EXTRACTO DA DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EXTRACTO DA DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE"

Transcrição

1 EXTRACTO DA DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE 1. Em 6 de Fevereiro de 2007, recebeu a Entidade Reguladora da Saúde (ERS) uma exposição enviada por Manuel Cirne Carvalho, nos termos da qual os Centros de Saúde da Senhora da Hora e de São Mamede Infesta não estariam a emitir credenciais para a realização de análises clínicas em laboratórios convencionados com o Serviço Nacional de Saúde (SNS), por decisão do conselho de administração da Unidade Local de Saúde de Matosinhos (ULSM). 2. Em 14 de Fevereiro, recebeu a ERS uma exposição enviada pela Associação Nacional de Laboratórios Clínicos (ANL), relativamente à não emissão pelos Centros de Saúde da Senhora da Hora e de São Mamede Infesta de credenciais para a realização de análises clínicas em laboratórios convencionados com o SNS, por decisão do conselho de administração da ULSM. 3. Em 16 de Fevereiro, recebeu a ERS uma exposição enviada pela Federação Nacional de Prestadores de Cuidados de Saúde (FNS) e pela Associação Portuguesa de Médicos Fisiatras (APMF), invocando semelhante decisão da ULSM relativamente à não emissão de credenciais para Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT). 4. Em 5 de Março, recebeu ainda a ERS, relativamente ao mesmo assunto, uma exposição apresentada pela Ordem dos Farmacêuticos (OF). 5. Em 15 de Março, recebeu a ERS um pedido de parecer solicitado pela Ordem dos Médicos, relativamente ao Boletim Normativo n.º 360 da ULSM, referente à centralização de MCDT nas instalações daquela unidade, em alternativa à emissão de credenciais pelos Centros de Saúde, para que os utentes se possam dirigir a prestador por si escolhido. 6. Em face das exposições recebidas, e atento o facto de todas se reportarem ao mesmo tipo de factos, imputáveis à mesma entidade a ULSM entendeu a ERS, por razões de celeridade, economia processual e eficiência, tratar todas as

2 exposições no âmbito do mesmo processo de inquérito aberto na sequência da primeira exposição recebida tendo-lhe sido atribuído o número de processo ERS/17/07, no âmbito do Departamento de Acompanhamento do Sistema de Saúde e Defesa do Acesso e da Concorrência (DAC). 38. Em face de todos os elementos coligidos no processo, designadamente através de documentos juntos ao processo, pode a ERS desde já concluir que: a) Em 17 de Janeiro de 2003 deliberou a ULSM centralizar a realização de MCDT no HPH, sempre que para tanto tenha capacidade instalada. b) Em 31 de Janeiro de 2007 deliberou a ULSM aprovar o Boletim Normativo n.º 360, nos termos do qual se cria a Central de Marcação de MCDT. c) Desde 10 de Março de 2003 e 3 de Maio de 2004, os Centros de Saúde de São Mamede Infesta e Leça da Palmeira, respectivamente, passaram a centralizar a realização de MCDT no HPH, não havendo emissão de credenciais entregues directamente aos utentes. d) Desde estas datas, os operadores convencionados deixaram de receber utentes do SNS portadores de credenciais emitidas por aqueles Centros de Saúde. e) Desde estas datas, os utentes cuja residência obrigue à consulta, dentro do SNS, naqueles Centros de Saúde, deixaram de receber as credenciais para realização de MCDT e poder escolher o prestador convencionado da sua preferência, ficando obrigados enquanto utentes do SNS a recorrer aos serviços oferecidos pela ULSM. f) Nos termos do Boletim Normativo n.º 360, sempre que a ULSM não tenha capacidade para realizar determinado MCDT, procede à selecção directa do prestador convencionado que realizará o exame, mais agendando directamente com este a respectiva data de realização, a qual é comunicada ao utente. g) Por Acórdão de 9 de Dezembro de 2004, proferido pelo Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto (TAF), foi anulada a Deliberação de 2003 adoptada pela ULSM, e determinado o restabelecimento da normal e 2

3 regular execução das convenções (este acórdão foi confirmado pelo Acórdão do Tribunal Central Administrativo Norte (TCA) de 9 de Março de 2007, proferido em sede de recurso). 40. A questão que à ERS importa aferir, nos termos das suas atribuições legais, prende-se com a afectação, ou não, dos direitos dos utentes e operadores convencionados, em consequência da Deliberação adoptada pela ULSM. 47. Os utentes que agora se desloquem ao Centros de Saúde que integram a ULSM, deverão realizar as análises prescritas pelos médicos de família no HPH quando este tenha capacidade para a realização do mesmo ou em estabelecimento privado seleccionado pela própria ULSM quando o HPH não tenha capacidade para a realização do exame requerido. 48. Este procedimento vem coarctar de forma clara a possibilidade de escolha dos utentes. A questão assume, contudo, particular acuidade no caso em que o HPH não tenha capacidade para a realização do exame requerido, e a ULSM selecciona o estabelecimento privado onde o mesmo será realizado, uma vez que embora a ULSM não tenha capacidade para a realização de determinado exame, não deixa de controlar o processo de selecção e agendamento da realização do mesmo em operador por si escolhido, não tendo o utente qualquer influência nesse processo [Outra] questão que suscita dúvidas prende-se com a internalização de MCDT quando a ULSM tenha capacidade instalada para realizar os exames prescritos Como se referiu, confrontam-se aqui duas posições distintas: por um lado, a ULSM, enquanto entidade pública integrada no SNS, reclama dever poder utilizar os seus recursos disponíveis e, como tal, poder internalizar os MCDT; por outro lado, não pode deixar de enfatizar-se que este procedimento implica a violação da liberdade de escolha dos utentes, e afecta os direitos dos operadores (obtidos aquando da celebração dos contratos com o Estado, e enquanto esses contratos vigorarem). 3

