10A. O instituto da responsabilidade civil no transporte marítimo

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1 Duarte Lynce de Faria, 23 de novembro de A. O instituto da responsabilidade civil no transporte marítimo Ano letivo 2016/17

2 10 A. O INSTITUTO DA RESPONSABILIDADE CIVIL NO TRANSPORTE MARÍTIMO A UTILIZAÇÃO GERAL DO NAVIO E OS CONTRATOS ASSOCIADOS (A) 1. O navio enquanto plataforma para a concretização de diversos contratos: desde o transporte de mercadorias e de passageiros à utilização do navio para outras finalidades; 2. Os contratos de utilização do navio: (1) o fretamento em casco nú (ou contrato de arrendamento do navio), (2) o contrato de transporte de mercadorias, (3) o contrato de transporte de passageiros, (4) o contrato de reboque, (5) o contrato de arrendamento náutico (locação para desporto ou lazer), (6) os contratos auxiliares de navegação (gestão naval, consignação de navios, pilotagem, operação/manipulação portuária); 3. A separação pela legislação nacional entre o fretamento (por viagem e a tempo) e o transporte de mercadorias a diferença do objeto: utilização do navio face ao transporte de mercadorias.

3 Distinção entre transporte e fretamento Contrato de Transporte de Mercadorias por Mar Carregador Transportador Frete Diferente objecto Elemento comum Contrato de Fretamento de Embarcação Fretador Afretador Frete

4 10 A. O INSTITUTO DA RESPONSABILIDADE CIVIL NO TRANSPORTE MARÍTIMO A GESTÃO NÁUTICA E A GESTÃO COMERCIAL GESTÃO NÁUTICA GESTÃO COMERCIAL CONV. INT. TRANSP. MERCADORIAS IMPERATIVAS PARA TRANSPORTADOR (+ LIMITAÇÃO RESP.) TRANSPORTE TRANSPORTADOR TRANSPORTADOR SIM FRET. VIAGEM FRETADOR FRETADOR NÃO FRET. TEMPO FRETADOR AFRETADOR NÃO FRET. CASCO NÚ AFRETADOR AFRETADOR NÃO

5 10 A. O INSTITUTO DA RESPONSABILIDADE CIVIL NO TRANSPORTE MARÍTIMO Contrato de fretamento Contrato de transporte

6 10 A. O INSTITUTO DA RESPONSABILIDADE CIVIL NO TRANSPORTE MARÍTIMO ATUALMENTE E NA PRÁTICA, TENDE A ESBATER-SE A DIFERENÇA ENTRE O CONTRATO DE TRANSPORTE DE MERCADORIAS E O FRETAMENTO (COM FINALIDADE DE TRANSPORTE) DEVIDO ESSENCIALMENTE AO Respeito pelas Convenções Internacionais sobre a Segurança Marítima, que implicam que as condições de navegabilidade ( seaworthiness ) sejam exigidas em permanência; À frequência da modalidade de transporte em liner terms que implica que o transportador seja responsável por todas as operações sobre a mercadoria (embarque, estiva, etc.); À possibilidade de terceiros recetores da carga (destinatários) poderem acionar diretamente e cumulativamente o transportador o que não seria possível no fretamento tradicional; À adoção pelos contratos de fretamento de uma paramount clause que remete para o cumprimento das Convenções Internacionais sobre o Transporte Marítimo (designadamente, as Regras de Haia de 1924) nas relações com terceiros (para além do fretador e do afretador)

7 Os contratos de utilização do navio 7 A repartição legislativa portuguesa: O DL 352/86 (transporte de mercadorias por mar), o DL 191/87 (fretamento), o DL 349/86 (transporte de passageiros por mar) e o DL 431/86 (reboque); o conhecimento de carga (transporte sob conhecimento) e a carta-partida (fretamento); A atual divisão internacional (com exceção de alguns países do Direito Continental como a Itália, a França e Portugal) é a seguinte: Contratos de utilização do navio (fretamento em casco nú ou arrendamento, fretamento/transporte ou transporte de mercadorias (contracts of affreightment), transporte de passageiros, reboque e arrendamento náutico); Contratos auxiliares da navegação (gestão naval, consignação ou agenciamento de navios, pilotagem e movimentação de cargas portuárias); Outros contratos relativos ao navio: abastecimento de combustível (bancas), aluguer de contentores, locação financeira do navio e contrato de seguro.

