C IRCULAR N.º 06/2009

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1 CONSELHO DIRECTIVO DATA DE EMISSÃO: ENTRADA EM VIGOR: Âmbito: Território Continental INDICE 1. ÂMBITO E ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO 2. INTERVENIENTES 3. BENEFICIÁRIOS 4. LIMITES DE CRÉDITO E DE AUXÍLIO 4.1. Limite Global de Crédito e de Auxílio 4.2. Limite Individual de Crédito e de Auxílio 5. CARACTERIZAÇÃO DA LINHA DE CRÉDITO 5.1. Montante de Crédito 5.2. Celebração do contrato 5.3. Número de Operações 5.4. Utilizações 5.5. Reembolsos 5.6. Pagamento de Juros 5.7. Bonificações de Juros 6. FORMALIZAÇÃO DAS OPERAÇÕES 7. TRAMITAÇÃO DAS OPERAÇÕES 8. PROCESSAMENTO DAS OPERAÇÕES 9. CONTROLO E FISCALIZAÇÃO DO CRÉDITO 10. OUTRAS DISPOSIÇÕES PÁG.: 1/8

2 1. ÂMBITO E ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO Com a publicação do Decreto-Lei nº 94/2008, de 4 de Junho, as linhas de crédito de curto prazo, criadas ao abrigo do Decreto-Lei nº 298/98, de 28 de Setembro, passaram a ser enquadradas no âmbito dos Auxílios de Minimis, sendo objecto de bonificação de juros os contratos elaborados a partir de 01 de Janeiro de 2008, nos termos do Regulamento (CE) nº 1535/2007, da Comissão, de 20 de Dezembro de 2007, relativo à aplicação dos artigos 87º e 88º do Tratado CE aos auxílios de minimis no sector da produção de produtos agrícolas. A presente Circular visa proceder a alguns ajustamentos nas condições de financiamento da linha de crédito de curto prazo, agricultura, silvicultura e pecuária, para a actividade da extracção da cortiça, no que se refere ao montante unitário e prazo de reembolso. 2. INTERVENIENTES Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, IP (IFAP, I.P.) Instituições de Crédito (IC) Autoridade Florestal Nacional (AFN) 3. BENEFICIÁRIOS Têm acesso à medida constante na presente Circular, as unidades produtivas do sector florestal, organizadas sob a forma de pessoa singular ou colectiva, que satisfaçam as seguintes condições: procedam à extracção da cortiça, e apresentem o respectivo modelo de manifesto de produção suberícola; tenham a sua sede social em território continental; tenham a situação contributiva regularizada, perante a Administração Fiscal e a Segurança Social. PÁG.: 2/8

3 4. LIMITES DE CRÉDITO 4.1. Limite Global de Crédito e de Auxílio O montante máximo de crédito não pode dar origem a um valor global de auxílio que, expresso em termos de equivalente subvenção bruto, seja superior a , durante qualquer período de três exercícios financeiros, conforme disposto no Anexo ao Regulamento (CE) nº 1535/2007, de 20 de Dezembro. Para verificação do cumprimento deste limite serão acumulados, com o presente auxílio, quaisquer outros auxílios de minimis concedidos durante o ano em que decorrem as candidaturas/contratações e nos dois anos anteriores, que tenham tido enquadramento ao abrigo do Regulamento (CE) nº 1535/2007, da Comissão, de 20 de Dezembro de Limite Individual de Crédito e de Auxílio O crédito máximo a contratar por entidade é fixado com base nos quantitativos de cortiça constantes do Manifestos de Produção Suberícola, correspondente à última ou, na falta desta, à penúltima tiragem homóloga, tendo em conta o seguinte montante: Actividade Unidade Montante Máximo Unitário Cortiça Euros/Arroba 4,35 O limite individual de crédito não pode dar origem a um auxílio superior a por entidade, acumulado num período de três exercícios financeiros e expresso sob a forma de equivalente subvenção bruto, conforme o disposto no ponto 2 do artigo 3º do Regulamento (CE) nº 1535/2007, de 20 de Dezembro de De modo a garantir o cumprimento do limite de auxílio de minimis estabelecido, ao auxílio decorrente das contratações apresentadas ao abrigo desta linha de crédito serão acumulados quaisquer outros auxílios de minimis concedidos à empresa durante o exercício em que a candidatura/contrato é apresentada e nos dois exercícios financeiros anteriores, que tenham tido enquadramento ao abrigo do Regulamento (CE) nº 1535/2007, da Comissão, de 20 de Dezembro de 2007 ou do anterior Regulamento (CE) nº 1860/2004, de 6 de Outubro. PÁG.: 3/8