4 135. Nessa medida o que importa assegurar, neste momento, é que tanto utentes como operadores possam ver garantidos os seus direitos à prestação de cuidados de saúde com qualidade, celeridade e eficiência, e à manutenção em vigor do regime das convenções, respectivamente Para tanto terá de existir uma concordância prática entre os interesses do Estado (de rentabilizar a sua capacidade instalada), dos utentes (de receberem cuidados de saúde e garantirem a sua liberdade de escolha) e dos operadores (de continuarem a receber utentes do SNS, mantendo as convenções celebradas) De todo o exposto resulta que, a actuação da ULSM legitima e obriga, nos termos agora expostos, uma intervenção da ERS, mais consubstanciando uma clara violação dos princípios elencados Efectivamente, de facto e de direito, a actuação da ULSM parece poder acarretar uma violação dos direitos plasmados nas seguintes normas: a) A liberdade de escolha dos utentes, consagrada na Base V, n.º 5, e na Base XIV, n.º 1, al. a) da LBS, o que motiva a intervenção da ERS nos termos da alínea a), do n.º 2 do artigo 25.º do Decreto-Lei n.º 309/2003; b) O Direito dos utentes de acesso à prestação de cuidados de saúde, consagrada na Base I, n.º2 e Base II, n.º1, al. b) da LBS, o que motiva a intervenção da ERS nos termos do n.º 1 do artigo 6.º, das alíneas a), do n.º 1 e b) do n.º 2, do artigo 25.º, do Decreto-Lei n.º 309/2003; c) A qualidade dos serviços de saúde prestados aos utentes consagrada na Base XIV, n.º1, al. c) da LBS, o que motiva a intervenção da ERS por força do n.º 1 do artigo 6.º, na alínea b), do n.º 1, do artigo 25.º do Decreto-Lei n.º 309/2003; d) A concorrência entre operadores e direito à segurança do investimento destes, consagrados nos artigos 5.º, 6.º, 8.º, do Decreto-Lei n.º 97/98, de 18 de Abril, o que motiva uma actuação da ERS por força da alínea b) do n.º 2 do artigo 6.º, do Decreto-Lei n.º 309/2003; 4

5 e) O cumprimento dos contratos de convenção celebrados com o Estado nos termos previstos no Decreto-lei n.º 97/98, de 18 de Abril, enquanto obrigação que impende sobre a ULSM, consagrada no n.º 1 do artigo 6.º, do Decreto-Lei n.º 309/ A presente deliberação foi precedida da necessária audiência de interessados, realizada nos termos do artigo 101.º, n.º 1, do CPA, aplicável ex vi do artigo 36.º Decreto-lei n.º 309/2003, de 10 de Dezembro, tendo sido apresentadas observações pela ULSM, ANL e Secção Regional do Norte da Ordem dos Médicos. VI. DECISÃO 271. Nos termos e para os efeitos dos artigos 27.º e 36.º do Decreto-lei n.º 309/2003, de 10 de Dezembro, o Conselho Directivo da Entidade Reguladora da Saúde, deliberou em 19 de Julho de 2007, emitir a seguinte recomendação e instrução, dirigida à Unidade Local de Saúde de Matosinhos: a) A Unidade Local de Saúde de Matosinhos, deverá de forma imediata assegurar que a prestação de cuidados de saúde aos utentes do SNS, inscritos nos Centros de Saúde de Matosinhos, quando exista internalização de MCDT em função da capacidade instalada dessa unidade de saúde, se realiza nas melhores condições em termos de qualidade, celeridade, eficiência, as quais não poderão ser inferiores às que teriam lugar se os utentes pudessem continuar a recorrer a operadores privados convencionados; b) Sempre que a ULSM verifique que não pode prestar os cuidados de saúde requeridos nas melhores condições em termos de qualidade, celeridade, eficiência, nos termos definidos na alínea anterior, deverá ser entregue ao utente a credencial correspondente (P1), para que este possa escolher livremente o prestador convencionado para a realização dos MCDT prescritos. Será considerado inexistência de capacidade instalada, a não realização dos 5

6 MCDT prescritos nos prazos e com a qualidade normalmente verificada no sector convencionado. c) As presentes recomendações não contendem com a necessária execução do que venha a ser julgado pelos Tribunais Administrativos quanto à legitimidade da internalização de MCDT na vigência dos contratos de convenção celebrados, nem fazem precludir qualquer obrigação de indemnização ou compensação de operadores privados que deva ter lugar. Mais se reserva a ERS o direito de rever ou adoptar nova recomendação ou instrução à luz do que venha a ser decidido pelos Tribunais. d) Sempre que a ULSM constate não ter capacidade para realizar os MCDT prescritos nos Centros de Saúde que a integram, deverá, de forma imediata, emitir as credenciais (P1) respectivos, as quais serão sempre entregues directamente aos utentes, podendo estes recorrer aos serviços de operador convencionado por si livremente escolhido. e) Em consequência, todos os procedimentos internos, designadamente os que se encontram previstos no Boletim Normativo n.º 360, deverão ser alterados em conformidade, mediante deliberação do Conselho de Administração da ULSM. O Conselho Directivo 6

EXTRACTO DA DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE

EXTRACTO DA DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE EXTRACTO DA DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE 1. Em 28 de Fevereiro de 2007, recebeu a Entidade Reguladora da Saúde (ERS) uma exposição apresentada pela Associação Nacional

Leia mais

DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE I INTRODUÇÃO

DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE I INTRODUÇÃO DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE I INTRODUÇÃO 1. Em 23 de Março de 2007, foi encaminhada pela Sub-região de Saúde de Aveiro uma exposição apresentada por M., sobre a cobrança

Leia mais

DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE I. INTRODUÇÃO

DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE I. INTRODUÇÃO DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE I. INTRODUÇÃO 1. Em 22 de Janeiro de 2007, recebeu a ERS uma reclamação apresentada por M. sobre a cobrança indevida de cuidados de saúde

Leia mais

Estudo Sobre a Concorrência no. Sector das Análises Clínicas

Estudo Sobre a Concorrência no. Sector das Análises Clínicas Sumário Executivo Estudo Sobre a Concorrência no Sector das Análises Clínicas Sendo uma das atribuições da Entidades Reguladora da Saúde (ERS), nos termos do art. 6.º n.º 2 al. b) do Decreto-Lei n.º 309/2003,

Leia mais

DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE. Dos Factos

DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE. Dos Factos DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE I Dos Factos 1. Em 9 de Outubro de 2006, A. preencheu uma reclamação, na qualidade de utente do Serviço Nacional de Saúde (SNS), contra

Leia mais

Processo de conferência de facturação de prestações de Medicina Física e Reabilitação

Processo de conferência de facturação de prestações de Medicina Física e Reabilitação Processo de conferência de facturação de prestações de Medicina Física e Reabilitação Considerando: 1. a centralização de conferência de facturas na sede da Administração Regional de Saúde do Centro, I.P.

