TEXTOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA EM SALA DE AULA

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1 Simpósio DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NA SALA DE AULA: perspectivas e possibilidades 15 e 16 de maio de 2014, Faculdade de Educação da USP, São Paulo TEXTOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA EM SALA DE AULA Luciana Nobre de Abreu Ferreira* *Centro de Ciências da Natureza, Universidade Federal do Piauí; Grupo de Pesquisa em Ensino de Química do Instituto de Química de São Carlos (GPEQSC) luciananobre@ufpi.edu.br

2 Nesta apresentação... Alguns resultados de investigações sobre o uso de TDC no ensino de química Instituto de Química de São Carlos (IQSC/USP) Coordenação: Prof.ª Dr.ª Salete Linhares Queiroz

3 Introdução Investigações no ensino de química: Estratégias didáticas Ensino de conteúdos Preparação para a cidadania Textos de divulgação científica (TDC) Recurso didático Textos que estão submetidos a coerções comuns determinantes de sua organização e conteúdo específico e resultam de uma atividade discursiva que se desenvolve em condições de produção distintas daquelas em que os cientistas produzem o conhecimento científico 1. Discurso da divulgação científica 2 : TEMA ESTILO COMPOSIÇÃO 1 MAINGUENEAU, D. Novas tendências em análise do discurso. Campinas: Pontes, p. 2 NASCIMENTO, T. G. Ensaio, v.7, n.2, p.1-18, 2005.

4 Introdução Importância da introdução de TDC em aulas de ciências 3-6 : ESTUDANTES Formem uma imagem adequada e crítica da ciência enquanto construção humana; Discutam as suas aplicações tecnológicas presentes no cotidiano e as implicações sociais decorrentes do seu uso; Tenham acesso a uma diversidade de informações; Desenvolvam habilidades de leitura e de formas de argumentação; Dominem conceitos e compreendam melhor elementos de terminologia científica. 3 TERRAZZAN, E. A.; GABANA, M. Atas do IV ENPEC, Bauru, MARTINS, I.; CASSAB, M.; ROCHA, M. B. Atas do III ENPEC, Atibaia, ALMEIDA, M. J. P. M. In: Linguagens, leituras e ensino da ciência. Campinas: Mercado de Letras, p SALÉM, S.; KAWAMURA, M. R. Atas do II ENPEC, Valinhos, 1999.

5 Introdução ALUNO ENSINO SUPERIOR DE QUÍMICA 7 FORMAÇÃO HUMANÍSTICA Avanços Científicos e Tecnológicos Contexto Histórico- Social Proporcionar uma imagem mais ajustada da ciência; Desenvolver sensibilidade crítica acerca de seus impactos; Educar para a participação pública na sua avaliação e controle. 7 ZUCCO, C.; PESSINE, F. B. T.; ANDRADE, J. B. Diretrizes curriculares para os cursos de química. Química Nova, v. 22, n. 3, p , 1999.

6 Introdução Pesquisas sobre trabalhos que relacionam TDC e ensino de ciências 8 : Revistas nacionais Encontros Nacionais de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC) 25 periódicos nacionais pesquisados FERREIRA, L. N. A.; QUEIROZ, S. L. Textos de Divulgação Científica no Ensino de Ciências: uma revisão. Revista Alexandria, v. 5, n. 1, p. 3-31,

7 Introdução 10% 4% Seleção e análise de TDC para fins escolares 15% 14% 57% Experiências em salas de aula com TDC Formação de professores e o uso de TDC Pesquisas teóricas sobre divulgação científica Estado da arte das pesquisas com TDC Figura 1: Frequência dos tipos de trabalhos publicados nos encontros e eventos pesquisados sobre o uso de TDC no ensino de ciências.

8 Introdução Sobre seleção e análise de TDC Endereçamento bastante evidente para professores e alunos, principalmente em função de suas temáticas; A ocorrência de erros conceituais e simplificações constitui foco de muitas das pesquisas. Sobre experiências em sala de aula Favorecem novas metodologias de ensino e funcionam como elementos motivadores da sala de aula; Seu uso não se limita à sua inserção em situações usuais de ensino. Sobre TDC e a formação de professores Discussões sobre o uso dos TDC ocorrem com pouca frequência nos cursos de formação de professores; É necessário que o professor faça adaptações de acordo com seus objetivos didático-pedagógicos.