4 De acordo com o ponto 2 do Artigo 4º do Regulamento (CE) nº 1535/2007, de 20 de Dezembro de 2007, novos auxílios de minimis só podem ser concedidos depois de verificado que tal concessão não fará com que o montante total de auxílios de minimis recebido pelo beneficiário durante o período que abrange o exercício financeiro em curso, bem como os dois exercícios financeiros anteriores, ultrapasse o limite referido. 5. CARACTERIZAÇÃO DA LINHA DE CRÉDITO 5.1. Montante de Crédito Bonificado O montante global de crédito e o montante individual de crédito a bonificar para cada beneficiário resultam do que se determina nos pontos 4.1, 4.2. da presente Circular Celebração do contrato Os contratos serão celebrados entre os mutuários e as Instituições de Crédito que acordem, no âmbito desta linha de crédito, um protocolo com o IFAP, em que será estabelecida uma taxa de juro contratual máxima a aplicar às operações desta natureza. A data limite para a celebração dos contratos é 31 de Julho de Número de Operações Cada beneficiário poderá contratar várias operações de crédito Utilizações Até duas utilizações por operação, a realizar até 31 de Agosto de 2009, após a data de celebração do contrato Reembolsos O reembolso é efectuado de uma só vez, até 31 de Maio de Entre a data da última utilização e a data do reembolso tem de haver um prazo mínimo de 30 dias. PÁG.: 4/8

5 5.6. Pagamento de Juros Os empréstimos vencem juros, contados dia a dia sobre o capital efectivamente utilizado, à taxa de juro anual contratada. Os juros são postecipados e pagos na data de reembolso Bonificações de Juros As operações de crédito beneficiarão de uma bonificação de juros de 20%. A percentagem referida é aplicada sobre a taxa de referência, criada pelo Decreto-Lei nº 359/89, de 18 de Outubro, em vigor da contagem de juros, excepto se a taxa contratual da operação for inferior à taxa referência, caso em que aquelas percentagens são aplicadas sobre a taxa contratual. De acordo com a Portaria nº 502/2003, de 26 de Junho, a taxa de referência em vigor desde 1 de Julho de 2003 é de 4,5%. 6. FORMALIZAÇÃO DAS OPERAÇÕES Para efeitos de formalização das operações de crédito, as instituição de crédito deverão remeter para o IFAP, os seguintes documentos: Mod. IFAP- IFAP EL JUL/09 Linha de Crédito de Curto Prazo Cortiça 2009 Auxílio de Minimis Manifesto de Produção Suberícola Cópias de contratos elaborados no âmbito dos Dec-Lei nº 94/2008, Dec-Lei nº 190/2008 e Dec-Lei nº 74/2009. Declarações de situação contributiva regularizada perante a Administração Fiscal e a Segurança Social. O modelo do Manifesto de Produção Suberícola pode ser solicitado a: o Autoridade Florestal Nacional; o Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia; o Associações e Cooperativas de Agricultores e de Produtores Florestais PÁG.: 5/8

