DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE I INTRODUÇÃO
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- Dalila Brandt Carneiro
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1 DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE I INTRODUÇÃO 1. Em 23 de Março de 2007, foi encaminhada pela Sub-região de Saúde de Aveiro uma exposição apresentada por M., sobre a cobrança indevida de cuidados de saúde prestados pela Clinague Clínica de Medicina Física e Reabilitação de Águeda, Lda., entidade com o NIPC , com sede em Águeda, registada na ERS sob o número De acordo com o artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 309/2003, de 10 de Dezembro, a ERS tem por objecto a regulação, a supervisão e o acompanhamento, nos termos previstos naquele diploma, da actividade dos estabelecimentos, instituições e serviços prestadores de cuidados de saúde. 3. As atribuições da ERS, de acordo com o artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 309/2003, de 10 de Dezembro, compreendem «a regulação e a supervisão dos estabelecimentos, instituições e serviços prestadores de cuidados de saúde, no que respeita ao cumprimento das suas obrigações legais e contratuais relativas ao acesso dos utentes aos cuidados de saúde, à observância dos níveis de qualidade e à segurança e aos direitos dos utentes». 4. São objectivos da ERS, em geral, nos termos do artigo 25.º, n.º 1, do Decreto-Lei n.º 309/2003, de 10 de Dezembro: a) Assegurar o direito de acesso universal e igual a todas as pessoas ao serviço público de saúde; b) Garantir adequados padrões de qualidade dos serviços de saúde; c) Assegurar os direitos e interesses legítimos dos utentes.
2 5. Mais se concretiza no artigo referido, para efeito de assegurar os direitos e interesses legítimos dos utentes, que incumbe à ERS «zelar pelo respeito dos preços administrativamente fixados ou convencionados no SNS». Deste modo, após tomar conhecimento da reclamação da utente supra referida, a ERS decidiu abrir um processo de inquérito com o escopo de aferir, primeiramente, da veracidade dos factos relatados e, em segundo lugar, designadamente para efeito de aplicação do n.º 4, al. b), do artigo 25.º referido, do respeito ou do desrespeito dos preços administrativamente fixados ou convencionados no SNS. II DOS FACTOS 6. Em 23 de Março de 2007, a sub-região de saúde de Aveiro remeteu à Entidade Reguladora da Saúde (ERS) e à Inspecção - Geral de Saúde uma exposição referente à utente M., a qual consubstancia uma queixa relativa a uma alegada cobrança indevida de cuidados de saúde prestados na Clinague Clínica de Medicina Física e Reabilitação de Águeda, Lda.. 7. Nos termos da queixa apresentada, pelos tratamentos de Medicina Física e Reabilitação prestados à utente do SNS, na sequência de prescrição médica foi cobrado o montante de 15 (estando a utente isenta da taxa moderadora). 8. Em 29 de Março de 2007, na sequência do processo AV/138/07, o Conselho Directivo da ERS deliberou proceder-se à abertura do processo de inquérito ERS/030/07, que corre termos no Departamento de Acompanhamento do Sistema de Saúde e Defesa do Acesso e da Concorrência (DAC) da ERS para tratar a questão suscitada pela reclamante. 9. Em 16 de Abril de 2007, deu entrada na ERS uma resposta ao pedido de elementos efectuado, nos termos da qual: a) A entidade reclamada afirma que os 15 cobrados dizem respeito a 20 sessões ( 0,75 por sessão) pela utilização dos serviços de balneários na piscina terapêutica, onde se realizam os tratamentos. Esse valor respeita aos duches quentes (antes e depois dos tratamentos), gel de banho para duches e líquido desinfectante para os pés (antes de entrar no recinto). b) Afirmam, ser previamente explicado aos utentes o valor a pagar e os serviços incluídos nesse valor, mais acrescentando que existe uma placa 2
