Contratos de Afretamento
|
|
- Luiz Gustavo Coradelli Barreto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Contratos de Afretamento PNV 2587 Prof. Dr. André Bergsten Mendes
2 Afretamento Contrato de Afretamento ou Charter Party Afretadores x Armadores (The General Council of British Shipping e Baltic International Maritime Council) Contrato Padrão Charter Party Voyage Charter Time Charter Bareboat Single voyage charter Consecutive voyage charter Trip charter Time charter Contract of Affreightment
3 Afretamento Capital Running Voyage Cargo Costs Costs Costs Handling Costs Bareboat Time Charter Owner Operator Owner's Trade
4 Fonte: Drewry, Ship Operating Costs, 2006
5 Características Básicas de um Navio Nome do navio Bandeira de registro Data de construção Nome do Armador Tipo do navio Tonelagem de porte bruto e calado máximo Capacidade cúbica dos porões ou tanques Número de porões/escotilhas Velocidade e consumo Número de guindastes e capacidade Comprimento e largura Sociedade Classificadora Seguradora Informações adicionais relevantes àquela classe de navios Vessel's name Flag Date of build Owner's name Type of vessel Deadweight and draft Cubic capacity of holds or tanks Number of holds/hatches Speed/consumption Gear (for dry cargo) LOA/Beam Class P&I Club Additional information
6 Cláusulas em um Voyage Charter Date Names of the parties Vessel's name with some descriptiom (flag, date of build, etc) Vessel's position Loading port Cargo nature and quantity Discharging port Laydays and cancelling dates Freight rate and manner of payment Data de fechamento do contrato Nomes do Armandor e do Afretador Nome do navio e descrição dos seus principais detalhes Posição do navio anterior a este contrato Porto de embarque Tipo e quantidade de carga a ser embarcada Porto de descarga Período acordado para apresentação do navio para embarque Valor do frete por tonelada e forma de pagamento
7 Cláusulas em um Voyage Charter Loading/Discharging costs Notice of readiness and time counting Speed of loading and discharging Demurrage & Despatch rates General Average Strike clause Arbitration Brokerage commissions Protecting clauses Responsabilidade pelos custos de carga e descarga Aviso de prontidão do navio e contagem do tempo Ritmo de carga e descarga Taxa de sobreestadia e prêmio por presteza Avaria grossa Cláusula sobre greve Regras para arbitragem Comissões dos brokers Cláusulas de proteção
8 Responsabilidades em um Voyage Charter Responsabilidades do Armador Custo total de operação do navio, incluindo salários da tripulação e sua alimentação Seguro sobre o casco e máquinas Todos os suprimentos e lubrificantes Despesas com gerenciamento do navio Despesas com P&I Combustível para motores principais e auxiliares Todas as despesas portuárias relativas ao navio, tais como praticagem, rebocadores, taxas de atracação, passagem de canais e taxa do agente (agency fee) Impostos sobre o navio ou sobre o frete Prêmio por presteza (despatch) ao Afretador
9 Responsabilidades em um Voyage Charter Responsabilidades do Afretador Pagamento do frete ao Armador Os custos com carga e descarga no caso do contrato ser FIO Sobreestadia (demurrage) ao Armador Seguro da carga Impostos sobre a carga
10 Cláusulas de um Time Charter Date Names of the parties Vessel's name with some descriptiom (flag, date of build, etc) Speed and fuel consumption Duration (in month or years) Places of delivery and redelivery Cargo exclusions Trading area and limitations Data de fechamento do contrato Nomes do Armandor e do Afretador Nome do navio e descrição dos seus principais detalhes Velocidade e consumo de combustível Período de afretamento (em meses ou anos) Locais para entrega e reentrega do navio Cargas excluídas Áreas permitidas para navegação do navio e limitações
11 Cláusulas de um Time Charter Rate of hire (usually in US$/day) and manner of payment Laydays and cancelling dates Off hire clause Arbitration General Average Other protecting clauses Brokerage commissions Taxa de afretamento (usualmente em US$/dia) e forma de pagamento Período acordado para entrega do navio ao Afretador Cláusula de suspensão do afretamento Regras para arbitragem Avaria grossa Cláusulas de proteção Comissões dos brokers
12 Responsabilidades de um Time Charter Responsabilidades do Afretador Responsabilidades do Armador Custo total de operação do navio, incluindo salários da tripulação e sua alimentação Seguro sobre o casco e máquinas Todos os suprimentos e lubrificantes Despesas com gerenciamento do navio Despesas com P&I Impostos sobre o navio Todas as despesas portuárias relativas ao navio, tais como praticagem, rebocadores, taxas de atracação, passagem de canais e taxa do agente (agency fee), exceto àquelas relativas à tripulação Pagamento do hire ao Armador Combustível para motores principais e auxiliares, exceto lubrificantes Todas as despesas com a carga Impostos sobre a carga e sobre o frete
13 Preço de Aquisição Fonte: Drewry, Ship Operating Costs, 2006
14 Mercado de Segunda Mão Fonte: Drewry, Ship Operating Costs, 2006
15 Time Charters Fonte: Drewry, Ship Operating Costs, 2006
16 Time Charter VLCC Fonte: Drewry, Ship Operating Costs, 2006
17 CUSTEIO EM SHIPPING
18 Estrutura Custos Custos Operacionais Anuais Custos de Viagem Anuais Custos de Movimentação Anuais Impostos Receitas Anuais Fluxo de Caixa Dividendos Custos de Capital Pagamento de Juros Manutenção Periódica
19 Receitas Anuais CAPACIDADE DE CARGA Tamanho do Navio Óleo combustível e sobressalentes Tempo em off-hire Utilização DWT Tempo de Porto PRODUTIVIDADE DO NAVIO Planejamento Operacional Viagens de Retorno Velocidade TAXAS DE FRETE Equilíbrio do mercado Qualidade do serviço Competição
20 Estrutura de Custos C K t m tm C OC PM VC CHC DWT OC tm PM tm VC DWT tm CHC custo por dwt por ano custo anual operacional m K onde provisiona mento anual para manuteção periódica custo anual de viagem custo anual de movimentaç ão custo anual de capital deadweight do navio ano m - ésimo navio tm tm
21 Custos Operacionais Tripulação Safe Manning Certificate as leis de cada país (bandeira de registro) definem a quantidade e a graduação Idade do navio Tecnologia (grau de automação) Imposição do armador Salários (custos diretos e indiretos) Fonte: Drewry, Investment in Ships, 2003
22 Salários Fonte: Drewry, Investment in Ships, 2003
23 Salários Fonte: Drewry, Ship Operating Costs, 2006
24 Custos Operacionais Seguro Principais aspectos: valor da embarcação, escopo da cobertura, histórico do armador, idade e estado do navio, qualificação da tripulação, número de navios envolvidos Hull and Machinery (H&M): cobertura a perdas e avarias. Ex: 1% Custo Capital; Protection and Indemnity (P&I Clubs) formado por armadores, cobre indenizações a terceiros (morte tripulação e passageiros, avaria de carga, danos de colisão, poluição); prêmio=f(histórico armador, área de risco, tipo de carga, bandeira de registro e nacionalidade da tripulação); Ex: $7/t Outros seguros: greves, guerras, outras avarias, etc.
