04/03/2017. Conteúdo programático:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "04/03/2017. Conteúdo programático:"

Transcrição

1 Frutas de Clima Subtropical e Temperado Fotos internet Profº Harumi Hamamura Engenharia Agronômica Frutas de Clima Subtropical e Cultivadas no Brasil Conteúdo programático: Situação Atual da Fruticultura Temperada no mundo; Principais Espécies Temperadas cultivadas; Problemática da Fruticultura temperada; Propagação de frutíferas de clima temperado; Implantação e Condução das Plantas Frutíferas; Tratos culturais em plantas frutíferas; Nutrição e Manejo do Solo de frutíferas de clima temperado; Técnicas sustentáveis para prevenção de stress abióticos em plantas frutíferas de clima temperado; Fruticultura Biológica e Biodinâmica; 1

2 Conteúdo programático: Aula prática sobre sistemas de propagação e semeadura - Fazenda UNISALESIANO. Viagem técnica sugestão. Apresentação de artigo científico - Seminário e discussão em grupo. Prova Sala de Aula. Bibliografia para consulta: Cultivo de fruteiras de clima temperado em regiões subtropicais e tropicais. Fruticultura orgânica: Formação e Condução - Autor: Sílvio Roberto Penteado Planejamento e Implantação de Pomar - Autor: Dalmo Lopes de Siqueira e outros, Doutor em Fruticultura Poda das plantas Frutíferas - O guia indispensável para o cultivo de frutas Autor: J. S. Inglez de Souza EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUARIA E EXTENSAO RURAL DE SANTA CATARINA. A Cultura da macieira. Florianópolis, SC: Epagri. PIO, R.; SCARPARE FILHO, J.A.; MOURÃO FILHO, F.de A.A. A Cultura do Caquizeiro. 23. ed. Piracicaba: DIBD/ESALQ, p. (Boletim Técnico). Manual de Segurança e Qualidade para a Cultura da Maçã. Brasilia: EMBRAPA/SEDE, p. EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUARIA E EXTENSAO RURAL DE SANTA CATARINA-EPAGRI. Nashi, a pêra japonesa. Florianopolis Literatura recomendada Amaro, A.A. Mercado interno de frutas. p In: Congresso Brasileiro de Fruticultura, 15., Poços de Caldas, Conferências. Lavras: SBF/ UFLA, p. Empresa Catarinense de Pesquisa Agropecuária/Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Santa Catarina. Sistema de produção para a cultura da macieira: Santa Catarina. 3. rev. Florianópolis: EMPASC, p. (EMPASC/ACARESC. Sistemas de Produção, 19). Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina. Normas técnicas para o cultivo de pessegueiro em Santa Catarina. Florianópolis: EPAGRI, p. (EPAGRI. Sistemas de Produção, 23). Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina. Normas técnicas para cultivo do quivi no Sul do Brasil. Florianópolis: EPAGRI, p. (EPAGRI. Sistemas de Produção, 25). Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina. Normas técnicas para o cultivo de ameixeira em Santa Catarina. 2. ed. Florianópolis: EPAGRI, p. (EPAGRI. Sistemas de Produção, 22). 2

3 Literatura recomendada Faoro, I.D. Peras comerciais para as regiões mais frias de Santa Catarina. Agropecuária Catarinense, v.12, n.2, p.5-8, Matos, C.S. A cultura do caquizeiro no Meio-Oeste Catarinense: situação, potencial e perspectivas. Agropecuária Catarinense, v.6, n.2, p.38-41, Peruzzo, E.L.; Dal Bó, M.A., Piccoli, P.J. Amora-preta: variedades e propagação. Agropecuária Catarinense, v.8, n.3, p.53-55, Petri, J.L.; Palladini, L.A.; Schuck, E.; Ducroquet, J.-P.H.J.; Matos, C.S.; Pola, A.C. Dormência e indução da brotação de fruteiras de clima temperado. Florianópolis: EPAGRI, p. (EPAGRI. Boletim Técnico, 75). Ribeiro, P.A.; Brighenti, E.; Bernardi, J. Comportamento de algumas cultivares de pereira Pyrus communis L. e suas características nas condições do Planalto Catarinense. Florianópolis: EMPASC, p. (EMPASC. Boletim Técnico, 56). Literatura recomendada: Introdução: Fruticultura - presente em todos os estados brasileiros, Como atividade econômica, envolve mais de cinco milhões de pessoas que trabalham de forma direta e indireta no setor. O Brasil é o terceiro maior produtor mundial de frutas, Colheita - 40 milhões de toneladas ao ano, Participa com apenas 2% do comércio global do setor, Demonstra o forte consumo interno. A área plantada com frutíferas no Brasil está distribuída: has com frutas tropicais, has com frutas subtropicais e has com espécies de clima temperado. 3

4 Introdução: Dentre as frutas de clima temperado e subtropical, destaca-se a produção de: Uvas de mesa e viníferas ( ha); Maçãs ( ha); Pêssegos, Ameixas e Nectarinas ( ha); Caqui (8.638 ha); Morango, Amora, Framboesa, Mirtilo (3.560 ha); Figo (2.886 ha); Pera (1.394 ha) ; Marmelo (211 ha). Distribuição das frutíferas de clima temperado e participação percentual de cada estado no total produzido no Brasil. (IBGE; ANUÁRIO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA). MERCADO DE FRUTICULTURA Frutas frescas e processadas no Brasil O Brasil foi responsável pela produção de 43,6 milhões de toneladas de frutas em Em 2013, foram utilizadas cerca de 2,2 milhões de hectares para a produção de frutas. Em 2013, estima-se que a indústria do processamento consumiu 23,8 milhões de toneladas do total de frutas produzidas. O processamento de frutas atende basicamente os segmentos de sucos, néctares, drinques de frutas e polpas Fontes: O Sistema Agroalimentar de Frutas e Derivados. Ibraf. Anuário Brasileiro da Fruticultura Editora Gazeta Exportação de suco de laranja do Brasil atinge quase um bilhão de dólares até maio. AF News

5 MERCADO DE FRUTICULTURA Fontes: O Sistema Agroalimentar de Frutas e Derivados. Ibraf. Anuário Brasileiro da Fruticultura Editora Gazeta Exportação de suco de laranja do Brasil atinge quase um bilhão de dólares até maio. AF News MERCADO DE FRUTICULTURA Fontes: O Sistema Agroalimentar de Frutas e Derivados. Ibraf. Anuário Brasileiro da Fruticultura Editora Gazeta Exportação de suco de laranja do Brasil atinge quase um bilhão de dólares até maio. AF News Exportação - Comparativo das Exportações Brasileiras de Frutas Frescas

6 Perfil do consumidor - Brasileiro Mesmo com o desenvolvimento da fruticultura, os brasileiros ainda não consomem a quantidade de frutas recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o que revela um mercado em potencial para o setor. Perfil do consumidor - Brasileiro No país, o consumo de frutas é maior entre as classes A e B. Porém, quando o assunto é a proporção do gasto com frutas no orçamento familiar, a classe D apresenta destaque. Características e estados produtores O Brasil é reconhecido pela grande variedade de frutas produzidas em todas as regiões do país, tanto advindas de lavouras permanentes, como de temporárias o que potencializa ainda mais as oportunidades para os pequenos negócios. 6

7 Características e estados produtores *Valores calculados em toneladas, exceto o abacaxi. ¹ Quantidade produzida em frutos Características e estados produtores Entre os maiores estados exportadores 2, destacam-se: Juntos, esses estados responderam por 96% da exportação brasileira de frutas em Exportações de frutas frescas ou secas em toneladas. Fontes: Produção Agrícola Municipal. IBGE Anuário Brasileiro da Fruticultura Editora Gazeta EXPECTATIVAS fruticultura para o setor Projeções para a produção de frutas de Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para a produção das principais culturas no país. *Segundo o Mapa, a produção de laranja deverá cair entre 2015 e 2025 devido à redução da atividade em São Paulo, que vem diminuindo sua área de colheita de laranja em favor de outras culturas, como cana-de-açúcar, soja, milho, amendoim e tomate. Estima-se que a área de laranja plantada, no Brasil, passe de 615 mil hectares atuais para 480 mil hectares em

8 Projeções para a produção de frutas Com relação à safra de 2014, entre as principais frutas produzidas, a uva foi a que obteve o melhor aproveitamento da área plantada. Alguns desafios para a fruticultura e que podem ser transformados em oportunidades Fontes: Marina Salles. 10 desafios para o agronegócio brasileiro. Globo Rural Anuário Brasileiro da Fruticultura Editora Gazeta Carlos Cogo. Perfil setorial e tendências dos mercados de hortícolas e frutas no RS, no Brasil e no mundo. Horti Serra Introdução: Mesmo com uma área inferior em relação às espécies de clima tropical e subtropical, as frutas de clima temperado têm uma importância socioeconômica destacada em diversas regiões do Brasil, principalmente nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais e o Vale do São Francisco, seja como: cultivo in natura, agroindústria e/ou agroturismo. 8

