1. (PT) - Primeiro de Janeiro, 13/06/2013, Mais cinco médicos em breve (PT) - Correio da Manhã, 14/06/2013, 3 anos em tribunal 2

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2 Revista de Imprensa (PT) - Primeiro de Janeiro, 13/06/2013, Mais cinco médicos em breve 1 2. (PT) - Correio da Manhã, 14/06/2013, 3 anos em tribunal 2 3. (PT) - Jornal de Notícias, 14/06/2013, Só 10% dos laboratórios de raios X do Norte têm licença 3 4. (PT) - Diário de Notícias, 14/06/2013, Serviços por pagar na Póvoa de Varzim 5 5. (PT) - Jornal de Notícias, 14/06/2013, USF faz feira para alertar para cuidados com Sol 6 6. (PT) - Primeiro de Janeiro, 13/06/2013, "Racionalizar recursos e respostas" 7 7. (PT) - Jornal de Notícias, 14/06/2013, PS quer chamar ARS-Norte ao Parlamento 8 8. (PT) - Público, 14/06/2013, Laboratórios fizeram menos 7,7 milhões de análises clínicas em (PT) - Correio da Manhã, 14/06/2013, Estado contrata 200 médicos (PT) - Diário de Notícias, 14/06/2013, Regulador da Saúde quer exames mais baratos (PT) - i, 14/06/2013, Gastos no privado caem mas exames e tratamentos também (PT) - Diário de Notícias, 14/06/2013, Duzentas ambulâncias paradas há mais de um ano por falta de pagamento do Estado (PT) - Jornal de Notícias, 14/06/2013, Instrumento ajuda a perceber danos dos AVC (PT) - Sol - Tabu, 14/06/2013, O silêncio não é de ouro (PT) - Sol - Tabu, 14/06/2013, Investir é preciso (PT) - Diário de Notícias, 14/06/2013, Angola quer anestesistas (PT) - Diário de Notícias, 14/06/2013, Descontos para ADSE aumentam (PT) - Jornal de Negócios, 14/06/2013, FMI começa a duvidar do sucesso do seu próprio programa (PT) - Diário de Notícias, 14/06/2013, Supremo dos EUA diz que ADN humano não pode ser patenteado 35

