3 Planejamento, dimensionamento de frota e programação de navios Situação PETROBRAS
|
|
- Sérgio Mascarenhas Frade
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 3 Planejamento, dimensionamento de frota e programação de navios Situação PETROBRAS Os principais produtos comercializados pela PETROBRAS são aqueles provenientes do processamento do petróleo. Dentre eles, destacam-se o gás liquefeito de petróleo (GLP), a nafta petroquímica, a gasolina, o querosene de aviação (QAV), o diesel, o óleo combustível, o bunker (combustível para embarcações), diversos tipos de lubrificantes e parafinas. O tema desta dissertação abrange apenas os derivados chamados claros (nafta petroquímica, gasolina, querosene de aviação e diesel). Sendo assim, sempre que houver referência a derivados de petróleo, deve-se entender que estes são os derivados claros. A PETROBRAS efetiva a venda destes derivados para seus clientes em suas refinarias ou em seus terminais terrestres e marítimos, chamados bases primárias. Por sua vez, os clientes transportam estes derivados para suas bases secundárias para, então, entregá-los aos consumidores finais. A Figura 1 apresenta este fluxo de produto. Figura 1: Fluxo nacional de derivados de petróleo (SINDICOM, 2014).
2 20 O transporte de derivados entre as refinarias e os terminais terrestres ou marítimos é realizado através do modal dutoviário, enquanto que o transporte entre os terminais marítimos, tema desta dissertação, é realizado através do modal marítimo. Algumas refinarias, em consequência de seu esquema de refino e de indicações econômicas, produzem derivados além da necessidade do mercado sob sua área de influência. Nestes casos, a produção excedente é escoada para os terminais marítimos, onde é carregada em navios de diferentes portes, para o atendimento de regiões onde há déficit de derivados. No Brasil, as principais regiões deficitárias atualmente são as regiões Norte e Nordeste. Por este motivo, verifica-se um grande fluxo de derivados das regiões Sudeste e Sul para as regiões Norte e Nordeste. Para transferir toda a produção de petróleo dos campos produtores para as refinarias e atender o mercado brasileiro de derivados de petróleo, a PETROBRAS conta atualmente com 11 refinarias, 21 terminais terrestres, 27 terminais marítimos, km de dutos e 177 navios de diferentes tipos e portes. A perspectiva de crescimento da demanda de derivados é de 2,5% ao ano entre 2014 e 2018 e de 2,2% ao ano entre 2019 e Além disso, o planejamento estratégico da empresa se engaja a suprir o mercado brasileiro de derivados, alcançando uma capacidade de refino de 3,9 milhões de bpd, em sintonia com o comportamento do mercado doméstico (PETROBRAS, 2014). Estes números demonstram que, para sustentar o crescimento de demanda previsto, são necessários investimentos em infraestrutura logística, como construção e adequação das refinarias e terminais, aquisição e construção de novos navios e dutos. Além disso, os profissionais de logística do Sistema Petrobras precisam-se dedicar à elaboração de um planejamento mais robusto da utilização destes recursos, no intuito de aproveitá-los da maneira mais eficiente e econômica possível. Este capítulo apresenta a lógica de planejamento da PETROBRAS, e como são realizados atualmente o dimensionamento de frota e a atividade de programação de navios de cabotagem de derivados claros. A Seção 3.1 descreve os níveis de planejamento adotados pela empresa. A Seção 3.2 contextualiza como o dimensionamento de frota é realizado atualmente. A Seção 3.3 caracteriza
3 21 a programação de cabotagem, onde as restrições operacionais, as prioridades e os princípios que norteiam este processo serão identificados e descritos. Por fim, a Seção 3.4 descreve o método utilizado para a execução desta atividade. 3.1 Planejamento do abastecimento Segundo Nunes et al. (2010), o planejamento do abastecimento de petróleo e derivados na PETROBRAS é dividido em quatro partes: estratégico, tático, operacional e controle. O estratégico consiste no planejamento de longo prazo, realizado através do plano de investimentos (PlanInv). O tático engloba o planejamento da comercialização, da alocação de petróleos e do refino, sendo realizado através de uma ferramenta de otimização baseada em programação linear multi-periodal chamado PlanAb (Planejamento do Abastecimento). O planejamento operacional, ou de curto prazo, engloba a programação de navios de cabotagem de petróleos e derivados, assim como o acompanhamento semanal do suprimento, da demanda, entre outros detalhes de operação. O controle serve para analisar e avaliar os três primeiros, observando as variáveis reais que mais se afastaram do esperado. Esta análise possibilita correções do planejamento tornando-o mais aderente à realidade. A figura 2 mostra a hierarquia desse planejamento: Figura 2: Hierarquia do planejamento do abastecimento na PETROBRAS (NUNES, et al., 2010)
4 22 Como será verificado nas seções posteriores, a ferramenta PlanAb traça as diretrizes para o plano de abastecimento da PETROBRAS. Seus principais dados de entrada são as estimativas de produção de petróleo nacional, a previsão do mercado interno, a capacidade de processamento das refinarias, os modais de transporte disponíveis e os preços internacionais de compra e venda de petróleo e derivados. Diversas restrições impostas ao modelo, como taxa de ocupação de píeres, vazões dutoviárias, manutenções programadas de tanques de armazenagem e unidades de processo, entre outros, conferem-lhe aderência à realidade. Seu objetivo é maximizar o lucro do sistema em um horizonte de doze meses, e suas principais indicações são: alocação de petróleo a ser processado por cada refinaria, elenco de petróleo a ser importado e exportado, compra e venda de derivados, nível de operação do refino e dos dutos e os fluxos de movimentações de produtos. 3.2 Dimensionamento da frota Atualmente, o dimensionamento da frota de navios da PETROBRAS é realizado anualmente pela gerência de inteligência e estratégia de transporte marítimo, subordinada à diretoria de Abastecimento. Para isso, os volumes movimentados ao longo de um ano nos arcos indicados pelo Sistema PlanAb são criteriosamente estudados, diversas gerências são consultadas e, por fim, é elaborado um Plano de Transporte Marítimo (Plan TM), onde o tamanho da frota dos navios de petróleo e derivados é dimensionado para atender a necessidade de movimentação prevista. Não há nenhuma ferramenta de otimização para auxiliar este processo. Caso a frota existente seja maior do que a indicada pelo Plan TM, a renovação dos contratos de afretamento vigentes não é realizada, caso contrário, a gerência de afretamento contrata os navios necessários. É importante ressaltar que esta frota é dimensionada para o período de um ano, onde existem picos e vales de demanda e produção. Ou seja, existe a possibilidade de haver falta ou sobra de navios durante alguns períodos do ano.
