IPI - Devolução de produtos - Tratamento fiscal

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1 IPI - Devolução de produtos - Tratamento fiscal Sumário 1. Introdução Devolução por contribuinte do ICMS e/ou do IPI Procedimentos do contribuinte que efetuar a devolução Estorno do crédito do IPI Procedimentos do estabelecimento que receber o produto em devolução Direito ao crédito do IPI Registro da operação de devolução Devolução de mercadoria por pessoa física ou jurídica não obrigada à emissão de nota fiscal Devolução de produto a outro estabelecimento do mesmo contribuinte Devolução de produto que não deva mais ser objeto de saída tributada Variação de alíquota do IPI Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOPs) Nota fiscal de devolução Legislação

2 1. Introdução As operações de devolução de produtos ocorrem quando o comprador e o vendedor da mercadoria, por qualquer motivo, acordam em desfazer o negócio, anulando, assim, a operação de venda. A devolução de produtos é muito corriqueira nas atividades comerciais e pode ser efetuada tanto por empresas quanto por pessoas físicas ou jurídicas, não contribuintes do IPI e do ICMS, portanto dispensadas de emissão de documentos fiscais. Neste texto, veremos os principais aspectos relativos à devolução de produtos e os procedimentos a serem adotados por quem faz a devolução e por quem recebe a mercadoria em devolução. 2

3 2. Devolução por contribuinte do ICMS e/ou do IPI 2.1 Procedimentos do contribuinte que efetuar a devolução Caso o estabelecimento que esteja realizando a devolução seja contribuinte do ICMS e/ou do IPI, é obrigatória a emissão de documento fiscal por ocasião da saída da mercadoria em devolução. Para tanto, deverá ser emitida Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, para acompanhar o produto devolvido ao estabelecimento vendedor, com a indicação no campo "Informações Complementares" do quadro "Dados Adicionais" de número, data da emissão e valor da operação constante do documento originário (de venda emitido pelo fornecedor), bem como a indicação do valor do IPI relativo às quantidades devolvidas e da causa da devolução. Observe-se que o valor do IPI não deverá ser destacado no campo próprio da nota fiscal, mas somente indicado no campo "Informações Complementares". Isso se justifica pelo fato de a saída em devolução não configurar o fato gerador do IPI. (Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 4.544/2002, art. 169, I) Estorno do crédito do IPI Caso o estabelecimento que esteja realizando a devolução seja contribuinte do IPI e tenha se creditado do valor do imposto no momento da escrituração da nota fiscal de aquisição do produto no livro Registro de Entradas (modelo 1), deverá proceder ao estorno do imposto creditado. O estorno do crédito deverá ser lançado no período de apuração relativo à devolução, diretamente no livro Registro de Apuração do IPI (modelo 8), no campo "Estorno de Créditos" do quadro "Débito do imposto", descrevendo resumidamente a origem do lançamento. ( RIPI/2002, art. 193, VI) 2.2 Procedimentos do estabelecimento que receber o produto em devolução O estabelecimento que receber o produto em devolução deverá: a) mencionar o fato nas vias das notas originárias conservadas em seus arquivos; b) escriturar, nos livros Registro de Entradas (modelo 1) e Registro de Controle da Produção e do Estoque (modelo 3) ou em sistema equivalente (nos termos do art. 388 do RIPI/2002 ), as notas fiscais recebidas; c) provar, pelos registros contábeis e demais elementos de sua escrita, o ressarcimento do valor dos produtos devolvidos, mediante crédito do respectivo valor, restituição do preço ou substituição do produto, salvo se a operação tiver sido feita a título gratuito. ( RIPI/2002, art. 169, II) Direito ao crédito do IPI O estabelecimento que receber produtos em devolução poderá creditar-se do IPI destacado na nota fiscal emitida pelo fornecedor (ou emitida na entrada do produto no estabelecimento, na hipótese descrita no item 3), quando da efetiva entrada do produto no estabelecimento, mediante a escrituração do documento fiscal no seu livro Registro de Entradas e a observância do procedimento descrito no subitem 2.2. ( RIPI/2002, arts. 167 e 190, I) 3

