Tratamento de Feridas Infectadas Utilizando Calendula Officinalis

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1 Tratamento de Feridas Infectadas Utilizando Calendula Officinalis Treatment of Infected Wounds Using Calendula Officinalis MÁRCIA CRISTINA PATRIOTA S. CAMPOS1; MARIA CRISTINA OLIVEIRA CARDOSO COELHO2; LEONILDO BENTO GALIZA DA SILVA2;VANDA LÚCIA DA CUNHA MONTEIRO3; EDNA TEREZA DE LIMA4; MARÍLIA LORENZONI ACETO4 RESUMO Treze casos de feridas infectadas, de diversas causas, foram tratadas com aplicação tópica e oral da Calendula officinalis.após conduta padrão de lavagem, com solução de cloreto de sódio e debridamento da lesão, recobriu-se a ferida com pomada de Calendula officinalis e administrou-se Calendula officinalis 12 CH por via oral. Foram identificados os microrganismos presentes e realizadas avaliações in vitro, nas quais se procurou observar a ação sobre o crescimento bacteriano. Nas avaliações clínicas da ferida, verificou-se o controle da infecção, presença de tecidos de granulação e cicatricial. Nas avaliações in vitro, demonstrou-se que a calendula inibiu o crescimento de Streptococcus sp, Pseudomonas sp, Hafnia alvei, Corynebacterium sp, Serrafia liquefaciens., Staphylococcus sp e Proteus sp na diluição de 30, 40 e 50%. Concluiu-se que a Calendula officinalis pode ser utilizada como tratamento alternativo para feridas infectadas. Unitermos: ferida infectada, cicatrização, Calendula officinalis INTRODUÇÃO A pele está exposta freqüentemente a traumatismos que provocam soluções de continuidade. Dependendo do grau da lesão, a 1 Acadêmica de Veterinária do Departamento de Medicina Veterinária da UFRPE 2 Professora Adjunta Dra. do Departamento de Medicina Veterinária da UFRPE 3 Bolsista do PIBIC/CNPq - Acadêmica de Veterinária do Departamento de Medicina Veterinária da UFRPE 4 Médica Veterinária Autônoma pele recupera sua integridade através da cicatrização. Quando a extensão da perda de tecido cutâneo dificulta ou até mesmo impossibilita a aproximação das bordas, ocorre a cicatrização por segunda intenção, que se caracteriza por um processo de contração e epitelização. Nessas feridas, a proliferação bacteriana é um achado freqüente, dificultando a evolução cicatricial e, conseqüentemente, elevando o custo do tratamento 1 e exigindo maior disponibilidade de tempo do proprietário e do profissional.

2 Uma ampla variedade de métodos, soluções anti-sépticas e substâncias de uso tópico vêm sendo utilizados, na expectativa de acelerar a cura das feridas traumáticas. Porém, quando não bem indicados, podem colaborar para o retardo do processo. Diante do arsenal terapêutico atual, os medicamentos homeopáticos ou naturais passaram a ser uma alternativa, por serem de fácil aquisição, baixo custo e facilidade de administração. A Calendula officinalis, conhecida popularmente como malmequer e maravilhas dos jardins, pertence à família Compositae. Suas partes utilizadas são a flor, o caule e as folhas. Possui como princípios ativos: óleo essencial, carotenóides, mucilagens, flavonóides, saponinas e cumarinas.tem ação cicatrizante, anti-séptica, sudorífica, analgésica, colagoga, antiinflamatória, antiviral, antiemética, vasodilatadora e tonificante da pele. Não há referências a efeitos tóxicos. É usada como pomada e tintura feitas com folhas e flores.a tintura, diluída em água fervida ou filtrada, pode ser aplicada diretamente em ferimentos diversos, exercendo ação cicatrizante. Para cataplasma, utilizam-se folhas e flores tenras, soladas e emplastadas, sobre compressa de gaze nos ferimentos. A Calendula officinalis é indicada em feridas lacero-contusas, obtendo-se resultados satisfatórios. O objetivo deste estudo foi avaliar a administração e aplicação tópica da Calendula officinalis em animais com perda de tecido cutâneo e com indicação de cicatrização por segunda intenção. REVISÃO DE LITERATURA O processo cicatricial por segunda intenção ocorre