9 Introdução: Para que ocorra a produção de frutas de qualidade nas regiões de clima subtropical e temperado no Brasil, é necessário o desenvolvimento de programas de melhoramento genético e/ou estudos de manejo e controles sobre a fisiologia das plantas para adaptá-las às condições de inverno ameno e com oscilação de temperaturas, muito frequentes nas principais regiões produtoras brasileiras. Os verões longos e excesso de precipitação ocasionam muitas doenças e pragas, obrigando muitas vezes ao excesso de tratamentos fitossanitários. Introdução: O manejo dos pomares com a Produção Integrada de Frutas (PIF) está possibilitando a produção de qualidade e, ao mesmo tempo, reduzindo o impacto ambiental da atividade no setor. Os desafios do PIF estão relacionados: à adaptação das espécies às mudanças climáticas, à necessidade de se reduzir o uso de agrotóxicos e insumos, aos manejo pré e pós-colheita realizados nas frutas, logística para atender aos diferentes mercados, controle de doenças e pragas e aos programas de melhoramento genético para atender às novas demandas de cada uma das espécies. Fruteiras Tropicais No grupo das fruteiras de clima tropical mais comuns nos Estados do Norte e Nordeste brasileiros, embora também cultivadas em outras regiões, estão, principalmente: Abacaxizeiro (Ananas comosus L.) Bananeira (Musa spp, L.) Coqueiro (Cocos nucifera L.) As fruteiras tropicais exigem Goiabeira (Psidium guajava, L.) temperaturas na faixa dos 22 Gravioleira, (Anona muricata, L.) a 30 graus durante todo o ano, com poucas variações e Jaqueira (Artocarpus heterophyllus, L.) boa disponibilidade de água. Mamoeiro (Carica papaya, L.) Mangueira (Mangifera indica, L.) Maracujazeiro (Passiflora edulis, P.) Melão (Comunis melo, L.) Sapotizeiro (Manilkara zapota, L.), e outras. 9

10 Fruteiras Tropicais Fruteiras Tropicais Fruteiras Tropicais 10

11 Fruteiras Tropicais Nestas condições, apresentam crescimento constante, com folhagem permanente. Longos períodos de seca com deficiência de água no solo e períodos de frio intenso e quedas bruscas de temperatura, trazem sérios prejuízos para o desenvolvimento e produção das plantas que não toleram, também, a ocorrência de geadas. Fruteiras Subtropicais Em geral, as fruteiras de clima subtropical apresentam folhagem permanente quando existe disponibilidade de água e temperaturas elevadas, embora espécies como caqui, figo e marmelo apresentem queda de suas folhas no período de inverno, o que as faz suportar melhor as baixas temperaturas. Zoneamento macro - Aptidão ecológica do cultivo das frutas sub-tropicais 11

12 Neste grupo foram incluídas as espécies frutíferas consideradas de clima temperado, mas com menores exigências de frio hibernal. Nestas espécies são encontradas, mais freqüentemente, cultivares que se comportam bem nas áreas menos frias do Planalto Paulista onde a seca associada ao frio hibernal possivelmente, contribuem para trazer o período de repouso, necessário para condicionar a frutificação, em condições satisfatórias. Aptidão climática para as frutas sub- tropicais Aptidão climática para as frutas sub- tropicais As espécies constantes deste grupo de plantas de exigências climáticas afins são: Abacate (Persea mericana) Caqui (Diospyrus kaki L.) Citros (Citrus ssp) Figo (Ficus carica L.) Jaboticaba (Plinia cauliflora) Lichia (Litchi chinensis) Macadâmia (Macadamia intergrifolia Maiden & Betche) Marmelo (Cydonia oblonga) E outros. Fruteiras Subtropicais 12

13 Fruteiras Subtropicais Fruteiras Subtropicais Fruteiras Subtropicais 13

14 Fruteiras Subtropicais Exigências climáticas Estas frutíferas são consideradas pouco exigentes em frio. As rosáceas como a pera e o pêssego, são porém, originárias dos mesmos centros de origem que as de clima temperado. As demais são provenientes de regiões consideradas como de clima subtropical ou temperadas, caracterizadas pela presença de estação de repouso acentuada, causada por frio ou seca. Clemente et al. (1952) em carta de regiões frutícolas do Estado de São Paulo, considera como regiões climaticamente propícias à cultura das frutíferas consideradas como de clima subtropical tanto a parte sul do planalto, com a mais amena, abrangendo toda a faixa central do planalto paulista. Aptidão climática para as frutas sub- tropicais Aptidão climática para as frutas sub- tropicais Exigências climáticas Critério para definição das exigências climáticas das espécies frutíferas deste capítulo são semelhantes ao adotado para o caso das incluídas no grupo das plantas de clima temperado. São plantadas principalmente nos Estados do Sul, Sudeste, Central, e parte do Nordeste Brasileiros. Exigem temperaturas entre 15 e 22 graus e boa disponibilidade de água no solo. Têm pouca resistência a longos períodos frios com temperatura abaixo de 5 graus. 14

15 Parâmetros adotados no zoneamento climático A escolha dos parâmetros adotados na definição da aptidão climática das fruteiras subtropicais, baseou-se, como no caso daquelas de clima temperado, particularmente, no comportamento dos cultivares plantados em condições de cultura comercial em São Paulo e Estados vizinhos. Cartografia faixas de aptidão climática São apresentadas na carta de aptidão climática das frutas subtropicais. São as seguintes: Faixa "A" Temperatura média anual (Ta) entre 17 e 22 ºC e (Im), inferior a 100. A faixa apresenta-se apta, por possuir condições térmicas e hídricas satisfatórias. Abrange quase toda a parte central e sul do Planalto Paulista, inclusive o Vale do Paraíba e também o Vale do Ribeira de Iguapé. Faixa "B" Ta, superior a 22 ºC e índice hídrico (Im), inferior a 100. A faixa apresenta-se marginal para as fruteiras subtropicais, por restrição de frio hibernal. Compreende as partes mais quentes do planalto, proximidades dos rios Grande, Paraná e médio-baixo Tietê. Aptidão climática para as frutas sub- tropicais Aptidão climática para as frutas sub- tropicais Aptidão climática para as frutas sub- tropicais Cartografia faixas de aptidão climática Faixa "C" (Ta), entre 14 e 17 ºC. Apresenta-se marginal, por restrições térmicas e por estar sujeita a geadas freqüentes. Compreende áreas serranas frias das Serras do Mar e da Mantiqueira. Faixa "D" Ta, abaixo de 14 ºC. É considerada inapta à cultura das frutas subtropicais, por frio excessivo na estação vegetativa. Situa-se nos pontos mais elevados e mais frios da Serra da Mantiqueira. Faixa "E" Im, superior a 100 e Ta superior a 17 ºC. A faixa apresenta-se marginal por excesso de umidade e alta suceptibilidade às moléstias. Abrange quase toda área litorânea e encostas úmidas das Serras do Mar e da Mantiqueira. Fonte: CIIAGRO 15

16 Consulta Bibliográfica JOSÉ CARLOS FACHINELLO et al, Rev. Bras. Frutic., Jaboticabal - SP, Volume Especial, E , Outubro 2011, SITUAÇÃO E PERSPECTIVAS DA FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO NO BRASIL. CIIAGRO - Zoneamento macro - Aptidão ecológica do cultivo das frutas sub-tropicais. Frutas de Clima Subtropical e Temperado Fotos internet Profº Harumi Hamamura Engenharia Agronômica A Frutas de Clima Temperado Cultivadas no Brasil 16

17 Fruteiras de Clima Temperado As fruteiras de clima temperado são aquelas que exigem para um bom crescimento e desenvolvimento, locais com temperaturas médias entre 5 e 15 graus. No inverno passam por um período de repouso vegetativo, quando apresentam boa tolerância ao frio. Neste período, elas perdem as folhas e paralisam a atividade fotossintética. Porém, na primavera apresentam grande desenvolvimento devido à elevação da temperatura e da disponibilidade de água. Fruteiras de Clima Temperado As principais fruteiras de clima temperado são: Ameixa, (Prunus spp) Cereja (Prunus avium e P. cerasus) Damasco (Prunus armeniaca L) Framboesa, (Rubus idaeus L.) Maçã (Pyrus malus L.) Nêspera (Eriobotrya japonica L.) Pêra (Pyrus communis L.) Pêssego (Prunus perscica L) Quiwi (Actinidia deliciosa) Uva (Vitis vinifera L.) e outros. São mais cultivadas nos Estados do Sul e em algumas regiões do Sudeste brasileiro. Fruteiras de Clima Temperado 17

18 Fruteiras de Clima Temperado Fruteiras de Clima Temperado Fruteiras de Clima Temperado 18

19 Fruteiras de Clima Temperado Fruteiras Tropicais, Subtropicais e Temperadas Abacaxizeiro, Coqueiro, - Bananeira, - Goiabeira, Gravioleira, - Jaqueira, Mamoeiro, Maracujazeiro, - Mangueira, - Sapotizeiro, e outras. Tropicais Citros, - Abacateiro, Lichieira, - Marmeleiro, Jaboticabeira, - Figueira, Caquizeiro, - Macadâmia e outras, Subtropicais Quiwi, - Ameixa, Cereja, - Maçã, Pêra, - Uva, Framboesa, - Damasco, Pêssego, - Nêspera e outras. Temperadas Videira: 19