25 Seguro Fonte: Drewry, Ship Operating Costs, 2006
26 Custos Operacionais Seguro International Group Agreement (IGA): American Club, Britannia Club, Gard, Japan Club, London Club, North of England Club, Shipowners Club, Skuld, Standard Club, Steamship Mutual, Swedish Club, UK Club, West of England Club Reparos & Manutenção Manutenção de rotina: motor principal, motor auxiliar, pintura da superestrutura, substituição de aço em porões e tanques que podem ser facilmente acessados com o navio em operação Quebras: falhas mecânicas
27 Fonte: Drewry, Ship Operating Costs, 2006
28 Fonte: Drewry, Ship Operating Costs, 2006
29 Custos Operacionais Sobressalentes Tinta, cordas, cabos, ferramentas, equipamentos de segurança, produtos químicos, produtos e equipamentos de limpeza, etc. Administração Gerenciamento da operação do navio Técnico Comercial Gestão do negócio
30 Custos Operacionais OC M tm M tm ST tm MN custo detripulação tm I tm AD tm onde ST sobressalentes MN manutenção e reparos I seguros AD administração
31 Custos de Viagem Consumo combustível Motor principal Motor auxiliar Preço do combustível Velocidade Taxas portuárias Taxas de canais (Suez e Panamá) Panamá: $ 2,21 / tonelada líquida (carregado) e $ 1,76 / t (descarregado) Rebocadores, etc.
32 Preço Combustível
33 Fonte: Drewry, Ship Operating Costs, 2006
34 Consumo Combustível = f(velocidade) F F S velocidade real F S * * * S F onde : * (nós) S consumo combustível real(t/dia) a 3 a consumo de combustível projetado velocidade de cruzeiro Velocidade Consumo Combustível Motor Principal (t/dia) 16 44, , , , , , ,74
35 Custos de Viagem VC VC tm FC tm custo de PD viagem TP FC custo de combustível PD despesa portuária TP rebocador, praticagem CD passagem por canais tm tm CD tm onde
36 Custos de Movimentação Movimentação pátio/terminal, estivagem Taxas de movimentação = f(tipo de carga, Projeto do navio, equipamentos) Carga granel x Carga geral (conteinerizada) Planejamento organizacional Modalidade de contrato: Gross terms (Gross) Armador paga pela carregamento e descarregamento Free on board (FOB) Afretador paga pelo carregamento Free discharge (FD) Afretador paga pelo descarregamento Free in and out (FIO) Afretafor paga pela carregamento e descarregamento
37 Custos de Capital Tamanho do empréstimo Duração do empréstimo Moratória Moeda
38 Pagamento de Juros Fonte do empréstimo Tamanho do empréstimo Taxa de juros Condições de pagamento
39 Survey Realizada a cada 4-5 anos Sociedade classificadora Fatores importantes para seleção de estaleiro Custo serviço Duração prevista do reparo Cumprimento de prazos Supervisão requerida Infra-estrutura Qualidade do material e da mão de obra
40 Manutenção Fonte: Drewry, Ship Operating Costs, 2006
41 Drydock Age 2,5 5 7, , ,5 20 Time out of service (days) Time in drydock (days) Cost items (USD) Drydock charges Port charges, tugs, agency General services Hull blast, clean and painting All drydock paint All steel replacement Cargo spaces Ballast spaces Hatch covers and deck fittings Main engine and propulsion Auxiliaries Piping and valves Navigation and communications Accommodation Surveys and surveyors Miscellaneous Spare parts and subcontractors Owner's attendance Estimated Total (USD) Averaged annual cost Averaged daily cost Fonte: Stopford, M. 1999
42 Pesos
43 Fonte: Drewry, Ship Operating Costs, 2006
44 Fonte: Drewry, Ship Operating Costs, 2006
45 Exemplo: Operação Fluvial (Empurrador + 6 Chatas) Distância Frete Capacidade de carga Prancha portuária em Trombetas Prancha portuária em Vila do Conde Espera antes da operação em Trombeta Espera antes da operação em Vila do Conde Ano operacional Custo empurrador Valor residual empurrador Custo cada chata Valor residual chata Velocidade corrente (335 milhas) Velocidade comboio carregado Velocidade comboio vazio Potência absorvida na velocidade de serviço Tempo formação comboio 555 milhas 4 US$/t ,00 t 5.000,00 t/h 5.000,00 t/h 6,00 h 12,00 h 340 dias ,00 US$ 0,00 US$ ,00 US$ 0,00 US$ 1,50 nós 7,00 nós 8,00 nós 2.700,00 cv 3,00 h em cada porto
46 Exemplo: Operação Fluvial (Empurrador + 6 Chatas) Consumo combustível MCP 95% trajeto 60% de IFO e 40% MDO 5% trajeto 100% MDO MCA consumo de 35% do MCP Consumo específico de combustível Custo combustível 160,00 g/cv h 360,00 US$/t óleo pesado díesel 160,00 g/cv h 240,00 US$/t díesel óleo pesado Operação portuária ,00 US$/ano Custo operacional Tripulação ,00 US$/ano Seguro 4% do preço de aquisição Administração 30% do custo da tripulação Manutenção e Reparos 2% do valor das chatas 4% do valor do empurrador Lubrificante 10% do custo de combustível
