I Mercado Audiovisual Cearense Oficina PROCULT
|
|
- Raul Gomes Arantes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I Mercado Audiovisual Cearense Oficina PROCULT 20/06/2015
2 Agenda Modalidades de Apoio do BNDES ao setor audiovisual PROCULT Caracterização e orientações estratégicas Setores atendidos Produtoras já apoiadas Condições Aspectos Práticos Trâmite BNDES Marcos Importantes da Operação de Financiamento Reflexões Estudo de Caso Plano de Negócios: Objetivo Quadro de Usos e Fontes Destaques da Proposta de Apoio Financeiro 2
3 Modalidades de Apoio LEI DO AUDIOVISUAL CRÉDITO INVESTIMENTO Edital de Cinema Conjugado com PROCULT PROCULT- Financiamento Programa Cinema Perto de Você (FSA) Cartão BNDES Participação Acionária em Empresas (BNDESPAR) FUNCINEs Patrocínio: Festivais de Cinema
4 PROCULT Caracterização O BNDES Procult financia projetos de investimento e planos de negócios de empresas de todas as cadeias produtivas da economia da cultura, tais como audiovisual, editorial, música, jogos eletrônicos e artes visuais e performáticas. De forma complementar ao financiamento, alguns projetos de empresas do setor audiovisual também podem contar com recursos não reembolsáveis, oriundos de incentivos fiscais previstos na Lei do Audiovisual (Lei nº 8.685, de ). É um programa do produto BNDES Finem que financia empreendimentos de valor igual ou superior a R$ 20 milhões.
5 PROCULT Caracterização Padrão BNDES (FINEM) Financiamento mín: R$ 10 milhões Rating mínimo Limites de exposição ao risco Garantias: fiança pessoal + garantias reais de 130% PROCULT- Financiamento Financiamento mín: R$ 1 milhão Dispensa de rating mínimo Flexibilização das regras de exposição ao risco Flexibilização de garantias
6 PROCULT - Orientações Estratégicas Fortalecer a cadeia produtiva do audiovisual Fortalecer as empresas do setor Estimular busca por rentabilidade Induzir maior profissionalização, governança Estimular a inovação e propriedade intelectual
7 PROCULT - Setores atendidos Patrimônio e acervos Espetáculos ao vivo (Teatro, Música, Dança) Audiovisual (Cinema, TV, Novas mídias) Procult fortalecimento da cadeia produtiva da economia da cultura Jogos Eletrônicos Editorial Fonográfico
8 Produtoras Apoiadas PROCULT - Segmento Produção EM PRESA MUNICÍPIO UF PRO JETO INSTRUMENTO BNDES 2008 TV Pinguim São Paulo SP Produção da 1a temporada da série de animação infantil "Peixonauta" Financiamento Lei do Audiovisual Total Mixer 2DLAB São Paulo Rio de Janeiro SP RJ Produção da 1a temporada da série de animação infantil "Escola Pra Cachorro" Produção da 1a temporada da série de animação infantil "Meu Amigãozão" Financiamento Financiamento Lei do Audiovisual Lei do Audiovisual Total Radar São Paulo SP Produção da 2ª temporada da série Escola Pra Cachorro, composta por 26 episódios Financiamento Lei do Audiovisual Total Financiamento Conspiração Rio de Janeiro RJ Produção da mini-série de TV Vermelho Brasil Lei do Audiovisual Total
9 Produtoras Apoiadas PROCULT - Segmento Produção EM PRESA MUNICÍPIO UF PRO JETO INSTRUMENTO BNDES 2013 Mixer Rio de Janeiro RJ Produção da 1ª Temporada da Série de Animação "Vivi Viravento", composta por 52 Financiamento episódios. Lei do Audiovisual TV Pinguim SP Produção da 2a temporada de Peixonauta, da 1a e 2a temporada da série de animação Luna Chamando e do longa Tarsilinha e reforço da estrutura de marketing Financiamento Lei do Audiovisual Subtotal Cinevideo Brasilia DF Produção de séries de TV e estruturação do núcleo de ficção Financiamento Lei do Audiovisual Sincrocine RJ Produção da série Tainá - o desenho animado Financiamento Rio de Janeiro Lei do Audiovisual Conspiração Rio de Janeiro RJ Produção da série Planeta Palavra, Poderosa, Terra Prometida e outros, reforma, equipamentos e reforço da estrutura de marketing Financiamento Lei do Audiovisual Cuatro Damas Filmes Ltda São Paulo SP Produção da carteira de projetos (Paulo Coelho, Hebe e Código da Vida) e estruturação do núcleo de marketing (*) garantia fiança bancária Financiamento Lei do Audiovisual Subtotal Boutique São Paulo SP Produção de séries de TV e estruturação do núcleo de ficção Financiamento Lei do Audiovisual Subtotal Mais de 73 milhões.