5 Programação de cabotagem de derivados Uma vez que a frota foi dimensionada e contratada, ela é colocada à disposição da gerência de movimentação de derivados para realizar as transferências de produtos necessárias. A programação de navios de cabotagem de derivados claros possui dois objetivos principais. O primeiro refere-se à necessidade de atender a demanda dos clientes, em volume e tempo adequados. A PETROBRAS detém aproximadamente 97% do market-share do mercado de combustíveis do país. Sendo assim, falhas no suprimento podem ocasionar a falta de produto para os consumidores finais. O segundo objetivo é escoar as refinarias de maneira adequada. A redução de carga, ou até mesmo a interrupção do processamento de petróleo devido à falta de espaço para armazenamento dos derivados, é um fator que interfere diretamente na rentabilidade da refinaria. Partindo destes dois objetivos, o programador de navios de derivados tem a missão de atendê-los ao menor custo possível, ou seja, é necessário utilizar os recursos disponíveis de maneira otimizada. A programação de navios de derivados é caracterizada como uma atividade de curto prazo. As decisões tomadas pelo programador têm abrangência de três ou no máximo quatro semanas. Estas decisões são balizadas por diversas restrições operacionais. Todos os portos possuem restrições quanto ao tipo e ao porte de navios que podem operar em suas instalações. Estas restrições podem-se referir às dimensões e características dos navios, como por exemplo, comprimento total (em inglês, LOA - lenght over all) e tonelada de porte bruto (em inglês, DWT deadweight), como por restrições do próprio terminal, como profundidade máxima e requisitos de segurança. O programador de navios de derivados também precisa levar em consideração as condições comerciais existentes entre a PETROBRAS e seus clientes. Aqueles que estão localizados próximos a refinarias possuem condições comerciais diferentes daqueles atendidos por navios, em terminais marítimos. A frequência de ressuprimento, o tamanho do lote, a necessidade de tancagem e a capacidade de recebimento (vazões), entre outros fatores, são bastante diferentes entre eles, o que justifica as condições comerciais também diferentes. Caso
6 24 alguma das partes não cumpra estas condições, pode-se acionar penalidades previstas em contrato. 3.4 Método de programação Para se programar navios, é necessário conhecer previamente quais são as regiões superavitárias e deficitárias de derivados. Estas informações são geradas pelo Sistema PlanAb. Uma equipe de planejadores de curto prazo analisa e interpreta as indicações deste modelo, como taxa de ocupação de dutos, fluxos de movimentações, nível de carga de processamento das refinarias, entre outros, chegando-se a um número mensal de necessidade de escoamento ou entrada de produtos em cada região do país. O resultado final, chamado Plano de Movimentação de Derivados, é apresentado e entregue para os programadores de navios. Com posse deste plano, os programadores irão detalhar no dia-a-dia como ele será executado. Os estoques de cada região e as posições dos navios são analisadas diariamente, o que possibilita ao programador realizar o roteamento dos navios, atentando-se para cumprir todos os objetivos de maneira eficiente. Não há nenhuma ferramenta de otimização para auxiliá-lo nesta tarefa, sendo a sua experiência fator decisivo para conseguir realizar uma programação adequada. Neste sentido, os programadores de navios precisam de intensivos e contínuos treinamentos para aprenderem a lidar com centenas de variáveis simultaneamente. Em condições normais, as refinarias RLAM, REDUC, RPBC e REFAP, localizadas respectivamente nos municípios de São Francisco do Conde-BA, Duque de Caxias-RJ, Cubatão-SP e Canoas-RS apresentam superávit de derivados claros. Como mencionado anteriormente, os mercados das regiões Norte e Nordeste são deficitários. Sendo assim, os navios da frota carregam produtos provenientes destas refinarias nos terminais marítimos a elas interligadas, e o transportam para os terminais marítimos localizados nas regiões deficitárias. Eventualmente, devido a problemas de qualidade ou sequenciamento de atracações no terminal, um navio pode carregar em mais de um porto. Devido principalmente a restrições de calado, descarregar em mais de um porto é uma situação normal.