20 Videira: A produção de uvas representa 45 % da produção total e 64 % das exportações das frutas de clima temperado. No período de 1999 a 2009, a produção aumentou ton (46,59 %) e a área ha (37,01 %) (Tabelas 1 e 2). A produção de uvas no Brasil é diferenciada de acordo a região de cultivo: no Sul, predomina o cultivo de uvas americanas e híbridas para fabricação de sucos e vinhos, e nas outras regiões, o cultivo de uvas americanas e europeias de mesa, tanto para o mercado interno, como para exportação. Os principais estados produtores de uva e suas respectivas participações na produção total são apresentados na Tabela 3. Videira: TABELA 1 - Evolução da produção das principais frutíferas de clima temperado no Brasil. FAOSTAT (2011) Videira: TABELA 2 - Área colhida das principais frutíferas de clima temperado, entre os anos de 1999/2009, Br. FAOSTAT (2011). 20

21 Videira: TABELA 3 - Participação de cada estado na produção das principais frutíferas de clima temperado. Brasil, IBGE Videira: TABELA 4 - Evolução no volume das exportações brasileiras de frutas de clima temperado entre os anos de 1998 e FAOSTAT (2011). Videira: TABELA 5 - Valor das exportações brasileiras de frutas de clima temperado no período de FAOSTAT (2011). 21

22 Videira: A produtividade média nesse mesmo período permaneceu praticamente constante, variando no máximo em 2 ton ha -1 (Tabela 6). No entanto, em algumas regiões, a produtividade é significativamente acima da média, como ocorre no Vale do São Francisco, em que a média é de 25 ton ha -1 (IBGE, 2009), explicando deste modo o maior crescimento da produção (46,59 %) em relação ao aumento da área total (37,01 %). Esses resultados são compatíveis com o crescimento na exportação de uvas, representada principalmente pela uva de mesa, que cresceu, entre 1998 e 2008, 948,48 % em quantidade e 2.844,46 % em valor (Tabelas 4 e 5). Uvas de Mesa Uvas Viníferas brancas 22

23 Uvas Viníferas rosadas Videira: A tendência é que o Brasil, nas regiões quentes, continue a especializar a sua produção em termos de uvas de mesa sem sementes para atender ao mercado internacional, e na região Sul, aumente a área cultivada de uvas viníferas em detrimento ao cultivo de uvas americanas e híbridos. Grande parte desse sucesso é devido à produção de uvas no Vale do São Francisco, pois, nessa região, o clima predominantemente quente e seco durante grande parte do ano, a infraestrutura de irrigação e a mão de obra disponível propiciam as condições favoráveis para o desenvolvimento desta cultura. Uvas sem sementes Elas são muito ricas em potássio, alto teor de fibras, vitaminas A e C e ainda fazem muito bem à saúde do nosso coração. E em razão de tantas propriedades, são classificadas na classe dos alimentos funcionais. As uvas Crimsom (as roxas) ainda tem em sua casca o resveratrol, uma substância que a videira produz naturalmente para protegê-las do calor, da umidade excessiva e de doenças que atingem o plantio. No corpo humano, esse composto também tem um ótimo efeito protetor, por causa de suas propriedades antiagregação plaquetária e redutora dos triglicerídeos. 23

24 Uvas sem sementes Tipo Thompson Tipo Crimsom Macieira: Macieira: A cultura da macieira teve um crescimento na área colhida de 33,79 % (Tabela 2), 30,41 % na produção (Tabela 1), 948,48 % na quantidade exportada (Tabela 4) e 1.328,07 % no valor exportado (Tabela 5), nos últimos 10 anos. Por outro lado, as importações, em quantidades e valores, diminuíram, no período, 56,38 % e 13,19%, respectivamente (Tabelas 7 e 8). Esses resultados reforçam a tendência que vem ocorrendo desde o início da pomicultura no País e revelam o grande potencial exportador do Brasil. Os fatores responsáveis por esse grande desenvolvimento da cultura da macieira devem-se ao desenvolvimento das tecnologias utilizadas nos cultivos, pela logística implantada, pela definição de cultivares (Gala, 58% e Fuji, 36%) e clones capazes de atender às exigências dos consumidores. 24

25 Macieira: TABELA 2 - Área colhida das principais frutíferas de clima temperado, entre os anos de 1999/2009, Br. FAOSTAT (2011). Macieira: TABELA 1 - Evolução da produção das principais frutíferas de clima temperado no Brasil. FAOSTAT (2011) Macieira: TABELA 4 - Evolução no volume das exportações brasileiras de frutas de clima temperado entre os anos de 1998 e FAOSTAT (2011). 25

26 Macieira: TABELA 5 - Valor das exportações brasileiras de frutas de clima temperado no período de FAOSTAT (2011). Macieira: TABELA 7 - Evolução do volume das importações brasileiras de frutas de clima temperado entre os anos de 1998 e FAOSTAT (2011) Macieira: TABELA 8 - Valor das importações brasileiras de frutas de clima temperado no período de FAOSTAT (2011). 26

27 Pessegueiro, Ameixeira e Nectarineira: Pessegueiro, Ameixeira e Nectarineira: A cultura do pêssego apresentou nas ultimas décadas vários ciclos de expansão e retração das áreas de cultivos nas diferentes regiões que apresentam condições climáticas favoráveis ao seu cultivo. Nas décadas de 70 e 80 com a predominância de variedades com elevada exigências em horas de frio, fator imprescindível para a ocorrência da florada, os cultivos ficaram restritos às regiões mais frias do país, sendo a região sul a principal região produtora de pêssegos. Na região Sudeste do país os plantios se concentraram nas regiões de maior altitude com clima mais frio. As maiores áreas de cultivo se concentraram nas regiões de Apiaí e Guapiara no estado de São Paulo e na região Sul de Minas. Pessegueiro, Ameixeira e Nectarineira: No final da década de 80 com o lançamento de uma nova coleção de variedades pelo Instituto Agronômico de Campinas (IAC), com baixa exigência de horas de frio, houve um aumento considerável de áreas de plantio e a abertura de novos polos de produção. Variedades de pêssegos como Joia, Regis, Aurora I e Aurora II, Ouromel, Dourado I e Dourado II, Douradão, além das nectarinas Colombina, Josefina e Rosalina, rapidamente conquistaram os consumidores. 27

28 Pessegueiro, Ameixeira e Nectarineira: As variedades desenvolvidas pelo IAC possuem as mais diferentes características de sabor, coloração de casca e de polpa e ciclo produtivo. Diferentes ciclos produtivos, havendo variedades precoces, medianas e tardias, permitindo um período mais longo de oferta de produto ao consumidor. Foram criados importantes polos de produção, dentre os quais podemos destacar os da região de Paranapanema e das regiões de Atibaia/Jarinu. As duas regiões apresentavam como principal característica a precocidade na produção, sendo o primeiro pêssego a entrar no mercado. Áreas de plantio de pêssegos e nectarinas também foram instaladas no norte do Paraná. Pessegueiro, Ameixeira e Nectarineira: Foi um período favorável a fruticultura, onde tudo o que era produzido era comercializado. No final da década de 90 com as crescentes exigências do consumidor, houve uma retração no consumo de algumas variedades que não apresentavam aspectos favoráveis de coloração e sabor, tiveram seu consumo reduzido, tornando inviável seu cultivo. Variedades como Regis, Jóia, Ouromel, Dourado e as nectarinas Josefina e Rosalina foram sendo erradicadas dos pomares. Pessegueiro, Ameixeira e Nectarineira: Na primeira década do século XX observamos uma definição de cada região produtora de acordo com o seu potencial produtivo em cada período de produção. A maior parte da região produtora do estado de São Paulo, o norte do Paraná e a região sul de Minas apresenta um maior volume de produção nos meses de setembro até meados de novembro, com predominância da variedade americana Tropic Beauty e das variedades Aurora I e Douradão e das nectarinas americanas Sun Raycer e Sun Rice e a variedade Colombina. 28

29 Pessegueiro, Ameixeira e Nectarineira: A partir de meados de novembro é observado o aumento na oferta de pêssego da região produtora de Lapa, próxima a Curitiba PR e o início da safra de pêssegos das regiões produtoras do Rio Grande do Sul, que tem seu pico de produção no mês de dezembro. Nestas regiões podemos destacar as variedades Chiripá, Chimarrita, Marli, Premier entre outras. Pessegueiro, Ameixeira e Nectarineira: Na segunda década do século XX, tivemos o lançamento por parte da Embrapa das novas variedades de pêssego denominadas Rubimel, Kampai, Fascínio e Regalo, que apresentam excelentes características de coloração, sabor e tamanho de frutos, se tornando uma importante opção nos novos plantios ou e em substituição as áreas de produção do pêssego Aurora que está sendo gradativamente eliminado em função do tamanho mais reduzido das frutas e pela maior ocorrência de doenças de pós-colheita. Pessegueiro, Ameixeira e Nectarineira: A crescente falta de mão de obra especializada para a realização das diferentes operações de condução dos pomares, está fazendo com que os produtores escolham as variedades que deverão ser erradicadas na propriedade, levando em conta os seguintes critérios: mercado consumidor, tamanho da fruta, período de colheita e resultado financeiro. 29

