Exercícios de Comércio Internacional Aula Demonstrativa Exercícios

Leia mais

A CEDEAO tem uma superfície de seis milhões de km2

A CEDEAO tem uma superfície de seis milhões de km2 A CEDEAO tem uma superfície de seis milhões de km2 TEC/CEDEAO BISSAU 15 DE JULHO 2014 SISTEMA HARMONIZADO SUMARIO Ø NOÇÃO DE BASE DA GESTÃO ADUANEIRA Ø SISTEMA HARMONIZADO 2012 Ø Tarifa e Nomenclatura

Leia mais

OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS

OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS LEGISLAÇÃO Portaria SECEX Nº 23/11 - Tratamento Administrativo Portaria DECEX nº 08/91 - Material

Leia mais

Guia para Cálculo de Impostos de Importação

Guia para Cálculo de Impostos de Importação Guia para Cálculo de Impostos de Importação Ao importar algo no exterior e solicitar o envio para o Brasil, além do valor do produto e do frete é importante saber todos os encargos que incidem sobre a

Leia mais

Orientações aos Usuários

Orientações aos Usuários Orientações aos Usuários 1 Sumário O QUE É O SERVIÇO DE REMESSA EXPRESSA?... 3 OBRIGAÇÕES DO CLIENTE... 3 RESTRIÇÕES E CONDIÇÕES... 5 REGIMES DE TRIBUTAÇÕES PARA REMESSAS EXPRESSAS... 6 RTS - Regime de

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 98.450 - - Revisa Solução de Consulta nº 154, de 22 de julho de 2016 Data 9 de outubro de 2017 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CLASSIFICAÇÃO

Leia mais

1.1 Tributação nas Importações. 1.3 Tributação nas Exportações. 1.4 Regimes Aduaneiros Especiais

1.1 Tributação nas Importações. 1.3 Tributação nas Exportações. 1.4 Regimes Aduaneiros Especiais 1.1 Tributação nas Importações 1.2 Preferências Tarifárias 1.3 Tributação nas Exportações 1.4 Regimes Aduaneiros Especiais 1.1 Tributação nas Importações 1.2 Preferências Tarifárias 1.3 Tributação nas

Leia mais

Reunião de Comércio Exterior. 15 / Julho / 2015 Referência Sindipeças 417/15

Reunião de Comércio Exterior. 15 / Julho / 2015 Referência Sindipeças 417/15 Reunião de Comércio Exterior 15 / Julho / 2015 Referência Sindipeças 417/15 Eventos Realizados 14 de julho Seminário de Operações de Comércio Exterior Controle Administrativo no Comércio Exterior Renato

Leia mais

Taxa Siscomex DIA DÓLAR EURO LIBRA ESTERLINA PESO- ARG 01 3,9682 4,4587 5,1944 0, ,8967 4,3760 5,0782 0,08983

Taxa Siscomex DIA DÓLAR EURO LIBRA ESTERLINA PESO- ARG 01 3,9682 4,4587 5,1944 0, ,8967 4,3760 5,0782 0,08983 Santos, 01 de abril de 2019. Taxa Siscomex DIA DÓLAR EURO LIBRA ESTERLINA PESO- ARG 01 3,9682 4,4587 5,1944 0,09101 02 3,8967 4,3760 5,0782 0,08983 PORTARIA No 247, DE 28 DE MARÇO DE 2019 Aplicar direito

Leia mais

Dúvidas. Remessas Expressas Perguntas e Respostas. 1 O que é? 2 Tributação. 3 Valor Máximo dos bens. 4 Bens que podem ser enviados

Dúvidas. Remessas Expressas Perguntas e Respostas. 1 O que é? 2 Tributação. 3 Valor Máximo dos bens. 4 Bens que podem ser enviados Dúvidas Remessas Expressas Perguntas e Respostas 1 O que é? 2 Tributação 3 Valor Máximo dos bens 4 Bens que podem ser enviados 5 Bens que NÃO podem ser enviados 6 Diferença entre Remessa Expressa e Postal

Leia mais

EX TARIFÁRIO: TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER Tradeways ACE

