DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE (VERSÃO NÃO CONFIDENCIAL)

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1 DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE (VERSÃO NÃO CONFIDENCIAL) Considerando as atribuições da Entidade Reguladora da Saúde (doravante ERS) conferidas pelo artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 127/2009, de 27 de Maio; Considerando os objectivos da actividade reguladora da ERS estabelecidos no artigo 33.º do Decreto-Lei n.º 127/2009, de 27 de Maio; Considerando os poderes de supervisão da ERS estabelecidos no artigo 42.º do Decreto- Lei n.º 127/2009, de 27 de Maio; Visto o processo registado sob o n.º ERS/091/09; I. DO PROCESSO I.1. Origem do processo 1. Nos dias 25 de Maio e 15 de Junho de 2009, foram recepcionadas pela ERS duas reclamações subscritas por A( ), ambas relativas ao prestador Fisiomato, Clínica de Medicina Física, Lda., com o NIPC ( ), sito na Rua D. Nuno Álvares Pereira, n.º

2 220, em Matosinhos, e registado no Sistema de Registo de Estabelecimentos Regulados (SRER) da ERS sob o número As preditas reclamações foram preliminarmente objecto de análise no âmbito de dois processos de reclamação com registos distintos, a saber, REC/3227/09 e REC/3993/2009; 3. Tendo este último sido posteriormente apensado ao primeiro, atenta a similitude de objecto e partes interessadas. 4. Nessa sequência e após a análise das conclusões atingidas com as diligências encetadas em ambos os processos de reclamação, o Conselho Directivo da ERS, por despacho de 22 de Outubro de 2009, ordenou a abertura de inquérito registado sob o n.º ERS/091/09. I.2. A exposição da utente 5. Considerando o teor de ambas as reclamações é possível concluir, em suma, que a exponente iniciou os tratamentos de fisioterapia nas instalações do prestador denunciado, em 12 de Março de Como alegadamente se sentiria [ ] cada vez pior [ n]a consulta que tive com a médica da fisiomato, disse-lhe que o tratamento em questão me provocava muitas dores [...], pelo que foi reavaliada e o tratamento de fisioterapia alterado [ ] para o que de facto, era o correcto.. 7. Em data que não precisa, a exponente dirigiu-se à [ ] secretaria para saber quando finalizavam os tratamentos [tendo sido aí informada] que terminariam nesse mesmo dia.. 8. Certo é que, conforme é por si alegado, os tratamentos teriam começado no dia 12 de Março de 2009 e não no dia 9 de Março de 2009, conforme lhe terá sido indicado pelo prestador, pelo que, 1 Cfr. cópia do registo do prestador de serviços de saúde no SRER da ERS, junta aos autos. 2

3 9. Posteriormente, no dia 30 de Março de 2009, dirigiu-se novamente às instalações do prestador, tendo exibido a factura com o n.º ( ), emitida em ( ) de Março de 2009 cfr. factura junta aos autos - que lhe fora entregue aquando do pagamento dos tratamentos. 10. Nessa data [ ] foi-me dito novamente que não tinha direito a mais tratamentos porque já tinham sido feitos, disse que faltavam 4 tratamentos, e pedi que esclarecessem a factura, a qual verifiquei que paguei serviços que não foram realizados Ademais, anota a exponente que terá falado com o fisioterapeuta [ ] o qual me explicou detalhadamente o que deveria ter feito e não fiz. Pediu desculpas mas que cumpria ordens e que deveria entender que não era a única doente, que o tempo era limitado, e que realmente tinha direito aos mesmos quatro tratamentos E, nesse mesmo dia note-se, que em data posterior à alegadamente considerada pelo prestador como a do termo dos tratamentos -, fez todos os tratamentos Alegou ainda a exponente que no dia [ ] 13/05/2009 iniciei a 2.ª via de tratamento de fisioterapia. A 14/05/2009 levei o RX do ombro e da coluna, o fisioterapeuta viu-o e disse que realmente não tinha nada na coluna cervical, tinha sim, realmente algo no ombro Finalmente, no dia 19 de Maio de 2009, terá a exponente referido junto do fisioterapeuta que [ ] não dava para continuar com os tratamentos, ao que ele respondeu bruscamente para eu fazer o que quisesse Como pretendesse liquidar os tratamentos entretanto realizados, terá solicitado a factura a estes respeitantes porém, rapidamente percebeu que [ ] esta [era] igual à primeira.. 2 Note-se que, conforme será visto mais adiante, a realização de todos os tratamentos prescritos na primeira credencial e indicados na factura com o n.º ( ), emitida em 13 de Março de 2009, é confirmada pela própria utente aquando da diligência telefónica ocorrida em 23 de Novembro de

