Tratamento de Feridas Infectadas Utilizando Calendula Officinalis
|
|
- Olívia Alencastre Ferretti
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tratamento de Feridas Infectadas Utilizando Calendula Officinalis Treatment of Infected Wounds Using Calendula Officinalis MÁRCIA CRISTINA PATRIOTA S. CAMPOS1; MARIA CRISTINA OLIVEIRA CARDOSO COELHO2; LEONILDO BENTO GALIZA DA SILVA2;VANDA LÚCIA DA CUNHA MONTEIRO3; EDNA TEREZA DE LIMA4; MARÍLIA LORENZONI ACETO4 RESUMO Treze casos de feridas infectadas, de diversas causas, foram tratadas com aplicação tópica e oral da Calendula officinalis.após conduta padrão de lavagem, com solução de cloreto de sódio e debridamento da lesão, recobriu-se a ferida com pomada de Calendula officinalis e administrou-se Calendula officinalis 12 CH por via oral. Foram identificados os microrganismos presentes e realizadas avaliações in vitro, nas quais se procurou observar a ação sobre o crescimento bacteriano. Nas avaliações clínicas da ferida, verificou-se o controle da infecção, presença de tecidos de granulação e cicatricial. Nas avaliações in vitro, demonstrou-se que a calendula inibiu o crescimento de Streptococcus sp, Pseudomonas sp, Hafnia alvei, Corynebacterium sp, Serrafia liquefaciens., Staphylococcus sp e Proteus sp na diluição de 30, 40 e 50%. Concluiu-se que a Calendula officinalis pode ser utilizada como tratamento alternativo para feridas infectadas. Unitermos: ferida infectada, cicatrização, Calendula officinalis INTRODUÇÃO A pele está exposta freqüentemente a traumatismos que provocam soluções de continuidade. Dependendo do grau da lesão, a 1 Acadêmica de Veterinária do Departamento de Medicina Veterinária da UFRPE 2 Professora Adjunta Dra. do Departamento de Medicina Veterinária da UFRPE 3 Bolsista do PIBIC/CNPq - Acadêmica de Veterinária do Departamento de Medicina Veterinária da UFRPE 4 Médica Veterinária Autônoma pele recupera sua integridade através da cicatrização. Quando a extensão da perda de tecido cutâneo dificulta ou até mesmo impossibilita a aproximação das bordas, ocorre a cicatrização por segunda intenção, que se caracteriza por um processo de contração e epitelização. Nessas feridas, a proliferação bacteriana é um achado freqüente, dificultando a evolução cicatricial e, conseqüentemente, elevando o custo do tratamento 1 e exigindo maior disponibilidade de tempo do proprietário e do profissional.
2 Uma ampla variedade de métodos, soluções anti-sépticas e substâncias de uso tópico vêm sendo utilizados, na expectativa de acelerar a cura das feridas traumáticas. Porém, quando não bem indicados, podem colaborar para o retardo do processo. Diante do arsenal terapêutico atual, os medicamentos homeopáticos ou naturais passaram a ser uma alternativa, por serem de fácil aquisição, baixo custo e facilidade de administração. A Calendula officinalis, conhecida popularmente como malmequer e maravilhas dos jardins, pertence à família Compositae. Suas partes utilizadas são a flor, o caule e as folhas. Possui como princípios ativos: óleo essencial, carotenóides, mucilagens, flavonóides, saponinas e cumarinas.tem ação cicatrizante, anti-séptica, sudorífica, analgésica, colagoga, antiinflamatória, antiviral, antiemética, vasodilatadora e tonificante da pele. Não há referências a efeitos tóxicos. É usada como pomada e tintura feitas com folhas e flores.a tintura, diluída em água fervida ou filtrada, pode ser aplicada diretamente em ferimentos diversos, exercendo ação cicatrizante. Para cataplasma, utilizam-se folhas e flores tenras, soladas e emplastadas, sobre compressa de gaze nos ferimentos. A Calendula officinalis é indicada em feridas lacero-contusas, obtendo-se resultados satisfatórios. O objetivo deste estudo foi avaliar a administração e aplicação tópica da Calendula officinalis em animais com perda de tecido cutâneo e com indicação de cicatrização por segunda intenção. REVISÃO DE LITERATURA O processo cicatricial por segunda intenção ocorre quando o fechamento da ferida é impossível ou indesejável, sendo caracterizada principalmente por granulação, contração e epitelização 2,determinando tempo mais prolongado para conclusão 3. Tentativas de acelerar o processo cicatricial não vêm apresentando bons resultados, pois o fator responsável pela capacidade de multiplicação dos fibroblastos nos processos de cicatrização ainda não está bem definido 4. A Calendula officinalis pode ser aplicada externamente, em forma de pomada e tintura, e empregada por meio de uso oral na dinamização de 12 CH 5. É considerada anti-séptica, diminuindo a infecção, dor excessiva e a produção de pus, possuindo ação sobre feridas traumáticas, com ou sem perda de substâncias, e anfractuosa 6. É utilizada como cicatrizante nas lacerações de pele e tecido muscular em feridas recentes e crônicas, estimulando o desenvolvimento do tecido de granulação 5. Promove, ainda, a hemostasia, prevenindo a inflamação e favorecendo a cicatrização 7. Dentre os fatores que afetam a cicatrização de feridas cutâneas, destaca-se a contaminação bacteriana, que geralmente progride para o estabelecimento de um processo infeccioso (acima de 10 5 bactérias por g/tec.) devido às condições da região afetada, que permitem sua proliferação 8. As bactérias são classificadas 8 como residentes (Staphylococcus sp, Micrococcus sp, Streptococcus sp, Acinetobacter sp...) e transitórias (Escherichia coli, Proteus mirabilis, Corynebcterium sp, Bacillus sp, Pseudomonas sp...). Esses microrganismos são aptos a viver e a se multiplicar em seu hábitat sem acarretar a causa primária da infecção. Os microrganismos residentes normalmente são inofensivos, se auto-estabelecendo quando removidos, ao passo que os microrganismos transitórios, que não se multiplicam sobre a pele, não têm maior significado, a menos que estejam envolvidos num processo patológico, como invasores secundários. O patógeno mais freqüentemente isolado em doença cutânea bacteriana é o Staphylococcus aureus, comumente associado à causa da infecção 9.
