ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA DO TRABALHADOR EM UMA INDÚSTRIA MOVELEIRA DO ESTADO DE MINAS GERAIS

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1 ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA DO TRABALHADOR EM UMA INDÚSTRIA MOVELEIRA DO ESTADO DE MINAS GERAIS Cristiano Bonifácio Ferreira 1 ; Luciano José Minette 2 ; Amaury Paulo de Souza 3 ; Rodrigo Ferreira Pereira; Valéria Antônia Justino Rodrigues 5 ; Camila Soares Braga 6 1 Universidade Federal de Viçosa (cristiano.ferreira@ufv.br); 2 Universidade Federal de Viçosa (minetti@ufv.br); 3 Universidade Federal de Viçosa (amaurysouza@ufv.br); 4 Universidade Federal de Viçosa (rodrigof.pereira@ufv.br); 5 Universidade Federal de Viçosa (valeriaufv2001@yahoo.com.br); 6 Universidade Federal de Viçosa (camilasbraga@yahoo.com.br) Resumo: A preocupação com segurança e a saúde do trabalhador é uma preocupação atual nas indústrias moveleiras no Brasil. O objetivo deste estudo foi analisar as condições de trabalho existentes em uma indústria moveleira de Minas Gerais que podem comprometer a integridade física e psíquica dos trabalhadores. Para analisar as condições de trabalho foram feitas observações in locus. As indústrias apresentaram algumas inconformidades em relação à sinalização de segurança, presença de sujeira e uso inadequado dos equipamentos de segurança, embora fornecesse treinamento. Através desse estudo foi possível observar as questões relacionadas à segurança do trabalho dentro da indústria do setor moveleiro de Minas Gerais. Palavras-chave: ergonomia; prevenção de acidentes; conformidade. 1. Introdução No Brasil, o setor moveleiro em algumas regiões é formado por profissionais com baixa escolaridade e especialização (ANDRADE, 2006). Estes fatores contribuem para o agravamento das questões relacionadas à segurança do trabalho, uma vez que a falta de capacitação para exercer uma determinada atividade aumenta os riscos de acidentes no trabalho. Atualmente as questões relacionadas com a segurança do trabalho e com a ergonomia tem sido uma preocupação dentro do mercado de trabalho das indústrias moveleiras. Entre as normas regulamentadoras, a NR-17 normatiza os parâmetros que permitem a adaptação das condições de trabalho, às características psicofisiológicas dos trabalhadores, contribuindo para um maior conforto, segurança e desempenho do trabalhador. 1

2 Segundo Souza et al. (2002), as indústrias de transformação, como as de madeira, ocupam posição de destaque pela freqüência relativa e gravidade dos acidentes de trabalho. Essa posição é observada pelo tipo de dano causado ao trabalhador, freqüência de lesões permanentes e pelo longo período de afastamento do trabalho. Além disso, essas indústrias são responsáveis pelo terceiro maior coeficiente de freqüência de acidentes fatais no Brasil, perdendo somente para as indústrias de extração mineral e para a construção civil (SANTOS et al., 2008). No entanto, treinamento da mão de obra aliado à conscientização sobre a importância do correto uso de equipamentos de proteção coletiva (EPC) e equipamentos de proteção individual (EPI) e assim como de ferramentas e máquinas podem reduzir os acidentes neste setor. O objetivo deste estudo foi analisar as condições de segurança do trabalhador em uma indústria moveleira de Minas Gerais, visando garantir a integridade física e psíquica dos trabalhadores. 2. Material e métodos Foram realizadas observações in locus do dia típico de trabalho, buscando identificar os pontos críticos e não conformidades relacionadas à segurança do trabalho. As observações foram realizadas nos seguintes arranjos físicos da indústria: almoxarifado, instalações elétricas, máquinas e compressores, instalações sanitárias e vestiários, proteção contra incêndios e armazenamento de materiais. Além disso, verificou-se a utilização dos equipamentos de proteção individual (EPI) e a existência de equipamentos de proteção coletiva (EPC). 3 Resultados e Discussão 3.1. Arranjo físico As áreas destinadas à passagem de pessoas e matérias-primas estavam desobstruídas e possuíam largura de 1,2 m conforme recomendação proposta no item da NR-12, sendo, portanto adequadas para a 2

