SEXUALIDADE E CUIDADOS COM O CORPO: UM OLHAR PARA A PUBERDADE

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1 SEXUALIDADE E CUIDADOS COM O CORPO: UM OLHAR PARA A PUBERDADE Maikely Luana Feliceti (Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos (UTFPR - DV) Bolsista PIBID/CAPES Claudinei de Freitas Vieira (UTFPR-DV) Bolsista PIBID/CAPES Everton Ricardi Lozano (UTFPR-DV) Coordenador de Área do PIBID Ciências Biológicas Fernanda Ferrari (UTFPR-DV) Coordenadora de Área do PIBID Ciências Biológicas Leide Daiane Do Nascimento Mascarello (UTFPR-DV) Edineia Kaiper (UTFPR-DV) Bolsista PIBID/CAPES RESUMO O objetivo desse trabalho foi desenvolver atividades com alunos do 9º ano de uma escola estadual pública, no município de Dois Vizinhos, PR, visando transpor informações sobre sexualidade como, valores, higiene, cuidados com o corpo e respeito à diversidade. O trabalho foi realizado pelo grupo PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência), por meio de práticas educacionais coletivas. A avaliação dos dados ocorreu através da aplicação de questionário após finalizar a pesquisa para verificar o aprendizado adquirido. Pela análise dos dados os alunos adquiriram o conhecimento transposto sobre, a diferença entre sexo e sexualidade e as formas de se utilizar os métodos contraceptivos. Concluiu-se a importância de abordar o tema sexualidade nas salas de aula. Palavras-chave: Adolescência, Educação, Escola, PIBID. INTRODUÇÃO Quando se fala em valores, não se refere somente a valores materiais ou numéricos, mas também a integridade física e moral de cada indivíduo. Os valores são o reflexo do indivíduo mediante o meio social em que está inserido, pois suas atitudes são usadas como parâmetros de julgamento ou até mesmo classificação social (BRITO, 2012). Segundo Silva (2010), a sexualidade implica em valores e atitudes que frequentemente estão relacionados com o comportamento humano. A sexualidade não se limita somente a uma relação sexual, mas também é influenciada pelos pensamentos, sentimentos, ações e interações da saúde física e mental. Ainda, segundo os autores, manifesta-se desde o nascimento até a morte, de diferentes formas a cada etapa do desenvolvimento humano, sendo construída ao longo da vida. 5019

2 Ainda, é importante destacar o papel da família nesse processo, pois segundo Aguiar & Jorge (2011), a identidade sexual e social de cada indivíduo é construída a partir de ensinamentos familiares, por meio da visão de mundo e valores herdados dos pais. A adolescência é um período de transição para a maturidade, que envolve mudanças biológicas que se manifestam na fase da puberdade e preparam o ser humano para a reprodução. Nesta fase da vida ocorrem aceleração e desaceleração do crescimento físico, mudança da composição corporal, eclosão hormonal, envolvendo hormônios sexuais e evolução da maturidade sexual, acompanhada pelo desenvolvimento de caracteres sexuais secundários masculinos e femininos (LOURENÇO; QUEIROZ, 2010). Pode-se dizer ainda que a escola tem um papel fundamental nesse processo de formação, por meio do conhecimento científico, o qual possibilitará ao aluno o confronto com o que lhe foi repassado no âmbito familiar. A iniciação da vida sexual e os métodos de prevenção, cuidados e higiene corporal, bem como, a diversidade de gênero, são assuntos que devem ser abordados no currículo escolar e todas essas informações resultarão em reflexão e desenvolvimento da conduta do indivíduo. Nesse contexto, a escola e a família assumem um papel importantíssimo no processo de formação do indivíduo, pois os ensinamentos terão maior significância e aproximação da família, aluno e escola (DIAS; GOMES, 1999). Ainda, segundo Leoncio (2013), o papel da escola é orientar e contribuir de forma preventiva no que se refere, principalmente, às doenças sexualmente transmissíveis, abuso sexual, gênero, gravidez indesejada, prostituição, entre outros. A mídia possui um papel crucial nessa fase de desenvolvimento do indivíduo. É inegável a vasta acessibilidade à informação fornecida por meio da internet, literatura e televisão, preponderantemente com propagandas que relacionam eventos festivos com realização do ato sexual (LUZ; CARVALHO; CASAGRANDE, 2009). A internet é um meio de comunicação de suma importância, que chega de forma rápida em nossas casas e tem atingido cada vez mais pessoas. No entanto, as informações disponíveis na rede podem estar apresentadas de forma errônea, sexualizada e sem fundamentação científica. De acordo com Silva (2011), para que se possa derrubar as barreiras disciplinares e ampliar as possibilidades de formação, temas como sexualidade, relações sociais e valores, devem envolver atividades e projetos interdisciplinares e não somente 5020

