11/06/2011. Logística. Logística. Lei de Introdução ao Código Civil Art. 3 o Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece.

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1 RICARDO MONTU Advogado em São Paulo. Consultor Empresarial. Contabilista. Graduado em direito pela Universidade Cidade de São Paulo. Pós-graduado em Direito Comercial/Societário pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Professor de Estratégia Empresarial e de Direito para cursos de graduação e Professor de Responsabilidade Social e Terceiro Setor no MBA de Gestão do Capital Humano na Universidade Estácio de Sá. Professor convidado no curso de pós-graduação em Gestão Hospitalar do Centro Universitário São Camilo. Professor convidado no SENAC. Sócio da FINDWAY Consultoria Integrada e do escritório MONTU E GARRO Sociedade de Advogados. "Porquanto a sabedoria entrará no teu coração e o conhecimento será agradável à tua alma." (Provérbios 2:10) Lei de Introdução ao Código Civil Art. 3 o Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece. 1

2 LOGÍSTICA EMPRESARIAL LOGÍSTICA EMPRESARIAL A empresarial trata de todas atividades de movimentação e armazenagem, que facilitam o fluxo de produtos desde o ponto de aquisição da matéria-prima até o ponto de consumo final, assim como dos fluxos de informação que colocam os produtos em movimento, com o propósito de providenciar níveis de serviço adequados aos clientes a um custo razoável. (BALLOU, 1995) 2

3 A matriz brasileira de transporte de carga apresenta as seguintes participações modais: rodoviário, 61,1%; ferroviário, 20,7%; aquaviário, 13,6%; dutoviário, 4,2%; aéreo, 0,4%. RODOVIÁRIO O Brasil possui quase 1,6 milhões de km de rodovias, federais, estaduais e municipais, mas apenas cerca de 212 mil km são pavimentadas, ou seja, pouco mais de 13% do total. Os EUA possuem 6,4 milhões de km de rodovias, sendo que quase 60% são pavimentadas, ou seja, 3,7 milhões de km. 3

4 Em termos de densidade rodoviária, índice produzido pela divisão entre a extensão total das rodovias pavimentadas em km pela extensão territorial do país, em km2, o Brasil tem o índice de 0,0249, que é 15,6 vezes menor que os EUA, 72 vezes menor que a França, 13 vezes menor que a Espanha e 2,7 vezes menor que o Uruguai caminhões rodam pela cidade de São Paulo todos os dias; estão apenas de passagem; 10 anos é a idade média da frota circulante; Em São Paulo representam 17% do tráfego nas marginais, mas ocupam quase 50% de seu espaço. 4

5 FERROVIÁRIO No caso do modo ferroviário, o Brasil tem 29,8 mil km de ferrovias, cuja densidade ferroviária de 0,0035 é considerada uma das piores do mundo, visto que é 6,7 vezes menor que a americana, 16,7 vezes menor que a francesa, 3,5 vezes menor que a argentina e 2,4 vezes menor que a chilena. Apenas 40% das ferrovias brasileiras podem ser consideradas produtivas O país é recordista em número de passagens de nível, com mais de 12 mil registradas. A velocidade média operacional de nossas ferrovias é de 25 km/h, contra 80 km/h das ferrovias americanas. 5

6 Depois da implantação da estrada de ferro no Brasil em 1852, por Irineu Evangelista de Souza, mais tarde Barão de Mauá, a nossa Rede Ferroviária teve o crescimento abaixo: Fonte: BRINA, Helvécio Lapertosa. Estrada de Ferro. Belo Horizonte: UFMG, Decênios Km 1854 a a a a a a a a a a Total até MARÍTIMO O Brasil tem aproximadamente quilômetros de costa. Um comboio de 10 mil toneladas transporta a carga equivalente à transportada por 278 caminhões de 36 toneladas cada; 6

7 Esse mesmo comboio, em um percurso de 500 quilômetros, consome cerca de 21 toneladas de combustível. A frota de caminhões, para cobrir o mesmo percurso, consome 54 toneladas; Para essa frota de 278 caminhões, são necessárias 556 pessoas, entre motoristas e ajudantes, enquanto que o comboio de 10 mil toneladas é tripulado por apenas 12. CONTRATO DE TRANSPORTE Origens Antes das longas viagens marítimas, iniciadas pelos portugueses no século XV, os europeus comerciavam com o Oriente pelo Mediterrâneo. 7