3 MATERIAL E MÉTODOS Treze animais (76,9% de cães e 23,1% de gatos) com ferida traumática infectada de pele foram tratados com uso de Calendula officinalis tópica (pomada e tintura-mãe) e oral (Calendula officinalis 12 CH). Provenientes do Hospital Veterinário do Departamento de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco, os animais eram portadores de perdas cutâneas de causas diversas, todas com indicação de cicatrização por segunda intenção. Após exame clínico sistemático, as feridas foram avaliadas considerando-se seu aspecto clínico-cirúrgico, tamanho, coloração, odor, presença de secreção, tecido desvitalizado e sujidades, edema, hiperemia, assim como tempo decorrido do trauma.a seguir, coletas de secreção foram realizadas através de swabs no leito da lesão e encaminhadas ao Laboratório de Doenças infecto-contagiosas do Departamento de Medicina Veterinária da UFRPE, para posterior avaliação in vitro da atividade da calêndula. As feridas foram submetidas a uma lavagem inicial com cloreto de sódio a 0,9%, desbridadas e retirados os tecidos necróticos.a segunda lavagem foi com solução de cloreto de sódio e Calendula officinalis TM, a 50%. Em seguida, a lesão foi preenchida com pomada de Calendula officinalis e realizou-se curativo compressivo com gaze e atadura de crepom. Nos curativos subseqüentes, foram seguidos os mesmos procedimentos.as trocas do curativo ocorreram diariamente até o sétimo dia e, a seguir, a cada 48 horas. Os cães receberam, por via oral, Calendula officinalis 12 CH, cinco gotas, três vezes ao dia, e os gatos, três gotas, três vezes ao dia. Todos os animais, assim como as informações a respeito da ferida, foram protocolados em fichas individuais. Os 13 tipos de feridas estão descritos na Tabela 1, onde constam identificação, causa/local da lesão, temperatura, tipo de secreção, tempo de ocorrência, duração do tratamento, swabs de ferida e identificação dos microrganismos. Para as avaliações da atividade in vitro da Calendula officinalis, foram empregados os seguintes testes laboratoriais: Cultura para bactérias; Teste de sensibilidade antimicrobiana in vitro; Teste de sensibilidade antimicrobiana in vitro, em tubos. TABELA 1 CARACTERÍSTICAS DAS FERIDAS DOS ANIMAIS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DMV/UFRP Espécie Animal Causa/local da lesão Tipo de Tempo Alta secreção (dia) (dia) Swab agente isolado Felino Mordedura - região cervical ventral Purulenta Felino Trauma automobilístico no membro torácico direito Purulenta Staphylococcus sp, Felino Deiscência de sutura na região abdominal Purulenta Pseudomonas sp, Staphylococcus sp Canino Mordedura - falange membro Purulenta Staphylococcus sp, pélvico direito Streptococcus sp, Pseudomonas sp, Serrafia liquefacims, Canino Miíase - região torácica direita Purulenta Streptococcus B. hemolítico, Corinebacterium sp Canino Trauma automobilístico no Seromembro torácico direito sanguinolenta
4 Canino Trauma automobilístico no Purulenta Proteus mirabilis, membro torácico direito Staphylococcus sp, Streptococcus sp, Hafnia alvei Canino Trauma automobilístico no membro pélvico direito Purulenta Canino Trauma automobilístico no membro pélvico direito Purulenta Canino Trauma por contusão- Região palpebral superior esquerdo Purulenta 2 10 _ Canino Deiscência de sutura Purulenta Staphylococcus sp, na região abdominal Streptococcus sp, Pseudomonas sp, Canino Deiscência de sutura na região abdominal Purulenta Corinebacterium sp Staphylococcus sp, Canino Deiscência de sutura na região abdominal Purulenta OBTENÇÃO DAS AMOSTRAS BACTERIANAS Secreções das feridas cutâneas foram coletadas por meio de swabs, de todos os animais que apresentaram sinais clínicos de processos infecciosos. O material foi semeado em placas de Petri contendo ágar sangue e ágar levine e incubado em estufa bacteriológica a 37 ºC durante 24 horas.a classificação e a leitura do crescimento microbiano foram realizadas por meio dos aspectos morfológicos de colônias e morfotintoriais do Gram, assim como foram utilizadas provas bioquímicas 10.As bactérias isoladas e devidamente identificadas foram semeadas em ágar-müller Hinton.A estas placas foram adicionados discos de papel embebidos com Calendula officinalis tintura-mãe sobre a superfície do meio de cultura.as mesmas foram incubadas em aerobiose a 37 ºC durante 24 horas para avaliação do crescimento bacteriano. Foi realizado teste de sensibilidade em tubos para detectar a concentração inibitória mínima (CIM) da droga. Uma alíquota da bactéria foi repicada em tubos contendo BHI (Brain Heart Infusion), sendo levados à estufa a 37 ºC por 24 horas. Em seguida, foram adicionadas diluições crescentes de Calendula officinalis tintura -mãe na proporção de 20, 30, 40 e 50%. Os tubos retornaram à estufa a 37 º C e, após três a seis horas, o meio foi retirado com auxílio de uma alça de platina e semeado em placas de Petri contendo ágar-sangue, durante 24 horas, para avaliação bacteriológica. RESULTADOS E DISCUSSÃO Analisando os resultados, observou-se que os 13 animais atendidos apresentavam lesões na pele que não permitiam aproximação de suas bordas 2,3, caracterizando o processo como cicatrização por segunda intenção 1. As feridas ocorreram devido a acidentes automobilísticos (38,5%); deiscências de sutura (30,7%); mordedura (15,4%) e contusão com objetos pesados (7,7%). Reação inflamatória foi observada entre o segundo e o quarto dia após o início do tratamento, com evidências de edema e hiperemia principalmente nas bordas das feridas. Como a fase inflamatória pode variar quanto ao tempo de acordo com as peculiaridades de cada lesão como extensão, profundidade, presença de microrganismos, sujidade e tecido desvitalizado, a variação no tempo da resposta inflamatória foi considerada um pré-requisito para a cicatrização 11.
5 Todas as feridas, causadas por traumas diversos, tinham ocorrido havia mais de 12 horas, permitindo, portanto, um crescimento bacteriano, provavelmente com um número maior do que 10 5 bactérias por g/tec., o que define a lesão como infectada 12. A secreção verificada em todas as feridas variou de sero-sanguinolenta a purulenta (Tabela 1). É provável que essa variação tenha sido ocasionada pelo espaço de tempo decorrido entre o trauma e o primeiro atendimento, haja vista que as lesões foram consideradas infectadas. A falta de curativos, anti-sepsia local e os hábitos inerentes do animal também foram considerados fatores relevantes para a evolução da infecção. Observou-se presença de tecido de granulação, em média, a partir do terceiro dia, iniciando-se pelas margens da ferida e preenchendo a área cruenta. Quanto ao aspecto, verificou-se coloração de vermelho intenso, brilhante e granuloso, correspondendo à neoangiogênese verificada na literatura. Esse achado encontra respaldo na literatura, que atribui à Calendula officinalis propriedades cicatrizantes. A retração cicatricial das bordas das feridas apresentou uma mobilização rápida e uniforme até o décimo-quinto dia.as lesões causadas por miíases e contusões já estavam clinicamente reparadas no décimo dia, e as demais entre o décimo-sétimo e vigésimo-oitavo dia após o início do tratamento. Quanto ao tempo de cicatrização, observouse que as feridas causadas por mordedura e deiscência apresentaram maior tempo de reparação. Provavelmente, esta ocorrência deveuse à maior possibilidade de instalação da infecção, haja vista a origem da lesão. Sabe-se que a reepitelização da feridas se torna lenta em presença de microrganismos, que retardam a fase inflamatória da cicatrização 13, e tentativas de acelerar o processo não apresentam bons resultados 4. Independentemente da extensão, profundidade e tempo da lesão, todas as feridas tiveram resposta efetiva ao tratamento com Calendula officinalis. Dessa maneira, os achados estão de acordo com a literatura 5,6, que considera a Calendula officinalis como anti-séptico das lacerações da pele e do tecido muscular, tanto em feridas recentes como nas crônicas e naquelas com supuração.a Calendula officinalis pode ser usada topicamente nas feridas causadas por objetos penetrantes e por via oral para a antisepsia e prevenção de infecção cutânea 7. A Calendula officinalis mostrou sua ação sobre os microrganismos, permitindo a evolução cicatricial com pouca interferência bacteriana, observada clinicamente através da diminuição da secreção e formação do tecido de granulação e cicatricial. Os microrganismos encontrados na ferida, provavelmente, eram bactérias residentes e transitórias 8, oriundas dos próprios pacientes, haja vista que a solução de continuidade pode proporcionar a passagem de bactérias para o foco da lesão 9,14. Dessa maneira, os resultados alcançados neste trabalho são compatíveis com a literatura 7. A Calendula officinalis favoreceu a cicatrização em feridas infectadas, proporcionando menor produção de exsudato purulento em feridas abertas, dilaceradas, sendo considerada pelos homeopatas como anti-séptico de escolha nos casos de perdas de substâncias cutâneas. Os resultados referentes à microbiologia da secreção das feridas estão discriminados na Tabela 2. Nela pode-se verificar que o Staphylococcus sp esteve presente em 32,1% das amostras, o Streptococcus sp em 28,6% e Pseudomonas sp em 21,4%. Os mais prováveis contaminantes da ferida são Staphylococcus, Streptococcus e, algumas vezes, as enterobactérias. Dessa maneira, os achados deste trabalho estão de acordo com a literatura 15.