Leia mais

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5 A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial

Leia mais

A Entidade Reguladora da Saúde. Porto, 6 de Março de 2012

A Entidade Reguladora da Saúde. Porto, 6 de Março de 2012 A Entidade Reguladora da Saúde Porto, 6 de Março de 2012 Agenda 1. Natureza e objectivos 2. Actividades 3. Impacto da ERS 4. Regulação adicional 2 Natureza e objectivos Regime jurídico da Entidade Reguladora

Leia mais

pelos CH e, por outro lado, da produção realizada tal como descrita nos Relatórios e Contas, os Contratos-Programa não estarão a refletir as

pelos CH e, por outro lado, da produção realizada tal como descrita nos Relatórios e Contas, os Contratos-Programa não estarão a refletir as Sumário executivo A Entidade Reguladora da Saúde, ao abrigo das suas atribuições tal como consagradas no Decreto-Lei n.º 127/2009, de 27 de Maio, de [ ] assegurar o cumprimento dos critérios de acesso

Leia mais

Cláusula 3.ª Atributos da Proposta

Cláusula 3.ª Atributos da Proposta Cláusula 3.ª Atributos da Proposta O concorrente deverá apresentar a sua proposta tendo em conta a apresentação dos seguintes atributos; Indicação do preço contratual, sem inclusão do IVA; Apresentação

Leia mais

RECOMENDAÇÃO Nº R/02/ERS/2005

RECOMENDAÇÃO Nº R/02/ERS/2005 RECOMENDAÇÃO Nº R/02/ERS/2005 LIMITAÇÃO DO ACESSO A TÉCNICAS DE PROCRIAÇÃO MEDICAMENTE ASSISTIDA A UTENTES SEROPOSITIVOS PARA O VIH Introdução Foi recebida na Entidade Reguladora da Saúde uma exposição

Leia mais

Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores

Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores CAPÍTULO I Introdução A da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores procedeu à apreciação, relato e emissão de parecer, na sequência do solicitado por Sua Excelência Presidente da Assembleia

Leia mais

DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE

DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE Considerando as atribuições da Entidade Reguladora da Saúde (doravante ERS) conferidas pelo artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 309/2003, de

Leia mais

COMUNICADO CONSELHO DEONTOLÓGICO E DE DISCIPLINA

COMUNICADO CONSELHO DEONTOLÓGICO E DE DISCIPLINA COMUNICADO CONSELHO DEONTOLÓGICO E DE DISCIPLINA Assunto: Inquérito Entidade Reguladora da Saúde A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) tem vindo ao solicitar aos Médicos Dentistas seleccionados a partir

Leia mais

Questionário sobre literacia em direitos dos utentes

Questionário sobre literacia em direitos dos utentes Questionário sobre literacia em direitos dos utentes A Entidade Reguladora da Saúde desenvolveu um inquérito por questionário com o objetivo de avaliar o grau de literacia dos cidadãos sobre os seus direitos

Leia mais

ACÓRDÃO Nº 48 / JUN. 2011/1ª S/SS. Acordam os Juízes da 1ª Secção do Tribunal de Contas, em Subsecção:

ACÓRDÃO Nº 48 / JUN. 2011/1ª S/SS. Acordam os Juízes da 1ª Secção do Tribunal de Contas, em Subsecção: ACÓRDÃO Nº 48 /11-07. JUN. 2011/1ª S/SS Proc. nº 604/2011 Acordam os Juízes da 1ª Secção do, em Subsecção: I RELATÓRIO A Câmara Municipal de Vila Franca de Xira remeteu, para efeitos de fiscalização prévia,

Leia mais

S. R. CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA PARECER

S. R. CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA PARECER PARECER 01. O Conselho Superior da Magistratura é um órgão de Estado com consagração constitucional (a artigos 217º e 218º da Lei Fundamental), ao qual incumbe a nomeação, a colocação, a transferência

Leia mais

RECOMENDAÇÃO. Introdução

RECOMENDAÇÃO. Introdução RECOMENDAÇÃO I Introdução 1. A edição do dia 4 de Outubro de 2007 do jornal Correio da Manhã apresentava uma reportagem sobre as distâncias percorridas por quatro utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS)

Leia mais

Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM)

Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) Definição do nível mínimo de detalhe e informação das faturas a assegurar aos assinantes sem quaisquer encargos Sentido provável de decisão A Lei das Comunicações

Leia mais

RECURSOS JURISDICIONAIS

RECURSOS JURISDICIONAIS PRÁTICAS PROCESSUAIS ADMINISTRATIVAS RECURSOS JURISDICIONAIS Coimbra, 02.11.2010 José Pereira de Sousa - Advogado 1 Recursos Jurisdicionais Os recursos das decisões jurisdicionais proferidas pelos Tribunais

Leia mais

Acórdão nº 98 /03 6 Out. 1ªS/SS

Acórdão nº 98 /03 6 Out. 1ªS/SS Transitou em julgado em 27/10/03 Acórdão nº 98 /03 6 Out. 1ªS/SS Processo nº 2786/02 A Câmara Municipal de Matosinhos remeteu para fiscalização prévia um contrato de empréstimo celebrado em 08 de Outubro