quando o fechamento da ferida é impossível ou indesejável, sendo caracterizada principalmente por granulação, contração e epitelização 2,determinando tempo mais prolongado para conclusão 3. Tentativas de acelerar o processo cicatricial não vêm apresentando bons resultados, pois o fator responsável pela capacidade de multiplicação dos fibroblastos nos processos de cicatrização ainda não está bem definido 4. A Calendula officinalis pode ser aplicada externamente, em forma de pomada e tintura, e empregada por meio de uso oral na dinamização de 12 CH 5. É considerada anti-séptica, diminuindo a infecção, dor excessiva e a produção de pus, possuindo ação sobre feridas traumáticas, com ou sem perda de substâncias, e anfractuosa 6. É utilizada como cicatrizante nas lacerações de pele e tecido muscular em feridas recentes e crônicas, estimulando o desenvolvimento do tecido de granulação 5. Promove, ainda, a hemostasia, prevenindo a inflamação e favorecendo a cicatrização 7. Dentre os fatores que afetam a cicatrização de feridas cutâneas, destaca-se a contaminação bacteriana, que geralmente progride para o estabelecimento de um processo infeccioso (acima de 10 5 bactérias por g/tec.) devido às condições da região afetada, que permitem sua proliferação 8. As bactérias são classificadas 8 como residentes (Staphylococcus sp, Micrococcus sp, Streptococcus sp, Acinetobacter sp...) e transitórias (Escherichia coli, Proteus mirabilis, Corynebcterium sp, Bacillus sp, Pseudomonas sp...). Esses microrganismos são aptos a viver e a se multiplicar em seu hábitat sem acarretar a causa primária da infecção. Os microrganismos residentes normalmente são inofensivos, se auto-estabelecendo quando removidos, ao passo que os microrganismos transitórios, que não se multiplicam sobre a pele, não têm maior significado, a menos que estejam envolvidos num processo patológico, como invasores secundários. O patógeno mais freqüentemente isolado em doença cutânea bacteriana é o Staphylococcus aureus, comumente associado à causa da infecção 9.

3 MATERIAL E MÉTODOS Treze animais (76,9% de cães e 23,1% de gatos) com ferida traumática infectada de pele foram tratados com uso de Calendula officinalis tópica (pomada e tintura-mãe) e oral (Calendula officinalis 12 CH). Provenientes do Hospital Veterinário do Departamento de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco, os animais eram portadores de perdas cutâneas de causas diversas, todas com indicação de cicatrização por segunda intenção. Após exame clínico sistemático, as feridas foram avaliadas considerando-se seu aspecto clínico-cirúrgico, tamanho, coloração, odor, presença de secreção, tecido desvitalizado e sujidades, edema, hiperemia, assim como tempo decorrido do trauma.a seguir, coletas de secreção foram realizadas através de swabs no leito da lesão e encaminhadas ao Laboratório de Doenças infecto-contagiosas do Departamento de Medicina Veterinária da UFRPE, para posterior avaliação in vitro da atividade da calêndula. As feridas foram submetidas a uma lavagem inicial com cloreto de sódio a 0,9%, desbridadas e retirados os tecidos necróticos.a segunda lavagem foi com solução de cloreto de sódio e Calendula officinalis TM, a 50%. Em seguida, a lesão foi preenchida com pomada de Calendula officinalis e realizou-se curativo compressivo com gaze e atadura de crepom. Nos curativos subseqüentes, foram seguidos os mesmos procedimentos.as trocas do curativo ocorreram diariamente até o sétimo dia e, a seguir, a cada 48 horas. Os cães receberam, por via oral, Calendula officinalis 12 CH, cinco gotas, três vezes ao dia, e os gatos, três gotas, três vezes ao dia. Todos os animais, assim como as informações a respeito da ferida, foram protocolados em fichas individuais. Os 13 tipos de feridas estão descritos na Tabela 1, onde constam identificação, causa/local da lesão, temperatura, tipo de secreção, tempo de ocorrência, duração do tratamento, swabs