Silagem de milho e sorgo Cláudio Prates Zago Consultor da Sementes Biomatrix

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1 Silagem de milho e sorgo Cláudio Prates Zago Consultor da Sementes Biomatrix zagocp@yahoo.com.br As plantas têm seu crescimento variável conforme a época do ano, alternando períodos de maior e menor crescimento. Quando se tem um número constante de animais que se alimentam desta forragem constantemente, observam-se períodos em que há falta desse volumoso e, por outro lado, tempos em que há sobra do mesmo. Também ocorre variação na qualidade da forragem. Assim, para que consiga constância na qualidade alimentar dos animais, há a necessidade do armazenamento de volumosos. A conservação do excesso de forragem, produzida na época de abundância, para suprir as necessidades de alimentação dos animais nos meses de escassez é fundamental para a manutenção de um programa sustentado de produção animal. Com a paulatina substituição dos sistemas extensivos de produção de leite ou carne, por sistemas intensivos, baseados na maximização da expressão do potencial genético dos bovinos, observou-se uma crescente demanda por silagem de boa qualidade. As culturas de milho e sorgo têm sido as espécies mais utilizadas no processo de ensilagem, por sua facilidade de cultivo, altos rendimentos e especialmente pela qualidade da silagem produzida, sem necessidade de aditivo para estimular a fermentação. A ensilagem de milho e sorgo deve ser feita quando as plantas atingirem um nível de matéria seca adequado, preferencialmente entre 28 e 35%, considerando-se a massa total. Uma vez que todo o ar tenha sido retirado do silo e o processo enzimático de respiração das plantas concluído ocorre um processo de fermentação láctica, no qual bactérias produzem ácido láctico através da fermentação dos carboidratos presentes no milho e no sorgo. Para se produzir uma silagem de alta qualidade é muito importante estar atento a algumas regras básicas, que se iniciam antes mesmo do plantio propriamente dito. E muitos desses cuidados não vão custar nada a mais para o produtor e poderão resultar numa silagem de melhor qualidade e menor custo. 1) ESCOLHA DA ÁREA E PREPARO DO SOLO: Ao se definir o local de plantio para silagem dar preferência para solos com boa fertilidade, topografia levemente ondulada e área próxima do local onde os animais serão alimentados para se evitar perdas e aumento de custos com transporte. É importante lembrar que um preparo de solo bem feito é fundamental para um bom plantio e germinação das plantas. 2) CORREÇÃO E ADUBAÇÃO DO SOLO: Ao se cortar forragens para ensilagem, são retirados do solo elementos como nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio e magnésio e também micro elementos como zinco, cobre, ferro, molibdênio e outros. Quando não se faz uma adubação química ou orgânica adequada, estas áreas vão ficar empobrecidas. Milho e sorgo cultivados em condições de baixa fertilidade reduzem a produtividade e produzem silagens de qualidade inferior.

