PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA:

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1 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: PROJEÇÕES E CENÁRIOS MACROECONÔMICOS DOS PRINCIPAIS MERCADOS DA AMÉRICA LATINA - CHILE OUTUBRO A DEZEMBRO DE 2012 Adriana Maria Dassie Rio de Janeiro 1

2 Índice Sumário... 3 i. Chile - Breve Histórico... 4 ii. Atividade Econômica PIB Inflação Mercado de trabalho Balanço de pagamentos a. Conta corrente b. Conta Financeira Referencias

3 Sumário A política monetária do Banco Central do Chile (BCCh) tem como principal objetivo manter a inflação baixa, estável e sustentável ao longo do tempo. Seu compromisso explícito é que a inflação anual do IPC permaneça a maior parte do tempo em torno de 3% anual, com variação de um ponto percentual para cima ou par abaixo. Para cumprir este compromisso, o BCCh, orienta sua política monetária de maneira que a inflação projetada se localize em 3% anual no horizonte de política em torno de dois anos.; o controle da inflação é o meio pelo qual a política monetária contribui para o bem estar da população. Uma inflação baixa e estável promove um melhor funcionamento da economia e um maior crescimento econômico, ao mesmo tempo que evita a deterioração dos rendimentos das pessoas. Além de contribuir para que se moderem as flutuações do emprego e produção nacional. Nos últimos meses se aprofundaram as diferenças entre o desempenho da economia global e a local. Por um lado a situação externa segue complexa. Por outro lado a atividade e a demanda interna cresceram acima do previsto no segundo trimestre e os efeitos do debilitado cenário externo sobre a economia nacional foram tênues. Com isso intensificou-se o uso da capacidade instalada. O que não afetou a inflação que foi menor do que a esperada. 3

4 i. Chile - Breve Histórico Oficialmente República do Chile é um país da América do Sul que ocupa uma longa e estreita faixa costeira encravada entre a cordilheira dos Andes e o oceano Pacífico. Faz fronteira ao norte com o Peru, a nordeste com a Bolívia, a leste com a Argentina e a Passagem de Drake, a ponta mais meridional do país. É um dos dois únicos países da América do Sul que não tem uma fronteira comum com o Brasil, além do Equador. O Pacífico forma toda a fronteira oeste do país, com um litoral que se estende por quilômetros. O território chileno se estende até o oceano Pacífico, que inclui os territórios ultramarinos de Arquipélago Juan Fernández, Ilhas de Sala y Gómez, as Ilhas Desventuradas e a Ilha de Páscoa, localizada na Polinésia. O Chile possui um território incomum, com km de comprimento e, em média, 175 quilômetros de largura (ver mapa abaixo) - o que lhe dá um clima muito variado, indo do deserto mais seco do mundo - o Atacama - no norte do país, um clima mediterrâneo no centro, até um clima alpino propenso a neve ao sul, com geleiras. O deserto do norte chileno contém uma grande riqueza mineral, principalmente de cobre. A área relativamente pequena central domina o país em termos de população e de recursos agrícolas. Esta área também é o centro cultural e político do qual o Chile se expandiu no final do século XIX, quando integrou as regiões norte e sul. O sul do Chile é rico em florestas e pastagens e possui uma cadeia de vulcões e lagos. A costa sul é um labirinto de penínsulas de fiordes (grande entrada do mar entre altas montanhas rochosas), enseadas, canais e ilhas. A Cordilheira dos Andes está localizada na fronteira oriental. O país suportou 17 anos de uma ditadura militar ( ), uma das mais sangrentas do século XX na América Latina, que deixou mais de mortos e desaparecidos. Atualmente, o Chile é um dos países mais estáveis e prósperos da América do Sul. Dentro do contexto maior da América Latina, é o melhor em termos de desenvolvimento humano, competitividade, qualidade de vida, estabilidade 4

5 política, globalização, liberdade econômica, baixa percepção de corrupção e índices comparativamente baixos de pobreza. Também é elevado o nível regional de liberdade de imprensa e de desenvolvimento democrático. Sua posição como país mais rico da região (empatado com o México), em termos de produto interno bruto per capita (a preço de mercado e paridade do poder de compra), no entanto, é contrariada devido ao seu alto nível de desigualdade de renda, medido pelo coeficiente de Gini. Em maio de 2010 o Chile se tornou o primeiro país sulamericano a aderir à OCDE. O país também é um membro fundador das Nações Unidas e da União de Nações Sul-Americanas. 5