9 Análise de discurso de linha francesa Michel Pêcheux 10 Discurso é um ato em que interlocutores se encontram para enunciar e produzir sentidos sobre as coisas Trabalho com o discurso Construção de sentidos com base nas suas condições de produção Contexto sóciohistóricoideológico 10 ORLANDI, E.P. Análise do discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, p.

10 Análise de discurso de linha francesa Toda leitura constitui-se como interpretação e não somente decodificação; Portanto, as leituras podem ter sentidos diferentes; Assim, os sentidos não estão dados, para serem apenas decodificados, mas são construídos no ato do discurso ORLANDI, E.P. Análise do discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, p.

11 Autoria AUTOR Função da noção de sujeito, responsável pela organização do sentido e pela unidade do texto, produzindo o efeito de continuidade do sujeito 10. O autor responde pelo que diz ou escreve, ele historiciza seu dizer. ESCRITA Forma material da relação com o simbólico REPETIÇÕES EMPÍRICA FORMAL HISTÓRICA 10 ORLANDI, E.P. Análise do discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, p.

12 Tipologia do discurso De acordo com Orlandi 10,11 : Textos são produzidos na interação Há jogo na língua entre paráfrase e polissemia TIPO FUNCIONAMENTO DISCURSO AUTORITÁRIO DOMINANTE DISCURSO POLÊMICO POSSÍVEL DISCURSO LÚDICO RUPTURA 10 ORLANDI, E.P. Análise do discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, p 11 ORLANDI, E.P. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. Campinas: Pontes, 1996b. 276 p.

13 Tipologia do discurso O discurso pedagógico (DP), segundo Orlandi 11, é definido como um discurso autoritário em seu funcionamento, o professor é institucional e idealmente aquele que possui o saber e está na escola para ensinar, o aluno é aquele que não sabe e está na escola para aprender. Desse modo, a autora propõe que para interferir no caráter autoritário do DP é preciso atingir seus efeitos de sentido, torná-lo um discurso polêmico; Isso, da parte do aluno, significaria exercer sua capacidade de discordância, isto é, não aceitar aquilo que o texto sugere, constituir-se ouvinte e construir-se como autor na dinâmica da interlocução. 11 ORLANDI, E.P. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. Campinas: Pontes, 1996b. 276 p.

14 TDC no ensino médio de química Durante 5 aulas de química sobre o tema Biocombustíveis com uma turma de 1º ano do ensino médio: Aula sobre reações de combustão e biocombustíveis; Leitura e discussão do artigo Energia verde, da revista Ciência Hoje, entre professor e alunos; Resolução pelos alunos em grupos de questionário sobre o conteúdo do TDC; Solicitação da produção de textos pelos alunos.

15 Interações estabelecidas entre professor e alunos Destaque para palavras e/ou termos presentes no TDC de difícil compreensão Questionamentos sobre a ideia principal do TDC Dinâmica de aula com frequente ocorrência de reversibilidade Articulações com tópicos curriculares pouco frequentes Pouca ocorrência de metalinguagem Contextualização dos conteúdos Presença de problematização nas discussões

16 Soluções dos alunos para as questões referentes ao TDC Natureza das perguntas: engendraram diferentes posicionamentos Remetentes à metalinguagem: Expressões O que é?, O que significa? etc.; Respostas evidentes no TDC; Respostas fechadas, tendendo para o polo da paráfrase; Respostas com deslocamentos de sentidos condições de produção. Questões iniciadas com termos como o que entende e discuta : Relações entre o texto fonte e outras leituras realizadas pelos alunos; Movimentos de interpretação; Respostas relacionadas a discursos que circulam na sociedade; Silenciamento com relação à problematização.

17 Textos produzidos pelos alunos Diferentes leituras feitas pelos estudantes: diversas posições de sujeito assumidas nos discursos dos alunos Textos nos quais predomina a tendência ao discurso autoritário, em que permanece o sentido único: Cópias dos textos originais; Ênfase nas definições. Textos que apresentam deslocamentos de sentidos e tendência ao discurso polêmico: Produções feitas em uma abordagem própria; Articulação do tema com um contexto social mais amplo; Relação dos discursos produzidos em sala de aula com outros discursos; Problematização do tema.