Leia mais

CIRCULAR NORMATIVA. PARA: Administrações Regionais de Saúde e entidades convencionadas do Serviço Nacional de Saúde

CIRCULAR NORMATIVA. PARA: Administrações Regionais de Saúde e entidades convencionadas do Serviço Nacional de Saúde N. 15/2017/CD-P/ACSS DATA: 19-07-2017 CIRCULAR NORMATIVA PARA: Administrações Regionais de Saúde e entidades convencionadas do Serviço Nacional de Saúde ASSUNTO: Requisitos dos pedidos de alterações contratuais

Leia mais

PROGRAMA DO CONCURSO CADERNO DE ENCARGOS CONCURSO PÚBLICO N.º /16

PROGRAMA DO CONCURSO CADERNO DE ENCARGOS CONCURSO PÚBLICO N.º /16 PROGRAMA DO CONCURSO E CADERNO DE ENCARGOS AQUISIÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA A REALIZAÇÃO DE MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA (MCDT) DE NEUROLOGIA, AO EXTERIOR CONCURSO PÚBLICO N.º

Leia mais

DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE

DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE Considerando as atribuições da Entidade Reguladora da Saúde (doravante ERS) conferidas pelo artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 309/2003, de

Leia mais

Procedimento por Prévia Qualificação com Seleção. Caderno de Encargos. para celebração de contrato de. Empreitada do Centro de Saúde da Nazaré

Procedimento por Prévia Qualificação com Seleção. Caderno de Encargos. para celebração de contrato de. Empreitada do Centro de Saúde da Nazaré Procedimento por Prévia Qualificação com Seleção Caderno de Encargos para celebração de contrato de Empreitada do Centro de Saúde da Nazaré Página 1! de! 6 Capítulo I Disposições gerais Cláusula 1.ª -

Leia mais

REGULAMENTO DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS

REGULAMENTO DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS REGULAMENTO DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS Regulamento de Certificação de Entidades Formadoras Página 1 de 16 Índice Capítulo I Disposições gerais... 4 Artigo 1.º Norma habilitante... 4 Artigo

Leia mais

Regulamento da Comissão de Ética para a Saúde do Hospital de Santa Maria

Regulamento da Comissão de Ética para a Saúde do Hospital de Santa Maria Regulamento da Comissão de Ética para a Saúde do Hospital de Santa Maria Tendo presente a deliberação nº 34/06 do Conselho de Administração deste Hospital, referente à nomeação dos membros da comissão

Leia mais

Normas de Saúde dos SSCGD

Normas de Saúde dos SSCGD Normas de Saúde dos SSCGD Assistência Hospitalar e Intervenções Cirúrgicas ENTRADA EM VIGOR: setembro 2016 Capítulo 1 Disposições Gerais 1. Âmbito 1.1 - A presente norma regulamenta os serviços de saúde

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE ÉTICA PARA A SAÚDE DA ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE ÉTICA PARA A SAÚDE DA ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO REGULAMENTO DA COMISSÃO DE ÉTICA PARA A SAÚDE DA ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO Considerando a Deliberação do Conselho Diretivo da ARS Centro, nº 10/2012 de 05 de Julho, que nomeia os membros

Leia mais

Consulta Pública da ERS n.º 1/2018. Projeto de Regulamento para Transferências de Utentes entre Estabelecimentos Prestadores de Cuidados de Saúde

Consulta Pública da ERS n.º 1/2018. Projeto de Regulamento para Transferências de Utentes entre Estabelecimentos Prestadores de Cuidados de Saúde Consulta Pública da ERS n.º 1/2018 Projeto de Regulamento para Transferências de Utentes entre Estabelecimentos Prestadores de Cuidados de Saúde O Decreto-lei n.º 126/2014, de 22 de agosto, procedeu à

Leia mais

Legislação Farmacêutica Compilada. Decreto-Lei n.º 135/95, de 9 de Junho. INFARMED - Gabinete Jurídico e Contencioso 21

Legislação Farmacêutica Compilada. Decreto-Lei n.º 135/95, de 9 de Junho. INFARMED - Gabinete Jurídico e Contencioso 21 Regime jurídico da distribuição por grosso de medicamentos de uso humano (Revogado pelo Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto) A distribuição por grosso de medicamentos de uso humano no mercado interno

Leia mais

Protocolo de Cooperação entre o Ministério da Saúde e a. União das Misericórdias Portuguesas

Protocolo de Cooperação entre o Ministério da Saúde e a. União das Misericórdias Portuguesas Protocolo de Cooperação entre o Ministério da Saúde e a União das Misericórdias Portuguesas O Ministério da Saúde, representado pela Ministra da Saúde e a União das Misericórdias Portuguesas representada

Leia mais

REGULAMENTO REGULAMENTO DO ARQUIVO

REGULAMENTO REGULAMENTO DO ARQUIVO OBJETIVO Uniformizar o acesso à documentação produzida, recebida e acumulada no Serviço de Gestão de Doentes e Arquivo Clínico do HML, EPE. RESPONSABILIDADES É da responsabilidade do Conselho de Administração

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA RECOMENDAÇÃO-IG-2/2016

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA RECOMENDAÇÃO-IG-2/2016 PA 538/2015 RECOMENDAÇÃO-IG-2/2016 Assunto: Cumprimento de mandado de condução a estabelecimento hospital de portador de deficiência psíquica grave 1 - Na sequência de uma exposição de cidadão, foi determinada

Leia mais

S.A.M.S. REGULAMENTO DE GESTÃO DOS SAMS

S.A.M.S. REGULAMENTO DE GESTÃO DOS SAMS S.A.M.S. REGULAMENTO DE GESTÃO DOS SAMS (Regulamento aprovado em 11.11.2003 nos Conselhos Gerais dos Sindicatos dos Bancários do Centro, do Norte e do Sul e Ilhas) Redacção Final aprovada em 5.12.03, pela

