DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE

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1 DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE Considerando as atribuições da Entidade Reguladora da Saúde (doravante ERS) conferidas pelo artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 309/2003, de 10 de Dezembro; Considerando os objectivos da actividade reguladora da ERS estabelecidos no artigo 25.º do Decreto-Lei n.º 309/2003, de 10 de Dezembro; Considerando os poderes de supervisão da ERS estabelecidos no artigo 27.º do Decreto- Lei n.º 309/2003, de 10 de Dezembro; Visto o processo registado sob o n.º ERS/069/08; I. Do Processo 1. Em comunicação recebida na ERS, em 10 de Setembro de 2008, a ANAUDI Associação Nacional de Unidades de Diagnóstico por Imagem (ANAUDI) trouxe ao conhecimento da ERS, que algumas ARS, designadamente a ARS Lisboa e Vale do Tejo, tinham vindo a recusar o pagamento de exames de Eco-Doppler, em virtude de tais actos não constarem da tabela anexa à convenção do SNS para a área da radiologia.

2 2. Concretamente na exposição é referido que as ARS têm vindo recentemente a recusar ( ) pagar ao sector convencionado os exames de eco-doppler dos membros inferiores, requisitados pelo próprio SNS para os seus beneficiários. 3. Segundo o referido pela ANAUDI [tal] recusa funda-se, no facto de tais exames não constarem da tabela e nomenclatura anexas às convenções. 4. No entanto, ainda segundo tal associação, desde há vários anos [que] as ARS s têm vindo a pagar tais exames às entidades convencionadas, desde que, obviamente, requisitados pelos seus agentes prescritores os médicos de família em serviço nos centros de saúde. 5. Em anexo à exposição em causa, foi remetido por tal Associação cópia de um Comunicado enviado aos convencionados da área de radiologia, em que manifestava a sua posição sobre o não pagamento de exames por parte do SNS: - Não aceitar mais quaisquer pedidos destes exames, originários do SNS, e que não constem da referida tabela, nomeadamente exames de Doppler; - Proceder à eventual desmarcação dos exames nestas condições; -Informar os utentes do SNS que são razões alheias à nossa vontade e disponibilidade, que nos obrigam à recusa dos exames, e que, a responsabilidade é do Estado/SNS que deixou de pagar esses exames. 6. Mais juntou cópia de duas comunicações enviadas ao Director-Geral de Saúde e ao Presidente do Conselho de Administração da ARS Lisboa e Vale do Tejo, ambos em 18 de Abril de 2007, sobre a matéria em questão, bem como cópia de Ofício Circular da ARS Lisboa e Vale do Tejo de 26 de Agosto de Na comunicação enviada ao Director-Geral de Saúde, era feita referência à situação que vinha ocorrendo de [ ] devolução de facturação, seguida naturalmente, da não realização de [determinados exames] aos beneficiários do SNS, no âmbito da convenção, bem como era referido como se encontrando nessa situação os exames: dopller arterial e venoso dos membros inferiores, doppler da aorta, e doppler Transcraneano. 8. Na comunicação enviada ao Presidente do Conselho de Administração da ARS Lisboa e Vale do Tejo era referido que não obstante tais exames [não constarem] da Tabela anexa à convenção, por manifesta desactualização desta, também não é menos certo que a ARS de Lisboa e Vale do Tejo, demonstrando compreensão para 2