4 16. Subsequentemente, e em concreto no dia seguinte, a exponente dirigiu-se novamente ao estabelecimento da Fisiomato, Clínica de Medicina Física, Lda. [ ] para por termo aos tratamentos e pedir o P1, para continuar os tratamentos noutra clínica. Disseram que tinha de pedir à gerência e chamaram o fisioterapeuta. ; 17. E, segundo alegou a exponente, [ ] depois de uma discussão [ ] é-me dito que só me devolvem o P1 mediante acção jurídica e que era melhor eu estar quietinha porque a minha palavra não valia nada. ; 18. Igualmente sustentando que [ ] aproveitando-se do meu estado de indignação pediram-me para assinar um documento ao qual eu não teria direito a ser reembolsada Com efeito, refere a exponente que [ ] Hoje dia fui chamada de mentirosa pela gerência e não [fui] ressarcida. cfr. folha de reclamação n.º ( ), junta aos autos. I.3. Das alegações apresentadas pelo prestador 20. Ainda no âmbito do processo sob o registo REC/3227/09, foi o prestador denunciado notificado do teor da reclamação e, nessa sequência, veio alegar que, em suma, - a exponente deslocou-se às instalações do prestador [ ] em duas ocasiões, os primeiros tratamentos foram prestados em Março de 2009 e os segundos em Maio de ; - em 19 de Maio de 2009, e sem motivos que o justificassem, é apresentada a reclamação n.º (..), no Livro de Reclamações, [ ] acusando a clínica de apenas ter prestado 7 ou 8 sessões de tratamento, quando estavam contratadas 15 sessões. ; - certo é que é totalmente falso que o prestador [ ] não tenha efectuado todas as sessões de tratamento prescritas para a doente Ainda, questiona o mesmo prestador, 4

5 - [ ] se os tratamentos não foram prestados em Março de 2009 porque motivo só deles reclamou em Maio? ; - E mais ainda, porque recorrer novamente aos nossos serviços? 22. Ademais, anota o mesmo prestador que sugeriu a devolução da quantia correspondente aos cinco tratamentos reclamados por não terem sido efectuados; 23. Mas, alegadamente, a utente não terá pretendido ser reembolsada, tendo nessa sequência, assinado uma declaração, em 20 de Maio, que foi junta aos autos e na qual se pode ler, em suma, [ ] após me ter sido proposto por parte da Clínica Fisiomato, Lda. não pretender ser reembolsada da quantia de ( ), conforme Factura/Recibo n.º ( ), de 13 de Março. Mais declaro que a partir da data da presente não querendo continuar a efectuar tratamentos na já referida clínica, não me sendo creditados os cinco dias de tratamentos que fiz.. I.4. Diligências 24. No âmbito da investigação desenvolvida pela ERS, realizaram-se, entre outras, as diligências consubstanciadas em (i) Pesquisa no SRER da ERS relativa ao registo do prestador de cuidados de saúde em causa na exposição; (ii) Pedidos de elementos enviados em 9 de Novembro e 7 de Dezembro de 2009, ao prestador denunciado, Fisiomato, Clínica de Medicina Física, Lda.; e (iii) Diligências telefónicas dirigidas à utente, à Médica de Família da utente e ao prestador Fisiomato, Clínica de Medicina Física, Lda., conforme memorandos juntos aos autos. 5