8 10 A. O INSTITUTO DA RESPONSABILIDADE CIVIL NO TRANSPORTE MARÍTIMO A LEGISLAÇÃO NACIONAL SOBRE O TRANSPORTE MARÍTIMO DE MERCADORIAS E O FRETAMENTO (COM TRANSPORTE) 1. Contrato de transporte de mercadorias por mar DL n.º 352/86, de 21/10 (o limite de responsabilidade do transportador é subsidiariamente de 498,80 por volume ou unidade, nos termos do n.º 1 do artigo 31º do DL nº 352/86 na redação dada pelo DL n.º 323/2001, de 17 de dezembro); 2. Contrato de fretamento DL n.º 191/87, de 29/04.

9 Limitação da responsabilidade do transportador Contrato de transporte marítimo internacional CB 1924: 100 libras esterlinas ou quantia equivalente noutra moeda por volume ou unidade de carga Contrato de transporte marítimo nacional DL 352/86 (art.º 31º/1): 498,80 por volume ou unidade de carga

10 OS REGIMES DE RESPONSABILIDADE NO TRANSPORTE MARÍTIMO (1 SDR = USD 1,51) REGIME LIMITAÇÃO VALOR por UNIDADE ou por KG REGRAS DE HAIA 1924 REGRAS DE HAIA/VISBY/SDR /unidade NA (EUA-COGSA 500USD/unidade) (PORT-DL352/86 498,80 /unidade) 666,67 SDR/unidade ou 2 SDR/Kg 1.006,67 USD/unidade 3,020 USD/Kg REGRAS DE HAMBURGO SDR/unidade ou 2,5 SDR/Kg 1.260,85 USD/unidade 3,775 USD/Kg REGRAS DE ROTERDÃO SDR/unidade ou 3 SDR/Kg 1.321,25 USD/unidade 4,530 USD/Kg

11 11 As Convenções Internacionais relativas ao transporte de mercadorias Modos rodoviário (mercadorias - CMR e passageiros CMR 1974), ferroviário (COTIF 1980) e aéreo (Varsóvia 1929 e Montreal 1999); Modo marítimo: As Regras de Haia: a Convenção de Bruxelas de 1924, o Protocolo de Visby de 1968 e o Protocolo SDR de 1979; basicamente, o atual regime uniforme; limite ao transporte sob conhecimento e ao arco espacial embarque-desembarque do navio; responsabilidade do transportador exonerada por 17 casos, valor de 667 SDR/unidade ou 2 SDR/quilo (Protocolo SDR) (1 SDR aprox. 1,51 US dólares); As Regras de Hamburgo de 1978; em vigor mas com pouca expressão na tonelagem mundial; alargamento ao transporte marítimo em geral e ao arco espacial porto-a-porto ; responsabilidade por culpa presumida, valor de 835 SDR/unidade ou 2,5 SDR/quilo; As Regras de Roterdão de 2008 (não estão ainda em vigor); alargamento ao transporte marítimo plus e às modalidades de transporte que não sejam fretamento/locação de espaço a bordo; responsabilidade por culpa presumida, valor de 875 SDR/unidade ou 3 SDR/quilo.