3 este facto, vem desde há muitos anos, adoptando o procedimento de aceitar tais credenciais e efectuar o respectivo pagamento às entidades convencionadas ; 9. Mais é acrescentado que [e]ste procedimento que, pela sua antiguidade, se transformou numa prática administrativa consolidada, não deveria, no nosso entender, ser interrompido abruptamente, com consequências económicas altamente penosas para os nossos associados e sem qualquer aviso prévio. 10. No Ofício Circular da ARS Lisboa e Vale do Tejo de 26 de Agosto de 2008, é referido, por um lado, que o exame [Eco-Doppler dos Membros Inferiores Artéria e Venoso] nunca fez parte da tabela do SNS para entidades convencionadas e, por outro lado, que ( ) foram detectados alguns procedimentos incorrectos e a prescrição com recurso ao sector convencionado, sendo que em consequência de tal erro, foram dadas instruções aos nossos profissionais para procederem à respectiva correcção, considerando-se que a mesma ficará corrigida a partir de 31 de Julho de Na sequência da recepção de uma tal comunicação da ANAUDI, e atendendo ao facto de que são objectivos da actividade reguladora da ERS, em geral, nos termos do artigo 25.º n.º 1 do Decreto-lei n.º 309/2003, de 10 de Dezembro: a) Assegurar o direito de acesso universal e igual de todas as pessoas ao serviço público de saúde; ( ) ; 12. E que se afigurava necessário analisar de forma mais aprofundada o modo como se vinha processando o acesso dos utentes do SNS aos exames de eco-doppler em todo o território nacional, e em especial em cada uma das regiões de saúde; 13. O Conselho Directivo da ERS, por despacho de 18 de Setembro de 2008, ordenou a abertura do processo de inquérito registado sob o n.º ERS/069/08. II Das diligências efectuadas 14. Da análise da exposição enviada pela ANAUDI, bem como de toda a documentação junta, não resultava clara qual era a situação actual da realização e pagamento dos exames em causa (Eco-doppler) nas diversas ARS ARS Norte, ARS Centro, ARS Lisboa e Vale do Tejo, ARS Alentejo e ARS Algarve; 3

4 15. Nesse sentido, foram solicitados esclarecimentos adicionais à ANAUDI, designadamente, informação: (i) (ii) sobre a forma como a ARS Lisboa e Vale do Tejo procedia ao pagamento de tais actos; sobre a forma como vinha sendo tratada a questão por parte das restantes ARS ARS Norte, ARS Centro, ARS Alentejo e ARS Algarve; (iii) sobre o momento a partir do qual tais exames começaram a ser efectuados e suportados pela ARSLVT; (iv) sobre o número anual estimado de actos praticados em entidades convencionadas do SNS e sua discriminação por ARS; e (v) sobre eventuais queixas ou reclamações de utentes do SNS directamente relacionadas com a situação exposta. 16. Na sua resposta de 21 de Outubro de 2008, a ANAUDI veio informar que: (i) (ii) (iii) A ARS Lisboa e a ARS Alentejo procediam ao pagamento dos exames em causa adoptando o código 357.3, cujo preço total é de (taxa moderadora de 8.10) ; Os exames de Eco-doppler têm sido pagos pela ARS Lisboa e Vale do Tejo, pela ARS Alentejo e ainda pela Sub-Região de Saúde de Leiria às entidades convencionadas, desde que as mesmas começaram a fazê-los ; Os prestadores privados convencionados começaram a realizar os exames aos beneficiários do SNS, nos anos 90 ; (iv) A Sub-Região de Saúde de Leiria deixou de pagar os exames de Eco-doppler em Fevereiro de 2004 ; (v) Durante o ano de 2007 terão sido feitos cerca de a exames de Eco-Doppler a utentes do SNS, pagos pela ARS Lisboa e Vale do Tejo e cerca de a 3.000, pagos pela ARS do Alentejo ; 17. Por último, e no que se refere a queixas ou reclamações de utentes do SNS directamente relacionadas com a situação exposta, não foram apresentadas pela ANAUDI quaisquer situações concretas. 4

