METÁFORAS COM VERBOS PONTUAIS DO PB E DO INGLÊS: UMA ANÁLISE DESCRITIVA E COMPARATIVA.

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1 METÁFORAS COM VERBOS PONTUAIS DO PB E DO INGLÊS: UMA ANÁLISE DESCRITIVA E COMPARATIVA. Aluna: Luênnya Alves Clemente 1 Orientadora: Dieysa Kanyela Fossile 2 Nesta pesquisa, temos como objetivo (i) descrever e analisar metáforas verbais com valor aspectual pontual, bem como, (ii) demonstrar que o significado aspectual pode influenciar na interpretação de metáforas com verbos pontuais, e (iii) analisar se as (ir)regularidades interpretativas encontradas no PB e no Inglês acontecem de forma semelhante. Para tanto, seguimos a linha teórica de Max Black (1993), isto é, a Teoria da Interação Semântica. A metodologia utilizada neste trabalho foi elaborada por Moura (2007) e Fossile (2008a; 2008b; 2008c, 2011a, 2012b, 2012c; DIAS e FOSSILE, 2013). Destacamos que os dados analisados através da metodologia adotada foram obtidos na web. Os resultados deste estudo apontam que ocorre uma regularidade interpretativa nos dados metafóricos descritos. Também constatamos indícios de que o valor aspectual pode estar inerente ao verbo e pode interferir nas interpretações. Através deste estudo, averiguamos que o ensino da metáfora na educação básica a partir da perspectiva interacionista permitiria que os alunos compreendessem a metáfora não como uma simples figura de linguagem, mas como um fenômeno especial em que os termos que compõem o enunciado metafórico interagem, simultaneamente, gerando uma operação mental, na perspectiva de que a linguagem cria realidades e formas de pensar (FOSSILE, 2011). Palavras-chave: Metáforas; Aspecto verbal; Ensino. INTRODUÇÃO Esta pesquisa tem como foco descrever e analisar metáforas verbais com valor aspectual 3 pontual, bem como, demonstrar através de evidencias de que o significado aspectual pode influenciar na interpretação de metáforas com verbos pontuais, e observar se 1 Graduanda do curso de Letras. (UFT/Campus de Araguaína). Contato: luennya09@gmail.com 2 Orientador(a) do curso de Letras. (UFT/Campus de Araguaína). Contato: dieysa@ibest.com.br 3 "O aspecto faz referência a como uma situação se desenvolve no tempo, isto é, se se desenvolve de maneira prolongada, ou de maneira repetida, ou de forma acabada, ou se se apresenta em sua fase [inicial, medial ou final]" (FOSSILE, 2011, p, 86). Página 1

2 as (ir)regularidades interpretativas encontradas no PB e no inglês acontecem de forma semelhante, por meio da metodologia elaborada por Moura (2007) e Fossile (2008a; 2008b; 2008c, 2011a, 2012b, 2012c; DIAS e FOSSILE 2013). Destacamos que os dados analisados através da metodologia, precedentemente citada, foram obtidos na web. Optamos por trabalhar com o verbo podar no PB e o verbo to prune no inglês. Para tanto seguimos a linha teórica de Max Black (1993), isto é, a Teoria da Interação Semântica. Tal teoria valoriza a interação entre o tópico e o veículo da metáfora (SARDINHA, 2007), dessa maneira contribuindo na descrição e análise das metáforas que são discutidas neste texto. MATERIAL E MÉTODOS Para análise e descrição dos dados obtidos na web optamos por utilizar a metodologia de Moura (2007) e Fossile (2008a; 2008b; 2008c, 2011a, 2012b, 2012c; DIAS e FOSSILE 2013). Metodologia esta que se constitui de oito passos. Abaixo, apresentamos todos os passos a serem seguidos e suas funções. 1º PASSO: Definir uma categoria (nominal ou verbal) que ocorra na posição de veículo das metáforas a serem investigadas. 2º PASSO: Definir uma lista de itens lexicais pertencentes à categoria escolhida (construção da relação paradigmática). 3º PASSO: Pesquisar na web ocorrências de metáforas com os itens lexicais (selecionados no 2º passo) na posição de veículo. 4º PASSO: Identificar, na análise de dados, classes de interpretação (conjunto de paráfrases) que possam ser inferidas a partir dos dados, para cada item lexical analisado. 5º PASSO: Identificar possíveis correlações entre classes de interpretação e relações sintagmáticas (construção das relações sintagmáticas). 6º PASSO: Comparar as relações sintagmáticas dos diferentes itens lexicais obtidos no 5º passo e identificar padrões de interpretação válidos para os diferentes itens. 7º PASSO: Comparar o tipo combinatório (6º passo) e os resultados alcançados através da análise e da descrição das metáforas do Português ao tipo combinatório (6º passo) e aos resultados localizados por meio da análise e da descrição das metáforas do Inglês. Através dessa comparação verificamos se os padrões de interpretação identificados nas metáforas do PB apresentam alguma similaridade com os padrões de interpretação identificados nas metáforas do Inglês (isso quando os padrões de interpretação forem identificados). 8º PASSO: Elaborar um único sistema gravitacional de tipos combinatórios de metáforas verbais que se adapte tanto às metáforas do PB quanto às metáforas do Inglês. Página 2