30 Pessegueiro, Ameixeira e Nectarineira: Nos pomares atuais da região Sudeste, podemos observar o plantio de variedades precoces de pêssego, a variedade Tropic Beauty ou o novo lançamento Tropic Prince e a nectarina Sun Rice; ainda o plantio das variedades de pêssego de ciclo mediano Douradão, Kampai, Rubimel, Fascínio e Regalo e a nectarina Sun Ripe, que ainda permite um manejo do período de produção, através da quebra de dormência precoce ou mais tardia, sem prolongar demais o período de colheita em função do início de colheita nas outras regiões. Pessegueiro, Ameixeira e Nectarineira: Podemos observar ainda uma diversificação das propriedades, onde as variedades de pêssego e de nectarinas erradicadas, estão sendo substituídas por outros tipos de frutas com colheita em diferentes períodos e por culturas com menor necessidade de mão de obra. Caquizeiro: 30

31 Pereira: Quivizeiro: Nespereira: 31

32 Morango, Amora, Framboesa, Mirtilo Morango, Amora, Framboesa, Mirtilo Morango, Amora, Framboesa, Mirtilo 32

33 Morango, Amora, Framboesa, Mirtilo Consulta Bibliográfica JOSÉ CARLOS FACHINELLO et al, Rev. Bras. Frutic., Jaboticabal - SP, Volume Especial, E , Outubro 2011, SITUAÇÃO E PERSPECTIVAS DA FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO NO BRASIL. CIIAGRO - Zoneamento macro - Aptidão ecológica do cultivo das frutas sub-tropicais. 33

1 de 5 09/04/ :58

1 de 5 09/04/ :58 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Pato Branco Informações da disciplina Código Ofertado Disciplina/Unidade Curricular Modo de Avaliação FT28G Fruticultura Nota/Conceito

Leia mais

Panorama da fruticultura temperada brasileira

Panorama da fruticultura temperada brasileira Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Panorama da fruticultura temperada brasileira Prof. Marcel Bellato Spósito Fruticultura no Brasil 3º Produtor mundial (45,6 mi t);

Leia mais

Imagem:https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=&url=http%3A%2F%2Fsitebarra.com.br%2F2012%2F01%2Ffruti

Imagem:https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=&url=http%3A%2F%2Fsitebarra.com.br%2F2012%2F01%2Ffruti Fruticultura Tropical Prof. Harumi Hamamura UniSALESIANO Lins Imagem:https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=&url=http%3A%2F%2Fsitebarra.com.br%2F2012%2F01%2Ffruti

Leia mais

Exigências edafoclimáticas de fruteiras

Exigências edafoclimáticas de fruteiras Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Exigências edafoclimáticas de fruteiras Emanuel Maia emanuel@unir.br www.emanuel.acagea.net Apresentação Introdução Classificação climática

Leia mais

77 mil hectares hemisfério sul desde latitude 30 o até latitude 5 º Regiões Temperadas (repouso hibernal) Regiões Subtropicais (dois ciclos anuais)

77 mil hectares hemisfério sul desde latitude 30 o até latitude 5 º Regiões Temperadas (repouso hibernal) Regiões Subtropicais (dois ciclos anuais) 77 mil hectares hemisfério sul desde latitude 30 o até latitude 5 º Regiões Temperadas (repouso hibernal) Regiões Subtropicais (dois ciclos anuais) repoda Regiões Tropicais ( 2,5 a 3 ciclos anuais) podas

Leia mais

PRINCIPAIS PRODUTORES DE FRUTAS NO MUNDO

PRINCIPAIS PRODUTORES DE FRUTAS NO MUNDO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL FRUTICULTURA PANORAMA MUNDIAL As estatísticas da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura

Leia mais

Mudanças climáticas e a citricultura brasileira

Mudanças climáticas e a citricultura brasileira 40ª SEMANA DA CITRICULTURA 44ª EXPOCITROS E 49º DIA DO CITRICULTOR 4 A 8 DE JUNHO DE 2018 Mudanças climáticas e a citricultura brasileira Orivaldo Brunini Instituto Agronômico de Campinas Diretor Presidente

Leia mais

Balanço 2016 Perspectivas Fruticultura

Balanço 2016 Perspectivas Fruticultura Fruticultura 93 94 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 ADOÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO E PÓS-COLHEITA SERÃO OS DESTAQUES DA FRUTICULTURA Mesmo com as adversidades climáticas que atingiram

Leia mais

LPV 0642 FRUTICULTURA TEMPERADA

LPV 0642 FRUTICULTURA TEMPERADA Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ/USP LPV 0642 FRUTICULTURA TEMPERADA Profª. Simone Rodrigues da Silva Prof. Marcel Bellato Spósito Prof. João Alexio Scarpare

Leia mais

AVALIAÇÃO DA OCORRÊNCIA DE DOENÇAS E VARIAÇÃO DA TEMPERATURA NA VIDEIRA CULTIVAR NIÁGARA ROSADA NO SISTEMA LATADA COM E SEM COBERTURA PLÁSTICA RESUMO

AVALIAÇÃO DA OCORRÊNCIA DE DOENÇAS E VARIAÇÃO DA TEMPERATURA NA VIDEIRA CULTIVAR NIÁGARA ROSADA NO SISTEMA LATADA COM E SEM COBERTURA PLÁSTICA RESUMO AVALIAÇÃO DA OCORRÊNCIA DE DOENÇAS E VARIAÇÃO DA TEMPERATURA NA VIDEIRA CULTIVAR NIÁGARA ROSADA NO SISTEMA LATADA COM E SEM COBERTURA PLÁSTICA Andrei Zucco 1 ; Gilson Ribeiro Nachtigall RESUMO A cobertura

Leia mais

Panorama da Fruticultura Brasileira

Panorama da Fruticultura Brasileira Panorama da Fruticultura Brasileira Prof. Marcel Bellato Spósito Importância da Fruticultura Brasileira Área da fruticultura no Brasil: 2,4 mi de ha (Br: soja: 33 mi de ha; cana 8,6 mi de ha) Fonte: Faostat(2015)

Leia mais

A fruticultura brasileira: história e desafios

A fruticultura brasileira: história e desafios FAEM/UFPel 128 anos A fruticultura brasileira: história e desafios III simpósio Brasileiro sobre Nutrição de Plantas Aplicada em Sistemas de Alta Produtividade Prof. José Carlos Fachinello jfachi@ufpel.tche.br

Leia mais

Anexo I. Área do Conhecimento: Fitomelhoramento: Programa:

Anexo I. Área do Conhecimento: Fitomelhoramento: Programa: Área do Conhecimento: Fitomelhoramento: Programa: Anexo I I-Leis de Mendel; II-Sistemas Reprodutivos; III-Seleção Assistida por Marcadores; IV-Princípios de Genética Quantitativa (ação gênica, herdabilidade);

Leia mais

EVOLUÇÃO DA CULTURA E DO MERCADO MUNDIAL DE MAMÃO

EVOLUÇÃO DA CULTURA E DO MERCADO MUNDIAL DE MAMÃO EVOLUÇÃO DA CULTURA E DO MERCADO MUNDIAL DE MAMÃO Papaya Brasil - 2005 Adelaide de Fátima Santana da Costa, David dos Santos Martins, Aureliano Nogueira da Costa, Levy Heleno Fassio 1 Instituto Capixaba

Leia mais

Gastos com Inseticidas, Fungicidas e Herbicidas na Cultura do Milho, Brasil,

Gastos com Inseticidas, Fungicidas e Herbicidas na Cultura do Milho, Brasil, XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Gastos com Inseticidas, Fungicidas e Herbicidas na do Milho, Brasil, 2008-2011 Alfredo Tsunechiro 1, Célia Regina

Leia mais

Frutificação. Fase I Envolve a polinização, fertilização e o início do desenvolvimento do fruto ( fruit set ).