EX TARIFÁRIO: TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER Tradeways ACE EX TARIFÁRIO: TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER INTRODUÇÃO...3 AFINAL, O QUE É EX TARIFÁRIO?...5 É POSSÍVEL CONSEGUIR ESSE BENEFÍCIO? COMO?...8 QUAIS AS VANTAGENS DO EX TARIFÁRIO?... 16 POR QUE CONTRATAR UMA

Leia mais

Preenchimento do cadastro de produtos para adequação ao SAT ou NFC-e - Rev1.0

Preenchimento do cadastro de produtos para adequação ao SAT ou NFC-e - Rev1.0 PASSO-A-PASSO Preenchimento do cadastro de produtos para adequação ao SAT ou NFC-e - Rev1.0 JS SoftCom Documentação Automação Dropbox Pasta 07 Manuais e Procedimentos Configurações Retaguarda Informações

Leia mais

Detalhamento Brasileiro de Nomenclatura - DBN

Detalhamento Brasileiro de Nomenclatura - DBN - DBN Carlos Halfeld Analista de Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 2013 Nomenclaturas: As Nomenclaturas consistem em uma classificação

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Demonstrar o DCR-E na NF-e emitida na Zona Franca

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Demonstrar o DCR-E na NF-e emitida na Zona Franca de Segmentos Demonstrar o DCR-E na NF-e emitida na Zona Franca 11/03/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3

Leia mais

Apresentação do Professor

Apresentação do Professor Apresentação do Professor Professor: Maurício Miguel Manfré Advogado; Mestrando em Direito e Negócios Internacionais; MBA em Negócios Internacionais; Especialista em Administração de Negócios; Autor do

Leia mais

Comércio Internacional Auditor Fiscal da RFB

Comércio Internacional Auditor Fiscal da RFB Prof. Thális Andrade Comércio Internacional Auditor Fiscal da RFB Políticas Comerciais Contatos: professorthalisandrade@gmail.com Instagram: @direitoaduaneiro Facebook: Thális Andrade Raio-X das Questões

Leia mais

CURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO

CURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO CURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO PROGRAMA DO CURSO 08007183810 / 40620660 Ramal: 0405 www.abracomex.org /abracomexadm /abracomex FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO Carga horária: 360h Modalidade: Online

Leia mais

ANO XXVIII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2017

ANO XXVIII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2017 ANO XXVIII - 2017 2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2017 IPI IPI NA IMPORTAÇÃO... Pág. 06 ICMS - RS PREENCHIMENTO DA GNRE... Pág. 07 IPI IPI NA IMPORTAÇÃO Sumário 1. Introdução 2. Nacionalização

Leia mais

Planejamento Tributário: PIS/Cofins - Importação e Disposições Legais. Editora Saraiva São Paulo 2006

Planejamento Tributário: PIS/Cofins - Importação e Disposições Legais. Editora Saraiva São Paulo 2006 Cândido Henrique de Campos Cândido Campos é advogado especialista em Direito Tributário, principalmente em Planejamento Tributário, com larga experiência em empresas multinacionais é vários anos de trabalho

Leia mais

SEMINÁRIO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL: CENÁRIO ANTIGLOBALIZAÇÃO E RESTRIÇÕES DA OMC A POLÍTICAS INDUSTRIAIS 27/04/2016

SEMINÁRIO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL: CENÁRIO ANTIGLOBALIZAÇÃO E RESTRIÇÕES DA OMC A POLÍTICAS INDUSTRIAIS 27/04/2016 SEMINÁRIO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL: CENÁRIO ANTIGLOBALIZAÇÃO E RESTRIÇÕES DA OMC A POLÍTICAS INDUSTRIAIS 27/04/2016 EQUIPE Programas brasileiros contestados Inovar-Auto Lei de Informática PADIS PATVD

Leia mais

Tributação Brasileira do Comércio Exterior e Competitividade do Brasil

Tributação Brasileira do Comércio Exterior e Competitividade do Brasil V SIMPÓSIO DE DIREITO ADUANEIRO Tributação Brasileira do Comércio Exterior e Competitividade do Brasil Dra. Liziane Angelotti Meira Doutora em Direito (PUC/SP) Mestre (Harvard Law School) Auditora Fiscal

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL

COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL DICAS e LEMBRETES: O que é mais importante Prof.Guerra PROGRAMA DE COMÉRCIO INTERNACIONAL 1. POLÍTICAS COMERCIAIS. Protecionismo e livre cambismo. Políticas comerciais estratégicas.

