Classificação Fiscal de Mercadorias Conceitos Básicos. Eduardo Leoni Machado Fevereiro/2012

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1 Classificação Fiscal de Mercadorias Conceitos Básicos Eduardo Leoni Machado Fevereiro/2012

2 Classificação Fiscal de Mercadorias O que é a classificação fiscal de mercadorias? É um código numérico, composto por 8 dígitos, o qual codifica o produto de acordo com as características essenciais que podem variar conforme sua função, natureza da matéria constitutiva, quantidade, valor, entre outras. Para que serve a classificação fiscal de mercadorias? Para determinar as alíquotas dos tributos e contribuições federais (I.I., I.P.I., Pis/Pasep e Cofins) de acordo com a Tarifa Externa Comum (T.E.C.) e em Acordos Internacionais dos quais o Brasil seja país signatário, de acordo com a Tabela de Incidência do Imposto Sobre Produtos Industrializados (I.P.I.), bem como determinar a alíquota do tributo estadual (ICMS), inclusive para verificar os tratamentos administrativos aplicáveis às importações e exportações. A quem compete verificar o correto enquadramento da classificação fiscal? Compete às unidades aduaneiras da Secretaria da Receita Federal do Brasil (S.R.F.B.), com o objetivo de fiscalizar e controlar as operações de importação e exportação, proteger a indústria nacional e preservar a competitividade do Brasil no mercado internacional.

3 Orientações Gerais na Classificação Fiscal A Classificação Fiscal de mercadorias é importante não somente para determinar os tributos envolvidos nas operações de importação e exportação, e de saída de produtos industrializados, mas também, em especial no comércio exterior, para fins de controle estatístico e determinação do tratamento administrativo requerido para determinado produto. O importador, exportador ou fabricante de certo produto, deve, em princípio, determinar ele próprio, ou através de um profissional por ele contratado, a respectiva classificação fiscal, o que requer que esteja familiarizado com o Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Mercadoria e as Regras Gerais para a Interpretação do Sistema Harmonizado, através de pesquisa efetuada na Tarifa Externa Comum (T.E.C.) ou Tabela de Incidência do Imposto Sobre Produtos Industrializados (T.I.P.I.), nas Notas Explicativas do Sistema Harmonizado e em ementas de Pareceres e Soluções de Consulta publicadas no Diário Oficial da União (D.O.U.). Para casos complexos, que mesmo após um estudo exaustivo, persista dúvida razoável, pode-se formular consulta sobre a classificação fiscal nos termos da legislação vigente, prestando todas as informações técnicas necessárias ao perfeito entendimento do produto.

4 Orientações Gerais na Classificação Fiscal As consultas que não comportem dúvida razoável por versarem sobre fatos ou produtos: definidos ou declarados em disposição literal da legislação; disciplinados em atos normativos; abrangidos e classificados em processos anteriores de consulta cuja ementa tenha sido publicada no Diário Oficial, são consideradas ineficazes.

5 Aspectos da Classificação Fiscal As análises e elaboração das classificações fiscais (N.C.M.'s) de determinadas mercadorias / produtos devem sempre se adequar às diversas disposições das Notas Explicativas do Sistema Harmonizado (N.E.S.H.), das Notas de Seção e Capítulo na Tarifa Externa Comum (T.E.C.), e, principalmente, das Regras Gerais para Interpretação do Sistema Harmonizado. Para evitar a aplicação de penalidades e/ou multas decorrentes de "falsa declaração de produto", geralmente identificado pela fiscalização (Receita Federal) em ato de conferência documental e/ou física no desembaraço aduaneiro, inclusive no caso de haverem descrições de mercadorias em desacordo com a Nomenclatura Comum do Mercosul (N.C.M.) utilizada, deverá sempre descrever adequadamente as características técnicas e/ou químicas do "bem físico" para adequada identificação das classificações fiscais (N.C.M.'s), bem como identificação dos tratamentos administrativos, fiscais e tributários respectivos. As descrições das mercadorias / produtos (bem físico) deverão apresentar todas as características técnicas e/ou químicas essenciais e importantes para a perfeita identificação deste, ou seja, esclarecendo adequadamente sua função, formas de utilização e/ou aplicação, composição do material constitutivo, especificações físicas, químicas e/ou outras que sejam pertinentes.