10 PROCULT Condições Valor mínimo para operações diretas: R$ 1 milhão Participação BNDES: MPME: 70% a 90%; Grandes: 50% Custo de referência*: TJLP + 1,2% a 1,5% + 0,5% (MPME) ou até 4,17% (Grandes) Prazo alongado: 10 anos (incluindo carência) Garantias: Dispensa de garantias reais de 130% (fiança dos sócios, fluxo de recebíveis, contratos etc.) * Máquinas e equipamentos importados: custo em moeda de mercado ou moeda estrangeira
11 PROCULT Condições Investimentos Financiáveis Inovação (desenvolvimento de conteúdo proprietário original) Planos de Negócio Distribuição Produção Infraestrutura Taxa de Juros: TJLP + 1,2% a 1,5% a.a. + Tx. Risco (0,5% a.a. para MPME) Inovação: TJLP + 0% + Tx Risco (MPME isentas) Prazo total: até 10 anos Participação: até 50% (até 30% para salas de cinema) até 70% para Inovação e MPME Valor: financiamento mínimo de R$ 1 milhão Flexibilização de regras de risco (rating, limite de exposição) e de garantias
12 PROCULT Condições Financiamento à Carteira de Projetos das produtoras (conceito de business plan) Crédito do PROCULT- Financiamento Grant (Lei do Audiovisual/ Art.1º A ) Requisitos: 51% direitos patrimoniais da produtora independente e produtoras parceiras Exibição garantida no Brasil Adesão aos requisitos de governança exigidos pelo BNDES (DFs auditadas etc.) Limites: Mínimo R$ 1 milhão: financiamento + Art 1º A Máximo de R$ 2 milhões de Art 1º A por obra audiovisual Máximo de R$ 6 milhões de Art 1º A por Grupo Econômico Paridade máxima 1:1
13 PROCULT - Condições Garantias: Fiança pessoal (obrigatório) e garantias reais (imóveis etc.), recebíveis, cessão de direitos creditórios etc. Distribuição Possibilidade de se fazer uma Infraestrutura composição de acordo com a viabilidade financeira do Plano de Negócios e a saúde financeira da empresa. Percentual de 130% de garantia real pode ser flexibilizado. Mitigantes de Risco: vedação de mútuos, tetos para endividamento, pró-labore e dividendos, Demonstrações Financeiras Auditadas Maior Governança da empresa
14 Aspectos Práticos - Tramitação EMPRESA EMPRESA EMPRESA Proposta de Apoio Financeiro - Parte I Proposta de Apoio Financeiro - Parte II Acompanhamento Projeto Enquadramento Análise Aprovação Contratação Desembolso Prazos Médios Etapa de Enquadramento: 30 dias Etapa de Análise: 210 dias Etapa de Contratação: 30 dias Cronograma Físico- Financeiro
15 Marcos Importantes da Operação de Financiamento Protocolo Aprovada Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mês 10 Mês 11 Mês 12 Mês 13 Mês 14 Mês 15 Enquadrada Contratada Gastos efetuados nos 6 meses anteriores ao protocolo da Proposta de Apoio Financeiro podem ser contabilizados como contrapartida, isto é, recursos próprios do Proponente. Gastos efetuados entre a data de protocolo da Proposta de Apoio Financeiro e a data de contratação são reembolsáveis, até o limite de participação do BNDES.
16 Aspectos Práticos - Reflexões PLANO DE NEGÓCIOS Em que investir? Quanto investir? Origem dos recursos? Carteira de projetos audiovisuais geradores de receita Núcleo Criativo, Estruturação de Equipes, etc. CONTRATOS DE EXIBIÇÃO (PARA ACESSO AO 1 A) APTIDÃO (Cadastro, Certidão, Demonstrativos Financeiros) EQUIPE DISPONÍVEL PARA RELACIONAMENTO COM O BNDES GARANTIAS GOVERNANÇA 16
17 Aspectos Práticos Estrutura de Plano de Negócios Caracterização da Empresa Produtos/Serviços Estrutura e Operações Objetivo do Plano Mercado e Competidores Proposta Parte I Proposta Parte II Estratégia e Gestão Aspectos Financeiros
