Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rio Grande do Sul. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 49/2013 Rio Grande do Sul // Federal IPI Conceitos e definições para efeito de cumprimento das obrigações tributárias // Estadual ICMS Mostruário // IOB Setorial Federal Comunicação - Política postal internacional - Diretrizes e procedimentos // IOB Comenta Estadual Programa Em Dia Parcelamento de débitos do ICMS com redução de multa // IOB Perguntas e Respostas ICMS Sped - EFD - Serviços de transporte Sped - EFD - Tabela de Informação Complementar Sped - EFD - Vendas com cartão de crédito e de débito ICMS/RS Base de cálculo reduzida - Cosméticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador Base de cálculo reduzida - Produtos têxteis e artigos do vestuário Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Construção civil - Edificação - Exclusão do conceito de industrialização a ICMS - Leilão

2 2013 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : conceitos e definições para efeito de cumprimento das obrigações tributárias : IOB setorial ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Conceitos e definições para efeito de cumprimento das obrigações tributárias 2. Firma e empresa As expressões firma e empresa, quando empregadas no sentido geral, compreendem as firmas em nome individual (atualmente empresário) e todos os tipos de sociedades, quer sob razão social, quer sob designação ou denominação particular. SUMÁRIO 1. Introdução 2. Firma e empresa 3. Fábrica, fabricante e estabelecimento 4. Seção 5. Depósito fechado 6. Bens de produção 7. Comerciante autônomo 8. Produto industrializado 9. Industrialização 10. Embalagens de transporte e apresentação 11. Produto artesanal 12. Oficina 13. Relação de interdependência entre empresas 14. Estabelecimento industrial 15. Estabelecimentos atacadistas e varejistas 16. Sujeito passivo 17. Capacidade tributária 18. Reincidência 19. Sonegação 20. Fraude 21. Conluio 22. Lançamento 1. Introdução Para efeito de cumprimento das obrigações tributárias, o contribuinte deve conhecer, além das normas operacionais, os principais conceitos e definições previstos no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, os quais serão examinados neste texto. As expressões fábrica e fabricante são equivalentes a estabelecimento industrial (RIPI/2010, art. 609, I) 3. Fábrica, fabricante e estabelecimento As expressões fábrica e fabricante são equivalentes a estabelecimento industrial. A expressão estabelecimento, em sua delimitação, refere-se ao prédio onde são exercidas as atividades geradoras de obrigações, nele compreendidos, unicamente, as dependências internas, os galpões e as áreas contínuas muradas, cercadas ou por outra forma isoladas, em que, normalmente, sejam executadas operações industriais, comerciais ou de outra natureza. Note-se que são considerados autônomos, para efeito de cumprimento das obrigações tributárias, os estabelecimentos, ainda que pertencentes a uma mesma pessoa física ou jurídica. A referência a estabelecimento comercial atacadista não alcança os estabelecimentos comerciais equiparados a industrial. (RIPI/2010, art. 609, II a V) 4. Seção A expressão seção, quando relacionada com o estabelecimento, diz respeito à parte ou dependência interna dele. (RIPI - Decreto nº 7.212/2010) (RIPI/2010, art. 609, VI) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 RS49-01

4 5. Depósito fechado Considera-se depósito fechado aquele onde não são realizadas vendas, mas apenas entregas por conta e ordem do depositante dos produtos. Considera-se, ainda, depósito fechado a área externa, delimitada, de estabelecimento fabricante de veículos automotores. Assim, não há como chamar de depósito fechado o recinto onde se realizam exposições, ainda que nele não sejam efetuadas vendas, tendo em vista que a expressão depósito fechado já indica a atividade exclusiva desse local (guarda de produtos). Não são incluídos, ainda, no conceito de depósito fechado os depósitos situados dentro do estabelecimento industrial, que, nesse caso, assumem a função pura e simples de seção, como referido no item 4. É necessário esclarecer que a empresa com mais de um estabelecimento poderá pretender transformar parte de um deles em depósito fechado, o que, em face da legislação, nada obsta, desde que dele resulte: a) perfeito isolamento do local do depósito em relação ao estabelecimento do qual foi desmembrado; b) entrada própria; c) ausência de qualquer comunicação com o estabelecimento principal; d) configuração de depósito como estabelecimento autônomo, com inscrição própria no CNPJ. (RIPI/2010, art. 609, VII e VIII; Parecer Normativo CST nº 78/1973) 6. Bens de produção Consideram-se bens de produção: a) as matérias-primas; b) os produtos intermediários, inclusive aqueles que, embora não integrem o produto final, sejam consumidos ou utilizados no processo industrial; c) os produtos destinados a embalagem e acondicionamento; d) as ferramentas empregadas no processo industrial, excetuadas as manuais; e) as máquinas, os instrumentos, os aparelhos e os equipamentos (inclusive suas peças, partes e outros componentes) que se destinem ao emprego no processo industrial. (RIPI/2010, art. 610) 7. Comerciante autônomo Considera-se comerciante autônomo, ambulante ou não, a pessoa física, ainda que com firma individual (atualmente empresário), que habitualmente pratique atos de comércio, com o fim de lucro, em seu próprio nome, na revenda direta a consumidor, mediante oferta domiciliar, dos produtos que conduzir ou oferecer por meio de mostruário ou catálogo. (RIPI/2010, art. 613) 8. Produto industrializado Considera-se produto industrializado aquele resultante de qualquer operação definida na legislação do IPI como industrialização, ainda que incompleta, parcial ou intermediária. (RIPI/2010, art. 3º) 9. Industrialização Para efeito de aplicação do conceito mencionado no item anterior, considera-se industrialização qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto ou, ainda, o aperfeiçoe para consumo. Caracteriza-se como industrialização a operação: a) que, exercida sobre matérias-primas ou produtos intermediários, importe na obtenção de espécie nova (transformação); b) que importe em modificar, aperfeiçoar ou, de qualquer forma, alterar o funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência do produto (beneficiamento); c) que consista na reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte um novo produto ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal (montagem); d) que importe em alterar a apresentação do produto pela colocação de embalagem, ainda que em substituição da original, salvo quando a embalagem colocada se destine apenas ao transporte da mercadoria (acondicionamento ou reacondicionamento); ou e) que, exercida sobre produto usado ou parte remanescente de produto deteriorado ou inutilizado, renove ou restaure o produto para utilização (renovação ou recondicionamento). São irrelevantes para caracterizar a operação como industrialização o processo utilizado para RS Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 - Boletim IOB

5 obtenção do produto, a localização e as condições das instalações ou equipamentos empregados. (RIPI/2010, art. 4º) 10. Embalagens de transporte e apresentação Quando a incidência do IPI estiver condicionada à forma da embalagem do produto, deverá ser entendida como embalagem de transporte aquela que atenda exclusivamente a esse fim e: a) seja feita em caixas, caixotes, engradados, barricas, latas, tambores, sacos, embrulhos e semelhantes, sem acabamento e rotulagem de função promocional; b) não objetive valorizar o produto em razão da qualidade do material nela empregado, da perfeição do seu acabamento ou da sua utilidade adicional; e c) tenha capacidade acima de 20 kg ou superior àquela em que o produto é comumente vendido, no varejo, aos consumidores. A embalagem será caracterizada como acondicionamento de apresentação quando não estiver enquadrada nas condições ora descritas. (RIPI/2010, art. 6º, caput, 1º) 11. Produto artesanal É considerado produto artesanal o que resultar do trabalho manual realizado por pessoa natural sem o auxílio ou a participação de terceiros assalariados e for vendido a consumidor diretamente ou por entidade da qual o artesão faça parte ou seja assistido por ela. Observe-se que, em alguns casos, se admite chamar de artesanais certas obras, mesmo que haja intervenção parcial de alguma máquina. Por outro lado, mesmo quando esse processo for repetido em numerosos exemplares, dificilmente se obterá absoluta identidade em todos eles, ao contrário do produto industrializado, em que uma eventual diferença constitui defeito de fabricação. (RIPI/2010, art. 7º, I; Parecer Normativo CST nº 94/1977) 12. Oficina Para que a operação realizada em oficina seja excluída do conceito de industrialização, a oficina deve ser entendida como o estabelecimento que empregue, no máximo, 5 operários, não disponha de capacidade superior a 5 kw, caso utilize força motriz, e no qual o trabalho preponderante seja aquele que contribuir para o preparo do produto (para formação de seu valor) a título de mão de obra, no mínimo, com 60%. Observe-se que são oficinas somente os estabelecimentos onde se realizam habitual e profissionalmente operações industriais, com as instalações relativamente reduzidas. Tendo em vista, ainda, o princípio da autonomia dos estabelecimentos, não se enquadram no conceito de oficina os departamentos ou as seções de estabelecimento industrial, ainda que, isoladamente, satisfaçam as condições exigidas. (RIPI/2010, art. 7º, II; Parecer Normativo CST nº 142/1975) 13. Relação de interdependência entre empresas São consideradas interdependentes duas firmas: a) quando uma delas tiver participação na outra de 15% ou mais do capital social, por si, seus sócios ou acionistas, bem como por intermédio de parentes destes até o segundo grau e respectivos cônjuges, se a participação societária for de pessoa física; b) quando uma mesma pessoa fizer parte de ambas na qualidade de diretor ou sócio com funções de gerência, ainda que exercidas sob outra denominação; c) quando uma tiver vendido ou consignado à outra, no ano anterior, mais de 20%, no caso de distribuição com exclusividade em determinada área do território nacional, e mais de 50%, nos demais casos, do volume das vendas dos produtos tributados, de sua fabricação ou importação; d) quando uma delas, por qualquer forma ou título, for a única adquirente de um ou de mais de um dos produtos industrializados ou importados pela outra, ainda quando a exclusividade se refira a padronagem, marca ou tipo do produto; ou e) quando uma vender à outra, mediante contrato de participação ou ajuste semelhante, produto tributado que tenha fabricado ou importado. Não caracteriza a interdependência referida nas letras c e d a venda de matérias-primas e produtos intermediários destinados exclusivamente à industrialização de produtos do comprador. (RIPI/2010, art. 612) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 RS49-03

6 14. Estabelecimento industrial Estabelecimento industrial é o que executa qualquer uma das operações de industrialização referidas no item 9, de que resulte produto tributado, ainda que de alíquota 0% ou isento. (RIPI/2010, art. 8º) 15. Estabelecimentos atacadistas e varejistas Para efeito de aplicação da legislação do IPI, considera-se: a) estabelecimento comercial atacadista o que efetuar vendas: a.1) de bens de produção, exceto a particulares, em quantidade que não exceda a normalmente destinada ao seu próprio uso; a.2) de bens de consumo em quantidade superior àquela normalmente destinada a uso próprio do adquirente; a.3) a revendedores; e b) estabelecimento comercial varejista o que efetuar vendas diretas a consumidor, ainda que realize vendas por atacado esporadicamente, considerando-se esporádicas as vendas por atacado quando, no mesmo semestre civil, o seu valor não exceder a 20% do total das vendas realizadas. (RIPI/2010, art. 14) 16. Sujeito passivo Sujeito passivo da obrigação tributária principal é a pessoa obrigada ao pagamento do imposto ou da penalidade pecuniária, considerando-se: a) contribuinte quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador; e b) responsável quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de expressa disposição de lei. Sujeito passivo da obrigação tributária acessória é a pessoa obrigada às prestações que constituam o seu objeto. (RIPI/2010, arts. 21 e 22) 17. Capacidade tributária A capacidade jurídica para ser sujeito passivo da obrigação tributária decorre exclusivamente do fato de se encontrar a pessoa nas condições previstas em lei, no RIPI/2010 ou nos atos administrativos de caráter normativo destinados a completá-lo, como dando lugar à referida obrigação. (RIPI/2010, art. 31) 18. Reincidência Caracteriza reincidência específica a prática de nova infração de um mesmo dispositivo, ou de disposição idêntica da legislação do imposto, ou de normas contidas em um mesmo capítulo do RIPI/2010, por uma mesma pessoa ou pelo sucessor dentro de 5 anos da data em que houver passado em julgado, administrativamente, a decisão condenatória referente à infração anterior. (RIPI/2010, art. 560) 19. Sonegação Sonegação é toda ação ou omissão dolosa tendente a impedir ou retardar, total ou parcialmente, o conhecimento por parte da autoridade fazendária: a) da ocorrência do fato gerador da obrigação tributária principal, sua natureza ou circunstâncias materiais; e b) das condições pessoais do contribuinte, suscetíveis de afetar a obrigação tributária principal ou o crédito tributário correspondente. (RIPI/2010, art. 561) 20. Fraude Fraude é toda ação ou omissão dolosa tendente a impedir ou retardar, total ou parcialmente, a ocorrência do fato gerador da obrigação tributária principal ou a excluir ou modificar as suas características essenciais, com o intuito de reduzir o montante do imposto devido e evitar ou diferir o seu pagamento. (RIPI/2010, art. 562) 21. Conluio Conluio é o ajuste doloso entre duas ou mais pessoas, naturais ou jurídicas, que visa a qualquer dos efeitos da sonegação e da fraude. (RIPI/2010, art. 563) RS Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 - Boletim IOB

7 22. Lançamento Lançamento é o procedimento destinado à constituição do crédito tributário, que se opera de ofício ou por homologação mediante atos de iniciativa do sujeito passivo da obrigação tributária, com o pagamento antecipado do imposto e a devida comunicação à repartição da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), observando-se que tais atos: a) compreendem a descrição da operação que lhe dá origem, a identificação do sujeito passivo, a descrição e a classificação do produto, o cálculo do imposto, com a declaração do seu valor e, sendo o caso, a penalidade prevista; e b) reportam-se à data da ocorrência do fato gerador da obrigação e regem-se pela lei então vigente, ainda que posteriormente modificada ou revogada. (RIPI/2010, art. 181) N a Estadual Mostruário ICMS SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito 3. Base de cálculo 4. Alíquota do imposto 5. Remessa do mostruário 6. Retorno do mostruário 7. Penalidades 8. Jurisprudência 1. Introdução É prática habitual relacionada ao setor comercial um representante da empresa apresentar aos clientes, em todo o território nacional, as mercadorias comercializadas e, à vista delas, efetuar vendas de outras da mesma espécie. Isso possibilita às pessoas conhecerem o produto antes de decidirem pela realização da sua compra. Neste texto, comentaremos sobre os procedimentos adotados na prática dessa operação à luz das disposições contidas no RICMS-RS/1997, aprovado pelo Decreto nº /1997, e na Instrução Normativa DRP nº 45/ Conceito Mostruário é a amostra de mercadoria com valor comercial, entregue ou remetida a intermediário (empregado ou representante), não para seu uso ou revenda (ainda que isso excepcionalmente possa ocorrer depois de cumprida a sua finalidade), mas para, à vista dela, efetuar vendas de outras mercadorias da mesma espécie, para uso ou para revenda por parte de terceiros, desde que retorne ao estabelecimento no prazo de 90 dias. (Instrução Normativa nº 45/1998, Título I, Capítulo XI, item 11.1) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 RS49-05

8 2.1 Diferença entre mostruário, demonstração e amostra grátis Enquanto no mostruário a mercadoria está em poder do representante, que a utiliza para mostrar aos pretensos compradores, na operação de demonstração a empresa A remete o produto para o destinatário, que o examina, tendo, assim, melhores condições de decidir pela compra. Neste caso, o produto remetido pode ser adquirido ou devolvido ao remetente, observadas as formalidades relacionadas à emissão de documentos fiscais, escrituração fiscal e pagamento do imposto. Já na amostra o remetente entrega ou remete ao destinatário mercadoria de diminuto ou nenhum valor comercial, em quantidade estritamente necessária para que este conheça o produto. (RICMS-RS/1997, Livro I, art. 9º, V; Instrução Normativa nº 45/1998, Título I, Capítulo XI, item 11.1) 2.2 Mercadoria que não se considera como mostruário A legislação gaúcha não considera mostruário aquele formado por mais de uma peça com características idênticas, tais como mesma cor, modelo, espessura, acabamento e numeração diferente. (Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo XI, subitem ) 2.3 Mercadoria formada por mais de uma unidade Somente será considerado mostruário uma unidade das partes componentes de mercadoria formada por mais de uma unidade, tais como meias, calçados, luvas e brincos. Nesse caso, para se caracterizar como mostruário, somente uma das meias será remetida e não o par, por exemplo. (Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo XI, subitem ) 3. Base de cálculo O valor da base de cálculo na saída de mostruário é o mesmo utilizado nas demais operações, ou seja, o valor da operação, seguindo-se a regra geral prevista no Regulamento do ICMS do Estado do Rio Grande do Sul. (RICMS-RS/1997, Livro I, art. 16, I, a ) 3.1 Determinação da base de cálculo na falta de valor da operação Caso o contribuinte não tenha realizado operações com a mercadoria e, portanto, não possua o valor da operação, a base de cálculo a ser