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL E FINANÇAS ~ CONVITE ~

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL E FINANÇAS ~ CONVITE ~ DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL E FINANÇAS SERVIÇOS MUNICIPAIS AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS EM REGIME DE AVENÇA DE ASSESSORIA E COMUNICAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SOURE ~ CONVITE ~ 1. O Município de Soure, pelo

Leia mais

MUNICIPÍO DE FERREIRA DO ZEZERE LISTAGEM DE PROCESSOS JUDICIAIS PENDENTES E SUA EVOLUÇÃO PROCESSUAL (Em cumprimento do artigo 25.º, n.º 2, alínea c),

MUNICIPÍO DE FERREIRA DO ZEZERE LISTAGEM DE PROCESSOS JUDICIAIS PENDENTES E SUA EVOLUÇÃO PROCESSUAL (Em cumprimento do artigo 25.º, n.º 2, alínea c), MUNICIPÍO DE FERREIRA DO ZEZERE LISTAGEM DE PROCESSOS JUDICIAIS PENDENTES E SUA EVOLUÇÃO PROCESSUAL (Em cumprimento do artigo 25.º, n.º 2, alínea c), conjugado com o artigo 35.º, n.º 4, ambos da Lei n.º

Leia mais

Ficha técnica da Convenção Instruções de preenchimento

Ficha técnica da Convenção Instruções de preenchimento Índice: Enquadramento... 1 Instruções... 1 Folha I. Entidade... 2 Folha II. Estabelecimentos... 2 Folha III. Pessoal... 4 Folha III. a) Horário de presença física... 5 Folha IV. Capacidade de atendimento...

Leia mais

Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República

Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Decreto-Lei n.º 195/99, de 8 de Junho (Alterado pelo Decreto-Lei nº 100/2007, de 2 de Abril, pelo Decreto-Lei nº 2/2015, de 6 de janeiro e pelo Decreto-Lei nº 7/2016, de 22 de fevereiro) Regime aplicável

Leia mais

CONTRATO DE FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTO MOBILIÁRIO ADMINISTRATIVO E DE ESCRITÓRIO PARA A UCCI BENTO XVI

CONTRATO DE FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTO MOBILIÁRIO ADMINISTRATIVO E DE ESCRITÓRIO PARA A UCCI BENTO XVI CONTRATO DE FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTO MOBILIÁRIO ADMINISTRATIVO E DE ESCRITÓRIO PARA A UCCI BENTO XVI ENTRE: Primeiro Contraente: União das Misericórdias Portuguesas, com sede na Rua de Entrecampos,

Leia mais

Proposta de Lei nº 132/XII/1ª

Proposta de Lei nº 132/XII/1ª Proposta de Lei nº 132/XII/1ª Lei-quadro das entidades reguladoras PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO Artigo 2º 1 - As Entidades Reguladoras são pessoas colectivas de direito público, dotadas de autonomia administrativa

Leia mais

Serviço de Educação e Bolsas REGULAMENTO DE BOLSAS PARA INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artº 1º

Serviço de Educação e Bolsas REGULAMENTO DE BOLSAS PARA INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artº 1º Serviço de Educação e Bolsas REGULAMENTO DE BOLSAS PARA INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artº 1º 1. Com o fim principal de estimular a investigação nos vários ramos do saber, a Fundação Calouste

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no

Leia mais

CENTRO DE MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE DO PORTO

CENTRO DE MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE DO PORTO CENTRO DE MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Regulamento de Bolsas de Investigação Científica CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, aprovado pela Fundação para a Ciência

Leia mais

JORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 86 QUARTA-FEIRA, 30 DE JULHO DE 2014

JORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 86 QUARTA-FEIRA, 30 DE JULHO DE 2014 I SÉRIE NÚMERO 86 QUARTA-FEIRA, 30 DE JULHO DE 2014 ÍNDICE: VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO, EMPREGO E COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL E SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE Portaria n.º 51/2014: Regulamenta o regime

Leia mais

Despacho n.º B/99

Despacho n.º B/99 ENTIDADE REGULADORA DO SECTOR ELÉCTRICO Despacho n.º 21496-B/99 O Decreto-lei n.º 195/99, de 8 de Junho, estabelece o regime aplicável às cauções nos contratos de fornecimento aos consumidores dos serviços

Leia mais

Ficha técnica da Convenção Instruções de preenchimento

Ficha técnica da Convenção Instruções de preenchimento Índice: Enquadramento... 1 Instruções... 1 Folha I. Entidade... 2 Folha II. Estabelecimentos... 2 Folha III. Pessoal... 4 Folha III. a) Horário de presença física... 5 Folha IV. Capacidade de atendimento...

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Entre: Ordem dos Arquitectos, pessoa colectiva número 500 802 025, com sede na Travessa do Carvalho, 21-25, 1249-003 Lisboa, neste acto representada pelo Exmo. Sr. Arquitecto

Leia mais

Deliberação ERC/2016/93 (PROG-TV)

Deliberação ERC/2016/93 (PROG-TV) Deliberação ERC/2016/93 (PROG-TV) Incumprimento do Dever de informação do serviço de programas SPORTING TV do operador SPORTING COMUNICAÇÃO e PLATAFORMAS, S.A. Lisboa 20 de abril de 2016 Conselho Regulador

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE PRÉ-SELECÇÃO PELOS PRESTADORES DE SFT

ESPECIFICAÇÃO DE PRÉ-SELECÇÃO PELOS PRESTADORES DE SFT http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=204163 Deliberação de 12.5.2000 ESPECIFICAÇÃO DE PRÉ-SELECÇÃO PELOS PRESTADORES DE SFT Nota Justificativa Nos termos do artigo 32º do Decº-Lei nº415/98 de

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 9.8.2018 L 202/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2018/1105 DA COMISSÃO de 8 de augusto de 2018 que estabelece normas técnicas de execução no que diz respeito aos procedimentos

Leia mais

ACORDO DE COLABORAÇÃO. Entre a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. e o Município de Lisboa

ACORDO DE COLABORAÇÃO. Entre a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. e o Município de Lisboa ACORDO DE COLABORAÇÃO Entre a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. e o Município de Lisboa Programa Lisboa, SNS Mais Próximo Considerando que no exercício das suas atribuições