6 ii. Atividade Econômica Em informativo publicado pelo Banco Central do Chile, em setembro, o crescimento do PIB para 2012 deve ficar entre 4,75 e 5,25% e, para 2013 entre 4,0 e 5,0%. No mês de junho a previsão era de crescimento entre 4 a 5%. Na análise da evolução macroeconômica recente o documento destaca que nos últimos 12 meses se aprofundaram as diferenças entre o desempenho da economia mundial e a chilena, porque enquanto no exterior as projeções de crescimento foram corrigidas para baixo e a situação segue sendo complexa, internamente, no segundo trimestre a atividade e a demanda cresceram acima do previsto. Tabela 1: Principais Projeções do Cenário Base Fonte: IPoM Banco Central Chileno 1. PIB Segundo o Informe de Política Monetária (IPoM) a maior novidade foi o crescimento acima do esperado no segundo trimestre do ano, no que se destacou o desempenho de setores ligados a demanda interna, como a construção, o comercio e os serviços. Além do melhor resultado da indústria, impulsionado em particular pelo investimento em obras de engenharia e edificação. Em relação à projeção de crescimento para este ano o IPoM sustenta que a mudança em relação a junho pode ser explicada principalmente pelos dados efetivos da primeira metade do ano, assim como pelos menores efeitos da situação externa na economia chilena que os estimados anteriormente. A estimativa de crescimento para 2013 menor do que a deste ano, responde, de acordo com o IPoM, a um menor crescimento do PIB relacionado aos recursos 6

7 naturais. O Conselho de analistas do Banco Central chileno segue estimando que o crescimento seja em torno de 5% para o próximo ano. Para o Banco Mundial, em seu informe Perspectivas para la Economia Mundial, o PIB chileno crescerá em 2012 em torno de 4,4%. Para 2013 a estimativa de crescimento é de 4,7% e 4,9% em Já o FMI elevou sua projeção da economia chilena de 4,3% para 4,7% para este ano. Para 2013, no entanto, a entidade estimou uma expansão em torno de 4,5%. De acordo com publicação feita pela entidade à economia chilena se recuperou rapidamente da crise financeira internacional devido às políticas macros adotadas, um sistema bancário sólido e a favorável evolução dos preços dos produtos básicos. Ainda de acordo com o FMI, em 2017, o PIB chileno superará o PIB da Venezuela, convertendo-se na quarta economia da região. Este ano ambos os países teriam um PIB em torno de US$ milhões, enquanto que em 2017 o Chile superaria a Venezuela em mais de US$ milhões. No entanto, para alguns economistas chilenos as expectativas de crescimento do FMI estão abaixo das projeções do mercado. Para Joseph Ramos, da Universidade de Chile, creio mais nos prognósticos locais do que nos do FMI, que faz projeções para 150 países. Eu sou dos otimistas que pensa que vamos crescer 5%. Gráfico 1: PIB e Demanda Interna (Var.% a.a) Fonte: BBVA

8 Para o BBVA a nível setorial se estima que o comercio continuará sendo o setor com maior incidência no crescimento. Também se espera um aumento no setor de construção, principalmente residencial e uma consolidação da recuperação da indústria, tanto nos setores de alimentos (especialmente a indústria de salmão) como a indústria de celulose e de materiais de construção. Tabela 2: Previsões Macroeconômicas Anuais 8

9 2. Inflação Para o FMI a inflação manterá um ritmo estável e, depois de um aumento do IPC de 4,4% no ano passado a entidade projeta, para 2013, um valor próximo a 3,8%. A inflação encerrou o ano de 2011 em 4,4%, percentual acima do projetado pelo BBVA (3,6%), em outubro daquele ano e com desvios ainda maiores no caso das projeções do mercado e inclusive do Banco Central. Houve importantes fatores pontuais atrás deste desvio, em particular efeitos estacionais mais assinalados nos bens agrícolas devido à seca, resultado do fenômeno La Niña, entre outros. Devido a estes fatores a previsão é de que a inflação ao final de 2012 gire em torno de 3%. A persistência das pressões inflacionarias estão relacionadas com a manutenção da escassez tanto nos mercados de bens como no mercado de trabalho, assim como alguns efeitos da segunda rodada de maior inflação nos últimos doze meses. Gráfico 2: Inflação Projetada IPC (variação anual %) Fonte: BCCh 9