18 Aspectos Práticos Quadro de Usos e Fontes Quadro de Usos e Fontes sintetiza o objetivo do Plano de Negócios
19 Estudo de Caso Objetivo do Plano de Negócios de Produtora
20 Estudo de Caso - Quadro de Usos e Fontes
21 Proposta de Apoio Financeiro novo rap = novo Roteiro para Apresentação de Proposta de Apoio Financeiro
22 Proposta de Apoio Financeiro
23 Proposta de Apoio Financeiro
24 Proposta de Apoio Financeiro Fazer o download destes arquivos!
25 Proposta de Apoio Financeiro - Destaques Caracterização da Empresa e do Grupo Econômico Breve histórico Setores de atuação, principais produtos/serviços, principais clientes Número de empregados Capacidade de produção atual Evolução do faturamento últimos 4 anos Em R$ 25
26 Proposta de Apoio Financeiro - Destaques Caracterização da Empresa e do Grupo Econômico (continuação) Evolução da produção últimos 4 anos Participação das principais empresas no faturamento do Grupo Controle Societário: Contrato Social, composição do capital social, acordos firmados entre sócios Estratégia geral de investimentos do Grupo Econômico
27 Aspectos Econômico-Financeiros da Empresa e do Grupo Tabela de Indicadores extraídos dos quatro últimos balanços e balancete mais recente + Demonstrações Financeiras Comentar fatos relevantes: mudanças nos principais índices No contrato de financiamento haverá cláusula exigindo a auditoria das demonstrações financeiras. Projeto Objetivos e características Prazo de execução Disponibilidade de insumos: equipe, recursos financeiros Geração de empregos Quadro de Usos e Fontes, comentado Informações Administrativo-Organizacionais Na Proposta de Apoio Financeiro, o Projeto é o objetivo do Plano de Negócios, razão pela qual a Proponente está pleiteando o apoio financeiro. 27
28 Proposta de Apoio Financeiro - Destaques Quadro de Usos e Fontes 28
29 Garantias Pessoais: fiança dos sócios controladores Possibilidade de se fazer uma composição de acordo com a viabilidade financeira do Plano de Negócios e a saúde financeira da empresa. Percentual de 130% de garantia real pode ser flexibilizado. Informações para Análise Cadastral e de Risco de Crédito Fichas Cadastrais de Pessoa Jurídica e de Pessoa Física Demonstrações Financeiras da Empresa e do Grupo Econômico Mercado (Parte II) Evolução do mercado interno e externo e da participação da empresa nos últimos anos Taxa média de crescimento do setor, principais fatores de crescimento da demanda, principais perspectivas do comportamento do mercado Principais concorrentes e posicionamento da empresa, principais fatores de competitividade da empresa, principais tendências na estrutura de oferta Impactos do projeto na empresa e no mercado 29
30 Proposta de Apoio Financeiro - Destaques Estratégia, Governança e Capitais Intangíveis (Parte II) Estratégia Corporativa: visão de longo prazo em relação ao seu negócio Governança: estrutura deliberativa e executiva Gestão: organograma, principais aspectos organizacionais e gerenciais, principais processos Capitais intangíveis Análise Retrospectiva e Prospectiva (Parte II) Preencher modelo Analise de Balanços.xls (site) Indicar despesas e custos históricos fixos e variáveis Planilha própria com projeção de faturamento da empresa e do projeto, premissas utilizadas, projeção de custos fixos e variáveis, despesas, e geração de caixa Aspectos Jurídicos (Parte II) Providenciar os documentos indicados no RAP! 30
31 Obrigada!
Programa BNDES para o Desenvolvimento da Economia da Cultura BNDES Procult
Programa BNDES para o Desenvolvimento da Economia da Cultura BNDES Procult IMPORTANTE O programa BNDES PSI reduziu as taxas de juros no apoio a bens de capital, inovação e exportação. Verifique se o seu
Leia maisApoio do BNDES à Inovação
Atribuição-Sem Derivações-Sem Derivados CC BY-NC-SA Apoio do BNDES à Inovação 28 de Abril de 2015 Missão e Visão Missão Promover o desenvolvimento sustentável e competitivo da economia brasileira, com
Leia maisApresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES. ABIMAQ fevereiro de 2014
Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ fevereiro de 2014 Principais Linhas para o setor de BK FINAME: produção e comercialização de máquinas, equipamentos, bens de informática
Leia maisApoio à Inovação. Luciana Capanema Gerente de Inovação
Apoio à Inovação Luciana Capanema Gerente de Inovação Apoio à Inovação http://www.bndes.gov.br O objetivo do BNDES é fomentar e apoiar operações associadas à formação de capacitações e ao desenvolvimento
Leia maisSebastião Macedo Pereira
BNDES e o Segmento Editorial e Livrarias Sebastião Macedo Pereira Procult - Objetivos Objetivos específicos Promover o fortalecimento e a consolidação da cadeia produtiva editorial no País, o desenvolvimento
Leia maisEQ PS -Fortaleza. Program as de incentivo do BN D ES à Indústria Nacionalde Software. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
EQ PS -Fortaleza Program as de incentivo do BN D ES à Indústria Nacionalde Software Marcio Wegmann masil@bndes.gov.br Depto. Indústria Eletrônica Área Industrial Princípios Norteadores da Atuação do BNDES
Leia maisApresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014
Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014 Prioridades BNDES Infraestrutura logística e energética Infraestrutura urbana de saneamento e mobilidade. Modernização da
Leia maisPropostas do BNDES para o Desenvolvimento da Aquicultura Brasileira
