PARECER Nº 1061/03. PROCESSO Nº INTERESSADA: ROSITA MINUSCOLI. ASSUNTO: interpretação do artigo 38 da Lei nº 6.151/88.
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1 PARECER Nº 1061/03. PROCESSO Nº INTERESSADA: ROSITA MINUSCOLI. ASSUNTO: interpretação do artigo 38 da Lei nº 6.151/88. EMENTA: Tempo estranho ao Município, público ou privado, de efetivo exercício docente não se presta para os fins previstos no artigo 38 da Lei nº 6.151/88. Ausência de previsão legal. Através deste expediente, ROSITA MINUSCOLI, professora, solicitou a redução do número de horas-aula semanais, com base no artigo 38 da Lei nº 6.151/88. Referiu, para fundamentar o pedido, que possuía mais de 25 anos de docência e 58 anos de idade. A Assessoria Técnica da Secretaria Municipal de Administração opinou pelo indeferimento do pedido, porquanto já possui orientação traçada no sentido de que somente o tempo de efetivo exercício docente no Município pode ser computado para os fins do artigo 38 da Lei nº 6.151/88. Essa forma de pensar deflui do entendimento de que não há, no referido dispositivo legal, autorização expressa para o aproveitamento do tempo estranho. O Senhor Secretário de Administração indeferiu a postulação, cujo despacho foi publicado no DOPA nº 1.697, de Por solicitação da Assessoria Jurídica da Secretaria Municipal de Educação, vem o processo a essa Procuradoria, para que haja uma definição acerca do alcance da vantagem contemplada no artigo 38 do Plano de Carreira do Magistério Público Municipal. A questão crucial resume-se na seguinte indagação: o professor pode computar tempo de docência estranho ao Município para obter a redução do número de horas-aula semanais? É o breve relatório.
2 O artigo 38 da Lei nº 6.151/88 diz que em função da idade e do tempo de docência, o Professor poderá, a pedido, ter reduzido o número de horas-aula semanais, de acordo com os seguintes critérios: - 50 anos de idade e 20 de efetiva docência, reduz 2, 3 ou 4 horas-aula, de acordo com o regime horário; - 55 anos de idade e 25 de efetiva docência, reduz 4, 6 ou 8 horas-aula, de acordo com o regime horário. É compreensível, até certo ponto, o surgimento de dúvidas a respeito do direito do professor que traz tempo estranho para obter a vantagem do mencionado artigo 38. É que em outros dispositivos do Plano de Carreira do Magistério Público Municipal há menção expressa de aproveitamento de tempo obtido na esfera estadual e na iniciativa privada. Aqui o legislador silencia. Exemplo disso está no artigo 43, que dispõe sobre a obtenção de referência imediatamente superior, quando o professor atingir 30 anos de serviço ou, se professora, 25 anos de serviço. Lá é dito, expressamente, que 70% do tempo têm que ser exclusivamente municipal, concluindo-se que 30% pode ser trazido de fora. No entanto, sem embargo de opinião contrária, entende-se que o preceito legal deve ser interpretado dentro do contexto normativo no qual se insere. Quando o texto dispõe de modo amplo, sem limitações evidentes, é de se observar a lei como um todo, tentar alcançar o que o legislador tencionava com o regramento. Nessa direção, não se vislumbra posição diversa da Secretaria Municipal de Administração. Embora se reconheça que a redação do texto legal deixa dúvidas, podendo gerar a idéia de que todo e qualquer tempo de docência possa ser computado para a obtenção da vantagem, essa não foi a intenção do legislador. Seguramente, o destinatário da norma é o professor municipal que, pelo período de 20 ou 25 anos, tenha efetivamente exercido atividades docentes em escolas municipais. A lei define os critérios, mas se não o faz expressamente, há de se buscar, em suas diretrizes, meios que possibilitem extrair, interpretativamente, o seu alcance. Nesse sentido, o claro comando dos demais dispositivos que compõem a Lei nº 6.151/88, juntamente com os dispositivos do Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Porto Alegre Lei