6 TABELA 2 SWABS DAS FERIDAS DOS ANIMAIS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO - DMV/UFRP Agente Infectante Freqüência Freqüência absoluta relativa Staphilococcus spp ,1 Streptococcus spp ,6 Pseudomonas spp ,4 Corynebacterium spp. 02 7,1 Proteus mirabilis 01 3,6 Hafnia alvei 01 3,6 Serrafia liquefociens 01 3,6 TOTAL No caso de Staphylococcus sp, a virulência, determinando a infecção, pode ocorrer mesmo com uma pequena área de exposição 9. Neste estudo, as lesões, independentemente da extensão, estavam contaminadas com Staphylococcus sp. De modo geral, 27% das infecções são polimicrobianas e existe uma tendência para diferentes patógenos produzirem infecção 16. Neste estudo, houve isolamento de mais de um microrganismo em nove culturas (Staphylococcus sp e outros) e em apenas uma cultura observouse crescimento do Staphylococcus sp. Os microrganismos podem infectar a ferida a partir do ar, pelo contato direto, instrumental ou superfície externa do paciente e, principalmente, através dos pêlos e perdas dos curativos 17. Nos resultados in vitro utilizando culturas de Staphylococcus sp, Streptococcus sp, Pseudomonas sp, Corynebacteriun sp, Proteus mirabilis, Hafnia alvei e Serrafia liquefaciens, observou-se que os discos impregnados com a Calendula officinalis tinturamãe não apresentaram halo de inibição aos microrganismos citados. Em contrapartida, o teste de sensibilidade em tubos (CIM) utilizando cultura de Staphylococcus sp, Streptococcus sp, Pseudomonas sp, Corynebacterium sp, Proteus mirabilis, Hafnia alvei e Serrafia liquefaciens apresentou inibição do crescimento dos microrganismos Streptococcus sp, Corynebacterium sp, Hafnia alvei e Serrafia liquefaciens na diluição de 20, 40 e 50% em três e seis horas de observação. Entretanto, os microrganismos Staphylococcus sp e Proteus mirabilis apresentaram inibição na diluição de 30, 40 e 50% em três e seis horas, conforme descrito na Tabela 3. TABELA 3 INIBIÇÃO DO CRESCIMENTO BACTERIANO PELA TINTURA-MÃE DE CALENDULA OFFICINALIS Bactérias Tempo Diluição (%) (hora) Staphilococcus sp Proteus mirabilis Streptococcus sp Hafnia alvei Pseudomonas sp Corynebacterium sp Neste estudo, foi possível observar que o curativo com a pomada de Calendula officinalis favoreceu a ação dos mecanismos de defesa do hospedeiro, funcionando também como barreira mecânica contra a penetração de microrganismos do exterior em direção à ferida. Essa proteção física impediu a desidratação da mesma, reduzindo a perda de água e calor, e protegendo o tecido de granulação contra traumas e possível contaminação 18. A irrigação da lesão com solução de Calendula officinalis a 50%, seguida da aplicação de gaze e pomada de Calendula officinalis, demonstrou praticidade por não aderir ao leito da ferida, o que poderia ocasionar atrito e remoção do epitélio recém-formado. Portanto, as trocas não afetaram o epitélio em formação nem o tecido de granulação, o que contribuiu para a evolução do processo cicatricial sem intercorrências. A proteção ao epitélio pode ser atribuída à propriedade lubrificante da vaselina contida na pomada, não permitindo a absorção do exsudato
7 do leito na gaze e, conseqüentemente, não produzindo traumas na área durante as trocas dos curativos. A proteção da área afetada com a faixa de crepom foi indicada para imobilizar e isolar o local, a fim de evitar possíveis lambeduras, autoagressão ou retirada do curativo pelo animal. O trabalho também revelou que o tratamento alternativo com Calendula officinalis, em comparação ao tratamento clássico, os possibilitouuma redução no custo e no tempo gasto pelo profissional para as trocas dos curativos e avaliações. CONCLUSÕES A Calendula officinalis inibe o crescimento de Streptococcus sp, Hafnia alvei, Corynebacterium sp, Serratia liquefaciens na diluição de 20, 30, 40 e 50% e dos Staphylococcus sp e Proteus mirabilis na diluição de 30, 40 e 50%. A Calendula officinalis pode ser indicada para tratamento de feridas infectadas. ABSTRACT Thirteen cases of wounds infected by several causes were treated with Calendula officinalis given by topical and oral route.after wound lavage with saline solution and debridament, Calendula officinalis ointment was applied covering the injured area and 12CH Calendula officinalis given by oral route.the wounds were cultured, the microrganisms exelated and performed in vitro assessments were verified and infection remission presence of granulation and cicatricial tissues.the in vitro assessments should grow inhibition of Streptococcus sp, Pseudomonas sp, Hafnia alvei, Corynebacterium sp, Serrafia liquefaciens, Staphylococcus sp and Proteus sp in 20, 30, 40 end 50% diluted Calendula officinalis. This allows the conclusion that Calendula officinalis can be used in infected wounds as an alternate way of treatment. Key-words: infected wounds, cicatrization, Calendula officinallis REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. SANTOS, R.& PEIXOTO, Biobill: Uso e Avaliação de uma Película celulósica em lesões cutâneas. Vet. Bras. Liv., v.78, n.2, p. 142, 145, ANDERSON, D.Wound Management in Small Animal. Practice, march, v. 18, p , POPE, E. Skin healing. In: BOJRAB, M. Diseases Mechanismo in Small Animal surgery, 2 ed. London: Phyladelphia, ARCHIBALD, J.Traumatologia Canina. Zaragoza:Acríbia, BRIONES, F. F. S.. Manual de Medicina Veterinária Homeopática. Santiago: VOISIN, H. Manual de Matéria Médica para o Clínico Homeopata.2 ed, São Paulo:Andrei, CAIRO, N. Guia de Medicina Homeopática, 21 ed. São Paulo:Teixeira, KIRK, R.W.; MULLER, G. H.; SCOTT, D.W. Dermatologia dos Pequeno Animais, 3 ed. São Paulo: Manole, WILKINSON,T. G. & HARVEY, R. G.Atlas de Dermatologia dos Pequenos Animais- Guia para diagnóstico. São Paulo: Manole, CARTER, G. R. Fundamentos de Bacteriologia e Micologia Veterinária. São Paulo: Roca, KLEIMAN. L. S. & GOLDENBERG, S.Aspectos Atuais do Processo de Reprodução Tecidual. Ata Cir. Bras., v.2, n.1, p.19-21, LAWRENCE, F. P. Fundamentos em Cirurgia Geral. 