7 25 Antes que um navio termine uma viagem, ou seja, antes de descarregar todo o produto presente a bordo, é importante programar qual será a sua próxima viagem. Para isso verifica-se, em função dos níveis de estoque projetados, qual o porto de carga mais indicado para este navio iniciar a próxima viagem. Da mesma maneira, os portos de descarga serão determinados em função dos níveis de estoques projetados para estes portos. Porém, esta decisão precisa ser tomada para diversos navios simultaneamente. Ou seja, este é o principal desafio do programador de navios: alocar viagens a todos os navios da frota, de maneira que este conjunto de programações consiga escoar as refinarias de maneira adequada e atender o mercado consumidor em todas suas necessidades. Além disso, o programador precisa estar atento às premissas de produção e mercado utilizadas para realizar as programações. É comum que elas variem com o decorrer do tempo. A produção pode variar por diversos motivos, como por exemplo, alterações no elenco de petróleo, falhas ou manutenções emergenciais em unidades de produção, etc. O mercado também pode variar em função de problemas climáticos, crises econômicas, sazonalidade, etc. Ou seja, o Plano de Movimentação de Derivados é uma referência, um guia, porém precisa de um acompanhamento intensivo, para que qualquer desvio seja prontamente incorporado nas premissas de programação. Outro ponto de atenção para os programadores é o excesso de estadia, ou seja, o tempo que o navio está parado no porto sem operações. Esta situação acontece normalmente quando existe fila para atracação no porto, ou quando não há produto suficiente para carregar o navio, ou espaço suficiente para a descarga. Ou seja, é um custo gerado devido a utilização da frota de maneira ineficiente. Por isso, é importante, antes de programar um navio, estudar quais são as alternativas que irão incorrer em menos tempos de estadia. Este conceito não deve ser confundido com sobreestadia, que aplica-se somente a navios contratos em Voyage Charter Party. Atualmente, os excedentes produzidos pelas refinarias da PETROBRAS não são suficientes para atender a demanda nacional por derivados claros. Sendo assim, é necessário importar derivados para completar o atendimento desta demanda. Estas importações provêm de diversas regiões do mundo, sendo as principais delas o Golfo do México e o Leste Asiático. No intuito de reduzir
8 26 custos com os fretes, normalmente os navios utilizados para realizar as importações são de grande porte, o que, devido a restrições de calado, limita sua atracação direta apenas nos portos de São Luis, Suape e São Sebastião. Portanto, destinar os navios de importação para os portos mais adequados, levando em consideração a possibilidade de realização de transbordo para navios de menor porte, também constitui uma importante atribuição do programador de navios. A frota de navios de derivados claros da PETROBRAS é composta atualmente de 10 navios próprios e 21 navios afretados em Time Charter Party (contratados por determinado período de tempo). Há momentos em que a capacidade de transporte representada por esta quantidade de navios é maior do que a necessária para se cumprir todos os compromissos de movimentação. Nestas ocasiões, alguns navios podem ser alocados em viagens de longo curso, ou seja, são destinados a portos no exterior para carregarem uma carga de importação. Também pode acontecer a situação inversa, onde é necessário afretar um ou mais navios em Voyage Charter Party (contratado para realizar apenas uma viagem) para complementar a frota deficitária. Portanto, o programador precisa desenvolver a sensibilidade de, através dos volumes previstos de movimentação, dimensionar corretamente a frota de navios necessários para operação na cabotagem de derivados. Neste sentido, o estudo de caso apresentado no decorrer desta dissertação irá propor um modelo de otimização que tem por objetivo dimensionar a frota de navios claros necessários para movimentar um determinado volume de derivados, em um horizonte de tempo pré-estabelecido. Este dimensionamento irá ajudar o programador a verificar se há possibilidade de liberar algum navio da frota para carregar uma carga de importação, evitando assim o afretamento de um navio para realizá-la.
Programa Temático 2022 Combustíveis
Programa Temático 2022 Combustíveis Objetivo 0054 Expandir e modernizar o parque nacional de refino e adequar a infraestrutura industrial no exterior, de modo a buscar atender integralmente o mercado interno
Leia mais3 Apresentação do problema
3 Apresentação do problema 3.1 A cadeia de suprimentos da indústria petrolífera Conforme se definiu no início do capítulo anterior, a cadeia de suprimentos é um processo em que fornecedores, fabricantes,
Leia mais5 Estudo de caso. 5.1 Dados de entrada
5 Estudo de caso Este capítulo apresenta os dados de entrada e os resultados do modelo matemático de dimensionamento da frota dos navios de derivados claros da PETROBRAS. A seção 5.1 apresenta as definições
Leia mais4 Custeio e Avaliação de Desempenho
4 Custeio e Avaliação de Desempenho A Petrobras utiliza o sistema de Custeio por Absorção, também chamado de Método do Centro de Custos, o que segundo Faria e Costa (2005) não traz bons resultados para
Leia mais4 Descrição do modelo matemático proposto
4 Descrição do modelo matemático proposto O modelo matemático de programação linear inteiro misto (PLIM) proposto neste capítulo foi baseado no modelo apresentado por Steffensen (2012). Após algumas adaptações,
Leia mais1 Introdução Justificativa
1 Introdução Neste estudo foi abordada a cadeia de suprimento e distribuição de derivados de petróleo no Brasil, com foco na avaliação econômica do investimento necessário para a manutenção de estoque
Leia mais4. A Infra-Estrutura logística da Indústria de Petróleo no Brasil
4. A Infra-Estrutura logística da Indústria de Petróleo no Brasil Para permitir o fluxo dos produtos através da Cadeia de Suprimentos de Petróleo, iniciando na produção ou importação de óleos crus, passando