6 Aspectos da Classificação Fiscal As análises e elaboração das classificações fiscais (N.C.M.'s) antes de autorizar o embarque da mercadoria / produto no exterior permitirá que a empresa (importador) cumpra corretamente / adequadamente os tratamentos administrativos previstos para as posições da Nomenclatura Comum do Mercosul (N.C.M.) indicada. Desta forma, evitará a aplicação de penalidades e/ou multas decorrentes da exigência de Licenciamento de Importação (L.I.) Não-automático. O procedimento indicado acima poderá, inclusive, agilizar a elaboração do despacho aduaneiro (registro da Declaração de Importação), bem como agilizar o desembaraço aduaneiro de quaisquer bens, desde que sejam encaminhadas, com antecedência, as solicitações para efetuar as análises pertinentes, antes de autorizar o embarque no exterior. Tal condição permitirá, também, melhor planejamento dos prazos de despacho / desembaraço aduaneiro. Desta forma, evitará vencimentos e/ou atrasos nos prazos de entrega, ou então, evitará cancelamento de pedidos e/ou atrasos no processo produtivo devido demora. As classificações fiscais (N.C.M.s) e/ou descrições "genéricas", geralmente, não estão devidamente adequadas às diversas disposições legais, e, desta forma, sujeitam à aplicação de penalidades e/ou multas.

7 Aspectos da Classificação Fiscal O fato de, em outras importações, não ter ocorrido "nenhum problema" não invalida a possibilidade de, em ato de conferência documental e/ou física, a fiscalização (Receita Federal) efetuar análises, questionamentos e desclassificação, inclusive na ocorrência de revisão aduaneira (que poderá ocorrer no período / prazo de 05 anos). É muito importante observar, ainda, que o trabalho (análises e classificações fiscais) sempre possui cunho sugestivo, e depois de realizada, deverá ter o aceite e a autorização da empresa (importador), uma vez que este é o responsável final pelas informações apresentadas à fiscalização (Receita Federal).

8 Sistema Harmonizado O Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias, ou simplesmente Sistema Harmonizado (S.H.), é um método internacional de classificação de mercadorias, baseado em uma estrutura de códigos e respectivas descrições. Este Sistema foi criado para promover o desenvolvimento do comércio internacional, assim como aprimorar a coleta, a comparação e a análise das estatísticas, particularmente as do comércio exterior. Além disso, o S.H. facilita as negociações comerciais internacionais, a elaboração das tarifas de fretes e das estatísticas relativas aos diferentes meios de transporte de mercadorias e de outras informações utilizadas pelos diversos intervenientes no comércio internacional. A composição dos códigos do S.H., formado por 06 (seis) dígitos, permite que sejam atendidas as especificidades dos produtos, tais como origem, matéria constitutiva e aplicação, em um ordenamento numérico lógico, crescente e de acordo com o nível de sofisticação das mercadorias.

9 Sistema Harmonizado O Sistema Harmonizado (SH) abrange: Nomenclatura Compreende 21 Seções, composta por 96 Capítulos, além das Notas de Seção, de Capítulo e de Subposição. Os capítulos, por sua vez, são divididos em posições e subposições, atribuindo-se códigos numéricos a cada um dos desdobramentos citados. Enquanto o Capítulo 77 foi reservado para uma eventual utilização futura no S.H., os Capítulos 98 e 99 foram reservados para usos especiais pelas Partes Contratantes. O Brasil, por exemplo, utiliza o Capítulo 99 para registrar operações especiais na exportação. Regras Gerais para a Interpretação do Sistema Harmonizado Estabelecem as regras gerais de classificação das mercadorias na Nomenclatura. Notas Explicativas do Sistema Harmonizado (NESH) Fornecem esclarecimentos e interpretam o Sistema Harmonizado, estabelecendo, detalhadamente, o alcance e conteúdo da Nomenclatura.

