CITOLOGIA AURICULAR E OTOCULTURA FERRAMENTAS NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS OTITES CRÔNICAS

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1 CITOLOGIA AURICULAR E OTOCULTURA FERRAMENTAS NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS OTITES CRÔNICAS IMPORTÂNCIA A otite crônica constitui-se basicamente da inflamação do conduto auditivo, seja ele interno, médio ou externo. É, na maioria das vezes, um sintoma de muitas doenças, não sendo um diagnóstico definitivo. Pode estar presente em cerca de 10-20% dos cães trazidos a uma clínica veterinária. Esta afecção é mais comum em cães do que em gatos, sendo que está relacionada na maioria das vezes, com etiologia parasitária. A Citologia do Canal auditivo, não estabelece um diagnóstico definitivo no primeiro momento, porém é uma ferramenta auxiliar de grande importância no diagnóstico de doenças do ouvido, como exemplo as otites, em animais de estimação. A partir deste exame pode-se sugerir a presença de microorganismos envolvidos no processo como Staphylococcus intermedius, Pseudomonasa eruginosa, Proteus sp., Streptococcus sp e a levedura Malassezia sp, dentre outros, a partir de sua morfologia (bastonetes, leveduras, cocos). Tais microrganismos também podem ser evidenciados através de exames de Cultura Bacteriana (Otocultura) e Cultura Fúngica e, a partir desses, pode-se também realizar testes de sensibilidade antimicrobiana (antibiograma e antifungigrama) para a escolha do fármaco de maior ação a ser utilizado no tratamento. ALTERAÇÕES CLÍNICAS E ETIOLOGIA DAS OTITES CRÔNICAS As manifestações mais comuns de otite externa são o prurido auricular e a conseqüente movimentação da cabeça para os lados. Com a progressão da doença, pode haver o surgimento de discreto a intenso exsudato. É nesta fase, na maioria das vezes, que o animal é trazido ao veterinário. As causas de otites são muitas e na maioria dos casos crônicos ocorre a associação delas. Estas causas podem ser subdivididas em fatores predisponentes, primários e perpetuantes, sendo de grande importância saber e tentar reconhecer quais fatores estão atuando em cada caso. FATORES PREDISPONENTES, PRIMÁRIOS E PERPETUANTES Os fatores predisponentes são aqueles que não causam otite externa, mas aumentam o risco de seu desenvolvimento. Atuam em conjunto com a causa primária para causar a doença clínica. O sucesso no tratamento da otite externa requer a identificação e, se possível, a eliminação destes fatores. Os fatores predisponentes mais comuns são pêlos em excesso no ouvido externo, orelhas pendulosas, umidade e efeitos de tratamentos anteriores. Doenças sistêmicas raramente podem ser listadas como causas predisponentes de otite externa. Já os primários referem-se àqueles que podem causar otite sozinhos, com ou sem a presença de fatores predisponentes ou perpetuantes. Para o sucesso completo de uma terapia a longo prazo é fundamental que a causa primária seja tratada. São exemplos: Parasitos (Otodectescynotis, Demodex canis, Demodex cati, Sarcoptes scabiei, Notoedres cati); Hipersensibilidades (Atopia, alergia alimentar, alergia de contato); Endocrinopatias (Hiperqueratinização, seborréia, hipertrofia de glândulas apócrinas); Doenças auto-imunes

2 (Lúpus e pênfigo) e Doenças virais (Cinomose em animais jovens - extremamente eritematosa e purulenta). São considerados fatores perpetuantes aqueles que não permitem a resolução da otite externa. Em casos crônicos, um ou mais fatores vão estar presentes. Nos casos iniciais o tratamento da causa primária pode ser suficiente para controlar a doença, mas, após o estabelecimento dos fatores perpetuantes, o tratamento deve ser dirigido a eles Tais fatores podem ser a maior causa de insucesso na terapia, independentemente dos fatores predisponentes ou das causas primárias. Exemplos: Microrganismos: Bactérias:Staphyloccocus intermedius, S. aureus, Pseudomonas spp, Proteus spp., Escherichia coli e Klebsiella spp. Fungos:Malassezia pachydermatis, dermatofitoses raramente. ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS PROGRESSIVAS A inflamação crônica desencadeia alterações progressivas na pele do canal auditivo externo. Tais alterações incluem hiperqueratose epidérmica, fibrose de toda derme, edema e hiperplasia de glândulas apócrinas. Hidroadenite pode estar presente. Estas alterações progressivas causam espessamento da pele do canal auditivo, que eventualmente, se estendem até a cartilagem auricular levando a estenose do canal auditivo. Mais importante que isto são as inúmeras dobras que se formam, que impedem a limpeza e aplicação de medicação tópica de modo efetivo. Estas dobras também atuam como sítios de perpetuação e proteção de microorganismos secundários. A epiderme tornando-se espessada leva ao aumento na produção de debris de queratina esfoliados pelo estrato córneo hiperqueratótico no canal auditivo, o que também favorece a proliferação de bactérias e leveduras. A combinação de sub-produtos metabólicos dos microorganismos, secreções e debris depositados no canal estenosado e nas dobras contribuem ainda mais para as alterações patológicas progressivas. COLETA DE AMOSTRAS Para a coleta das amostras, deve-se seguir a orientação abaixo descrita em 5 passos: 1. Conter o animal corretamente: A contenção correta do animal auxilia na segurança do Médico Veterinário que está executando a coleta e na segurança do animal, contra traumas e ferimentos. 2. Coleta: Utilizar swab para coleta e somente abri-lo no momento da coleta (figura 1), para evitar possíveis contaminações com microorganismos do ambiente. Com o swab, fazer movimentos rotatórios dentro do canal auditivo do animal, até que se verifique presença de secreção no mesmo. Imagem 1: Abertura do swab somente no momento da coleta. Fonte: TECSA 3. Armazenamento: Deve-se armazenar o swab com a secreção dentro da embalagem própria e identificar a amostra com o nome ou número do animal, local de coleta do animal, data, e outras informações relevantes. 4. Envio: O envio do swab pode ser feito sob resfriamento em caixa de isopor com gelo, devidamente identificada com a ficha de solicitação de exames.