Leia mais

PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR. 1ª Entrega do Novo Processo de Importação

PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR. 1ª Entrega do Novo Processo de Importação PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR 1ª Entrega do Novo Processo de Importação DUIMP DECLARAÇÃO ÚNICA DE IMPORTAÇÃO 1ª Versão: 02 de Outubro de 2018 2ª Versão: 18 de Dezembro de 2018 SUBSTITUI: DECLARAÇÃO

Leia mais

Portaria CAT 53, de

Portaria CAT 53, de Publicado no D.O.E. (SP) de 25/05/2013 Portaria CAT 53, de 24-05-2013 Disciplina a atribuição, por regime especial, da condição de sujeito passivo por substituição tributária, conforme inciso VI do artigo

Leia mais

Personal E RP. Módulo Fiscal. Personal Soft Informática Ltda Me. Celular: (19) Consultor: Edcarlos Ferraz dos Reis.

Personal E RP. Módulo Fiscal. Personal Soft Informática Ltda Me. Celular: (19) Consultor: Edcarlos Ferraz dos Reis. Personal Soft Informática Ltda Me Personal E RP Módulo Fiscal Consultor: Edcarlos Ferraz dos Reis Celular: (19) 8133-0809 edcarlos@personalsoft.com.br (19) 3471-0001 Figura 1 Introdução Classificações

Leia mais

Evolução histórica da classificação fiscal de mercadorias

Evolução histórica da classificação fiscal de mercadorias Evolução histórica da classificação fiscal de mercadorias Em Genebra, após a 1ª. GM, a Liga das Nações, em 1937, elaborou uma nomenclatura que ficou conhecida como Nomenclatura Aduaneira de Genebra (N.A.G),

Leia mais

NCM. O que é NCM? Exemplo: Uma pesquisa pelo código NCM permite

NCM. O que é NCM? Exemplo: Uma pesquisa pelo código NCM permite ICMS O que é ICMS? O Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ou ICMS é um imposto nacional sendo

Leia mais

1) APLICAÇÃO Para quais OPERAÇÕES, MERCADORIAS e BENS e será utilizada a alíquota de 4%?

1) APLICAÇÃO Para quais OPERAÇÕES, MERCADORIAS e BENS e será utilizada a alíquota de 4%? Perguntas frequentes sobre a Resolução 13/2013 do Senado Federal: 1) APLICAÇÃO Para quais OPERAÇÕES, MERCADORIAS e BENS e será utilizada a alíquota de 4%? A alíquota de 4%, conforme definida pela Resolução

Leia mais

% $* & $ "& # + %,*-./ 0( 12 # $ 3 2 % # 4-(/)/!0) ( +2 ## * " 6%+7%*-!!( $ ++ 2,!!( # * "+:-0;) 0(

% $* & $ & # + %,*-./ 0( 12 # $ 3 2 % # 4-(/)/!0) ( +2 ## *  6%+7%*-!!( $ ++ 2,!!( # * +:-0;) 0( . " #$ % & % ' () & % ()( % $* & $ "& # + %,*-./ 0( 12 # $ 3 2 % # 4-(/)/0) ( 2 5 ( 2 5 ( +2 ## * " 6%+7%*- ( $ ++ 2, ( 8 8 9 # * "+:-0;) 0( +:< : = ># ""( " +: * *:?$@$ ( # @+2 $ >A& B C5: # -DD(.E0/0(

Leia mais

POLÍTICAS COMERCIAIS. Nesta aula, o professor analisa as questões e o conteúdo da prova aplicada no concurso da Receita Federal do Brasil.