6 II. DOS FACTOS 25. A Fisiomato, Clínica de Medicina Física, Lda. (de ora em diante, Fisiomato, Lda.) é um estabelecimento prestador de cuidados de saúde que, conforme visto, encontrase devidamente registado no SRER sob o n.º e detém sede na Rua Dr. Nuno Álvares Pereira, n.º 220, em Matosinhos; 26. E que possui convenção com o SNS para a prestação de cuidados de saúde no âmbito de Medicina Física e Reabilitação cfr. ofício da Administração Regional de Saúde do Norte de 9 de Setembro de 1998, junto aos autos. 27. Conforme resulta das reclamações apresentadas, a utente ter-se-á deslocado à Fisiomato, Lda., na qualidade de utente do SNS, para a realização de tratamentos de fisioterapia em dois momentos distintos; 28. E ao abrigo de duas Credenciais do SNS distintas cfr. memorando da diligência telefónica realizada junto da Médica de Família da utente, junto aos autos. 29. O início e o termo dos primeiros tratamentos ocorreram no mês de Março de 2009; 30. Tendo os quinze tratamentos prescritos na primeira credencial sido totalmente realizados. 31. Já os tratamentos prescritos na segunda credencial foram iniciados em 13 de Maio de Por discordar com os tratamentos de fisioterapia que lhe vinham sendo ministrados ao abrigo desta segunda credencial, a exponente terá exigido o seu fim; 33. Tendo, para tanto, solicitado a devolução desta segunda credencial que havia entregue junto da Fisiomato, Lda Sem embargo deste facto, a utente subscreveu uma declaração, em 20 de Maio de 2009, na qual assume não ser credora de qualquer valor atinente à factura n.º ( ), emitida em ( ) de Março de 2009; 35. Nem pretender a creditação de qualquer sessão de tratamento cfr. documento junto aos autos pelo prestador denunciado, por correio electrónico de 15 de Julho de

7 36. Ora, no sentido de melhor se esclarecer a situação tal como denunciada, foi a Fisiomato, Lda. notificada, por pedido de elementos da ERS de 9 de Novembro de 2009 para, ao abrigo do n.º 1 do artigo 49.º do Decreto-Lei n.º 17/2009, de 27 de Maio, remeter os seguintes elementos: [ ] 1. Cópia da convenção celebrada por essa entidade para a prestação de cuidados de saúde aos utentes do SNS, bem como da ficha técnica actualizada e de qualquer outra documentação relevante para aferição do âmbito, objecto e condições aplicáveis à convenção; 2. Pronuncie-se sobre a recusa de devolução da credencial médica vulgo P1, indicando os fundamentos do adoptado comportamento por parte de V. Exas. tal como denunciado Em resposta a tal pedido de elementos, foi a ERS informada que, em suma, e no que importa realçar, (i) [ ] Quanto à recusa de devolução de credencial médica (P1), importa esclarecer que conforme já referimos nas nossas alegações a doente efectuou a totalidade de tratamentos, ou seja, 15 sessões de tratamento. ; (ii) Pelo que quando solicitou a credencial, foi informada que teria efectuado todos os tratamentos e [ ] por outro lado, se lha entregássemos não poderíamos facturar os tratamentos prestados pela nossa clínica. ; (iii) Porém, admite que os tratamentos realizados não foram ainda facturados, porquanto a credencial em causa ainda se encontra na sua posse, estando a aguardar a conclusão deste processo. 38. Ademais, veio o mesmo prestador juntar aos autos cópia da proposta de Contrato/Convenção de 7 de Setembro de 1998, da licença de funcionamento n.º 20/2007, bem como da ficha técnica do prestador. 39. E, em 23 de Novembro de 2009, a ERS contactou telefonicamente a própria utente junto de quem obteve a informação que infra se realça: 7

8 (i) [ ] a utente foi submetida a duas fases de 15 sessões de tratamento cada uma, tendo efectuado, na primeira fase, os 15 tratamentos e, na segunda fase, apenas 5 tratamentos ; e (ii) Quando questionada sobre as datas de cada um dos P1 s [ ] referiu que não lhe foram emitidos dois P1 s mas sim, uma segunda via do mesmo P1 sob o qual fez apenas 5 sessões de tratamento e que não lhe foi devolvida. cfr. memorando de diligência telefónica de 23 de Novembro de 2009 junta aos autos. 40. Também, em 26 de Novembro de 2009, foi contactada telefonicamente a Médica de Família da utente com vista a averiguar se e quando foram emitidas as credenciais do SNS para a realização de tratamento de fisioterapia, à utente reclamante. 41. Nessa sequência, foi a técnica signatária informada que, [...] este ano, apenas foram emitidos dois P1 s, o primeiro, em 22/01/2009 e o segundo, em 26/03/2009 (sendo este uma continuação de tratamentos). cfr. memorando de diligência telefónica de 26 de Novembro de 2009 e junta aos autos. 42. Finalmente, em data posterior foi ainda contactado o prestador, tendo por este sido anotado que, no caso concreto, [ ] foram recebidos dois P1 s, em data que não consegue precisar mas sabe que o primeiro foi integralmente cumprido e os 15 tratamentos foram totalmente realizados, durante 15 dias úteis seguidos, sem qualquer falta por parte da utente Na verdade, O problema ocorreu no segundo P1 do qual foram apenas realizados 11 tratamentos. Mais referiu que foi feito de tudo para manter a utente naquela Clínica, tendo até sido proposta a devolução de todas as quantias liquidadas a título de taxa moderadora mas sem qualquer sucesso. [ ] ; e 44. Finalmente, informou a ERS de que já foram chamados ao Ministério Público, mas que o processo-crime já teria sido objecto de uma decisão de arquivamento cfr. memorando de diligência telefónica de 2 de Dezembro junta aos autos. 45. Ainda, em 7 de Dezembro de 2009, foi remetido um novo pedido de elementos da ERS ao prestador, no âmbito do qual foi solicitado [ ] 8