Propostas do BNDES para o Desenvolvimento da Aquicultura Brasileira Jaldir Freire Lima Maio/2014 Diagnóstico Linhas de crédito convencionais são pouco adequadas à realidade do setor Principais dificuldades:
Leia maisBNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação
BNDES Prosoft Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação Objetivo - Contribuir para o desenvolvimento da indústria nacional de software
Leia maisVisão Geral dos instrumentos de apoio financeiro às empresas da Abinee
Visão Geral dos instrumentos de apoio financeiro às empresas da Abinee 08/10/2015 Margarida Baptista BNDES Focos de Apoio Financeiro Indústria e Infraestrutura Projetos de Investimento Máquinas e Equipamentos
Leia maisVisão Geral dos instrumentos de apoio financeiro às empresas da Abinee
Visão Geral dos instrumentos de apoio financeiro às empresas da Abinee Recife, 26/11/2015 Margarida Baptista BNDES Focos de Apoio Financeiro Indústria e Infraestrutura Projetos de Investimento Máquinas
Leia maisFinanciamento do BNDES às Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) Foto: PCH Cotiporã
Financiamento do BNDES às Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) Ludmila Carvalho Colucci 06/04/2009 Foto: PCH Cotiporã 1 Agenda BNDES Carteira do BNDES Políticas Operacionais Operações Estruturadas Foto:
Leia maisABIFER. (julho/2010)
ABIFER (julho/2010) QUADRO COMPARATIVO Em US$ bilhões BNDES BID BIRD CAF Data de Apuração 31/12/2009 31/12/2009 30/06/2009 31/12/2009 Ativos Totais 222 84 275,4 15,8 Patrimônio Líquido 15,8 20,6 40 5,3
Leia maisViabilizando o Crédito
Palestra: Viabilizando o Crédito Educação Empreendedora Consultoria Gestão Inovação Resultados 0800 570 0800 / www.sebrae-rs.com.br O que é CRÉDITO? Credare: Confiar, acreditar. Percepção externa baseada
Leia maisFormulário de Apresentação da Proposta Simplificada
Formulário de Apresentação da Proposta Simplificada A. Dados Cadastrais A.1. Informações para contato Endereço Completo: Bairro: Cidade: UF: CEP: Telefone: e-mail: Página na Internet: A.2. Caracterização
Leia maisAgência de Fomento Paulista
Financiamento ao Desenvolvimento Regional Crédito para as Pequenas e Médias Empresas 2011 Agência de Fomento Paulista A Agência de Fomento Paulista - Nossa Caixa Desenvolvimento é uma instituição financeira
Leia maisDesafios para a gestão de. produtoras audiovisuais. Erick Krulikowski
Desafios para a gestão de produtoras audiovisuais Erick Krulikowski Novembro de 2015 Qual o perfil da produtora audiovisual no Brasil? Relatório de pesquisa e mapeamento da REDE AUDIOVISUAL DE BELO HORIZONTE
Leia maisApresentação A Investe Rio é uma instituição financeira não bancária, sociedade de economia mista com personalidade jurídica de direito privado, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia,
Leia maisBNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada. Outubro de 2014
BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada Outubro de 2014 Agenda 1. Aspectos Institucionais 2. Formas de Atuação 3. Indústria de Base Florestal Plantada 1. Aspectos Institucionais Linha
Leia maisPrograma BNDES de Apoio a Investimentos em Design, Moda e Fortalecimento de Marcas BNDES Prodesign. Julho de 2015
Programa BNDES de Apoio a Investimentos em Design, Moda e Fortalecimento de Marcas BNDES Prodesign Julho de 2015 Diagnóstico e foco do Prodesign DIAGNÓSTICO A contribuição do design à competitividade da
Leia maisBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009 BH COPA 2014 Agenda Resumo Institucional Os Projetos que Apoiamos Formas de Atuação Condições de Financiamento Fechamento Agenda Resumo
Leia maisFundo Setorial do Audiovisual - FSA. Débora Ivanov Agosto/2014
Fundo Setorial do Audiovisual - FSA Débora Ivanov Agosto/2014 As chamadas - produção, comercialização e desenvolvimento - Chamadas SELETIVO Longas Produção Prodecine 1 Distribuidor Prodecine 2 FSA Produção
Leia maisO QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável.
INOVAR PARA CRESCER O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. Além disso, damos todo suporte
Leia maisÁrea Industrial Dezembro/2013 nº 31. O BNDES e a economia da cultura
Informe Setorial Área Industrial Dezembro/213 nº 31 2ª Edição Fevereiro/214 O BNDES e a economia da cultura O início da atuação do BNDES na economia da cultura remonta ao ano de 199, quando, com um enfoque
Leia maisApresentação Institucional BNDES Departamento de Bens de Capital ABIMAQ
Apresentação Institucional BNDES Departamento de Bens de Capital ABIMAQ Fevereiro de 2015 Os indicadores demonstram as dificuldades que as empresas de BK vêm encontrando... 2 3 Em um cenário adverso no
Leia maisA DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado
QUEM SOMOS A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo. Atua como banco de desenvolvimento apoiando financeiramente às iniciativas que estimulam o crescimento da economia
Leia maisPALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS.
PALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS. Facilitador: Wolney Luis do Nascimento Sousa. Responsável pelo Evento: 1 LINHAS DE CRÉDITO Motivos Vantagens Desvantagens Aplicação 2 LINHAS DE CRÉDITO Função dos Bancos Para
Leia maisProjetos Culturais, Esportivos e Sociais: como aproveitar melhor os incentivos fiscais
A B B C Projetos Culturais, Esportivos e Sociais: como aproveitar melhor os incentivos fiscais MARCELO DE AGUIAR COIMBRA Graduado e Mestre em Direito pela USP/Doutorando pela Universidade de Colônia, Alemanha.