5 18. Acrescente-se, a este respeito, o referido em notícia publicada no Diário de Notícias, de 27 de Agosto de 2008, sobre os exames designados de eco-doppler dos membros inferiores. Tais exames teriam sido durante mais de 15 anos requisitados pelos médicos de família, sendo que uma vez efectuado o exame aos utentes do SNS, as entidades convencionadas enviava[m] para a ARS a factura com o código de outro exame, neste caso, a ultrassonangiografia subclávia e axilar [ ], a qual aceitava a factura e procedia ao seu pagamento. 19. Posteriormente, e em face do conteúdo das exposições da ANAUDI foram solicitados esclarecimentos às diversas ARS sobre a forma de acesso (e respectivo pagamento) a exames de eco-doppler pelos utentes do SNS. 20. Em 9 de Dezembro de 2008, foi recebida a resposta da ARS Algarve na qual era referido não [ser] prática [dessa] ARS a aceitação do pagamento do exame ecodoppler dos membros inferiores sob o código de um outro exame, ultrassonangiografia subclávia e axilar código ou qualquer outro ; 21. E no que se refere ao acesso dos utentes do SNS a exames de eco-doppler nessa região de saúde, foi pela ARS Algarve referido que um tal acesso [ ] para além do recurso aos Hospitais da rede pública, faz-se por reembolso, de acordo com a Tabela em vigor, após a apresentação da prescrição médica e recibo do respectivo pagamento a entidade privada. 22. Em 29 de Dezembro de 2008, foi recebida a resposta da ARS Centro na qual era referido que a Sub-Região de Saúde de Leiria deixou de pagar os eco-dopplers aos membros inferiores a partir de Março de 2002, embora até 2004 alguns prestadores convencionados [ ] pertencentes a outros distritos ainda facturaram, pontualmente, alguns desses exames, utilizando o código de outro exame, mas todos os casos que se conseguiram detectar foram rejeitados. 23. Em 14 de Janeiro de 2009, foi recebida a resposta da ARS Norte na qual era referido [ ] que no Distrito do Porto não tem sido aceite para pagamento de exames que não constem da tabela dos exames convencionados, da responsabilidade da DGS, através da utilização de código de outro exame, nomeadamente o exame em apreço ; 24. E no que se refere ao acesso dos utentes do SNS a exames de eco-doppler nessa região de saúde, foi pela ARS Norte referido que um tal acesso [ ] é garantido através do envio às consultas hospitalares adequadas, uma vez que é entendimento superior ser exame desse âmbito. 5

6 25. A ARS Norte anexou ainda as respostas das Sub-Regiões de Saúde de Braga, Bragança, Vila Real e Unidade Local de Saúde do Alto Minho, sendo que: (i) pela Sub-Região de Saúde de Braga foi referido que apenas são [ ] comparticipados os elementos constantes das tabelas oficiais com a nomenclatura nomeadamente delas constantes ; (ii) pela Sub-Região de Saúde de Bragança foi referido não existir nessa Sub-Região [ ] a prática de referenciação de ecoddopler dos membros inferiores, com recurso ao código ou qualquer outro ; (iii) pela Unidade Local de Saúde do Alto Minho foi referido que sempre que recebem [ ] uma requisição com a prescrição do ecoddopler, esta é imediatamente rejeitada por este exame não constar da tabela de medicina convencionada ; e (iv) pela Sub-Região de Saúde de Vila Real foi referido não ser [ ] do conhecimento desta SRS Vila Real que se realizem exames de ecoddopler dos membros inferiores usando outros códigos para a sua facturação. 26. Por seu lado, a ARS Lisboa e Vale do Tejo, na sua resposta recebida em 11 de Fevereiro de 2009, informou que [ ] os exames de eco-doppler dos membros inferiores não constam da tabela de preços anexa à proposta de contrato de Radiologia, pelo que não é possível contratualizar a execução dos mesmos, com as entidades privadas ; 27. Sendo que apenas os exames de eco-doppler, designados por ultrassonangiografia carotídea e vertebral código e ultrassonangiografia subclávia e axilar código podem ser realizados, a utentes credenciados do SNS e desde que por entidades cujos contratos contemplem os mesmos. 28. Mais foi referido que naquelas situações em que se verificou a existência de entidades que efectuavam os exames em apreço [ ] codificando-os com os códigos constantes da tabela e que identificam outro tipo de exame, foi corrigida a situação, quer junto dos prescritores nos Centros de Saúde, quer junto das entidades privadas convencionadas. 29. Relativamente à tabela de preços convencionados, mais refere que na sequência do Despacho do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde de 28 de Janeiro de 2009 (Despacho n.º 4765/2009, publicado em DR, II série, n.º 27, de 9 de Fevereiro de 6

