REVISÃO: ACARRETAMENTO E PRESSUPOSIÇÃO
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- Aníbal Gama Lobo
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1 Maria Leonor dos Santos Mariana Escarpinete Miquéias Vitorino REVISÃO: ACARRETAMENTO E PRESSUPOSIÇÃO Semântica da Língua Portuguesa
2 Acarretamento Ocorre quando, num par de sentenças, a verdade da primeira acarreta na verdade da segunda, ou seja: A verdade da sentença A assegura a verdade da sentença B. Então, a verdade da primeira sentença tem que estar na verdade da segunda.
3 Acarretamento Exemplo: Par 1 A) Miquéias comprou um computador novo. B) Miquéias comprou um aparelho. A verdade de A está contida em B. Miquéias comprou um computador, ou seja, um aparelho. Todo computador é um aparelho.
4 Acarretamento Outro exemplo: Par 2 A) George consertou o carro dele. B) George consertou um veículo. Há acarretamento de A para B, pois os carros estão na categoria dos veículos, ou seja, todo carro é um veículo. Concluí-se que, se George consertou um carro, ele consertou um veículo.
5 Acarretamento Como ocorrem os acarretamentos? Os acarretamentos são fenômenos semânticos que funcionam no posto do enunciado, ou seja, aquilo que está ligado ao sentido literal do enunciado. Os acarretamentos podem ocorrer como relações semânticas de sinonímia ou hiperonímia entre enunciados ou por troca de vozes no enunciado (ativa-passiva).
6 Acarretamento Como saber se há acarretamento entre sentenças? Quando se fala de acarretamento de A para B estamos colocando não apenas um relacionamento semântico entre as sentenças, mas estamos dizendo que a verdade de A está inserida na verdade de B. Ex: A. Maria trouxe bananas, maçãs, uvas, alface e repolho. B. Maria trouxe frutas e verduras.
7 Acarretamento Analisando o exemplo anterior, não teríamos acarretamento de B para A, e nem se as sentenças estivessem ordenadas como no caso a seguir: A. Maria trouxe frutas e verduras. B. Maria trouxe bananas, maçãs, uvas, alface e repolho. Caso estivessem assim dispostas, não haveria acarretamento de A para B. Primeiro, quando falamos de frutas não falamos apenas de bananas, ou maçãs ou uvas. E se fossem pêras, morangos e jaboticabas? O mesmo vale para as verduras? Só existem alface e repolho de verduras?
8 Acarretamento Os acarretamentos funcionam a partir dessas relações de sinonímia ou hiperonímia (maior que). Carros, motos, caminhões<veículos. Computador, celular, TV<aparelhos. Maçã, uva, pêra, limão<frutas.
9 Acarretamento Vamos pensar um pouco? Imagine que Miquéias foi a uma loja de departamentos. Foi à seção de moda. Alguém diz para você: - Miquéias comprou algumas roupas ontem. Isso significa que: 1. Miquéias comprou bermudas? 2. Miquéias comprou calças? 3. Miquéias compou camisas? 4. Miquéias comprou cuecas e meias?
10 Outros nexos semânticos Existem outros nexos semânticos que são bastante próximos ao acarretamento. Vamos à eles: Sentenças equivalentes; Sentenças contrárias; Sentenças contraditórias;
11 Sentenças equivalentes A verdade de A está em B e a verdade de B está em A. As duas são sempre verdadeiras juntas ou sempre falsas juntas. Ocorre ou por sinonímia das duas sentenças (por paráfrase ou sinonímia lexical) ou por troca das vozes (voz ativa para passiva ou o contrário). Ver pg. 24 do material. Exemplos Par 1 A. Pedro é irmão de Leda. B. Leda é irmã de Pedro. Par 2 A. Pedro cancelou o provedor de internet. B. O provedor de internet foi cancelado por Pedro.
12 Sentenças contrárias Observe o exemplo a seguir: A. Mariana está na escola trabalhando. B. Mariana está na praia relaxando. Imagine que trata-se da mesma Mariana e que as duas sentenças foram enunciadas no mesmo momento. Qual das duas sentenças parece ser verdadeira? É possível dizer?