POLÍTICAS COMERCIAIS. Nesta aula, o professor analisa as questões e o conteúdo da prova aplicada no concurso da Receita Federal do Brasil. POLÍTICAS COMERCIAIS Nesta aula, o professor analisa as questões e o conteúdo da prova aplicada no concurso da Receita Federal do Brasil. AFRFB 2012: total de 360 pontos. Comércio Internacional representou

Leia mais

TRIBUTOS EM ESPÉCIE. Tributos federais: ITR, IOF, II, IE, IPI, IR

TRIBUTOS EM ESPÉCIE. Tributos federais: ITR, IOF, II, IE, IPI, IR TRIBUTOS EM ESPÉCIE Tributos federais: ITR, IOF, II, IE, IPI, IR 1 ITR (153, VI, CF + 29 e ss., CTN + Decreto nº 4382/02 Nomen juris: Imposto sobre propriedade Territorial Rural Tem função extrafiscal,

Leia mais

CURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO

CURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO CURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO PROGRAMA DO CURSO 08007183810 / 40620660 Ramal: 0405 www.abracomex.org /abracomexadm /abracomex FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO Carga horária: 360h Modalidade: Online

Leia mais

Manual Fiscal. isolidus E.R.P. CADASTRO DE NCM

Manual Fiscal. isolidus E.R.P. CADASTRO DE NCM Manual Fiscal isolidus E.R.P. CADASTRO DE NCM P á g i n a 1 Cadastro de NCM Os códigos NCM são usados para classificar itens de acordo com os regulamentos do MERCOSUL publicados pelo Governo do Brasil

Leia mais

OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR IMPORTAÇÕES SUJEITAS À APURAÇÃO DE PRODUÇÃO NACIONAL

OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR IMPORTAÇÕES SUJEITAS À APURAÇÃO DE PRODUÇÃO NACIONAL Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior- DECEX Coordenação de Operações de Importação de

Leia mais

Direito Tributário. Parte VII Impostos Federais

Direito Tributário. Parte VII Impostos Federais Direito Tributário Parte VII Impostos Federais 1. Impostos Federais Conceito e Generalidades Impostos Federais São considerados impostos federais aqueles cuja instituição compete à União. Art. 153 da CRFB.

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos em Federais Contribuições para a Seguridade Social - PIS/COFINS Parte - III. Prof. Marcello Leal. Prof.

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos em Federais Contribuições para a Seguridade Social - PIS/COFINS Parte - III. Prof. Marcello Leal. Prof. DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos em Federais Contribuições para a Seguridade Social - PIS/COFINS Parte - III PIS/PASEP Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP

Leia mais

Reunião de Comércio Exterior. 19 / Março / 2015 Referência Sindipeças 193/15

Reunião de Comércio Exterior. 19 / Março / 2015 Referência Sindipeças 193/15 Reunião de Comércio Exterior 19 / Março / 2015 Referência Sindipeças 193/15 Eventos Programados 30º Seminário de Operações de Comércio Exterior O Sistema FIEMG Federação das Indústrias do Estado, por meio

Leia mais

DECISÃO CMC Nº 39/11 CONSELHO DO MERCADO COMUM

DECISÃO CMC Nº 39/11 CONSELHO DO MERCADO COMUM DECISÃO CMC Nº 39/11 CONSELHO DO MERCADO COMUM CONTEXTO PLANO BRASIL MAIOR Objetivo: aumentar a competitividade da indústria nacional, a partir do incentivo à inovação tecnológica e à agregação de valor.

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Importação e Exportação Tratamento Contábil Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Importação e Exportação Tratamento Contábil Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Procedimentos Específicos Prof. Cláudio Alves No que diz respeito às operações de importação e exportação de bens envolve frequentemente a contratação de serviços de terceiros, o reconhecimento

Leia mais

Portaria ST nº 811, de 20/3/ DOE RJ de 22/3/2012

Portaria ST nº 811, de 20/3/ DOE RJ de 22/3/2012 Portaria ST nº 811, de 20/3/2012 - DOE RJ de 22/3/2012 Atualiza o manual de diferimento, ampliação de prazo de recolhimento, suspensão e de incentivos e benefícios de natureza tributária. O Superintendente

Leia mais

TRF 3ª Região. Guerra dos Portos Resolução 13/2012 do Senado Federal. Secretaria da Fazenda - SP 20/08/2013

TRF 3ª Região. Guerra dos Portos Resolução 13/2012 do Senado Federal. Secretaria da Fazenda - SP 20/08/2013 Guerra dos Portos Resolução 13/2012 do Senado Federal TRF 3ª Região 20/08/2013 Secretaria da Fazenda - SP JOSÉ CLOVIS CABRERA Coordenador da Administração Tributária RODAPÉ Resolução 13/2012 do Senado