3 informativa à entrada dos balneários com essa informação. c) Trata-se de um valor opcional para quem realizar os seus tratamentos de medicina Física e reabilitação na piscina aquecida da clínica. d) Sustentam ainda que qualquer utente poderá optar por realizar os tratamentos nos outros sectores da clínica ginásio, electroterapia e departamento de terapia ocupacional. e) Não é cobrado qualquer valor que não o estipulado pelos acordos celebrados entre a clínica e os variados subsistemas de saúde. f) Acrescentam que a terapia em causa é denominada por hidrocinesioterapia e que nem todas as clínicas de Medicina Física e Reabilitação possuem piscina aquecida para a realização deste tratamento. 10. No sentido de melhorar a informação foi solicitada pela ERS informação adicional, da qual se pode inferir o seguinte: a) A determinação da realização dos tratamentos na piscina aquecida, decorre da prescrição médica, feita na consulta, por médico especialista (fisiatra). b) Os tratamentos feitos na piscina aquecida não são exactamente substituíveis: em determinadas situações, são considerados tratamentos de excelência. 11. A reclamante, por sua vez, afirmou 1, que: a) A reclamante foi aconselhada pela sua médica de família a ir à Clinague onde posteriormente lhe foi prescrito, pela médica fisiatra da clínica, o uso da piscina para o tratamento da doença da qual padecia (Fibromialgia, artrite reumatóide). b) Só foi informada da obrigatoriedade do pagamento dois dias antes do final dos tratamentos, tendo enviado em anexo à ERS fotocópias do recibo pago à clínica e a respectiva explicação prestada pela clínica relativamente à cobrança de Vide resposta de M., que deu entrada na ERS em 11 de Maio de
4 III APRECIAÇÃO CRÍTICA 12. Da análise dos factos pode concluir-se que: a) A Clinague Clínica de Medicina Física e Reabilitação de Águeda, Lda., confirma a cobrança de um valor opcional no valor de 15 ( 0,75 por sessão), destinado a pagar os duches quentes (antes e depois dos tratamentos), gel de banho para duches e líquido desinfectante para os pés (antes de entrar no recinto). b) Nos termos da legislação em vigor, a reclamante está isenta do pagamento de taxas moderadoras 2. c) De acordo com as tabelas do IGIF não existe qualquer menção ao valor cobrado pela clínica, apenas estando prevista a cobrança do valor (taxa moderadora) aplicável aos tratamentos em causa. d) A utente deslocou-se à Clinague Clínica de Medicina Física e Reabilitação de Águeda, Lda. após consulta e aconselhamento da sua médica de família, fazendo-se acompanhar da respectiva prescrição (P1). e) Foi a médica fisiatra da Clinague Clínica de Medicina Física e Reabilitação de Águeda, Lda. quem, em função da credencial, prescreveu o tratamento de hidrocinesioterapia à utente, no âmbito do SNS. f) Desconhece-se se outros utentes terão sido objecto de tratamento semelhante por parte da Clinague Clínica de Medicina Física e Reabilitação de Águeda, Lda Da análise dos factos, parece poder inferir-se que a médica de família ao prescrever a necessidade de tratamentos de fisioterapia, mais tendo aconselhado aquela clínica particular, já teria, eventualmente, em mente o tratamento efectivamente realizado. Recorde-se que, como sublinhou a própria Clinague, nem todas as clínicas de medicina física e reabilitação dispõem desta terapia em piscina aquecida. 14. Por outro lado, a médica fisiatra da Clínague Clínica de Medicina Física e Reabilitação de Águeda, Lda., entendeu prescrever aquele tratamento, não havendo 2 Vide resposta de M., que deu entrada na ERS em 11 de Maio de
5 qualquer desconhecimento quanto à qualidade do utente em causa, isto é, beneficiário do SNS. 15. Neste sentido, acresce dizer que as tabelas de preços aplicáveis aos utentes do SNS por cuidados de saúde prestados, não contemplam a cobrança de outros valores (designadamente, duches quentes, gel de banho para duches e líquido desinfectante para os pés) para além daqueles que correspondem a título de taxa de moderadora. 16. Estando a utente em causa isenta do pagamento de taxa moderadora (por doença crónica), nada mais lhe deveria ter sido cobrado pela Clinague Clínica de Medicina Física e Reabilitação de Águeda, Lda Importa reiterar que como a própria Clínague Clínica de Medicina Física e Reabilitação de Águeda, Lda. reconhece, os tratamentos em causa nem sempre são substituíveis por outros, pelo que, na sequência da prescrição efectuada pela fisiatra, à utente apenas restava a possibilidade de realizar aqueles tratamentos. 