utilizada na saída do mostruário será: a) o preço corrente da mercadoria, ou de sua similar, no mercado atacadista do local da operação ou, na sua falta, no mercado atacadista regional, caso o remetente seja produtor, extrator ou gerador, inclusive de energia elétrica; b) o preço free on board (FOB) no estabelecimento industrial à vista, se o remetente for comercial; c) o preço FOB no estabelecimento comercial à vista nas vendas a outros comerciantes ou industriais, se o remetente for comerciante. Para aplicação do preço FOB mencionado nas letras b e c, deverá ser adotado o preço efetivamente cobrado pelo estabelecimento remetente na operação mais recente ou, na impossibilidade de sua aplicação pelo fato de o remetente não ter efetuado venda da mercadoria, o preço corrente da mercadoria ou de sua similar no mercado atacadista do local da operação ou, na falta deste, no mercado regional. Na impossibilidade de aplicação do preço FOB citado na letra c, pelo fato de o estabelecimento comercial não efetuar vendas a outros comerciantes ou industriais ou, em qualquer caso, se não houver mercadoria similar, a base de cálculo será equivalente a 75% do preço de venda corrente no varejo, sempre com base no preço efetivamente cobrado na operação mais recente. Ressaltamos que, nas operações com mostruário, o valor do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), se devido, integra a base de cálculo do ICMS, tendo em vista que não se trata de operações realizadas entre contribuintes e relativas a mercadorias destinadas à posterior comercialização ou industrialização. (RICMS-RS/1997, Livro I, art. 16, I, a e Notas 1 a 3) 4. Alíquota do imposto Na saída de mostruário para pessoa que não seja contribuinte do imposto, a alíquota será a mesma vigente para o produto nas operações internas, ainda que o destinatário esteja localizado em outro Estado. (RICMS-RS/1997, Livro I, arts. 27 a 29) RS Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 - Boletim IOB

9 5. Remessa do mostruário A saída de mostruário constitui fato gerador do ICMS. De acordo com a legislação do imposto, é irrelevante para a caracterização do fato gerador a natureza ou o título jurídico da operação. Desse modo, a nota fiscal que acobertar a respectiva saída deverá conter o destaque do ICMS, observando-se, conforme o caso, a base de cálculo prevista no tópico 3 ou no subtópico 3.1. (RICMS-RS/1997, Livro I, art. 4º, I, e art. 16, I, a, Notas 1 a 3; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo XI, item ) 5.1 Emissão do documento fiscal Na remessa de mostruário, o contribuinte deverá emitir a nota fiscal, indicando como destinatário o empregado quando ele for o portador do mostruário, ou do representante destinatário, com destaque do ICMS. O mencionado documento fiscal deverá conter, além de outros requisitos regulamentares, os seguintes dados: a) natureza da operação: Remessa de mostruário; b) Código Fiscal de Operações: Operações internas ou Operações interestaduais ; c) o valor do ICMS, quando devido, calculado pela alíquota interna; d) destinatário: o vendedor ou representante; e) a título de observação: Mercadoria enviada para compor seu mostruário de venda. Essa nota fiscal servirá para acobertar o trânsito do mostruário em todo o território nacional, desde que a mercadoria retorne ao estabelecimento remetente de origem no prazo de 90 dias. (RICMS-RS/1997, Livro II, arts. 26-A, 28, I, a, e art. 29; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo XI, subitens e ) 5.2 Escrituração fiscal A nota fiscal emitida na saída de mostruário será escriturada no livro Registro de Saídas (modelo 2 ou 2-A, conforme o caso), nas colunas sob o título Operações com Débito do Imposto. Ressalte-se que os contribuintes obrigados à Escrituração Fiscal Digital (EFD) devem realizar o lançamento fiscal de acordo com o disposto na legislação. (RICMS-RS/1997, Livro II, arts. 154 a 155; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo LI) 6. Retorno do mostruário No retorno do mostruário entregue ou remetido anteriormente ao empregado ou ao representante não inscrito como contribuinte do ICMS, o transporte deverá sempre ser acobertado pela nota fiscal de remessa original. O contribuinte que receber em retorno os mostruários dessas pessoas deverá: a) emitir nota fiscal relativa à entrada, creditando- -se do imposto em valor igual ao do débito fiscal da saída; ou b) emitir nota fiscal de venda, se a mercadoria for adquirida pelo representante ou pelo empregado: b.1) sem destaque do imposto se a operação for efetuada pelo mesmo valor da remessa original, visto que o imposto incidente foi destacado na nota fiscal que acompanhou a remessa original da mercadoria, à qual será feita referência; b.2) com destaque do imposto se a operação for efetuada por valor diferente do constante na nota fiscal de remessa; neste caso, o contribuinte deverá emitir a nota fiscal de entrada do mostruário para estornar o imposto debitado na nota fiscal de remessa do mostruário. (RICMS-RS/1997, Livro II, art. 26, I, a ; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo XI, subitens e ) 6.1 Escrituração fiscal A nota fiscal de retorno (entrada) será lançada no livro Registro de Entradas (modelo 1 ou 1-A), nas colunas sob o título Operações com Crédito do Imposto. Os contribuintes obrigados à EFD devem escriturar essa nota fiscal de acordo com o disposto na legislação própria. (RICMS-RS/1997, Livro II, arts. 151 a 153; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo LI) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 RS49-07