47 Exemplo: Operação Fluvial (Empurrador + 6 Chatas) Regime Fiscal e Taxa de Desconto Taxa de Desconto 15% ao ano Imposto de renda 35% Vida útil 15 anos Depreciação 15 anos linha reta Valor residual 0,00 US$ Financiamento Sistema SAC Amortização 10 anos Juros 3% ao ano Parcela financiada 100%
48 Planilha 2. Custos Variáveis 2.1. Combustível (Óleo Pesado) 95% 60% Tempo consumo (MCP) 84,7 [h] 1. Tempo de Ciclo Consumo combustível Custo combustível por viagem 36,6 [t] 8.785,49 [US$] 1.1. Tempo Navegando Trombetas-Vila do Conde Vila do Conde-Trombetas 69,4 [h] 79,3 [h] 2.2. Combustível (Diesel) 95% 40% 5% 100% 1.2. Tempo de Espera + Formação Comboio Trombetas Vila do Conde 9,0 [h] 15,0 [h] Tempo consumo (MCP) Tempo consumo (MCA) Consumo combustível Custo combustível por viagem 63,9 [h] 22,4 [h] 37,3 [t] ,99 [US$] 1.3. Tempo de Porto Trombetas Vila do Conde 15,7 [h] 23,1 [h] 2.3. Lubrificantes Custo lubrificantes por viagem 2.220,65 [US$] 1.4. Tempo de Viagem Redonda 211,4 [h] 8,8 [dia] 1.5. Número de Viagens Redondas 38, Índice de Rotatividade 70% 2.4. Custo variável por viagem ,13 [US$] 2.5. Total custo variável ,77 [US$] 2.6. Total custo variável + custos port ,77 [US$]
49 Planilha 3. Custos Fixos 3.1. Custos Operacionais Tripulação Seguro Administração Manutenção e Reparos ,00 [US$] ,00 [US$] ,00 [US$] ,00 [US$] 3.2. Financiamento Ano Saldo Dev. Amortiz. Juros Prestação ,00 Juros Financiamento , , , ,00 3% , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00
50 Planilha 4. Receitas Por viagem Anual 5. Resultado Operacional Anual ,00 [US$] ,79 [US$] ,02 [US$] 6. Custo por Tonelada 2,39 [US$/t] 3.3. Depreciação Contábil Ano Depreciação Valor Comboio , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,67 0,00
51 Planilha 5. Fluxo de Caixa Taxa Desc. 15% Ano Amortização Juros Resultado Operacional Depreciação Lucro Tributável IR Fluxo FVA Valor Atual A B C D E=C+B+D F=35%E G=A+B+C+F , , , , , , ,90 0, , , , , , , , ,90 0, , , , , , , , ,90 0, , , , , , , , ,90 0, , , , , , , , ,90 0, , , , , , , , ,90 0, , , , , , , , ,90 0, , , , , , , , ,90 0, , , , , , , , ,90 0, , , , , , , , ,90 0, , , , , , ,90 0, , , , , , ,90 0, , , , , , ,90 0, , , , , , ,90 0, , , , , , ,90 0, , ,35
52 Resultado Anual ($) Receitas Anuais Resultado Anual x Capacidade Carga , , , , , ,00 0, , , , ,00 Capacidade Comboio (t)
53 Produtividade T M TM T P Rotatividade x Custo / t 90,0% 4,50 80,0% 4,00 70,0% 3,50 60,0% 3,00 50,0% 2,50 40,0% 2,00 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Taxa de transbordo (t/h) Índice de Rotatividade Custo Total / Movimentação Anual ,50 1,00 0,50 0,00
Contratos de Afretamento & Introdução a Custos
Contratos de Afretamento & Introdução a Custos PNV 2587 Prof. Dr. André Bergsten Mendes Afretamento Contrato de Afretamento ou Charter Party Afretadores x Armadores (The General Council of British Shipping
Leia maisIntrodução ao Transporte... 1
Sumário Capítulo 1 Introdução ao Transporte.... 1 1.1 Origens e Evolução do Transporte... 1 1.2 Cargas... 5 Carga Geral... 5 Carga a Granel... 5 Carga Frigorificada... 5 Carga Viva... 6 Neogranel... 6
Leia maisEngenharia Econômica. Aplicada a Transporte Marítimo PNV Prof. André Bergsten Mendes
Engenharia Econômica Aplicada a Transporte Marítimo PNV 2587 Prof. André Bergsten Mendes Exercício de Avaliação Econômica Custos de Capital & Financiamento Valor Aquisição 40.000.000,00 $ Valor de Revenda
Leia mais1 - Competitividade e Logística Case LG. Material Jornalístico no Moodle
1 - Competitividade e Logística Case LG Material Jornalístico no Moodle 1) A indústria de Farinha compra matéria-prima de um fabricante localizado no Centro Oeste. Seu setor de transporte deseja escolher
Leia maisEngenharia Econômica. Aplicada a Transporte Marítimo PNV Prof. Rui Carlos Botter Março/2016
Engenharia Econômica Aplicada a Transporte Marítimo PNV 2450 Prof. Rui Carlos Botter Março/2016 Referências Apostila de Eng. Econômica Prof. Fadigas Notas de Aula de PNV 5014 Prof. Marcelo Martins Capítulo
Leia maisIntrodução ao Transporte Aquaviário
Introdução ao Transporte Aquaviário PNV-2587 Prof. André Bergsten Mendes Albert Canal (Liége/Bélgica) Plano Inclinado de Roquières (Bélgica) Rio Mississippi (Saint Louis/EUA) Introdução O transporte
Leia maisPERÍCIAS ADUANEIRAS SETEMBRO/2017
PERÍCIAS ADUANEIRAS SETEMBRO/2017 TIPOS USUAIS Draft Survey Cálculos hidrostáticos para determinação da quantidade de carga embarcada ou desembarcada de um navio. TIPOS USUAIS Bunkers Survey Sondagens
Leia maisCabotagem, novo conceito. Transporte multimodal porta a porta, com serviço de qualidade a custo competitivo, única e direta, de longa distância.