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11 Tiragem: Pág: 6 A9 ID: Área: 26,85 x 30,26 cm² Corte: 1 de 2 Laboratórios fizeram menos 7,7 milhões de análises clínicas em 2012 ERS quer que o modelo de celebração de convenções com laboratórios e clínicas privadas seja reformulado. Despesa do Estado baixou 14% em 2012, mais ainda há margem para diminuir preços das análises clínicas Saúde Alexandra Campos A despesa do Estado com convenções (contratos com prestadores privados de cuidados de saúde) nas áreas de análises clínicas, radiologia, medicina física e reabilitação e diálise diminuiu 14% em 2012, para 506 milhões de euros, mais do que recomendava a própria troika no memorando de entendimento. No ano anterior já tinha diminuído 9%, em comparação com Mas não foi apenas a factura estatal que baixou nestes dois anos. Dados que constam de um estudo sobre o sector, ontem divulgado pela Entidade Reguladora da Saúde (ERS), provam que no ano passado se fizeram menos 7,7 milhões de análises clínicas do que em 2010 e quase menos 7 milhões de actos de medicina física e reabilitação (MFR) nos estabelecimentos convencionados. Também os exames de radiologia (como radiografias, ecografias, TAC e ressonâncias magnéticas) baixaram em cerca de 1,2 milhões no ano passado, em comparação com São quebras superiores a 10%. As explicações para este fenómeno não aparecem no exaustivo estudo da ERS. A despesa baixou em grande parte devido às descidas administrativas de preços. Mas por que razão diminuíram, de forma tão acentuada, o exames, as análises e os actos de MFR? Os hospitais públicos estarão a realizar mais análises clínicas e exames de radiologia, como foi determinado pelo Ministério da Saúde, para aproveitar ao máximo a capacidade de resposta instalada (a chamada internalização )? O PÚBLICO tentou perceber se a resposta do SNS aumentou a um ritmo que justifique esta quebra da procura nos estabelecimentos convencionados, mas não obteve resposta do ministério até ao fecho desta edição. Para o presidente da Federação dos Prestadores de Cuidados de Saúde, Armando Santos, a principal explicação reside na limitação do acesso que se verificou, concretizada através das dificuldades acrescidas na prescrição de meios complementares de diagnóstico e terapêutica. Houve directores de centros de saúde que proibiram que se fizessem mais actos de MFR, exemplificou. Outro factor FERNANDO VELUDO/NFACTOS Houve uma diminuição nos actos da medicina de reabilitação Alentejo penalizado Nas análises clínicas acesso é satisfatório Mais de 40% dos alentejanos e dos algarvios residem a mais de 30 minutos de viagem por estrada de estabelecimentos convencionados com o Serviço Nacional de Saúde (SNS) para a realização de exames de radiologia. São assim penalizados face aos habitantes de outras regiões, caso tenham de fazer radiografias, ecografias, TAC e ressonâncias magnéticas. No Alentejo, a situação é pior, porque mais de metade da população está também a uma distância superior a 30 minutos de convencionados nas áreas de medicina física e reabilitação (MFR) e de diálise, conclui o estudo da Entidade Reguladora da Saúde (ERS). Nestes casos, a situação é mais complicada, uma vez que estes actos podem prolongar-se por vários dias, obrigando os utentes a diversas viagens, frisa a ERS. Uma situação que podia melhorar para metade da população alentejana afectada, se a chamada oferta potencial (laboratórios e clínicas que estão licenciados, mas estão fora do mercado) pudessem passar a celebrar convenções com o SNS. Pelo contrário, na área das análises clínicas, há em todas as regiões do país um nível de acessibilidade claramente satisfatório, dado que quase 100% da população vive a menos de 30 minutos de viagem em estrada de um estabelecimento convencionado, destaca o estudo da ERS. De resto, as regiões com maior oferta de convencionados são a de Lisboa e Vale do Tejo (em análises clínicas e radiologia) e a do Norte (em diálise e medicina física e reabilitação). que justifica esta descida, diz, foi o facto de os doentes passarem a ter de pagar os transportes, o que fez com que muitos desistissem. Nas regiões mais isoladas, como o Alentejo, a quebra foi abrupta sobretudo na área da MFR: entre 2010 e 2012 o número de actos baixou para quase metade. Nas recomendações do estudo Acesso, Concorrência e Qualidade no Sector Convencionado com o SNS, a ERS volta a defender, como já tinha feito em 2006 e 2009, a necessidade de criar clausulados tipo para as convenções, de forma a permitir a adesão de novos prestadores, o que já não acontece desde a década de 90 do século passado. O problema de fundo continua, devido ao encerramento das convenções. Resultado? Há prestadores com licença de funcionamento e com capacidade instalada que estão impedidos de entrar no mercado, enquanto outros, apesar de não estarem licenciados, têm trabalhado para o SNS. A ERS identificou toda a oferta potencial já instalada ou a instalar para concluir que seria possível diminuir as desigualdades de acesso que se verificam nalgumas regiões do país, sobretudo no Alentejo e o no Algarve (ver caixa), caso os prestadores licenciados pudessem entrar no mercado. Outra vantagem passaria pela previsível diminuição de preços. Porque a ERS concluiu que, apesar da quebra da despesa, ainda há margem para a redução de preços na área das análises clínicas (por exemplo, ácido úrico, colesterol total, urina). A reguladora sugere que as convenções passem a ser celebradas através de concursos públicos nas áreas da Grande Lisboa e do Grande Porto, e através de contratos de adesão no resto do país. Recomenda ainda ao Governo que conclua o processo legislativo iniciado em 2009 com a entrada em vigor do novo regime jurídico da abertura das unidades privadas de saúde. O PÚBLICO sabe que o MS está a preparar um conjunto de medidas para dar resposta a algumas destas recomendações. Em Setembro de 2012, havia 321 estabelecimentos convencionados com o SNS para análises clínicas, 367 unidades de radiologia, 295 de medicina física e reabilitação e 87 de diálise. Página 9

12 ID: Saúde gastou menos 14% em contratos com os privados Dados da ERS indicam que em 2012 fizeram-se menos 7,7 milhões de análises p6 Tiragem: Pág: 1 Cores: Preto e Branco Área: 5,24 x 3,76 cm² Corte: 2 de 2 Página 10