4 2.2.2 Registro da operação de devolução Como visto na letra "b" do subitem 2.2, uma das exigências regulamentares diz respeito ao registro da operação de devolução no livro Registro de Entradas (modelo 1) e no livro Registro de Controle da Produção e do Estoque (modelo 3) ou em sistema de controle equivalente. Na ausência da comprovação de que houve a entrada dos produtos devolvidos, por intermédio da referida escrituração ou por outros meios de que dispuser o contribuinte, os créditos aproveitados poderão ser #glosados pela fiscalização. Nesse sentido, vejamos o que dizem as seguintes?ementas de decisões proferidas pelos membros do Segundo Conselho de Contribuintes do Ministério da Fazenda: "Número do Recurso: Câmara: TERCEIRA CÂMARA Número do Processo: /90-01 Tipo do Recurso: VOLUNTÁRIO Matéria: IPI Recorrente:... Recorrida/Interessado: DRF-RIO DE JANEIRO/RJ Data da Sessão: 12/05/1993 Relator: TIBERANY FERRAZ DOS SANTOS Decisão: ACÓRDÃO Ementa: IPI - Produtos devolvidos ou retornados, de clientes, não registrados no livro Modelo 3 - não legitimam o aproveitamento do respectivo creditamento do imposto, porque, no caso, nas fichas mantidas pela contribuinte, em substituição ao livro Modelo 3, não foram encontrados os produtos acabados saídos do estabelecimento nem as respectivas devoluções. Recurso a que se nega provimento." "Número do Recurso: Câmara: SEGUNDA CÂMARA Número do Processo: /87-86 Tipo do Recurso: VOLUNTÁRIO Matéria: IPI Recorrente:... Recorrida/Interessado: DRF-RIO DE JANEIRO/RJ Data da Sessão: 09/07/1992 Relator: ELIO ROTHE Decisão: ACÓRDÃO Ementa: IPI - OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS - CRÉDITO INDEVIDO POR DEVOLUÇÕES - CLASSIFICAÇÃO FISCAL - Não apresentação da "Declaração de Informação Fiscal' e do "Demonstrativo de Entradas e Saídas de Mercadorias' e não escrituração do livro modelo 3 'Registro de Controle da Produção e do estoque'. Crédito indevido por devoluções de mercadorias - não escrituração do livro modelo 3. Classificação fiscal de produtos no código da TIPI/03 como produtos de beleza, cremes para o tratamento da pele com ação secundária desodorizante. Produto que somente em foi registrado como produto de beleza. Recurso provido em parte." "Número do Recurso: Câmara: PRIMEIRA CÂMARA Número do Processo: /

5 Tipo do Recurso: VOLUNTÁRIO Matéria: IPI Recorrente:... Recorrida/Interessado: DRF-SÃO PAULO/SP Data da Sessão: 23/08/1994 Relator: EDISON GOMES DE OLIVEIRA Decisão: ACÓRDÃO Ementa: IPI - CRÉDITOS POR DEVOLUÇÃO - Ainda que não escriturados no Livro Modelo 3 ou controle subsidiário, são necessariamente aproveitados os créditos legítimos e sustentados por documentação idônea, em respeito ao princípio da não-cumulatividade. Recurso provido." 5

6 3. Devolução de mercadoria por pessoa física ou jurídica não obrigada à emissão de nota fiscal Na hipótese de devolução de mercadoria por pessoa física ou jurídica não obrigada à emissão de nota fiscal, o produto deve ser acompanhado por carta ou memorando do comprador, em que serão declarados os motivos da devolução, competindo ao vendedor a emissão da nota fiscal relativa à entrada. A nota fiscal, cujo preenchimento deve obedecer a todas as normas regulamentares pertinentes, deverá conter, ainda, a indicação do número, da data da emissão da nota fiscal originária e do valor do imposto relativo às quantidades devolvidas. Caso o estabelecimento vendedor assuma o encargo de retirar ou de transportar o produto devolvido, a referida nota fiscal relativa à entrada servirá para acompanhá-lo no seu trânsito. ( RIPI/2002, art. 170 ) 6