7 2009) [ ] deve a ACSS terminar o trabalho de harmonização de nomenclatura e respectivos preços, de modo a que a nova tabela de convencionados possa entrar em vigor em 1 de Abril de No que se refere ao acesso dos utentes do SNS a exames de eco-doppler nessa região de saúde, foi pela ARS Lisboa e Vale do Tejo referido que os mesmos [ ] devem ser encaminhados para a rede pública e/ou em alternativa, ser apreciado em sede de Centro de Saúde a viabilidade da sua comparticipação no caso de os utentes os efectuarem em regime privado. 31. Por último, a ARS Alentejo, na sua resposta recebida em 16 de Fevereiro de 2009, veio informar que: (i) (ii) [a]ceitou e pagou até 2008 os exames ecoddopler dos membros inferiores sob o código de um outro exame (ultrassonangiografia subclávia e axilar código 3573 ; A prática em questão foi alterada [ ] a partir do ofício n.º 8744, de 08/05/12, da ACSS [ ], para além de que [ ] a prescrição electrónica (SAM) não permite requisitar exames que não constem nos ficheiros [pelo que] não existe possibilidade de se estar a aceitar e pagar os exames em apreço [ ] ; (iii) No que se refere ao acesso dos utentes do SNS ao exame ecodoppler dos membros inferiores [ ] é feito particularmente, recorrendo posteriormente ao reembolso de acordo com as tabelas de reembolso em vigor (ACSS): Elementos complementares de diagnóstico traçados e provas funcionais/hemodinâmica periférica Doppler/DG002 membros superiores e inferiores A ARS Alentejo anexou ainda cópias das respostas da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano e da Sub-Região de Saúde de Beja (entretanto substituída nos seus direitos e obrigações pela Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo), bem como cópias de ofícios enviados pela ARS Alentejo à Direcção-Geral de Saúde e à Administração Central do Sistema de Saúde, em 28 de Outubro de 2002 e 04 de Fevereiro de 2008, respectivamente, nos quais solicitavam autorização para proceder ao pagamento dos exames eco-doppler pelo código de um outro exame (ultrassonangiografia subclávia e axilar código 3573). 7

8 33. A Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano esclareceu que foram aceites e pagos até ao ano de 2008 exames de eco-doppler dos membros inferiores sob o código de um outro exame (ultrassonangiografia subclávia e axilar código 3573) e pelo valor de 40, A Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo não aceitou nem pagou, durante o ano de 2007, quaisquer exames de eco-doppler dos membros inferiores sob o código de um outro exame (ultrassonangiografia subclávia e axilar código 3573). 35. No que se refere ao acesso dos utentes do SNS a esse tipo de exame foi por tal Sub- Região referido que [ ] os utentes podem efectuar o exame no CHBA ou em entidade privada sendo este posteriormente reembolsado. 36. Da exposição da ANAUDI, e dos seus esclarecimentos adicionais, bem como dos esclarecimentos apresentados pelas diversas ARS, sobre a forma como se processa e/ou vinha processando o acesso dos utentes do SNS ao exame eco-doppler, é possível concluir que: (i) (ii) (iii) (iv) os exames de eco-doppler não constam das tabelas de preços convencionados no SNS; os exames de eco-doppler foram aceites e pagos pela ARS Lisboa e Vale do Tejo e pela ARS Alentejo, até ao ano de 2008, e pela Sub- Região de Saúde de Leiria, até ao ano de 2004; os exames de eco-doppler (designadamente o exame eco-doppler dos membros inferiores) nunca foram aceites para pagamento na ARS Algarve e na ARS Norte; o acesso dos utentes do SNS ao exame eco-doppler, tem sido assegurado através do envio às consultas hospitalares adequadas em todo o território nacional, e no caso das ARS Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve, igualmente através de reembolso, de acordo com a Tabela em vigor, após a apresentação da prescrição médica e recibo do respectivo pagamento a entidade privada. 8