Leia maisPrograma Juro Zero. Guilherme Calheiros Coordenador. Dezembro de 2008
Programa Juro Zero Guilherme Calheiros Coordenador Dezembro de 2008 OBJETIVO O Programa Juro Zero foi criado com a finalidade de estimular o desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas Inovadoras (MPEI
Leia maisApoio à Inovação. Agosto, 2015
Apoio à Inovação Agosto, 2015 Quem somos vídeo institucional Classificação de Porte utilizada Porte da Empresa Receita Operacional Bruta Anual M P M Es Micro Pequena Média Até R$ 2,4 milhões Até R$ 16
Leia maisOperações com o BNDES
Operações com o BNDES EXIGÊNCIAS AO BENEFICIÁRIO Capacidade de pagamento Estar em dia com obrigações fiscais, tributárias e sociais Não estar em regime de recuperação de crédito Ter a posse do terreno/imóvel
Leia maisDIRETRIZES PARA O PATROCÍNIO CULTURAL
DIRETRIZES PARA O PATROCÍNIO CULTURAL A Brookfield Incorporações é hoje uma das maiores incorporadoras do país. Resultado da integração de três reconhecidas empresas do mercado imobiliário Brascan Residential,
Leia maisCONDIÇÕES BÁSICAS DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO
CONDIÇÕES BÁSICAS DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO 1. ORIGEM DOS RECURSOS: BANCO FINANCIADOR: Banco do Nordeste do Brasil S/A LINHA DE CRÉDITO: Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste FNE PROGRAMA:
Leia maisModelo de Plano de Negócios
EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA CONJUNTA BNDES/FINEP DE APOIO À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO SETOR DE AGRONEGÓCIO INOVA AGRO INOVA AGRO 2013 Modelo de Plano de Negócios Outubro de 2013 1 Introdução Este documento
Leia maisA DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado
QUEM SOMOS A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo. Atua como banco de desenvolvimento apoiando financeiramente às iniciativas que estimulam o crescimento da economia
Leia maisRELATÓRIO DE RESULTADO DE ANÁLISE DE PROJETO
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DO CENTRO-OESTE DIRETORIA DE IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS E DE GESTÃO DE FUNDOS RELATÓRIO DE RESULTADO DE ANÁLISE DE PROJETO Aprovado
Leia maisREVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Destaque
REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Destaque Walter Douglas Stuber e Adriana Maria Gödel Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio fundador de Amaro, Stuber e Advogados Associados, e ADRIANA MARIA GÖDEL é advogada
Leia maisLinhas de Crédito. Capital de Giro
Linhas de Crédito Capital de Giro Apresentação FIESP Jul/2015 Operações mais utilizadas NOME CONTA GARANTIDA CAIXA CH.EMPRESA CAIXA CREDITO ESPECIAL EMPRESA - PRE/PRICE - GARANTIA FGO GIROCAIXA RECURSOS
Leia maisCAPTAÇÃO DE RECURSOS PARA. Márlon Alberto Bentlin Santa Cruz do Sul RS 04 de agosto de 2014
CAPTAÇÃO DE RECURSOS PARA INVESTIMENTOS EMPRESARIAIS Márlon Alberto Bentlin Santa Cruz do Sul RS 04 de agosto de 2014 Márlon Alberto Be INVESTIMENTO NA ATIVIDADE EMPRESARIAL? Márlon Alberto Be INVESTIMENTO
Leia maisPROJETO BÁSICO GRAMADOTUR
PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR Projeto Básico da Contratação de Serviços: Contratação de empresa para prestação de serviços de consultoria, análise e mapeamento em gestão comercial para a Gramadotur. Dos Fatos:
Leia maisApoio à Inovação. Junho de 2013
Apoio à Inovação Junho de 2013 Inovação: Conceito (...) implementação de um produto (bem ou serviço) novo ou significativamente aprimorado, ou um processo, ou um novo método de marketing, ou um novo método
Leia maisEdital de Produção Audiovisual Escola de Ciências Sociais FGV/CPDOC Núcleo de Audiovisual e Documentário
Edital de Produção Audiovisual Escola de Ciências Sociais FGV/CPDOC Núcleo de Audiovisual e Documentário O Núcleo de Audiovisual e Documentário do CPDOC convida alunos inscritos regularmente em cursos
Leia maisFinanciadora de Estudos e Projetos. Agência Brasileira de Inovação
Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Missão da FINEP Promover e financiar a Inovação e a Pesquisa científica e tecnológica em: Empresas; Universidades; Centros de pesquisa;
Leia maisROTEIRO DE INFORMAÇÕES MÍNIMAS PARA CONSULTA PRÉVIA. Financiamento ao Fabricante para a Produção e Financiamento ao Fabricante Para a Comercialização
Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI Anexo V à Circular SUP/AOI nº 12/2015-BNDES, de 08.05.2015 ROTEIRO DE INFORMAÇÕES MÍNIMAS PARA CONSULTA PRÉVIA Financiamento ao Fabricante para a
Leia maisCapital/Bolsa Capital/ Balcão. Mesmas informações para os 2 últimos exercícios
Identificação das pessoas responsáveis pelo formulário Capital/Bolsa Capital/ Balcão Declaração do Presidente e do Diretor de Relação com Investidores Dívida / Investimento Coletivo IAN Apenas informações
Leia maisBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES. www.bndes. 2º Seminário Internacional Cana & Energia. Ribeirão Preto, agosto de 2002
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES 2º Seminário Internacional Cana & Energia Ribeirão Preto, agosto de 2002 www.bndes bndes.gov.br http://www.bndes.gov.br.br Evolução dos desembolsos
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 008/2015
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 008/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: CELG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: NOTA TÉCNICA
Leia maisQUEM SOMOS. Fundada em março de 2009 com capital integralizado de R$ 1 bilhão
QUEM SOMOS A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo que promove o crescimento sustentável das pequenas e médias empresas e municípios paulistas. Nosso objetivo é colaborar
Leia maisSEBRAEtec Diferenciação
SEBRAEtec Diferenciação REGULAMENTO Investir em inovação tecnológica é fundamental para a competitividade das micro e pequenas empresas gaúchas. 2 2014 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento
Leia maisSoluçõ. ções BB. para a Economia dos Municípios
Soluçõ ções BB para a Economia dos Municípios Presença Nacional Presença Nacional Presença Exclusiva 4.388 Municípios * 874 Municípios * *Municípios com agências BB - dados de janeiro/2009 - Fonte: Bacen
Leia maisInstituição Financeira do Governo do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009.