12 OS REGIMES DE RESPONSABILIDADE NOS SEGMENTOS MODAIS (1 SDR = USD 1,51) REGIME NATUREZA LIMITAÇÃO VALOR CORRESPONDENTE (USD por tonelada) UK Warehousing Condições armazenagem 100 UKP/tonelada 254 USD Association UK Carriage of Goods by Sea Transporte marítimo USA 500 USD/volume 500 USD/volume Act Road Haulage Association Transporte rodoviário UK UKP/tonelada USD British Int. Freight Association Cond. expedição Ass. Nacional 2 SDR/kg USD Convenio CMR Transporte int. rodoviário 8,33 SDR/kg USD Carta de Transporte Transp. internacional 17 SDR/kg USD Ferroviário (CIM) ferroviário Convenção de Montreal Transp. aéreo internacional 19 SDR/kg USD

13 O TRANSPORTE DE MERCADORIAS E OS DOCUMENTOS ASSOCIADOS 1) O conhecimento de carga rege as relações com todas as partes (carregador, transportador e destinatário) e desempenha as seguintes funções: Recibo do embarque das mercadorias; Indício do (ou o próprio) contrato de transporte; Título representativo das mercadorias (título de crédito) negociável; NOTA: A carta-partida (n fretamento) rege apenas as relações entre as partes no fretamento; 2) O sea waybill e o conhecimento eletrónico.

14 O CONTRATO DE TRANSPORTE DE MERCADORIAS POR MAR (DL 352/86, alt. DL 323/2001) 1. Definição: Transporte de determinada mercadoria de um porto para porto diverso mediante o pagamento do frete (artigo 1.º); 2. Prevalência das Convenções Internacionais (artigo 2.º) Regras de Haia (1924); 3. Forma escrita (artigo 3.º/1); 4. Declaração de carga do carregador (artigo 4.º); 5. Declaração de entrega do transportador (artigo 5.º); entrega no destino (artigo 18.º); venda extrajudicial (artigo 19.º/3); direito de retenção (artigo 21.º); cartas de garantia não oponíveis a terceiros (artigo 26.º); limite de responsabilidade 498,80 por volume ou unidade; 2 anos para o prazo do direitos de indemnização (artigo 27.º/2); 6. Transportador responsável perante o carregador a partir da entrega (artigo 7.º); 7. Emissão do conhecimento de carga (artigo 8.º) por um transportador marítimo (artigo 10.º) ou pelo seu agente; o conhecimento de carga é um título de crédito (artigo 11.º); 8. Impedimento da viagem: não imputável ao transportador resolução (artigo 13.º); imputável ao transportador indemnização + resolução carregador (artigo 14.º); não apresentação mercadoria revogação tácita (artigo 15.º/1); carregador revoga o contrato após entrega frete + despesas (artigo 15.º/2)

15 O TRANSPORTE INTERNACIONAL DE MERCADORIAS As Convenções internacionais que regulam o transporte de mercadorias: sua génese. O transporte sob conhecimento (de carga) e outros tipos de transporte. As Regras de Haia de 1924 (e os Protocolos de Visby de 1968 e SDR de 1979), as Regras de Hamburgo de 1978 e as Regras de Roterdão de 2008 (ainda não estão em vigor).

16 Causas de exoneração do transportador (Regras de Haia 1924) Inavegabilidade e falta náutica; Incêndio; Riscos, perigos e acidentes de mar; Ação fora do controlo humano; ato de guerra; ato de inimigos públicos; Ato de um Governo de um país que impeça a operação do navio; restrições por quarentena; Atos ou omissões do carregador ou proprietário das mercadorias, seu agente ou representante; Greves e similares; agitação civil; Salvamento/salvação de vidas/bens; Desfalque de volume ou de peso ou qualquer perda ou dano resultante de vício oculto, natureza especial ou vício próprio das mercadorias; Insuficiência de embalagem; Insuficiência ou imperfeição de marcas e outros defeitos latentes.

17 Exoneração da responsabilidade do transportador nas Regras da Haia de 1924 Situações mais frequentes Falta náutica; Casos fortuitos; Atos ou omissões do carregador ou proprietário das mercadorias, seu agente ou representante; Desfalque de volume ou de peso ou qualquer perda ou dano resultante de vício oculto, natureza especial ou vício próprio das mercadorias; Insuficiência de embalagem; Insuficiência ou imperfeição de marcas.

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