SIMPLES GAÚCHO (Resumo)

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1 SIMPLES GAÚCHO (Resumo) (Fonte: 1

2 SIMPLES GAÚCHO (Resumo) (Fonte: Principais objetivos do SIMPLES GAÚCHO: - reduzir a carga tributária das micro e pequenas empresas; - aumentar os limites para enquadramento de MEs, Micropropriedades Rurais (MPRs) e EPPs; - ampliar a faixa de isenção do ICMS para receita bruta até R$ 20 mil mensal; - simplificar a forma de cálculo do imposto para as EPPs; - manter caráter de gradualidade da tributação através da adoção do princípio da progressividade; e - ter uma alíquota efetiva máxima de 2,9% para esses casos, esclareceu. Enquadramento das empresas na sistemática do Simples Gaúcho A Receita Estadual informa que, em função da entrada em vigor da Lei nº de 22 de dezembro de 2005, que implementará o SIMPLES GAÚCHO a partir de 01/07/2006, adotará a seguinte sistemática de enquadramento dos contribuintes já inscritos no Cadastro Geral de Contribuintes de Tributos Estaduais - CGC/TE: 1- Para efeitos de enquadramento nos novos limites de receita bruta para as EPPs e MEs, estabelecidos na nova redação do art. 2º da Lei /93, serão considerados os enquadramentos atuais das empresas já inscritas. Os contribuintes que não quiserem ou não puderem, pelas limitações impostas na Lei, permanecer enquadrados nas modalidades em que hoje se encontram, deverão manifestar sua discordância, solicitando o desenquadramento da modalidade atual para a modalidade desejada, com efeitos a partir de 01/07/2006. A não-manifestação do contribuinte quanto ao enquadramento atual nas categorias de ME, EPP ou Geral, será considerada como aceitação tácita de enquadramento na nova sistemática do SIMPLES GAÚCHO. 2- As empresas que desejarem alterar a modalidade atual de enquadramento, passando da condição de ME para EPP ou Geral, ou ainda, de EPP para modalidade Geral, poderão solicitar o desenquadramento via Internet, através do Auto-Atendimento Eletrônico da Secretaria da Fazenda, Este serviço estará disponibilizado no período de 02/05/2006 a 30/06/2006. Após este prazo, somente será possível alterar o enquadramento da empresa no balcão de atendimento da repartição fiscal a qual esteja subordinada. 3- A empresa que desejar solicitar o enquadramento para uma modalidade inferior à atual, ou seja, de Geral para EPP ou ME, ou ainda, de EPP para ME, somente poderá fazê-lo no balcão de atendimento da repartição fiscal à qual esteja subordinada, mediante a apresentação dos documentos comprobatórios para enquadramento. A relação da documentação necessária que deverá ser apresentada é a seguinte: a) declaração de enquadramento/desenquadramento ME/MPR/EPP (Anexo B-6) em 2 vias; b) original ou cópia da cédula de identidade do responsável pelas informações prestadas na declaração (titular, sócio-gerente, diretor, responsável legal ou mandatário munido de procuração para o procedimento); c) original ou cópia do CIC do titular, dos sócios, acionistas ou diretores e seus cônjuges; d) de todas as empresas que os sócios ou titular, cônjuges e filhos menores participem ou tenham participado no ano-base, com mais de 10% (dez por cento) do capital, apresentar: d.1) declaração da receita bruta, em reais, no ano-base e no ano-corrente; d.2) GI, modelo B, do exercício anterior; d.3) declaração de IRPJ do último ano-base; Novo programa da Guia Informativa Simplificada (GIS) Alterações na legislação das Empresas de Pequeno Porte - EPP A Lei de 22 de dezembro de 2005 que instituiu o SIMPLES GAÚCHO, alterou o tratamento tributário diferenciado dado às microempresas, aos microprodutores rurais e às empresas de pequeno porte disposto na Lei de 29 de dezembro de LEI ORDINARIA e LEI ORDINARIA A nova sistemática consiste na apuração do ICMS através da Guia Informativa Simplificada GIS Versão 3 que substitui a GIS Versão 2. Esse aplicativo foi desenvolvido para adequar as Empresas de Pequeno Porte à nova sistemática do SIMPLES que deixa de apurar o imposto com base em créditos e débitos de ICMS. O imposto passa a ser o resultado da aplicação de um percentual sobre a receita bruta mensal (incluindo as prestações de serviço compreendidas na competência tributária dos Municípios). A nova GIS efetua todos os cálculos necessários de forma automática, garantindo o correto enquadramento da Empresa para a aplicação da alíquota e obtenção do redutor do imposto a pagar. A sistemática criada pela nova Lei modifica a apuração do imposto quando a Empresa tem mais de um estabelecimento, calculando o ICMS a recolher de forma centralizada. O início da nova sistemática dá-se a partir do mês de referência julho/