2. ed, São Paulo:Artes Médica, FITCH, R. & SWAIN. Stherole of Ephitelialization Wound Healing. com cont edu, v.17, n.22, p , SOARES, J. L. Biologia Molecular, Citologia e Histologia. São Paulo: Scipione v ROMATOWSKY, I. Prevention and Control of Surgical Wound Infection. J.Am.Vet. Med.Assoc., v. 194, p , GILCKMAN, L.T.Veterinary Nosocomial (Hospital Acquired) Klebsiella Sections. J.Am.Vet. Med.Assoc., v.79, p , SWAIN, S. Surgery of Traumatized Skin. Philadelphia: Saunders ANDRADE, M.; SEWARD, R.; MELO, J. Curativos Wound Dressing. Rev. Med. Minas Gerais, v.2, n.4, p ,1992. Endereço para correspondência: Profª Dra Maria Cristina de Oliveira Cardoso Coelho Departamento de Medicina Veterinária Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n Dois Irmãos Recife, PE Tel.: xxx ramal 404/476 cgzen@truenet.com.br
Avaliação da atividade antimicrobiana da tintura e pomada de Ruta graveolens (Arruda) sobre bactérias isoladas de feridas cutâneas em cães 6
ISSN 1809-4678 Avaliação da atividade antimicrobiana da tintura e pomada de Ruta graveolens (Arruda) sobre bactérias isoladas de feridas cutâneas em cães 6 [Evaluation of antimicrobian activity of Ruta
Leia maisAVALIAÇÃO CLÍNICA DOS CASOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
1 AVALIAÇÃO CLÍNICA DOS CASOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO AVALIAÇÃO CLÍNICA DOS CASOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL
Leia maisAnais Expoulbra Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil
Anais Expoulbra Outubro 5 Canoas, RS, Brasil EFEITOS DE GÉIS FISIOLÓGICOS HOSPITALARES NO PROCESSO CICATRICIAL EM RATOS NORMO E HIPERGLICÊMICOS Áurea Correa - Aluna do curso de graduação de Farmácia Bolsista
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ESPONJAS UTILIZADAS NA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS DE COZINHA DE RESTAURANTES DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ESPONJAS UTILIZADAS NA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS DE COZINHA DE RESTAURANTES
Leia maisTRATAMENTO TÓPICO COM MEL, PRÓPOLIS EM GEL E CREME A BASE DE ALANTOÍNA EM FERIDAS EXPERIMENTALMENTE INFECTADAS DE COELHOS.
NAPOLEÃO MARTINS ARGÔLO NETO TRATAMENTO TÓPICO COM MEL, PRÓPOLIS EM GEL E CREME A BASE DE ALANTOÍNA EM FERIDAS EXPERIMENTALMENTE INFECTADAS DE COELHOS. Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa,
Leia maisDeterminação de sensibilidade bacteriana aos antimicrobianos
Determinação de sensibilidade bacteriana aos antimicrobianos Prof. Adj. Ary Fernandes Junior Departamento de Microbiologia e Imunologia Instituto de Biociências UNESP Tel. 14 3880.0412/0413 ary@ibb.unesp.br
Leia maisUTILIZAÇÃO DE MEMBRANA BIOSINTÉTICA DE HIDROGEL COM NANOPRATA NO PROCESSO CICATRICIAL DE QUEIMADURA DÉRMICA CAUSADA DURANTE TRANS-OPERATÓRIO
UTILIZAÇÃO DE MEMBRANA BIOSINTÉTICA DE HIDROGEL COM NANOPRATA NO PROCESSO CICATRICIAL DE QUEIMADURA DÉRMICA CAUSADA DURANTE TRANS-OPERATÓRIO UTILIZATION OF HYDROGEL BIOSYNTHETIC MEMBRANE WITH NANOPRACT
Leia maisATIVIDADE ANTAGONISTA DE BACTÉRIAS LÁCTICAS DE LEITES FERMENTADOS COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA, MG
81 ATIVIDADE ANTAGONISTA DE BACTÉRIAS LÁCTICAS DE LEITES FERMENTADOS COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA, MG Natália Parma Augusto de Castilho 1, Adriano França da Cunha 2, Felício Alves Motta 1, Gilmara Cláudia
Leia maisCURSO DE OTOLOGIA DE CARNÍVOROS DOMÉSTICOS
CURSO DE OTOLOGIA DE CARNÍVOROS DOMÉSTICOS CITOLOGIA, CULTURA E ANTIBIOGRAMA Marcio A. B. Moreira SANIMVET COLETA DE MATERIAL Material Otite externa grandesamigospetshopsalvador.wordpress.com/.../ Ronaldo
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Higiêne das mãos A lavagem das mãos com técnica adequada, objetiva remover mecanicamente a sujidade e a maioria da flora transitória da pele.
Leia maisDiagnóstico bacteriológico de diversas patologias de cães e gatos e verificação da suscetibilidade a antimicrobianos
Diagnóstico bacteriológico de diversas patologias de cães e gatos e verificação da suscetibilidade a antimicrobianos Marília Scartezzini Denise de Moura Cordova Diane Alves de Lima Jeniffer Carolina Jaques
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DA EFICÁCIA IMEDIATA DE TRÊS AGENTES ANTI-SÉPTICOS UTILIZADOS NA DEGERMAÇÃO DAS MÃOS
ISBN 978-85-61091-05-7 VI EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DA EFICÁCIA IMEDIATA DE TRÊS AGENTES ANTI-SÉPTICOS UTILIZADOS NA
Leia maisBIOMODULAÇÃO NOS PROCEDIMENTOS PÓS-OPERATÓRIOS EM CIRURGIA PLÁSTICA. Profa. Maria Helena Lourenço Monteiro Pimenta Rossi
BIOMODULAÇÃO NOS PROCEDIMENTOS PÓS-OPERATÓRIOS EM CIRURGIA PLÁSTICA Profa. Maria Helena Lourenço Monteiro Pimenta Rossi A FOTOTERAPIA é considerada uma das maiores revoluções tecnológicas para as ciências
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA EM UNIDADES DE SAÚDE
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA EM UNIDADES DE SAÚDE SOUZA, A. M. 1 ; MIKALOUSKI, U. 2 RESUMO No meio ambiente hospitalar as superfícies inanimadas podem representar focos de contato e de transmissão de bactérias
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS INFECÇÕES DE SÍTIO CIRÚRGICO (ISC)¹ MANUAL DA CCIH. POP nº 10. Versão: 01
PREVENÇÃO DE INFECÇÃO EM SÍTIO DE CIRURGIA CARDÍACA OBJETIVO Padronizar a prática de medidas preventivas para minimizar a ocorrência de infecção de sítio cirúrgico, destinadas a equipe multiprofissional
Leia maisFREQUÊNCIA DE NEOPLASIA EM CÃES NA CIDADE DO RECIFE NO ANO DE 2008.