3 serem discutidos no currículo de Ciências e Biologia. Assim, deve-se possibilitar de forma coletiva, práticas de aprendizagens nas quais possam ser discutidas questões referentes ao corpo, de forma consciente, saudável e valorizada socialmente. Considerando-se o desenvolvimento humano essencial para a formação de uma sociedade consciente e saudável e sendo a escola um espaço destinado à informação clara e democrática, o desenvolvimento de atividades que possibilitem a análise, discussão e reflexão sobre a sexualidade e mudanças corporais são fundamentais, sobretudo com alunos nessa fase de transformação. Nesse sentido, o objetivo desse trabalho foi desenvolver atividades com alunos do 9º ano, visando transpor informações sobre sexualidade como, valores, higiene, cuidados com o corpo e respeito à diversidade. METODOLOGIA As atividades foram desenvolvidas em um Colégio Público Estadual no Município de Dois Vizinhos-PR, com duas turmas do 9º ano do Ensino Fundamental, em momentos diferentes, no laboratório de Ciências do colégio. Em uma abordagem prévia, realizou-se um momento de problematização sobre o tema Valores Sexualidade, fazendo uma investigação sobre os conhecimentos prévios dos alunos. A partir do diagnóstico sobre os conhecimentos prévios dos alunos e suas respectivas dúvidas, realizou-se uma apresentação (aula expositiva dialogada), com esquemas e ilustrações, demonstrando a importância dos cuidados sexuais, gravidez na adolescência, as doenças sexualmente transmissíveis, mudanças no corpo, métodos contraceptivos e higiene. Também foram utilizados durante a aula expositiva dialogada, material didático, contendo alguns métodos contraceptivos, pesquisados previamente pelos pibidianos. No decorrer da aula foi demonstrado o uso correto de cada método contraceptivo. Em um segundo momento realizou-se a aplicação de duas dinâmicas de grupo (descritas a seguir), com o objetivo de tornar a compreensão do assunto mais significativo, viabilizando a interação dos alunos. 5021

4 1 a Dinâmica- Conhecendo o corpo e as palavras: Primeiramente realizou-se atividades com intuito de valorização do vocabulário científico e identificação correta do corpo humano. Para tal, a classe foi dividida em dois grupos, e um integrante de cada equipe se deitou sobre uma folha de papel kraft colocada no chão. Os outros contornaram seu corpo com lápis e, na figura obtida desenharam e pintaram os órgãos internos e externos do corpo. Também tiveram para apoio da atividade livros didáticos, nos quais puderam pesquisar termos desconhecidos, como por exemplo, o significado de vagina e prepúcio. Em seguida foi explicado como fazer a higiene do corpo, principalmente das partes íntimas. A segunda atividade foi realizada em duplas. Postos um a frente do outro os alunos fizeram movimentos sincronizados, como se um fosse o reflexo do outro. Também foi realizado um rodízio entre os alunos, possibilitando maior interação entre a turma. A atividade objetivou trabalhar as diferenças, deixando claro aos alunos que além das diferenças sexuais existem outras, como por exemplo, a da altura ou a de cor de pele e que é preciso respeitar. 2 a Dinâmica- Jogo da Aids: O jogo teve como base as seguintes regras: foi escolhido um participante que recebeu um cartão contendo no seu verso as siglas PU, sendo explicado que ele não iria participar do jogo. Foram distribuídos aos demais participantes 20 cartões brancos do tamanho de meia folha de papel ofício, sendo que em três cartões estavam, individualmente as letras C, PU e A. Os participantes tiveram 1 (um) minuto para coletar autógrafos dos demais em seu cartão. Em seguida o aplicador do jogo solicitou que aquele que estivesse com a letra A se apresentasse, informando que o mesmo estaria com Aids. Em seguida foi solicitado que aqueles que possuíssem o autógrafo dele se apresentassem, pois todos estariam contaminados. O significado do autógrafo na atividade representava uma possível relação sexual que obtiveram com o mesmo. Posteriormente foi solicitado que os que tivessem autógrafos dos colegas contaminados também se juntassem ao grupo, pois estavam possivelmente contaminados. Na sequência, solicitou-se que os que estivessem com a letra C se apresentassem. Os alunos com esta letra seriam os indivíduos que mantiveram relações sexuais com o uso de um método contraceptivo e de proteção de doenças, como a camisinha e comentado sobre a importância de se proteger. No entanto, para complemento da atividade foi explicado que nenhum método é 100% seguro, mas ainda esse é o mais eficaz para a prevenção de doenças que se encontra disponível no mercado e nas redes públicas de saúde. 5022