3 Prazo de Entrega Mensal - até o dia 23 do mês subseqüente ao da ocorrência do fato gerador. Forma de Entrega A GIS deverá ser entregue pela INTERNET com a utilização do programa de Transmissão Eletrônica de Documentos (TED). Obtenção dos Programas Os programas podem ser obtidos no endereço eletrônico da Secretaria da Fazenda na INTERNET, na opção "Downloads", item "Entrega Eletrônica de Documentos" subitens GIS e TED. Suporte - Ajuda - Dúvidas Esclarecimentos quanto ao preenchimento dos campos podem ser obtidos junto à Central de Atendimento ao Contribuinte - CAC, em Porto Alegre, na Repartição Fazendária na qual sua empresa é normalmente atendida, ou através do df.drpe@sefaz.rs.gov.br. Esclarecimentos quanto à instalação e utilização do aplicativo podem ser obtidos junto à Unidade Estadual de Enlace - UEE, telefone (0xx51) ou através do uee@sefaz.rs.gov.br. Dúvidas mais freqüentes 1. O que é o SIMLES GAÚCHO? É um sistema simplificado de pagamento de impostos das Microempresas, Microprodutores rurais e das Empresas de Pequeno Porte instituído através da Lei de , que alterou a Lei de A implementação deste novo modelo faz parte do Programa RS Competitivo e visa incentivar a produção gaúcha, ampliar a competitividade das empresas por meio da redução da carga tributária, simplificar a tributação, aumentar os limites de enquadramento e ampliar da faixa de isenção de ICMS. A nova sistemática entrará em vigor a partir de 01/07/ Qual o limite de enquadramento da ME? O limite de enquadramento para ME é UPF-RS de receita bruta anual em cada ano-calendário. Poderão ser enquadradas como ME as empresas que tiverem receita bruta não superior a UPF-RS, desde que não estejam incluídas nas situações de exclusão do regime previstas na lei. Para as empresas novas, os limites serão calculados proporcionalmente ao número de meses ou fração de mês de atividade no exercício. 3. Qual o limite de enquadramento da EPP? Poderão ser enquadradas como EPP as empresas que tenham receita bruta, em cada ano-calendário, não superior a UPF-RS, desde que não estejam incluídas nas situações de exclusão do regime previstas na lei. Para as empresas novas, os limites serão calculados proporcionalmente ao número de meses ou fração de mês de atividade no exercício. 4. Qual o limite de enquadramento do MPR? O limite de enquadramento do microprodutor rural é UPF-RS de receita bruta anual. Para as empresas novas, os limites serão calculados proporcionalmente ao número de meses ou fração de mês de atividade no exercício. 5. O que é considerado na Receita Bruta? Para fins de enquadramento, considera-se como Receita Bruta o valor total das saídas de mercadorias e das prestações de serviços, inclusive as compreendidas na competência tributária dos Municípios, promovidas em conjunto por todos os estabelecimentos da empresa, inclusive os situados em outras unidades da federação; incluindo os valores correspondentes a seguros, juros e demais importâncias recebidas ou debitadas, inclusive reajustes do valor real ou nominal; a frete; ao montante do IPI; podendo ser deduzidos os valores das saídas referentes a remessas para industrialização, beneficiamento, acondicionamento e operações similares; demonstração, armazenamento, consertos e assemelhados, desde que haja devolução efetiva à origem; devoluções de mercadorias adquiridas e transferências de mercadorias entre estabelecimentos do mesmo titular, situados neste Estado. E, ainda, descontados os valores das entradas decorrentes de retornos de mercadorias para venda fora do estabelecimento; remetidas para exposições ou feiras; mostruários; 3

4 não entregues ao destinatário; devoluções de mercadorias, efetuadas por contribuintes; devoluções de mercadorias, efetuadas por produtor ou por não-contribuinte, nas hipóteses previstas em regulamento. 6. As receitas com aluguel e demais receitas financeiras são computadas no cálculo da receita bruta para fins de enquadramento? Não. Não se incluem no total da receita bruta para fins de enquadramento os valores recebidos de aluguel e demais receitas financeiras. 7. Quais são as restrições ao enquadramento das MEs e EPPs? Não poderão ser enquadradas no novo regime as: a. Empresas constituídas sob forma de sociedade por ações; b. Empresas cujo sócio seja pessoa jurídica, ou ainda, pessoa física domiciliada no exterior; c. Empresa que participe do capital de outra pessoa jurídica, ressalvados os investimentos provenientes de incentivo fiscal (exceto quanto à participação em centrais de compras, consórcios de exportação e assemelhados); d. Empresas cujo sócio ou titular de firma individual, seus cônjuges ou filhos menores participem, ou tenham participado, no anobase, com mais de 10% do capital de outra empresa (exceto quanto à participação em centrais de compras, consórcios de exportação e assemelhados); e. Empresas que realizem operações relativas a armazenamento e depósito de produtos de terceiros; f. Empresas que mantenham relação de interdependência com outra (negócios superiores a 50%); g. Empresas que prestem serviço de transporte interestadual e/ou intermunicipal, ou de comunicação; h. Empresas cindidas e as sociedades e/ou firmas individuais que absorvam parcela de seu patrimônio. Estas hipóteses de exclusão não se aplicam à participação de ME ou EPP em centrais de Compras, Consórcios de exportação e outras associações assemelhadas, nos casos dos itens "c" e "d". A exclusão do regime também não se aplica nas hipóteses dos itens "d" e "f", se o somatório das receitas brutas das empresas não ultrapassar os limites fixados na lei. 8. Como deverão fazer as empresas já inscritas para obterem o enquadramento como ME ou EPP segundo a sistemática do SIMPLES GAÚCHO? Buscando facilitar o enquadramento