18. Pelas razões supra referidas, conclui-se que a referida clínica não deveria cobrar os 0,75 pela utilização da piscina aquecida, devendo restituir, assim, o valor cobrado indevidamente à denunciante, ou a quaisquer outros utentes em situação semelhante. 19. A ERS, em face da violação dos contratos em vigor, poderá ainda recomendar à ARS, no âmbito das suas atribuições e poderes de supervisão, a cessação daquela convenção. IV DO DIREITO 20. De todo o exposto resulta que a denunciante em questão pagou indevidamente um montante acrescido à taxa moderadora (no valor de 15) que não se confunde com a taxa moderadora, nem está previsto nas tabelas de preços dos actos convencionados face aos tratamentos em causa. 21. Por esta razão, e nos termos do artigo 25.º, n.º 4, do Decreto-Lei n.º 309/2003, de 10 de Dezembro, o comportamento descrito da Clinague Clínica de Medicina Física e Reabilitação de Águeda, Lda., põe em causa os direitos e interesses legítimos dos utentes na medida em que os preços administrativamente fixados não foram respeitados, o que obriga a uma intervenção da ERS, nos termos e para os efeitos do mesmo artigo, n.º 4, al. b), que preceitua ser incumbência da ERS zelar pelo respeito dos preços administrativamente fixados. 5
6 22. A ERS poderá assim emitir uma instrução dirigida ao operador, bem como emitir uma recomendação dirigida à ARS para cessação da convenção em vigor, nos seus poderes de supervisão, previstos no artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 309/2003, de 10 de Dezembro. V AUDIÊNCIA DE INTERESSADOS 23. A presente decisão foi precedida da necessária audiência escrita de interessados, no âmbito da qual a Clinague Clínica de Medicina Física e Reabilitação de Águeda, Lda., apresentou as suas observações relativamente à proposta de decisão da ERS. 24. A Clinague Clínica de Medicina Física e Reabilitação de Águeda, Lda., pronunciouse sobre o conteúdo do projecto de deliberação, em 29 de Junho de 2007, tendo declarado aceitar a instrução que lhe foi dirigida, designadamente: a) Em todos os tratamentos de Hidrocinesioterapia realizados futuramente não serão cobrados os serviços de balneários (duches quentes, gel de banho e líquido desinfectante para os pés); b) O valor cobrado ao utente em concreto irá ser devolvido; c) Os valores cobrados indevidamente, em casos idênticos serão devolvidos. 25. Alegam que agiram de boa fé, não tendo o intuito de lesar nem de por em causa o interesse dos utentes, ao cobrarem a estes o valor de 0,75 correspondente aproximadamente a metade do valor dos custos de balneário. 26. Mais informa que foi dado conhecimento aos utentes, a que equivalia esse valor, tanto verbalmente como através de placas informativas existentes no local. 27. Em face de todo o exposto, deve concluir-se que da audiência de interessados realizada não resultam factos ou razões susceptíveis de alterar o sentido da decisão proposta, com a qual a Clinague expressamente se conforma. VI DECISÃO 28. Pelas razões supra citadas, o Conselho Directivo da ERS deliberou, nos termos e para os efeitos do preceituado nos artigo 27.º e 36.º do Decreto-Lei n.º 309/2003, de 10 de Dezembro, emitir uma instrução, dirigida à Clinague Clínica de Medicina Física e Reabilitação de Águeda, Lda., nos seguintes termos: 6
7 a) Em todos os tratamentos de Hidrocinesioterapia realizados futuramente na clínica não deverão ser cobrados os serviços de balneários (gel de banho para duches e líquido desinfectante para os pés, ), apenas devendo ser cobrada a taxa moderadora que deva ter lugar. b) O valor cobrado indevidamente ao utente no caso concreto deverá ser devolvido ao mesmo. c) Os valores cobrados indevidamente em casos idênticos a outros utentes deverão ser devolvidos aos mesmos. 29. Da presente deliberação foi dado conhecimento à Sub-região de Saúde de Aveiro. 30. A presente decisão será publicitada no sítio oficial da Entidade Reguladora da Saúde, na Internet. O Conselho Directivo 7
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