Cabotagem, novo conceito Transporte multimodal porta a porta, com serviço de qualidade a custo competitivo, viabilizando uma opção única e direta, de longa distância. Maestra: aposta num mercado promissor
Leia mais4 Custeio e Avaliação de Desempenho
4 Custeio e Avaliação de Desempenho A Petrobras utiliza o sistema de Custeio por Absorção, também chamado de Método do Centro de Custos, o que segundo Faria e Costa (2005) não traz bons resultados para
Leia maisIntrodução ao Transporte Aquaviário
Introdução ao Transporte Aquaviário PNV-2587 Prof. André Bergsten Mendes Albert Canal (Liége/Bélgica) Plano Inclinado de Roquières (Bélgica) Rio Mississippi (Saint Louis/EUA) Rio Mississippi (Saint Louis/EUA)
Leia maisLíder mundial na produção de minério de ferro e pelotas e o segundo maior produtor de níquel
1 Empregados da Vale em Itabira / MG Renato Stockler das Neves Filho / Agência Vale Somos a Vale Mineradora global com sede no Brasil Líder mundial na produção de minério de ferro e pelotas e o segundo
Leia maisEngenharia Econômica. Aplicada a Transporte Marítimo PNV Prof. André Bergsten Mendes
Engenharia Econômica Aplicada a Transporte Marítimo PNV 2587 Prof. André Bergsten Mendes Referências Apostila de Eng. Econômica Prof. Fadigas Notas de Aula de PNV 5014 Prof. Marcelo Martins Capítulo 6
Leia maisCURSO de AFRETAMENTO MARÍTIMO. Local: AIP Praça das Industrias, LISBOA. 11/12 Out. 18/19 Out. 24/25 Out.
CURSO de AFRETAMENTO MARÍTIMO Local: AIP Praça das Industrias, LISBOA 11/12 Out. 18/19 Out. 24/25 Out. www.cpcarregadores.pt OBJECTIVOS O transporte marítimo é um negócio difícil de entender para as pessoas
Leia maisAnálise Financeira. Medidas de Mérito
Análise Financeira O dimensionamento preliminar do navio é um exercício de optimização em que a medida de mérito é estabelecida pelo armador, tendo em conta o custo real dos seus factores de produção e
Leia maisASPECTOS JURÍDICOS NO TRANSPORTE DE CARGAS
Reis, Braun e Regueira advogados associados ASPECTOS JURÍDICOS NO TRANSPORTE DE CARGAS Baudilio Regueira I - Responsabilidade Civil no Transporte de Cargas II - Transporte Marítimo Contratos III - Transporte
Leia maisPrograma de Estímulo ao Transporte de Cabotagem. BR do MAR. DNHI/SNPTA/MINFRA Junho de 2019
Programa de Estímulo ao Transporte de Cabotagem BR do MAR DNHI/SNPTA/MINFRA Junho de 2019 VISÃO GERAL 11% do TKU Brasil 10% = contêiner 84 embarcações 163 milhões toneladas@2018 1,35 milhões de contêineres/ano
Leia maisPORTO DE IMBITUBA 1 / 5
TARIFA PORTO DE IMBITUBA Aprovada pela Deliberação CAP-Imbituba n o 3/1995 Consolidada pela Ordem de Serviço n o 11/2012 - Anexo 1 1 / 5 TABELA I: UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA TERRESTRE (INFRATER) Taxas
Leia maisCOMPANHIA DE NAVEGAÇÃO NORSUL
2 COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO NORSUL Somos uma Empresa Brasileira de Navegação, especializada no transporte de cargas secas a granel, neo - granel, cargas de projetos e granel líquido, com ênfase na costa leste
Leia maisAGENTE DE CARGA INTERNACIONAL
CURSO FORMAÇÃO AGENTE DE CARGA INTERNACIONAL PROGRAMA DO CURSO 0800-718-3810 / 4062-0660 - Ramal: 0405 www.abracomex.org /abracomexadm /abracomex FORMAÇÃO AGENTE DE CARGA INTERNACIONAL Carga horária: 360h
Leia maispedro.calmon.neto@pcfa.com.br 19 de outubro de 2018 Fontes Atual mercado de óleo e gás brasileiro Origem Conceito da cláusula knock-for-knock. BIMCO SUPPLYTIME 2017 Contratos Petrobras Aplicação no Brasil
Leia mais10A. O instituto da responsabilidade civil no transporte marítimo
Duarte Lynce de Faria, 23 de novembro de 2016 10A. O instituto da responsabilidade civil no transporte marítimo Ano letivo 2016/17 10 A. O INSTITUTO DA RESPONSABILIDADE CIVIL NO TRANSPORTE MARÍTIMO A UTILIZAÇÃO
Leia maisANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE CHEGADA VIRTUAL DE NAVIOS E SUAS IMPLICAÇÕES COMERCIAS E CONTRATUAIS
ANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE CHEGADA VIRTUAL DE NAVIOS E SUAS IMPLICAÇÕES COMERCIAS E CONTRATUAIS Fillipe Manhães de Faria Projeto de Graduação apresentado ao Curso de Engenharia Naval e Oceânica
Leia maisTARIFA PORTUÁRIA DO PORTO DE ITAJAÍ. TABELA I - UTILIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO (taxas devidas pelo Armador)
TARIFA PORTUÁRIA DO PORTO DE ITAJAÍ TABELA I - UTILIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO (taxas devidas pelo Armador) ITEM R$ 1. LONGO CURSO 1.1 - Por tonelada de carga geral movimentada
Leia maisTARIFA PORTUÁRIA DO PORTO DE ITAJAÍ VIGÊNCIA AGOSTO DE 2013
TARIFA PORTUÁRIA DO PORTO DE ITAJAÍ VIGÊNCIA AGOSTO DE 2013 TABELA I - UTILIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO (taxas devidas pelo Armador) 1. LONGO CURSO 1.1 Por tonelada de carga
Leia maisFORMAÇÃO Agente de Carga Internacional EAD Curso sob Regulamentação do Decreto de 19/12/ MEC
FORMAÇÃO Agente de Carga Internacional EAD Curso sob Regulamentação do Decreto 5.622 de 19/12/2005 - MEC Objetivo: Habilitar os participantes para trabalhar com o Agenciamento de Cargas Internacionais,
Leia maisAGENTE DE CARGA INTERNACIONAL
CURSO FORMAÇÃO AGENTE DE CARGA INTERNACIONAL PROGRAMA DO CURSO 0800-718-3810 / 4062-0660 - Ramal: 0405 www.abracomex.org /abracomexadm /abracomex FORMAÇÃO AGENTE DE CARGA INTERNACIONAL Carga horária: 360h
Leia maisNº COBERTURA ADICIONAL DE RISCOS DE GUERRA PARA EMBARQUES AQUAVIÁRIOS E AÉREOS
Nº 211 - COBERTURA ADICIONAL DE RISCOS DE GUERRA PARA EMBARQUES AQUAVIÁRIOS E AÉREOS 1. Riscos Cobertos Fica entendido e acordado que, mediante pagamento de prêmio adicional, a Seguradora toma, a seu cargo,
Leia maisLOC Brasil OAB Direito Marítimo, Portuário e Aduaneiro Importantes Personagens da Indústria Naval
OAB Direito Marítimo, Portuário e Aduaneiro Importantes Personagens da Indústria Naval LOC Brasil 2016 Wagner Mentzingen Rodrigues w.rodrigues@loc-group.com Rua da Assembleia No. 10, suíte 2920 Rio de
Leia maisTARIFA PORTUÁRIA DO PORTO DE ITAJAÍ VIGÊNCIA 1º NOVEMBRO/2015 TABELA I - UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO
TARIFA PORTUÁRIA DO PORTO DE ITAJAÍ VIGÊNCIA 1º NOVEMBRO/2015 TABELA I - UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO (taxas devidas pelo Armador) 1. LONGO CURSO 1.1 Por tonelada de carga
Leia maisIntrodução à Regulamentação em Transporte Marítimo
Introdução à Regulamentação em Transporte Marítimo PNV 2587 Prof. Dr. André Bergsten Mendes 13/11/2002 Aframax - 77.000 t - Mono-casco, 26 anos Rota: Lituânia Singapura O Introdução
Leia maisLogística. Oliveira, Felipe Flausino de. Logística : incoterms / Felipe Flausino de Oliveira. Varginha, slides : il.