dos contribuintes, a Receita Estadual, no período de 01/05/06 a 30/06/06, disponibilizou para todos os contribuintes a possibilidade de alterar seus enquadramentos atuais para nova modalidade que entrará em vigor em 01/07/2006. Os contribuintes que não desejarem ou não puderem permanecer enquadrados nas modalidades em que hoje se encontram, deverão manifestar sua discordância, solicitando o desenquadramento da modalidade atual para a modalidade desejada, com efeitos a partir de 01/07/2006. A não manifestação quanto ao enquadramento atual nas categorias de ME, EPP ou Geral, será considerada como aceitação tácita de enquadramento nestas mesmas modalidades na nova sistemática do SIMPLES GAÚCHO. As empresas já inscritas que desejarem alterar a modalidade atual de enquadramento, para modalidade superior (ME para EPP, ME para Geral, EPP para Geral) poderão solicitar o desenquadramento via Internet, através do Auto-Atendimento Eletrônico da Secretaria da Fazenda, A empresa que desejar solicitar o enquadramento para uma modalidade inferior à atual (Geral para EPP, Geral para ME, EPP para ME) somente poderá fazê-lo no balcão de atendimento da repartição fiscal à qual esteja subordinada, mediante a apresentação de documentação comprobatória. Após 30/06/06, todas as alterações de enquadramento serão feitas apenas nas repartições fiscais. 9. Qual a documentação exigida para alteração de enquadramento para ME ou EPP? A Empresa que desejar solicitar o enquadramento para uma modalidade inferior à atual, ou seja, de Geral para EPP, de Geral para ME, ou ainda, de EPP para ME, somente poderá fazê-lo no balcão de atendimento da repartição fiscal à qual esteja subordinada, mediante a apresentação da seguinte documentação: a. declaração de enquadramento/desenquadramento ME/MPR/EPP (Anexo B- 6) em 2 vias; b. original ou cópia do contrato social registrado na Junta Comercial; c. original ou cópia da cédula de identidade do responsável pelas informações prestadas na declaração (titular, sócio-gerente, diretor, responsável legal ou mandatário munido de procuração para o procedimento); d. original ou cópia do CIC do titular, dos sócios, acionistas ou diretores e seus cônjuges; e. de todas as empresas que os sócios ou titular, cônjuges e filhos menores participem ou tenham participado no ano-base, com mais de 10% do capital, apresentar: e.1. declaração da receita bruta, em reais, no ano-base e no ano-corrente; e.2. GI, modelo B, do exercício anterior; 4

5 e.3. declaração de IRPJ do último ano-base. SIMPLES GAÚCHO 28/06/ Poderá a empresa desistir da opção de enquadramento feita no período de 01/05/06 a 30/06/06? Sim. A empresa que solicitou o novo enquadramento via Internet, poderá até 30/06/06, cancelar o enquadramento e fazer uma nova opção pela Internet, que passará a valer a partir de 01/07/06. Se o pedido foi feito no balcão, o contribuinte deverá refazer o pedido também no balcão. 11. Quem não fizer a opção de enquadramento no período de 01/05/06 a 30/06/06, quando poderá fazê-lo? A opção de enquadramento poderá ser feita a qualquer momento, passando a ter validade a contar do 1º dia do mês subseqüente à protocolização. 12. Como as empresas não inscritas no cadastro poderão fazer a opção pelo SIMPLES GAÚCHO? Primeiramente é necessário que a empresa faça sua inscrição no cadastro Geral de Contribuintes de Tributos Estaduais-CGC/TE. 13. Como a empresa já inscrita poderá avaliar sua receita bruta para efetuar seu enquadramento? As empresas já inscritas no CGC/TE deverão calcular a receita bruta do ano-base de 2005 considerando os limites calculados com base na UPF-RS Deverão também verificar se sua receita bruta no 1º semestre de 2006 não ultrapassou o limite previsto para Por exemplo, no caso de uma empresa modalidade Geral que possa se enquadrar como EPP, deverá ser verificado se a receita bruta de 2005 não ultrapassou o limite de R$ ,00. Além disso, deve-se verificar se a receita bruta do 1º semestre de 2006 ainda é inferior ao limite previsto para 2006, de R$ ,00 conforme tabela abaixo. No caso de a empresa ter iniciado atividades no curso de 2005, deve-se considerar o limite proporcional de No caso de a empresa ter iniciado atividades no curso de 2006, deve-se considerar o limite proporcional de Categoria Receita Bruta (UPF-RS) Receita bruta 2005 (R$) Receita bruta 2006 (R$) limite inferior limite superior limite inferior limite superior limite inferior limite superior Microempresa , ,08 EPP , , , , As empresas já enquadradas como ME e EPP deverão fazer renovação do enquadramento tendo em vista que os limites anteriores são de saídas de mercadorias e que os atuais são de receita bruta? As empresas ME e EPP deverão calcular suas receitas brutas no ano-base de 2005 para verificar se poderão se enquadrar como microempresa ou empresa de pequeno porte segundo os novos limites previstos na legislação do SIMPLES GAÚCHO. Também deverá ser verificado se a receita bruta auferida nos meses de janeiro a junho de 2006 se apresenta dentro do limite do enquadramento para o ano de Caso a receita bruta de uma empresa atualmente enquadrada como EPP ou ME esteja dentro dos limites da nova lei e a empresa não possua nenhuma