5 Finalmente, trabalhou-se com o aluno que estava com as letras PU, ou seja, o que possui parceiro único, e, portanto, está livre da Aids (levando- se em consideração que seu parceiro também o tem como único). Após o término do jogo foi realizada uma conversa sobre sexo seguro e parceiro único. Ao término desta intervenção e aplicação das atividades foi aplicado um questionário referente ao tema tratado, no qual os alunos puderam expor sua opinião sobre o assunto e o que foi aprendido. O questionário foi composto por cinco perguntas de respostas abertas, sendo elas: - Qual é sua idade? - Para você sexo e sexualidade são a mesma coisa? ( ) Sim ( ) Não. Justifique. - Quando você tem alguma dúvida em relação à sexualidade você pergunta para quem? - Qual método contraceptivo abordado na palestra que previne as doenças e gravidez? - Você considerou importante a palestra sexualidade em que participou? Por quê? RESULTADOS E DISCUSSÕES No momento de problematização, com a realização da aula expositiva dialogada, os alunos mostraram-se bem interessados e participativos com as ilustrações e explicações sobre o tema sexualidade. Despertou-se o interesse e curiosidades por parte dos alunos, fazendo com que estes interagissem mais com o professor, realizando muitas perguntas, as quais foram discutidas e respondidas pelo professor em um clima descontraído (Figura 1). Embora tenham se mostrado interessados e motivados pelo tema, ainda apresentaram um pouco de receio em se falar sobre o tema, sentindo-se envergonhados em comentar sobre o assunto com outras pessoas que ainda não conhecem ou não apresentam contato diário. 5023

6 Figura 1 - Problematização sobre o tema com os alunos no Laboratório de Biologia. Fonte: Feliceti (2016). Observou-se que as meninas apresentaram mais interesse em perguntar dúvidas sobre o corpo humano, doenças e cuidados. Já os meninos tiveram mais interesse em conhecer os métodos contraceptivos e o que era cada método, pois muitos dos métodos ainda não eram conhecidos pelos alunos (Figura 2). Figura 2 - Pibidiana apresentando e explicando cada método contraceptivo (material didático) Fonte: Feliceti (2016). 5024

7 As dinâmicas foram realizadas com todas as pessoas participantes com a ajuda dos professores. As dinâmicas chamaram a atenção dos alunos pois muitos tinham curiosidade em saber o que cada uma das dinâmicas significava no final. Muitos dos alunos relataram ter gostado das dinâmicas pois os professores eram muitos divertidos e explicavam de maneira fácil e que eles podiam entender melhor. Um dos alunos relatou não saber que era tão importante cuidar dos órgãos genitais e o que significava a palavra prepúcio e, que por meio da brincadeira, ele pode aprender e entender melhor, e que a partir daquele dia iria começar a se cuidar mais. A idade do público que participou das atividades variou de 13 a 16 anos, sendo que maioria apresentou a faixa etária de 14 anos (18 indivíduos), representando 45% dos alunos participantes da pesquisa. Com relação ao que os alunos compreendiam acerca de sexo e sexualidade, verificou-se que a maioria (98%) entende que se tratam de conceitos diferentes (Figura 3). Figura 3 - Respostas dos alunos, em percentual, sobre conceito de sexo e sexualidade Para você sexo e sexualidade são a mesma coisa? 2% Sim 98% Não Fonte: Feliceti (2016). Rodrigues e Wescheler (2014) ressaltam que a sexualidade não é demarcada pelo ato sexual, mas pelas transformações físicas e psicológicas de cada pessoa no decorrer de toda a vida. As respostas dos alunos sobre esta questão que mais se repetiram no questionário são apresentadas abaixo, evidenciando que eles compreenderam a diferença entre as palavras sexo e sexualidade: 5025