3 5. Preparação da lâmina: Caso prefira, é possível já mandar a lâmina pronta. Para tal, deve-se repassar o material (secreção) contido no swab para a lâmina (imagem 2), com movimentos rotatórios. Neste caso, pode-se enviar a lâmina em temperatura ambiente. Imagem 2: Preparação da lâmina de citologia auricular. Fonte: TECSA Imagem 3 Coleta e identificação da amostra (A) Swab (com meio) para coleta de material do conduto auditivo. (B) Introdução do swab no canal auditivo. (C) Identificação do material coletado. Fonte: TECSA Laboratórios VARIÁVEIS ENCONTRADAS DURANTE O DIAGNÓSTICO Muitas vezes esperamos com uma única tentativa, através do exame laboratorial, confirmar uma suspeita clínica ou descartá-la. Mas nem sempre isso é possível. Aproveitamos para reforçar que o exame laboratorial é complementar e o diagnóstico é baseado numa boa anamnese e exame clínico além da correlação com dados epidemiológicos e exames laboratoriais. Nos casos em que o paciente já passou por inúmeros outros colegas e tratamentos, porém o problema persiste. Apesar de não haver característica clínica marcante de ser uma otite decorrente de malassezíase, deve-se pensar na possibilidade de alergia. Esta poderia ser induzida pela própria Malassezia da microbiota residente (mesmo sendo encontrada em pequena distribuição pelo paciente). Pode-se pensar também na presença de outros fungos (80% das otites fúngicas é causada por Malassezia e os outros 20%? Vale a pena pesquisar agentes otomicóticos como Cândida, Aspergillus e mais raramente Penicillium) realizar Cultura para Fungos +

4 Antifungigrama COD Também é válido lembrar que outros fatores primários devem ser considerados como diagnóstico diferencial e análises direcionadas devem ser realizadas. Em casos nos quais a pesquisa direta se mostre positiva revelando na coloração de GRAM o envolvimento de cocos GRAM (+) e cocobacilos GRAM (-) além de Malassezia por campo, não necessariamente o isolamento fúngico ou bacteriano deve-se apresentar com crescimento positivo. Isto pode ocorrer, requerendo, as vezes, novas amostragens e novas tentativas de isolamento. Como clínicos esperamos muitas e muitas vezes, com apenas uma tentativa fechar o diagnóstico. Vários fatores podem ser interferentes no isolamento de microrganismos, como a presença de resíduos de antimicrobianos (pode não afetar o crescimento in vivo, mas interferir in vitro), presença de microrganismos não viáveis (mortos ou mesmo fagocitados) ou contaminação da amostra com outros agentes cujos metabólitos possam interferir no isolamento de microrganismos de interesse. DIAGNÓSTICO Para se estabelecer um diagnóstico preciso, além do histórico, anamnese e alterações clínicas observadas tornam-se necessárias a realização de análises laboratoriais que determinem os fatores primários e perpetuantes, de modo a se direcionar a conduta terapêutica. Além disso, deve-se estabelecer o diagnóstico diferencial. Como ferramentas de auxílio de diagnóstico complementar e instituição de um protocolo terapêutico efetivo, o TECSA Laboratórios oferece a seus clientes os seguintes exames e produtos: Exame COD Prazo (dias) Citologia de Ouvido Otocultura + Antibiograma Pesquisa de Malassezia sp Pesquisa de Ácaros Cultura Fúngica Cultura com Antibiograma combinada Aeróbios Anaeróbios Exame histopatológico (Biopsia de pele) 086 Exame histopatológico (Biopsia) com coloração especial Teste Alérgico Triagem Screening Teste Alérgico a Malassezia Teste Alérgico Painel 24 Alérgenos Teste Alérgico Painel 36 Alérgenos Produtos VetCheck Dermatófitos KIT D 1 dia útil para envio e máximo de 2 dias úteis para recebimento ATENÇÃO: é de extrema importância o preenchimento correto da ficha de solicitação de exames, devendo-se sempre identificar a amostra coletada com o nome do animal, local de coleta (ouvido esquerdo ou direito) e data. EQUIPE DE VETERINÁRIOS - TECSA Laboratórios Primeiro Lab. Veterinário certificado ISO9001 da América Latina. Credenciado no MAPA. PABX: (31) ou FAX: (31) tecsa@tecsa.com.br RT - Dr. Luiz Eduardo Ristow CRMV MG 3708

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