restrição ao enquadramento, conforme disposto na legislação, a empresa poderá permanecer na modalidade atual, não precisando se manifestar. Em caso contrário, apurando uma receita bruta superior aos limites estabelecidos ou não atendendo às restrições da Lei, a empresa deverá se manifestar, alterando seu enquadramento para modalidade superior, via Internet, no período de 01/05/06 a 30/06/06, devendo estar enquadrada na modalidade superior a partir de 01/07/ A empresa EPP já inscrita que apure uma receita bruta no ano de 2005, inferior a UPF deverá alterar o enquadramento para ME? Não. A empresa EPP que tiver receita bruta no ano-base inferior a UPFs poderá permanecer enquadrada na categoria EPP. 16. Quando a empresa perderá o enquadramento? A permanência da empresa na categoria de ME ou EPP dependerá do atendimento, em cada ano-base, das exigências previstas na lei. (i)perderão o enquadramento no 1º dia do segundo mês subseqüente ao que exceder os limites de enquadramento, considerando a 5

6 receita bruta acumulada no exercício; (ii) no 1º dia do mês subseqüente à protocolização, nas hipóteses de solicitação do contribuinte; ou na data da notificação, no caso de não-atendimento de qualquer outro requisito previsto na legislação. 17. Como ficará o enquadramento das empresas no mês seguinte ao que ultrapassarem o limite? No mês seguinte ao que extrapolar o limite, a empresa ainda poderá operar no enquadramento inicial. Deverá requerer a alteração cadastral pertinente e passar a cumprir as obrigações previstas na legislação tributária estadual, para o novo enquadramento a partir do 1º dia do segundo mês subseqüente ao que extrapolar o limite. 18. Como será recolhido o excesso da ME? Não haverá apuração nem recolhimento do excesso da ME. 19. Qual o limite para enquadramento das empresas que operam sazonalmente? A empresa deverá avaliar se, embora operando sazonalmente, sua receita bruta acumulada no ano-base esteja dentro dos limites estabelecidos na legislação. 20. Qual o limite de enquadramento das empresas que iniciam suas atividades de compra e venda após vários meses do início da inscrição no CGC/TE? Independentemente do início de fato das atividades ou das características sazonais ou operacionais da empresa, os limites de enquadramento são os definidos em lei, considerando-se a receita bruta de todos os estabelecimentos da empresa no ano-base. 21. A empresa que opera essencialmente na revenda de mercadorias, e também, em caráter eventual, promove transporte de cargas intermunicipais pode-se enquadrar no SIMPLES? Não. As empresas que operarem, mesmo que eventualmente, com prestação de serviço de transporte, não se incluem no regime da lei do SIMPLES. 22. Sendo sócio de várias empresas no RS e mantendo participação de até 10% do capital de cada uma elas, poderá se incluir no SIMPLES GAÚCHO? Em caso do sócio não ultrapassar a participação de mais de 10% do capital de cada empresa, as empresas poderiam se incluir no regime do Simples, conforme disposto no art.4º, IV da lei 10045/93 e alterações. Caso a participação, de algum sócio, no capital de outra empresa seja superior a 10% no ano-base, ainda sim poderiam as empresas se enquadrar no Simples, desde que a soma da receitas brutas de todas as empresas não superasse os limites fixados na legislação para fruição do benefício, conforme "b" do 1º do art. 4º da lei e não havendo ainda qualquer outra restrição. 23. Qual será o tratamento tributário das empresas enquadradas como ME e EPP na regra do SIMPLES GAÚCHO? ME - As microempresas ficam isentas do ICMS nas saídas de mercadorias que promoverem, desde que acompanhadas de documento fiscal, ressalvados os casos em que a isenção não prevalece, devendo ser recolhido o ICMS relativo: a. às saídas de mercadorias submetidas ao regime de substituição tributária, na condição de substituto, em relação ao débito próprio e ao débito de substituição tributária; ou na condição de substituído, conforme o caso; b. à entrada de mercadoria, ou bem, importado do exterior; c. à diferença de alíquota, nas entradas de mercadoria ou bem, oriundos de outra unidade da Federação, destinados a consumo ou ativo fixo, em seu estabelecimento; d. às hipóteses de recolhimento no momento das entradas das mercadorias no território do Estado, previstas no Apêndice XX do Regulamento do ICMS. EPPs - As empresas de pequeno porte ficam sujeitas ao recolhimento mensal do ICMS próprio, relativamente a sistemática do SIMPLES, em valor equivalente à aplicação dos percentuais da tabela abaixo, observando-se a progressividade das alíquotas. 6