Presidência 1 Instituição Financeira do Governo do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009. Instrumento institucional de apoio à execução de políticas de
Leia maisREDETEC. Marcio Spata rea de Mercado de Capitais. Analista Área. Rio de Janeiro - Novembro/2007
REDETEC Analista Área Marcio Spata rea de Mercado de Capitais Rio de Janeiro - Novembro/2007 BNDES em NúmerosN Evolução dos Desembolsos (R$ bilhões) 47 52,3 37 35 40 31,2 18 19 18 23 25 7 10 1995 1997
Leia maisTeleconferência de Resultados 2014 e 4T14. 27 de fevereiro de 2015. Magazine Luiza
Teleconferência de Resultados 2014 e 4T14 27 de fevereiro de 2015 Magazine Luiza Destaques 2014 Vendas E-commerce Despesas Operacionais EBITDA Ajustado Luizacred Lucro Líquido Ajustado Crescimento da receita
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS FORMAÇÃO DA REDE DR. MARIDO NEGÓCIOS DO PEQUENO E MÉDIO PORTE, ATRAVÉS DO MODELO HOMME OFFICE, COM RETORNO PROJETADO DE 86% A.A.
FORMAÇÃO DA REDE DR. MARIDO NEGÓCIOS DO PEQUENO E MÉDIO PORTE, ATRAVÉS DO MODELO HOMME OFFICE, COM RETORNO PROJETADO DE 86% A.A. PLANO DE NEGÓCIOS Data: Janeiro 2.013 Dr. Marido - Operacional S U M Á R
Leia maisSeminário BPI-Primavera
Seminário BPI-Primavera Relevância da qualidade da informação na gestão 12 de Março de 2013 ÍNDICE 1. Empresas vs. Informação 2. Como BPI acompanha o risco das Empresas 3. Consequências 2 EMPRESAS VS.
Leia maisSELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES
SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES É obrigatório oferecer contrapartida? Em caso afirmativo, quanto devo oferecer de contrapartida? Sim. O
Leia maisPaulo Sérgio Sodré. Departamento de Credenciamento e Financiamento
1 Paulo Sérgio Sodré Departamento de Credenciamento e Financiamento Máquinas áqu as e equipamentos equ pa e tos 2 BNDES Missão Promover o desenvolvimento sustentável e competitivo da economia brasileira,
Leia maisFoto: PCH São Joaquim Ana Raquel Paiva Martins 24/04/2008
Modelos de Financiamento do BNDES para Projetos de Geração de Energia e Condições de Acesso às Linhas Foto: PCH São Joaquim Ana Raquel Paiva Martins 24/04/2008 1 Agenda BNDES Carteira do BNDES Políticas
Leia maisLinhas de Financiamento
A história do cooperativismo no País está relacionada ao crescimento da agricultura brasileira. E o Banco do Brasil, como principal responsável pelo impulso do nosso agronegócio, é também o banco do cooperativismo.
Leia maisApoio à Inovação. Desenvolve SP 11 de novembro de 2014
Apoio à Inovação Desenvolve SP 11 de novembro de 2014 Quem somos Fundado em 20 de Junho de 1952 Empresa pública de propriedade integral da União Principal fonte de crédito de longo prazo para investimento
Leia maisXIII Seminário Internacional de Países Latinos Europa-América. Políticas de Facilitação de Créditos para o Desenvolvimento das PME
XIII Seminário Internacional de Países Latinos Europa-América Políticas de Facilitação de Créditos para o Desenvolvimento das PME Fortaleza, 30 de outubro de 2006 1 Sumário 1 - Mercado MPE 2 - Acesso ao
Leia maisLinhas de financiamento BB para o Turismo. Superintendência Estadual do Banco do Brasil MT Agosto/2009
Linhas de financiamento BB para o Turismo Superintendência Estadual do Banco do Brasil MT Agosto/2009 Atualizada em 03/08/2009 Crédito / Financiamentos de Investimentos / Proger Turismo Investimento Características
Leia maisGESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO
O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois
Leia maisTeleconferência de Resultados 1T15. 8 de maio de 2015. Magazine Luiza
Teleconferência de Resultados 8 de maio de 2015 Magazine Luiza Destaques do Vendas E-commerce Despesas Operacionais EBITDA Luizacred Lucro Líquido Ganhos de market share, principalmente em tecnologia Receita
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia mais2.1 - Proponente. Grupo Econômico CNAE principal Faturamento / Rec. Oper. Bruta de 2014. Endereço Telefone Geral Endereço Eletrônico Institucional
SUMÁRIO EXECUTIVO Linha Temática PN solicita Recursos Não - Reembolsáveis 1 1 - Título do Plano de Negócio 2 - Cadastramento: 2.1 - Proponente Razão Social CNPJ Grupo Econômico CNAE principal Faturamento
Leia maisProdutos do BNDES para o Desenvolvimento da Aquicultura Brasileira
Produtos do BNDES para o Desenvolvimento da Aquicultura Brasileira Luiza Sidonio Outubro/2013 Produtos do BNDES Apoio ao pequeno produtor: Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf
Leia maisPrograma de Apoio a Vendas de Obras Audiovisuais
Programa de Apoio a Vendas de Obras Audiovisuais O Programa de Apoio a Vendas de Obras Audiovisuais visa incentivar a venda de obras audiovisuais brasileiras a compradores internacionais, em todas as janelas
