Introdução à Regulamentação em Transporte Marítimo
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1 Introdução à Regulamentação em Transporte Marítimo PNV 2587 Prof. Dr. André Bergsten Mendes
2 13/11/2002 Aframax t - Mono-casco, 26 anos Rota: Lituânia Singapura
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24 Introdução à Regulamentação Propósito geral: Garantir que as empresas de navegação operem dentro de padrões aceitáveis de segurança, com responsabilidade ambiental Questões importantes: Quem regulamenta o transporte marítimo internacional? O que é regulamentado? Como a regulamentação impacta a rentabilidade e a viabilidade do transporte?
25 US Oil Pollution Act Navios devem possuir um certificado de responsabilidade financeira, demonstrando ter capacidade de arcar com a multa; Navios com mais de 20 anos necessariamente deverão ter duplo casco após o ano 2000, para poder atracar em um porto norte-americano Regulamentação ( Coastal States ) Paises costeiros Medidas adotadas pela Espanha e França (após o acidente do Prestige) Navios tanque, carregados, mono-casco, deverão navegar fora de sua zona econômica exclusiva (200 milhas)
26 Regulamentação ( Coastal States ) Paises costeiros Paris Memorandum (1978/1982) Movimento iniciado por 8 países europeus que acordaram em lançar um programa de inspeção aos navios estrangeiros atracando em seus portos e o compartilhamento das informações. Objetivo: forçar que os navios atendam às normas de segurança da IMO, aos quais os seus países são signatários. Frequência: 25% dos navios devem ser inspecionados. Cerca de 30 países já aderiram ao programa (até 2007).
27 Regulamentação Embarcadores Ship Vetting Programa de inspeção conduzido por grandes embarcadores de óleo, iniciado pela Stat Oil, Norsk Hydro e Philips Petroleum (UK), que consiste no levantamento de aproximadamente 500 itens, antes do início do carregamento. O custo da inspeção é do armador.
28 Regulamentação Auto-regulamentação: Sociedades Classificadoras Origem: 1700s, Lloyds Coffee House (Edward Lloyd) Objetivo: avaliação de risco de navios 1764: primeiro Lloyd s Register of Ships, classificando os navios de acordo com a sua qualidade para seguradoras 1834: Lloyds Register of British & Foreign Ships Classe A: O navio tinha uma idade aceitável e estava em perfeito estado de manutenção Classe E: Navios considerados seguros Classe I: Inapropriados; considerados adequados para curtas viagens
29 Regulamentação Auto-regulamentação: Sociedades Classificadoras Hoje... enhance the safety of life and property at sea by securing high technical standards of design, manufacture, construction and maintenance of mercantile and non-mercantile shipping Não possuem autoridade legal Classificação: condição necessária para assegurar a embarcação Atuação: Projeto, construção e inspeções periódicas
30 Regulamentação Auto-regulamentação: Sociedades Classificadoras Inspeção: Motor principal, motores auxiliares, equipamentos de navegação, integridade estrutural, leme, hélice, casco, etc. Perda do certificado implica em não poder renovar o registro da embarcação (bandeira), nem adentrar região portuária, nem assegurar a carga
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33 Regulamentação International Association of Classification Societies (IACS) American Bureau of Shipping (ABS) Bureau Veritas (BV) China Classification Society (CCS) Det Norske Veritas (DNV) Germanischer Lloyd (GL) Korean Register of Shipping (KR) Lloyd's Register of Shipping (LR) Nippon Kaiji Kyokai (NK) Registro Italiano Navale (RINA) Russian Maritime Register of Shipping (RS) Objetivos: 1. Promover a melhoria dos padrões de segurança no mar; 2. Cooperação com órgãos e instituições ligados ao setor marítimo; 3. Manter cooperação com a indústria;
34 Regulamentação Regulamentação Legal: Bandeira de registro Define as regulamentações a serem seguidas (paises signatários das convenções da IMO) Registro do navio Inspeções Comprometimento com as convenções de segurança Regras trabalhistas Proteção
35 Regulamentação Bandeira de Conveniência Consiste em registrar do navio em um país diferente do qual está sediado o proprietário do mesmo, em busca de redução do custo operacional e legislação mais branda. Na navegação moderna, esta prática iniciou-se em 1920, nos Estados Unidos, quando a legislação trabalhista ficou rigorosa, tornando-os menos competitivos.
36 Regulamentação Bandeiras de conveniência Antigua and Barbuda Aruba (Netherlands Antilles) Bahamas Barbados Belize Bermuda (UK) Bolivia Burma / Myanmar Cambodia Cayman Islands (UK) Comoros Cook Islands Cyprus Equatorial Guinea Germany (Second Register) Gibraltar (UK) Honduras Jamaica Lebanon Liberia Malta Marshall Islands (USA) Mauritius Netherlands Antilles Panama Sao Tome and Principe Sri Lank St Vicent & The Grenadines Tonga Vanuatu
37 Registro da Frota Mundial
38 Registro da Frota Mundial
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