7 TABELA DE CÁLCULO DO ICMS PARA AS EPPs SIMPLES GAÚCHO 28/06/2006. Nº da Receita Bruta MENSAL (UPFs) Alíquota % Valor a deduzir Alíquota efetiva faixa acima de até (UPF) Isento ,00 1,3% ,50 2,2% ,9% UPF-RS 2006= R$ 9,7029 TABELA DE CÁLCULO DO ICMS PARA AS EPPs em REAIS para o ano de Nº da faixa Receita Bruta Mensal Tributável (R$) Alíquota (%) Valor a Acima de até deduzir (R$) ,09 Isento , , , , , , , ,82 As EPPs, além do ICMS apurado pela sistemática do SIMPLES, não estão dispensadas de recolher o ICMS relativo: a) entrada de mercadoria importada do exterior; b) à substituição tributária, se substituto ou substituído; c) devido no momento da ocorrência do F.G., previsto no RICMS;(art.46,I e II e art. 48,I do Liv.I do RICMS); d) devido na entrada de mercadoria no Estado, previsto no RICMS;(art.46,VI; art.46,par.2º; art.48,ii a IV do Liv. I do RICMS); e) ao diferencial de alíquota nas entradas de mercadorias oriundas de OUF, destinado a consumo ou ativo fixo; f) às hipóteses responsabilidade previstos em regulamento. 24. O que é Receita Bruta Mensal Tributável? A Receita Bruta Mensal Tributável será apurada com base na Receita Bruta para fins de enquadramento, considerando os estabelecimentos situados no estado, excluindo-se os valores: das prestações de serviços na competência do município; das saídas com isenção, imunidade, não-incidência e suspensão do ICMS; das saídas de mercadorias com redução de base de cálculo, na proporção da parcela não-tributada; das saídas de mercadorias já submetidas ao regime de substituição tributária, na hipótese de contribuinte substituído; das saídas de mercadorias cujo imposto seja devido antecipadamente (RICMS, Liv I, art.46, par.2º e art. 48,II a IV); das saídas de mercadorias com diferimento, na proporção da parcela diferida, conforme estabelecido em regulamento; dos débitos de responsabilidade por substituição tributária, no caso de contribuinte substituto. 25. As operações submetidas ao regime de Substituição Tributária são abrangidas pela lei do SIMPLES? O disposto na lei não dispensa as ME e EPP de pagar o ICMS devido, a que estiverem obrigados em virtude de substituição tributária, na condição de substituto ou de substituído. 26. Como fica o ICMS sobre as importações? As EPPs e MEs não estão dispensadas de recolher o ICMS incidente sobre as entradas de mercadorias importadas. Portanto, o imposto deverá ser recolhido no momento do fato gerador. 27. Houve alteração no período de apuração do imposto? Não. A apuração do ICMS das empresas enquadradas na modalidade EPP continua sendo mensal e será o resultado da aplicação dos percentuais da TABELA DE CÁLCULO DO ICMS DAS EPPs sobre a receita bruta mensal tributável do conjunto de todos os estabelecimentos da empresa. O recolhimento do imposto deverá ser efetuado pelo estabelecimento centralizador, nos prazos previstos no regulamento. 7

8 28. Como será feita a apuração do Imposto das EPP? SIMPLES GAÚCHO 28/06/2006. A apuração do ICMS das empresas enquadradas na modalidade EPP é mensal e será o resultado da aplicação dos percentuais da TABELA DE CÁLCULO DO ICMS DAS EPPs, sobre a receita bruta mensal tributável do conjunto de todos os estabelecimentos da empresa situados no Estado. O recolhimento do imposto deverá ser efetuado pelo estabelecimento centralizador, nos prazos previstos no regulamento. Além do ICMS apurado, o contribuinte ainda deverá pagar o ICMS referente à substituição tributária, na condição de substituto ou substituído; o ICMS incidente sobre a entrada de mercadoria importada do exterior; o diferencial de alíquota nas entradas de mercadorias oriundas de OUF, destinadas a consumo ou ativo fixo; o ICMS devido na entrada de mercadoria no Estado (art.46,vi- Apêndice XX; art.46, 2º; art.48,ii a IV do Liv. I do RICMS); o ICMS devido no momento da ocorrência do F.G.(previsto no RICMS art.46,i e II e art. 48,I do Liv.I do RICMS) e o ICMS de responsabilidade previsto no art. 13, LIv I do RICMS e do art. 10, único do Regulamento da EPP. 29. Exemplo de Cálculo Seja uma empresa EPP, com Receita Bruta Mensal tributável de R$ ,00 em um setembro de 2006, operando exclusivamente com vendas de mercadorias sujeitas à alíquota de 12%. A apuração do ICMS a recolher será obtida aplicando-se a alíquota de 3% sobre a receita bruta tributável do mês, deduzindo-se o valor de R$1.013,95. ICMS= ,00 * 3% ,95= 1.986,05 Ficará desonerada a parcela até R$20.376,09. As parcelas compreendidas em cada faixa de receita serão tributadas com o respectivo percentual, conforme o quadro a seguir: Nº da faixa Valores (R$) Cálculos ,09 Isento 2 (60.643, ,09)= , ,04 * 2%= 805,34 3 ( , ,13)= , ,87 *3%= 1.180, ICMS a Recolher R$ Alíquota efetiva= 1.986,05 / ,00= 1,99%, 30. Como é feito o cálculo para o recolhimento do ICMS devido pela EPP, quando a empresa possui MATRIZ E FILIAL? Os cálculos são feitos em relação à empresa. Assim, devem-se somar todas as receitas brutas tributáveis de todos os estabelecimentos situados no Estado para, após, aplicar os percentuais. O novo programa da GIS deverá ser preenchido por todos os estabelecimentos da empresa situados no Estado, e o próprio programa consolidará os cálculos e fará a apuração do ICMS DEVIDO no estabelecimento centralizador. Ao final, será gerada uma GIS com ICMS a recolher para o centralizador, e uma GIS para cada um dos estabelecimentos centralizados sem débito do imposto, que deverá ser enviada simultaneamente pelo programa. 31. Como ficaram os prazos de pagamento? O ICMS apurado pela nova sistemática deverá ser pago nos prazos previstos no regulamento: Na hipótese de estabelecimento comercial, o imposto deverá ser pago até o dia 12 do mês subseqüente ao da apuração. Na hipótese de estabelecimento industrial, ou equiparado, e no caso de microprodutor e empresas extratoras de substâncias minerais, o imposto deverá ser pago até o dia 21 do mês subseqüente ao da apuração. Estes prazos não se aplicam em casos específicos previstos no regulamento. Na hipótese em que, no regulamento do ICMS, seja exigida a apuração do imposto em prazo inferior ao mensal, prevalecerá a apuração mensal e o prazo de pagamento será o fixado para o último período de apuração de cada mês. 32. Regime de Centralização 8