de ferida e identificação dos microrganismos. Para as avaliações da atividade in vitro da Calendula officinalis, foram empregados os seguintes testes laboratoriais: Cultura para bactérias; Teste de sensibilidade antimicrobiana in vitro; Teste de sensibilidade antimicrobiana in vitro, em tubos. TABELA 1 CARACTERÍSTICAS DAS FERIDAS DOS ANIMAIS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DMV/UFRP Espécie Animal Causa/local da lesão Tipo de Tempo Alta secreção (dia) (dia) Swab agente isolado Felino Mordedura - região cervical ventral Purulenta Felino Trauma automobilístico no membro torácico direito Purulenta Staphylococcus sp, Felino Deiscência de sutura na região abdominal Purulenta Pseudomonas sp, Staphylococcus sp Canino Mordedura - falange membro Purulenta Staphylococcus sp, pélvico direito Streptococcus sp, Pseudomonas sp, Serrafia liquefacims, Canino Miíase - região torácica direita Purulenta Streptococcus B. hemolítico, Corinebacterium sp Canino Trauma automobilístico no Seromembro torácico direito sanguinolenta

4 Canino Trauma automobilístico no Purulenta Proteus mirabilis, membro torácico direito Staphylococcus sp, Streptococcus sp, Hafnia alvei Canino Trauma automobilístico no membro pélvico direito Purulenta Canino Trauma automobilístico no membro pélvico direito Purulenta Canino Trauma por contusão- Região palpebral superior esquerdo Purulenta 2 10 _ Canino Deiscência de sutura Purulenta Staphylococcus sp, na região abdominal Streptococcus sp, Pseudomonas sp, Canino Deiscência de sutura na região abdominal Purulenta Corinebacterium sp Staphylococcus sp, Canino Deiscência de sutura na região abdominal Purulenta OBTENÇÃO DAS AMOSTRAS BACTERIANAS Secreções das feridas cutâneas foram coletadas por meio de swabs, de todos os animais que apresentaram sinais clínicos de processos infecciosos. O material foi semeado em placas de Petri contendo ágar sangue e ágar levine e incubado em estufa bacteriológica a 37 ºC durante 24 horas.a classificação e a leitura do crescimento microbiano foram realizadas por meio dos aspectos morfológicos de colônias e morfotintoriais do Gram, assim como foram utilizadas provas bioquímicas 10.As bactérias isoladas e devidamente identificadas foram semeadas em ágar-müller Hinton.A estas placas foram adicionados discos de papel embebidos com Calendula officinalis tintura-mãe sobre a superfície do meio de cultura.as mesmas foram incubadas em aerobiose a 37 ºC durante 24 horas para avaliação do crescimento bacteriano. Foi realizado teste de sensibilidade em tubos para detectar a concentração inibitória mínima (CIM) da droga. Uma alíquota da bactéria foi repicada em tubos contendo BHI (Brain Heart Infusion), sendo levados à estufa a 37 ºC por 24 horas. Em seguida, foram adicionadas diluições crescentes de Calendula officinalis tintura -mãe na proporção de 20, 30, 40 e 50%. Os tubos retornaram à estufa a 37 º C e, após três a seis horas, o meio foi retirado com auxílio de uma alça de platina e semeado em placas de Petri contendo ágar-sangue, durante 24 horas, para avaliação bacteriológica. RESULTADOS E DISCUSSÃO Analisando os resultados, observou-se que os 13 animais atendidos apresentavam lesões na pele que não permitiam aproximação de suas bordas 2,3, caracterizando o processo como cicatrização por segunda intenção 1. As feridas ocorreram devido a acidentes automobilísticos (38,5%); deiscências de sutura (30,7%); mordedura (15,4%) e contusão com objetos pesados (7,7%). Reação inflamatória foi observada entre o segundo e o quarto dia após o início do tratamento, com evidências de edema e hiperemia principalmente nas bordas das feridas. Como a fase inflamatória pode variar quanto ao tempo de acordo com as peculiaridades de cada lesão como extensão, profundidade, presença de microrganismos, sujidade e tecido desvitalizado, a variação no tempo da resposta inflamatória foi considerada um pré-requisito para a cicatrização 11.