2 O solo é mais exigido quando se cultiva milho ou sorgo para silagem, devido à retirada total dos nutrientes, portanto, a adubação de plantio deve ser maior do que para as culturas destinado a grão. A amostragem e a análise química do solo onde será implantada a lavoura deve ser feita anualmente. A rotação de culturas é recomendável, alternando-se o plantio para silagem com outra cultura. Não sendo possível a rotação torna-se imprescindível fazer uma adubação de reposição dos nutrientes extraídos na safra anterior, além da adubação para a produção do ano. 3) DEFINIÇÃO DO HÍBRIDO: Um bom híbrido para produção de grãos não é necessária mente um bom híbrido para silagem. Os programas de pesquisa de milho para grãos, especialmente nas nossas condições tropicais têm focado no desenvolvimento de híbridos de grãos duros, colmos resistentes e forte stey green. Híbridos para silagem devem ter folhas e colmos mais digestível, com menor teor de fibras e fibras mais digestíveis, capazes de produzir grande quantidade de matéria verde e ter uma boa relação entre grãos e massa, o que vai proporcionar um bom valor nutritivo na silagem. A secagem das espigas e da planta deve ser sincronizada, com a perda de água dos grãos lenta, permitindo uma maior janela de colheita. Outros aspectos importantes a serem considerados na escolha desse híbrido para silagem são: boa sanidade foliar, relação custo/benefício favorável e boa adaptação à região de plantio. Híbridos para silagem devem apresentar as seguintes características: Alta produção de matéria seca e nutrientes digestíveis Alto potencial produtivo de grãos Ampla adaptação em época de plantio Sanidade foliar Estabilidade de produção Forragem de alto potencial de consumo Alta digestibilidade de fibras Adequado teor de matéria seca na colheita Maior período útil de colheita Menor diferença de MS entre a espiga e a parte vegetativa 4) OPERAÇÃO DE PLANTIO: A operação de plantio é fundamental para o início da lavoura, pois é nesse momento que começa a se definir a população de plantas, que pode ser influenciada pela profundidade da semente, quantidade de adubo, velocidade de plantio, uso adequado do disco da plantadeira, entre outros cuidados. Para se ter um bom stand inicial recomenda-se fazer tratamento das sementes com inseticidas para controle de pragas de solo. A semeadura das áreas de produção deve ser de acordo com a perspectiva de colheita, ajustando-se o plantio de modo a plantar numa primeira etapa uma área que se tenha capacidade de ensilar em uma semana. A área que pode ser cortada durante este período está relacionada à capacidade de corte das ensiladeiras disponíveis para a ensilagem e a capacidade de transporte e enchimento do silo. As ensiladeiras de uma linha ensilam entre 10 e 20 toneladas por hora trabalhada. Utilizando-se máquinas de duas linhas, esta capacidade pode dobrar.

3 Máquinas automotrizes têm capacidade ainda maior de corte, dependendo do número de linhas e do sistema de corte. Na semana seguinte planta-se um talhão do mesmo tamanho. Alternativamente podese fazer este planejamento plantando híbridos de ciclos diferentes, colhendo-se primeiro o mais precoce e finalizando com o híbrido mais tardio. 5) CONDUÇÃO DA LAVOURA: A lavoura deve ser mantida livre de ervas daninhas pelo menos até os 45 dias, que o período crítico de competição; além disso é importante estar atento ao controle de pragas aéreas através do uso de produtos específicos. 6) MOMENTO DE CORTE DA LAVOURA: Após o estágio de grão leitoso, o material sofre aumento médio diário de 0,5% no teor de matéria seca. O ponto ideal para o corte do milho e do sorgo para silagem acontece quando a planta está com cerca de 28 a 35% de Matéria Seca, momento em que o valor nutritivo da forragem e o consumo de forragem é máximo. Na prática, o ponto de corte ideal para o milho é quando a linha de leite está entre a metade e ¾ do grão e para o sorgo o grão da porção média da panícula (cacho) deve estar farináceo. FIGURA 1: FASES DO DESENVOLVIMENTO DO GRÃO DE MILHO Grão leitoso ½ linha de leite ¾ linha de leite Grão duro