8 CONTRATO DE TRANSPORTE Origens -Portugal -Ano de Primeiras regras formais acerca dos transportes: surgimento do FRETE. -Organização dos navios para prestação de serviços. -Contratos definiam direitos e obrigações entre o transportador e o dono da mercadoria transportada. CONTRATO DE TRANSPORTE Origens -NO BRASIL -Vinda da Família Real em Abertura dos Portos às Nações Amigas -Independência em 07/09/1822 -Código Comercial Brasileiro em

9 CONTRATO DE TRANSPORTE - ORIGENS Código Comercial Brasileiro em Art Os barqueiros, tropeiros e quaisquer outros condutores de gêneros, ou comissários, que do seu transporte se encarregarem mediante uma comissão, frete ou aluguel, devem efetuar a sua entrega fielmente no tempo e no lugar do ajuste(...). (Revogado pelo NCC de 2002). Art As bestas, carros, barcos, aparelhos, e todos os mais instrumentos principais e acessórios dos transportes, são hipoteca tácita em favor do carregador para pagamento dos efeitos entregues ao condutor ou comissário de transporte. (Revogado pelo NCC de 2002). CONTRATO DE TRANSPORTE Conceito Lei /2002 Novo Código Civil Passou a definir os princípios gerais acerca dos contratos de transportes. Art Pelo contrato de transporte alguém se obriga, mediante retribuição, a transportar, de um lugar para outro, pessoas ou coisas. 9

10 CONTRATO DE TRANSPORTE Espécies LOGÍSTICA 10

11 CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 21. Compete à União: XII - explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão: c) a navegação aérea, aeroespacial e a infra-estrutura aeroportuária; d) os serviços de transporte ferroviário e aquaviário entre portos brasileiros e fronteiras nacionais, ou que transponham os limites de Estado ou Território; e) os serviços de transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros; f) os portos marítimos, fluviais e lacustres; AGÊNCIAS REGULADORAS Pessoas jurídicas de direito público que têm como diretriz a implementação de POLÍTICAS PÚBLICAS em atividades de SERVIÇOS PÚBLICOS, explorados pela INICIATIVA PRIVADA. AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL ANAC AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES ANTT AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS ANTAQ 11

12 Estrutura Legislativa Estrutura Legislativa 12

13 Estrutura Legislativa Conceito No transporte de coisas o transportador obriga-se a transferir objetos individualizados pelo expedidor, do ponto de expedição até determinado local ou endereço, mediante remuneração de frete. LOCAL DETERMINADO 13

14 Formação e prova do contrato Consensual aperfeiçoamento com a concordância entre as partes. Ex.: quando expedidor e transportador acertam o preço e condições do objeto a ser transportado. Prova conhecimento de transporte Tipos Contrato de Transporte Regular: realizado por empresas transportadoras. Será realizado por terra, água ou ar. Contrato de Fretamento: envolve o uso da própria embarcação para uma ou mais viagens. Operado por armadores de navios. Pode ser: afretamento por tempo contrato com tempo determinado. afretamento a casco nu total uso e controle da embarcação por tempo determinado. afretamento por viagem contrato estabelecido por viagem. 14

15 Regras comuns aos contratos de transporte de coisas. a) Identificação da coisa e do destinatário Art A coisa, entregue ao transportador, deve estar caracterizada pela sua natureza, valor, peso e quantidade, e o mais que for necessário para que não se confunda com outras, devendo o destinatário ser indicado ao menos pelo nome e endereço. Objetivos: - Emissão do conhecimento de transporte - Limitação do valor devido em caso de avaria ou perda - Conhecimento acerca do que é transportado, pois o transportador responde pelos danos causados. - Entrega a pessoa certa. Regras comuns aos contratos de transporte de coisas. b) Expedição do conhecimento de transporte Art Ao receber a coisa, o transportador emitirá conhecimento com a menção dos dados que a identifiquem, obedecido o disposto em lei especial. Parágrafo único. O transportador poderá exigir que o remetente lhe entregue, devidamente assinada, a relação discriminada das coisas a serem transportadas, em duas vias, uma das quais, por ele devidamente autenticada, ficará fazendo parte integrante do conhecimento. Objetivos: - O conhecimento de transporte é documento de expedição obrigatória e prova o contrato realizado entre o remetente e o transportador. - Em caso de inexatidão da declaração de coisas o expedidor responde por danos causados ao transportador. Ex.: carga perigosa. 15