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS DL 659/2008 2008.11.14 A Lei 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, que consagra os regimes de vinculação, de carreiras e remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas vem estabelecer novos e mais

Leia mais

Segurança e Saúde no Trabalho

Segurança e Saúde no Trabalho Segurança e Saúde no Trabalho A Segurança e Saúde no Trabalho é um tema transversal que afeta a maioria das nossas empresas. A organização dos Serviços de SST é ainda, muitas vezes vista com descrédito

Leia mais

DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE (VERSÃO NÃO CONFIDENCIAL)

DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE (VERSÃO NÃO CONFIDENCIAL) DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE (VERSÃO NÃO CONFIDENCIAL) Considerando que a Entidade Reguladora da Saúde nos termos do n.º 1 do artigo 4.º dos Estatutos da ERS,

Leia mais

Financiado pela AAC - Agência de Aviação Civil

Financiado pela AAC - Agência de Aviação Civil Concurso Financiado pela AAC - Agência de Aviação Civil Concurso Concurso para Apresentação de Propostas no âmbito de Selecção de um Fiscal Único Nº 02/2017 I. Entidade Contratante: Agencia de Aviação

Leia mais

DELIBERAÇÃO. I. Factos

DELIBERAÇÃO. I. Factos http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=248562 Deliberação de 25.7.2007 DELIBERAÇÃO Imposição de obrigações específicas à PT Comunicações, S.A. e à Telemilénio - Telecomunicações, Sociedade Unipessoal,

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA PARA AS INSTALAÇÕES DA DGSS PARTE I CÁUSULAS JURÍDICAS

CADERNO DE ENCARGOS AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA PARA AS INSTALAÇÕES DA DGSS PARTE I CÁUSULAS JURÍDICAS CADERNO DE ENCARGOS AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA PARA AS INSTALAÇÕES DA DGSS Referência: Manutenção das instalações - DGSS/2014 PARTE I CÁUSULAS JURÍDICAS Cláusula 1ª Objeto

Leia mais

Assim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte:

Assim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Decreto-Lei n.º 237/2007 de 19 de Junho Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2002/15/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de Março, relativa à organização do tempo de trabalho

Leia mais

ÁGUAS CONTRATO DE FORNECIMENTO

ÁGUAS CONTRATO DE FORNECIMENTO ÁGUAS CONTRATO DE FORNECIMENTO Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Serpa N.º DE ORDEM / N.º DE INSTALAÇÃO CLIENTE: N.º DE CONTRIBUINTE/N.º DE IDENTIFICAÇÃO DE PESSOA COLECTIVA : MORADA : LOCALIDADE:

Leia mais

Normas de Saúde dos SSCGD

Normas de Saúde dos SSCGD Normas de Saúde dos SSCGD Medicina Física e de Reabilitação ENTRADA EM VIGOR: fevereiro 2017 1. Disposições Gerais 1.1 - A presente norma regulamenta os tratamentos de Medicina Física e de Reabilitação

Leia mais

Lei nº 75/ Secção II

Lei nº 75/ Secção II Lei nº 75/2013 - Secção II Assembleia de freguesia SUBSECÇÃO I Competências Artigo 8.º Natureza das competências Sem prejuízo das demais competências legais e de acordo com o disposto no artigo 3.º, a

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO PROVEDOR DO CLIENTE DO BCN CAPÍTULO I. Princípios Gerais

REGULAMENTO INTERNO DO PROVEDOR DO CLIENTE DO BCN CAPÍTULO I. Princípios Gerais REGULAMENTO INTERNO DO PROVEDOR DO CLIENTE DO BCN CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1.º Funções 1. O Provedor do Cliente do BCN tem por função principal a defesa e promoção dos direitos, garantias e

Leia mais

Anteprojecto de legislação para o sector das convenções. Esteve em discussão pública entre 06/05/2008 e 06/06/2008

Anteprojecto de legislação para o sector das convenções. Esteve em discussão pública entre 06/05/2008 e 06/06/2008 Anteprojecto de legislação para o sector das convenções Esteve em discussão pública entre 06/05/2008 e 06/06/2008 Nota: Não é o documento final! A Lei de Bases da Saúde, aprovada pela Lei n.º 48/90, de

Leia mais

PROTOCOLO de colaboração entre Junta de Freguesia de Montenegro e Gabinete de Psicologia Infantil e Clinica

PROTOCOLO de colaboração entre Junta de Freguesia de Montenegro e Gabinete de Psicologia Infantil e Clinica Junta de Freguesia de Montenegro Município do Faro Miriam Vieira e Vera Brás Gabinete de Psicologia Infantil e Clinica PROTOCOLO de colaboração entre Junta de Freguesia de Montenegro e Gabinete de Psicologia

Leia mais

Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo

Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo e Qualidade de Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de 8 1. Objectivo Constitui objectivo do presente regulamento definir a missão, os princípios orientadores, a constituição. As competências,

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS PARA EFEITOS DE RECONHECIMENTO DAS ENTIDADES PRESTADORAS DO SERVIÇO DE ACONSELHAMENTO AGRÍCOLA PROCESSO DE RECONHECIMENTO

CADERNO DE ENCARGOS PARA EFEITOS DE RECONHECIMENTO DAS ENTIDADES PRESTADORAS DO SERVIÇO DE ACONSELHAMENTO AGRÍCOLA PROCESSO DE RECONHECIMENTO CADERNO DE ENCARGOS PARA EFEITOS DE RECONHECIMENTO DAS ENTIDADES PRESTADORAS DO SERVIÇO DE ACONSELHAMENTO AGRÍCOLA PROCESSO DE RECONHECIMENTO Lisboa, 2008 1 ÍNDICE DO CADERNO DE ENCARGOS CADERNO DE ENCARGOS...

