RELAÇÕES SEMÂNTICAS FUNDAMENTOS DE SEMÂNTICA APOIO PEDAGÓGICO 20/04/2018 SAULO SANTOS

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1 RELAÇÕES SEMÂNTICAS FUNDAMENTOS DE SEMÂNTICA APOIO PEDAGÓGICO 20/04/2018 SAULO SANTOS

2 PROGRAMA DA AULA 1. Relações semânticas 2. Correspondência Sinonímia Identidade de referência Semelhança de significado 3. Superordenação/subordinação 3.1. Hiperonímia x hiponímia 3.2. Holonímia x meronímia 3.3. Co-hiponímia 4. Contraste 4.1. Contradição 4.2. Antonímia 5. Ordenação 5.1. Heteronímia 6. Ambiguidade 6.1. Homonímia 6.2. Polissemia

3 RELAÇÕES SEMÂNTICAS (1) O que são relações semânticas? Como elas se estabelecem?

4 RELAÇÕES SEMÂNTICAS (2) O que é referência e referente? E sentido?

5 RELAÇÕES SEMÂNTICAS (3) Referência: Relação estabelecida entre uma expressão linguística e um objeto (em sentido amplo) no mundo. Referente: O objeto no mundo (em sentido amplo) para o qual uma expressão linguística aponta. Sentido: Para Frege, é o conteúdo informacional que captamos ao entender uma sentença, ou seja, seu conteúdo proposicional.

6 RELAÇÕES SEMÂNTICAS (4) Significado intensional x significado extensional

7 RELAÇÕES SEMÂNTICAS (5) Quadro geral

8 CORRESPONDÊNCIA (1) O que é sinonímia?

9 CORRESPONDÊNCIA (2) O que é sinonímia? Similaridade de significado entre palavras diferentes; sinônimos, independentemente do contexto, possuem um mesmo signficado, tendo em todos os contextos quase o mesmo resultado. Dinheiro, tostão, vintém, pecúnia, grana, dindim Face, rosto, semblante

10 CORRESPONDÊNCIA (3) Existe sinonímia perfeita? Sinonímia estrita vs. sinonímia parcial

11 CORRESPONDÊNCIA (4) Alguns tipos de sinonímia: Dialetal ou regional Palavra nativa ou estrangeira Vocabulário técnico ou leigo/comum Exemplos?

12 CORRESPONDÊNCIA (5) Alguns tipos de sinonímia: Dialetal ou regional mexerica, bergamota, mandarina Palavra nativa ou estrangeira know-how vs. conhecimento Vocabulário técnico ou leigo/comum Pomo-de-adão vs. Proeminência laríngea

13 CORRESPONDÊNCIA (6) filão Dialetal ou regional média carioquinha cacetinho pão jacó pão de sal pão francês

14 CORRESPONDÊNCIA (7) Identidade de referente A que planeta estamos nos referindo (ou fazendo uma referência)? Estrela da manhã Estrela da noite

15 CORRESPONDÊNCIA (8) Identidade de referente Estrela da manhã Estrela da noite

16 CORRESPONDÊNCIA (9) Semelhança de significado Relação entre palavras que diferenciam lexicalmente um domínio, como no exemplo abaixo: Momento, sessão, tempo, intervalo, fase, instante

17 SUPERORDENAÇÃO/SUBORDINAÇÃO (1) O que é hiperonímia-hiponímia?

18 SUPERORDENAÇÃO/SUBORDINAÇÃO (2) Hiperonímia Hiponímia

19 SUPERORDENAÇÃO/SUBORDINAÇÃO (3) Hiperonímia Animal Flor Veículo Fruta Cachorro Rosa Carro Maçã Pastoralemão Rosa amarela Fusca Fuji Hiponímia

20 SUPERORDENAÇÃO/SUBORDINAÇÃO (4) Mamíferos Decomposição lexical +mamários +alimentação por leite nos primeiros meses de vida Cachorro +animal +vertebrado +carnívoro +quadrúpede +mamífero Hiperonímia Hiponímia