Logística Oliveira, Felipe Flausino de. O48l Logística : incoterms / Felipe Flausino de Oliveira. Varginha, 2015. 23 slides : il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide Web
Leia maisTransporte de Suprimentos PNV-2587
Transporte de Suprimentos PNV-2587 CARGAS Cargas Água Uso industrial Potável Diesel Carga geral Equipamentos Ferramentas Peças para reposição Material de consumo Alimentos Contêineres vazios Tubos Cargas
Leia maisPor tonelada de porte bruto das embarcações que adentrarem ao Porto com outros fins que não a movimentação de cargas, atracadas ou não.
TABELA I INFRAMAR UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO PORTUÁRIATAXAS DEVIDAS PELO ARMADOR ARMADOR OU SEU REPRESENTANTE 1. Por Tonelagem de Porte Bruto das Embarcações R$ 1.1 Na
Leia maisSão Paulo, 27 de setembro de
São Paulo, 27 de setembro de 2016 pedro.calmon.neto@pcfa.com.br TÓPICOS A SEREM APRESENTADOS Contratos de afretamento Contratos de transporte Laytime e demurrage de embarcações Responsabilidade do fretador.
Leia mais7. Análise da Viabilidade Econômica de. Projetos
7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos 7. Análise da Viabilidade Econômica de Terminologia em Custos: Gasto Investimento Custo Despesa Perda Desembolso 1 7. Análise da Viabilidade Econômica de
Leia maisRegras Gerais de Atendimento aos Navios no Porto de Vila do Conde
KFM/dsl. Regras Gerais de Atendimento aos Navios no Porto de Vila do Conde Anexo à Deliberação CAP n o 07/2006, de 26.10.2006 Art. 1º. A atracação dos navios no Porto de Vila do Conde somente será concedida
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DO PORTO DE ITAJAÍ
TARIFA PORTUÁRIA DO PORTO DE ITAJAÍ VIGÊNCIA 05 NOVEMBRO DE 2018 TABELA I - UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO (Taxas devidas pelo Armador) a) LONGO CURSO 1.1- Por tonelada de
Leia maisV SEMINÁRIO PLATAFORMAS LOGÍSTICAS IBÉRICAS
V SEMINÁRIO PLATAFORMAS LOGÍSTICAS IBÉRICAS Serviço de Linha Regular para Cabo Verde e Guiné Bissau Jorge Fernandes Setúbal, 09 de Novembro de 2010 - Desde a sua origem, em 1984, que a Portline - Transportes
Leia maisIntrodução ao Afretamento de Navios
Introdução ao Afretamento de Navios Apresentação do Professor Professora: Ariane Canestraro. Pós-graduada em Comércio Exterior, coordenadora e instrutora de Cursos de Comércio Exterior. Grande experiência
Leia maisCURSO FORMAÇÃO GESTÃO DE OPERAÇÕES PORTUÁRIAS
CURSO FORMAÇÃO GESTÃO DE OPERAÇÕES PORTUÁRIAS PROGRAMA DO CURSO 0800-718-3810 / 4062-0660 - Ramal: 0405 www.abracomex.org /abracomexadm /abracomex FORMAÇÃO GESTÃO DE OPERAÇÕES PORTUÁRIAS Carga horária:
Leia maisAFRETAMENTO DE EMBARCAÇÕES ESTRANGEIRAS: ANÁLISE CRÍTICA DO MARCO REGULATÓRIO ATUAL.
AFRETAMENTO DE EMBARCAÇÕES ESTRANGEIRAS: ANÁLISE CRÍTICA DO MARCO REGULATÓRIO ATUAL. São Paulo 19/10/2018 Werner Braun Rizk werner.rizk@zrc.adv.br Zouain, Rizk, Colodetti & Advogados Associados INTRODUÇÃO:
Leia maisAliança Navegação e Logística. Modalidades de Transporte na Movimentação de Contêineres
Aliança Navegação e Logística Modalidades de Transporte na Movimentação de Contêineres 1 Agenda 3º Painel Modalidades de transporte na movimentação de contêineres Esse painel abordará especificamente o
Leia maisTERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA
TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA TARIFA APROVADA PELA ANTAQ RES. 3.393/2014, DE 21/05/2014 DIREXE 1.314/2014, Resolução 073 de 30/07/2014 1 TARIFÁRIO DO TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA Tabela I -
Leia maisAPOIO: F á b io R. d e A. V a s c o n c e llo s E n g en h eiro N a v a l N a v a l E n g in eer 10/03/09
F á b io R. d e A. V a s c o n c e llo s E n g en h eiro N a v a l N a v a l E n g in eer S I N C O N A P A S in d ic a t o d a s I n d u s t ria s d a C o n s t ru ç ã o N a v a l n o E s t a d o d o
Leia maisALIANÇA NAVEGAÇÃO E LOGÍSTICA LTDA
1 ALIANÇA NAVEGAÇÃO E LOGÍSTICA LTDA Fundada no início da década de 50 e adquirida em 1.998 pelo Grupo OETKER Autorizada pela ANTAQ a operar nas navegações de Cabotagem e Longo Curso. 13 escritórios no
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Marítimo CERT - 6ª fase. Período
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER CERT - 6ª fase Advogado de Estatais Período 2006-2016 1) CESGRANRIO Advogado PETROBRAS (2012) A jurisdição brasileira sobre águas se estende às águas interiores e marítimas.