9 1. Datas de emissão e números de série atribuídos às credenciais médicas entregues junto da Fisiomato, Lda., pela utente, Ana Maria da Silva Cruz; 2. Indicação, caso tal tenha ocorrido, da data de assinatura das credenciais médicas identificadas supra, por parte da utente, Ana Maria da Silva Cruz; 3. Datas nas quais foram realizados os tratamentos ali prescritos; 4. Identificação das credenciais que foram enviadas à ARS Norte para ressarcimento dos valores respeitantes aos tratamentos realizados pelo SNS, bem como das datas do respectivo envio; 5. Indicação do procedimento adoptado pela Fisiomato, Lda. relativamente ao ressarcimento junto da ARS competente, dos valores respeitantes aos tratamentos efectivamente realizados e sempre que o utente não complete os tratamentos prescritos na credencial médica Conforme resulta das informações complementares entretanto remetidas à ERS, (i) A primeira credencial médica detinha o n.º ( ); (ii) Os tratamentos ali prescritos foram iniciados em ( ) de Março de 2009 e terminados em ( ) de Abril de 2009; (iii) Foi esta credencial enviada para pagamento à ARS competente, em 31 de Março de 2009; (iv) A segunda credencial médica detinha o n.º ( ) e foi assinada em ( ) de Março de 2009; (v) Os tratamentos prescritos nesta última foram iniciados em ( ) de Maio de 2009 e terminados em ( ) de Maio de 2009; (vi) Foram realizados vinte tratamentos (correspondentes a cinco sessões) dos sessenta tratamentos autorizados; (vii) Caso não ocorra a realização de todos os tratamentos prescritos, o prestador assinala na credencial em causa os tratamentos efectivamente realizados ao utente. 47. Por último, e no decurso do presente processo, a ERS foi notificada pelo Ilustre Procurador do Ministério Público junto do Tribunal Judicial da Comarca de 9

10 Matosinhos, informando que corria termos sob o n.º 2900/09.3 TAMTS, na 3.ª Secção daqueles Serviços, um processo-crime intentado pela utente contra o estabelecimento prestador de cuidados de saúde, Fisiomato, Clínica de Medicina Física, Lda.. III. DO DIREITO III.1. Das atribuições e competências da ERS 48. De acordo com o art. 3.º do Decreto-Lei n.º 127/2009, de 27 de Maio, a ERS tem por missão a regulação da actividade dos estabelecimentos prestadores de cuidados de saúde. 49. Sendo que estão sujeitos à regulação da ERS, nos termos do artigo 8.º do Decreto- Lei n.º 127/2009, de 27 de Maio, todos os [...] estabelecimentos prestadores de cuidados de saúde, do sector público, privado e social, independentemente da sua natureza jurídica [ ]. 50. É manifestamente esse o caso da Fisiomato, Lda. que detém a qualidade de prestador de cuidados de saúde e que, conforme já anotado, encontra-se devidamente inscrito no SRER da ERS sob o n.º As atribuições da ERS, de acordo com o n.º 2 do art. 3.º do Decreto-Lei n.º 127/2009, de 27 de Maio, compreendem a supervisão da actividade e funcionamento dos estabelecimentos prestadores de cuidados de saúde, no que respeita [ ] à garantia dos direitos relativos ao acesso aos cuidados de saúde e dos demais direitos dos utentes, à legalidade e transparência das relações económicas entre os diversos operadores, entidades financiadoras e utentes Ademais, concretiza o n.º 1 do artigo 35.º do mesmo diploma legal que incumbe à ERS [ ] assegurar o direito de acesso universal e equitativo aos serviços públicos de saúde ou publicamente financiados cfr. alínea a), prevenir e punir práticas de rejeição discriminatória ou infundada de pacientes nos estabelecimentos públicos de saúde ou publicamente financiados cfr. alínea b), bem como zelar pelo respeito da liberdade de escolha nos estabelecimentos de saúde privados cfr. alínea d); 10