16 Regras comuns aos contratos de transporte de coisas. c) Recusa decorrente de faculdade contratual ou obrigação legal Art Poderá o transportador recusar a coisa cuja embalagem seja inadequada, bem como a que possa pôr em risco a saúde das pessoas, ou danificar o veículo e outros bens. Art O transportador deverá obrigatoriamente recusar a coisa cujo transporte ou comercialização não sejam permitidos, ou que venha desacompanhada dos documentos exigidos por lei ou regulamento. Consequências da ausência de recusa: RESPONSABILIDADE Regras comuns aos contratos de transporte de coisas. d) Faculdade de desistência e alteração do destinatário por parte do expedidor Art Até a entrega da coisa, pode o remetente desistir do transporte e pedi-la de volta, ou ordenar seja entregue a outro destinatário, pagando, em ambos os casos, os acréscimos de despesa decorrentes da contra-ordem, mais as perdas e danos que houver. Observações: - Até quando pode ocorrer o arrependimento? Até a entrega da coisa ao transportador ou ao destinatário? - Mesmo sem entregar a mercadoria ao transportador pode haver despesa. (reserva de local, contratação com outros, etc). Necessidade de indenizar. 16

17 Regras comuns aos contratos de transporte de coisas. e) Obrigação de zelar pela entrega. Art O transportador conduzirá a coisa ao seu destino, tomando todas as cautelas necessárias para mantê-la em bom estado e entregá-la no prazo ajustado ou previsto. Art A responsabilidade do transportador, limitada ao valor constante do conhecimento, começa no momento em que ele, ou seus prepostos, recebem a coisa; termina quando é entregue ao destinatário, ou depositada em juízo, se aquele não for encontrado. Observações: - Obrigação de entrega no prazo - Obrigação de cautela Em caso de força maior: Art Se o transporte não puder ser feito ou sofrer longa interrupção, o transportador solicitará, incontinenti, instruções ao remetente, e zelará pela coisa, por cujo perecimento ou deterioração responderá, salvo força maior. 1 o Perdurando o impedimento, sem motivo imputável ao transportador e sem manifestação do remetente, poderá aquele depositar a coisa em juízo, ou vendê-la, obedecidos os preceitos legais e regulamentares, ou os usos locais, depositando o valor. 2 o Se o impedimento for responsabilidade do transportador, este poderá depositar a coisa, por sua conta e risco, mas só poderá vendê-la se perecível. 3 o Em ambos os casos, o transportador deve informar o remetente da efetivação do depósito ou da venda. 4 o Se o transportador mantiver a coisa depositada em seus próprios armazéns, continuará a responder pela sua guarda e conservação, sendo-lhe devida, porém, uma remuneração pela custódia, a qual poderá ser contratualmente ajustada ou se conformará aos usos adotados em cada sistema de transporte. 17

18 Regras comuns aos contratos de transporte de coisas. f) Responsabilidade solidária no contrato cumulativo. - Transporte cumulativo: aquele em que cuja conclusão e execução participa mais de uma empresa de transporte. - Art No caso de transporte cumulativo, todos os transportadores respondem solidariamente pelo dano causado perante o remetente, ressalvada a apuração final da responsabilidade entre eles, de modo que o ressarcimento recaia, por inteiro, ou proporcionalmente, naquele ou naqueles em cujo percurso houver ocorrido o dano. Contrato de transporte multimodal Lei 9.611/98 Regido por um único contrato Utiliza duas ou mais modalidades de transporte Executado sob a responsabilidade única de um OPERADOR DE TRANSPORTE MULTIMODAL. Cabe ação de regresso. 18

19 CONSIDERAÇÕES FINAIS RICARDO MONTU 19

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