10 Regras Gerais Para Interpretação do Sistema Harmonizado A classificação das mercadorias na Nomenclatura rege-se pelas seguintes regras: Regra 1 Os títulos das Seções, Capítulos e Subcapítulos têm apenas valor indicativo. Para os efeitos legais, a classificação é determinada pelos textos das posições e das Notas de Seção e de Capítulo e, desde que não sejam contrárias aos textos das referidas posições e Notas, pelas Regras seguintes: Regra 2A Qualquer referência a um artigo em determinada posição abrange esse artigo mesmo incompleto ou inacabado, desde que apresente, no estado em que se encontra, as características essenciais do artigo completo ou acabado. Abrange igualmente o artigo completo ou acabado, ou como tal considerado nos termos das disposições precedentes, mesmo que se apresente desmontado ou por montar. Regra 2B Qualquer referência a uma matéria em determinada posição diz respeito a essa matéria, quer em estado puro, quer misturada ou associada a outras matérias. Da mesma forma, qualquer referência a obras de uma matéria determinada abrange as obras constituídas inteira ou parcialmente por essa matéria. A classificação destes produtos misturados ou artigos compostos efetuase conforme os princípios enunciados na Regra 3.

11 Regras Gerais Para Interpretação do Sistema Harmonizado Regra 3 Quando pareça que a mercadoria pode classificar-se em duas ou mais posições por aplicação da Regra 2 b) ou por qualquer outra razão, a classificação deve efetuar-se da forma seguinte: Regra 3A A posição mais específica prevalece sobre as mais genéricas. Todavia, quando duas ou mais posições se refiram, cada uma delas, a apenas uma parte das matérias constitutivas de um produto misturado ou de um artigo composto, ou a apenas um dos componentes de sortidos acondicionados para venda a retalho, tais posições devem considerar-se, em relação a esses produtos ou artigos, como igualmente específicas, ainda que uma delas apresente uma descrição mais precisa ou completa da mercadoria. Regra 3B Os produtos misturados, as obras compostas de matérias diferentes ou constituídas pela reunião de artigos diferentes e as mercadorias apresentadas em sortidos acondicionados para venda a retalho, cuja classificação não se possa efetuar pela aplicação da Regra 3 a), classificam-se pela matéria ou artigo que lhes confira a característica essencial, quando for possível realizar esta determinação. Regra 3C Nos casos em que as Regras 3 a) e 3 b) não permitam efetuar a classificação, a mercadoria classifica-se na posição situada em último lugar na ordem numérica, dentre as suscetíveis de validamente se tomarem em consideração.

12 Regras Gerais Para Interpretação do Sistema Harmonizado Regra 4 As mercadorias que não possam ser classificadas por aplicação das Regras acima enunciadas classificam-se na posição correspondente aos artigos mais semelhantes. Regra 5 Além das disposições precedentes, as mercadorias abaixo mencionadas estão sujeitas às Regras seguintes: Os estojos para aparelhos fotográficos, para instrumentos musicais, para armas, para instrumentos de desenho, para jóias e receptáculos semelhantes, especialmente fabricados para conterem um artigo determinado ou um sortido, e suscetíveis de um uso prolongado, quando apresentados com os artigos a que se destinam, classificam-se com estes últimos, desde que sejam do tipo normalmente vendido com tais artigos. Esta Regra, todavia, não diz respeito aos receptáculos que confiram ao conjunto a sua característica essencial. Sem prejuízo do disposto na Regra 5 a), as embalagens contendo mercadorias classificam-se com estas últimas quando sejam do tipo normalmente utilizado para o seu acondicionamento. Todavia, esta disposição não é obrigatória quando as embalagens sejam claramente suscetíveis de utilização repetida.