Leia mais

ANEXO III CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO AO CONTRATO DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS, A CELEBRAR NA SEQUÊNCIA DE PROCEDIMENTO POR AJUSTE DIRECTO

ANEXO III CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO AO CONTRATO DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS, A CELEBRAR NA SEQUÊNCIA DE PROCEDIMENTO POR AJUSTE DIRECTO ANEXO III CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO AO CONTRATO DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS, A CELEBRAR NA SEQUÊNCIA DE PROCEDIMENTO POR AJUSTE DIRECTO 1 ÍNDICE 1ª. Objecto...3 2ª. Prazo do contrato...3 3ª. Obrigações

Leia mais

Normas de Saúde dos SSCGD

Normas de Saúde dos SSCGD Normas de Saúde dos SSCGD Medicina Física e de Reabilitação PRODUÇÃO DE EFEITOS: março 2018 (revisão) 1. Disposições Gerais 1.1 - A presente norma regulamenta os tratamentos de Medicina Física e de Reabilitação

Leia mais

RECOMENDAÇÃO Nº 12/A/01 [Art.20º,nº 1, alínea a),da Lei nº 9/91,de 9 de Abril] I EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

RECOMENDAÇÃO Nº 12/A/01 [Art.20º,nº 1, alínea a),da Lei nº 9/91,de 9 de Abril] I EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Número: 12/A/2001 Data: 30.07.2001 Entidade visada: Chefe do Estado Maior do Exército Assunto: Pagamento em atraso de ajudas de custo. Juros de mora. Área: A4 Proc. R-4650/00(A4) RECOMENDAÇÃO Nº 12/A/01

Leia mais

ACÓRDÃO N.º 112/ Mai ª S/SS. (Processo n.º 264/09)

ACÓRDÃO N.º 112/ Mai ª S/SS. (Processo n.º 264/09) Transitou em julgado em 02/06/09 ACÓRDÃO N.º 112/2009-12.Mai.2009-1ª S/SS (Processo n.º 264/09) DESCRITORES: Alteração do Resultado Financeiro por Ilegalidade / Contrato de Prestação de Serviços / Publicidade

Leia mais

REGULAMENTO. Regulamento de atribuição de apoios para a organização de Torneios Particulares

REGULAMENTO. Regulamento de atribuição de apoios para a organização de Torneios Particulares Taça de Portugal A Federação Portuguesa de Futebol é uma pessoa coletiva sem fins lucrativos, dotada do estatuto de utilidade pública desportiva, constituída sob a forma de associação de direito privado,

Leia mais

DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE (VERSÃO NÃO CONFIDENCIAL)

DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE (VERSÃO NÃO CONFIDENCIAL) DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE (VERSÃO NÃO CONFIDENCIAL) Considerando que a Entidade Reguladora da Saúde nos termos do n.º 1 do artigo 4.º dos Estatutos da ERS,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PORTARIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PORTARIA PORTARIA O artigo 54º do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), na redacção do Decreto-Lei n.º 15/2007, de 19 de Janeiro, estabelece que

Leia mais

REGULAMENTO ASSISTÊNCIA MÉDICA DO SINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS JUDICIAIS

REGULAMENTO ASSISTÊNCIA MÉDICA DO SINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS JUDICIAIS REGULAMENTO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA DO SINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS JUDICIAIS I ASSISTÊNCIA MÉDICA DO SFJ Missão: Facultar aos seus beneficiários o acesso, em condições vantajosas, a um conjunto de serviços

Leia mais

FISCALIZAÇÃO SUCESSIVA Art.º 72 (Prestação de Contas)

FISCALIZAÇÃO SUCESSIVA Art.º 72 (Prestação de Contas) FISCALIZAÇÃO SUCESSIVA Art.º 72 (Prestação de Contas) 1. A prestação de contas é feita por períodos anuais, salvo quando, dentro do mesmo ano haja substituição da totalidade dos responsáveis, caso em que

Leia mais

Da realização da despesa pública. Do pagamento de abonos aos eleitos locais.

Da realização da despesa pública. Do pagamento de abonos aos eleitos locais. ASSUNTO: Da realização da despesa pública. Do pagamento de abonos aos eleitos locais. Parecer n.º: INF_DAAL_AMM_4725/2019 Data: 17.05.2019 1. Enquadramento Pelo Senhor Presidente da Junta de Freguesia

Leia mais

4724 DIÁRIO DA REPÚBLICA

4724 DIÁRIO DA REPÚBLICA 4724 DIÁRIO DA REPÚBLICA ARTIGO 7.º (Inscrição no OGE) São inscritas no Orçamento Geral do Estado as verbas indispensáveis para acorrer ao serviço da Dívida Pública Directa, regulada pelo presente Diploma.

Leia mais

os restantes 0,90 o resultado dos custos estimados de energia, mão de obra e desgaste de material de gravação.

os restantes 0,90 o resultado dos custos estimados de energia, mão de obra e desgaste de material de gravação. NOTA JUSTIFICATIVA Os regulamentos da Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT) devem, nos termos do nº 1, do artigo 6º, do Decreto-Lei nº 78/2014, de 14 de maio, que aprovou os Estatutos da AMT,

Leia mais

DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE

DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE Considerando as atribuições da Entidade Reguladora da Saúde (doravante ERS) conferidas pelo artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 309/2003, de

Leia mais

Proposta de lei que procede à alteração da Lei n.º 102/2009 que estabelece o regime jurídico da promoção e prevenção da segurança e saúde no trabalho

Proposta de lei que procede à alteração da Lei n.º 102/2009 que estabelece o regime jurídico da promoção e prevenção da segurança e saúde no trabalho Proposta de lei que procede à alteração da Lei n.º 102/2009 que estabelece o regime jurídico da promoção e prevenção da segurança e saúde no trabalho Comentário da CCP A presente Proposta de Lei visa,

Leia mais

PROVA DE AFERIÇÃO (RNE) Teórica

PROVA DE AFERIÇÃO (RNE) Teórica ORDEM DOS ADVOGADOS CNA Comissão Nacional de Avaliação PROVA DE AFERIÇÃO (RNE) Teórica Prática Processual Penal e Direito Constitucional e Direitos Humanos (8 Valores) 22 de Julho de 2011 Responda a todas