FREQUÊNCIA DE NEOPLASIA EM CÃES NA CIDADE DO RECIFE NO ANO DE 2008. Laila Carina Soares dos Santos¹, Rebeca Marques S. Leitão², Cristiane Maia da Silva³, Acácio Teófilo da Silva Filho 4, Renata Ferreira
Leia maisProfº Ms. Paula R. Galbiati Terçariol.
Profº Ms. Paula R. Galbiati Terçariol. Cicatrização Após uma lesão, o processo de cicatrização é iniciado. O tecido lesionado passa por 4 fases de reparo da ferida: hemostasia, inflamação, proliferação
Leia maisBerbereX. Reduzir infecções pós-cirúrgicas
Reduzir infecções pós-cirúrgicas BerbereX BerbereX Wound Cleanser destina-se ao uso em ambientes clínicos e em cuidados domiciliares para facilitar a limpeza de detritos, exsudato, material orgânico, incluindo
Leia maisTÍTULO: INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO URINÁRIA ENTRE HOMENS E MULHERES NO MUNICÍPIO DE AGUAÍ EM PACIENTES QUE UTILIZAM O SUS
TÍTULO: INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO URINÁRIA ENTRE HOMENS E MULHERES NO MUNICÍPIO DE AGUAÍ EM PACIENTES QUE UTILIZAM O SUS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO:
Leia maisInfecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle.
INFORME TÉCNICO XXXVII Outubro 2010 Infecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle. Definição de microorganismos multi-resistentes: São microrganismos resistentes
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA PÓS DESINFECÇÃO DE ENDOSCÓPIOS E COLONOSCÓPIOS DE UM HOSPITAL DA CIDADE DE SÃO PAULO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO:
Leia maisPERFIL DE SENSIBILIDADE DE AGENTES CAUSADORES DE MASTITE BOVINA NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PERFIL DE SENSIBILIDADE DE AGENTES CAUSADORES DE MASTITE BOVINA NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL GOMES, Paula 1 ; BAPTAGLIN, Mariane 1 ; SPEROTTO, Vitor R. 2 ; ZANATTA, Liliane 1 ; Palavras-chave:
Leia maisAÇÃO E EFICÁCIA DOS PROTOCOLOS DE ANTISSEPSIA ÁLCOOL-IODO- ÁLCOOL E GLUCONATO DE CLOREXIDINA 1
AÇÃO E EFICÁCIA DOS PROTOCOLOS DE ANTISSEPSIA ÁLCOOL-IODO- ÁLCOOL E GLUCONATO DE CLOREXIDINA 1 Valter Da Silveira Júnior 2, Jéssika Schopf Pasini 3, Luciane Martins Viana 4, Tatiana Milena Caduri 5, Daniel
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: MICROBIOTA EM MATA ATLÂNTICA DA PRAIA GRANDE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
Leia maisIMPERMEÁVEL E ABSORVENTE. O Curativo Transparente com Compressa Absorvente consiste de:
3BOLETIM TÉCNICO TEGADERM TM PAD Curativo transparente com compressa absorvente IMPERMEÁVEL E ABSORVENTE DESCRIÇÃO DO PRODUTO O Curativo Transparente com Compressa Absorvente consiste de: DORSO - Filme
Leia maisMédica Veterinária Residente do Programa de Residência Multiprofissional, UFCG 6
MICROBIOTA BACTERIANA CONJUNTIVAL DE CÃES PORTADORES E NÃO PORTADORES DE CERATOCONJUNTIVITE SECA ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONJUNCTIVAL BACTERIAL MICROBIOTA
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos GAZE NÃO ADERENTE ESTÉRIL: Podem ser impregnadas com: acetato de celulose com petrolato, PVPI 10%, AGE,
Leia maisDEBRIDAMENTO DE FERIDAS
DEBRIDAMENTO DE FERIDAS Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto DEBRIDAMENTO Tipos: 1. Autolítico - enzimas do próprio organismo 2. Químico - Papaína, Colagenase etc 3. Cirúrgico (ou Instrumental) 4. Mecânico
Leia maisDEBRIDAMENTO DE FERIDAS. Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto
DEBRIDAMENTO DE FERIDAS Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto DEBRIDAMENTO Tipos: 1. Autolítico - enzimas do próprio organismo 2. Químico - Papaína, Colagenase etc 3. Cirúrgico (ou Instrumental) 4. Mecânico
Leia maisAGENTES MICROBIANOS ISOLADOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES 1
AGENTES MICROBIANOS ISOLADOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES 1 Karine Fernandes Possebon 2, Tassiéli Senger Kaiser 3, Luciane Ribeiro Viana Martins 4. 1 Trabalho realizado no Laboratório de Microbiologia Veterinária
Leia maisTecnologia de Bioprocesso e Biotecnologia. Uso do hipoclorito de sódio como agente antimicrobiano nas escovas de dente
Tecnologia de Bioprocesso e Biotecnologia Uso do hipoclorito de sódio como agente antimicrobiano nas escovas de dente Fernanda Piccinin Soares Orientador Carlos Barbosa INTRODUÇÃO Foi descoberta, após
Leia maisDIAGNÓSTICO CLÍNICO E HISTOPATOLÓGICO DE NEOPLASMAS CUTÂNEOS EM CÃES E GATOS ATENDIDOS NA ROTINA CLÍNICA DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA 1
361 DIAGNÓSTICO CLÍNICO E HISTOPATOLÓGICO DE NEOPLASMAS CUTÂNEOS EM CÃES E GATOS ATENDIDOS NA ROTINA CLÍNICA DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA 1 Márcia Suelen Bento 2, Marcelo Oliveira Chamelete 3,
Leia maisServiço Público Federal CONCURSO PÚBLICO 2014 INSTRUÇÕES GERAIS. Nº do doc. de identificação (RG, CNH etc.): Assinatura do(a) candidato(a):
Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CONCURSO PÚBLICO 2014 PROVA TIPO 1 Cargo de Nível Médio: Código: 13 Técnico de Laboratório MICROBIOLOGIA 2014 Universidade Federal de Alagoas (Edital
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR
1 RESISTÊNCIA AOS ANTIMICROBIANOS IN VITRO DE MICRORGANISMOS CAUSADORES DE MASTITE BOVINA NA REGIÃO DE UBERLÂNDIA- MG 1 SILVIA CASSIMIRO BRASÃO 1, ANDREIA ZAGO CIUFFA 1, DAYANE OLÍMPIA GOMES 1, GABRIELA
Leia maisTÍTULO: TRATAMENTO DE ÚLCERA VENOSA: A APLICAÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL COMO TERAPIA COMPLEMENTAR
TÍTULO: TRATAMENTO DE ÚLCERA VENOSA: A APLICAÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL COMO TERAPIA COMPLEMENTAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE
Leia maisTerramicina com sulfato de polimixina B. cloridrato de oxitetraciclina, sulfato de polimixina B. Pomada Tópica
Terramicina com sulfato de polimixina B cloridrato de oxitetraciclina, sulfato de polimixina B Pomada Tópica PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Terramicina com sulfato de polimixina B - pomada tópica.
