ARMAÇÃO DE NAVIOS AVARIAS MARITIMAS E PORTUÁRIAS
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- Aurora Custódio de Sá
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1 ARMAÇÃO DE NAVIOS AVARIAS MARITIMAS E PORTUÁRIAS
2 AVARIAS MARITIMAS VIS A VIS AVARIAS PORTUARIAS Quais as diferenças? Há possibilidade de ocorrência simultânea? Quem são os responsáveis?
3 AVARIAS MARITIMAS A expedição marítima se sujeita a incidentes da navegação que podem resultar em danos ou despesas extraordinárias. relacionadas ao navio e carga, que são denominadas avarias marítimas INCIDENTES MARÍTIMOS abrangem os acidentes e os fatos da navegação.
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6 AVARIAS MARÍTIMAS ( MARITIME AVERAGE ) DESPESAS OU DANOS EXTRAORDINÁRIOS relativos aos interesses da expedição marítima: NAVIO E/OU CARGA Ccom, art. 761: Todas as despesas extraordinárias feitas a bem do navio ou da carga, conjunta ou separadamente, e todos os danos acontecidos àquele ou a esta, desde o embarque e partida até a sua volta e desembarque, são reputadas avarias.
7 CLASSIFICAÇÃO DAS AVARIAS MARÍTIMAS QUANTO A NATUREZA DA AVARIA: AVARIAS-DANOS OU AVARIAS DETERIORANTES ( Average Loss ) AVARIAS-DESPESAS ( Average Expeditures ) QUANTO A CAUSA DA AVARIA: AVARIAS SIMPLES OU PARTICULARES ( Particular Average ) AVARIAS GROSSAS OU COMUNS ( General Average ou Gross Average )
8 CLASSIFICAÇÃO AVARIAS DANOS DAS AVARIAS E AVARIAS QUANTO DESPESAS A CAUSA CLASSIFICAÇÃO AVARIAS GROSSAS OU COMUNS AVARIAS SIMPLES OU PARTICULARES EXTRAORDINARIEDADE DO DANO É PRESSUPOSTO COMUM DAS AVARIAS SIMPLES E GROSSAS
9 AVARIAS GROSSAS OU COMUNS AVARIA GROSSA É LEI DO MAR FUNDAMENTADA NO PRINCIPIO DA EQUIDADE Despesas pelo benefício de todos devem ser ressarcidas por todos PRESSUPOSTOS ESSENCIAIS: 1. INTENCIONALIDADE E RAZOABILIDADE DO ATO 2. IMINENCIA E REALIDADE DO PERIGO 3. UTILIDADE DO RESULTADO (?) (V. Regras de York e Antuerpia, Regra G: O valor contribuinte é o valor do bem no destino) Prejuizos são rateados entre navio, carga e frete. Em regra, são aplicáveis as Regras de York e Antuérpia.
10 AVARIAS SIMPLES OU PARTICULARES As Avarias simples ou particulares ( Particular Average ) geralmente decorrem de caso fortuito ou força maior (fortuna do mar) ato humano doloso ou culposo (fatos do transportador/armador/tripulaçao Vício próprio do navio ou carga A despesa é suportada pelo particular afetado, sem prejuízo de direito de regresso. Lei aplicável: V. Clausula Paramount BL. Em regra, Haia Visby, Cogsa ou Hamburgo. Se incidente legislaçao brasileira é aplicavel CC e legilaçao complementar. Admissivel CDC.
11 AVARIAS MARITIMAS E ACIDENTES AVARIAS SIMPLES: danos e despesas decorrentes de naufrágio, encalhe não intencional, incêndio, água aberta, borrasca (V. Código Civil, Código Comercial, arts. 761 e ss. e CDC) AVARIAS GROSSAS: indispensável enquadramento nos pressupostos basilares, em tese, assim poderão ser considerados os danos e despesas resultantes de alijamento, aligeiramento, arribada, recalada, abalroamento, colisão, encalhe intencional (V. Regras de York e Antuérpia e Código Comercial)
12 AVARIAS MARÍTIMAS E ACIDENTES DA NAVEGAÇAO NAUFRAGIO ENCALHE: comum e intencional (varação) ARRIBADA: justificada e injustificada RECALADA COLISAO ABALROAMENTO: fortuito, culposo e concorrente ALIJAMENTO ALIGEIRAMENTO INCENDIO AGUA ABERTA BORRASCA ASSISTENCIA E SALVAMENTO
13 NAUFRÁGIOS Todo mês um navio do tamanho do Titanic naufraga...
14 REPUBLICA DE GENOVA (2007, Antuérpia))
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17 EGEO
18 MSC NAPOLI
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21 COLISAO E ABALROAMENTO: há diferenças?