18 Algumas considerações Durante a leitura e discussão do texto observamos que o objeto do professor estava voltado para o exercício da leitura e interpretação do texto; As interações estabelecidas entre alunos e professor evidenciaram o TDC como o elemento articulador das discussões em sala de aula; A forma como as questões foram elaboradas foi um ponto relevante na constituição das mudanças de condições de produção de leitura e escrita dos estudantes; A partir da análise dos textos foi possível identificar os efeitos de sentidos produzidos nas leituras realizadas pelos alunos no decorrer das atividades.

19 TDC no ensino superior de química Em uma disciplina de Química Estrutural oferecida em um curso de Bacharelado em Química 12, 13 : Atividades de leitura e discussão de dois capítulo do livro Tio Tungstênio: memórias de uma infância química associada a solicitação de produções escritas FORMULAÇÃO DE PERGUNTAS PRODUÇÃO TEXTUAL 12 FERREIRA, L. N. A.; QUEIROZ, S. L. Autoria no ensino superior de química: análise de textos escritos por alunos de graduação. Ciência e Educação, v. 17, n. 3, p , Textos de divulgação científica no ensino superior de química: aplicação em uma disciplina de Química Estrutural. Educación Química, v. XXIII, n. 1, p , 2012.

20 Questões formuladas Matemática Matemática como parte do trabalho científico Fenômenos Contexto histórico-social Metalinguagem Busca pela significação Processos Compreensão de aspectos da natureza da ciência

21 Textos produzidos ALUNOS AUTORES Diversos posicionamentos Estabelecimento de diálogo Conselhos a interlocutores Relações entre os conceitos científicos e o cotidiano Uso de analogias Inserção de informações que não constavam no texto original Aspectos da produção do conhecimento científico

22 Algumas considerações Traços de polissemia, reversibilidade e disputa pela verdade foram observados nas questões formuladas pelos graduandos; Tais aspectos evidenciam um privilégio à voz dos estudantes, rompendo a exclusividade do professor e do material didático como agentes locutores; Os alunos lançaram mão da produção de seus textos para assumir diversos posicionamentos, indicando diferentes formas de relações dos leitores com o texto; Acreditamos que a multiplicidade de sentidos observada a partir das análises seja resultado de um contexto que permitiu aos estudantes configurarem suas interpretações.

23 TDC na formação inicial de professores 14 Licenciandos em química Uso de TDC Estágios de regência Trabalho de preparação para a regência Regência TDC escolhidos pelos licenciandos Objetivos didáticos ANÁLISE CONSIDERAÇÕES Respostas à entrevista semiestruturada Relatório de regência Estratégias didáticas Funcionamento dos TDC nas regências 14 FERREIRA, L. N. A.; QUEIROZ, S. L. Textos de divulgação científica na formação inicial de professores de química. Revista Alexandria, v.5, n.2, p.43-67, 2012.

24 TDC na formação inicial de professores Considerações sobre os projetos de regência: A maioria dos licenciandos se equivocou ao escolher textos que não atendem às características de um TDC: Alterações nos projetos de regência: Mudanças dos TDC; Adequação das atividades ao tempo disponível para a regência. Adaptações dos TDC para as regências: Tempo Direcionamento da aula Linguagem

25 TDC na formação inicial de professores Critérios de escolha do texto: Adequação ao tema Relação com o cotidiano dos estudantes Atratividade Linguagem apropriada Presença de aplicações do desenvolvimento científico, de abordagem histórica e de aspectos da natureza da ciência Fácil acesso Extensão do texto

26 TDC na formação inicial de professores Estratégias didáticas utilizadas nas regências: Pouco conhecimento sobre as funções e benefícios dos TDC Preocupação em introduzir atividades experimentais Preparação da regência baseada apenas em seu senso comum e histórias de vida

27 Agradecimentos: Aos organizadores do Simpósio; Processo 2008/ Processo /2009-4

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