11 53. Podendo fazê-lo mediante o exercício dos seus poderes de supervisão consubstanciado no dever de velar pela aplicação das leis e regulamentos e demais normas aplicáveis às actividades sujeitas à sua regulação, bem como na [ ] emissão de ordens e instruções, bem como recomendações ou advertências individuais, sempre que tal seja necessário cfr. al. b) do art. 42.º do Decreto-Lei n.º 127/2009, de 27 de Maio. III.2. Da qualidade de entidade convencionada do SNS 54. Prescreve a Lei de Bases da Saúde que O Ministério da Saúde e as administrações regionais de saúde podem contratar com entidades privadas a prestação de cuidados de saúde aos beneficiários do Serviço Nacional de Saúde sempre que tal se afigure vantajoso, nomeadamente face à consideração do binómio qualidadecustos, e desde que esteja garantido o direito de acesso. 55. Sendo certo que A rede nacional de prestação de cuidados de saúde abrange os estabelecimentos do Serviço Nacional de Saúde e os estabelecimentos privados e os profissionais em regime liberal com quem sejam celebrados contratos nos termos do número anterior. cfr. n.ºs 3 e 4 da Base XII da Lei de Bases da Saúde, destaque nosso. 56. Em tais casos de contratação com entidades privadas, com ou sem fins lucrativos, os cuidados de saúde são prestados ao abrigo de acordos específicos, por intermédio dos quais o Estado incumbe essas entidades privadas da missão de interesse público inerente à prestação de cuidados de saúde no âmbito do SNS, passando essas instituições a fazer parte da rede nacional de prestação de cuidados de saúde, tal como definida no n.º 4 da Base XII da Lei de Bases da Saúde, isto é, do conjunto de operadores, públicos e privados, com ou sem fins lucrativos, que garantem a imposição constitucional de prestação de cuidados públicos de saúde. 57. Ou seja, quando o Estado opte por, efectivamente, estender a rede nacional de prestação de cuidados de saúde por via do recurso à contratação de entidades do 11

12 sector privado, com ou sem fins lucrativos, é ainda sempre e somente da rede nacional de prestação de cuidados de saúde em toda a sua envolvente, complexidade, quadro legal e missão que se cuida. 58. E faz-se notar que O Estatuto [do SNS] aplica-se às instituições e serviços que constituem o Serviço Nacional de Saúde e às entidades particulares e profissionais em regime liberal integradas na rede nacional de prestação de cuidados de saúde, quando articuladas com o Serviço Nacional de Saúde. cfr. artigo 2.º do Estatuto do SNS aprovado pelo Decreto-Lei n.º 11/93, de 15 de Janeiro de 1993; 59. Tudo concorre, assim, para a imposição clara e inequívoca das regras do SNS às entidades do sector privado, com ou sem fins lucrativos, quando o Estado, como referido, opte ou necessite de estender a predita rede nacional de prestação de cuidados de saúde, por via do recurso à contratação, a tais entidades. III.3. Da competência das ARS para procederem ao pagamento dos actos praticados pelos prestadores convencionados 60. O SNS é um conjunto organizado e hierarquizado de instituições e de serviços oficiais prestadores de cuidados de saúde que, sem prejuízo da superintendência ou tutela do Ministro da Saúde, assenta em regiões de saúde. 61. Ora, nessa sequência, e para além dos poderes de superintendência e de determinação da política de saúde, e consequentemente de planeamento, orientação, acompanhamento, avaliação e inspecção que cabem ao Ministério da Saúde, compete às ARS o cumprimento de um extenso elenco de atribuições identificadas, entre outros, no n.º 2 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 222/2007, de 29 de Maio. 62. Com efeito, compete-lhes [ ] afectar recursos financeiros a entidades privadas com ou sem fins lucrativos para prestação de cuidados de saúde através da celebração, acompanhamento e revisão de acordos, protocolos e convenções cfr. al. v) do referido dispositivo. 12