Leia maisO QUE FAZ UM AGENTE DE CARGA INTERNACIONAL?
O QUE FAZ UM AGENTE DE CARGA INTERNACIONAL? Objetivo: Habilitar os participantes para trabalhar com o Agenciamento de Cargas Internacionais, isto é, responsável pelo planejamento e a intermediação de soluções
Leia maisTeleconferência Resultados 3T de Novembro de 2015
Teleconferência Resultados 3T15 18 de Novembro de 2015 Aviso Legal Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos e/ou resultados futuros ( forward-looking statements
Leia maisTARIFA DO TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA
TARIFA DO TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA TABELA I UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO = VANTAGEM QUE USUFRUEM OS NAVIOS, ENCONTRANDO PARA SEU ABRIGO, OU PARA REALIZAÇÃO DE
Leia maisV- organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos transporte coletivo
Regulação no Transporte de Passageiros e Cargas na Navegação LEGISLAÇÃO Constituição Federal Art. 21- Competências da União: XI- Explorar diretamente ou mediante autorização, permissão ou concessão: d)
Leia maisRelatório Estatístico da Movimentação de Cargas. Anuário de 2014
Relatório Estatístico da Movimentação de Cargas Anuário de 2014 CORPO DIRETOR CLOVIS LASCOSQUE DIRETOR PRESIDENTE DANILO ROGER MARÇAL QUEIROZ DIRETOR DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO HUGO JOSÉ AMBOSS
Leia maisSEGURO DE LUCROS CESSANTES
Data: 09/10/2017 Prova: PROVA REGULAR DEMAIS RAMOS MOD 2 - Tipo B Tipo: B SEGURO DE LUCROS CESSANTES 1) ANALISE AS PROPOSIÇÕES A SEGUIR E DEPOIS MARQUE A ALTERNATIVA CORRETA O pequeno volume de arrecadação
Leia maisResultados 2T18. Log-In Logística Intermodal S.A.
Resultados 2T18 Log-In Logística Intermodal S.A. 15 de agosto de 2018 AVISO As declarações contidas neste material sobre eventos futuros estão expostas a riscos e incertezas e sujeitas a alterações decorrentes,
Leia maisSEGUROS DE TRANSPORTES E RCT
Data: 09/10/2017 Prova: PROVA REGULAR DEMAIS RAMOS MOD 2 - Tipo A Tipo: A SEGUROS DE TRANSPORTES E RCT 1) MARQUE A ALTERNATIVA CORRETA Nos transportes internacionais, quando o transporte e a venda de mercadoria
Leia maisTempo carga/descarga, hrs Custos portuários, $/viagem Vida económica, anos Dias activos por ano
Exemplo de Aplicação O seguinte exemplo é adaptado do relatório Design Analysis of a New Generation of Suezmax Tankers. Neste trabalho os autores procuram optimizar as dimensões de um Suezmax com base
Leia maisLEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Questões 21 a a 40. Pontos 1,5 2,0. Questões 41 a a 60
03 TARDE MAIO / 010 ANALIST ALISTA A DE COMERCIALIZAÇÃO CIALIZAÇÃO E LOGÍSTICA JÚNIOR - TRANSPORTE TE MARÍTIMO CONHECIMENTOS OS ESPECÍFICOS 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: LEIA ATENTAMENTE
Leia maisO EBITDA Ajustado da TCP Terminal 1 totalizou R$ 402,1 milhões em 2018, 25,5% maior que 2017.
O EBITDA Ajustado da TCP Terminal 1 totalizou R$ 402,1 milhões em 2018, 25,5% maior que 2017. Paranaguá, 12 de março de 2019 As informações trimestrais (ITR) e as demonstrações financeiras padronizadas
Leia maisANALISTA DE COMERCIALIZAÇÃO E LOGÍSTICA JÚNIOR - TRANSPORTE MARÍTIMO
05 EDITAL N o 1 PETROBRAS / PSP RH - 1/2012 ANALISTA DE COMERCIALIZAÇÃO E LOGÍSTICA JÚNIOR - 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. a) este caderno, com
Leia maisWEBCAST Rio de Janeiro, 29 de Março de 2017
WEBCAST 2016 Rio de Janeiro, 29 de Março de 2017 PRINCIPAIS DESTAQUES 4T16 Homologação do aumento de capital Acordo definitivo com a Wilson Sons Oferta Pública de Ações ( OPA ) Assinatura de termo de Compromisso
Leia maisPORTO DO AÇU FOLHA: 1 DE 5 ÁREA: OPERAÇÃO GERAL
PROCESSO DE FATURAMENTO DE TARIFAS PORTUÁRIAS Nº TF-00001 REV 03 MAI-16 PORTO DO AÇU FOLHA: 1 DE 5 ÁREA: OPERAÇÃO GERAL ÍNDICE DE REVISÕES REV 01 DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS INCLUÍDA TARIFA PARA ÁREA
Leia maisCOMO REDUZIR CUSTOS E PROBLEMAS COM TRANSPORTE INTERNACIONAL E LOGÍSTICA
COMO REDUZIR CUSTOS E PROBLEMAS COM TRANSPORTE INTERNACIONAL E LOGÍSTICA INSTITUTO MERCOSUL Ariane Canestraro a. Eleger o melhor meio de Transporte: Aéreo urgências x tarifas premium Marítimo LCL / FCL
Leia maisRELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO REFERENTE AO EXERCÍCIO DE 2016
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO REFERENTE AO EXERCÍCIO DE 2016 Relatório da Administração Senhores Acionistas, Submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Financeiras Padronizadas da Hidrovias do Brasil
Leia maisO EBITDA Ajustado da TCP Terminal 1 totalizou R$ 320,3 milhões em 2017, 17,6% maior que em 2016.
O EBITDA Ajustado da TCP Terminal 1 totalizou R$ 320,3 milhões em 2017, 17,6% maior que em 2016. Paranaguá, 20 de fevereiro de 2018 As informações trimestrais (ITR) e as demonstrações financeiras padronizadas
Leia maisADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE MACEIÓ - CODERN TABELA I Infraestrutora de Acesso Aquaviário Produtos Relacionados: Aquavias, abrigos, áreas de fundeio, can
ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE MACEIÓ - CODERN TABELA I Infraestrutora de Acesso Aquaviário Aquavias, abrigos, áreas de fundeio, canais e bacias de evolução, balizamento, sinalização e gerenciamento do acesso.