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas De acordo com o segundo passo da metodologia adotada, analisamos e descrevemos metáforas com o verbo podar no PB e to prune no Inglês, ambos na posição de veículo da sentença. Ao analisar o corpus selecionado, isto é, as metáforas com os verbos podar e to prune, identificamos as classes de interpretação: a) eliminar/tirar e b) impor limites. Neste resumo expandido, apresentamos apenas dois exemplos de cada um dos verbos analisados respectivamente: (a) [...] mas a escola tradicional vai podando 4 (b) God's Word is the perfect tool for pruning us. 5 Para a análise comparativa e descritiva dos dados expostos, damos preferência ao tópico e ao veículo da metáfora, assim como ao contexto linguístico de cada sentença (cf. FOSSILE 2008a; 2008b; 2008c, 2011a, 2012b, 2012c; DIAS e FOSSILE 2013a). Dessa forma, observamos que o significado aspectual pontual parece estar inerente aos lexemas verbais podar e to prune (Cf. FOSSILE 2008a; 2008b; 2008c, 2011a, 2012b, 2012c). Percebemos ainda que a interação entre o tópico e o veículo, bem como o contexto linguístico possuem fundamental importância quanto à seleção da paráfrase mais apropriada. A flexão verbal -ou (pretérito perfeito), em alguns casos analisados, apenas reforça a ideia da aspectualidade que parece estar inerente aos lexemas verbais. Podemos resumir a análise realizada da seguinte forma: Paráfrase (a) concernente às metáforas com os verbos podar e to prune: eliminar/tirar e impor limites. Tópicos: (a) Processo de Aprendizagem; (b) Escola; (c) Modelo de Educação. Tópicos: (a)deus; (b) Palavra; (c) Pai; (d) Ele. 6 Classe semântica (hiperonímia): fenômenos naturais. Relação Sintagmática: Tópico (fenômenos naturais), veículo (chicotear); Relação sintagmática: Tópico (fenômenos naturais), veículo (to whip). Tabela 1- Resumo da relação sintagmática com resultados alcançados nas análises dos verbos. 4 Disponível em: Acesso em: 21/01/ Disponível em: Acesso em: 14/05/ As palavras: a) Palavra, b) Pai, c) Ele referem-se ao campo semântico que faz alusão ao setor de religiosidade, mais especificamente à palavra Deus. Página 3