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL

COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL REGIMES ADUANEIROS (parte 1) Ponto 13 do programa AFRFB Prof.Nelson Guerra INFORMAÇÕES INICIAIS CONCEITO: Trata-se de tratamento tributário especial, normalmente com suspensão de

Leia mais

OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR IMPORTAÇÕES SUJEITAS À APURAÇÃO DE PRODUÇÃO NACIONAL

OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR IMPORTAÇÕES SUJEITAS À APURAÇÃO DE PRODUÇÃO NACIONAL Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior- DECEX Coordenação de Operações de Importação -

Leia mais

SUSPENSÃO ISENÇÃO RESTITUIÇÃO

SUSPENSÃO ISENÇÃO RESTITUIÇÃO SUSPENSÃO ISENÇÃO RESTITUIÇÃO DRAWBACK 1. CONCEITO Drawback é o regime especial que consiste na importação com suspensão, isenção ou restituição dos tributos, de insumos destinados a integrar produtos

Leia mais

TERMO DE CONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO IMPORTA FÁCIL

TERMO DE CONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO IMPORTA FÁCIL TERMO DE CONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO IMPORTA FÁCIL 1. OBJETO DO TERMO 1.1. Este TERMO apresenta as condições gerais de prestação dos serviços de entrega desembaraço aduaneiro, consignados

Leia mais

TRIBUTOS INCIDENTES SOBRE OPERAÇÕES DO COMÉRCIO EXTERIOR

TRIBUTOS INCIDENTES SOBRE OPERAÇÕES DO COMÉRCIO EXTERIOR TRIBUTOS INCIDENTES SOBRE OPERAÇÕES DO COMÉRCIO EXTERIOR Expositor: AFRFB JUVÊNCIO SOUSA FERREIRA (ALF/FOR/SADAD) SEMINÁRIO: A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE ADUANEIRO NA PROTEÇÃO DA SOCIEDADE E NO PROCESSO DE

Leia mais

Pergunte à CPA. ICMS Alíquota 4% nas operações interestaduais

Pergunte à CPA. ICMS Alíquota 4% nas operações interestaduais 02/08/2013 Pergunte à CPA ICMS Alíquota 4% nas operações interestaduais Apresentação: José A. Fogaça Neto RESOLUÇÃO SENADO FEDERAL Nº 13/2012 Alíquota de 4% nas operações interestaduais com produtos importados

Leia mais

Índice de nacionalização: o que é isso? Introdução. Como o índice de nacionalização é calculado? Importação simplificada x importação corporativa

Índice de nacionalização: o que é isso? Introdução. Como o índice de nacionalização é calculado? Importação simplificada x importação corporativa 03 Introdução 13 Índice de nacionalização: o que é isso? 05 Importação simplificada x importação corporativa 16 Como o índice de nacionalização é calculado? 08 O que é um produto nacionalizado? 21 Conclusão

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL

COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO (OMC): textos legais, estrutura, funcionamento. 2.1. O Acordo Geral Sobre Tarifas e Comércio (GATT-1994); princípios básicos e objetivos. 2.2. O Acordo

Leia mais

Registro obrigatório, todos os campos são de preenchimento obrigatório; XXXXXXX LTDA.

Registro obrigatório, todos os campos são de preenchimento obrigatório; XXXXXXX LTDA. LEIAUTE DO ARQUIVO DE EQUIVALÊNCIA DE CÓDIGOS 2.1 - REGISTRO TIPO 01 - MESTRE DO ESTABELECIMENTO REGISTRO 01: MESTRE DO ESTABELECIMENTO N CAMPO DESCRIÇÃO TIPO TAM DEC 01 REG Texto fixo contendo "01". C

Leia mais

Declaração de Importação (DI) Desembaraço Aduaneiro. NCM Habilitação SISCOMEX. Tratamento Administrativo. Deferida. Licença de Importação (LI)

Declaração de Importação (DI) Desembaraço Aduaneiro. NCM Habilitação SISCOMEX. Tratamento Administrativo. Deferida. Licença de Importação (LI) 1 Desembaraçada Desembaraço Aduaneiro Deferida Vinculada à DI Declaração de Importação (DI) NCM Habilitação SISCOMEX Tratamento Administrativo Importação Dispensada de Licenciamento Deferida Licença de