Leia maisApós queda de contêineres no mar, peritos dos EUA chegam ao Porto de Santos
Após queda de contêineres no mar, peritos dos EUA chegam ao Porto de Santos Por Aparecido Mendes Rocha (*) Especialistas foram enviados por seguradoras para avaliar o navio Log-In Pantanal Peritos norte-americanos
Leia maisFrota de Embarcações de Apoio Marítimo no Brasil Abril / 2018
Abril / 2018 2 Frota de Embarcações de Apoio Marítimo no Brasil Abril / 2018 Item Página 1. Apresentação / Definição 3 2. Visão Geral da Frota Total de Apoio Marítimo por Bandeira 4 3. Frota Total de Apoio
Leia maisPalestrante Mateus Neto Licenciado Gestão e Tecnologia Marítimas Escola Náutica Infante D. Henriques PORTUGAL
Palestrante Mateus Neto Licenciado Gestão e Tecnologia Marítimas Escola Náutica Infante D. Henriques PORTUGAL 1 2 O mundo é rico em riquezas naturais, mas para usá-las encontra-se uma barreira, que é a
Leia mais37' H.B.Nevins 6 mr Class - Olin Stephens
Obrasvivas YS Rua General Joao de Almeida, 36 A 1300-266 Lisboa Portugal http://www.obrasvivas.com Tel + 351 21 364 36 11 Fax + 351 21 364 36 11 Other Mob. + 351 96 733 05 54 Email obrasvivas@gmail.com
Leia maisAs nove coberturas existentes abrangem três áreas. A primeira se refere aos danos físicos com perdas totais e avarias particulares.
Quais são as coberturas existentes? O seguro de cascos marítimos tem, em geral, nove coberturas. São três coberturas básicas, três coberturas complementares e três especiais. Porém, se necessário, é possível
Leia maisMBA GESTÃO DE LOGÍSTICA PROGRAMA DO CURSO FOCO GESTÃO DE OPERAÇÕES PORTUÁRIAS / Ramal:
MBA GESTÃO DE LOGÍSTICA FOCO GESTÃO DE OPERAÇÕES PORTUÁRIAS PROGRAMA DO CURSO 0800-718-3810 / 4062-0660 - Ramal: 0405 www.abracomex.org www.bsmib.org /abracomexadm /abracomex Metodologia de Ensino Focada
Leia maisWilson Sons Meet the Management Day (2014) 6 DE JUNHO DE 2014
Wilson Sons Meet the Management Day (2014) 6 DE JUNHO DE 2014 Aviso Legal Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos e/ou resultados futuros ( forward-looking
Leia maisLOGÍSTICA E GESTÃO DE CADEIA DE SUPRIMENTOS
LOGÍSTICA E GESTÃO DE CADEIA DE SUPRIMENTOS TEMA DA AULA: Custos Logísticos Prof. Esp. Gabrielle Sousa Tavares CUSTOS LOGÍSTICOS PRÉ AULA: A Função Planejamento Estratégico na Logística Planejar estrategicamente
Leia maisO EBITDA Ajustado da TCP Terminal 1 totalizou R$ 105,2 milhões no 3T18, 18,8% maior que no 3T17.
O EBITDA Ajustado da TCP Terminal 1 totalizou R$ 105,2 milhões no 3T18, 18,8% maior que no 3T17. Paranaguá, 14 de novembro de 2018 As informações trimestrais (ITR) e as demonstrações financeiras padronizadas
Leia maisAurelio Lamare Soares Murta; DSc Universidade Federal Fluminense. Márcio Alves Suzano
UMA METODOLOGIA PARA O DIMENSIONAMENTO DE FROTA DE EMBARCAÇÕES DE APOIO PSV PARA ATENDER UMA DADA DEMANDA DE SUPRIMENTO DE COMBUSTÍVEL, CONSIDERANDO ALGUMAS PLATAFORMAS OFFSHORE Aurelio Lamare Soares Murta;
Leia maisWEBCAST 3T16. Rio de Janeiro, 10 de Novembro de 2016
WEBCAST 3T16 Rio de Janeiro, 10 de Novembro de 2016 PRINCIPAIS DESTAQUES 3T16 T1 Aprovado alfandegamento do T-OIL Primeira operação de transbordo no terminal de petróleo 76 embarques de minério de ferro
Leia maisMONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE XII MONTAGEM DE NAVIOS
MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE XII MONTAGEM DE NAVIOS Modelo Vista geral do navio Modelo do navio em corte Características e Capacidades Dimensões Principais Deslocamento: 41.700 toneladas Comprimento Global:
Leia maisINCOTERMS. (International Commercial Terms / Termos Internacionais de Comércio)
INCOTERMS INCOTERMS (International Commercial Terms / Termos Internacionais de Comércio) Servem para definir, dentro da estrutura de um contrato de compra e venda internacional, os direitos e obrigações
Leia maisO EBITDA Ajustado da TCP Terminal 1 totalizou R$ 112,2 milhões no 2T18, 39,7% maior que no 2T17.
O EBITDA Ajustado da TCP Terminal 1 totalizou R$ 112,2 milhões no 2T18, 39,7% maior que no 2T17. Paranaguá, 13 de agosto de 2018 As informações trimestrais (ITR) e as demonstrações financeiras padronizadas
Leia mais3 Planejamento, dimensionamento de frota e programação de navios Situação PETROBRAS
3 Planejamento, dimensionamento de frota e programação de navios Situação PETROBRAS Os principais produtos comercializados pela PETROBRAS são aqueles provenientes do processamento do petróleo. Dentre eles,
Leia maisO EBITDA Ajustado da TCP Terminal 1 totalizou em R$72,3 milhões, 12,1% maior que o 3T15.