3 movimentação dos funcionários e de equipamentos. No entanto, é importante salientar que a sinalização no piso necessitava de reparos para melhor identificação. O piso era apropriado e de fácil limpeza. As rampas e as escadas possuíam material antiderrapante, corrimão e guarda-corpo de proteção. Observou-se conformidade com a NR-11 em relação à obrigatoriedade dos itens para a segurança dos funcionários, principalmente no transporte de peças e/ou matérias-primas. As instalações sanitárias apresentavam condições de higiene adequadas, em conformidade com a recomendação normativa brasileira. As tubulações de ar comprimido e água não estavam pintadas na cor recomendada pela NR-26, isto é cor azul para tubulação de ar comprimido e cor verde para as tubulações de água fria. Não existiam também sinalização e avisos proibindo a circulação de pessoas não autorizadas nas áreas de movimentação de cargas. Foi observada a existência de um lote vago ao redor da indústria com presença de vegetação alta, restos de madeiras e serragens, possivelmente da indústria. O ambiente de trabalho possuía locais com iluminação natural e artificial. As luminárias estavam com muita sujeira oriunda, principalmente, de particulados de madeira, diminuindo a luminosidade do local. A NR-17 recomenda que a iluminação em um ambiente de trabalho deve ser de acordo com a atividade desenvolvida Instalações elétricas Foram observados condutores soltos, fora dos eletrodutos e presença de emendas nas extensões de cabos elétricos. Os painéis de segurança não apresentavam sinalização e aviso de acesso restrito. Os eletrodutos não estavam pintados na cor cinza escuro conforme recomendado pela NR-26. Além disto, algumas máquinas não possuíam aterramento. Diante disto, observou-se a necessidade de um projeto elétrico em conformidade com a NR- 3

4 10. Esta norma recomenda que todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e executadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, os perigos de choque elétrico e todos os outros tipos de acidentes Máquinas e compressores As máquinas estavam isoladas da área de circulação de pessoas e matérias-primas e as transmissões e polias estavam protegidas por grades, porém observou-se acúmulo de sujeira ao redor destas máquinas. A localização dos comandos de acionamento não favorecia o desligamento imediato pelo operador da máquina em situações de emergência. O acesso de pessoas aos locais onde se encontravam os compressores era livre, sem sinalização de riscos e a obrigatoriedade do uso de equipamentos de proteção individual. Apesar disso, as máquinas e serras estavam bem fixadas e chumbadas na base Equipamentos de proteção individual e coletiva A maioria dos funcionários não utilizava os EPIs adequadamente por questões de desconforto. Os maiores questionamentos foram sobre o desconforto térmico causado pelo uso de uniformes, máscaras e óculos de proteção. É importante comentar que os trabalhadores estavam cientes da importância do uso de EPIs e que receberam treinamento sobre o uso correto dos mesmos. Os EPIs da indústria são fornecidos gratuitamente a todos os funcionários, os mesmos encontravam-se bem higienizados, em bom estado de conservação e com fichas devidamente assinadas, como preconiza a norma NR-6. A indústria possuía EPCs nas máquinas em substituição ao uso dos EPIs conforme sugere a legislação, isto é as medidas de proteção coletiva devem ser priorizadas. A indústria também fornece informações sobre o funcionamento dos mesmos, principalmente aos novos trabalhadores. 4

5 3.5. Proteção contra incêndio Os extintores de incêndio estavam em bom estado de conservação, dentro do prazo de validade e sua manutenção era realizada por uma empresa terceirizada. Os extintores apresentavam acúmulo de sujeira, principalmente, pó e serragem do processo industrial. As localizações dos extintores não possuíam sinalização adequada, alarmes e a indústria não possuía brigada de incêndio, conforme descrito pela NR-23. Os acessos às portas de saída e aos equipamentos de proteção contra incêndio estavam obstruídos por madeira empilhada e outros materiais, em desacordo com a NR Conclusão O arranjo físico apresentava-se em conformidade com a legislação, entretanto necessitava de manutenção periódica. Alguns locais da indústria não possuíam sinalização adequada e o comando de parada das máquinas não era facilmente acionado em casos de emergência. Havia presença de sujeira em máquinas, luminárias e pedaços de madeira nos locais de acesso aos extintores e em lotes circunvizinhos. As instalações elétricas estavam em condições precárias e em desacordo com a norma. \percebeu-se ainda que os EPI(s) eram utilizados de modo inadequado pelos trabalhadores devido ao desconforto, embora fossem realizados treinamentos e os mesmos estavam conscientes da sua importância. 5. Referências Bibliográficas ANDRADE, R. A. de. Análise da cadeia produtiva da indústria moveleira na região de Imperatriz. Belém, f. Dissertação (Mestrado em Planejamento do Desenvolvimento) Núcleo de Altos Estudos Amazônicos, Universidade Federal do Pará, Belém, MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Portaria n o 3.214, de 8 de junho de Normas Regulamentadoras de segurança e saúde do trabalho. In: Manual de legislação atlas de segurança e medicina do trabalho. 65. Ed., São Paulo: Atlas, p. SOUZA, V.; VERA, L. G. B.; CALVO, M. C. M. Cenários típicos de lesões decorrentes de acidentes de trabalho na indústria madeireira. Revista Saúde Pública, São Paulo, v. 36, n. 6, p , SANTOS, A. V. N. dos; MUGLIA, T. S. C.; GOMES, F. R. de S.; RIBEIRO, J. P. C.; REIS, F. C. Análise ergonômica do trabalho em uma madeireira localizada no município de Viçosa. In: SIMPÓSIO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (SAEPRO), 4., Viçosa, MG. Anais... Viçosa, MG,

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