Frutificação. Fase I Envolve a polinização, fertilização e o início do desenvolvimento do fruto ( fruit set ). Frutificação Fase I Envolve a polinização, fertilização e o início do desenvolvimento do fruto ( fruit set ). Fase II Marcada pela retomada das divisões celulares. Fase III Estágio mais longo, no qual

Leia mais

MELHORAMENTO DE FRUTEIRAS DE CLIMA TEMPERADO

MELHORAMENTO DE FRUTEIRAS DE CLIMA TEMPERADO UFPR MELHORAMENTO DE PLANTAS ANO 2010 MELHORAMENTO DE FRUTEIRAS DE CLIMA TEMPERADO Prof. Moeses Andrigo Danner Características gerais de espécies de propagação vegetativa Genótipos (potenciais genitores)

Leia mais

FRUTIFICAÇÃO E AMADURECIMENTO. Prof. Gilberto B. Kerbauy

FRUTIFICAÇÃO E AMADURECIMENTO. Prof. Gilberto B. Kerbauy FRUTIFICAÇÃO E AMADURECIMENTO Prof. Gilberto B. Kerbauy Frutificação Fase I Envolve a polinização, fertilização e o início do desenvolvimento do fruto ( fruit set ). Fase II Marcada pela retomada das divisões

Leia mais

GASTOS COM INSETICIDAS, FUNGICIDAS E HERBICIDAS NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA, BRASIL,

GASTOS COM INSETICIDAS, FUNGICIDAS E HERBICIDAS NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA, BRASIL, GASTOS COM INSETICIDAS, FUNGICIDAS E HERBICIDAS NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA, BRASIL, 2008-2012 Maximiliano Miura (1), Alfredo Tsunechiro (2), Célia Regina Roncato Penteado Tavares Ferreira (1) Introdução

Leia mais

Fruticultura de Clima Temperado

Fruticultura de Clima Temperado Frutíferas de Clima Temperado Condições Climáticas Alguns municípios do Brasil (ex. Gonçalves, localizado no Sul de Minas Gerais e encravado na Serra da Mantiqueira). O clima peculiar da serra da Mantiqueira

Leia mais

unesp Sarita Leonel UNESP/Faculdade de Ciências Agronômicas Botucatu/SP

unesp Sarita Leonel UNESP/Faculdade de Ciências Agronômicas Botucatu/SP unesp Sarita Leonel UNESP/Faculdade de Ciências Agronômicas Botucatu/SP ADRIANO, 2011 ADRIANO, 2011 Brasil cultivos iniciais década de 1950 descoberto o alto teor de Vitamina C Brasil é o maior produtor,

Leia mais

PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE GEADA NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DA BATATA (Solanum tuberosum, L.) CULTIVADA NA SAFRA DAS ÁGUAS NO PARANÁ 1 RESUMO

PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE GEADA NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DA BATATA (Solanum tuberosum, L.) CULTIVADA NA SAFRA DAS ÁGUAS NO PARANÁ 1 RESUMO PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE GEADA NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DA BATATA (Solanum tuberosum, L.) CULTIVADA NA SAFRA DAS ÁGUAS NO PARANÁ 1 SERGIO L. GONÇALVES 2, MARCOS S. WREGE 2, PAULO H. CARAMORI 3,

Leia mais

BOA RENTABILIDADE EM 2009 IMPULSIONA INVESTIMENTOS EM 2010 PESQUISAS DA HORTIFRUTI BRASIL ATINGEM 368 MIL HECTARES EM 2010

BOA RENTABILIDADE EM 2009 IMPULSIONA INVESTIMENTOS EM 2010 PESQUISAS DA HORTIFRUTI BRASIL ATINGEM 368 MIL HECTARES EM 2010 Anuário Hortifruti Brasil - Retrospectiva 2010 & Perspectiva 2011 RETROSPECTIVA BOA RENTABILIDADE EM 2009 IMPULSIONA INVESTIMENTOS EM 2010 Por João Paulo Bernardes Deleo, Larissa Gui Pagliuca, Mayra Monteiro

Leia mais

Introdução à Meteorologia Agrícola

Introdução à Meteorologia Agrícola Universidade Federal de Goiás Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos Programa de Pós-Graduação em Agronomia Área de Concentração em Solo e Água AULA 1 Introdução à Meteorologia Agrícola Prof. Regis

Leia mais

MELO, Christiane de Oliveira 1 ; NAVES, Ronaldo Veloso 2. Palavras-chave: maracujá amarelo, irrigação.

MELO, Christiane de Oliveira 1 ; NAVES, Ronaldo Veloso 2. Palavras-chave: maracujá amarelo, irrigação. MARACUJÁ AMARELO (Passiflora edulis Sims. f. flavicarpa Deg.), NO ESTADO DE GOIÁS: ASPECTOS RELATIVOS À FENOLOGIA, DEMANDA HÍDRICA, FITOSSANIDADE E QUALIDADE DOS FRUTOS MELO, Christiane de Oliveira ; NAVES,

Leia mais

BOLETIM AGROCLIMÁTICO DEZEMBRO/2017

BOLETIM AGROCLIMÁTICO DEZEMBRO/2017 BOLETIM AGROCLIMÁTICO DEZEMBRO/2017 Gilmar Ribeiro Nachtigall 1 & Fernando José Hawerroth 2 No período de agosto a dezembro de 2017 foi registrado uma situação similar para as temperaturas máximas e mínimas

Leia mais

ImportâncIa do tema. ImportâncIa do tema

ImportâncIa do tema. ImportâncIa do tema 1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA RS Curso: Técnico em AgroindúsTriA Disciplina: Tecnologia de FruTas e HorTaliças Tema: Controle da maturação em frutas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em conjunto

Leia mais

Fruteiras Tropicais do Brasil

Fruteiras Tropicais do Brasil IIP Boletim N o 18 Adubando para Alta Produtividade e Qualidade Fruteiras Tropicais do Brasil Organizadores: Dr. Lindbergue Araújo Crisóstomo Embrapa Agroindústria Tropical Rua Dr. Sara Mesquita 2270,

Leia mais

Amora-preta: benefícios à saúde e potencial de cultivo no Estado de São Paulo

Amora-preta: benefícios à saúde e potencial de cultivo no Estado de São Paulo Amora-preta: benefícios à saúde e potencial de cultivo no Estado de São Paulo José Emilio Bettiol Neto 1 Luiz Antonio Junqueira Teixeira 2 Rafael Pio 3 Nobuyoshi Narita 4 Estima-se que, até 2025, o Brasil

Leia mais

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Agronomia Professores: José Luiz Petri petri@gegnet.com.br; petri@epagri.sc.gov.br Período/ Fase: V

Leia mais

Projeções Indicam o Brasil Como o Próximo Maior Produtor Mundial de Soja (Safra 18/19)

Projeções Indicam o Brasil Como o Próximo Maior Produtor Mundial de Soja (Safra 18/19) Participação na Produção Mundial de Soja (%) Projeções Indicam o Brasil Como o Próximo Maior Produtor Mundial de Soja (Safra 18/19) O setor do agronegócio ocupa em torno de 7,8% do território brasileiro

Leia mais

Opções de Cultivares de Uva para Processamento desenvolvidas pela Embrapa

Opções de Cultivares de Uva para Processamento desenvolvidas pela Embrapa Opções de Cultivares de Uva para Processamento desenvolvidas pela Embrapa Moscato Embrapa A cultivar Moscato Embrapa foi lançada em 1997 a partir do cruzamento entre Couderc 13 e July Muscat. Caracteriza-se

Leia mais

Embrapa Uva e Vinho. Produtos & Serviços. Missão Institucional. Infra-Estrutura e Recursos Humanos

Embrapa Uva e Vinho. Produtos & Serviços. Missão Institucional. Infra-Estrutura e Recursos Humanos Embrapa Uva e Vinho A vitivinicultura é uma atividade que apresenta grande importância sócio-econômica em vários Estados brasileiros, com especial destaque para o Rio Grande do Sul. Por esta razão, a Embrapa

Leia mais

PRINCIPAIS PROBLEMAS NA FRUTICULTURA

PRINCIPAIS PROBLEMAS NA FRUTICULTURA IFSC CAMPUS LAGES CURSO: TÉCNICO EM AGRONEGÓCIO UNIDADE CURRICULAR: AGRICULTURA II PRINCIPAIS PROBLEMAS NA FRUTICULTURA 2 SEMESTRE 2017 PROFESSOR: Roberto A. Komatsu A fruticultura é uma atividade com

Leia mais

MELHORAMENTO GENÉTICO EM PÊSSEGO. Eng. Agra. MSc. Mayra Cristina Teixeira Caetano RESUMO

MELHORAMENTO GENÉTICO EM PÊSSEGO. Eng. Agra. MSc. Mayra Cristina Teixeira Caetano RESUMO 1 MELHORAMENTO GENÉTICO EM PÊSSEGO Eng. Agra. MSc. Mayra Cristina Teixeira Caetano RESUMO O programa de Melhoramento Genético de Pessegueiros no Brasil tem, entre seus objetivos, a obtenção de cultivares

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE CULTIVARES DE PÊSSEGUEIRO E NECTARINEIRA APTAS ÀS REGIÕES SUBTROPICAIS E TROPICAIS DE SÃO PAULO. Introdução

CARACTERIZAÇÃO DE CULTIVARES DE PÊSSEGUEIRO E NECTARINEIRA APTAS ÀS REGIÕES SUBTROPICAIS E TROPICAIS DE SÃO PAULO. Introdução CARACTERIZAÇÃO DE CULTIVARES DE PÊSSEGUEIRO E NECTARINEIRA APTAS ÀS REGIÕES SUBTROPICAIS E TROPICAIS DE SÃO PAULO Edvan Alves Chagas 1, Erivaldo Scaloppi Júnior 2, José Antônio Alberto da Silva 2, Juliana

Leia mais

Um Pomar de Oportunidades de Negócios. Seminário "Mercado de Frutas e Derivados Orgânicos - Fruit Logística e Biofach",

Um Pomar de Oportunidades de Negócios. Seminário Mercado de Frutas e Derivados Orgânicos - Fruit Logística e Biofach, Um Pomar de Oportunidades de Negócios Seminário "Mercado de Frutas e Derivados Orgânicos - Fruit Logística e Biofach", SP dez 2008 O IBRAF O Instituto Brasileiro de Frutas IBRAF é uma organização privada

