QUEBRA DE DORMÊNCIA DE GEMAS EM MACIEIRA COM PRODUTOS ALTERNATIVOS NO ALTO VALE DO ITAJAÍ

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1 QUEBRA DE DORMÊNCIA DE GEMAS EM MACIEIRA COM PRODUTOS ALTERNATIVOS NO ALTO VALE DO ITAJAÍ Rodrigo HELMANN 1 ; Cláudio KESKE 2 ; Marcelo FOSTER 3 ; Josué Andreas VIEIRA 4 ; 1 Bolsista PIBITI/CNPq; 2 Orientador IFC - Campus Rio do Sul Campus Rio do Sul; 3 Técnico Agrícola IFC - Campus Rio do Sul; 4 Acadêmicado curso de Agronomia IFC INTRODUÇÃO No Alto Vale do Itajaí e em outras regiões de Santa Catarina está se procurando alternativas que viabilizem a permanência do pequeno produtor na propriedade com o mínimo ou mesmo nenhum uso de agrotóxicos. Em Santa Catarina bem como no Alto Vale e região está sendo realizado plantios de diversas frutíferas com objetivo comercial, com produção destinada tanto à indústria, quanto ao mercado in natura. Frutíferas de clima temperado tem sido plantadas na região e necessitam de pesquisas para seu estabelecimento. Caracterizam-se pela queda das folhas no final do ciclo vegetativo e entrada em dormência no inverno, permitindo a sua sobrevivência em condições de baixas temperaturas. Para que essas plantas iniciem um novo ciclo na primavera, é necessária a sua exposição a um período de frio, variável para cada espécie e cultivar (Petri et al., 2002). No Sul do Brasil, as oscilações na temperatura são frequentes, com as temperaturas elevadas anulando o frio acumulado, não atendendo as exigências das espécies de clima temperado. A insuficiência de frio no período da dormência resultará numa brotação desuniforme e prolongada, com menor número de flores. Desta forma, há necessidade de pesquisas que contemplem o estudo da quebra de dormência em plantas de clima temperado como a macieira, principalmente em regiões com pouco número de horas de frio, como o Alto Vale do Itajaí. Também é importante o estudo de substâncias alternativas ao uso de cianamida hidrogenada, que pode provocar ulcerações nos olhos, pele e trato respiratório, além de inibir a aldeído desidrogenase, levando à síndrome de acetaldeído (e.g.; vômito, hiperatividade parassimpática, dispnéia, hipotensão e desorientação) (Settimi et al., 2005). Desta forma, este trabalho procurou verificar a viabilidade de produtos alternativos aos convencionais na quebra de dormência de macieiras de baixa exigência em frio como a cultivar Eva no Alto Vale do Itajaí, onde ainda não existem estudos sobre o assunto.