Leia maisMicrobiota Normal do Corpo Humano
Microbiota Normal do Corpo Humano Microbiota Microbiota Microflora Flora indígena São termos usados para denominar os microrganismos que habitam o corpo humano e interagem de forma benéfica. Flora normal
Leia maisEFEITOS DE GÉIS FISIOLÓGICOS HOSPITALARES NO PROCESSO CICATRICIAL EM RATOS NORMO E HIPERGLICÊMICOS.
EFEITOS DE GÉIS FISIOLÓGICOS HOSPITALARES NO PROCESSO CICATRICIAL EM RATOS NORMO E HIPERGLICÊMICOS. Sonia Beatriz Scholl Duarte¹ Patrícia Aguiar² Alessandra Hubner de Souza³ Resumo A cicatrização de feridas
Leia maisMódulo 1 Histologia e fisiopatologia do processo cicatricial
Módulo 1 Histologia e fisiopatologia do processo cicatricial Núcleo de Telessaúde Técnico-Científico do Rio Grande do Sul Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia
Leia maisEsse sistema do corpo humano, também conhecido como pele, é responsável pela proteção contra possíveis agentes externos. É o maior órgão do corpo.
Sistema Tegumentar Esse sistema do corpo humano, também conhecido como pele, é responsável pela proteção contra possíveis agentes externos. É o maior órgão do corpo. Suas principais funções são: Proteger
Leia maisReparação. Regeneração Tecidual 30/06/2010. Controlada por fatores bioquímicos Liberada em resposta a lesão celular, necrose ou trauma mecânico
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA Reparação Prof. Raimundo Tostes Reparação Regeneração: reposição de um grupo de células destruídas
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E SUSCEPTIBILIDADE BACTERIANA DE UMA UNIDADE HOSPITALAR PÚBLICA
IDENTIFICAÇÃO E SUSCEPTIBILIDADE BACTERIANA DE UMA UNIDADE HOSPITALAR PÚBLICA Donato Mileno Barreira Filho, Jamilly Lorrany dos Santos Lima, Francisco José Mendes Vasconcelos 3, Carla Patricia de Almeida
Leia maisESTUDO RETROSPECTIVO DE 267 AFECÇÕES POR PROTEUS MIRABILIS E PROTEUS VULGARIS EM CÃES (2003 A 2013)
1 ESTUDO RETROSPECTIVO DE 267 AFECÇÕES POR PROTEUS MIRABILIS E PROTEUS VULGARIS EM CÃES (2003 A 2013) RETROSPECTE STUDY OF PROTEUS MIRABILIS AND PROTEUS VULGARIS INFECTIONS IN DOGS (2003 TO 2013) MÁRCIO
Leia maisESTUDO RETROSPECTIVO DE CASOS DE FERIDAS CUTÂNEAS TRAUMÁTICAS VISANDO UMA FUTURA APLICAÇÃO DE CÉLULAS-TRONCO NO TRATAMENTO CLÍNICO
ESTUDO RETROSPECTIVO DE CASOS DE FERIDAS CUTÂNEAS TRAUMÁTICAS VISANDO UMA FUTURA APLICAÇÃO DE CÉLULAS-TRONCO NO TRATAMENTO CLÍNICO Diogo César Vieira Ferreira 1 ; Bruna Pereira do Nascimento 2 ; Ariely
Leia maisTERAPIA DE PRESSÃO NEGATIVA - TPN. ET Andressa M. Bustamante
TERAPIA DE PRESSÃO NEGATIVA - TPN ET Andressa M. Bustamante Terapia por Pressão Negativa O sistema de terapia de feridas por pressão negativa, utiliza uma pressão sub atmosférica localizada e aplicada
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 7. Profª. Tatianeda Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Aula 7 Profª. Tatianeda Silva Campos POLIHEXAMETILENO DE BIGUANIDA (PHMB) É um antimicrobiano pertencente ao grupo das clorexidinas (biguanidas);
Leia maisProcedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Renato de. Coordenador da Qualidade
Versão: 3 Pg: 1/5 ELABORADO POR DE ACORDO APROVADO POR NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Renato de Lacerda Barra Filho Renato de Lacerda Barra Jose Carlos dos Coordenador da Qualidade 07/11/2016 Diretor Técnico
Leia maisFerida e Processo de Cicatrização
MATERIAL COMPLEMENTAR: Ferida e Processo de Cicatrização Ferida é o comprometimento da integridade da pele. A perda da continuidade da pele pode ser causada por trauma físico, químico, mecânico, vasculares,
Leia maisPalavras-chave: Antibióticos, Otopatias, Resistência bacteriana. Keywords: Antibiotics, Otopathies, Bacterial Resistance
PERFIL DE SUSCEPTIBILIDADE DE BACTÉRIAS GRAM-POSITIVAS CAUSADORAS DA OTITE EXTERNA EM CÃES FRENTE AOS ANTIMICROBIANOS PROFILE OF SUSCEPTIBILITY OF GRAM-POSITIVE BACTERIA CAUSING EXTERNAL OTITIS IN DOGS
Leia maisTratamento de feridas. O paciente com ferida... 07/03/2012. Profª. Ana Cássia. Sujeito que se emociona, sente, deseja e tem necessidades.
Tratamento de feridas Profª. Ana Cássia O paciente com ferida... Sujeito que se emociona, sente, deseja e tem necessidades. Expressões muito comuns no cotidiano da enfermagem São capazes de criar outras
Leia maisSELEÇÃO DE BACTÉRIAS ANTAGONISTAS COM POTENCIAL PARA O CONTROLE BIOLÓGICO DE PATÓGENOS HABITANTES DO SOLO.
SELEÇÃO DE BACTÉRIAS ANTAGONISTAS COM POTENCIAL PARA O CONTROLE BIOLÓGICO DE PATÓGENOS HABITANTES DO SOLO. Lara Rezek Rocha (Bolsista PIBIC/CNPq-UNIDERP), e-mail: lara_rezek@hotmail.com. Laís Mayara Melo
Leia maisESTUDO DA EFICIÊNCIA DE ANTIBIOTICOS CONTRA BACTÉRIAS PATOGÊNICAS
ESTUDO DA EFICIÊNCIA DE ANTIBIOTICOS CONTRA BACTÉRIAS PATOGÊNICAS Alessandra Maria Stefani NOGUEIRA Franceline Gravielle Bento PEREIRA Lisliana Garcia BELCHIOR Leizer Cordeiro da Silva FREITAS Discentes
Leia maisDr. Ricardo Paul Kosop. Médico Infectologista Prof. Clínica Médica Universidade Positivo Preceptor Residência Médica em Infectologia HNSG
Dr. Ricardo Paul Kosop Médico Infectologista Prof. Clínica Médica Universidade Positivo Preceptor Residência Médica em Infectologia HNSG 16/08/2017 Considerando o disposto nas resoluções do Conselho Federal
Leia maisOS GERMICIDAS: EFEITO DE DOSE
OS GERMICIDAS: EFEITO DE DOSE DESINFETANTE OU GERMICIDA? Um desinfetante é uma substância química que mata as formas vegetativas de microrganismos patogênicos, mas não necessariamente suas formas esporuladas.