Leia maisPrograma Temático 2022 Combustíveis
Programa Temático 2022 Combustíveis Objetivo 0054 Suprir o mercado interno de combustíveis, por meio da expansão e modernização do parque nacional de refino e possibilitar o comércio de petróleo e derivados
Leia maisINFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
REVISÃO 04 SETEMBRO/2011 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Informações operacionais do Terminal Aquaviário de Niterói Rio Grande do Sul ELABORADO PELA Gerência de Comercialização de Serviços de Terminais e Oleodutos
Leia mais4 Logística da Indústria do Petróleo
4 Logística da Indústria do Petróleo Este capítulo vai apresentar as características da logística do petróleo no Brasil, sua distribuição, transporte e localização geográfica das refinarias e bases de
Leia maisDesafios no aumento de eficiência na Logística de petróleo e derivados no país
Desafios no aumento de eficiência na Logística de petróleo e derivados no país 2 O mercado brasileiro de derivados possui uma concentração na costa litorânea e no sul sudeste do país e o potencial de crescimento
Leia maisINFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
REVISÃO 04 SETEMBRO/2011 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Informações operacionais do Terminal Aquaviário de Madre de Deus - Bahia ELABORADO PELA Gerência de Comercialização de Serviços de Terminais e Oleodutos
Leia maisINFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
REVISÃO 06 JANEIRO/2018 Informações operacionais do Terminal Aquaviário de Niterói Rio Grande do Sul Transpetro - Petrobras Transporte S.A Diretoria de Dutos e Terminais Tel.: (21) 3211.9086 www.transpetro.com.br
Leia mais3.1. Planejamento e programação da cadeia de suprimentos de petróleo e derivados
3 Estudo de Caso Este capítulo apresenta, inicialmente, como está estruturado o sistema de planejamento e programação da cadeia de suprimentos da Petrobras. Em seguida é abordado o sub-sistema que inclui
Leia mais6.0. Geração e Análise dos Resultados
6.0 Geração e Análise dos Resultados Neste capítulo será apresentada uma aplicação do modelo de custo desenvolvido no item 5.3 desta dissertação e serão apresentados os resultados dos custos logísticos
Leia maisDistribuidoras: O Impacto do Aumento da Mistura
Conferência BiodieselBR 2010 Distribuidoras: O Impacto do Aumento da Mistura Alisio Vaz Vice-Presidente Executivo Guarulhos 27 de Outubro de 2010 Conteúdo SINDICOM Mercado de Combustíveis Premissas PNPB
Leia mais4 Configuração de Referência
4 Configuração de Referência Com o principal objetivo de contextualização do problema no universo de pesquisa examinado, neste capítulo apresentam-se as soluções atualmente implementadas para as duas plantas
Leia maisCapítulo 1: Introdução
Capítulo 1: Introdução Na indústria do petróleo, denomina-se downstream 1 ao setor que compreende o transporte (inclusive importação), refino ou processamento, distribuição e comercialização de petróleo,
Leia maisDescrição Ação. Manutenção e Adequação de Ativos de Informática, Informação e Teleprocessamento - Nacional
Classificação Programática Descrição Ação Programação Anual 2013 Realização até dezembro de 2013 0807.4101.0001 Manutenção e Adequação de Bens Imóveis - 424.971.000 422.547.492 0807.4102.0001 Manutenção
Leia maisINTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE V TRANSFERÊNCIA E ESTOCAGEM
INTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE V TRANSFERÊNCIA E ESTOCAGEM Transferência e estocagem Ao lado das atividades de exploração e produção estão, em igualdade de importância, as operações de transferências
Leia mais3 Programação de navios Situação PETROBRAS
3 Programação de navios Situação PETROBRAS Acompanhando o cenário mundial de aumento da demanda por transporte marítimo (e.g. Christiansen et al., 2004), a exportação do petróleo brasileiro vem crescendo
Leia mais5 O Modelo de Planejamento Estratégico da Cadeia Integrada de Petróleo
5 O Modelo de Planejamento Estratégico da Cadeia Integrada de Petróleo No intuito de auxiliar o planejamento estratégico da cadeia integrada de petróleo foi desenvolvido no âmbito desta dissertação um
Leia maisINFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
REVISÃO 04 SETEMBRO/2011 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Informações operacionais do Terminal Aquaviário de Paranaguá - Paraná ELABORADO PELA Gerência de Comercialização de Serviços de Terminais e Oleodutos
Leia maisA REGULAÇÃO DO SETOR DE ENERGIA NO BRASIL AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS
A REGULAÇÃO DO SETOR DE ENERGIA NO BRASIL AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS Montevideo, 12 de novembro de 2009. Cenário do Brasil o Área - 8.5 milhões de km 2 o 2007: População
Leia maisWorkshop ANP Regulação em Importação e Exportação de Petróleo, Derivados e Biocombustíveis
Workshop ANP Regulação em Importação e Exportação de Petróleo, Derivados e Biocombustíveis Propostas da Petrobras Data de Realização: 16.02.2017 Ambiente Regulatório Requisitos para autorização para o
Leia maisCANA & ENERGIA. Estoques Estratégicos de Combustíveis. Carlos Valois Maciel Braga
CANA & ENERGIA Estoques Estratégicos de Combustíveis Carlos Valois Maciel Braga Superintendente de Comercialização e Movimentação de Petróleo e seus Derivados Agência Nacional do Petróleo - ANP Coordenador
Leia maisBLOCO II. Importação e Infraestrutura Portuária INFRAESTRUTURA: Workshop Combustível Brasil Rio de Janeiro, 7 e 8 de março de 2017
Workshop Combustível Brasil Rio de Janeiro, 7 e 8 de março de 2017 BLOCO II INFRAESTRUTURA: Importação e Infraestrutura Portuária Rubens Cerqueira FREITAS Superintendente de refino, processamento de gás
Leia mais4 Produtos do Petróleo
30 4 Produtos do Petróleo 4.1 Principais Derivados do Petróleo De acordo com FARAH (1989), os derivados do petróleo podem ser distribuídos em duas categorias: Derivados Leves e Derivados Pesados. Conforme
Leia maisRESOLUÇÃO ANP Nº 5, DE DOU RETIFICADA DOU