10 6.2 Crédito do imposto O contribuinte poderá creditar-se do imposto pago por ocasião da saída do mostruário, total ou parcial, conforme a devolução, desde que essa mercadoria ou outra com ela produzida seja objeto de posterior saída tributada pelo imposto, ou, não o sendo, ressalva-se a hipótese de manutenção do crédito. Contudo, se a mercadoria não for objeto de nova saída tributada (em razão de obsolescência, deterioração etc.), cumprirá ao contribuinte estornar o crédito do correspondente à entrada originária. (RICMS-RS/1997, Livro I, arts. 30, 31 e 34, V; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título I, Capítulo XI, subitem , a ) 7. Penalidades As incorreções verificadas pelo agente fiscal nos procedimentos adotados pelo contribuinte e contrárias às disposições regulamentares implicam ao infrator penalidades lançadas por meio de Auto de Infração. Essas penalidades são capituladas pelo referido agente, de acordo com as irregularidades. Entre outras, o contribuinte que, no trânsito das mercadorias, não exibir ao Fisco o documento fiscal necessário à conferência da carga será penalizado com a multa de 5% do valor das mercadorias descritas nos documentos que não tiverem sido, desde logo, apresentados. (Lei nº 6.537/1973, arts. 7º e 11, II, b ) 8. Jurisprudência A seguir, transcrevemos acórdão extraído do site da Secretaria da Fazenda cuja utilização deve ser precedida de verificação do texto original. RECURSO Nº 1104/12 ACÓRDÃO Nº 739/13 RECORRENTE: (...) RECORRIDA: FAZENDA ESTADUAL (Proc. nº /12-5) PROCEDÊNCIA: HUMAITÁ - RS DECISÃO DA 1ª INSTÂNCIA Nº: AUTO DE LANÇAMENTO Nº: EMENTA: RECURSO VOLUNTÁRIO. ICMS. TRÂNSITO DE MERCA- DORIAS TRIBUTADAS. DOCUMENTO FISCAL INIDÔNEO. As mercadorias em trânsito ou em depósito devem estar, sempre, acompanhadas de documentos fiscais emitidos com observância das disposições regulamentares próprias, a teor do prescrito no art. 43, I, da Lei Básica do ICMS (Lei nº 8.820/89). Documento fiscal consignando quantidades diversas das encontradas quando da verificação da carga, é considerado inidôneo, nos termos do art. 13 do Livro II do RICMS. Recurso Voluntário a que se nega provimento. Unânime. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, ACORDAM os membros da Primeira Câmara do Tribunal Administrativo de Recursos Fiscais do Rio Grande do Sul, por UNANI- MIDADE DE VOTOS, em negar provimento ao recurso voluntário. Participaram do julgamento, ainda, os Juízes Juliano Pacheco Machado, Renato José Calsing e Rafael Nichele. Presentes os Defensores da Fazenda Roberto Camargo da Silva e Galdino Bollis. Porto Alegre, 22 de maio de ANTÔNIO RICARDO V. SCHMITT - JUIZ RELATOR GENTIL ANDRÉ OLSSON - PRESIDENTE DA CÂMARA RELATÓRIO Trata-se de recurso voluntário contra a decisão da Primeira Instância de Julgamento Administrativo-Tributário em epígrafe, que julgou integralmente procedente o Auto de Lançamento supra mencionado. Contra o ora recorrente foi lavrado o Auto de Lançamento supra mencionado decorrente do Termo de Infração no Trânsito - TIT-ICMS de mesmo número, para constituição, a favor da Fazenda Pública gaúcha, do crédito tributário representado por ICMS e multa material qualificada. A peça fiscal consigna que o sujeito passivo foi flagrado, em data de 10/6/2010, circulando com mercadorias tributadas acompanhadas de documento fiscal apresentando divergência nas quantidades em relação às encontradas na verificação da carga. Foram encontradas 81 armações para óculos sem a correspondente documentação fiscal. A notificação do lançamento foi efetuada por via postal, mediante Aviso de Recebimento - AR. Irresignado, o sujeito passivo, através de procurador habilitado nos autos, impugnou o lançamento na sua integralidade, requerendo a sua nulidade por não haver justa causa para a autuação, pois havia a nota fiscal, apenas não foi localizada no momento, sendo agora apresentada. Assim, não vulnerou os dispositivos legais referidos no auto de infração e não pode haver exigência sobre fato gerador inexistente, já que se tratava de mostruário. A base de cálculo adotada também estaria fora de mercado, bastando comparar os preços indicados nas notas apresentadas - R$ 49,00 - com o usado no lançamento - R$ 140. Houve mero descumprimento de obrigação acessória e a multa de 120% é confiscatória e fere a capacidade contributiva, devendo ser readequada aos patamares mínimos RS Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 - Boletim IOB

11 A Primeira Instância Administrativa julgou integralmente procedente o crédito tributário constituído, haja vista ter concluído que as mercadorias encontradas não seriam autoidentificáveis, e que a apresentação a destempo da nota fiscal equivaleria a um procedimento de denúncia espontânea de infração após o início da medida de fiscalização. Referiu que a base de cálculo é o valor de venda a consumidor, conforme prevê a legislação e que a multa está adequada ao fato ocorrido, sendo estranha à esfera administrativa a tese de inconstitucionalidade da legislação que prevê as multas. Inconformado, o sujeito passivo, no prazo e forma legais, interpôs o presente recurso voluntário, reiterando os fundamentos da impugnação, transcrevendo decisões do TJRS reconhecendo o arbitramento excessivo pelo fisco e reduzindo valores, e reforçando a tese de inocorrência do fato gerador por se tratar de mostruário, comparando a situação com a transferência de mercadorias entre estabelecimentos do mesmo contribuinte e insistiu na caracterização da situação como sendo caso de apresentação posterior de documento fiscal, cabendo a penalidade por infração formal, a luz do art. 112 do CTN. Ao final, requereu a improcedência do lançamento, ou a adequação da base de cálculo para o preço unitário de R$ 49,00 ou a redução da multa para a da infração formal do art. 11, II, b da Lei 6.537/73. A Defensoria da Fazenda manifestou-se pelo desprovimento do apelo voluntário, forte na inidoneidade do documento. É o relatório. VOTO Consoante disposto na legislação de regência do ICMS, as mercadorias em trânsito ou em depósito devem estar, sempre, acompanhadas de documentos fiscais emitidos com observância das disposições regulamentares próprias, a teor do prescrito no art. 43, I, da Lei Básica do ICMS (Lei nº 8.820/89) que, ipsis litteris, assim dispõe: Art. 43. Deverão estar sempre acompanhadas de documentos fiscais emitidos com observância das disposições regulamentares próprias: I - as mercadorias em trânsito ou em depósito; [...] Foram encontradas 81 armações de óculos sem documentação fiscal, sendo apresentada com a impugnação nota fiscal alegadamente não encontrada por ocasião da verificação. Além das mercadorias