9 Caso a Empresa de Pequeno Porte possua mais de um estabelecimento no Estado, a apuração e o recolhimento do imposto devido deverão ser feitos de forma centralizada, em um único estabelecimento denominado centralizador. 33. Poderá a EPP receber ou transferir créditos fiscais? A nova lei veda o aproveitamento de qualquer valor a título de crédito fiscal. Também proíbe o destaque de ICMS na nota fiscal. Portanto, as EPPs não poderão receber ou passar créditos a partir de 01/07/ As empresas EPP continuarão entregando a Guia Informativa Simplificada? Sim. As empresas EPP, mensalmente, deverão preencher e enviar a nova Guia Informativa Simplificada (GIS versão 3 para fatos geradores a partir de 01/07/06), que calculará o imposto a ser recolhido. No caso de empresa com mais de um estabelecimento, deverão ser informados no aplicativo da GIS os dados de cada um dos estabelecimentos, indicando aquele que será o centralizador. O aplicativo gerará uma GIS para cada estabelecimento, sendo que a apuração do ICMS constará apenas da GIS do estabelecimento centralizador. 35. Qual o prazo de entrega da GIS? O prazo de entrega da GIS não foi modificado. A entrega deverá ser feita até o dia 23 do mês subseqüente. A não-entrega no prazo sujeitará ao estabelecimento às penalidades previstas em lei. 36. Como proceder em relação ao estorno de créditos referentes aos estoques? Não deverá ser feito nenhum levantamento de estoques de mercadorias ou recolhimento de ICMS sobre os mesmos. No caso de empresa EPP já inscrita antes de 1º de julho de 2006, deverá ser feito o estorno do saldo credor apurado na GIS de junho de 2006, na hipótese desta apresentar saldo credor, através de um lançamento no campo "outros débitos" da GIS, de tal modo que a mesma apresente uma apuração final zerada. Caso a empresa apresente estoque de mercadorias, mas não apresentar saldo credor na GIS de junho, não se fará qualquer levantamento de estoque, nem recolhimento de ICMS com relação ao estoque existente. No caso de empresa Geral já inscrita antes de 1º de julho de 2006 e que esteja se enquadrando como EPP, deverá estornar o saldo credor da GIA de junho, se houver, através de um lançamento no campo "outros débitos" da GIA, de tal modo que a mesma apresente uma apuração final sem crédito. Não se fará qualquer levantamento de estoques de mercadorias, nem recolhimento de ICMS sobre estoques. 37. Quais são as obrigações acessórias das EPPs e MEs? Cadastramento fiscal; Emissão de documentos fiscais para documentar as entradas e saídas que promover, na forma prevista em regulamento; Preenchimento e entrega da Guia Informativa Simplificada (GIS), somente as EPPs; Preenchimento e entregas da Guia Informativa Anual (Guia Modelo B); Manter em local visível ao público cartaz informativo do enquadramento na respectiva categoria; Guarda, no estabelecimento, dos documentos comprobatórios dos atos negociais, documentos fiscais, livros fiscais e meios de armazenamento de dados, por 5 anos mais o corrente; Manter escrituração fiscal simplificada (EPP), ou facultativamente adotar os livros fiscais previstos no RICMS. 38. Como fica a emissão da Nota Fiscal pelas EPPs e MEs? A emissão de Nota Fiscal é obrigatória em todas as operações e: Não poderá conter o destaque do ICMS nas Notas Fiscais emitidas por ME ou EPP; Não poderá haver crédito de ICMS sobre Nota Fiscal de empresa enquadrada como ME ou EPP; Deverá conter impressa, ainda que por meio de carimbo, a expressão: "Documento emitido por microempresa ou empresa de pequeno porte- Não gera direito a crédito de ICMS" 39. As empresas que possuírem documentos fiscais já confeccionados poderão utilizá-los? 9

10 Sim. Será permitida a utilização dos documentos fiscais já confeccionados, desde que aposto o carimbo contendo a expressão: "Documento emitido por microempresa ou empresa de pequeno porte- Não gera direito a crédito de ICMS", até a data de 31/12/2006, devendo o contribuinte providenciar a impressão de novos documentos fiscais. 40. Uma empresa que até 30/06/06 já estava enquadrada como EPP e quiser permanecer nesta categoria deverá, mesmo assim, solicitar o enquadramento no SIMPLES? Não. A não-manifestação do contribuinte já inscrito quanto ao enquadramento atual nas categorias de ME ou EPP será considerada como aceitação tácita de enquadramento na nova sistemática do SIMPLES GAÚCHO, que vigorará a partir de 1º de julho de As empresas enquadradas no Simples Gaúcho poderão obter regime especial para dispensa do pagamento do ICMS nas entradas do Estado das mercadorias constantes no Apêndice XX? Não. Os regimes especiais para dispensa de pagamento antecipado poderão ser concedidos apenas para as empresas enquadradas na modalidade Geral. 