1 de 4 27/12/2016 16:14 AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO ANP Nº 5, DE 19.1.2015 - DOU 20.1.2015 RETIFICADA DOU 23.1.2015 A DIRETORA-GERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO,
Leia maisCTBE - Workshop Estratégico Programa RenovaBio
CTBE - Workshop Estratégico Programa RenovaBio Campinas, 18 de agosto de 2017 SINDICOM Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes Fundado em 1941 Fórum para discussão
Leia mais8º Encontro Nacional do PROMINP
8º Encontro Nacional do PROMINP Demandas de Bens & Serviços para a operação dos projetos de Abastecimento PETROBRAS Abastecimento São Luís, 23/11/2011 1 AVISO As apresentações podem conter previsões acerca
Leia mais5 Fluxos de Informações e Problemas Identificados
72 5 Fluxos de Informações e Problemas Identificados Este capítulo tem por objetivo oferecer uma visão geral das tecnologias e sistemas de informação utilizados para suportar os processos da Gerência Executiva
Leia mais6. ANÁLISE DOS RESULTADOS
68 6. ANÁLISE DOS RESULTADOS O objetivo deste capítulo é analisar no impacto que os erros de previsão, apresentados no capítulo anterior, trazem para o resultado econômico relacionado às operações das
Leia mais5- Resultados e Discussão
5- Resultados e Discussão Os resultados obtidos das entrevistas e questionários foram inseridos no software Expert Choice. Este software permitiu o processamento das respostas dos entrevistados através
Leia maisESTUDO DE CUSTOS LOGÍSTICOS PARA MIRAMAR E VILA DO CONDE REUNIÃO ANP
ESTUDO DE CUSTOS LOGÍSTICOS PARA MIRAMAR E VILA DO CONDE REUNIÃO ANP 29 de Novembro de 2016 METODOLOGIA Com o objetivo de comparar as alternativas de abastecimento da cadeia do Pará, o projeto foi dividido
Leia maisINFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
REVISÃO 01 SETEMBRO/2011 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES - TNC Informações operacionais do Terminal Aquaviário Norte Capixaba - Espírito Santo ELABORADO PELA Gerência de Comercialização de Serviços de Terminais
Leia maisProjetos de Investimentos Planejados para o Setor de Petróleo e Gás G s no Brasil
Workshop: Os desafios para a indústria nacional frente às demandas do setor de Petróleo e Gás 2 de julho de 2008 Projetos de Investimentos Planejados para o Setor de Petróleo e Gás G s no Brasil Pedro
Leia maisDiagnóstico da rede de distribuição de derivados de petróleo no Brasil e sua representação em um SIG
Diagnóstico da rede de distribuição de derivados de petróleo no Brasil e sua representação em um SIG Adriana Costa Soares (PUC-Rio) asoares@cruiser.com.br Jose Eugenio Leal (PUC-Rio) jel@ind.puc-rio.br
Leia maisUso do PI System na Otimização do Refino. Geraldo Márcio D. Santos Gerente de Otimização Petrobras
Uso do PI System na Otimização do Refino Geraldo Márcio D. Santos Gerente de Otimização Petrobras Visão geral da Petrobras 133 4ª maior empresa de energia do mundo (PFC Energy (jan/2010) Plataformas de
Leia maisPROJEÇÕES DA DEMANDA DE ÓLEO DIESEL E DE CICLO OTTO
PROJEÇÕES DA DEMANDA DE ÓLEO DIESEL E DE CICLO OTTO Workshop Combustível Brasil: O Abastecimento de Combustíveis no Brasil Rio de Janeiro/RJ 13 nov. 2017 José Mauro Coelho Diretor de Estudos do Petróleo,
Leia maisPORTOS E LOGÍSTICA (/NOTICIAS/PORTOS-E-LOGISTICA) Quarta, 14 Junho :52
PORTOS E LOGÍSTICA (/NOTICIAS/PORTOS-E-LOGISTICA) Quarta, 14 Junho 2017 14:52 Antaq aprova ampliação da Decal em Suape, orçada em R$ 282,9 milhões(/noticias/portose-logistica/39208-antaqaprova-ampliacao-dadecal-em-suape-orcadaem-r-282-9-milhoes)
Leia mais5. Estudo de Aplicação
5. Estudo de Aplicação 5.1. Introdução Este capítulo objetiva relatar a experiência da utilização do Balanced Scorecard (BSC), como ferramenta para medição e avaliação do desempenho logístico, pela área
Leia maisEstudo sobre o Dimensionamento de Estoques nas Cadeias de Gás LP
PRÊMIO GLP DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA EDIÇÃO 2016 Estudo sobre o Dimensionamento de Estoques nas Cadeias de Gás LP Categoria: Infraestrutura Participantes: SINDIGÁS - SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS
Leia maisPORTARIA Nº 261, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2000
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA Nº 261, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2000 Regulamenta as normas para o envio de informações sobre movimentações de petróleo e seus derivados à ANP, realizadas pelas empresas
Leia maisFaculdade Pilares Política de Negócios
Trabalho bimestral individual A partir do modelo orientativo abaixo do Plano estratégico da Petrobrás 2015 em anexo, elaborar um plano básico para uma empresa paranaense (de preferência a empresa que trabalha)
Leia maisHubs de importação para atender a demanda de GLP até 2035
Hubs de importação para atender a demanda de GLP até 2035 Agustín Castaño Sócio Sênior, Prysma E&T Quem somos? Prysma E&T Consultores é uma empresa de consultoria do tipo boutique, formada por especialistas
Leia maisRESOLUÇÃO ANP Nº 6, DE DOU RETIFICADA DOU
1 de 4 27/12/2016 16:16 AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO ANP Nº 6, DE 19.1.2015 - DOU 20.1.2015 RETIFICADA DOU 23.1.2015 A DIRETORA-GERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO,
Leia maisSoluções estratégicas em economia
Soluções estratégicas em economia Impactos Econômicos da Resolução 05/15 da ANP Fórum Permanente do Gás LP 7º Encontro Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2015 Resolução n 05/15 da ANP Obrigatoriedade de formação
Leia maisRefino, Transporte e Comercialização (RTC) e Petroquímica
Refino, Transporte e Comercialização (RTC) e Petroquímica Detalhamento do Plano de Negócios 1 INVESTIMENTOS 2011-2015 Nível de Investimento do atual Plano é similar ao do Plano anterior PN 2010-1 US$ 22
Leia maisPerspectivas no Escoamento de GLP no Brasil. Rio de Janeiro, Abril/2015
Perspectivas no Escoamento de GLP no Brasil Rio de Janeiro, Abril/2015 Motivação do projeto Em função da perspectiva de ampliação da participação do GLP na matriz energética do Brasil, este projeto tem
Leia mais5 Estudo de Caso. Figura 22: Recorte da cadeia de suprimentos de derivados de petróleo.