10 3. Mercado de trabalho Em relação ao mercado de trabalho a estimativa, do FMI, é de que a taxa de desemprego fique em torno de 6,6% este ano e 6,9% em Para o BBVA a situação praticamente de pleno emprego observada ao final de 2011 será determinante para a explicação da moderação na criação de empregos em De fato, espera-se uma taxa de crescimento em media de 1,8% para o emprego, principalmente assalariado, muito similar ao aumento da força de trabalho, o que determinará que a taxa de desemprego media se mantenha em 7,2% em Gráfico 3: Criação de Empregos (variação anual %) Fonte: BCCh 10

11 4. Balanço de pagamentos Durante o segundo trimestre de 2012, observa-se um déficit em conta corrente e um superávit na conta financeira. O déficit da primeira foi de US$ milhões, explicado principalmente pelo saldo negativo da conta Renda (US$ 3.290), o qual não foi compensado pelo superávit da balança comercial. Já o superávit da conta financeira alcançou US$ gerado, principalmente, pelo saldo de investimento em carteira (US$ 2.839). a. Conta corrente Exportações durante o segundo trimestre do ano as exportações totais registraram US$ milhões, sendo 7,7% menor do que o registrado no mesmo período do ano anterior. A maior parte das exportações do período correspondeu ao setor de mineração, seguido pela indústria, os quais apresentaram redução no montante exportado em dólares, o que explica a diminuição no valor total das exportações. Cabe ressaltar, que apesar da mineração continuar sendo o grupo mais importante, perdeu participação em relação ao segundo trimestre de 2011, caindo de 60% para 57%, explicado pelos minerais distintos do cobre, já que este aumentou sua participação. Gráfico 4: Exportações de Bens II/12 (milhões de US$ Fob) Fonte: UCV de Valparaíso 11

12 Gráfico 5: Destino das Exportações Chilenas (Jan-Ago 2012) Fonte: UCV de Valparaíso Importações o total de importações registrado no período de abril a junho de 2012 foi de US$ milhões o qual representa um aumento de 5,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. Gráfico 6: Importação de Bens 2ºT/12 (milhões de US$ CIF) Fonte: UCV de Valparaíso 12

13 As maiores importações correspondem a bens intermediários, especialmente o petróleo, o qual abarca 8% das importações totais. Em relação às principais origens das importações se destacam: Estados Unidos, China e União Européia com 23%, 17% e 14% do total de importações chilenas, respectivamente. Gráfico 7: Origem das Importações Chilenas (Jan-Ago 2012) Fonte: UCV de Valparaíso O IPoM projeta um déficit de conta corrente de 3,2% do PIB para este ano, que se ampliará a 4,4% do PIB em 2013 refletindo o dinamismo da demanda interna e, em menor grau, o preço do cobre mais baixo. b. Conta Financeira IED - O investimento direto líquido, ou seja, a diferença entre o investimento direto que ingressa no Chile do exterior e o investimento direto que o país realiza no exterior, registrou no segundo trimestre de 2012 um saldo negativo de US$ 241 milhões. Esta situação é similar a observada no segundo trimestre de 2011, onde existe um maior valor no investimento do Chile no exterior. 13

14 Dívida Externa a dívida externa em julho de 2012 mostra um saldo de US$ milhões, 11% maior a registrada no mesmo mês de 2011, o que se explica pelo incremento tanto na divida pública quanto na privada. Tabela 3: Estrutura da Dívida (julho de 2011 e 2012) Fonte: IPoM - BCCh Cambio Nominal a partir de julho se observa uma queda continua do tipo de cambio nominal, registrando em setembro um valor de 474,97$/US$. No entanto, apesar destas reduções, o preço médio do dólar em 2012 se manteve acima da media do ano anterior. A apreciação da moeda nacional foi acentuada pelas políticas de reativação de certas economias mundiais. Cambio Real durante os primeiros meses o índice de tipo de cambio real apresentou o mesmo comportamento do tipo nominal, alcançando uma media anual de 90,76, inferior aos 92,17 registrado no ano anterior. Uma conseqüência disso é a menor competitividade do setor exportador e os produtos que competem com bens importados. 14

15 Referencias

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