27/09/2012. Por que as coisas têm o nome que têm? Motorista Chauffeur Driver. pato PATO pato pato. pato PATO pato pato. Ronaldo Martins. ['pa.

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1 discurso texto... texto... texto sentença... sentença Ronaldo Martins palavra... palavra morfema... morfema fonema... fonema som som som Por que as coisas têm o nome que têm? Motorista Chauffeur Driver UNIVERSAL VARIÁVEL UNIVERSAL VARIÁVEL ['pa.tw] PATO // ['pa.tw] PATO COISA PATHEMATA (impressão) FALA ESCRITA COISA PATHEMATA (impressão) LEKTON (conceito) FALA ESCRITA 1

2 Partes do discurso LEXIS LEXIS LEXIS MODI SIGNIFICANDI dolor heu DOR doleo LOGOS (discurso) LEKTON (conceito) dolenter dolens iecur iecur ficatu ficatu fígado malum malum persicum subst + adj exame vestibular persicum adj (=sub) vestibular mudança de sentido das palavras pêssego Proposições analíticas e sintéticas A estrela da manhã é a estrela da manhã (tautologia) A estrela da manhã é a estrela da tarde Sentido x Referência A estrela da manhã é a estrela da tarde Intensão x Extensão Predicado x Argumento Walter Scott é o autor de Waverley Quantificação (existencial x universal) Todos os meninos amam uma professora Princípio da composicionalidade (escopo) re-present-ação o que está (significante) LINEARIEDADE o que não está (significado) IMAGEM ACÚSTICA o que liga o que está ao que não está (relação de significação) ARBITRARIEDADE Campo semântico maçã pêra uva banana abacaxi 2

3 PLANO DE CONTEÚDO forma so substância so significado Le chat dort LÍNGUA FALA LINGUAGEM {le} {chat} {dormir} MONÈME forma se substância se significante /l/ /e/ /ch/ /a/ /d/ /o/ /r/ PHONÈME PLANO DE EXPRESSÃO Análise sêmica sema (funcional, morfológico, material, etc.) semema Com encosto Para uma pessoa Com braços Com pé(s) Para sentar=-se Com material rígido Cadeira Traços semânticos Classificadores Distinguidores Faca: instrumento cortante formado por uma lâmina curta de ferr ou aço e um cabo Poltrona Tamborete Canapé Pouf O significado é o que nos permite alcançar uma referência O significado é uma diferença O significado é uma relação entre interlocutores O significado é a superfície de um conceito O significado é um efeito SEMÂNTICA FORMAL SEMÂNTICA ESTRUTURAL SEMÂNTICA DA ENUNCIAÇÃO SEMÂNTICA COGNITIVA ANÁLISE DE DISCURSO 3

4 Realismo (função referenciadora) O sentido está nas coisas Nomina sunt consequentia rerum As palavras têm um sentido porque as coisas têm um ser A linguagem fala sobre o mundo Idealismo (função desveladora) O sentido está no pensamento A linguagem fala sobre o pensamento Nominalismo (função instauradora) O sentido está nas palavras Uma faca sem lâmina, à qual falta o cabo A linguagem fala sobre si própria Antecedentes: a herança lógico-gramatical Justificativas: a função referencial da linguagem Objeto: a dimensão objetiva (pública) do significado Nível: o sentido proposicional Metodologia: análise lógica Questões A quantificação O escopo As relações interproposicionais (acarretamento, implicação, pressuposição, contradição) Principais nomes: Frege, Russell, Tarski, Carnap, Wittgenstein Antecedentes: o estruturalismo Justificativas: a autonomia da língua Objeto: as relações de significação Nível: o sentido lexical Metodologia: análise sêmica Questões: A dupla articulação A organização do repertório lexical Principais nomes: Bally, Pottier, Katz & Fodor Antecedentes: tradição retórico-hermenêutica Justificativas: a função instauradora da linguagem Objeto: o espaço discursivo Nível: o sentido textual Metodologia: Questões: As relações entre o enunciador e o enunciatário Escalaridade Polifonia Negação (polêmica, metalinguística, descritiva) Principais representantes: Ducrot Antecedentes: Psicologia Cognitiva Justificativas: o realismo experiencialista Objeto: espaço mental Nível: o sentido lexical e sentencial Metodologia: análise sêmica Questões: Esquemas imagético-cinestésicos (metáfora) Categorização (metonímia) Principais nomes: Lakoff, Johnson, Rosch, Fauconnier 4

5 MORFOLOGIA Morfema Relações entre morfemas Regras morfológicas LEXICOLOGIA Palavra Relações entre palavras Repertórios lexicográficos Vocabulário (lista de palavras) Léxico (vocabulário + traços) Dicionário (léxico + definições) Critérios de organização Semasiológico (enunciado > intenção) Alfabético ou geral Onomástico Dicionário enciclopédico Dicionário etimológico Dicionário terminológico ou glossário Onomasiológico (intenção > enunciado) Dicionário analógico ou ideológico Thesaurus Análise sêmica (Pottier) Semema Classema (traços genéricos) Semantema (traços específicos) Virtuema (traços ocasionais) Sinonímia: (cara, face, rosto) Antonímia Antonímia polar (aberto x fechado) Antonímia por gradação (fervente, quente, morno, frio, gelado) Antonímia por inversão (pai, filho) Antonímia por exclusão (sábado, domingo) Hiperonímia e hiponímia (Pouso Alegre, cidade) Partonímia (ou meronímia) (Pouso Alegre, MG) 5

6 PALAVRA SINONÍMIA ANTONÍMIA HIPERONÍMIA AMBIGUIDADE SENTENÇA PARÁFRASE CONTRADIÇÃO ACARRETAMENTO PRESSUPOSIÇÃO IMPLICAÇÃO AMBIGUIDADE Maria matou Pedro. Lógica clássica (proposicional) Platão: sujeito + predicado [Maria] [matou Pedro] Lógica simbólica (cálculo de predicados) Frege: Predicado(argumentos) matou(maria, Pedro) Semântica de casos Fillmore: caso(regente, regido) agente(matou,maria) objeto(matou,pedro) Ambiguidade O João não convidou só a Maria João passou no concurso e não foi contratado João passou no concurso, mas não foi contratado. Pedro não está triste, mas ensimesmado Pressuposição O atual rei da França é calvo Maria parou de fumar Seu carro está mal estacionado Quantificação João comeu pouco. João comeu um pouco. 6

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