13 63. E é nesse âmbito, bem como naquele estabelecido pelo concreto clausulado das convenções que outorguem com as entidades prestadoras de cuidados de saúde, que compete às Administrações Regionais de Saúde gerir os procedimentos e efectuar os pagamentos dos cuidados de saúde prestados aos utentes que se deslocam às entidades convencionadas. 64. Tal obrigação decorre aliás do disposto no art. 21.º da minuta do Contrato de adesão com entidades do sector privado prestadoras de exames e tratamentos de Medicina Física e de Reabilitação que determina a conferência e o pagamento das facturas remetidas pelas entidades convencionadas; 65. Devendo estas, nos termos do disposto no art. 19.º da referida minuta, proceder ao envio, de uma só vez, às ARS competentes, da totalidade da facturação em dívida nos primeiros dez dias úteis do mês imediato a que respeitam. 66. Importa aqui realçar que o envio da totalidade de facturação impõe o envio quer da credencial emitida pelo SNS, quer ainda da factura atinente aos tratamentos ou exames prescritos e realizados pelo prestador. 67. E o não envio desta documentação resultará no não ressarcimento ao prestador dos valores tabelados como preço do SNS. 68. Nesse sentido, o procedimento existente não comporta a hipótese de devoluções de credenciais aos utentes para continuação de tratamentos em outras entidades convencionadas; 69. Porquanto o envio da credencial, ainda que apenas utilizada parcialmente, é essencial ao procedimento de pagamento ao prestador; 70. A qual será objecto de conferência, juntamente com demais documentação, para pagamento (parcial) dos serviços prestados. III. 4. Da situação concreta 71. Uma primeira apreciação respeita à clarificação do objecto do presente processo. 72. Na verdade, e como supra referido, a exponente terá igualmente apresentado uma queixa-crime contra o prestador junto do Ministério Público; 13

14 73. Na qual necessariamente se incluirão as questões suscitadas pela exponente sobre alegados comportamentos incorrectos do prestador perante si; 74. Pelo que remanesce aqui em análise o procedimento adoptado pelo prestador enquanto entidade convencionada com o SNS e no que respeita aos deveres que para si decorrem da recepção de uma credencial do SNS. 75. E o que importa aqui fazer notar, ainda que sumariamente, é que da análise dos factos tais como trazidos ao conhecimento da ERS pelas partes envolvidas parece não resultar uma clara coincidência no respeitante a datas e quantificação dos tratamentos realizados. 76. No entanto, é possível retirar, porque reconhecida por ambas as partes, a factualidade que infra se destaca. Vejamos, 77. A utente iniciou os primeiros tratamentos de Medicina Física e de Reabilitação (MFR) prescritos na credencial com o n.º ( ), junto da Fisiomato, Lda., em Março de 2009; 78. Tendo-lhe sido emitida, logo nessa altura, a respectiva factura com o n.º ( ), em ( ) de Março de 2009, no total de 15 sessões de tratamento. 79. Ressalve-se que do alegado pelas partes não resulta clara a data concreta do início dos tratamentos; porém, é reconhecida a realização integral de todos os quinze tratamentos prescritos na primeira credencial. 80. Outrossim, e já no que respeita à segunda credencial emitida em ( ) de Março de 2009, terá sido dada continuidade aos tratamentos de MFR junto do mesmo prestador em 13 de Maio de 2009; 81. Tendo esta segunda credencial sido assinada pela utente logo na data da sua entrega ao prestador cfr. a resposta do prestador entrada na ERS a 22 de Dezembro de 2009, e junta aos autos. 82. Em 19 de Maio de 2009, a utente terá comunicado a sua intenção de não mais continuar os tratamentos junto do prestador e, por isso, terá solicitado a factura respeitante aos tratamentos até então realizados; 83. Da qual, à semelhança da anterior factura emitida em 13 de Março de 2009, já constaria a referência à realização de todos as quinze sessões de tratamento previstas na segunda credencial do SNS; 14