5 Todas as feridas, causadas por traumas diversos, tinham ocorrido havia mais de 12 horas, permitindo, portanto, um crescimento bacteriano, provavelmente com um número maior do que 10 5 bactérias por g/tec., o que define a lesão como infectada 12. A secreção verificada em todas as feridas variou de sero-sanguinolenta a purulenta (Tabela 1). É provável que essa variação tenha sido ocasionada pelo espaço de tempo decorrido entre o trauma e o primeiro atendimento, haja vista que as lesões foram consideradas infectadas. A falta de curativos, anti-sepsia local e os hábitos inerentes do animal também foram considerados fatores relevantes para a evolução da infecção. Observou-se presença de tecido de granulação, em média, a partir do terceiro dia, iniciando-se pelas margens da ferida e preenchendo a área cruenta. Quanto ao aspecto, verificou-se coloração de vermelho intenso, brilhante e granuloso, correspondendo à neoangiogênese verificada na literatura. Esse achado encontra respaldo na literatura, que atribui à Calendula officinalis propriedades cicatrizantes. A retração cicatricial das bordas das feridas apresentou uma mobilização rápida e uniforme até o décimo-quinto dia.as lesões causadas por miíases e contusões já estavam clinicamente reparadas no décimo dia, e as demais entre o décimo-sétimo e vigésimo-oitavo dia após o início do tratamento. Quanto ao tempo de cicatrização, observouse que as feridas causadas por mordedura e deiscência apresentaram maior tempo de reparação. Provavelmente, esta ocorrência deveuse à maior possibilidade de instalação da infecção, haja vista a origem da lesão. Sabe-se que a reepitelização da feridas se torna lenta em presença de microrganismos, que retardam a fase inflamatória da cicatrização 13, e tentativas de acelerar o processo não apresentam bons resultados 4. Independentemente da extensão, profundidade e tempo da lesão, todas as feridas tiveram resposta efetiva ao tratamento com Calendula officinalis. Dessa maneira, os achados estão de acordo com a literatura 5,6, que considera a Calendula officinalis como anti-séptico das lacerações da pele e do tecido muscular, tanto em feridas recentes como nas crônicas e naquelas com supuração.a Calendula officinalis pode ser usada topicamente nas feridas causadas por objetos penetrantes e por via oral para a antisepsia e prevenção de infecção cutânea 7. A Calendula officinalis mostrou sua ação sobre os microrganismos, permitindo a evolução cicatricial com pouca interferência bacteriana, observada clinicamente através da diminuição da secreção e formação do tecido de granulação e cicatricial. Os microrganismos encontrados na ferida, provavelmente, eram bactérias residentes e transitórias 8, oriundas dos próprios pacientes, haja vista que a solução de continuidade pode proporcionar a passagem de bactérias para o foco da lesão 9,14. Dessa maneira, os resultados alcançados neste trabalho são compatíveis com a literatura 7. A Calendula officinalis favoreceu a cicatrização em feridas infectadas, proporcionando menor produção de exsudato purulento em feridas abertas, dilaceradas, sendo considerada pelos homeopatas como anti-séptico de escolha nos casos de perdas de substâncias cutâneas. Os resultados referentes à microbiologia da secreção das feridas estão discriminados na Tabela 2. Nela pode-se verificar que o Staphylococcus sp esteve presente em 32,1% das amostras, o Streptococcus sp em 28,6% e Pseudomonas sp em 21,4%. Os mais prováveis contaminantes da ferida são Staphylococcus, Streptococcus e, algumas vezes, as enterobactérias. Dessa maneira, os achados deste trabalho estão de acordo com a literatura 15.