4 7) AMOSTRAGEM PARA DETERMINAÇÃO DO VALOR NUTRITIVO DA SILAGEM: O processo de fermentação, se bem conduzido, não altera significativamente a qualidade da forragem, especialmente o teor de energia uma vez que o açúcar contido na massa se transforma em ácidos graxos de valor energético similar ao açúcar. Recomendamos fazer a amostragem para análise bromatológica durante o processo de ensilagem, seguindo os passos abaixo, sendo assim, possível estimar com antecedência o valor nutritivo da silagem. Com base na análise bromatológica, podemos estimando, com antecedência, a quantidade de alimentos (silagem e suplementos) a serem fornecidos aos animais antes da abertura do silo, pois o resultado médio das amostras analisadas representará o valor nutritivo da silagem que está sendo feita. Os passos para a retirada de amostra são: Coletar de 03 a 10 amostras de milho ou sorgo, dependendo do tamanho da área plantada. Cada amostra será composta de uma planta inteira, que seja representativa da lavoura. Picar toda a planta e colocá-la em saco plástico, prensando ao máximo para expulsar o ar do seu interior. Congelar em freezer e depois de congelado enviar a amostra ao laboratório, requerendo as seguinte análises: Proteína Bruta (P.B), Fibra em Detergente Neutro (FDN), Fibra em Detergente Ácido(FDA), Amido, Digestibilidade da Fibra em Detergente Neutro (D-FDN) e Nutrientes Digestíveis Totais (NDT). 8) CUIDADOS NA ENSILAGEM: Limpe bem o silo ou a área onde será feita a silagem. Organize antecipadamente os equipamentos e materiais (ensiladeiras, carretas, tratores, lonas, ferramentas, etc.) Mantenha sempre as facas das ensiladeiras afiadas e troque-as quando necessários de forma a conseguir uma picagem uniforme com partículas em torno de 1,5 cm. O intervalo entre a picagem e a descarga no silo deve ser o menor possível, de maneira que as operações de corte, transporte e compactação sejam realizadas ao mesmo tempo. Faça a compactação da massa ensilada em todos pontos do silo, dando preferência a tratores pesados ou de rodagem mais fina. O ideal é que se faça esta operação a cada camada de 30 cm de espessura. O enchimento do silo deve ser feito no período mais curto possível, devendo-se evitar a interrupção dessa operação, que caso ocorra, não pode exceder 24 horas. A largura do silo deve ser de pelo menos 3,5 metros, para permitir uma compactação adequada (largura do trator) e a altura está relacionada com o consumo diário.

5 FIGURA 2: ENCHIMENTO CORRETO DE SILO TRINCHEIRA 1º dia 2º dia 3º dia Silo pronto Ton Kramer Feche o silo com lona plástica apropriada tendo o cuidado de deixá-lo devidamente abaulado e com as bordas da lona cobertas com terra, de maneira que o material ensilado esteja protegido da água da chuva, que escorrerá pelas laterais do silo. Proteja o silo colocando peso (pneus, terra, capim, etc.) sobre a lona e não permita que animais tenham acesso ao material ensilado. Lona plástica Figura 3: Fechamento do silo Camada de terra Silo tipo trincheira Silagem

6 9) RETIRADA DA SILAGEM: O tamanho do silo está relacionado, em primeiro lugar, com o consumo diário, o qual deve ser de pelo menos uma fatia ou faixa transversal de 20 centímetros, de cima até embaixo, sem que sejam deixadas sobras, evitando-se, assim, a possibilidade de ocorrerem fermentações secundárias. Utilize equipamentos adequados para a retirada da silagem, de forma que diariamente se faça uma retirada mínima de 20 cm, evitando-se assim a penetração de ar na massa ensilada. 10) FORNECIMENTO DA SILAGEM PARA OS ANIMAIS: Como a amostragem e análise da silagem já foram previamente realizadas, neste momento é só calcular com base nos resultados de laboratório qual a quantidade a ser fornecida aos animais. O uso de conchas no trator, para retirada do material é condenável, pois deixam o material solto, o qual aumenta a temperatura e ocasiona fermentação. Recomenda-se que a retirada da silagem seja feita manualmente ou com a utilização de máquinas específicas. Para reduzir perdas recomenda-se a remoção diária de uma camada paralela de cm de espessura, sem promover perturbações na massa ensilada remanescente.o manejo ideal desse volumoso prevê a confecção imediata de uma dieta completa, ou seja, mistura com ingredientes concentrados e premix, para o pronto fornecimento aos animais. Deve-se evitar que a silagem fique mais que quatro horas sobre carretas, pois o material sofrerá com aquecimento, elevada perda energética, diminuindo assim o valor nutritivo e a ingestão pelos animais. CARACTERÍSTICAS DE UMA BOA SILAGEM: Ácidos de fermentação a) Ácido Láctico - 6-8% b) Ácido Acético - <2% c) Ácido Butírico - <0,1% d) Ácido Propiônico - 0 a 1% Matéria seca % Proteína Bruta - >7,0% Nitrogênio Amoniacal - <5% do N total Amido - >25% Fibra em Detergente Neutro (FDN) % Fibra em Detergente Ácido (FDA) % Digestibilidade da Fibra em Detergente Neutro (d-fdn) % Nutrientes Digestíveis Totais (NDT) - >62% Energia Líquida para Lactação (ELL) - >1.400 MCal/kg

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