9 III Da análise jurídico-fáctica III.1. Do enquadramento da situação 37. A questão relacionada com a falta de actualização das tabelas de actos do sector convencionado, bem como da inexistência de nomenclaturas específicas para determinados actos no âmbito de valências convencionadas, foi já abordada pela ERS no estudo elaborado, durante o ano de 2006, e intitulado de Avaliação do Modelo de Celebração de Convenções pelo SNS. 38. No âmbito de tal estudo elaborado pela ERS, um dos problemas apontados ao modelo de celebração de convenções com o SNS prendia-se com o facto das nomenclaturas previstas nas tabelas de preços dos actos convencionados não reflectirem a evolução e o estado das tecnologias e conhecimentos científicos, até porque eram baseadas em clausulados-tipo concebidos há mais de 20 anos. 39. De facto, a ERS pôde então constatar que existiam nomenclaturas previstas nas tabelas de preços convencionados referentes a actos que se tornaram obsoletos, enquanto outros, mais recentes e em clara expansão, não estavam ainda previstos; 40. Assim, e ao longo destas duas últimas décadas, foram sendo acrescentadas às tabelas de preços, por analogia e extensão, actos que não existiam quando os clausulados foram homologados, ainda que não houvesse uma correspondência perfeita entre os actos que eram prescritos e celebrados e os que se encontravam tabelados; 41. Este é, nomeadamente, o caso dos exames de eco-doppler, designadamente o ecodoppler dos membros inferiores, que não estando previsto na tabela de preços dos actos convencionados, estaria a ser aceite e pago por algumas ARS (pela ARS Lisboa e Vale do Tejo e pela ARS Alentejo até ao ano de 2008, e pela Sub-Região de Saúde de Leiria até ao ano de 2004) mediante apresentação de credencial do SNS devidamente emitida pelos Centros de Saúde, e através da utilização do código de um outro exame ultrassonangiografia subclávia e axilar código este sim previsto na tabela de preços dos actos convencionados. 9

10 III. 2. Da situação verificada até ano de O procedimento de aceitação e pagamento do exame de eco-doppler mediante a utilização de um código de outro exame, que vinha sendo utilizado, até ao ano de 2008, pelas ARS de Lisboa e Vale do Tejo e Alentejo (e até 2004, pela Sub-Região de Saúde de Leiria), apresentava-se como claramente vantajoso em termos de acesso para os utentes residentes nessas regiões de saúde, embora o mesmo não encontrasse suporte no quadro legal em vigor, e não estivesse a beneficiar os utentes residentes nas restantes regiões de saúde. 43. Isto é, enquanto o utente com residência nas regiões de saúde sobre a qual exercem jurisdição a ARS Lisboa e Vale do Tejo ou a ARS Alentejo (ou ainda a Sub-Região de Saúde de Leiria, até ao ano de 2004), tinha ao seu dispor até ao ano de 2008, para a realização de exames de eco-doppler, de um conjunto de operadores privados convencionados aos quais podia, querendo, recorrer, já o utente residente na área de jurisdição das outras ARS encontrava-se limitado a procurar apenas os serviços oferecidos pelas instituições e serviços integrados no SNS, uma vez que apenas naquelas primeiras ARS tais exames eram aceites e pagos mediante a utilização do código de outro exame previsto na tabela de preços de actos convencionados. 44. De facto, o Estatuto do SNS, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 11/93, de 15 de Janeiro, e especificamente o seu artigo 37.º, prevê a articulação do SNS com as actividades particulares de saúde, a qual será efectuada mediante a celebração de convenções entre as ARS e as entidades privadas; 45. Ainda que nem todos os actos estejam ou possam estar abrangidos por tais convenções, seja por desactualização das tabelas de actos, e respectivas nomenclaturas, seja por qualquer outro motivo; 46. Pelo que não parece de todo defensável que o direito constitucionalmente consagrado de acesso à prestação de cuidados de saúde, que tutela todos e cada um dos utentes do SNS, possa ser por qualquer forma como in casu mediante a utilização de procedimentos artificialmente criados para acesso dos utentes, residentes na área de jurisdição de determinadas ARS, à rede de prestadores convencionados do SNS aplicado de forma desigual. 47. Isto é, qualquer utente do SNS, seja qual for a sua proveniência, é detentor do exacto e mesmo direito constitucional, com igual conteúdo e tutela, de acesso à rede nacional de prestação de cuidados de saúde, que integra quer os estabelecimentos 10