13 Sentenças contrárias Eis um exemplo de sentenças contrárias. Se A for verdadeira, (na escola trabalhando), B é falsa (na praia relaxando); Mas se B for verdadeira, A é falsa. E se Mariana estiver na igreja orando? As duas, A e B, podem ser falsas juntas. Concluindo, num par de sentenças contrária, ou uma ou outra é falsa. A e B nunca são verdadeiras juntas, mas podem ser falsas juntas.
14 Sentenças contraditórias Agora observe os exemplos a seguir, retirados do material didático, na página 26. Par 1 A. D. Pedro II foi o segundo imperador do Brasil. B. D. Pedro II não foi o segundo imperador do Brasil. Par 2 A. D. Pedro II está vivo. B. D. Pedro II está morto.
15 Sentenças contraditórias Reparou que os pares estão numa relação de antonímia? O ser/estar e não ser/estar indica que uma das duas é verdadeira e a outra é falsa, impossibilitando que as duas sejam verdadeiras ou falsas juntas. Releia o par 1. As sentenças que estão numa relação de antonímia, como vivo-morto, acesa-apagada, sujo-limpo, indicam que existe um sentença verdadeira e outra falsa. Releia o par 2.
16 Sentenças contraditórias Portanto, sempre que A é verdadeira, B é falsa, ou sempre que B é verdadeira, A é falsa, de maneira que A e B nunca poderão ser, numa sentença contraditória, verdadeiras ou falsas juntas.
17 Pressuposição A pressuposição é um nexo bastante diferente do acarretamento. É uma inferência semântica que fazemos daquilo que está na sentença (e não fora dela). A pressuposição não precisa necessariamente de pares para a análise. Pense apenas na relação entre posto e pressuposto, que são, respectivamente, sentido literal ( aquilo que você já sabe ) e sentido inferido (a informação que você considera como nova).
18 Pressuposição Moura (2006) diz que a principal diferença entre a pressuposição e o acarretamento está na validade da verdade de uma sentença, ou seja, se negarmos uma pressuposição, a inferência continua, mas se negarmos um acarretamento, não é mais verdadeira. Veja o exemplo abaixo: Zezinho deixou de alimentar o gato. O que podemos dizer dessa sentença?
19 Pressuposição Algumas coisas podemos dizer desse exemplo: Ok, existe um gato, existe uma pessoa chamada Zezinho, certo? (pressuposição de existência) Podemos dizer também que Zezinho alimentava o citado gato antes dessa enunciação, certo? (mudança de estado) A informação que está no sentido literal é a de que Zezinho não alimenta o gato. (posto, está nítida essa informação no enunciado). As duas primeiras informações não estão no sentido literal do enunciado que exemplificamos. Nós inferimos essas informações, que estavam lá no enunciado.
20 Pressuposição Como isso ocorre? Como identificamos as pressuposições? Moura (2006), fazendo uma leitura de Levinson, Moura (2006), fazendo uma leitura de Levinson, elucida que existem algumas expressões, estruturas e verbos que ativam pressuposições. (pg.17-21)
21 Implicaturas Falta completar esse trecho...
22 Dúvidas cruéis Algumas pressuposições são acarretamento? Sim! Algumas pressuposições podem, se organizadas em pares ou sentenças ordenadas, conter acarretamento de A para B, ou de A para C etc. Mas cuidado! Muito cuidado! Muitas pressuposições podem acarretar, mas acarretamentos não são pressuposições.
23 Dúvidas cruéis O que é uma pressuposição semântica e uma pressuposição pragmática? A pressuposição semântica só infere aquilo que está no enunciado e não fora dele. A pressuposição pragmática infere bem mais que aquilo que está no enunciado. Ex.:
24 Bibliografia Ilari, Rodolfo. Introdução à semântica: brincando com a gramática. 7.ed. São Paulo: Contexto, pp Ilari, Rodolfo; Geraldi, João Wanderley. Semântica. 11.ed. Série Princípios. São Paulo: Ática, pp Santos, Maria Leonor Maia dos; Trindade, Mônica Mano. Semântica. In: Aldrigue, Ana Cristina de Sousa (org.). Linguagens: usos e reflexões. João Pessoa: Editora da UFPB, Vol.5. pp Moura, Heronídes Maurílio de Melo. Significação e contexto: uma introdução a questões de semântica e pragmática. 3.ed. Florianópolis: Insular, pp
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