Leia mais

Nitrato de potássio pode ser utilizado por um ou mais dos seguintes motivos:

Nitrato de potássio pode ser utilizado por um ou mais dos seguintes motivos: Motivos para se utilizar o nitrato de potássio em aplicações foliares Nitrato de potássio pode ser utilizado por um ou mais dos seguintes motivos: - Para evitar a ocorrência de deficiência nutricional

Leia mais

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE FRUTAS DE CLIMA TEMPERADO NO NORDESTE BRASILEIRO

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE FRUTAS DE CLIMA TEMPERADO NO NORDESTE BRASILEIRO AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE FRUTAS DE CLIMA TEMPERADO NO NORDESTE BRASILEIRO Paulo Roberto Coelho Lopes (1), Inez Vilar de Morais Oliveira (2), Raissa Rachel Salustriano da Silva (3) O mercado

Leia mais

PAM 2016: valor da produção agrícola nacional foi 20% maior do que em 2015

PAM 2016: valor da produção agrícola nacional foi 20% maior do que em 2015 PAM 2016: valor da produção agrícola nacional foi 20% maior do que em 2015 O valor total da produção agrícola foi de R$ 317,5 bilhões, 20,0% maior do que em 2015. Os principais fatores que contribuíram

Leia mais

A CITRICULTURA NO NORDESTE BRASILEIRO: SITUAÇÃO ATUAL E POTENCIAL DE DESENVOLVIMENTO. Orlando Sampaio Passos. Salvador (BA), 27 de setembro de 2011

A CITRICULTURA NO NORDESTE BRASILEIRO: SITUAÇÃO ATUAL E POTENCIAL DE DESENVOLVIMENTO. Orlando Sampaio Passos. Salvador (BA), 27 de setembro de 2011 A CITRICULTURA NO NORDESTE BRASILEIRO: SITUAÇÃO ATUAL E POTENCIAL DE DESENVOLVIMENTO Orlando Sampaio Passos Salvador (BA), 27 de setembro de 2011 INTRODUÇÃO Região Nordeste área cultivada, produção e rendimento

Leia mais

e ecofisiologia Edson Eduardo Melo Passos Bruno Trindade Cardoso Fernando Luis Dultra Cintra

e ecofisiologia Edson Eduardo Melo Passos Bruno Trindade Cardoso Fernando Luis Dultra Cintra 1 Clima e ecofisiologia Edson Eduardo Melo Passos Bruno Trindade Cardoso Fernando Luis Dultra Cintra 1 As variedades de coqueiro se adaptam a todos os climas em que são cultivadas no Brasil? Há diferenças

Leia mais

ÉPOCA E CICLO DE MATURAÇÃO DE PÊSSEGOS E NECTARINAS NO ESTADO DE SÃO PAULO( 1 )

ÉPOCA E CICLO DE MATURAÇÃO DE PÊSSEGOS E NECTARINAS NO ESTADO DE SÃO PAULO( 1 ) NOTA ÉPOCA E CICLO DE MATURAÇÃO DE PÊSSEGOS E NECTARINAS NO ESTADO DE SÃO PAULO( 1 ) WILSON BARBOSA ( 2,4 ), MARIO OJIMA ( 2 ), FERNANDO ANTONIO CAMPO DALL'ORTO ( 2,4 ) e FERNANDO PICARELLI MARTINS ( 3

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Fruticultura II Código da Disciplina: AGR 354 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: 8 período Faculdade responsável: Agronomia Programa em vigência a partir

Leia mais

ESTIMATIVA DE PERÍODO DE PLANTIO PARA CULTURA DO MILHO NA REGIÃO DE BOTUCATU-SP UTILIZANDO O MÉTODO GRAUS-DIA

ESTIMATIVA DE PERÍODO DE PLANTIO PARA CULTURA DO MILHO NA REGIÃO DE BOTUCATU-SP UTILIZANDO O MÉTODO GRAUS-DIA ESTIMATIVA DE PERÍODO DE PLANTIO PARA CULTURA DO MILHO NA REGIÃO DE BOTUCATU-SP UTILIZANDO O MÉTODO GRAUS-DIA Ricardo Ghantous Cervi 1, Paulo Roberto Isler, Reginaldo da Silva Cardoso 3 1 Prof. Dr. Curso

Leia mais

Potencial de produção de frutas de clima temperado no Nordeste brasileiro

Potencial de produção de frutas de clima temperado no Nordeste brasileiro Potencial de produção de frutas de clima temperado no Nordeste brasileiro Paulo Roberto Coelho Lopes (1) ; Inez Vilar de Morais Oliveira (2) ; Diógenes Henrique Abrantes Sarmento (3) A região nordeste,

Leia mais

1 Lavouras. Cereais, leguminosas e oleaginosas. Área e Produção - Brasil 1980 a 2008

1 Lavouras. Cereais, leguminosas e oleaginosas. Área e Produção - Brasil 1980 a 2008 1 Lavouras 1.1 Produção de cereais, leguminosas e oleaginosas A quinta estimativa da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas 1, indica uma produção da ordem de 144,3 milhões de toneladas,

Leia mais

Aspectos Gerais da Cultura da Uva Fina de Mesa

Aspectos Gerais da Cultura da Uva Fina de Mesa IIª Semana Integrada de Cursos CFO/CFOC - Adapar Dia 03/07/2015 - CDT, Iapar Londrina Aspectos Gerais da Cultura da Uva Fina de Mesa Eng Agr Elcio Félix Rampazzo Emater Londrina. elciorampazzo@emater.pr.gov.br

Leia mais

DESEMPENHO DA VITIVINICULTURA BRASILEIRA EM 2017

DESEMPENHO DA VITIVINICULTURA BRASILEIRA EM 2017 DESEMPENHO DA VITIVINICULTURA BRASILEIRA EM 201 No ano de 201 a área plantada com videiras volvendo em novas áreas, inclusive de clima tropi- no Brasil foi de 8.028 ha, 0,6% inferior à do ano cal, com

Leia mais

AGRICULTURA II O QUE APRENDEREMOS NESTA DISCIPLINA? IFSC LAGES Curso Técnico em Agronegócio Módulo II. Prof. Roberto A. Komatsu

AGRICULTURA II O QUE APRENDEREMOS NESTA DISCIPLINA? IFSC LAGES Curso Técnico em Agronegócio Módulo II. Prof. Roberto A. Komatsu AGRICULTURA II O QUE APRENDEREMOS NESTA DISCIPLINA? IFSC LAGES Curso Técnico em Agronegócio Módulo II Prof. Roberto A. Komatsu EMENTA COMPETÊNCIAS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CRONOGRAMA DE AULAS NA PRÁTICA Colocaremos

Leia mais

SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO. Cristiano Geller (1)

SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO. Cristiano Geller (1) SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO Cristiano Geller (1) Introdução O milho safrinha teve início no Estado de São Paulo nas regiões Médio Paranapanema (próximo de Assis) e Norte

Leia mais

A variedade de macieira Eva apresenta grande potencial para a diversificação de cultivares e a possibilidade da expansão da pomicultura brasileira em

A variedade de macieira Eva apresenta grande potencial para a diversificação de cultivares e a possibilidade da expansão da pomicultura brasileira em A variedade de macieira Eva apresenta grande potencial para a diversificação de cultivares e a possibilidade da expansão da pomicultura brasileira em regiões de baixo acúmulo de frio. Objetiva-se neste

Leia mais

Importância e objetivos do melhoramento de plantas

Importância e objetivos do melhoramento de plantas Universidade Federal de Rondônia Curso de Eng. Florestal Melhoramento genético Florestal Importância e objetivos do melhoramento de plantas Emanuel Maia emanuel@unir.br www.lahorta.acagea.net Introdução

Leia mais

FÓRUM PERMANENTE DE MONITORAMENTO DE TEMPO E CLIMA PARA A AGRICULTURA NO RIO GRANDE DO SUL

FÓRUM PERMANENTE DE MONITORAMENTO DE TEMPO E CLIMA PARA A AGRICULTURA NO RIO GRANDE DO SUL 1 de 6 FÓRUM PERMANENTE DE MONITORAMENTO DE TEMPO E CLIMA PARA A AGRICULTURA NO RIO GRANDE DO SUL XVIII REUNIÃO TÉCNICA 08 DE AGOSTO DE 2001 O Fórum Permanente de Monitoramento de Tempo e Clima para a

Leia mais

FRUTICULTURA E A AGRICULTURA FAMILIAR

FRUTICULTURA E A AGRICULTURA FAMILIAR FRUTICULTURA E A AGRICULTURA FAMILIAR FIGUEIREDO,Thaís Assad Galharte ; FORNASIERI, José Luiz; OLIVEIRA,Euclides Reuter; GRACIANO, Daniela Espanguer; MONÇÃO,Flávio Pinto; GABRIEL, Andréa Maria de Araújo;