21 SUPERORDENAÇÃO/SUBORDINAÇÃO (5) E os co-hipônimos?

22 SUPERORDENAÇÃO/SUBORDINAÇÃO (6) Hiperonímia Hiponímia

23 SUPERORDENAÇÃO/SUBORDINAÇÃO (6) Hiperonímia Hiponímia Co-hipônimos de habitação

24 SUPERORDENAÇÃO/SUBORDINAÇÃO (5) E holonímia-meronímia?

25 SUPERORDENAÇÃO/SUBORDINAÇÃO (6) E holonímia-meronímia? Relação que expressa todo-parte

26 SUPERORDENAÇÃO/SUBORDINAÇÃO (7) E holonímia-meronímia? Carro <> retrovisor Mesa <> pé da mesa Corpo <> cabeça Há em geral uma relação de continência ou contiguidade.

27 CONTRASTE (1) Contradição Pares de expressões que dividem um campo exatamente em duas partes. morto <> vivo redondo <> quadrado natural <> artificial Céu <> Terra

28 CONTRASTE (2) Antonímia Pares de expressões que representam polos opostos de uma escala escuridão > penumbra > meia-luz > claridade escaldante > quente > morno > fresco > frio > congelante moribundo > doente > saudável > vívido bebê > criança > adolescente > adulto > maduro > velho

29 CONTRASTE (3) Uma outra visão de Antonímia e Contradição Antônimos a) binários (morto x vivo): um exclui o outro b) inverso (pai x filho; maior x menor): mesma relação em ordem inversa c) gradativo (quente x frio): há uma escala entre os polos

30 CONTRASTE (4) Uma outra visão de Antonímia e Contradição Contradição 1) O João matou o Paulo 2) O Paulo não morreu. Ligada à noção de acarretamento.

31 ORDENÇÃO (1) Que relação temos entre os seguintes grupos de palavras/expressões?...abril, Maio, Junho, Julho, Agosto......Quinta-feira, Sexta-feira, Sábado, Domingo......Primeiro, Segundo, Terceiro, Quarto, Quinto......Um, dois, três, quatro, cinco... Excelente, muito bom, satisfatório, suficiente, regular, deficiente, insuficiente

32 ORDENÇÃO (2) Heteronímia Séries de palavras que, idealmente, cobrem uma gama completa de significados ordenados são designados heterônimos.

33 AMBIGUIDADE (1) O que é ambiguidade?

34 AMBIGUIDADE (2) O que é ambiguidade? Em termos gerais, uma ambiguidade tem origem quando o significante de um signo linguístico pode possuir diferentes significados.

35 AMBIGUIDADE (3) O que é ambiguidade? Em termos gerais, uma ambiguidade tem origem quando o significante de um signo linguístico pode possuir diferentes significados.

36 AMBIGUIDADE (4) E quando estamos diantes ou de uma homonímia ou de uma polissemia?

37 AMBIGUIDADE (5) E quando estamos diantes ou de uma homonímia ou de uma polissemia? O critério de distinção é controverso. Em linhas gerais, a origem de termos polissêmicos pode ser retraçada etimologicamente até um significado central comum. Por outro lado, homônimos não têm uma origem comum, isto é, são resultantes de um acaso que levou a uma homofonia/homografia. Exemplos?

38 AMBIGUIDADE (6) Homonímos Homófonos (ascender x acender) Homógrafos (almoço x almoço) Perfeitos (manga x manga) Parônimos (absorver x absolver)

39 AMBIGUIDADE (6) Homófonos

40 AMBIGUIDADE (7) Termos polissêmicos O verbo quebrar, quantos sentidos pode ter?

41 AMBIGUIDADE (8) Termos polissêmicos O Banco quebrou. O João quebrou a promessa. O vaso quebrou. O João quebrou a fiança.

42 RELAÇÕES SEMÂNTICAS Obrigado! Saulo Santos

43 REFERÊNCIAS BUSCH, A.; STENSCHKE, O. Germanistische Linguistik. Tübingen: Narr, CANÇADO, M. Manual de Semântica. Noções básicas e exercícios. São Paulo: Contexto, 2013.

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