objeto da autuação, havia mercadorias acompanhadas das notas fiscais nºs 150 e 171, emitidas em 16 e 23/3/2010, respectivamente. Já a nota fiscal nº 75, apontada como relativa às mercadorias encontradas sem documentação teve sua emissão em 27/4/2009, mais de ano antes da verificação. Enquanto as outras notas fiscais eram contemporâneas à ocorrência, aquela, não. Não bastasse isso, a Instrução Normativa 45/98, em seu Título I, Capítulo XX, Seção 11, prevê o seguinte: Considera-se mostruário a amostra de mercadoria com valor comercial, entregue ou remetida a intermediário (empregado ou representante), não para seu uso ou revenda (ainda que isso excepcionalmente possa ocorrer depois de cumprida a sua finalidade), mas para, à vista dela, efetuar vendas de outras mercadorias da mesma espécie, para uso ou para revenda por parte de terceiros, desde que retorne ao estabelecimento de origem em 90 dias Não se considera mostruário aquele formado por mais de uma peça com características idênticas, tais como, mesma cor, mesmo modelo, espessura, acabamento e numeração diferente. (Grifei) A nota fiscal em questão não observou nenhuma das 2 disposições. Tinha sido emitida há mais de 90 dias e consignava mais de uma mercadoria de cada espécie. Embora o lançamento descreva 81 armações de mesmo tipo ( Buterfly ) e a nota fiscal apresente 14 tipos de itens, o que também afasta a vinculação do documento à operação, é certo que todos os itens têm entre 3 e 6 peças cada. Assim, seja pelo lapso temporal, seja pela divergência na descrição, seja pela presença de mais de uma peça de cada item, não há como considerar a nota fiscal como mostruário daquela carga encontrada. E, se mostruário não era, cabível a exigência do tributo. Só o lapso temporal já seria suficiente para afastar a vinculação da nota fiscal apresentada à carga encontrada, o que impediria o reconhecimento da infração formal. Não há espaço, portanto, para aplicação do art. 112 do CTN, haja vista tratar-se de infração que não deixa dúvidas quanto ao seu enquadramento, que deve submeter-se à isonomia, com o mesmo tratamento dado a outros contribuintes na mesma situação. Logo, correta a tipificação da infração no art. 8º, I, d da Lei 6.537/73. Quanto ao alegado efeito confiscatório da multa graduada em 120% sobre o ICMS de 17%, deve-se considerar que ela representa em torno de 20% do valor da operação, sinalizando a inexistência de confisco. Não bastasse isso, a tese da inconstitucionalidade é estranha a esse Tribunal, por força de entendimento sumulado decorrente do sistema de repartição de competências que veda aos não legitimados a propor ação de inconstitucionalidade embasar-se nessa justificativa. No tocante ao preço adotado, a base de cálculo da operação é o valor de venda a consumidor final, de acordo com o art. 10, XIII, b da Lei 8.820/89. Nesse ponto, veja-se que os valores dos documentos encontrados com a carga são R$ 49,00 ou R$ 69,00, sendo esses contemporâneos à verificação e sem representar grande discrepância em relação a acréscimo na ordem de 100% para a venda a consumidor final, além do preço adotado não destoar do senso comum. Ante o exposto, confirmando a bem prolatada decisão da Primeira Instância de Julgamento Administrativo-Tributário e acolhendo o parecer da Defensoria, nego provimento ao recurso voluntário. Antônio Ricardo Vasconcellos Schmitt, Juiz Relator. N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 RS49-09

12 a IOB Setorial Federal Comunicação - Política postal internacional - Diretrizes e procedimentos A política postal internacional brasileira e as respectivas diretrizes e os procedimentos a serem aplicados no âmbito das organizações intergovernamentais e das relações entre o governo brasileiro e os governos dos demais países, no que se refere a temas postais, foram disciplinados pela Portaria MC nº 276/2013. A condução dos assuntos postais internacionais observará as diretrizes a seguir especificadas: a) estar alinhada à política externa brasileira; b) contribuir para o desenvolvimento do País, em especial do setor postal brasileiro; c) zelar pelo cumprimento dos compromissos internacionais assumidos pelo Brasil no âmbito postal; d) aprimorar as relações junto a países e organizações intergovernamentais em que o tema postal seja tratado, consolidando a presença brasileira no cenário internacional; e) zelar para que o serviço postal internacional seja prestado à sociedade brasileira em níveis adequados de qualidade, regularidade e preço; f) promover a internalização do conhecimento e da experiência internacionais em temas postais; e g) favorecer o diálogo e a cooperação permanentes, incluindo o compartilhamento de informações e o apoio técnico recíproco entre o Ministério das Comunicações (MC) e a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), visando assegurar às delegações brasileiras as condições propícias para a adequada representação do País junto às organizações intergovernamentais. No cumprimento das diretrizes mencionadas, o MC envidará esforços junto aos demais órgãos do Poder Executivo e ao Poder Legislativo para, de forma célere, incorporar ao ordenamento jurídico nacional os acordos e tratados postais internacionais firmados pelo Brasil. Compete ao MC a condução da política postal internacional, especialmente: a) a interlocução com o Ministério das Relações Exteriores (MRE), visando à atualização da política postal internacional e seu alinhamento com a política externa brasileira; b) a comunicação oficial com países e organizações intergovernamentais sobre temas postais; c) a definição do interesse brasileiro na participação dos trabalhos dos organismos postais intergovernamentais, por meio da composição dos seus órgãos permanentes; d) a indicação de representantes para compor os órgãos permanentes de organismos postais intergovernamentais e de candidaturas para ocupar postos eletivos, permanentes ou temporários nestes organismos; e) a formalização ou indicação, conforme o caso, da composição das delegações brasileiras junto a organizações intergovernamentais em que o tema postal seja tratado; f) a consolidação das análises de proposições e documentos para congressos, conselhos, comissões ou órgãos assemelhados de organismos postais intergovernamentais; g) as orientações para as delegações brasileiras que representarão o País nas organizações intergovernamentais em que o tema postal seja tratado; h) a definição da posição oficial do País; i) a apresentação de eventuais propostas de modificação dos atos dos organismos postais intergovernamentais; j) a colaboração com demais órgãos de governo em temas postais; e k) a coordenação de iniciativas de cooperação técnica na área postal desenvolvidas com países e organizações intergovernamentais, ressalvadas as competências da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e do MRE. A ECT compartilhará com o MC as informações necessárias, especialmente aquelas relativas a: RS Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 - Boletim IOB