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA (Este texto não substitui o publicado no DOE)

ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA (Este texto não substitui o publicado no DOE) ATUALIZADO EM: 18/09/2015 ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA (Este texto não substitui o publicado no DOE) DECRETO Nº 44275 DE 06 DE OUTUBRO DE 2015 PUBLICADA NO DOE EM 07 DE OUTUBRO DE

Leia mais

Portaria SECEX nº 23/ Tratamento Administrativo. Portaria DECEX nº 08/ Material Usado. Decreto nº 6.759/ Regulamento Aduaneiro

Portaria SECEX nº 23/ Tratamento Administrativo. Portaria DECEX nº 08/ Material Usado. Decreto nº 6.759/ Regulamento Aduaneiro 1 2 Portaria SECEX nº 23/2011 - Tratamento Administrativo Portaria DECEX nº 08/1991 - Material Usado Decreto nº 6.759/2009 - Regulamento Aduaneiro 3 Despacho Aduaneiro de Importação Declaração de Importação

Leia mais

O Sistema Harmonizado (SH) abrange:

O Sistema Harmonizado (SH) abrange: Sistema Harmonizado O Sistema Harmonizado (SH), é um método internacional de classificação de mercadorias, baseado em uma estrutura de códigos e suas respectivas descrições. Tem como objetivo padronizar

Leia mais

AliceWeb 2 - TUTORIAL

AliceWeb 2 - TUTORIAL AliceWeb 2 - TUTORIAL 1. APRESENTAÇÃO 2. ACESSO AO SISTEMA (CADASTRO) 2.1. Cadastro 2.2. Trocar Senha e Atualizar cadastro 3. MÓDULOS DISPONÍVEIS 4. CONSULTAS 5. EXEMPLOS DE CONSULTAS 5.1. CONSULTAS COM

Leia mais

Comércio Internacional para Concursos Guia de estudos Série Teoria e Questões

Comércio Internacional para Concursos Guia de estudos Série Teoria e Questões Comércio Internacional para Concursos Guia de estudos Série Teoria e Questões CAPÍTULO 1 POLÍTICAS COMERCIAIS. PROTECIONISMO E LIVRE CAMBISMO. COMÉRCIO INTERNACIONAL E CRESCIMENTO ECONÔMICO. BARREIRAS

Leia mais

Despacho Aduaneiro de Importação. Declaração de Importação (DI) NCM Habilitação SISCOMEX. Tratamento Administrativo. Deferido.

Despacho Aduaneiro de Importação. Declaração de Importação (DI) NCM Habilitação SISCOMEX. Tratamento Administrativo. Deferido. 1 Despacho Aduaneiro de Importação Declaração de Importação (DI) NCM Habilitação SISCOMEX Tratamento Administrativo Importação Dispensada de Licenciamento Deferido Licença de Importação (LI) Licenciamento

Leia mais

NOTA FISCAL DE IMPORTAÇÃO NF631 / V

NOTA FISCAL DE IMPORTAÇÃO NF631 / V INSTRUÇÕES INICIAIS: A nota fiscal de importação é um documento de entrada emitido por sua própria empresa. Você deve ter em mãos a DI (Declaração de Importação), pois esta contém todas as informações

Leia mais

ADUANEIRO JORGE ADVOGADOS ASSOCIADOS.

ADUANEIRO JORGE ADVOGADOS ASSOCIADOS. ADUANEIRO ESPECIALISTAS EM DIREITO ADUANEIRO Contando com a vasta experiência da Sócia Dra. Maria de Lourdes Pereira Jorge que se aposentou como Auditora Fiscal da Receita Federal, enquanto ocupava o cargo

Leia mais

IMPOSTOS SOBRE COMERCIO EXTERIOR. DIREITO TRIBUTÁRIO II Profª Marianne Rios Mar6ns

IMPOSTOS SOBRE COMERCIO EXTERIOR. DIREITO TRIBUTÁRIO II Profª Marianne Rios Mar6ns IMPOSTOS SOBRE COMERCIO EXTERIOR DIREITO TRIBUTÁRIO II Profª Marianne Rios Mar6ns GLOBALIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO ECONÔMICA A globalização envolve a integração econômica, social, cultural e polí6ca entre todos

Leia mais

Orientações Consultoria De Segmentos Valor tributável do IPI nas transferências para varejo

Orientações Consultoria De Segmentos Valor tributável do IPI nas transferências para varejo Orientações Consultoria De Segmentos Valor 07/11/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 IPI... 3 3.2 ICMS... 5 4. Conclusão...