42. O imposto gerado inferior a 5 UPFs ( 5 x R$ 9,7029 = R$ 48,51) obrigatoriamente tem que ser transferido para o mês seguinte? Sim, a menos que haja encerramento de atividades ou alteração de categoria. 43. Como fica a responsabilidade pelo imposto diferido nas aquisições de mercadorias pelas empresas no Simples Gaúcho? Fica excluída a responsabilidade pelo pagamento do ICMS diferido relativamente às entradas de mercadorias em estabelecimento de ME e EPP, exceto em relação às entradas de produtos primários que venham a sair para outra unidade da federação. No caso de microprodutores rurais, fica excluída a responsabilidade pelo pagamento do ICMS diferido relativamente às entradas de mercadorias, quando remetidas por outro microprodutor rural. 44. Quando ocorre o desenquadramento das empresas já cadastradas no Simples? O desenquadramento ocorrerá no 1º dia do segundo mês subseqüente ao que a empresa exceder o limite fixado para enquadramento, ou deixar de atender a qualquer outro requisito exigido para o enquadramento. 45. A empresa que perder o enquadramento no Simples e passar à modalidade Geral poderá creditar-se do ICMS correspondente às mercadorias em estoque na data do desenquadramento? Sim. A EPP ou ME que passar à modalidade Geral deverá, na data do desenquadramento, elaborar inventário completo de seus estoques, relacionando em separado as mercadorias cujas saídas estejam sujeitas ao pagamento do ICMS, para fins da adjudicação do crédito fiscal respectivo. 46. As dívidas de empresa, decorrentes de autuações, impedem o enquadramento no Simples? Não. Empresas em dívida ativa parcelada ou com exigibilidade suspensa não estão impedidas de se enquadrarem. Entretanto, as empresas que permanecerem inadimplentes por 6 (seis) meses consecutivos ou não, poderão ter sua inscrição no CGC/TE cancelada de ofício, na respectiva categoria. 47. Havendo desenquadramento no Simples, quando a empresa poderá obter novo enquadramento? A empresa que perder o enquadramento como ME ou EPP, de ofício, por concorrer com fraude ou omissão para obter enquadramento; deixarem de entregar a GI modelo B; praticar infração material qualificada ou permanecer inadimplente por 6 meses consecutivos, ou não, somente poderão solicitar novo enquadramento transcorridos 12 meses da data do cancelamento, e desde que cumpram todos os requisitos legais exigidos para o enquadramento. As empresas que se desenquadrarem por excederem os limites de enquadramento no exercício somente poderão solicitar novo enquadramento no segundo ano subseqüente ao desenquadramento, desde que no ano-base não tenham excedido os limites e cumpram todos os requisitos legais exigidos para o enquadramento. 48. Empresa enquadrada como EPP e com incentivo cultural, como vai efetuar a dedução a partir de julho? O enquadramento no SIMPLES é uma opção do contribuinte. Como na nova sistemática ele não vai poder aproveitar créditos, a empresa EPP que tenha adquirido este tipo de benefício até junho de 2006, deveria optar em ficar como categoria Geral para usufruir o benefício 10

11 ou, permanecer enquadrada como EPP, aceitando a nova sistemática do SIMPLES, o que implica o não aproveitamento de créditos fiscais. 49. Como a empresa EPP fará a devolução de mercadorias adquiridas? Deverá ou não haver destaque de ICMS na nota fiscal? As empresas enquadradas como EPP e ME estão impedidas de destacar ICMS por força da legislação. No caso de operação interna, ou seja, devolução para destinatário situado no Estado, deverá ser emitida NF modelo 1 sem o destaque do ICMS. O contribuinte destinatário, para fins de creditamento, deverá emitir Nota Fiscal modelo 1, conforme previsto no RICMS, Livro II, art. 26, I, "p". No caso de operação interestadual, ou seja, devolução para destinatário situado em outra unidade da federação, a empresa enquadrada como EPP ou ME emitirá a NF modelo 1 de devolução ou a NF Avulsa, nas situações permitidas pelo RICMS, sem o destaque do ICMS, e no campo "INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES", deverá ser informado o valor do ICMS destacado no documento fiscal que acobertou a operação de recebimento da mercadoria ou bem, bem como a observação de que a informação destina-se ao atendimento do disposto no Convênio ICMS 54/ Engenho de arroz que venda para fora do Estado, sem dispensa antecipada do recolhimento, poderá se enquadrar no SIMPLES GAÚCHO? Os contribuintes que tenham operações com pagamento antecipado do imposto, como no caso dos engenhos de arroz, no caso de enquadramento como EPP, não poderão descontar seus recolhimentos antecipados além do limite do ICMS apurado pelo SIMPLES. No cálculo do ICMS a recolher, após a aplicação da alíquota sobre a receita bruta tributável e a aplicação do desconto correspondente, poderá ser deduzido o pagamento na ocorrência do fato gerador previstas no art. 46, I e II e art.48, I do Livro I do RICMS, estando previsto o caso do arroz. No entanto, esta dedução será até o limite do ICMS apurado. Valores pagos que ultrapassarem o valor apurado pelo SIMPLES não gerarão crédito e nem serão restituídos. O enquadramento no SIMPLES é uma opção do contribuinte. A empresa, de acordo com suas operações, deverá avaliar se será melhor ficar enquadrada como EPP ou ficar enquadrada na modalidade Geral. 