11 do Serviço Nacional de Saúde, quer os estabelecimentos privados e os profissionais em regime liberal com quem hajam sido celebrados convenções para prestação de cuidados de saúde a utentes do SNS cfr. n.º 4 da Base XII da Lei de Bases da Saúde; 48. Ora, tendo-se verificado que existe necessidade de prática do acto (exame) em causa no âmbito da rede nacional de prestação de cuidados de saúde, urgirá, isso sim, garantir que o acesso ao acto em tal rede se verifique no âmbito de todas as ARS. III.3. Da situação verificada actualmente 49. Refira-se, no entanto, que um tal procedimento que veio sendo utilizado por algumas ARS, embora contrário ao quadro legal em vigor em virtude da realização e pagamento de tais exames não encontrar suporte na tabela de preços de actos convencionados no SNS apresentava-se, conforme já supra referido como vantajoso para os utentes do SNS residentes nas regiões de saúde sob jurisdição de tais ARS, uma vez que os mesmos dispunham de um leque mais alargado de prestadores de cuidados de saúde a que poderiam recorrer para a realização de tais exames; 50. Pelo que a alteração de procedimentos por tais ARS, que passaram a recusar o pagamento de tais exames, mesmo que perante a apresentação pelos utentes de credencial do SNS, embora em consonância com o quadro legal em vigor e, consequentemente perfeitamente justificável, constituiu para aqueles utentes, como aliás é referido pela ANAUDI, como uma barreira ao acesso dos cidadãos a cuidados de saúde ; 51. Ainda que se deva sublinhar que, um tal impedimento de acesso dos utentes aos prestadores convencionados, permitido pelas ARS Lisboa e Vale do Tejo e ARS Alentejo, até ao ano de 2008, não deva ser considerado nefasto para os seus direitos e interesses, uma vez que o acesso dos utentes do SNS será sempre e em qualquer circunstância garantido pelas instituições e serviços integrados no SNS. 52. Por outro lado, não se pode olvidar ser, de facto, de difícil compreensão que exames de eco-doppler não façam ainda parte da tabela de preços de actos convencionados, sendo expectável que os mesmos sejam incluídos na tabela de preços de actos convencionados, logo que se verifique a sua actualização e/ou harmonização. 53. Refira-se a este respeito que 11

12 (i) de acordo com o disposto no Despacho n.º 4765/2009 (publicado no DR, II série, n.º 27, de 9 de Fevereiro) do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde é necessário proceder-se à [ ] harmonização da nomenclatura utilizada na tabela de convencionados relativamente à que é seguida na tabela de preços praticados pelo SNS, até ao final de 2008, sendo que para esse efeito a ACSS deve terminar o trabalho de harmonização de nomenclaturas e respectivos preços, de modo a que a nova tabela de convencionados possa entrar em vigor a 1 de Abril de 2009 ; (ii) a ACSS colocou para discussão pública, durante o mês de Fevereiro de 2009, a nova Nomenclatura proposta para a Tabela de Convencionados, na qual continuam a não estar previstos determinados actos ou exames, designadamente o eco-doppler dos membros inferiores. 54. Nesse sentido, e aliás conforme é o entendimento da ERS já expresso no seu estudo de 2006, supra melhor identificado, aguarda-se a urgente revisão e actualização da tabela de preços de actos convencionados, com o intuito de se ver resolvidas tais situações de ausência de previsão de determinados actos ou exames que poderiam hipoteticamente, e nas situações em que assim se justificasse, constituir uma clara melhoria no acesso dos utentes do SNS aos mesmos. 55. Consequentemente, revela-se pertinente assegurar que, em tal processo de harmonização da nomenclatura utilizada na tabela de convencionados relativamente à que é seguida na tabela de preços praticados pelo SNS, que se encontra a ser realizado pela ACSS, seja devidamente ponderada a efectiva capacidade de resposta actual das instituições e serviços integrados no SNS, para a prestação de tais actos ou exames, designadamente o acto que aqui se vem analisando (eco-doppler dos membros inferiores). 56. Tal análise deverá, ademais, considerar que durante o ano de 2007 terão sido feitos cerca de a exames de Eco-Doppler a utentes do SNS, pagos pela ARS Lisboa e Vale do Tejo e cerca de a 3.000, pagos pela ARS do Alentejo, pelo que haverá então de ponderar-se da possibilidade do SNS de endogeneizar uma tal procura assim somente estimada; 12