8 Aluno A: (x) Não. Sexo é feminino/masculino e sexualidade é a sua identidade. Aluno B: (x) Não. Sexualidade é meu corpo, minha mente e sexo é relação, feminino/masculino. Aluno C: (x) Não. Sexo é a relação entre os órgãos e sexualidade é o emocional. Aluno D: (x) Não. Para mim sexo é feminino e masculino e sexualidade é aquilo que você é. Com relação às fontes de informações buscadas pelos jovens sobre o tema sexualidade, verificou-se que 36% dos alunos responderam que conversam com os pais sobre assuntos relacionados à sexualidade, o que é algo bom, evidenciando que os tabus existentes sobre este tema estão sendo quebrados e os pais estão tendo um diálogo com seus filhos. Já 21% responderam que acessam a internet em busca de respostas para suas dúvidas, ao passo que 17% responderam a opção amigos, 16% buscam os professores para sanar suas dúvidas e 10% responderam a opção outros (Figura 4). Conforme Fischer (1996), a mídia exerce um papel de educadora informal que tem atraído muito os jovens na atualidade. Com relação aos corpos adolescentes, os discursos se dirigem mais especificamente ao corpo das meninas, e apresentam uma proposta vinculada a um mecanismo de controle-estimulação, que ao mesmo tempo que reforça aos adolescentes a mostrarem seus corpos, faz a exigência de que eles estejam dentro dos padrões de beleza rigorosamente estabelecidos pela mídia. Figura 4 - Fonte de consulta dos alunos, em percentual, quando apresentam dúvidas sobre sexualidade Quando tem alguma dúvida em relação à sexualidade você pergunta para quem? 10% 21% 16% 17% 36% Pais Amigos Professores Internet Outros Fonte: Feliceti (2016). 5026

9 Como se observa na figura 4, ainda há um grande público que recorre a internet para sanar suas dúvidas sobre os temas relacionados a sexualidade. Conforme ressaltado pelo autor supramencionado, mídia em geral atrai muitos jovens e a internet tornou-se algo mais prático, onde os alunos preferem utilizá-la como fonte de informação, porém nem sempre as informações que são encontradas na internet são confiáveis trazendo algumas vezes conhecimentos errados que podem ser mal interpretados pelos adolescentes. Ainda, de acordo com os resultados, a maioria dos alunos busca informações com seus pais pela questão de ter mais afinidade e se sentirem mais à vontade. A maneira como os pais percebem a sexualidade de seus filhos, bem como as demais transformações decorrentes da adolescência é extremamente importante. Pois uma percepção adequada pode revelar aos pais o que está acontecendo com seus filhos em termos de experiências sexuais, conseguindo identificar quando estes desejam conversar sobre sua sexualidade ou quando estão prestes a iniciar sua vida sexual (DIAS; GOMES, 1999). Também 16% dos alunos abordam suas dúvidas com docentes, por mais que a educação sexual aconteça no seio familiar, sendo uma experiência pessoal contida de valores e condutas transmitidos pelos pais e por pessoas que o cercam desde bebê. Portanto, a orientação sexual ocorre pela escola onde são feitas discussões e reflexões à respeito do tema de uma maneira formal e sistematizada que constitui em uma proposta objetiva de intervenção por parte dos educadores (BERALDO, 2003). Com relação aos métodos contraceptivos, quando questionados sobre qual método contraceptivo abordado na palestra previne as doenças e a gravidez, a grande maioria (97%) respondeu que a camisinha seria o mais adequado (Figura 5). Figura 5 - Respostas dos alunos, em percentual, sobre quais os métodos contraceptivos e a prevenção de doenças e a gravidez Qual método contraceptivo abordado na palestra que previne as doenças e gravidez? 3% 0% 97% DIU Camisinha feminina e/ou masculina Pílula do dia seguinte Fonte: Feliceti (2016). 5027