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 512/X APOIOS À PERMANÊNCIA E INTEGRAÇÃO NA FAMÍLIA DE IDOSOS E PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA. Exposição de motivos

PROJECTO DE LEI N.º 512/X APOIOS À PERMANÊNCIA E INTEGRAÇÃO NA FAMÍLIA DE IDOSOS E PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA. Exposição de motivos PROJECTO DE LEI N.º 512/X APOIOS À PERMANÊNCIA E INTEGRAÇÃO NA FAMÍLIA DE IDOSOS E PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA Exposição de motivos A sociedade moderna tem por obrigação fornecer os instrumentos

Leia mais

Como resolver Conflitos CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE BARCELOS

Como resolver Conflitos CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE BARCELOS Como resolver Conflitos CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE BARCELOS 1 Como resolver conflitos Como e onde efetuar uma reclamação Quando confrontado com uma situação de conflito perante um fornecedor

Leia mais

Sumários de Acórdãos do Supremo Tribunal de Justiça Secção Social

Sumários de Acórdãos do Supremo Tribunal de Justiça Secção Social Acidente de trabalho Descaracterização de acidente de trabalho Violação de regras de segurança Nexo de causalidade Culpa do sinistrado Ónus da prova I. Tendo-se provado apenas que o sinistrado estava em

Leia mais

Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM)

Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) Definição do nível mínimo de detalhe e informação das faturas a assegurar aos assinantes sem quaisquer encargos Decisão final A Lei das Comunicações Eletrónicas

Leia mais

Lei n.º 4/2009 de 29 de Janeiro. Define a protecção social dos trabalhadores que exercem funções públicas

Lei n.º 4/2009 de 29 de Janeiro. Define a protecção social dos trabalhadores que exercem funções públicas Lei n.º 4/2009 de 29 de Janeiro Define a protecção social dos trabalhadores que exercem funções públicas A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

Leia mais

DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE I. INTRODUÇÃO

DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE I. INTRODUÇÃO DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE I. INTRODUÇÃO 1. Em 24 de Abril de 2007, foi encaminhada pela Administração Regional de Saúde do Norte uma reclamação subscrita por C.,

Leia mais

BOLETIM ESCLARECIMENTOS SEGURO DE SAÚDE PLANO BASE. Anuidade de a

BOLETIM ESCLARECIMENTOS SEGURO DE SAÚDE PLANO BASE. Anuidade de a BOLETIM ESCLARECIMENTOS SEGURO DE SAÚDE PLANO BASE Anuidade de 01.04.2017 a 31.03.2018 PERGUNTAS FREQUENTES 0 que é este seguro? Este seguro de saúde foi negociado pela OCC e garante todos os membros que

Leia mais

Lei nº 19/2011, de 20 de Maio

Lei nº 19/2011, de 20 de Maio Lei nº 19/2011, de 20 de Maio Primeira alteração ao Decreto-Lei nº 27-C/2000, de 10 de Março, que cria o sistema de acesso aos serviços mínimos bancários A Assembleia da República decreta, nos termos da

Leia mais

Regulamento Interno do Programa de Estágios do Turismo de Portugal, I.P.

Regulamento Interno do Programa de Estágios do Turismo de Portugal, I.P. Regulamento Interno do Programa de Estágios do Turismo de Portugal, I.P. ARTIGO 1.º OBJECTO O presente Regulamento tem por objecto aprovar o Programa de Estágios do Turismo de Portugal, I.P., adiante designado

Leia mais

DECRETO LEI N.º 134/2009, DE 2 DE JUNHO

DECRETO LEI N.º 134/2009, DE 2 DE JUNHO Informação n.º 15/2009 DECRETO LEI N.º 134/2009, DE 2 DE JUNHO Define o regime jurídico aplicável à prestação de serviços de promoção, informação e apoio aos consumidores e utentes, através de call centers

Leia mais

- Unidade de Saúde Familiar Novo Cuidar

- Unidade de Saúde Familiar Novo Cuidar CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar Novo Cuidar Modelo B A Administração Regional de Saúde (ARS), IP, representada pelo seu Presidente, Dr. Alcindo Maciel Barbosa e a Unidade de Saúde Familiar

Leia mais

Deliberação Proc. n.º 27-AL/2013 (Ata n.º 98/XIV)

Deliberação Proc. n.º 27-AL/2013 (Ata n.º 98/XIV) Deliberação Proc. n.º 27-AL/2013 (Ata n.º 98/XIV) Pedido de informação de Grupo de Cidadãos Eleitores sobre a possibilidade concreta de adoção de determinadas denominações e siglas Lisboa 2 de julho de

Leia mais

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G3)

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G3) PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G3) A duração desta prova é de 30 minutos MATERIAL O material desta prova é constituído por este caderno de questões e pela folha de respostas para

Leia mais

Portaria n.º 195-A/2015, de 30 de junho 1 Aprova o procedimento comum de comparticipação e de avaliação prévia de medicamentos

Portaria n.º 195-A/2015, de 30 de junho 1 Aprova o procedimento comum de comparticipação e de avaliação prévia de medicamentos 1 Aprova o procedimento comum de comparticipação e de avaliação prévia de medicamentos O Decreto-Lei n.º 97/2015, de 1 de junho, criou o Sistema Nacional de Avaliação de Tecnologias da saúde e estabeleceu

Leia mais

Portaria n.º 57/2005, de 20 de Janeiro Aprova a composição, funcionamento e financiamento da Comissão de Ética para a Investigação Clínica (CEIC)

Portaria n.º 57/2005, de 20 de Janeiro Aprova a composição, funcionamento e financiamento da Comissão de Ética para a Investigação Clínica (CEIC) Aprova a composição, funcionamento e financiamento da Comissão de Ética para a Investigação Clínica (CEIC) A Lei n.º 46/2004, de 19 de Agosto, que transpõe para a ordem jurídica nacional a Directiva n.º

Leia mais