13 57. E posterior decisão sobre a necessidade de tais actos ou exames, onde se incluem os exames de eco-doppler, passarem a estar previstos na tabela de preços dos actos convencionados; 58. E que inclua, nessa medida e relativamente a tais actos, não só as instituições e serviços integrados no SNS, mas também os prestadores convencionados. 59. Consequentemente, e não se afigurando a existência de uma qualquer situação merecedora de intervenção face àquilo que constituiu a realidade jurídico-fáctica até ao momento, apresenta-se contudo justificada uma intervenção que suscite a eventual necessidade da sua alteração futura; 60. O que conduz, então, à emissão de uma recomendação à concreta entidade que in casu se encontra com a incumbência para estabelecer os pressupostos de uma tal alteração. IV Decisão 61. Em face de todo o exposto, e considerando que (i) (ii) (iii) (iv) a ARS Lisboa e Vale do Tejo e a ARS Alentejo agiram correctamente ao porem termo ao procedimento de aceitação e pagamento do exame de eco-doppler mediante a utilização de um código de outro exame; o acesso dos utentes do SNS, que necessitem de efectuar um dos exames de eco-doppler, é apenas garantido através do seu encaminhamento para as instituições e serviços integrados no SNS; o exame de eco-doppler deve fazer parte da tabela de preços de actos convencionados do SNS; e o Despacho n.º 4765/2009 (publicado no DR, II série, n.º 27, de 9 de Fevereiro) do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde impôs à Administração Central do Sistema de Saúde, IP o dever de terminar o trabalho de harmonização de nomenclaturas e respectivos preços, de modo a que a nova tabela de convencionados possa entrar em vigor a 1 de Abril de 2009 ; 13

14 (v) a ACSS colocou para discussão pública, durante o mês de Fevereiro de 2009, a nova Nomenclatura proposta para a Tabela de Convencionados, na qual continuam a não estar previstos determinados actos ou exames, designadamente o eco-doppler dos membros inferiores; 62. O Conselho Directivo da Entidade Reguladora da Saúde (ERS) delibera, no uso da sua competência e sob a égide da alínea a) do artigo 26º do Decreto-Lei n.º 309/2003, 10 de Dezembro, emitir uma recomendação dirigida à Administração Central do Sistema de Saúde, IP, no sentido de, no decurso do processo de harmonização da nomenclatura utilizada na tabela de convencionados relativamente à que é seguida na tabela de preços praticados pelo SNS, ser devidamente ponderada a efectiva capacidade de resposta actual das instituições e serviços integrados no SNS, para a prestação de tais actos ou exames, designadamente o acto que aqui se vem analisando (eco-doppler dos membros inferiores), e caso essa capacidade de resposta não esteja garantida, deverão tais actos ou exames, onde se incluem os exames de eco-doppler, ser incluídos na tabela de preços dos actos convencionados. 63. Da presente decisão será dado conhecimento ao Ministério da Saúde. 64. A presente decisão será publicitada no sítio oficial da ERS na Internet. Porto, 12 de Março de O Conselho Directivo. 14

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