13 Regras Gerais Para Interpretação do Sistema Harmonizado Regra 6 A classificação de mercadorias nas subposições de uma mesma posição é determinada, para efeitos legais, pelos textos dessas subposições e das Notas de Subposição respectivas, assim como, mutatis mutandis, pelas Regras precedentes, entendendo-se que apenas são comparáveis subposições do mesmo nível. Para os fins da presente Regra, as Notas de Seção e de Capítulo são também aplicáveis, salvo disposições em contrário. Regra Geral Complementar (RGC) (RGC-1) As Regras Gerais para Interpretação do Sistema Harmonizado se aplicarão, "mutatis mutandis", para determinar dentro de cada posição ou subposição, o item aplicável e, dentro deste último, o subitem correspondente, entendendo-se que apenas são comparáveis desdobramentos regionais (itens e subitens) do mesmo nível. (RGC-2) As embalagens contendo mercadorias e que sejam claramente suscetíveis de utilização repetida, mencionadas na Regra 5 b), seguirão seu próprio regime de classificação sempre que estejam submetidas aos regimes aduaneiros especiais de admissão temporária ou de exportação temporária. Caso contrário, seguirão o regime de classificação das mercadorias.

14 Notas Explicativas do Sistema Harmonizado! " # $%&'$()$** +, "-!. / 0*()0()$**1 2 3 ". 4 5

15 Estrutura e Composição do N.C.M. O Brasil, a Argentina, o Paraguai e o Uruguai adotam, desde Janeiro de 1995, a Nomenclatura Comum do Mercosul (N.C.M.), que tem por base o Sistema Harmonizado. Assim, dos oito dígitos que compõem a N.C.M., os 06 (seis) primeiros são formados pelo Sistema Harmonizado, enquanto o sétimo e oitavo dígitos correspondem a desdobramentos específicos atribuídos no âmbito do Mercosul. A sistemática de classificação dos códigos na Nomenclatura Comum do Mercosul (N.C.M.) obedece à seguinte estrutura: Exemplo de Posição / Código N.C.M.: = Animais reprodutores de raça pura, da espécie ovina, prenhe ou com cria ao pé. Sendo:

16 Dúvidas Sobre Classificação Fiscal A solução de consultas sobre classificação fiscal de mercadorias é de competência da Secretaria da Receita Federal do Brasil (S.R.F.B.), por intermédio da Coordenação-Geral do Sistema Aduaneiro (COANA) e da Superintendência Regional da Receita Federal (S.R.R.F.B.). Em caso de dúvidas sobre a correta classificação fiscal de mercadorias, o interessado deverá contatar a Unidade da Receita Federal do seu domicílio fiscal, formulando consulta por escrito, de acordo com as orientações constantes no site, na seguinte página: >>>

17 Tarifa Externa Comum (T.E.C.),2 6 ')(7 ()$$8 9, )$$ , :2 ;. 9 2 ;< 1= > 1= > 1= > 1 = 2. '?+1

18 Tarifa Externa Comum (T.E.C.) 6 2 2; A 95. 2B C " # )D&D 0D("()$$& 6 ')(7 (0''%2 C E 3F9 " ''%1 6 E 3F G 4 +G41 H # %'(0''? C H I ; J1 # &D(0''? ; I 4 H5 G4#&0(0''??*(0''?

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20 Tarifa Externa Comum (T.E.C.)! : ; ! C ; 9, 5E 9

21 Nomenclatura da ALADI 9 )$*8 B H 6A6"3 6 6 A A6" A6" A6"3(6 %, 6. " ;. ; ; A6"3 6A6"3 +6A6"3( 1 *. 2 H # )'%()$*$ B H 2B 2 ')(7 ()$$'

22 Nomenclatura da ALADI. 6A6"3(.. 6 M! 4 6.I +! A6"3 25 6A6"3( )$$0 + )$$D16A6"3( )$$?+ )$$%16A6"3( 0''0+ ')(7 (0''01 6 6A6"3(6 6A6"3 D E, 6 6

23 Roteiro Simplificado de Identificação das Mercadorias. - 2 < H G 3 H G 4> > F. 2 : 5 4. >,. : >!2 <. 2

24 Eduardo Leoni Machado Diretor Adjunto da Faculdade de Administração Comércio Exterior Professor no Curso de Comércio Exterior Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas) Diretor da Expertise Brasil Consultoria em Comércio Exterior Ltda. Diretor do Instituto de Comércio Internacional (ICI) Consultor na Dachser Brasil Logística Ltda. contatos por

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