22 COLISAO ( collision ): choque de navio contra bem que não é navio
23 COLISÃO
24 ABALROAMENTO NYK ALPHA ACTION COLLIDED WITH WAN HAI 307
25 ABALROAMENTO M.V.MSC Chitra v. M.V.Khalijia-III
26 M.V.MSC Chitra
27 M.V.Khalijia-III
28 ENCALHE: COMUM E INTENCIONAL (VARAÇÃO)
29 ENCALHE - APL PANAMA
30 VEERSEDUK
31 FEDRA ENCALHE, COLISAO E NAUFRAGIO
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41 HYUNDAI FORTUNE - INCENDIO E EXPLOSAO
42 ARRIBADA ( PORT OF DISTRESS ): DESVIO DE ROTA QUAL A DIFERENÇA DE ARRIBADA E RECALADA? RECALADA: retorno em porto previsto
43 ALIJAMENTO (JETTISON)
44 ASSISTENCIA E SALVAMENTO
45 AVARIAS MARITIMAS RESPONSABILIDADES
46 AVARIAS MARITIMAS TENDENCIA DE JULGAMENTO : TRIBUNAL MARITIMO E CÍVEL Responsabilidade objetiva do armador/transportador Responsabilidade subjetiva dos demais sujeitos: proprietário, comandante e tripulação; Praticagem: tendencia dos tribunais cíveis é pela exclusao de responsabilidade civil do pratico.
47 RESPONSABILIDADE DO ARMADOR/TRANSPORTADOR Em regra, a responsabilidade objetiva e contratual e é considerada obrigação de resultado. Observar legislação aplicável. Há que se diferenciar a responsabilidade do transportador-executor (armador) do transportador contratante. Em tese, a responsabilidade pelas avarias é do transportador executor, todavia o transportador contratante é responsável perante o embarcador/destinatário.
48 FRETAMENTO E RESPONSABILIDADES PELAS AVARIAS MARÍTIMAS RESPONSABILIDADES DECORRENTES DA RELAÇAO CONTRATUAL cada parte terá que indenizar a outra nos termos do tipo de fretamento (BCP, VCP e TCP) e respectivas responsabilidades assumidas na gestão do navio (GN e GC) e das cláusulas contratuais. RESPONSABILIDADE EM RELAÇÃO A TERCEIROS também é fundamental identificar o tipo de fretamento, a hipótese fática e o nexo causal atinente a GN e GC.
49 AVARIAS MARITIMAS X AVARIAS PORTUARIAS: momento e local da avaria AVARIAS MARITIMAS: ocorrencia durante a expediçao marítima. Responsabilidade do transportador. CCom, Art. 761: Todas as despesas extraordinárias feitas a bem do navio ou da carga, conjunta ou separadamente, e todos os danos acontecidos àquele ou a esta, desde o embarque e partida até a sua volta e desembarque, são reputadas avarias. AVARIAS PORTUÁRIAS: ocorrência anterior ou posterior a expediçao maritima e durante as operaçoes portuárias. Responsabilidade do operador portuário.
50 AVARIAS MARITIMAS E PORTUARIAS
51 RESPONSABILIDADE DA ENTIDADE PORTUÁRIA Decreto-Lei nº 116/67, caput do artigo 2º : a responsabilidade da entidade portuária começa com a entrada da mercadoria em seus armazéns, pátios ou locais outros designados para depósito, e somente cessa após a entrega efetiva no navio ou ao consignatário. Dec. 116/67, 2º do artigo 3º: As mercadorias a serem descarregadas do navio por aparelhos da entidade portuária ou trapiche municipal ou sob sua conta, consideram-se efetivamente entregues a essa última, desde o início da Iingada do içamento, dentro da embarcação.
52 RESPONSABILIDADE DO OPERADOR PORTUÁRIO Lei nº 8.630/93, art. 11: O operador portuário responde perante: I - a Administração do Porto, pelos danos culposamente causados à infra-estrutura, às instalações e ao equipamento de que a mesma seja a titular ou que, sendo de propriedade de terceiro, se encontre a seu serviço ou sob sua guarda; II - o proprietário ou consignatário da mercadoria, pelas perdas e danos que ocorrerem durante as operações que realizar ou em decorrência delas; III - o armador, pelas avarias provocadas na embarcação ou na mercadoria dada a transporte;.