6 7. TRAMITAÇÃO DAS OPERAÇÕES 7.1. Os documentos referidos em 6. deverão ser remetidos pelas instituições de crédito, para o IFAP DAI/UPRF, Rua Castilho, nº 45/51, Lisboa, até 21 de Agosto de 2009 (data limite de recepção do contrato ou de registo no correio) O montante de crédito a bonificar fica condicionado à avaliação a efectuar pelo IFAP do plafond relativo aos apoios já aprovados no âmbito das candidaturas/contratos elaborados no âmbito das linhas de crédito criadas pelos Decretos-Lei nº 94/2008, de 4 de Junho (LC Curto Prazo, Agricultura, Silvicultura e Pecuária), nº 190/2008, 25 de Setembro (LC Apoio Pecuária 2008), nº 74/2009, de 31 de Março ( LC Apoio às Empresas, Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais ), referenciados no ponto 10, do modelo do contrato O IFAP informará, por ofício a enviar às instituições de crédito e aos beneficiários, o despacho das operações, até 11 de Setembro de 2009, indicando o montante máximo de crédito a bonificar Se o montante de crédito a bonificar aprovado, for inferior ao montante de crédito contratado, a instituição de crédito deverá proceder ao envio de um novo contrato, identificando no ponto 2, do modelo do contrato, que se trata de uma alteração ao contrato inicial. 8. PROCESSAMENTO DAS BONIFICAÇÕES 8.1. O IFAP creditará as bonificações devidas pelo processamento das operações às IC, nas datas do seu vencimento: a) O montante correspondente às bonificações concedidas será creditado na conta da IC junto do Banco de Portugal / Caixa Central C.A.M., na data do vencimento dos juros a que a bonificação respeita; b) O IFAP promoverá, na mesma conta, todos os movimentos convenientes para regularização de anteriores créditos de bonificações, considerados incorrectamente atribuídos. PÁG.: 6/8

7 8.2. O IFAP cessará o processamento das bonificações sempre que: a) O mutuário não cumprir pontualmente as obrigações de natureza financeira assumidas; b) Se verifique a prestação de falsas declarações, pelo mutuário, relativamente aos parâmetros que fundamentam a concessão do crédito; 8.3. As IC terão que comunicar ao IFAP, nos 10 dias imediatos à respectiva verificação, os seguintes factos: a) Utilizações efectivamente realizadas pelo mutuário - Mod EL Informação de Utilização de Fundos ; b) Incumprimento do plano de reembolso e/ou do pagamento de juros, ou a regularização respectiva através do Mod EL; c) Pagamento antecipado da dívida, através do Mod EL; d) Conhecimento de qualquer outra situação de incumprimento da operação Procedimento no caso de incumprimento financeiro: Não cumprindo o mutuário as suas obrigações quanto ao reembolso do capital mutuado e/ou quanto ao pagamento de juros, observar-se-á o seguinte: a) Se a IC exigir o pagamento imediato de toda a dívida, não haverá lugar ao processamento da bonificação; b) Se a IC não exigir o pagamento imediato da dívida, a bonificação será suspensa a partir da data do incumprimento: Ainda neste caso: Se a IC aplicar/ou não, a sobretaxa de mora sobre o capital vencido e se o mutuário regularizar os pagamentos em falta, no prazo de 180 dias após a data do incumprimento, será retomado o processamento das bonificações e efectuado o pagamento das bonificações suspensas; 8.5. Procedimento no caso de incumprimento técnico: Em caso de incumprimento pelo mutuário de qualquer das obrigações previstas no contrato, nomeadamente as decorrentes da incorrecta aplicação de fundos, o IFAP procederá ao cancelamento das bonificações e ao estorno das já processadas. PÁG.: 7/8

8 9. CONTROLO E FISCALIZAÇÃO DO CRÉDITO 9.1. O controlo da aplicação do crédito concedido constitui prerrogativa das IC e do IFAP As IC obrigam-se a colaborar com o IFAP na fiscalização das operações, nomeadamente facultando informações, elementos e documentos referentes à operação que lhes sejam solicitados Os mutuários obrigam-se a apresentar, sempre que solicitados pelas entidades referidas em 11.1, toda a documentação julgada necessária. 10. OUTRAS DISPOSIÇÕES As restantes normas a observar constam das disposições gerais do respectivo contrato. PÁG.: 8/8

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