5 Estudo de Caso A metodologia de gerenciamento de riscos apresentada será o ferramental utilizado para a análise de um recorte da cadeia de suprimentos. Será dada ênfase às etapas que envolvem a movimentação
Leia mais5 O Problema de Localização dos Sistemas de Mistura em Linha
35 5 O Problema de Localização dos Sistemas de Mistura em Linha 5.1 Sistemas de Mistura em Linha A Petrobras está desenvolvendo um vasto programa de adequação da infraestrutura de suas refinarias para
Leia maisCompetição e Infraestrutura no Mercado de Combustíveis de Aviação
Competição e Infraestrutura no Mercado de Combustíveis de Aviação Superintendência de Distribuição e Logística - ANP FGV - SP 29 de novembro de 2018 QUANTITATIVO DE AGENTES REFINARIAS 17 Refinarias no
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO TERMINAL MARÍTIMO BRASKEM RIO DE JANEIRO (TMB-RJ)
CONDIÇÕES GERAIS DO TERMINAL MARÍTIMO BRASKEM RIO DE JANEIRO (TMB-RJ) 1. Informações e condições requeridas para os equipamentos de transporte (embarcações) que utilizarão o Terminal O Terminal opera 24
Leia maisSeminário de Desenvolvimento Sustentável e Descarbonização. Belo Horizonte, 30 de agosto de 2017 Ana Helena Mandelli
Seminário de Desenvolvimento Sustentável e Descarbonização Belo Horizonte, 30 de agosto de 2017 Ana Helena Mandelli SINDICOM Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes
Leia mais7. Estudo de Caso Transferências de Óleo Diesel para Base Secundária de Guarapuava
7. Estudo de Caso Transferências de Óleo Diesel para Base Secundária de Guarapuava Ballou (1995) afirma que a compensação de custos é fundamental para a administração da distribuição física, já que este
Leia maisDIMENSIONAMENTO DA FROTA DE NAVIOS DE DERIVADOS CLAROS PARA CABOTAGEM: PROPOSTA DE MODELO DE OTIMIZAÇÃO
DIMENSIONAMENTO DA FROTA DE NAVIOS DE DERIVADOS CLAROS PARA CABOTAGEM: PROPOSTA DE MODELO DE OTIMIZAÇÃO André Augusto Soares Vieira Silvio Hamacher Iuri Martins Santos Pontifícia Universidade Católica
Leia maisCombustível Brasil Bloco III Desafios para o abastecimento. Rio de Janeiro, 08 de março de 2017
Combustível Brasil Bloco III Desafios para o abastecimento Rio de Janeiro, 08 de março de 2017 Refino precisa de investimentos e atração de capital privado é importante para servir o mercado brasileiro
Leia mais2 Revisão da literatura 1. Revisão da literatura acadêmica
2 Revisão da literatura 1. Revisão da literatura acadêmica No intuito de ressaltar a importância da programação de navios, neste capítulo é oferecida uma revisão da literatura sobre este tema, e quais
Leia maisCapítulo 1. Objeto de Licenciamento
Página 1 de 8 Capítulo 1. Objeto de Licenciamento Objeto do Licenciamento 1 de 8 Página 2 de 8 1. Objeto de Licenciamento O objeto do licenciamento descrito no presente estudo é o empreendimento denominado
Leia maisNova Refinaria de Pernambuco
Nova Refinaria de Pernambuco Introdução Mercado e Refino Investimentos em Refino Nova Refinaria Recursos Necessários Introdução Política e Diretrizes MISSÃO Atuar de forma segura e rentável, com responsabilidade
Leia maisPLANEJAMENTO ENERGÉTICO NACIONAL: PERSPECTIVAS DE DEMANDA E OFERTA DE ETANOL, GASOLINA, BIODIESEL E DIESEL
PLANEJAMENTO ENERGÉTICO NACIONAL: PERSPECTIVAS DE DEMANDA E OFERTA DE ETANOL, GASOLINA, BIODIESEL E DIESEL 10ª Edição do Fórum Nordeste Oportunidades nos Setores de Biocombustíveis, Etanol e Energias Limpas
Leia mais4 Visão Geral da Petrobras e seus Fluxos de Transporte de Produtos
55 4 Visão Geral da Petrobras e seus Fluxos de Transporte de Produtos Este capítulo tem por objetivo oferecer uma visão geral da Petrobras, sua estrutura organizacional, o escopo de atuação da Diretoria
Leia mais4 Modelos de Planejamento na Cadeia de Petróleo
4 Modelos de Planejamento na Cadeia de Petróleo Este capítulo tem como objetivo apresentar de forma resumida os modelos de planejamento relacionados à cadeia de petróleo presentes na literatura. As seções
Leia mais2 A Indústria do Petróleo no Brasil
2 A Indústria do Petróleo no Brasil A Indústria do Petróleo no Brasil passou por grandes mudanças na última década, dentre as quais destacamos a abertura do mercado brasileiro após a criação da Lei do
Leia maisTERMINAL DE ARMAZENAMENTO DE GÁS LP EM SUAPE AGOSTO / 2017
TERMINAL DE ARMAZENAMENTO DE GÁS LP EM SUAPE AGOSTO / 2017 1 TEGÁS TERMINAL DE ARMAZENAMENTO DE GÁS LP EM SUAPE O porto de SUAPE é a principal porta de entrada de GLP no Nordeste e único porto do País
Leia maisJosé Sergio Gabrielli de Azevedo Presidente PAINEL EMPRESARIAL 2009 OPORTUNIDADES E PARCERIAS. São luís, 14/10/09