4 De acordo com os estudos realizados, verificamos que quando se interpretam metáforas do tipo: (i) [TÓPICO (Educação) + VEÍCULO (verbo de ação com valor aspectual pontual: podar)]; (ii) [TÓPICO (Setor religioso) + VEÍCULO (verbo de ação com valor aspectual pontual: to whip)], a paráfrase obtida é: eliminar/tirar e impor limites. Após analisarmos 82 exemplos de sentenças metafóricas do Inglês e Português Brasileiro (PB), observamos indícios de que ocorre uma regularidade interpretativa em relação aos dados descritos. A partir da descrição, da análise comparativa de cada sentença metafórica selecionada neste estudo, constatamos que o valor aspectual está inerente ao verbo e que o valor aspectual interfere em nossas interpretações. Com base nos dados encontrados e analisados, apresentamos na tabela 1 o oitavo passo da metodologia utilizada, isto é, o sistema gravitacional que foi elaborado a partir da análise de sentenças do PB e do Inglês. Identificamos regularidades interpretativas durante a descrição, à análise e comparação de metáforas do Português Brasileiro e do Inglês. Na Língua Portuguesa e na Língua Inglesa, o valor aspectual pode influenciar na interpretação de metáforas com Tabela 2- Sistema Gravitacional de tipos combinatórios de metáforas verbais do PB e do Inglês. verbos pontuais. O significado aspectual parece estar inerente ao radical do verbo, podemos observar isso tanto no PB quanto no Inglês, em um paralelo entre as duas línguas parece-nos que independentemente da flexão Página 4

5 verbal o radical do verbo carrega o valor aspectual pontual. Observamos ainda que a interação entre o tópico e o veículo, bem como o contexto linguístico exercem forte influência na escolha da paráfrase mais adequada para a metáfora e que o sentido literal também influencia delimitando essa escolha. LITERATURA CITADA A metáfora é a figura de linguagem mais utilizada em nossa comunicação, tão presente que nem mesmo percebemos o quanto a utilizamos. Isso demonstra o papel fundamental que a mesma desempenha na língua. Por muitos anos, a metáfora foi ensinada de acordo com a visão aristotélica (ZANOTTO, 1995). No entanto, observamos que a Teoria interacionista (BLACK, 1993) mostra que a metáfora vai além dessa simples troca de palavras, que é um mecanismo cognitivo e mais abrangente que a substituição e ornamento de termos. (Sobre metáforas confira: SARDINHA, 2007; MOURA, 2007; FOSSILE, 2008a; 2012a, 2012b, 2013) REFERÊNCIAS UTILIZADAS BLACK, M. More about metaphor. In: ORTONY, A. (Ed.). Metaphor and thought. Cambridge: Cambridge University Press, FOSSILE, Dieysa Kanyela. Interpretação de metáforas com verbos de mudança de estado. Revista Ciências e Cognição. Rio de Janeiro, v. 13, n. 3, p , 2008a.. Valores Aspectuais do Português Brasileiro e do Alemão: Uma Proposta de Síntese. In: MOURA, Heronides Maurílio de Melo; MOTA, Mailce Borges; SANTANA, Ana Paula de Oliveira. (Org.). MOURA, Heronides Maurílio de Melo; MOTA, Mailce Borges; SANTANA, Ana Paula de Oliveira. Cognição, Léxico e Gramática. 1ed. Florianópolis: Insular, 2012a, v., p Descrevendo, analisando, interpretando e comparando metáforas do Português Brasileiro (PB) e do Alemão. Revista Signum: Estudos de Linguagem., v.15,n.3, p , 2012b.. Afinal, quando interpretamos uma sentença metafórica, realmente, conseguimos parafraseála?. Revista de Letras, v.n.17, p.01-15, MOURA, H. M. M. Relações paradigmáticas e sintagmáticas na interpretação de metáforas. Linguagem em discurso, Tubarão, v. 7, n. 3, SARDINHA, Tone Berber. Metáfora. São Paulo: Parábola Editorial, ZANOTTO, M. S. Metáfora, Cognição e Ensino de Leitura. DELTA. Documentação de Estudos em Linguística Teórica e Aplicada, Sao Paulo, v. 11, n. 2, p , AGRADECIMENTOS "O presente trabalho foi realizado com o apoio da UFT Página 5

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