Leia mais

PODA E CONDUÇÃO DA FIGUEIRA

PODA E CONDUÇÃO DA FIGUEIRA PODA E CONDUÇÃO DA FIGUEIRA Nilton Nagib Jorge Chalfun 1 Enilson Abrahão 2 Ângelo Albérico Alvarenga 3 Murilo Albuquerque Regina 4 Rafael Pio 5 1 INTRODUÇÃO A figueira é uma frutífera com grande expansão

Leia mais

ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MAMONA CONDUZIDA POR DUAS SAFRAS EM PELOTAS - RS 1

ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MAMONA CONDUZIDA POR DUAS SAFRAS EM PELOTAS - RS 1 ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MAMONA CONDUZIDA POR DUAS SAFRAS EM PELOTAS - RS 1 Rogério Ferreira Aires 1, Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 2, João Guilherme Casagrande Junior 3, Dante Trindade de Ávila 3, Marcos

Leia mais

CITRICULTURA DO NORDESTE BRASILEIRO COM ÊNFASE NO SEMIÁRIDO

CITRICULTURA DO NORDESTE BRASILEIRO COM ÊNFASE NO SEMIÁRIDO CITRICULTURA DO NORDESTE BRASILEIRO COM ÊNFASE NO SEMIÁRIDO ORLANDO SAMPAIO PASSOS, DÉBORA COSTA BASTOS, MAURÍCIO ANTONIO COELHO FILHO, JOSÉ DA SILVA SOUZA, WALTER DOS SANTOS SORES FILHO EDUARDO AUGUSTO

Leia mais

RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS ECONÔMICOS DAS NOVAS CULTIVARES DE UVAS SEM SEMENTES BRS VITÓRIA E BRS ISIS NO VALE SÃO FRANCISCO

RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS ECONÔMICOS DAS NOVAS CULTIVARES DE UVAS SEM SEMENTES BRS VITÓRIA E BRS ISIS NO VALE SÃO FRANCISCO CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE UVA E VINHO - EMBRAPA UVA E VINHO RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS ECONÔMICOS DAS NOVAS CULTIVARES DE UVAS SEM SEMENTES BRS VITÓRIA E BRS ISIS NO VALE SÃO FRANCISCO - 2016

Leia mais

Boletim de Agropecuária da FACE Nº 32, Abril de 2014

Boletim de Agropecuária da FACE Nº 32, Abril de 2014 CURSO DE Boletim de Agropecuária da FACE Nº 32, Abril de 2014 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério

Leia mais

RECOMENDAÇÕES DE CULTIVARES DE PESSEGUEIRO, VIDEIRA E FIGUEIRA PARA O SUL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

RECOMENDAÇÕES DE CULTIVARES DE PESSEGUEIRO, VIDEIRA E FIGUEIRA PARA O SUL DO ESTADO DE MINAS GERAIS RECOMENDAÇÕES DE CULTIVARES DE PESSEGUEIRO, VIDEIRA E FIGUEIRA PARA O SUL DO ESTADO DE MINAS GERAIS Nilton Nagib Jorge Chalfun 1 Luís Eduardo Corrêa Antunes 2 Rafael Pio 3 1 INTRODUÇÃO O Brasil possui

Leia mais

Dispêndios com Inseticidas, Fungicidas e Herbicidas na Cultura do Milho no Brasil,

Dispêndios com Inseticidas, Fungicidas e Herbicidas na Cultura do Milho no Brasil, Dispêndios com Inseticidas, Fungicidas e Herbicidas na Cultura do Milho no Brasil, 2000-20009 Alfredo Tsunechiro, Célia R. R. P. T. Ferreira e Maximiliano Miura Instituto de Economia Agrícola (IEA) Caixa

Leia mais

O Clima e o desenvolvimento dos citros

O Clima e o desenvolvimento dos citros O Clima e o desenvolvimento dos citros Flórida 2010 Glauco de Souza Rolim Centro de Ecofisiologia e Biofísica IAC rolim@iac.sp.gov.br glaucorolim@gmail.com VII Simpósio de Citricultura Irrigada,16 de setembro

Leia mais

Citricultura brasileira em busca de novos rumos

Citricultura brasileira em busca de novos rumos Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Mandioca e Fruticultura Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Citricultura brasileira em busca de novos rumos Desafios e oportunidades

Leia mais

Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.4 / dez.2011

Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.4 / dez.2011 Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.4 / dez.2011 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério

Leia mais

Agricultura Brasileira 1 9 / 0 8 /

Agricultura Brasileira 1 9 / 0 8 / Agricultura Brasileira 1 9 / 0 8 / 2 0 1 5 Sistemas Agrícolas Intensivo: Maior importância à mecanização e/ou trabalho Altos índices de produtividade Natureza deixada em segundo plano Extensivo: Elementos

Leia mais

QUEBRA DE DORMÊNCIA DE GEMAS EM MACIEIRA COM PRODUTOS ALTERNATIVOS NO ALTO VALE DO ITAJAÍ

QUEBRA DE DORMÊNCIA DE GEMAS EM MACIEIRA COM PRODUTOS ALTERNATIVOS NO ALTO VALE DO ITAJAÍ QUEBRA DE DORMÊNCIA DE GEMAS EM MACIEIRA COM PRODUTOS ALTERNATIVOS NO ALTO VALE DO ITAJAÍ Rodrigo HELMANN 1 ; Cláudio KESKE 2 ; Marcelo FOSTER 3 ; Josué Andreas VIEIRA 4 ; 1 Bolsista PIBITI/CNPq; 2 Orientador

Leia mais

PRAZER DE COMER E BEBER BEM: A ESSÊNCIA DA MARCA RAR.

PRAZER DE COMER E BEBER BEM: A ESSÊNCIA DA MARCA RAR. PRAZER DE COMER E BEBER BEM: A ESSÊNCIA DA MARCA RAR. A marca RAR é sinônimo de qualidade, sabor, tradição, inovação, procedência. Em todas as suas ações com os seus clientes, fornecedores, consumidores

Leia mais

Conferência Paulista de C&T&I

Conferência Paulista de C&T&I Conferência Paulista de C&T&I FAPESP - 12 e 13/4/2010 C&T&I para o Agronegócio Orlando Melo de Castro Coordenador APTA/SAA O AGRONEGÓCIO DE SÃO PAULO É responsável por um terço do agronegócio brasileiro

Leia mais

O produtor pergunta, a Embrapa responde

O produtor pergunta, a Embrapa responde Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Semiárido Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento O produtor pergunta, a Embrapa responde Elder Manoel de Moura Rocha Marcos Antônio Drumond

Leia mais

Introdução e avaliação de genótipos de maracujá-amarelo no nordeste goiano

Introdução e avaliação de genótipos de maracujá-amarelo no nordeste goiano Introdução e avaliação de genótipos de maracujá-amarelo no nordeste goiano Wilma Bacelar Acioli Lins Campo Experimental Nativas do Cerrado bacelar@emater.go.gov.br ALVORADA DO NORTE DADOS DA REGIÃO Região,

Leia mais

Associação Brasileira dos Produtores de Soja

Associação Brasileira dos Produtores de Soja Associação Brasileira dos Produtores de Soja 1. PREVISÃO DE SAFRA E DESTINAÇÃO De acordo com o 7 Levantamento de safra 2015/16, publicado em abril pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), a área

Leia mais

GEOGRAFIA AGRÁRIA CACD. Professor Rodolfo Visentin.

GEOGRAFIA AGRÁRIA CACD. Professor Rodolfo Visentin. GEOGRAFIA AGRÁRIA CACD Professor Rodolfo Visentin. QUE É GEOGRAFIA AGRÁRIA A estrutura agrária reúne as condições sociais e fundiárias de um espaço, envolvendo aspectos referentes á legalidade das terras,

Leia mais

Agronegócio brasileiro: desafios e oportunidades

Agronegócio brasileiro: desafios e oportunidades ....... Agronegócio brasileiro: desafios e oportunidades José Eustáquio Ribeiro Vieira Filho Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE) 31 de julho

Leia mais

Avaliação de indutores de brotação na cultura da macieira

Avaliação de indutores de brotação na cultura da macieira Avaliação de indutores de brotação na cultura da macieira A ocorrência de baixas temperaturas, em quantidade adequada e com regularidade durante o período hibernal, é condição indispensável para a superação

Leia mais

Sistema Agroecológico de Produção Vegetal Frutíferas (SAPV-F)

Sistema Agroecológico de Produção Vegetal Frutíferas (SAPV-F) Especialização Latu Sensu em Agroecologia 2018-1 Sistema Agroecológico de Produção Vegetal Frutíferas (SAPV-F) Professor: Roberto Akitoshi Komatsu roberto.komatsu@ifsc.edu.br (49) 9.9152-9081 FRUTICULTURA

Leia mais

VISÃO EMPRESARIAL DE UM PRODUTOR RURAL/MELHORISTA SOBRE O MERCADO DE SEMENTES

VISÃO EMPRESARIAL DE UM PRODUTOR RURAL/MELHORISTA SOBRE O MERCADO DE SEMENTES VISÃO EMPRESARIAL DE UM PRODUTOR RURAL/MELHORISTA SOBRE O MERCADO DE SEMENTES Dr. José Ricardo Peixoto Professor Titular da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária FAV Universidade de Brasília -