Leia maisAluna do Curso de Graduação em Medicina Veterinária da UNIJUÍ, bolsista PIBIC/UNIJUÍ; 3
PERFIL MICROBIOLÓGICO DO LEITE BOVINO DA REGIÃO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL COM OS ANTIMICROBIANOS COMUMENTE UTILIZADOS NAROTINA DO LABORATÓRIO E DETERIMINAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA IN VITRO 1
Leia maisCurativo Aluminizado X Gaze de Algodão e Curativo Telfa* para a Limpeza de Feridas Cirúrgicas
Curativo Aluminizado X Gaze de Algodão e Curativo Telfa* para a Limpeza de Feridas Cirúrgicas Sheryl Garton, B. S, Anthony J. Comerota, M. D, Kenneth R. Cundy Ph. D. TempleUniversity, Philadelphia As características
Leia maisTegaderm Foam Curativo de Espuma de Alta Performance
BOLETIM TÉCNICO Tegaderm Foam Curativo de Espuma de Alta Performance Descrição do Produto 3M Tegaderm Foam - Curativo de Espuma de Alta Performance é um curativo de espuma de poliuretano, não adesiva,
Leia maisFeridas Superficiais. Tipos de feridas
Feridas Superficiais Nesse capítulo nós vamos falar sobre a assistência às feridas superficiais. Basicamente esse atendimento vai consistir em limpeza da ferida, síntese, curativo e profilaxia do tétano
Leia maisCARNEIRO, Rosileide dos Santos Médica Veterinária do Hospital Veterinário do Centro de Saúde e Tecnologia Rural, UFCG, Patos-PB, Brasil.
OSTEOMIELITE EM FELINO JOVEM POR STREPTOCOCCUS spp.: RELATO DE CASO OSTEOMYELITIS IN YOUNG FELINE BY STREPTOCOCCUS spp.: CASE REPORT HENRIQUE, Fernanda Vieira Universidade Federal de Campina Grande (UFCG),
Leia maisMastite Bovina. Luciano Bastos Lopes Doutor em Ciência Animal
Mastite Bovina Luciano Bastos Lopes Doutor em Ciência Animal Protocolo sanitário produtivo 2 O que buscamos quanto à qualidade do leite produzido no Brasil? Ausência de resíduos Antibióticos e pesticidas
Leia maisBiossegurança. Conceito 19/05/2019
Biossegurança 1 Conceito É a ciência que estuda os seres vivos microscópicos (microrganismos, micróbios, germes etc.), somente através do microscópio. 2 1 Divisão da Microbiologia: Bacteriologia; Virologia;
Leia maisUma simples técnica para detectar metrite
Uma simples técnica para detectar metrite Stephanie Stella, Anne Rosi Guadagnin, Angelica Petersen Dias, and Dr. Phil Cardoso Não existem dúvidas que o parto é uma situação estressante para a vaca e seu
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Curativo de Úlcera Arterial
DE-CPATF-006 1 de 5 1 Situação de Revisão Situação Data Alteração 0.0 27/01/2011 2 - Referência 01 CCIH Higienização das mãos; DE - CPATF- 002 Técnica de Realização de Curativos em feridas abertas; DE
Leia maisTrauma. Primeiros Socorros. Trauma. Trauma. Trauma. Trauma. Conceito. Objetivos: Classificação Mecanismos. Mecanismos. Energia
Primeiros Socorros Objetivos: Conceito Acontecimentos não previstos e indesejáveis que, de forma mais ou menos violenta, atingem indivíduos neles envolvidos, produzindo-lhes alguma forma de lesão ou dano.
Leia maisTÉCNICAS DE SEMEADURA E ISOLAMENTO DE MICRORGANISMOS
TÉCNICAS DE SEMEADURA E ISOLAMENTO DE MICRORGANISMOS CONCEITOS IMPORTANTES Isolamento de um microrganismo: O isolamento consiste na obtenção de uma cultura pura (colônias isoladas de um único microrganismo,
Leia maisEvento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
PERFIL MICROBIOLÓGICO DO LEITE BOVINO ANALISADO NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA VETERINÁRIA DA UNIJUÍ 1 MICROBIOLOGICAL PROFILE OF BOVINE MILK ANALYZED IN THE UNIJUÍ VETERINARY MICROBIOLOGY LABORATORY
Leia maisTécnicas Microbiológicas
IX Semana de Biologia da UFPB Técnicas Microbiológicas e Rotina Laboratorial Laboratório de Genética de Microrganismos - DBM Conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos
Leia maisINFECÇÃO HOSPITALAR. InfecçãoHospitalar. Parte 2. Profª PolyAparecida
INFECÇÃO HOSPITALAR InfecçãoHospitalar Parte 2 Profª PolyAparecida Precauções e isolamento O objetivo básico de um sistema de precauções é a prevenção da transmissão de um microorganismo de um paciente
Leia mais3/23/17. https://www.ted.com/talks/maryn_mckenna_what_do_we_do_whe n_antibiotics_don_t_work_any_more?language=en
https://www.ted.com/talks/maryn_mckenna_what_do_we_do_whe n_antibiotics_don_t_work_any_more?language=en 1 Escherichia, Klebsiella, Proteus Thomas Hänscheid Definições e terminologia Enterobacteriaceae
Leia maisMódulo I: Processos Patológicos Gerais (108
Semana Distribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE Turn Unidades Curiculares Seg Ter Qua Qui Sex o 3 4 5 6 7 Módulo I: Processos Patológicos Gerais ( horas) Profª.
Leia maisInfecções por Gram Positivos multirresistentes em Pediatria
Infecções por Gram Positivos multirresistentes em Pediatria FABIANE SCALABRINI PINTO JUNHO DE 2017 Principais tópicos Importância dos Gram positivos nas infecções pediátricas Fatores relacionados à resistência
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos DESBRIDAMENTO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Remoção suave de bactérias, fragmentos,
Leia maisSanidade da glândula mamária com foco em mastite
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Sanidade da glândula mamária com foco em mastite Claudia Faccio Demarco Médica Veterinária Mestranda em Zootecnia Clínica
Leia maisJaboticabal/SP. 4 Professora Doutora em Anestesiologia Veterinária, Universidade Federal do Pará.
1 RETALHO ROTACIONADO DE PADRÃO SUBDÉRMICO NO TRATAMENTO DE FERIDA EM UM CÃO: RELATO DE CASO ROTATIONAL FLAP OF SUBDERMAL PATTERN IN THE TREATMENT IN DOG WOUND: CASE REPORT Dayse Dynelle Lima de OLIVEIRA
Leia maisUSO DE FIXADOR ESQUELÉTICO EXTERNO TIPO II NA OSTEOSSÍNTESE DE TÍBIA E FÍBULA DE CADELA
311 USO DE FIXADOR ESQUELÉTICO EXTERNO TIPO II NA OSTEOSSÍNTESE DE TÍBIA E FÍBULA DE CADELA Vania Ramos da Silva¹, Emmanuele Conegundes Gomes Pinto¹, Laís Gonçalves Botelho¹, Fabiano Henrique Siman de
Leia maisCONTAMINAÇÃO POR STAPHYLOCOCCUS SP. E CANDIDA SP. EM APARELHO DE ANESTESIA INALATÓRIA VETERINÁRIO 1
CONTAMINAÇÃO POR STAPHYLOCOCCUS SP. E CANDIDA SP. EM APARELHO DE ANESTESIA INALATÓRIA VETERINÁRIO 1 Andréia Kusiack Gollo 2, Luciane Martins Viana 3, Tatiana Milena Caduri 4, Silvana Konajeski Dalla Rosa
Leia maisRESUMOS DE PROJETOS
181 RESUMOS DE PROJETOS... 182 RESUMOS DE PROJETOS 182 ATIVIDADE ANTIPARASITÁRIA DE BYRSONIMA INTERMEDIA SOBRE FORMAS EPIMASTIGOTAS DE TRYPANOSOMA CRUZI... 183 EFEITO IN VITRO DE INIBIDORES DE PROTEASES
Leia maisAdministração uma vez ao dia
Apresentações: Cartucho de 400 mg: 1 blíster com 10 comprimidos Cartucho de 1600 mg: 2 blísters com 5 comprimidos Display 400 mg: 10 blísters com 10 comprimidos Display 1600 mg: 7 blísters com 5 comprimidos
Leia maisUNIDADE 3 SUBUNIDADE 2 AULA 11
UNIDADE 3 SUBUNIDADE 2 AULA 11 Terapia Tópica: Cobertura e Produtos PASSO 4: COBERTURA A escolha da cobertura é uma etapa que visa considerar as condições biopsicossociais dos pacientes, familiares/ cuidadores,
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Enfermagem; Feridas; Úlcera Venosa; Pé diabético.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisÉ a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde.