15 84. Quando, na realidade, entre os dias ( ) de Maio e ( ) de Maio os tratamentos prescritos apenas foram parcialmente realizados. 85. Aliás, é o próprio prestador quem admite, que foram realizadas apenas cinco sessões de tratamento das quinze sessões autorizadas cfr. a referida resposta do prestador entrada na ERS a 22 de Dezembro de 2009, e junta aos autos. 86. A credencial emitida pela Médica de Família, apesar de solicitada a sua devolução, não foi, até à data, devolvida pelo prestador que, conforme alega, não terá procedido à sua remessa à ARS competente para seu efectivo pagamento. III. 4.1 Análise 87. Ou seja, e conforme já anotado, resulta clara a dificuldade de confirmação quer de datas de tratamentos, quer, no limite, da quantidade de tratamentos que foram realizados à utente, designadamente ao abrigo da segunda credencial. 88. E uma tal situação não pode deixar de se revelar criticável à luz da defesa dos direitos e interesses legítimos dos utentes; 89. E do correcto funcionamento das entidades convencionadas com o SNS. 90. Na verdade, não é aceitável que o prestador convencionado solicite a assinatura do utente na credencial logo aquando do início dos tratamentos que, como visto, se irão prolongar por um certo período de tempo; 91. E que, consequentemente, poderão por qualquer motivo imprevisto em tal momento vir a (total ou parcialmente) não realizar-se. 92. É verdade que nesta situação concreta igualmente a utente concorreu para uma tal situação, por não revelar o cuidado de evitar a aposição da sua assinatura na credencial logo aquando da sua entrega ao prestador convencionado; 93. Pese embora, designadamente pela assimetria de informação reconhecidamente existente entre prestador e utente e que prejudica este último, impõe que recaia principalmente sobre o prestador o dever de cautela e cuidado para evitar tais situações. 94. E se se aceita que o procedimento actualmente existente impõe que deva ser o prestador a receber e guardar a credencial; 15

16 95. Porquanto a sua apresentação constitui conditio sine qua non para o pagamento (total ou parcial) dos serviços prestados; 96. E de onde necessariamente decorre que se a exponente pretendesse continuar os seus tratamentos em outro prestador sempre teria que providenciar junto da sua Médica de Família pela emissão de nova credencial para os tratamentos remanescentes; 97. A verdade é que um motivo de cautela leva a que o prestador tenha interesse em possuir a credencial assinada pelo utente, de forma a evitar lesões financeiras que pudessem advir, por exemplo, de situações de utentes que inadvertidamente cessam a sua relação com o prestador; 98. O que, por falta de assinatura do utente na credencial, poderia inviabilizar a possibilidade de apresentar a pagamento a credencial junto da Administração Regional de Saúde competente. 99. Mas ainda assim, a opção de assinatura imediata e irrestrita pelos utentes, confirmando a realização de tratamentos que, em tal momento, (ainda) não foram prestados é, de igual forma, potencialmente lesiva dos interesses dos utentes; 100. E, diga-se, das próprias Administrações Regionais de Saúde enquanto entidades financiadoras de tais cuidados de saúde E uma tal circunstância impõe que o prestador deva providenciar pela imediata modificação do procedimento de registo de número e datas de sessões de tratamento; 102. Permitindo ao utente uma efectiva intervenção com, por exemplo, a aposição da sua assinatura na área reservada a cada um dos tratamentos realizados; 103. Os quais deverão, ademais e ainda que sumariamente, ser descritos e distinguidos pelas datas da sua efectiva realização É certo que é admitido pelo prestador que no caso de não realização de todos os tratamentos prescritos, assinalará na credencial em causa os tratamentos efectivamente realizados ao utente Mas um tal procedimento padece do facto já apontado de se encontrar, assim, na total possibilidade de determinação pelo prestador; 16

17 106. Sem confirmação pelo utente Veja-se, por exemplo, que na factura n.º ( ), emitida em ( ) de Março de 2009, consta a realização de quinze sessões de tratamentos que, afinal, só foram integralmente ministrados, em ( ) de Março de 2009; 108. Tendo ocorrido, assim, uma emissão antecipada de uma factura que, por isso, não transcreve a realidade in casu. IV. AUDIÊNCIA DE INTERESSADOS 109. A presente deliberação foi precedida da audiência escrita de interessados, nos termos do n.º 1 do art. 101.º do Código do Procedimento Administrativo Tendo a utente denunciante exercido o seu direito de pronúncia, conforme a seguir se analisa. IV.1. Análise da pronúncia da utente denunciante 111. Por correio electrónico de 19 de Abril de 2010, veio a utente exercer o seu direito de pronúncia cfr. pronúncia junta aos autos Nessa sequência, veio anotar que, e no que importa realçar, - O prestador denunciado é o actual detentor da segunda credencial [ ] retendo-a, de maneira a que possa ser ressarcido das sessões de tratamento efectuadas no âmbito desta segunda credencial junto da ARS ; - Com efeito, tal retenção resulta da intenção de um prestador [ ] prevenir as lesões financeiras que decorreriam se o utente não a prestasse voluntariamente, uma vez que a credencial é necessária para se obter o ressarcimento junto da ARS ; - E, por isso, a credencial [ ] continuará em vigor ; - Ora, [ ] continuando uma credencial em vigor, a Médica de Família não emitirá (como o faz neste caso em concreto) nova credencial para que os 17