Leia maisElaboração e Análise de Projetos
Elaboração e Análise de Projetos Planejamento e Projeto Professor: Roberto César SISTEMA ECONÔMICO Mercado de Bens e Serviços O que e quando produzir Famílias Empresas Pra quem produzir Mercado de Fatores
Leia maisPainel IV: Panorama do Crédito no Banco do Brasil. Ary Joel de Abreu Lanzarin Diretor de Micro e Pequenas Empresas
Painel IV: Panorama do Crédito no Banco do Brasil Ary Joel de Abreu Lanzarin Diretor de Micro e Pequenas Empresas As diretrizes estratégicas dão foco ao negócio Perspectivas Simplificar e agilizar a utilização
Leia maisASSOCIAÇÃO DE GARANTIA DE CRÉDITO DA SERRA GAÚCHA. GarantiSerra - Novembro de 2010 Oficina Superando Dificuldades no Acesso ao Crédito
ASSOCIAÇÃO DE GARANTIA DE CRÉDITO DA SERRA GAÚCHA GarantiSerra - Novembro de 2010 Oficina Superando Dificuldades no Acesso ao Crédito INSTITUCIONAL HISTÓRICO - Idéia junho/2001; - Estudos Jurídicos novembro/2002;
Leia mais11º Encontro Técnico de Alto Nível: Compostagem
11º Encontro Técnico de Alto Nível: Compostagem São Paulo / SP 02 de outubro de 2015 Mercado Brasileiro de Fertilizantes Situação atual do mercado nacional de fertilizantes minerais: altamente dependente
Leia maisModelo de Plano de Negócios
EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA CONJUNTA BNDES/FINEP/MS DE APOIO À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO SETOR DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS E TECNOLOGIAS PARA A SAÚDE INOVA SAÚDE EQUIPAMENTOS MÉDICOS - 02/2013 Modelo de Plano
Leia maisConceito de Plano de Negócios
Conceito de Plano de Negócios O Plano de Negócio é um documento escrito e organizado que permite ao empreendedor analisar a viabilidade do seu projeto. 4 Conceito de Plano de Negócios Descreve o modelo
Leia maisSenado Federal. O BNDES e o Apoio ao Setor de Software
Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática O BNDES e o Apoio ao Setor de Software Alan Fischler Área Industrial Depto das Industrias de TICs 11/04/2012 Brasília
Leia maisII) FAT INFRA-ESTRUTURA INSUMOS BÁSICOS E BENS DE CAPITAL SOB ENCOMENDA.
RESOLUÇÃO Nº 438, DE 2 DE JUNHO DE 2005 Institui o Programa de Apoio a Projetos de Infra-Estrutura - FAT INFRA-ESTRUTURA, cujos recursos serão destinados a financiamentos de projetos de infra-estrutura
Leia maisFeira Internacional da Amazônia Manaus - AM
O BNDES Mais Perto de Você Feira Internacional da Amazônia Manaus - AM 25 de novembro de 2009 Como apoiamos Operações Diretas Contratadas t diretamente t com o BNDES Operações Indiretas Instituições i
Leia maisPLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO. Curso: 000571 - TECNOL.GESTAO FINANCEIRA Nivel: Superior
PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO Curso: 000571 - TECNOL.GESTAO FINANCEIRA Nivel: Superior Area Profissional: ECONOMIA Area de Atuacao: GESTAO FINANCEIRA/ECONOMIA Administrar os
Leia maisSeminário FSA CHAMADAS 2013/14
Seminário FSA CHAMADAS 2013/14 REGULAMENTO GERAL DO PRODAV NOÇÕES SOBRE O REGULAMENTO GERAL DO PRODAV O PRODAV é um programa de ação governamental organizado com base nos recursos do Fundo Setorial do
Leia maisDepartamento de Energia e Tecnologias Limpas DENE
Energia e Tecnologias Limpas DENE A Finep A Finep é uma empresa pública vinculada ao MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) criada em 24 de julho de 1967. Seu objetivo é atuar em toda a cadeia
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVER PELOTAS
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO CARTA-CONSULTA ANEXO II AO DECRETO 4744 PROGRAMA DESENVOLVER PELOTAS I A EMPRESA 1.1. Caracterização e Outras Informações Razão social:
Leia maisOrientações para elaboração do Plano de Negócios
Equipamentos Médicos e Tecnologias para a Saúde Orientações para elaboração do Plano de Negócios São Paulo, 19 de agosto de 2013 Agenda Introdução Resultados das Cartas de Manifestação de Interesse Plano
Leia maisLINHA INOVACRED EXPRESSO
LINHA INOVACRED EXPRESSO A Linha INOVACRED EXPRESSO tem por objetivo financiar atividades inovadoras em empresas e outras instituições cuja receita operacional bruta anual ou anualizada seja de até R$
Leia maisO BRDE E O FINANCIAMENTO DE PROJETOS DE ENERGIA. JULIANA SOUZA DALLASTRA Gerente de Planejamento Agência do Paraná
O BRDE E O FINANCIAMENTO DE PROJETOS DE ENERGIA JULIANA SOUZA DALLASTRA Gerente de Planejamento Agência do Paraná O BRDE Região de atuação: MS - PR - SC - RS ü Criado em 1961 pelos governos do PR, SC e
Leia maisCAFÉ COM CRÉDITO. Santo André - SP. 06 de outubro de 2009
