TERAPIA OCUPACIONAL: PERCEPÇÃO DE PROFISSIONAIS DA SAÚDE SOBRE A PROFISSÃO NO MUNICÍPIO DE MACEIÓ.

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1 TERAPIA OCUPACIONAL: PERCEPÇÃO DE PROFISSIONAIS DA SAÚDE SOBRE A PROFISSÃO NO MUNICÍPIO DE MACEIÓ. José Júnior Bezerra da Silva 1 ; Gracinda Maria Gomes Alves 2 1 Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas- UNCISAL josejuniorto@outlook.com 2 Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas- UNCISAL gmgalves@yahoo.com.br Resumo: Introdução: A Terapia Ocupacional é considerada uma profissão da saúde, educação e do campo social, em sua atuação faz o uso terapêutico de atividades diárias em pessoas, com a finalidade de melhorar ou possibilitar a participação em papéis, hábitos e rotinas nos diversos ambientes em que ele está inserido, assim como a casa, o trabalho e a comunidade. A falta de delimitação de papéis aliada ao desconhecimento do trabalho do profissional leva muitos terapeutas ocupacionais a encontrarem dificuldades junto a outros profissionais, instituições, clientela e mercado de trabalho. No Brasil existem terapeutas ocupacionais regularmente registrados no conselho profissional. O presente estudo está analisando a percepção dos profissionais da saúde das unidades de saúde da cidade de Maceió sobre a Terapia Ocupacional, profissão que tem várias áreas de atuação. Objetivos: O objetivo geral desta pesquisa foi analisar como os profissionais da saúde percebem a Terapia Ocupacional e os objetivos específicos almejaram verificar se outras categorias profissionais da área de saúde têm conhecimento sobre a Terapia Ocupacional.. Participaram do estudo 17 pessoas, sendo 8 do Centro Especializado em Reabilitação_CER III Uncisal e 9 do Hospital Escola Hélvio Auto. Métodos: Trata-se de um estudo transversal com observação não-participante, pautado na metodologia qualitativa. Para coleta das informações foi utilizado uma entrevista semi-estruturada, com os profissionais de duas unidades de saúde do município de Maceió que compõem a mesma equipe do terapeuta ocupacional. Para análise dos resultados está sendo feita sob a luz da análise de conteúdo. Resultados: Nos resultados preliminares, percebeu-se que apesar do Terapeuta Ocupacional ser minoria nesses locais, em forma geral, a percepção dos profissionais sobre ele é positiva, e entendem a necessidade e a importância do seu trabalho. No momento os materiais da pesquisa encontram-se em estudo, com a aplicação da análise temática. Palavras-chave: Percepção, profissionais da saúde, Terapia Ocupacional.

2 Introdução A Terapia Ocupacional é considerada uma profissão da saúde, educação e do campo social, em sua atuação faz o uso terapêutico de atividades diárias em pessoas, com a finalidade de melhorar ou possibilitar a participação em papéis, hábitos e rotinas nos diversos ambientes em que ele está inserido, assim como a casa, o trabalho e a comunidade (ANDRADE, FALCÃO, 2017; AMERICAN..., 2015). As definições da prática profissional foram regulamentadas pelo decreto de lei 938 de 13 de outubro de 1969 (BRASIL,1969). O terapeuta ocupacional é um profissional habilitado para oferecer à população elementos que proporcionem a autonomia e funcionalidade nos contextos da saúde física, mental e/ou social. Essa característica se dá pela sua formação que propicia a articulação em equipes multiprofissionais, nas quais este apresenta forte contribuição (MARINS; EMMEL, 2011). É escassa a quantidade de publicações encontradas na literatura que falam da Terapia Ocupacional, principalmente se comparado a outras profissões. No Brasil existem terapeutas ocupacionais regularmente registrados no conselho profissional. Autores como Vitta (1998) apontam vários motivos para que mesmo após muito tempo de sua consolidação como profissão, a Terapia Ocupacional ainda venha enfrentando crises (de reconhecimento), um motivo citado é que quase não há divulgação do termo Terapia Ocupacional como também não são divulgadas as experiências profissionais, o conhecimento adquirido e realizações destes profissionais. Diante destes fatos descritos uma mudança deste panorama seria de grande relevância na história da Terapia Ocupacional como também em seu entorno. (VITTA,1998) a falta de delimitação de papéis aliada ao desconhecimento do trabalho deste profissional leva muitos terapeutas ocupacionais a encontrarem dificuldades junto a outros profissionais, instituições, clientela e mercado de trabalho. Diante disto, fica justificada a necessidade de uma análise da percepção de outras categorias profissionais sobre a Terapia Ocupacional. Os resultados deste estudo poderão oferecer subsídios para uma melhor atuação multidisciplinar. Este estudo tem como objetivo analisar a percepção dos profissionais da saúde sobre a Terapia Ocupacional, visando contribuir para um maior conhecimento profissional fato este que é necessário para o reconhecimento da categoria por toda equipe.