É a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde. Recentemente, o termo lavagem das mãos foi substituído por higienização
Leia maisMastite. Gustavo H. Barramansa Thaylene Maria do Amaral
Mastite Gustavo H. Barramansa Thaylene Maria do Amaral Introdução Mastite ou Mamite é a inflamação da glândula mamária, causado por microrganismos. Essa inflamação da glândula mamária tem por objetivos
Leia maisAgente etiológico. Leishmania brasiliensis
Leishmaniose Agente etiológico A leishmaniose é causada por protozoários flagelados chamados Leishmania brasiliensis e Leishmania chagasi, que invadem e se reproduzem dentro das células que fazem parte
Leia maisEpiderme: Encontra-se na camada papilar da derme e pode adquirir espessuras diferentes em determinadas partes do corpo humano.
Sistema Tegumentar Epiderme: Encontra-se na camada papilar da derme e pode adquirir espessuras diferentes em determinadas partes do corpo humano. Esse sistema do corpo humano, também conhecido como pele,
Leia maisCITOLOGIA AURICULAR E OTOCULTURA FERRAMENTAS NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS OTITES CRÔNICAS
CITOLOGIA AURICULAR E OTOCULTURA FERRAMENTAS NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS OTITES CRÔNICAS IMPORTÂNCIA A otite crônica constitui-se basicamente da inflamação do conduto auditivo, seja ele interno, médio
Leia maisLaserterapia em feridas Dra. Luciana Almeida-Lopes
Laserterapia indicações: Laser vermelho / Infravermelho Reparo tecidual (cutâneo, tendíneo, muscular, neural e ósseo): estimula a angiogênese, aumento da microcirculação local, indução da atividade mitótica
Leia maisESTUDO RETROSPECTIVO DE 81 AFECÇÕES POR PROTEUS MIRABILIS E PROTEUS VULGARIS EM ANIMAIS DE PRODUÇÃO (2003 A 2013)
1 ESTUDO RETROSPECTIVO DE 81 AFECÇÕES POR PROTEUS MIRABILIS E PROTEUS VULGARIS EM ANIMAIS DE PRODUÇÃO (2003 A 2013) RETROSPECTE STUDY OF PROTEUS MIRABILIS AND PROTEUS VULGARIS INFECTIONS IN LIVESTOCK (2003
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
1. Titulo: RETIRADA DE PONTOS DE SUTURA 2. Definição: Consiste na remoção de pontos de sutura, que são utilizados para fixar um dispositivo ou aproximar as bordas de uma lesão, com o intuito de facilitar
Leia maisMarcelo Moreira Antunes Médico Veterinário
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária (www.ufpel.edu.br/nupeec) Marcelo Moreira Antunes Médico Veterinário Introdução...compreendendo
Leia maisAnálise Técnica. Segurança Microbiológica de Molhos Comercializados em Embalagens Tipo Sache: Avaliação de um Abridor de Embalagens
Análise Técnica Segurança Microbiológica de Molhos Comercializados em Embalagens Tipo Sache: Avaliação de um Abridor de Embalagens Coord. Prof. Dr. Marco Antônio Lemos Miguel Equipe: Carolina Beres & Priscila
Leia maisUtilizada para diagnóstico das infecções no trato urinário. As infecções podem ser causadas por higiene inadequada, retenção urinária, obstrução
Utilizada para diagnóstico das infecções no trato urinário. As infecções podem ser causadas por higiene inadequada, retenção urinária, obstrução urinária, uso de catéteres, ato sexual... Origem das amostras;
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisGênero Staphylococcus Gênero Streptococcus. PDF created with pdffactory Pro trial version
Gênero Staphylococcus Gênero Streptococcus TAXONOMIA BACTERIANA FAMÍLIA Gênero Gênero Gênero espécie espécie espécie cepa cepa TAXONOMIA BACTERIANA MICROCOCCACEAE Staphylococcus Micrococcus Stomatococcus
Leia maisCaixa (Trás) Caixa (Frente) Hydrosorb Comfort Hartmann Curativo Transparente Hidrogel, com bordas adesivas elásticas, para tratamento úmido de feridas
Caixa (Frente) Hydrosorb Comfort Hartmann Curativo Transparente Hidrogel, com bordas adesivas elásticas, para tratamento úmido de feridas Conteúdo: xxx unidades de xxx cm X xxx cm Estéril Importado por:
Leia maisAVALIAÇÃO DA ROTINA DO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA CLÍNICA. Palavras chaves: Isolamento, antimicrobianos, leite, resistência.
AVALIAÇÃO DA ROTINA DO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA CLÍNICA Crisan Smaniotto 1 ; Ediane Kuhn 2 ; Andieli Cristiane Nino 2 ; Diego Luiz Schröpfer 2 ; Milena Tomasi Bassani 3 Palavras chaves: Isolamento,
Leia maisCultura microbiológica do leite na fazenda: uma nova ferramenta para o diagnóstico de mastite
sanidade Texto: Susana N. de Macedo Cristina S. Cortinhas Marcos V. dos Santos Cultura microbiológica do leite na fazenda: uma nova ferramenta para o diagnóstico de mastite O tratamento para os casos de
Leia maisPERFIL DE RESISTÊNCIA AOS ANTIMICROBIANOS NA OCORRÊNCIA DE OTITE EM ANIMAIS NA REGIÃO DE CUIABÁ-MT
38º CONGRESSO BRASILEIRO DA ANCLIVEPA, 2017 - RECIFE/PE PERFIL DE RESISTÊNCIA AOS ANTIMICROBIANOS NA OCORRÊNCIA DE OTITE EM ANIMAIS NA REGIÃO DE CUIABÁ-MT Profile of antimicrobial resistance in the otitis
Leia maisSegunda Intenção Com o Uso de Medicamento Homeopático. Departamento Técnico, Real H Matriz Fabrica, Campo
Agnese A.P., Rezende P.M., Real C.M. 2011. Cicatrização Por Segunda Intenção Com o Uso de Medicamento Homeopático. Departamento Técnico, Real H Matriz Fabrica, Campo Grande-MS. Rodovia BR 163, Km 11,5
Leia mais