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA DE MOSSORÓ COORDENADORIA DE APOIO DE AO ENSINO IDENTIFICAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA DE MOSSORÓ COORDENADORIA DE APOIO DE AO ENSINO IDENTIFICAÇÃO CURSO AGRONOMIA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA DE MOSSORÓ COORDENADORIA DE APOIO DE AO ENSINO IDENTIFICAÇÃO DEPARTAMENTO CIÊNCIAS VEGETAIS PROGRAMA GERAL

Leia mais

PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC

PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC Francieli WEBER 1, Guilherme VITORIA 2, Rodrigo SALVADOR 2, Herberto Jose LOPES

Leia mais

Caracterização Fenológica de Cinco Variedades de Uvas Sem. Sementes no Vale do São Francisco [1] Introdução

Caracterização Fenológica de Cinco Variedades de Uvas Sem. Sementes no Vale do São Francisco [1] Introdução Caracterização Fenológica de Cinco Variedades de Uvas Sem Sementes no Vale do São Francisco [1] Emanuel Elder Gomes da Silva [2] Patricia Coelho de Souza Leão [3] Introdução No estudo de novas variedades,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE AGRONOMIA E ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRICULTURA TROPICAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE AGRONOMIA E ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRICULTURA TROPICAL PLANO DE ENSINO 1) IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Cultivo de Frutas e Hortaliças Código da Disciplina: Tropicais Carga Horária Teórica: 30 horas (2 créditos) Período Letivo: Carga Horária Prática: 30 horas

Leia mais

COMPORTAMANTO DA SAFRA 2015/2016 UMA ANÁLISE DO INÍCIO DO CICLO

COMPORTAMANTO DA SAFRA 2015/2016 UMA ANÁLISE DO INÍCIO DO CICLO COMPORTAMANTO DA SAFRA 2015/2016 UMA ANÁLISE DO INÍCIO DO CICLO José Luiz Petri e André Amarildo Sezerino Pesquisadores da Epagri/Estação Experimental de Caçador No ano de 2015 observa-se um comportamento

Leia mais

ZONEAMENTO DA MAMONA (Ricinus communis L.) NO ESTADO DO PARANÁ

ZONEAMENTO DA MAMONA (Ricinus communis L.) NO ESTADO DO PARANÁ ZONEAMENTO DA MAMONA (Ricinus communis L.) NO ESTADO DO PARANÁ João Henrique Caviglione 1, Wilian da Silva Ricce 2, Paulo Henrique Caramori 1, Nelson da Silva Fonseca Junior 1, Dalziza de Oliveira 1, Ruy

Leia mais

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E COMÉRCIO MUNDIAL DE MAMÃO

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E COMÉRCIO MUNDIAL DE MAMÃO VI SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO Tecnologia de produção e mercado para o mamão brasileiro Vitória ES, 10 a 13 de novembro de 2015 EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E COMÉRCIO MUNDIAL DE MAMÃO Edileuza Vital Galeano

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA REALIZADO NO CURSO DE AGRONOMINA - UERGS, UNIDADE DE TRÊS PASSOS RIO GRANDE DO SUL 2

PROJETO DE PESQUISA REALIZADO NO CURSO DE AGRONOMINA - UERGS, UNIDADE DE TRÊS PASSOS RIO GRANDE DO SUL 2 AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR NA REGIÃO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL 1 EVALUATION OF THE PRODUCTIVITY OF VARIETIES OF SUGAR CANE IN THE NORTHWEST REGION OF RIO GRANDE DO SUL

Leia mais

ARRANJOS ESPACIAIS NO CONSÓRCIO DA MANDIOCA COM MILHO E CAUPI EM PRESIDENTE TANCREDO NEVES, BAHIA INTRODUÇÃO

ARRANJOS ESPACIAIS NO CONSÓRCIO DA MANDIOCA COM MILHO E CAUPI EM PRESIDENTE TANCREDO NEVES, BAHIA INTRODUÇÃO ARRANJOS ESPACIAIS NO CONSÓRCIO DA MANDIOCA COM MILHO E CAUPI EM PRESIDENTE TANCREDO NEVES, BAHIA JAEVESON DA SILVA 1, JOSÉ RAIMUNDO FERREIRA FILHO 2 1 Eng. Agr., DSc., Pesquisador da Embrapa Mandioca

Leia mais

FORUM PERMANENTE DE MONITORAMENTO DE TEMPO E CLIMA PARA A AGRICULTURA DO RS. Reunião de 10 de janeiro de 2000

FORUM PERMANENTE DE MONITORAMENTO DE TEMPO E CLIMA PARA A AGRICULTURA DO RS. Reunião de 10 de janeiro de 2000 FORUM PERMANENTE DE MONITORAMENTO DE TEMPO E CLIMA PARA A AGRICULTURA DO RS SAFRA 1999/2000 Reunião de 10 de janeiro de 2000 Avaliação das disponibilidades de água nos cultivos agrícolas Homero Bergamaschi

Leia mais

A cultura do maracujá: Informações básicas para o produtor

A cultura do maracujá: Informações básicas para o produtor A cultura do maracujá: Informações básicas para o produtor Fábio Gelape Faleiro Cerrados Home-page do minicurso www.cpac.embrapa.br/minicursomaracuja A cultura do maracujá: Informações básicas para o produtor

Leia mais

P. Lanzetta. Arione Pereira et al. Campinas 27/10/16

P. Lanzetta. Arione Pereira et al. Campinas 27/10/16 P. Lanzetta Arione Pereira et al. Campinas 27/10/16 CARÁTER Mesa PESO (%) Indústria Aparência do tubérculo 60 6 Produtividade 20 35 Resistência a doenças 5 3 Quebra da dormência 5 3 Esverdeamento (tubérculos)

Leia mais

O Paradoxo do Controle fitossanitário: conceito legal e prático. Luís Eduardo Pacifici Rangel Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins

O Paradoxo do Controle fitossanitário: conceito legal e prático. Luís Eduardo Pacifici Rangel Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins O Paradoxo do Controle fitossanitário: conceito legal e prático. Luís Eduardo Pacifici Rangel Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins A Origem do Controle Parte do processo evolutivo da agricultura. Primeiros

Leia mais

Prazer de comer e beber bem: a essência da marca RAR.

Prazer de comer e beber bem: a essência da marca RAR. MAÇÃS INSUPERÁVEIS Prazer de comer e beber bem: a essência da marca RAR. A marca RAR é sinônimo de qualidade, sabor, tradição, inovação, procedência. Em todas as suas ações com os seus clientes, fornecedores,

Leia mais

Comunicado199 Técnico

Comunicado199 Técnico Comunicado199 Técnico ISSN 1808-6802 Outubro, 2017 Bento Gonçalves, RS Fotos: Acervo Embrapa. Vitivinicultura brasileira: panorama 2016 Loiva Maria Ribeiro de Mello 1 A viticultura no Brasil é peculiar,

Leia mais

Comunicado191 Técnico

Comunicado191 Técnico Comunicado191 Técnico ISSN 1808-6802 Dezembro, 2016 Bento Gonçalves, RS Vitivinicultura brasileira: panorama 2015 Loiva Maria Ribeiro de Mello 1 A importância da vitivinicultura brasileira nas diversas

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento A CULTURA DA BANANA 3 a edição rev. e amp. Embrapa Informação Tecnológica

Leia mais

AGRONEGÓCIO BOLETIM BONS FRUTOS DA COPA DO MUNDO DA FIFA

AGRONEGÓCIO BOLETIM BONS FRUTOS DA COPA DO MUNDO DA FIFA Milhões de pessoas de vários cantos do mundo estarão atentos ao que acontecerá no Brasil durante a Copa do Mundo da FIFA 2014, muito além das partidas de futebol. 600 mil turistas estrangeiros Estima-se

Leia mais

Propagação da Videira. Profª. Paula Iaschitzki Ferreira Instituto Federal de Santa Catarina

Propagação da Videira. Profª. Paula Iaschitzki Ferreira Instituto Federal de Santa Catarina Propagação da Videira Profª. Paula Iaschitzki Ferreira Instituto Federal de Santa Catarina Definição Propagação é a multiplicação dirigida de plantas pela via sexual ou pela vegetativa. Como ocorre? Dois

Leia mais

Epagri. Conhecimento para a produção de alimentos. Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina

Epagri. Conhecimento para a produção de alimentos. Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina Epagri Conhecimento para a produção de alimentos Segurança no Alimento & Saúde Pública Paulo R. L. Arruda Diretoria Extensão Rural e Pesqueira 21 de Junho de 2017 Missão Conhecimento, tecnologia e extensão

Leia mais

Pesquisa, conhecimento e tecnologias da Embrapa em frutas nativas brasileiras

Pesquisa, conhecimento e tecnologias da Embrapa em frutas nativas brasileiras Pesquisa, conhecimento e tecnologias da Embrapa em frutas nativas brasileiras Rodrigo Cezar Franzon Maria do Carmo Bassols Raseira Embrapa Clima Temperado, Pelotas, RS Fábio Gelape Faleiro Embrapa Cerrados,

Leia mais