3 Metodologia Trata-se de um estudo de campo exploratório, com metodologia qualitativa. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas UNCISAL com o numero do parecer e do CAAE O Objetivo geral foi analisar como os profissionais da saúde percebem a Terapia Ocupacional. A coleta dos materiais aconteceu no período de setembro a dezembro de 2016 no Hospital Escola Dr. Hélvio Auto e no Centro Especializado em Reabilitação III Uncisal, unidades localizadas no Município de Maceió, mediante entrevista semiestruturada, por possibilitar a obtenção de um número significativo de respostas (GIL,1999). Composta por afirmativas em que poderia concordar ou não e uma questão aberta, na qual o profissional iria demonstrar seu conhecimento e percepção a cerca da Terapia Ocupacional. Após o a leitura e assinatura do termo de consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), de acordo com a Resolução nº 466/12. A amostra foi constituída por profissionais que compõem a mesma equipe que o terapeuta ocupacional nas unidades de saúde citadas anteriormente. A análise do material foi feita sob a luz da análise de conteúdo de Bardin (1977), utilizou-se a análise temática. As respostas foram categorizada em quatro blocos temáticos: Terapia Ocupacional quanto profissão importante; Profissão da reabilitação; Profissão especialista nas atividades de vida diária; Profissão responsável pela inserção social. O objetivo geral do estudo foi analisar a percepção dos profissionais da saúde sobre a Terapia Ocupacional. Tiveram como objetivos específicos - Identificar se existem serviços de Terapia Ocupacional nas unidades pesquisadas, verificar se outras categorias profissionais da área de saúde têm conhecimento sobre a Terapia Ocupacional, verificar se existem encaminhamentos ao terapeuta ocupacional pelos profissionais de outras categorias, e identificar os motivos dos encaminhamentos ao profissional de Terapia Ocupacional. Resultados e Discussão O pesquisador realizou 10 visitas ao Centro Especializado em Reabilitação CER III- Uncisal, e 5 no Hospital Escola Hélvio Alto. Abordou os profissionais inclusos na amostra,

4 explicou os objetivos da pesquisa e os convidou a participar da mesma. Após a concordância do participante, foi entregue duas cópias do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido(T.C.L.E.), uma para o pesquisador e outra ao sujeito da pesquisa. A seguir, foi entregue uma entrevista estruturada (questões fechadas em forma de questionário) e uma questão aberta (na qual poderia de forma mais abrangente escrever sua resposta. Para análise e discussão usou-se como referencial teórico-metodológico a perspectiva hermenêutica-dialética de Minayo (2002) apud Gutierrez (2010), permitindo-nos o uso de uma postura interpretativa, buscando significados e sentidos do conteúdo dos textos coletados. Ao mesmo tempo em que nos permite submetê-los a uma revisão crítica na qual aproximações, contradições, e distanciamentos possam ser mais bem dimensionados e abram novas perspectivas de entendimento. Houveram algumas dificuldade enfrentadas no decorrer da coleta dos dados, no Centro Especializado em Reabilitação III-CER Uncisal, 6 profissionais Médicos não aceitaram participar do estudo, alguns recolheram a entrevista e o TCLE para responder em um outro momento, mais não houve devolutiva. Já no Hospital Escola Hélvio Auto, todos os convidados participaram, mas essa unidade foi a que houve maior dificuldade de abordagens dos profissionais, considerando que grandes (ou a maior) partes dos funcionários trabalham por escala, ficando difícil o encontro com esses, e o acesso limitado as alas onde a maior parte se encontra. Tabela 1: Profissionais pesquisados do Centro Especializado em Reabilitação PROFISSÃO SEXO ESPECIALIZAÇÃO TEMPO DE FORMAÇÃO ÁREA DE ATUAÇÃO Psicologia Feminino Psicoterapia 3 anos Clínica Medicina Feminino Fisiatria x Clínica Enfermagem Feminino Enfermagem em Dermatologia 6 anos Reabilitação Física/ Gerência Clínica Fisioterapia Feminino x x Reabilitação Física