José Sergio Gabrielli de Azevedo Presidente PAINEL EMPRESARIAL 2009 OPORTUNIDADES E PARCERIAS São luís, 14/10/09 1 AVISO As apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões
Leia maisRELATÓRIO DA POLÍTICA DE PREÇOS DE GASOLINA E DIESEL 2 o TRIMESTRE DE 2017 HISTÓRICO
HISTÓRICO A política de preços de gasolina e diesel estabelecida pela Petrobras tem dentre os seus princípios a prática de preços nunca abaixo da paridade internacional. Esse Relatório tem como objetivo
Leia maisTARIFAS DE REFERÊNCIA PARA SERVIÇOS DE MOVIMENTAÇÃO EM TERMINAIS
REVISÃO 33 FEVEREIRO/2016 TARIFAS DE REFERÊNCIA PARA SERVIÇOS DE MOVIMENTAÇÃO EM TERMINAIS TARIFAS DE PETRÓLEO E SEUS DERIVADOS NÃO SE APLICAM A BIOCOMBUSTÍVEIS Todas as tarifas estão apresentadas em R$
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO TERMINAL SANTA CLARA (TESC)
CONDIÇÕES GERAIS DO TERMINAL SANTA CLARA (TESC) 1. Informações e condições requeridas para os equipamentos de transporte (embarcações e veículos) que utilizarão o Terminal O Terminal opera 24 horas por
Leia maisTARIFAS DE REFERÊNCIA PARA SERVIÇOS DE MOVIMENTAÇÃO EM TERMINAIS
REVISÃO 37 IO/2017 TARIFAS DE REFERÊNCIA PARA SERVIÇOS DE MOVIMENTAÇÃO EM TERMINAIS TARIFAS DE PETRÓLEO E SEUS DERIVADOS NÃO SE APLICAM A BIOCOMBUSTÍVEIS Todas as tarifas estão apresentadas em R$ / m³,
Leia maisUltrapar Participações S.A.
Ultrapar Participações S.A. 3 rd Itaú BBA Commodities Conference Setembro 2011 1 > Previsões acerca de eventos futuros Este documento pode conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem
Leia maisTARIFAS DE REFERÊNCIA PARA SERVIÇOS DE MOVIMENTAÇÃO EM TERMINAIS
REVISÃO 38 IO/2018 TARIFAS DE REFERÊNCIA PARA SERVIÇOS DE MOVIMENTAÇÃO EM TERMINAIS TARIFAS DE PETRÓLEO E SEUS DERIVADOS NÃO SE APLICAM A BIOCOMBUSTÍVEIS Todas as tarifas estão apresentadas em R$ / m³,
Leia mais2 Processo de Refino no Brasil e Mercado
2 Processo de Refino no Brasil e Mercado O Brasil possui atualmente 12 refinarias instaladas que se destinam ao processamento de petróleo com o objetivo de gerar derivados de qualidade para atendimento
Leia maisRELATÓRIO DA POLÍTICA DE PREÇOS DE GASOLINA E DIESEL 1 o TRIMESTRE DE 2017 HISTÓRICO
HISTÓRICO A nova política de preços de gasolina e diesel foi anunciada pela Petrobras em fato relevante publicado em 14/10/2016, tendo dentre os seus princípios a prática de preços nunca abaixo da paridade
Leia maisDanilo Ramos Diretor Comercial Op. Portuárias. Paulo Pegas Gerência Executiva. Florianópolis, 30 de Agosto de 2017
1 Danilo Ramos Diretor Comercial Op. Portuárias Paulo Pegas Gerência Executiva Florianópolis, 30 de Agosto de 2017 Agenda 1. Sobre a Santos Brasil 2.Tecon Imbituba 3. TCG Imbituba 4.Certificações e Compromisso
Leia maisREFINARIA DE PETRÓLEO NO BRASIL, ESPECIALMENTE NO NORTE FLUMINENSE
A VIABILIDADE ADE DE UMA NOVA REFINARIA DE PETRÓLEO NO BRASIL, ESPECIALMENTE NO NORTE FLUMINENSE PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA Consultor Legislativo da Área XII ESTUDO NOVEMBRO/2003 Câmara dos Deputados Praça
Leia maisTARIFAS DE REFERÊNCIA PARA SERVIÇOS DE MOVIMENTAÇÃO EM TERMINAIS
REVISÃO 27 SETEMBRO/2013 TARIFAS DE REFERÊNCIA PARA SERVIÇOS DE MOVIMENTAÇÃO EM TERMINAIS TARIFAS DE PETRÓLEO E SEUS DERIVADOS NÃO SE APLICAM A BIOCOMBUSTÍVEIS Todas as tarifas estão apresentadas em R$
Leia maisUm novo modelo para explorar o potencial Logístico brasileiro
VLI Logística A motivação Um novo modelo para explorar o potencial Logístico brasileiro Com ativos de Classe Mundial e Investimentos em Logística, a Vale criou em 2010 uma empresa exclusivamente orientada
Leia maisPlano de Negócios e Gestão de Agosto de 2012
Plano de Negócios e Gestão 2012 2016 29 de Agosto de 2012 AVISO Estas apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da
Leia maisO TRANSPORTE DO ETANOL PELA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ
O TRANSPORTE DO ETANOL PELA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ Câmara dos Deputados 2º Seminário de Portos e Vias Navegáveis 22/09/2011 Agenor Junqueira Diretor de Transporte Marítimo Projeção do Aumento da FROTA ANO
Leia maisWorkshop. Combustível Brasil. Rio de Janeiro, 7 e 8 de março de 2017
Workshop Combustível Brasil Rio de Janeiro, 7 e 8 de março de 2017 Workshop Combustível Brasil Rio de Janeiro, 7 e 8 de março de 2017 BLOCO I INFRAESTRUTURA: refino e formulação Marcelo Cavalcanti Superintendente
Leia maisWorkshop. Combustível Brasil. Rio de Janeiro, 7 e 8 de março de 2017
Workshop Combustível Brasil Rio de Janeiro, 7 e 8 de março de 2017 Workshop Combustível Brasil Rio de Janeiro, 7 e 8 de março de 2017 BLOCO III INFRAESTRUTURA: desafios para o abastecimento Luiz Theodoro