2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O experimento foi conduzido no pomar didático de macieiras do Instituto Federal Catarinense Campus Rio do Sul, que conta com cerca de 100 plantas principalmente da cultivar Eva. Os tratos culturais foram os executados para as demais plantas, tais como roçadas, poda e pulverizações com fungicidas e inseticidas, diferenciando apenas os tratamentos para quebra de dormência. Os produtos utilizados para os tratamentos foram os seguintes: Bioalho (extrato de alho, Natural Rural S.A.), Assist (750 ml L-1 óleo mineral, Basf S.A.), Dormex (490 gl-1 H2CN2, Basf S.A.) e Urina bovina. O Bioalho é um produto natural obtido pela extração a frio do extrato de alho por prensagem, sendo totalmente solúvel em água. Os tratamentos foram realizados no estádio de gema dormente com o uso de pulverizador costal em 21 de agosto de 2015, logo após a poda de inverno, para a cultivar Eva. Os tratamentos foram: T1 testemunha; T2 cianamida hidrogenada a 1%, T3 cianamida hidrogenada a 1% + óleo mineral a 4%, T4 extrato de alho a 4%, T5 extrato de alho a 4% + óleo mineral a 4% e T6 urina de gado a 50% + óleo mineral a 4%. Foram preparados 2,5 L de solução por tratamento, resultando na aplicação de cerca de 500 ml de solução por planta, até o ponto de gotejamento. As plantas do experimento foram identificadas e três ramos em cada árvore foram selecionados para avaliação das gemas. A porcentagem de gemas brotadas foi avaliada aos 22, 29, 36 e 42 dias após aplicação (DAA). Foram selecionados três ramos em posições aleatórias da planta em seguida contou-se o número total de gemas existentes nos três ramos e a partir daí foram feitas as avaliações de gemas brotadas semanais. As gemas foram classificadas de acordo com seu estádio fenológico, sendo estádio A gema dormente, B gema inchada, C gema ponto verde (até 1,5 cm), D gema verde, E botão floral e F flor. Foi considerada gema brotada a partir estágio fenológico C gema ponto verde.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Em geral, os tratamentos promoveram de baixa a média quebra da dormência das gemas, sendo menor o tratamento com extrato de alho a 4%. O tratamento com cianamida hidrogenada a 1% + óleo mineral a 4% que teve os melhores resultados de brotação, alcançando 27,61% aos 42 DAA, seguida pelo tratamento de extrato de alho a 4% + 4% de óleo mineral que obteve 24,35% de brotação(gráfico 01). Em experimento com macieira cv Fuji Kiku, Botelho (2007) obteve 40,6% de brotamento de gemas com o uso de extrato de alho aos 35 DAA, superior ao encontrado no experimento. O uso de cianamida hidrogenada a 1% promoveu uma brotação das gemas similar à urina de gado a 50% + óleo mineral a 4% apresentando uma porcentagem de brotação de 19,92% aos 42 DAA. Gráfico 01. Porcentagem de brotação de gemas de macieira Eva submetida a diferentes tratamentos para quebra de dormência. A cultivar Eva apresentou baixa brotação provavelmente devido ao excesso de chuva após a aplicação dos produtos para a quebra da dormência e à falta de acúmulo de horas de frio durante a dormência. No período de 21 de agosto a 01 de outubro de 2015, houve precipitação acumulada de 322,66 mm, sendo destes, 291,76 mm no mês de setembro, quando foram feitas as avaliações principalmente (Gráfico 02).

4 Gráfico 02. Precipitação diária no período de avaliação da brotação das gemas de macieira Eva submetidas a diferentes tratamentos para a quebra de dormência (Rio do Sul, 2015). Fonte: Estação Meteorológica do Instituto Federal Catarinense Campus Rio do Sul (IFC)-PET, unidade sede. No entanto, aos 42 DAA o melhor resultado de porcentagem de gemas que chegaram à plena floração foi do tratamento com extrato de alho a 4% + óleo mineral a 4%, alcançando 9,3% de flores, seguido pelo tratamento cianamida hidrogenada a 1% + óleo mineral a 4% com 8,02 % de flores. A testemunha e o tratamento com apenas cianamida hidrogenada a 1% tiveram resultados similares, 4,58% e 4,30% respectivamente. Se pode também observar no gráfico 03 que o tratamento com extrato de alho a 4% foi o que obteve a menor porcentagem de flores, inferior a testemunha. Gráfico 03. Porcentagem de flores de macieira Eva submetida a diferentes tratamentos para quebra de dormência. Constatou-se, neste trabalho, que o extrato de alho 4% + óleo mineral 4% apresentou efeito positivo na quebra de dormência de gemas e potencial para o aumento

5 da percentagem de flores da macieira Eva ; e que o tratamento com urina bovina 50% + óleo mineral 4% apresentou efeito similar a cianamida hidrogenada a 1% na quebra de dormência de gemas da macieira Eva. CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudo da quebra de dormência de gemas de macieira em região com baixo número de horas frio apresenta poucas informações, principalmente a respeito do uso de produtos alternativos. Desta forma há necessidade de mais estudos para a sua possível aplicação prática na fruticultura comercial. Novas pesquisas poderão trazer futuramente resultados mais promissores para uma possível substituição do uso da cianamida hidrogenada na quebra de dormência de gemas. REFERÊNCIAS BOTELHO, R.V. Efeito do Extrato de alho na quebra de dormência da macieira. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v.22, n.2, p , Agosto de PETRI, J.L.; PALLADINI, L.A.; POLA, A.C. Dormência e indução da brotação da macieira. In: EPAGRI. Manual da cultura da macieira. Florianópolis, p , SETTIMI, L.; DAVANZO, F.; FARAONI, MICELI, G.; RICHMOND, D.; CALVERT, G.M. Update: Hydrogen cyanamide-related illnesses-italy, Morbidity and Mortality Weekly Report, Atlanta, v.54, n.16, p , 2005.

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