5 Fonoaudiologia Feminino Educação Especial/Inclusiva 10 anos Reabilitação Fisioterapia Feminino x 6 anos Reabilitação Física Psicologia Masculino Psicologia Hospitalar 33 anos Clínica Fisioterapia Feminino Fisioterapia em reabilitação neurofuncional 15 anos Reabilitação Física X- Informação não disponível Tabela 2: Profissionais pesquisados do Hospital Escola Hélvio Alto PROFISSÃO SEXO ESPECIALIZAÇÃO TEMPO DE FORMAÇÃO ÁREA DE ATUAÇÃO Fisioterapia Feminino X 8 anos Reabilitação Física Fisioterapia Feminino Saúde Ocupacional 29 anos Saúde ocupacional, saúde do idoso. Fonoaudiologia Feminino Audiologia Clínica 11 anos Audiologia Hospitalar Fisioterapia Masculino Traumato-ortopedia 8 anos Traumato-ortopedia e desportiva Enfermagem Feminino Atendimento Pré Hospitalar Fisioterapia Feminino Fisioterapia Cardiorespiratória 11 anos Urgência e emergência Hospitalar 11 anos Cárdio-respiratória Farmácia Masculino Farnacologia Clínica 11 anos Farmácia Hospitalar Enfermagem Feminino X X Hospitalar

6 Fisioterapia Feminino Biomecânica e Cinesioterapia Funcional 14 Hospitalar X- Informação não disponível Participaram do estudo 17 pessoas, sendo 8 do Centro Especializado em Reabilitação_CER III Uncisal e 9 do Hospital Escola Hélvio Auto. Notou-se que a maioria dos entrevistados é constituída de mulheres. Foi adotado como critério de inclusão profissionais que atuem na mesma equipe do terapeuta ocupacional e como critério de exclusão os trabalhadores que não tem formação em saúde, que sejam de nível médio/técnico, ou que não trabalhem junto com o terapeuta ocupacional. As variáveis estudadas foram a percepção dos profissionais da saúde sobre a Terapia Ocupacional, sexo, formação profissional, tempo de formação, especialização acadêmica e área de atuação. Respostas da entrevista-estruturada Centro Especializado em reabilitação (CER III UNCISAL)/ Hospital Escola Hélvio Alto: Sobre a definição de o que seria Terapia Ocupacional todos 17 profissionais pesquisados concordam que a Terapia Ocupacional é uma profissão que oferece um campo de conhecimento e de intervenção em saúde, em educação como também na esfera social, reunindo tecnologias orientadas para a emancipação e autonomia das pessoas que apresentem temporária ou definitivamente, dificuldades na inserção e participação social. Desses 1 Fisioterapeuta concordou que A Terapia Ocupacional é uma profissão da área da saúde que tem por objetivo atender pessoas com dificuldades físicas e mentais utilizando apenas instrumentos para treinamento das atividades de vida diária. 1 enfermeira concordou que A Terapia Ocupacional é uma profissão que tem por objetivo principal reabilitar crianças com seqüelas neurológicas realizando treinamento das atividades de vida diária entre outras dificuldades cotidianas. Sobre o encaminhamento para o terapeuta ocupacional as respostas foram as seguintes: 8 entrevistados encaminham os pacientes quando O paciente apresenta dificuldades sensoriais. Da amostra14 encaminham Quando o paciente apresenta dificuldades na realização das atividades de vida diária. 10 encaminham quando o paciente apresenta alteração das funções intelectuais. 7 encaminham Quando o paciente apresenta distúrbios no comportamento que interfere nas suas relações sóciofamiliares. 1 Fisioterapeuta afirma Não costumo