18 tratamentos prossigam noutro estabelecimento, deixando à mercê do que o prestador resolva fazer com a credencial em sua posse. ; - Sendo ademais certo que a utente já assinou um documento no qual admite o pagamento da totalidade do pagamento e dos tratamentos da segunda credencial [ ] pelo que, o interesse financeiro do prestador encontra-se garantido ; - Assim, vem requerer que seja o prestador instado [ ] para proceder à entrega da credencial em sua posse ao ARS, de maneira a que se possa dar por concluída, permitindo a utente diligenciar pela obtenção de tratamentos que tanta falta lhe fazem. cfr. pronúncia da utente remetida por correio electrónico de 19 de Abril de 2010 e junta aos autos Conforme facilmente resulta da análise de todo o supra transcrito, veio a utente reclamar, em suma, que a Fisiomato, Lda. proceda à entrega junto da ARS competente, da credencial n.º ( ); 114. Com a finalidade única de assim poder solicitar à sua Médica de Família a emissão de uma nova credencial para continuação dos tratamentos de MFR junto de um prestador terceiro Ora, recorde-se que a credencial em questão foi assinada em 26 de Março de 2009 e os tratamentos prescritos iniciados em ( ) de Maio de 2009 e terminados em ( ) de Maio de 2009; 116. Ou seja, há cerca de 1 ano; 117. O que, atento tal decurso de tempo, permitirá seguramente à Médica de Família constatar que a validade de tal credencial há muito que foi ultrapassada; 118. E poderá, então, proceder à emissão de uma nova credencial médica tal como reclamada pela utente; 119. Se efectivamente uma tal nova credencial corresponder às necessidades de cuidados de saúde verificadas e identificadas pela Médica de Família Por outro lado, poderá sempre a utente levar ao conhecimento da sua Médica de Família a presente deliberação, a qual será igualmente enviada à ARS Norte; 18

19 121. De onde resulta que o requerido pela utente em nada acrescenta aos factos já anteriormente carreados para o processo de inquérito; 122. Como da sua pronúncia não resulta, igualmente, um qualquer elemento, factual ou jurídico, que imponha uma alteração ou revogação do projecto de deliberação tal como lhe foi notificado Assim, e tendo em consideração (i) (ii) que da pronúncia da utente não resulta a necessidade de alteração ou revogação do projecto de deliberação; e que a Fisiomato, Clínica de Medicina Física, Lda. não exerceu o seu direito de pronúncia; 124. Revela-se necessária a emissão da deliberação infra na qual é considerada a necessidade de alteração do procedimento de registo de tratamentos utilizado pelo prestador. V. DECISÃO 125. O Conselho Directivo da ERS delibera, assim, nos termos e para os efeitos do preceituado no art. 42.º do Decreto-Lei n.º 127/2009 de 27 de Maio, nos seguintes termos: (i) A Fisiomato, Clínica de Medicina Física, Lda. deverá modificar de imediato o seu procedimento de registo de tratamentos ministrados aos utentes do SNS, introduzindo um registo que garanta a confirmação pelo utente de realização de cada uma das sessões e tratamentos nas datas em que efectivamente foram realizados, por aposição de assinaturas do utente específicas para tal efeito; (ii) A Fisiomato, Clínica de Medicina Física, Lda. deve dar conhecimento à ERS, no prazo máximo de 30 dias após a notificação da presente deliberação, de todas as acções adoptadas para cumprimento da presente instrução. 19

20 126. A instrução ora emitida constitui deliberação da ERS, sendo que a alínea b) do n.º 1 do artigo 51.º do Decreto-Lei n.º 127/2009, de 27 de Maio, configura como contraordenação punível in casu com coima de 1000 a ,81, [.] o desrespeito de norma ou de decisão da ERS que, no exercício dos seus poderes, determinem qualquer obrigação ou proibição Será dado conhecimento da presente deliberação à Administração Regional de Saúde do Norte, I.P A versão não confidencial da presente deliberação será publicitada no sítio oficial da Entidade Reguladora da Saúde na Internet. O Conselho Directivo 20

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