6 TABELA 2 SWABS DAS FERIDAS DOS ANIMAIS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO - DMV/UFRP Agente Infectante Freqüência Freqüência absoluta relativa Staphilococcus spp ,1 Streptococcus spp ,6 Pseudomonas spp ,4 Corynebacterium spp. 02 7,1 Proteus mirabilis 01 3,6 Hafnia alvei 01 3,6 Serrafia liquefociens 01 3,6 TOTAL No caso de Staphylococcus sp, a virulência, determinando a infecção, pode ocorrer mesmo com uma pequena área de exposição 9. Neste estudo, as lesões, independentemente da extensão, estavam contaminadas com Staphylococcus sp. De modo geral, 27% das infecções são polimicrobianas e existe uma tendência para diferentes patógenos produzirem infecção 16. Neste estudo, houve isolamento de mais de um microrganismo em nove culturas (Staphylococcus sp e outros) e em apenas uma cultura observouse crescimento do Staphylococcus sp. Os microrganismos podem infectar a ferida a partir do ar, pelo contato direto, instrumental ou superfície externa do paciente e, principalmente, através dos pêlos e perdas dos curativos 17. Nos resultados in vitro utilizando culturas de Staphylococcus sp, Streptococcus sp, Pseudomonas sp, Corynebacteriun sp, Proteus mirabilis, Hafnia alvei e Serrafia liquefaciens, observou-se que os discos impregnados com a Calendula officinalis tinturamãe não apresentaram halo de inibição aos microrganismos citados. Em contrapartida, o teste de sensibilidade em tubos (CIM) utilizando cultura de Staphylococcus sp, Streptococcus sp, Pseudomonas sp, Corynebacterium sp, Proteus mirabilis, Hafnia alvei e Serrafia liquefaciens apresentou inibição do crescimento dos microrganismos Streptococcus sp, Corynebacterium sp, Hafnia alvei e Serrafia liquefaciens na diluição de 20, 40 e 50% em três e seis horas de observação. Entretanto, os microrganismos Staphylococcus sp e Proteus mirabilis apresentaram inibição na diluição de 30, 40 e 50% em três e seis horas, conforme descrito na Tabela 3. TABELA 3 INIBIÇÃO DO CRESCIMENTO BACTERIANO PELA TINTURA-MÃE DE CALENDULA OFFICINALIS Bactérias Tempo Diluição (%) (hora) Staphilococcus sp Proteus mirabilis Streptococcus sp Hafnia alvei Pseudomonas sp Corynebacterium sp Neste estudo, foi possível observar que o curativo com a pomada de Calendula officinalis favoreceu a ação dos mecanismos de defesa do hospedeiro, funcionando também como barreira mecânica contra a penetração de microrganismos do exterior em direção à ferida. Essa proteção física impediu a desidratação da mesma, reduzindo a perda de água e calor, e protegendo o tecido de granulação contra traumas e possível contaminação 18. A irrigação da lesão com solução de Calendula officinalis a 50%, seguida da aplicação de gaze e pomada de Calendula officinalis, demonstrou praticidade por não aderir ao leito da ferida, o que poderia ocasionar atrito e remoção do epitélio recém-formado. Portanto, as trocas não afetaram o epitélio em formação nem o tecido de granulação, o que contribuiu para a evolução do processo cicatricial sem intercorrências. A proteção ao epitélio pode ser atribuída à propriedade lubrificante da vaselina contida na pomada, não permitindo a absorção do exsudato