10 Nas respostas obtidas, 97% dos alunos responderam que o método contraceptivo mais eficaz na prevenção das DST s (Doenças Sexualmente Transmissíveis) é a camisinha, e 3% responderam que o método contraceptivo é a pílula do dia seguinte. Tal reconhecimento e compreensão do método contraceptivo é importante visto que estes adolescentes estarão, em breve, entrando na vida sexual ativa e tendo o conhecimento sobre o uso de preservativos para terem relações sexuais seguras. Essa atividade de pesquisa permitiu promover com os alunos um diálogo reflexivo sobre a gravidez na adolescência, bem como, DST s, problemas esses que atingem os adolescentes e jovens em todo o mundo, pela falta de informação das pessoas. A maioria dos alunos (97%) gostou de participar das atividades sobre sexualidade (Figura 6). Figura 6 - Resposta dos alunos, em percentual, sobre o que acharam de participar da palestra Você consideorou importante a palestra sexualidade em que participou? Por quê? 0% 3% 97% Sim Não Não respondeu Fonte: Feliceti (2016). questionário: De acordo com as respostas dos alunos, seguem as que mais se repetiram no Aluno E: Sim, achei muito importante porque é bom a gente saber para se prevenir das DST s. Aluno F: Sim: Falou assunto que eu não sabia. Alunos G: Sim. Pois eu e os demais alunos precisávamos de mais informações sobre o assunto. Aluno H: Sim para ter uma noção das atitudes que eu deverei tomar. 5028

11 Segundo Osório (1992), a adolescência é uma etapa da vida na qual a personalidade está em fase final de estruturação e a sexualidade se insere nesse processo, sobretudo como um elemento estruturador da identidade do adolescente. CONSIDERAÇÕES FINAIS A adolescência é um período caracterizado por intenso crescimento e desenvolvimento que merece atenção, orientação e cuidados. Grande parte dos alunos que estão vivendo esta fase da vida possuem muitas dúvidas a serem discutidas e orientadas. A atividade realizada proporcionou diversas informações claras e objetivas aos alunos, permitindo a eles assumirem uma postura de respeito com seu corpo e reconhecimento de termos desconhecidos, assumindo uma postura reflexiva para futuras tomadas de decisões. Foi possível também concluir que o tema abordado neste estudo precisa ser trabalhado de forma mais profunda e com maior regularidade nas escolas públicas. Além disso, o papel dos professores como incentivadores do diálogo entre família e aluno, e entre escola e família é muito importante, devendo ser continuamente estimulado pelos gestores das escolas. Por fim, conclui-se que a utilização de atividades lúdicas pode contribuir para a apropriação de informações e conhecimentos, de forma clara, objetiva e mais interessante aos alunos. REFERÊNCIAS AGUIAR, A.; JORGE, C. C. Puberdade e seus distúrbios. Cap. 14, BERALDO, F. N. M. Sexualidade e escola: um espaço de intervenção. Revista Psicologia Escolar e Educacional. v.7, n.1, MG: Campinas, Jun./2003. BRITO, R. F. Direito da personalidade: pessoa e indivíduo. Estudo do Direito. v.1, n.1, p ,

12 DIAS, A. C. G.; GOMES, W. B. Conversas sobre sexualidade na família e gravidez na adolescência: a percepção dos pais. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) - Estudos de Psicologia, p , FISCHER, R. M. B. Adolescência em discurso: mídia e produção de subjetividade. Porto Alegre: Tese de Doutorado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Faculdade de Educação, LEONCIO, J. M. M. A Orientação sexual nas escolas a partir dos parâmetros curriculares nacionais. Revista da Faculdade Eça de Queirós, Ano 3, n 12, LOURENÇO, B.; QUEIROZ, L. B. Crescimento e desenvolvimento puberal na adolescência. Rev. Med. (São Paulo), p , LUZ, N.S, CARVALHO, M.G, CASAGRANDE, L.S. Construindo a Igualdade da Diversidade: Gênero e Sexualidade na Escola. 22ª edição, Curitiba: UTFPR, p. 286, RODRIGUES, C. P.; WESCHELER, A. M. A sexualidade no ambiente escolar: a visão dos professores de educação infantil. Cadernos de Educação: Ensino e Sociedade, Bebedouro-SP, 1 (1): , SILVA, L. A. A Importância da educação de valores para a formação moral do indivíduo. Buenos Aires: UCESS, f. Tese (Doutorado em Psicologia) - Curso de Doutorado em psicologia universidad de ciências empresariales y sociales, Instituto Exodo de Pós-Graduação e doutorando em Psicologia, Buenos Aires, SILVA, L. N. P, A abordagem da sexualidade no ensino de ciências. RS, OSÓRIO, L.C. Adolescente hoje. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,

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