53 DEPOSITO E A RESPONSABILIDADE DO OPERADOR PORTUÁRIO PELAS AVARIAS OU EXTRAVIOS Operador portuário responderá também pelas avarias ou extravios nas cargas sob sua custódia quando atuar como depositário das cargas. V. artigo 662 do Regulamento Aduaneiro (Decreto n de 5 de fevereiro de 2009): Art O depositário responde por avaria ou por extravio de mercadoria sob sua custódia, bem como por danos causados em operação de carga ou de descarga realizada por seus prepostos. Parágrafo único. Presume-se a responsabilidade do depositário no caso de volumes recebidos sem ressalva ou sem protesto.
54 DIFERENCIANDO: AVARIA PORTUARIA DE CARGA EM CONTEINER As avarias serão portuárias se ocorrerem no período compreendido entre a entrega dos contêineres cheios/vazios ao operador portuário, durante o período em que estiverem sob sua guarda até seu efetivo embarque no navio ou entrega ao consignatário. Assim, salvo excludentes de responsabilidade (vício próprio da mercadoria, as avarias decorrentes da utilização de material inadequado para movimentação, armazenagem imprópria, negligência dos operadores de empilhadeira, etc.), são consideradas avarias portuárias e deverão ser suportadas pelo operador portuário que lhe deu causa. Há precedentes jurisprudenciais condenando solidariamente o OGMO.
55 AVARIA MARITIMA Na ocorrência de operação de embarque de conteineres realizada com aparelhos de terra, a responsabilidade do operador portuário perdura até o momento em que o aparelho de terra desconecta o contêiner a bordo. Por exemplo, se no momento do embarque o guindaste de terra retira o contêiner do caminhão, não suporta seu peso e o tomba no costado do navio avariando as mercadorias, esta avaria será portuária e não marítima.
56 AVARIA PORTUÁRIA: O CASO CHIBATÃO O sinistro ocorreu em 17 de outubro de Duas vítimas fatais, trabalhadores do próprio porto. O caso causou e causa comoção, até mesmo por conta de duas vítimas fatais, trabalhadores do próprio porto. Prejuízos estimados em duzentos milhões de dólares, segundo apurações preliminares. O chão do porto cedeu e contêineres, cargas em geral, veículos transportadores, guindastes e estruturas físicas foram avariados e/ou despejados no Rio Negro.
57 PORTO DE CHIBATÃO
58 PORTO DE CHIBATÃO
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61 CAUSAS DO SINISTRO Problemas estruturais, operação muito acima da sua capacidade e excesso de peso. O tipo do sinistro indica possível erro de projeto de engenharia, com construção inadequada do piso e da estrutura física do porto, e uso abusivo no que tange a movimentação de cargas. Os estudos tem sido embasados na teoria do equilíbrio das probabilidades
62 O FENOMENO DAS ÁGUAS CAIDAS O Porto de Chibatão tem cogitado a hipótese de fenômeno natural conhecido por águas caídas. As águas do rio baixam abruptamente, deixando de exercer pressão às margens e permitindo o deslizamento de terras. Alguns especialistas tem contestado o fenômeno natural das águas caídas como causa principal do sinistro e defendem que o sinistro ocorreu devido aos problemas estruturais e excesso de carga (peso). Se constatado o fenômeno é excluída a responsabilidade do Porto?
63 RESPONSABILIDADE DO PORTO DE CHIBATAO A posiçao majoritária aponta a responsabilidade do Porto de Chibatão. Além da culpa em sentido estrito, o Porto, na condição de verdadeiro depositário, responde objetivamente pelas faltas e avarias ocorridas às cargas sob sua custódia. A diretoria do Porto tem manifestado interesse em transacionar pendências relativas ao sinistro, independentemente do resultado final dos estudos periciais.
64 A POSIÇAO DO GOVERNO A Secretária de Estado do Meio Ambiente afirma que o Porto de Chibatão não tinha autorização para operar cargas na região afetada pelo sinistro, sendo sua atuação limitada apenas ao armazenamento de cargas. O Estado do Amazonas não investigará as causas do sinistro, limitando-se apenas aos aspectos ambientais, isto é, ocorrência de possíveis danos ao delicado ecossistema local. Já aplicou uma multa de cinco milhões de reais. Ministérios Públicos Estadual e Federal estão investigando o processo de concessão e atos públicos afins e regularidade das autorizações
65 Obrigada!
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