51. Se a empresa que se enquadrar como EPP estiver fazendo o uso do crédito presumido, perderá o benefício? Sim, uma vez que não é admitida a apropriação de créditos fiscais. Nesta nova sistemática, não existe mais a figura do crédito. 52. Quando a empresa tem filial em outra unidade da federação, como fica o procedimento para enquadramento no Simples Gaúcho? Para efeitos de enquadramento, todos os estabelecimentos da empresa, inclusive os situados em outra unidade da federação, deverão ser considerados no cálculo da receita bruta para fins de enquadramento. No entanto, no cálculo do ICMS a recolher, deverão ser considerados apenas os estabelecimentos no Estado. 53. Uma empresa que opera com todas as mercadorias tributadas a 17% que inicia suas atividades em 20 de julho de 2006, por exemplo, e tem perspectiva de faturar R$ ,00 por mês, em qual categoria poderá se enquadrar? No caso de início de atividades no curso de 2006, deve-se considerar o limite proporcional do SIMPLES. Assim, para início em julho, consideram-se 6/12 avos do limite de ME ou de EPP. A empresa em questão, com faturamento de R$ ,00 mensal, tem perspectiva de faturar R$ ,00 até 31/12/2006. Considerando o limite de ME (proporcional a 6/12 de R$ ,08, para 2006) igual a R$ ,54, a empresa em tela não poderá se enquadrar como ME. Por ocasião da inscrição, poderá apresentar o pedido de enquadramento como EPP e para isso, deverá apresentar declaração de que a expectativa de receita no ano não ultrapassará os limites da categoria pretendida. 54. Um estabelecimento modalidade EPP, que tem saldo credor, mas não quer perder o crédito, poderá alterar a modalidade para GERAL e utilizar o crédito? Sim. Para isso, deve requerer pela internet o enquadramento na modalidade geral até 30/06/06 para vigorar a partir de 01/07/ Sou sócio de uma empresa com 95% do capital e sou sócio de outra com 50% do capital, sendo que o faturamento anual das duas não ultrapassa o limite de UPFs, as mesmas se enquadram do SIMPLES GAÚCHO? Sim. Este caso está previsto no 1º, "b" do art. 4º da Lei de 20/12/93, alterada pela Lei de 22/12/05. É uma exclusão da aplicação das situações que não se incluem no regime do SIMPLES. Apesar de a participação societária ser maior que 10%, no capital de 11

12 outra empresa, como o somatório das receitas brutas das empresas não ultrapassa os limites fixados na lei, poderá haver o enquadramento. 56. Como será calculada a diferença de alíquota nas operações com mercadorias relacionadas no Apêndice XX? Não haverá qualquer alteração no cálculo do ICMS do diferencial de alíquota na entrada de mercadorias do Apêndice XX, nem no recolhimento do imposto. As empresas EPP ou ME que comprarem de outras unidades da federação mercadorias relacionadas no Apêndice XX (art. 46, VI do Livro I do RICMS), para comercialização, deverão recolher antecipadamente o imposto, calculado mediante a aplicação da alíquota interna e, se for o caso, do percentual da base de cálculo reduzida, sobre o valor de aquisição da mercadoria constante da Nota fiscal, deduzindose, após, o valor do ICMS destacado no referido documento, relativo a essa mercadoria. 57. Como a EPP calculará o ICMS de substituição tributária se não haverá destaque do ICMS próprio na Nota Fiscal? Não haverá alteração no cálculo da substituição tributária em decorrência de a empresa estar enquadrada ou não no SIMPLES. Permanece a mesma sistemática de cálculo, independentemente do não-destaque do ICMS próprio na Nota Fiscal. O débito de responsabilidade por substituição tributária será calculado pela aplicação da alíquota do ICMS sobre a base de cálculo presumida, ou seja, o preço da operação acrescido do valor adicionado, deduzindo-se do valor obtido, o valor do débito fiscal próprio (como se houvesse o regime normal de tributação). O ICMS de substituição tributária deverá estar destacado no documento fiscal. 58. Caso uma ME tenha uma receita bruta em agosto de 2006 inferior a R$20.376,09 e em setembro ultrapassa este valor, ela se desenquadra de ME para EPP? Não haverá desenquadramento até que seja ultrapassado o limite anual de receita bruta da ME. O limite para desenquadramento é anual e não mensal. Assim, se no decorrer do ano, o somatório da receita bruta acumulada ultrapassar as UPF-RS (ou R$ ,00 em 2006), a ME estará desenquadrada a partir do 1º dia do segundo mês subseqüente ao que ocorrer o excesso. O desenquadramento ocorre de ME para Geral. Caso a empresa deseje se enquadrar em EPP, deverá solicitar o enquadramento na forma prevista na legislação. SIMULAÇÃO CÁLCULO SIMPLES GAÚCHO Empresa: Custo Comércio Varejista Débito por Saídas 17% Crédito por Entradas 17% Mark up - s/compra 80% SIMPLES GAÚCHO CATEGORIA GERAL Mês Faturamento R$ Faturamento UPF TOTAL UPF TOTAL R$ Débito Crédito Saldo a Pagar ECONOMIA ICMs jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/06 180, , , , , , , ago/06 180, , , , , , , set/06 180, , , , , , , out/06 180, , , , , , , nov/06 180, , , , , , , dez/06 180, , , , , , , TOTAL 1,080, , , , , , , % Alíquota efetiva s/faturamento 2.76% 12

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