O EBITDA Ajustado da TCP Terminal 1 totalizou em R$72,3 milhões, 12,1% maior que o 3T15. Paranaguá, 14 de novembro de 2016 As informações trimestrais (ITR) e as demonstrações financeiras padronizadas (DFP)
Leia maisMBA GESTÃO DE LOGÍSTICA PROGRAMA DO CURSO FOCO AGENTE DE CARGA INTERNACIONAL / Ramal:
MBA GESTÃO DE LOGÍSTICA FOCO AGENTE DE CARGA INTERNACIONAL PROGRAMA DO CURSO 0800-718-3810 / 4062-0660 - Ramal: 0405 www.abracomex.org www.bsmib.org /abracomexadm /abracomex Metodologia de Ensino Focada
Leia maisPrática - desenvolvimento de sistemas Av. Assis Brasil 1800/302 - Porto Alegre - RS - CEP: Empresa: Plano referencial 9 - Partidos Políticos
1 ATIVO 1.01 ATIVO CIRCULANTE 1.01.01 ATIVO CIRCULANTE - FUNDO PARTIDÁRIO 1.01.01.01 DISPONÍVEL 1.01.01.01.02 BANCO CONTA MOVIMENTO 1.01.01.01.02.01 Bancos - Conta específica do Fundo Partidário 1.01.01.01.03
Leia maisFinanciamentos da Construção Naval-FMM. Financiamento da Construção Naval FMM
Financiamentos da Construção Naval-FMM Financiamento da Construção Naval FMM 1.0 Introdução 1.1 Conceito do FMM 1.2 Itens financiáveis 1.3 Itens não financiáveis Sumário 2.0 Panorama geral do DMM Especificidade
Leia maisServiço de Pilotagem do Porto de Setúbal NORMAS TÉCNICAS
Serviço de Pilotagem do Porto de Setúbal NORMAS TÉCNICAS Introdução Estas normas representam uma orientação para uma navegação e manobras seguras no Porto de Setúbal, não limitam em toda a linha a ação
Leia maisTeleconferência e Webcast
Teleconferência e Webcast Divulgação dos Resultados 3T13 19 de Novembro de 2013 Aviso Legal Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos e/ou resultados futuros
Leia maisINCOTERMS GRUPO E ENTREGA NO ESTABELECIMENTO DO IMPORTADOR/ EXPORTADOR
Introdução Nas relações de Comércio Internacional, tanto o exportador quanto o importador devem agir de acordo com normas estabelecidas pelos órgãos competentes a fim de haver êxito na logística das mercadorias.
Leia maisO TRANSPORTE DO ETANOL PELA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ
O TRANSPORTE DO ETANOL PELA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ Câmara dos Deputados 2º Seminário de Portos e Vias Navegáveis 22/09/2011 Agenor Junqueira Diretor de Transporte Marítimo Projeção do Aumento da FROTA ANO
Leia mais7º Seminário Internacional em Logística Agroindustrial Logística: Quanto custa? Gustavo Costa Hamburg Süd Aliança Navegação e Logística
7º Seminário Internacional em Logística Agroindustrial Logística: Quanto custa? Gustavo Costa Hamburg Süd Aliança Navegação e Logística 1 Agenda 1 SCM 2 Transporte Marítimo 3 4 5 6 7 Composição dos Custos
Leia maisPNV Fevereiro de 2016
Click to edit Master title style PNV 2450 LOGÍSTICA E TRANSPORTES RUI CARLOS BOTTER rcbotter@usp.br Fevereiro de 2016 Click to edit Master title style Agenda Introdução Mercado de Frete Mercado de Compra
Leia maisPORTO DE SANTOS. ESTATÍSTICA MENSAL DE MOVIMENTAÇÃO novembro 2004
PORTO DE SANTOS ESTATÍSTICA MENSAL DE MOVIMENTAÇÃO novembro 2004 Companhia Docas do Estado de São Paulo - CODESP Administradora e Autoridade Portuária Diretoria Comercial e de Desenvolvimento Superintendência
Leia maisEngenharia Econômica. Aplicada a Transporte Marítimo PNV Prof. André Bergsten Mendes
Engenharia Econômica Aplicada a Transporte Marítimo PV 2587 Prof. André Bergsten Mendes Referências Apostila de Eng. Econômica Prof. Fadigas otas de Aula de PV 5014 Prof. Marcelo Martins Capítulo 6 Ship
Leia maisDiretor-Presidente: Jose Alfredo de Albuquerque e Silva
Í N D I C E DESTAQUES E COMENTÁRIOS 1 MOVIMENTO NO PORTO DE SANTOS (GRÁFICO) 2 MOVIMENTO ACUMULADO NO PORTO DE SANTOS (2009 A 2018) 3 MOVIMENTO NO PORTO DE SANTOS 4 COMPARATIVO DOS TOTAIS MOVIMENTADOS
Leia maisUNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FLUVIAL - UBSF REV A MEMORIAL DESCRITIVO. MINISTÉRIO DA SAÚDE - Departamento de Atenção Básica 15/03/2014
ESTE DOCUMENTO E AS INFORMAÇÕES NELE CONTIDAS SÃO DE PROPRIEDADE DO PROJETISTA E SUA UTILIZAÇÃO SE RESTRINGE ÀQUELA DEFINIDA EM CONTRATO ENTRE AS PARTES ENVOLVIDAS. A REPRODUÇÃO, CÓPIA E USO PARA FINS
Leia maisPara Onde Vai o Transporte Aquaviário no Brasil?
SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE NAVEGAÇÃO MARÍTIMA Para Onde Vai o Transporte Aquaviário no Brasil? 8º Encontro de Logística e Transportes FIESP Maio / 2013 Informações sobre o Syndarma Fundado em 5
Leia maisC I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 035/2017 DPC /11/2017 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O
C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 035/2017 DPC-02-02 159 16/11/2017 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O Assunto: Altera as Normas da Autoridade Marítima para Operação de
Leia mais1 a Parte - Identificação. Data do cálculo Veículo placa Fazenda origem Destino de entrega
TABELA 8 - PLANILHA DE CÁCULO DA PRODUÇÃO DA VEICULO 94 A-PDF MERGER DEMO 1 a Parte - Identificação Identificação Data do cálculo Veículo placa Fazenda origem Destino de entrega 2 a Parte - Determinação
Leia maisPORTO DO AÇU FOLHA: 1 DE 6 ÁREA: OPERAÇÕES GERAL
PROCESSO DE FATURAMENTO DE TARIFAS PORTUÁRIAS Nº TF-00001 REV 04 JUL-17 PORTO DO AÇU FOLHA: 1 DE 6 ÁREA: OPERAÇÕES GERAL ÍNDICE DE REVISÕES REV 01 DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS INCLUÍDA TARIFA PARA ÁREA
Leia maisPlano de Seguro QBE MAX
PROCESSO SUSEPNº 154149003682014-99 CONDIÇÕES ESPECIAIS DA COBERTURA ADICIONAL DE LUCROS CESSANTES E DESPESAS FIXAS 1. OBJETIVO 1.1. O objetivo desta Condição Especial é a inclusão, mediante pagamento
Leia mais