13 a) instrumentos celebrados em âmbito internacional, excluídos os acordos de natureza comercial; e b) iniciativas dos organismos postais intergovernamentais financiadas pelos operadores postais das quais a ECT participe. As informações ora descritas deverão ser encaminhadas ao MC no prazo de até 30 dias, contados da data de formalização do ato. A posição oficial brasileira será definida pela ECT, sempre que o MC concluir que as matérias do Conselho de Operações Postais (COP) da União Postal Universal (UPU) tenham caráter operacional e sejam do interesse exclusivo de operadores postais designados. Respeitadas as competências do MRE, a representação do Brasil como país-membro de organizações intergovernamentais, em que o tema postal seja tratado, será exercida pelo MC, com a cooperação permanente da ECT. No âmbito do COP da UPU, a representação será exercida pela ECT, observadas as competências do MC. A ECT encaminhará ao MC relatório informativo de sua atuação nos trabalhos do COP da UPU, quando solicitado. Compete à ECT cooperar para a formulação e a execução da política postal internacional, e especialmente: a) promover a inserção internacional da empresa, prevista no marco regulatório vigente, de forma compatível com a política postal internacional; b) representar o Brasil no COP da UPU, observadas as competências do MC; c) definir a posição oficial brasileira nas matérias do COP da UPU, que tenham caráter operacional e sejam do interesse exclusivo de operadores postais designados; d) cumprir as obrigações decorrentes dos atos da UPU, na qualidade de operador postal designado; e) corresponder-se diretamente com os organismos postais intergovernamentais em questões técnicas de responsabilidade exclusiva dos Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 operadores designados, bem como em iniciativas financiadas pelos operadores postais; f) propor ao MC a indicação de representantes para compor os órgãos permanentes de organismos postais intergovernamentais e de candidaturas para ocupar postos eletivos, postos permanentes ou temporários nestes organismos; g) indicar ao MC representantes para compor a delegação brasileira junto a organizações intergovernamentais em que o tema postal seja tratado; h) realizar as análises de proposições e documentos de assuntos de sua competência relativos a congressos, conselhos, comissões ou órgãos assemelhados de organismos postais intergovernamentais, compartilhando-as com o MC; e i) apresentar ao MC eventuais propostas de modificação dos atos dos organismos postais intergovernamentais. A cooperação técnica internacional em matéria postal será apoiada pelo MC e pela ECT com vistas a aprimorar as relações do Brasil com parceiros que apresentem boas perspectivas para a colaboração política, social, econômica e comercial, e observará o seguinte: a) no âmbito da cooperação recebida, deverão ser priorizadas iniciativas que garantam maior alcance dos resultados econômicos e sociais, em conformidade com as diretrizes definidas no art. 2º da Portaria MC nº 276/2013, dando preferência àquelas que possibilitem inovação e transferência de conhecimentos; e b) no âmbito da cooperação prestada, deverão ser priorizadas iniciativas de maior impacto e abrangência, que promovam desenvolvimento sustentável, ensejem maior efeito multiplicador e, sempre que possível, apresentem contrapartida efetiva das instituições envolvidas na implementação dos trabalhos previstos. A ECT participará da decisão quanto à viabilidade técnica e financeira de atendimento às iniciativas de cooperação que impliquem o uso de recursos da empresa ou que tenham impacto sobre aspectos estratégicos do negócio postal. (Portaria MC nº 276/2013) N RS49-11

14 a IOB Comenta Estadual Programa Em Dia Parcelamento de débitos do ICMS com redução de multa Tendo em vista a celebração do Convênio ICMS nº 120/2013, o Estado do Rio Grande do Sul incorporou às suas disposições, a fim de permitir que os contribuintes que possuam débitos tributários do ICM e do ICMS vencidos até os quitem ou parcelem com redução de juros, multa e atualização monetária incidentes sobre os mesmos. Os juros serão reduzidos em 40%, e a multa pode ser de até 75%, dependendo da opção. A adesão ao mencionado programa deve ter sido feita entre 1º e Em caso de parcelamento, além da redução de 40% dos juros, também serão concedidas as seguintes deduções sobre as multas previstas nos arts. 9º, 11 e 71 da Lei nº 6.537/1973 e a atualização monetária sobre elas incidente, previstas nessa Lei: a) 75%, quando o pagamento for efetuado em parcela única; b) 50%, para parcelamento em até 12 prestações; c) 40%, para parcelamento de 13 a 24 prestações; d) 30%, para parcelamento de 25 a 36 prestações; e) 20%, para parcelamento de 37 a 48 prestações; f) 10%, para parcelamento de 49 a 60 prestações. As microempresas (ME) e as empresas de pequeno porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional podem parcelar seus débitos, na faixa de 61 a 120 prestações, com a redução de 40% sobre os juros mencionados anteriormente. O parcelamento será rompido se o contribuinte deixar de pagar integralmente 3 parcelas ou se, nessas mesmas condições, houver acúmulo em dívida ativa exigível