Leia mais

PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR. 1ª Entrega do Novo Processo de Importação

PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR. 1ª Entrega do Novo Processo de Importação PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR 1ª Entrega do Novo Processo de Importação DUIMP DECLARAÇÃO ÚNICA DE Substitui: Declaração de Importação DI. Declaração Simplificada de Importação DSI. Licença de Importação

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2017 IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS O Imposto sobre Produtos Industrializados() é um impostofederal,previstonacfemseuart.153,3º, inciso II, cuja atribuição

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2016 IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS O Imposto sobre Produtos Industrializados() é um impostofederal,previstonacfemseuart.153,3º, inciso II, cuja atribuição

Leia mais

GERAL (/NOTICIAS/GERAL) 29/09/16-07:58

GERAL (/NOTICIAS/GERAL) 29/09/16-07:58 GERAL (/NOTICIAS/GERAL) 29/09/16-07:58 Brasil vai questionar EUA na OMC por sobretaxas a importação de aço laminado (/noticias/geral/35916- brasil-vai-questionareua-na-omc-porsobretaxas-aimportacao-de-acolaminado)

Leia mais

1. Quais são os casos em que determinada importação estará sujeita a contingenciamento?

1. Quais são os casos em que determinada importação estará sujeita a contingenciamento? 1. Quais são os casos em que determinada importação estará sujeita a contingenciamento? 2. Quais são as características das Cotas Tarifárias concedidas sob os Acordos no âmbito 3. Quais são as características

Leia mais

Um despachante aduaneiro é o profissional especializado no desembaraço de mercadorias que transitam por alfândegas (aduana)

Um despachante aduaneiro é o profissional especializado no desembaraço de mercadorias que transitam por alfândegas (aduana) DESPACHO ADUANEIRO Um despachante aduaneiro é o profissional especializado no desembaraço de mercadorias que transitam por alfândegas (aduana) Um despachante oficial em Portugal é um representante por

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1861, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1861, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 Visão Multivigente INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1861, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 (Publicado(a) no DOU de 28/12/2018, seção 1, página 352) Estabelece requisitos e condições para a realização de operações de

Leia mais

DECRETO Nº 1.319, de 20 de dezembro de 2012

DECRETO Nº 1.319, de 20 de dezembro de 2012 Página 1 DOE de 21.12.12 DECRETO Nº 1.319, de 20 de dezembro de 2012 Ratifica o Ajuste SINIEF nº 19, de 07 de novembro de 2012. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso da competência privativa

Leia mais

Lei da Transparência nº /2012

Lei da Transparência nº /2012 PERGUNTE À CPA 3ª FEIRA 11 DE JUNHO DE 2013 Lei da Transparência nº 12.741/2012 Apresentação: Fernanda Silva LEI Nº 12.741, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2012 - DOU de 10.12.2012 Dispõe sobre as medidas de esclarecimento

Leia mais

PAUTA ADUANEIRA versão 2017 do SH. Principais Alterações

PAUTA ADUANEIRA versão 2017 do SH. Principais Alterações PAUTA ADUANEIRA versão 2017 do SH Principais Alterações Fundamentos para a revisão da Pauta Aduaneira Pautas Aduaneiras elaboradas com base no SH da OMA; SH revisto de 5 em 5 anos para acomodar os avanços

Leia mais

superior a 40% (quarenta por cento). Não se aplica a alíquota de 4% (quatro por cento) nas operações interestaduais

superior a 40% (quarenta por cento). Não se aplica a alíquota de 4% (quatro por cento) nas operações interestaduais 1 COMPARATIVO ENTRE AS CLÁUSULAS DO AJUSTE SINIEF 19/12 E DO CONVÊNIO ICMS 38/13 Cláusula Ajuste SINIEF 19/12 Convênio ICMS 38/13 Primeira A tributação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e sobre

Leia mais