CAFÉ COM CRÉDITO Santo André - SP 06 de outubro de 2009 Missão Banco do DESENVOLVIMENTO Competitividade e sustentabilidade Redução das desigualdades sociais e regionais Áreas de atuação Inovação Bens de
Leia maisLINHAS ATIVAS FINAME BK FINAME ÔNIBUS E CAMINHÕES FINAME EVENTOS FINAME AGRÍCOLA BNDES INOVAGRO
FINANCIAMENTOS 2014 LINHAS ATIVAS FINAME BK PSI (taxa fixa) FINAME ÔNIBUS E CAMINHÕES FINAME EVENTOS FINAME AGRÍCOLA BNDES INOVAGRO PADRÃO (taxa pós fixada-tjlp) FINAME BK FINAME ÔNIBUS E CAMINHÕES FINAME
Leia maisInovação, ação inovadora e financiamento à inovação. IEL/ES junho de 2009 INOVA FINDES
Inovação, ação inovadora e financiamento à inovação IEL/ES junho de 2009 INOVA FINDES Inovação introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos, processos
Leia maisCriado em 1952, o BNDES é uma empresa pública federal, sendo o principal instrumento de financiamento de longo prazo da economia brasileira
BNDES Criado em 1952, o BNDES é uma empresa pública federal, sendo o principal instrumento de financiamento de longo prazo da economia brasileira Missão: Promover o desenvolvimento sustentável e competitivo
Leia maisPropostas do BNDES para o Desenvolvimento da Aquicultura Brasileira
Propostas do BNDES para o Desenvolvimento da Aquicultura Brasileira Jaldir Freire Lima Novembro/2012 Formas de atuação do BNDES Formas de Atuação Operações Diretas Contratadas diretamente com o BNDES Operações
Leia maisAYTY-INCUBADORA DE EMPRESAS DO IFAM EDITAL Nº 003/2014 INCUBADORA DE EMPRESAS
AYTY-INCUBADORA DE EMPRESAS DO IFAM EDITAL Nº 003/2014 INCUBADORA DE EMPRESAS Parceria Instituição Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas IFAM, Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa, Extensão
Leia maisDesafios para o financiamento de projetos de hidrovias e portos
Desafios para o financiamento de projetos de hidrovias e portos Edson Dalto Departamento de Transporte e Logística (DELOG) Área de Infraestrutura Brasília, 15/10/2015 (o conteúdo da apresentação é de responsabilidade
Leia maisPerguntas freqüentes - FAQ
Perguntas freqüentes - FAQ CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP/FSA PRODECINE 03/2008 COMERCIALIZAÇÃO 1) Como faço para enviar meu projeto? O primeiro passo para inscrever um projeto em qualquer uma das seleções
Leia maisREALINHAMENTO DE EMPRESAS
REALINHAMENTO DE EMPRESAS REALINHAMENTO DE EMPRESAS FATORES QUE AFETAM SUA PERFORMANCE GERENCIAMENTO MARGEM DE LUCRO CAPITAL DE GIRO ESCALA DO NEGÓCIO FLUXO DE CAIXA GERENCIAMENTO Objetivo e comando do
Leia maisN A P NORMA DE APLICAÇÃO PERMANENTE
D.S. 01/07/2004 05/07/2004 06/2004 1/5 Assunto: Regras funcionamento para os Bancos Investimento.- O BCSTP, no uso das competências e atribuições, que lhe são concedidas pelos artigos 8.º, alínea c) e
Leia maisCOMO SE TORNAR UM PARCEIRO DO CORPO CIDADÃO? Junte-se a nós!
COMO SE TORNAR UM PARCEIRO DO CORPO CIDADÃO? O Corpo Cidadão utiliza diversos mecanismos de incentivo fiscal, fontes de financiamento, parcerias, doações, programas de voluntariado e cria ações de marketing
Leia maisO BNDES mais perto de você. abril de 2009
O BNDES mais perto de você abril de 2009 Quem somos Fundado em 20 de junho de 1952; Empresa pública de propriedade integral da União Federal; Principal fonte de crédito de longo prazo; Apoio ao mercado
Leia maisBanco do Brasil. Encontro da ABRASP Associação Brasileira de Produtores de Soluções Parenterais. Salvador (BA) Novembro/2009
Banco do Brasil Encontro da ABRASP Associação Brasileira de Produtores de Soluções Parenterais 1 Salvador (BA) Novembro/2009 1 Índice Contextualização 3 Fundo de Garantia de Operações - FGO 7 Fundo de
Leia maisAcesso Público. Programa de apoio a iniciativas culturais, educativas e sociais da REDE MINAS
Acesso Público Programa de apoio a iniciativas culturais, educativas e sociais da REDE MINAS Sumário Definição e objetivos 4 Comitê 5 Política de aprovação 7 Premissas para seleção 8 Critérios de avaliação
Leia maisObjetivos 29/09/2010 BIBLIOGRAFIA. Administração Financeira I UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho. Tópicos BALANÇO DE TAMANHO COMUM
Objetivos Administração Financeira I UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho A EMPRESA NO MODELO DO BALANÇO PATRIMONIAL: análise das demonstrações financeiras Compreender a importância da padronização
Leia maisSecretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços SEDEIS
Apresentação Criada em 2002 e autorizada a funcionar pelo Banco Central em 2003, entrou em operação em 2004. É uma sociedade anônima de economia mista vinculada à. Atualmente conta com um patrimônio líquido
Leia mais