referente a 3 meses do ICMS declarado na Guia de Informação e Apuração do ICMS (GIA), relativo a fatos geradores ocorridos depois de formalizado o acordo. O contribuinte poderá, durante o parcelamento, quitar integralmente a dívida com a redução de 75% da multa, mencionada na letra a, e com a redução de 40% da multa, sobre as parcelas vincendas. As reduções de multa e de juros mencionadas anteriormente serão concedidas à medida do pagamento de cada parcela. A redução dessas multas exclui as previstas na Lei nº 6.537/1973, art. 10. A formalização do pedido de ingresso no mencionado programa implica o reconhecimento dos débitos fiscais nele incluídos e está condicionada à desistência de eventuais ações ou embargos à execução fiscal e à renúncia ao direito sobre o qual se fundam, nos autos judiciais respectivos, e da desistência de eventuais impugnações, defesas e recursos apresentados no âmbito administrativo. Optando, a formalização será feita com a utilização dos formulários previstos na regulamentação da Receita Estadual e da homologação após o pagamento da parcela única ou da 1ª parcela. A quitação ou o parcelamento dos créditos tributários originados de denúncia espontânea de infração somente se aplicam se a denúncia tiver sido apresentada na repartição fazendária até Sobre o valor do débito parcelado nos termos desse programa incidirão os juros moratórios, de acordo com a Lei nº 6.537/1973, art. 69, na redação dada pela Lei nº /2010. A decisão final sobre os requerimentos, quanto aos débitos fiscais em fase de cobrança judicial ou objeto de qualquer ação judicial, é de competência do Procurador-Geral do Estado, ou a quem este delegar, respeitadas as seguintes condições: a) o pagamento do débito fiscal não dispensa o recolhimento de custas, emolumentos judiciais e demais despesas processuais no prazo fixado pelo juiz da causa; b) o débito fiscal exigível em processo executivo será acrescido de honorários advocatícios arbitrados em 5% do valor pago com os incentivos mencionados no decreto em fundamento, ainda que outro valor tenha sido fixado judicialmente; c) prestação de garantia da execução fiscal. O adimplemento dos honorários advocatícios mencionados na letra b deverá ser realizado nos prazos fixados para o pagamento do débito fiscal. A verba honorária arbitrada mencionada na letra b refere-se à ação de execução fiscal, permanecendo RS Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 - Boletim IOB

15 devidos os honorários advocatícios dos embargos de devedor e/ou das demais ações judiciais propostas pelo contribuinte, de acordo com o art. 26 do Código de Processo Civil, observados os parâmetros fixados no respectivo processo. A garantia da execução poderá ser excepcionalmente dispensada se não houver bens passíveis de penhora, mantidas, em qualquer caso, as garantias já existentes, devendo ser observado o que segue: a) a inexistência de bens passíveis de constrição deverá ser expressamente declarada no ato do parcelamento, sob as penas das leis civil e penal, cumprindo ser feita a respectiva comprovação na mesma ocasião ou em até 30 dias do requerimento, junto às sedes de Procuradorias Regionais ou, em se tratando de execução em trâmite na Capital, junto à Procuradoria Fiscal ou, ainda, nos próprios autos judiciais; b) será considerado documento hábil ao atendimento da exigência constante da letra a o último balanço patrimonial autenticado pela Junta Comercial ou, em se tratando de pessoa física, a cópia da última declaração de bens e rendas apresentada à Receita Federal do Brasil; c) o não atendimento à exigência constante da letra a implicará o prosseguimento dos atos executivos, até que sobrevenha a garantia do juízo ou a confirmação da inexistência de bens; d) o prosseguimento do feito, nos termos da letra c, não implica a perda do parcelamento. O acordo será rompido em caso de falta de pagamento integral das parcelas, por 3 meses ou de acúmulo em dívida ativa exigível referente a 3 meses do ICMS declarado em GIA, relativo a fatos geradores ocorridos após a formalização do acordo. Para tanto, serão considerados todos os estabelecimentos da empresa beneficiária do parcelamento. Em caso de revogação do parcelamento, o saldo devedor remanescente será exigido sem as mencionadas reduções. O contribuinte não poderá parcelar o ICMS declarado em GIA, relativo a fatos geradores ocorridos após a formalização do acordo. Os benefícios concedidos, mencionados neste tópico, não dão ao contribuinte qualquer direito a restituição ou compensação de importâncias que tiverem sido pagas ou compensadas anteriormente. Os contribuintes que optarem pela quitação ou pelo parcelamento dos mencionados débitos devem observar, ainda, os procedimentos previstos na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título III, Capítulo XXVII. (Decreto nº /2013) N a IOB Perguntas e Respostas ICMS Sped - EFD - Serviços de transporte 1) Os tomadores de serviços de transporte obrigados à Escrituração Fiscal Digital (EFD) precisam apresentar algum registro específico na EFD? Sim. Os tomadores de serviços de transporte estão obrigados à apresentação de registros específicos, quais sejam, os registros D100 (informações gerais sobre os documentos fiscais) e D190 (informações sobre o registro analítico dos documentos lançados no registro D100) sempre que receberem os seguintes documentos fiscais: a) Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7; b) Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8; c) Conhecimento de Transporte de Cargas Avulso; d) Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9; e) Conhecimento Aéreo, modelo 10; f) Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11; g) Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas, modelo 26; h) Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas; i) Conhecimento de Transporte Eletrônico de Cargas, modelo 57. (Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008; Ato Cotepe/ICMS nº 14/2013; Guia Prático da EFD, versão ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 49 RS49-13

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