Leia maisDimensionamento da frota de navios de derivados claros para cabotagem: proposta de modelo de otimização
André Augusto Soares Vieira Dimensionamento da frota de navios de derivados claros para cabotagem: proposta de modelo de otimização Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial
Leia mais5 Estudo de Caso 1: Análise de investimento em ampliação da capacidade de trechos de um duto
5 Estudo de Caso 1: Análise de investimento em ampliação da capacidade de trechos de um duto Neste e no próximo capítulo serão apresentados dois estudos de caso que visam demonstrar as funcionalidades
Leia maisPlano Decenal de Expansão de Energia Petróleo e Gás
Plano Decenal de Expansão de Energia 2020 Petróleo e Gás 1 - Introdução O presente documento trata de um resumo do Plano Decenal de Expansão de Energia 2020, com foco no segmento de petróleo e gás. O documento
Leia maisPanorama e Perspectiva de Querosene de Aviação no Brasil: Desafios e Oportunidades para o Bioquerosene
Panorama e Perspectiva de Querosene de Aviação no Brasil: Desafios e Oportunidades para o Bioquerosene Descarbonização: Oportunidades de negócios e investimentos na cadeia de valor do Bioquerosene 30 de
Leia maisTARIFAS DE REFERÊNCIA PARA SERVIÇOS DE MOVIMENTAÇÃO EM TERMINAIS
REVISÃO 30 ABRIL/2015 TARIFAS DE REFERÊNCIA PARA SERVIÇOS DE MOVIMENTAÇÃO EM TERMINAIS TARIFAS DE PETRÓLEO E SEUS DERIVADOS NÃO SE APLICAM A BIOCOMBUSTÍVEIS Todas as tarifas estão apresentadas em R$ /
Leia maisParente garantiu lucratividade para a Petrobras?
Revista Forum, 7 de junho de 2018 Parente garantiu lucratividade para a Petrobras? Em artigo, economista e pesquisador explica como funciona a atual política de preços e utilização das refinarias pela
Leia maisBiodiesel e Bioquerosene: Sustentabilidade econômica e ambiental
Seminário Biodiesel e Bioquerosene: Sustentabilidade econômica e ambiental Diretoria de Abastecimento & Regulamentação SINDICOM Brasília 24 de maio de 2017 COMPLIANCE SINDICOM MANUAL SINDICOM DE ORIENTAÇÃO
Leia maisSíntese Mensal de Comercialização de Combustíveis
Agosto/ Síntese de Comercialização de Combustíveis [ Número 6] Superintendência de Defesa da Concorrência, Estudos e Regulação Econômica Síntese de Comercialização de Combustíveis Destaques Gasolina C
Leia maisO CENÁRIO ATUAL DO SETOR DE PETRÓLEO NO RIO GRANDE DO NORTE
O CENÁRIO ATUAL DO SETOR DE PETRÓLEO NO RIO GRANDE DO NORTE Marcus ROCHA (1); (1) Refinaria Potiguar Clara Camarão, Rod RN 221 S/N Guamaré/RN - CEP 59598-000, e-mail: marcusrocha@petrobras.com.br RESUMO
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO. IT Livre Acesso aos Terminais
1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. ABREVIATURAS E DEFINIÇÕES... 2 4. DISPOSITIVOS... 3 5. PROCESSOS DE CIÊNCIA E CERTIFICAÇÃO... 5 6. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 5 7. VALIDADE... 5 8. DISPOSIÇÕES
Leia maisCarteira de Investimentos 2003 a 2007
Workshop Temático - PROMINP Carteira de Investimentos 2003 a 2007 Empresas de petróleo (exceto Petrobras) Angra dos Reis, 07 de Agosto de 2003 A carteira de investimentos prevista pela indústria de petróleo
Leia maisInterface das Indústrias de Gás e Energia Elétrica
V Congresso Brasileiro de Regulação Associação Brasileira de Agências de Regulação - ABAR Interface das Indústrias de Gás e Energia Elétrica José Cesário Cecchi Superintendente de Comercialização e Movimentação
Leia maisPENSANDO A LOGÍSTICA DO ETANOL COMO UM COMBUSTÍVEL NACIONAL. Edição 15/06/2018
Série: Logística do Agronegócio - Oportunidades e Desafios Volume 4, 15 de junho de 2018 Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial (ESALQ-LOG) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
REGULAMENTAÇÃO DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES 15 de MAIO DE 2013 ENCONTRO ESTADUAL SOBRE LOGÍSTICA REVERSA DOS LUBRIFICANTES E A RESOLUÇÃO CONAMA N 362/05 CAXIAS DO SUL/RS Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural
Leia maisCenário Atual do Setor de Petróleo & Gás e suas Perspectivas
Cenário Atual do Setor de Petróleo & Gás e suas Perspectivas Setembro 2014 07/10/2014 1 A Dinamus Somos uma empresa de consultoria e inteligência de mercado especializada no desenvolvimento de negócios
Leia mais1 Dimensionamento de Frota
1 Dimensionamento de Frota DESENVOLVA UM MODELO DE SIMULAÇÃO COM N CAMINHÕES QUE CIRCULAM ENTRE UMA FÁBRICA E PORTO. TANTO NA FÁBRICA COMO NO PORTO ESSES CAMINHÕES PASSAM POR UM PROCESSO DE PESAGEM NA
Leia mais