7 encaminhar o paciente para Terapia Ocupacional. Na questão onde era questionado qual a sua percepção sobre a Terapia Ocupacional, algumas das respostas foram: É essencial para ajudar na reinserção das pessoas com dificuldades e ajudando a se tornarem independentes e autônomas, A Terapia Ocupacional é uma área da saúde, uma ciência, que estuda e forma/capacita profissionais para atuar na área da reabilitação física e neurossensorial com vistas a ajudar pessoas com incapacidades física ou intelectual a se (re)inserirem na sociedade[...], A T.O. é uma profissão que atua em conjunto com as outras profissões[...] atua na área de desempenho da criança/adulto (AVD,AVPs,brincar)[...], [...] é uma profissão importantíssima para auxiliar as pessoas que passam por alterações motoras e sensoriais em sua inserção e recolocação na sociedade e também em uma atividade profissional[...] Ela oferece uma modalidade terapêutica de suma importância para a globalidade de reabilitação do paciente em relação a AVD, qualidade de vida, social e ocupacional, [...] é uma profissão valiosa, porém pouco valorizada[...] Importante na reabilitação dos pacientes com déficits intelectuais, [...] ajuda a reabilitar pacientes que possuem dificuldades em integrar-se a vida social. Um dos participantes não respondeu. É importante ressaltar que se trata de resultados preliminares, e que os resultados definitivos, serão divulgados ao final da pesquisa. Conclusões: Por possuir poucos cursos no Brasil, e anualmente formar um baixo número de profissionais de Terapia Ocupacional, fica difícil a compreensão da especificidade desse profissional, confundindo-se muitas vezes com outras categorias. Esse estudo leva-nos a questionamentos, como, porque nas unidades de saúde a quais usamos como campo de pesquisa a minoria é terapeuta ocupacional? Pode considerar que esse também seja um fator para o não conhecimento na equipe. O não reconhecimento do trabalho do terapeuta ocupacional pode levar a uma crise profissional causando impactos no mercado de trabalho, deficiência ao se trabalhar em equipes multidisciplinares, dentre outras. Seria assim importante que houvesse uma maior dedicação quanto à produção teórico-metodológica por parte dessa classe, e que o Conselho se engajasse mais em divulgar a profissão, nos mais diversos meios de comunicação. Nos resultados preliminares, percebeu-se que apesar do Terapeuta Ocupacional ser minoria nesses locais, em forma geral, a percepção dos

8 profissionais sobre ele é positiva, e entendem a necessidade e a importância do seu trabalho. Referências Bibliográficas AMERICAN OCCUPATIONAL THERAPY ASSOCIATION, AOTA. Estrutura da prática da Terapia Ocupacional: domínio & processo - 3ª ed. traduzida. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, Brasil, v. 26, p. 1-49, apr ANDRADE, A. S. FALCÃO, L. V.. A compreensão de profissionais da atenção primária à saúde sobre as práticas da terapia ocupacional no NASF/ Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, v. 25, n. 1, Brasil. Decreto-Lei n. 938 de 13 de outubro de Provê sobre as profissões de fisioterapeuta e terapeuta ocupacional, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília; 1969 out. 13. Disponível em: ccivil_03/decretolei/ /del0938.htm. Acesso em 25 de Fev CAROLO, M. M. R. P. ; BARTALOTTI, C. C. Terapia Ocupacional no BrasilFundamentos e perspectivas. São Paulo. Plexus Editora,2001 CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Número de terapeutas ocupacionais inscritos Acesso em 27/02/2017. Disponível em: GIL, A. C; Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, MARINS, S. C. F.; EMMEL, M. L. G. Formação do terapeuta ocupacional: acessibilidade e tecnologias. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, São Carlos, v. 19, n. 1, p ,

9 2011. MINAYO in GUTIERREZ, Denise Machado Duran; MINAYO, Maria Cecília de Souza. Produção de conhecimento sobre cuidados da saúde no âmbito da família. Ciênc saúde coletiva, v. 15, n. Supl 1, p , SOARES LBT. História da terapia ocupacional. In. Cavalcanti A, Galvão C. Terapia Ocupacional: Fundamentação & Prática. Rio de Janeiro, SOUZA, V. L. V. Disponível em Acesso em: 16 de Jan VITTA, F. C. F. Uma Identidade em Construção: O terapeuta ocupacional e a criança com retardo no desenvolvimento neuropsicomotor. São Paulo, EDUSC.

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