7 4. Devolução de produto a outro estabelecimento do mesmo contribuinte O produto pode ser devolvido a outro estabelecimento do mesmo contribuinte que o tenha industrializado ou importado e que não opere exclusivamente no varejo. Nesse caso, o estabelecimento que receber a mercadoria em devolução poderá creditar-se do imposto, desde que registre a nota fiscal nos livros Registro de Entradas (modelo 1) e Registro de Controle da Produção e do Estoque (modelo 3) ou em sistema equivalente. ( RIPI/2002, art. 171 ) 7

8 5. Devolução de produto que não deva mais ser objeto de saída tributada O Regulamento do IPI não faz qualquer restrição ao aproveitamento do crédito do imposto relativo à reentrada no estabelecimento de produto que não deva mais ser objeto de saída tributada. Assim, ocorrendo essa hipótese, deverão ser observados os seguintes procedimentos: a) o crédito relativo aos produtos devolvidos será normalmente escriturado no livro Registro de Entradas, à vista da nota fiscal emitida pelo contribuinte que procedeu à devolução ou da nota fiscal relativa à entrada, caso a devolução haja sido realizada por pessoa física ou jurídica não obrigada à emissão de nota fiscal; b) o crédito correspondente a matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na fabricação dos produtos devolvidos (e que não mais serão objeto de saída tributada) deverá ser estornado na escrita fiscal, diretamente no livro Registro de Apuração do IPI (modelo 8), no mesmo período de apuração em que ocorreu a devolução. ( RIPI/2002, art. 193, V) 8

9 6. Variação de alíquota do IPI A variação da alíquota do IPI eventualmente ocorrida entre a data da saída do produto e a sua devolução não deve ser levada em consideração. Quando isso ocorrer, o estabelecimento que estiver promovendo a devolução, quando parcial, fará a indicação do imposto com a aplicação do percentual vigente no momento da ocorrência do fato gerador de que tenha decorrido o débito para o remetente. No caso de devolução total, a indicação resumir-se-á em simples transcrição do imposto destacado (lançado) na nota fiscal de compra. A respeito do assunto, vejamos o que diz a ementa do Parecer Normativo CST nº 231/1972: "A variação da alíquota no período compreendido entre a remessa e a devolução de produtos (inciso IV do artigo 32 do RIPI) deve ser desconsiderada para efeito de indicação do imposto na nota fiscal de devolução.". 9

10 7. Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOPs) Os principais Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOPs) a serem utilizados nas notas fiscais de devolução, assim como na escrituração dos livros fiscais, são os que constam do seguinte quadro: Devoluções Remetente CFOP Natureza da operação Destinatário CFOP Natureza da operação Comerciante ou Devolução de compras para comercialização Comerciante ou Devolução de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros Industrial ou Devolução de compra para industrialização ou produção rural Comerciante ou Devolução de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros Comerciante ou industrial ou Devolução de compras para o Ativo Imobilizado Comerciante ou Devolução de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros Comerciante ou industrial ou Devolução de compra de material de uso ou consumo Industrial ou Devolução de vendas de produção do estabelecimento Industrial ou Devolução de vendas de produção do estabelecimento Industrial ou Devolução de vendas de produção do estabelecimento Operações Sujeitas ao Regime de Substituição Tributária do ICMS Devoluções Remetente CFOP Natureza da operação Destinatário CFOP Natureza da operação Comerciante ou Devolução de compras para comercialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária Comerciante ou Devolução de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas 10

11 0ao regime de substituição tributária Industrial ou Devolução de vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária Industrial ou Devolução de compra para industrialização ou produção rural em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Industrial ou Devolução de vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária Comerciante ou Devolução de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de substituição tributária (Convênio s/nº, de ) 11

12 8. Nota fiscal de devolução A seguir reproduzimos exemplo de nota fiscal de devolução de mercadoria recebida em desacordo com o pedido, considerando tratar-se de operação interna realizada no Estado de São Paulo: 12

13 Legislação Parecer Normativo CST nº 231/1972 Decreto nº 4.544/

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