7 do leito na gaze e, conseqüentemente, não produzindo traumas na área durante as trocas dos curativos. A proteção da área afetada com a faixa de crepom foi indicada para imobilizar e isolar o local, a fim de evitar possíveis lambeduras, autoagressão ou retirada do curativo pelo animal. O trabalho também revelou que o tratamento alternativo com Calendula officinalis, em comparação ao tratamento clássico, os possibilitouuma redução no custo e no tempo gasto pelo profissional para as trocas dos curativos e avaliações. CONCLUSÕES A Calendula officinalis inibe o crescimento de Streptococcus sp, Hafnia alvei, Corynebacterium sp, Serratia liquefaciens na diluição de 20, 30, 40 e 50% e dos Staphylococcus sp e Proteus mirabilis na diluição de 30, 40 e 50%. A Calendula officinalis pode ser indicada para tratamento de feridas infectadas. ABSTRACT Thirteen cases of wounds infected by several causes were treated with Calendula officinalis given by topical and oral route.after wound lavage with saline solution and debridament, Calendula officinalis ointment was applied covering the injured area and 12CH Calendula officinalis given by oral route.the wounds were cultured, the microrganisms exelated and performed in vitro assessments were verified and infection remission presence of granulation and cicatricial tissues.the in vitro assessments should grow inhibition of Streptococcus sp, Pseudomonas sp, Hafnia alvei, Corynebacterium sp, Serrafia liquefaciens, Staphylococcus sp and Proteus sp in 20, 30, 40 end 50% diluted Calendula officinalis. This allows the conclusion that Calendula officinalis can be used in infected wounds as an alternate way of treatment. Key-words: infected wounds, cicatrization, Calendula officinallis REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. SANTOS, R.& PEIXOTO, Biobill: Uso e Avaliação de uma Película celulósica em lesões cutâneas. Vet. Bras. Liv., v.78, n.2, p. 142, 145, ANDERSON, D.Wound Management in Small Animal. Practice, march, v. 18, p , POPE, E. Skin healing. In: BOJRAB, M. Diseases Mechanismo in Small Animal surgery, 2 ed. London: Phyladelphia, ARCHIBALD, J.Traumatologia Canina. Zaragoza:Acríbia, BRIONES, F. F. S.. Manual de Medicina Veterinária Homeopática. Santiago: VOISIN, H. Manual de Matéria Médica para o Clínico Homeopata.2 ed, São Paulo:Andrei, CAIRO, N. Guia de Medicina Homeopática, 21 ed. São Paulo:Teixeira, KIRK, R.W.; MULLER, G. H.; SCOTT, D.W. Dermatologia dos Pequeno Animais, 3 ed. São Paulo: Manole, WILKINSON,T. G. & HARVEY, R. G.Atlas de Dermatologia dos Pequenos Animais- Guia para diagnóstico. São Paulo: Manole, CARTER, G. R. Fundamentos de Bacteriologia e Micologia Veterinária. São Paulo: Roca, KLEIMAN. L. S. & GOLDENBERG, S.Aspectos Atuais do Processo de Reprodução Tecidual. Ata Cir. Bras., v.2, n.1, p.19-21, LAWRENCE, F. P. Fundamentos em Cirurgia Geral. 2. ed, São Paulo:Artes Médica, FITCH, R. & SWAIN. Stherole of Ephitelialization Wound Healing. com cont edu, v.17, n.22, p , SOARES, J. L. Biologia Molecular, Citologia e Histologia. São Paulo: Scipione v ROMATOWSKY, I. Prevention and Control of Surgical Wound Infection. J.Am.Vet. Med.Assoc., v. 194, p , GILCKMAN, L.T.Veterinary Nosocomial (Hospital Acquired) Klebsiella Sections. J.Am.Vet. Med.Assoc., v.79, p , SWAIN, S. Surgery of Traumatized Skin. Philadelphia: Saunders ANDRADE, M.; SEWARD, R.; MELO, J. Curativos Wound Dressing. Rev. Med. Minas Gerais, v.2, n.4, p ,1992. Endereço para correspondência: Profª Dra Maria Cristina de Oliveira Cardoso Coelho Departamento de Medicina Veterinária Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n Dois Irmãos Recife, PE Tel.: xxx ramal 404/476 cgzen@truenet.com.br

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