3 Complementar nº 133/85, expressam a idéia de que o exercício do magistério, para fins de obter a redução da carga horária, deve ser exclusivamente municipal. A conclusão é simples. Se fosse entendido conveniente e oportuno aproveitar o tempo estranho para a obtenção da redução da carga horária, isso só poderia se dar, face ao princípio da legalidade, mediante expressa determinação na lei, vez que se trata de concessão de vantagem. Como a lei silenciou, não há como interpretá-la extensivamente. Com efeito, quando o legislador permitiu o cômputo de tempo estranho ao Município, para fins de concessão de vantagens, ele o fez expressamente, conforme se vê no artigo 126 da LC nº 133/88, que assim preceitua: Art. 126 Para efeito de concessão dos adicionais, somente será computado o tempo de serviço estranho ao Município até o máximo de cinqüenta por cento do tempo exigido para cada adicional. E assim também com relação aos avanços trienais, conforme disposição contida no 1º do artigo 122 da LC nº 133/85, veja-se: Art. 122 O titular de cargo de provimento efetivo ou em comissão terá acréscimos de 5% (cinco por cento) sobre o vencimento, denominados avanços, cuja concessão automática se processará por triênio de serviço público municipal, com arredondamento na forma da lei. 1º Para inteirar cada triênio, o funcionário poderá computar até 12 (doze) meses de tempo de serviço público estranho ao Município. Como se vê, não há como ler o artigo 38 da Lei nº 6.151/88 isoladamente, pois encontra-se inserido na legislação que rege o magistério municipal, em consonância com o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Porto Alegre. Nessa linha de raciocínio, calham as palavras sempre atuais de Carlos Maximiliano:
4 Não se encontra um princípio isolado, em ciência alguma; acha-se cada um em conexão íntima com outros. O Direito objetivo não é um conglomerado caótico de preceitos; constitui vasta unidade, organismo regular, sistema, conjunto harmônico de normas coordenadas, em interdependência metódica, embora fixada cada uma no seu lugar próprio. De princípios jurídicos mais ou menos gerais deduzem corolários; uns e outros se condicionam e restringem reciprocamente, embora se desenvolvam de modo que constituem elementos autônomos operando em campos diversos. Cada preceito, portanto, é membro de um grande todo; por isso do exame em conjunto resulta bastante luz para o caso em apreço. 1 Outra não pode ser a postura da Administração Pública, porquanto só pode fazer o que a lei autoriza, e, nesta simetria, a concessão de qualquer vantagem, bem como a forma de percebê-la depende expressamente de disposição legal. Ensina DIÓGENES GASPARINI: O princípio da legalidade, (...), significa estar a Administração Pública, em toda a sua atividade, presa aos mandamentos da lei, deles não se podendo afastar, sob pena de invalidade do ato e responsabilidade de seu autor. Qualquer ação estatal, sem o correspondente calço legal ou que exceda ao âmbito demarcado pela lei, é injurídica e expõe-se à anulação. Seu campo de ação, como se vê, é bem menor que o do particular. De fato, este pode fazer tudo que a lei permite e tudo que a lei não proíbe; aquela só pode fazer o que a lei autoriza e, ainda assim, quando e como autoriza. Vale dizer, se a lei nada dispuser, não pode a Administração Pública agir, salvo situações excepcionais (grave perturbação da ordem, guerra). (...). 2 1 Hermenêutica e Aplicação do Direito. 9ª ed. Rio de Janeiro, Forense, p Direito Administrativo. São Paulo, Saraiva, 1989, p. 6.
5 Veja-se que quando o servidor averba tempo de serviço estranho ao Município, tanto público como privado, os efeitos decorrentes desse procedimento estão previstos na Constituição Federal, que contempla a contagem recíproca do tempo para fins de aposentadoria. No caso do artigo 38, somente o Município oferece essa vantagem. Então, não há razão nenhuma para que o legislador municipal queira agraciar professores que trazem tempo estranho, quando nenhum professor municipal pode obter idêntica vantagem em outra esfera de atuação. Ante o exposto, conclui-se pela inviabilidade legal, em resposta ao questionamento da SMED, de aproveitamento de tempo estranho ao Município, para os fins do artigo 38 da Lei nº 6.151/88. É o parecer, sub censura. Porto Alegre, 14 de outubro de Carmem Regina Vilar Dugacsek, Procuradora do Município.
6 HOMOLOGAÇÃO APROVO o Parecer nº 1061/2003, elaborado pela Procuradora CARMEM REGINA VILAR DUGACSEK, que orienta a aplicação do tempo de serviço de magistério externo para fins dos benefícios do art. 38 da Lei Municipal nº 6.151/88 Registre-se. Encaminhe-se cópia da homologação à EAPE e a SMA, devolvendo-se o expediente ao Secretário da SMED. PGM, 14 de fevereiro de ROGERIO FAVRETO Procurador-Geral do Município
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