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2 Unidade: Memória Ó que saudades que eu tenho Da aurora da minha vida Da minha infância querida Que os anos não trazem mais (Casemiro de Abreu) O que é, afinal, MEMÓRIA? No dicionário encontramos sua definição como a faculdade de reter idéias, impressões e conhecimentos adquiridos. Diz também acerca de lembranças e reminiscências. Já o significado etimológico da palavra, de origem latina, nos remete a faculdade de reter e/ou readquirir idéias, imagens, expressões e conhecimentos adquiridos anteriormente, reportando-se às lembranças, reminiscências. Para a ciência Psicologia, este tema sempre despertou interesse e foi o centro de atenção por anos. Recentemente, com o advento da Neurociência, novas informações foram agregadas aos conhecimentos já estabelecidos. Do ponto de vista psicológico, podemos conceituá-la como um processo de retenção de informações nos quais as experiências são arquivadas e recuperadas de acordo com a necessidade. Refere-se a uma função cognitiva de extrema importância pois através da memória dá-se o processo de aprendizagem. Para Myers (2006), memória diz respeito a uma competência de armazenar e recuperar a informação, como também é um indicativo de que a aprendizagem persistiu através dos tempos. São construções pessoais. Esta importante função cognitiva forma a base do nosso conhecimento, de modo a estar envolvida com a nossa orientação no tempo e no espaço, como também em relação às nossas habilidades intelectuais e mecânicas (Cardoso, 2010). 1

3 I - O PROCESSAMENTO DAS INFORMAÇÕES Das teorias que explicam o processamento das informações, o modelo explicativo proposto por Atkinson e Shiffrin (Myers, 2006) é um dos mais aceitos. Esse modelo afirma que as memórias são criadas em três estágios: I - memória sensorial, II - memória de curto prazo e III - memória de longo prazo. Observe a figura abaixo: I II III Codificação EVENTOS MEMÓRIA MEMÓRIA MEMÓRIA EXTERNOS SENSORIAL DE CURTO DE LONGO PRAZO PRAZO Codificação Recuperação IMPUT SENSORIAL ATENÇÃO A INFORMAÇÕES NOVAS OU IMPORTANTES Figura 1- Modelo de processamento de informação de Atkinson-Shiffrin. (Adaptação Myers, 2006, pg. 251). Os dados são registrados como uma memória sensorial, e a partir dessas impressões há o processamento na memória a curto prazo, que, por sua vez, será codificado em uma memória de longo prazo. Vale ressaltar que esse processamento, em três passos é limitado e falho. Afinal, somos bombardeados por inúmeras informações e não conseguimos focar em tudo ao mesmo tempo. Assim, concentramos nossa atenção em certos estímulos que chegam em conjunto com imagens que são resgatadas de nossa memória de longo prazo. 2

4 A Codificação Algumas codificações ocorrem automaticamente, outras nem tanto. Observe a Figura 2. Codificação AUTOMÁTICO COM ESFORÇO Figura 2 Modelo de codificação. (Adaptação Myers, 2006, pg. 251). O processamento automático ocorre com pouco ou quase nenhum esforço e é difícil de ser desligado. São geralmente informações resgatadas referentes a tempo, espaço e freqüência dos eventos. Como por exemplo, o trajeto que você percorre da sua casa até a faculdade, ou o período em que está em aula. São informações que ficam armazenadas e são codificadas sem muito esforço. Já o processamento com esforço exige maior aplicação. Ocorre quando aprendemos novos conceitos e entramos em contato com novas informações. Para tanto utilizamos o recurso do ensaio - repetição consciente. É possível observar esses fatos por meio de estudos que foram realizados acerca do processo de aprendizagem. Nestas pesquisas alguns princípios foram identificados, tais como: 1- o montante recordado depende do TEMPO dedicado para aprendizagem, ou seja, quanto maior o tempo dedicado, melhor o resultado; 2-2- a retenção da informação, que se dá melhor quando o ensaio se DISTRIBUI no tempo, ou seja, ocorre sistematicamente por um intervalo 3

5 de tempo, garantido que o estudo ao longo do tempo vence o estudo de última hora; 3-3- os fatos mais lembrados encontram-se, em geral, no primeiro e último item apresentado, ou seja há um efeito de POSIÇÃO SERIAL. O que codificamos? Os três modos chaves que garantem a codificação desdobram-se em: 1- sentido; 2- visualização; 3- organização mental. A codificação dada pelo sentido ocorre por meio da codificação visual, ou seja pelas imagens observadas, pela codificação acústica, que refere-se aos registros dos sons e pela codificação semântica, dada por meio do significado, sentido do que foi ouvido. Normalmente ocorre pelo processo de associação, relacionando o novo estímulo aos eventos previamente conhecidos. Já a codificação pela visualização envolve imagens mentais (imaginação visual), que está no centro de muitos de nossos recursos de memória (fenômeno mnemônicos). E a codificação pela organização mental se dá por meio da criação de unidades com sentido agrupamentos, que por sua vez podem se organizar de forma hierárquica, garantindo uma organização da informação recebida. Cabe ressaltar que a memória está relacionada ao nosso processo de codificação, que muitas vezes não diz respeito ao fato ocorrido, propriamente dito. Damos sentido a nossa realidade e a interpretamos de acordo com a nossa história. Ou seja, muitas vezes a nossa lembras não diz respeito ao evento em si. O Armazenamento No centro da memória está o armazenamento. As memórias sensórias, de curto e longo prazos retêm informações por um longo período de tempo. Esse processo diz respeito ao armazenamento. Para a memória sensorial a informação entre no sistema por meio dos 4

6 sentidos. Há o registro e o armazenamento das informações por meio das imagens visuais (memória iconográfica) e sons ( memória ecóica) recebidos. Já para a memória a curto prazo há um limite, não apenas em duração, mas igualmente em sua capacidade de armazenamento. Desta forma, sua função depende da qualidade da informação recebida de como ela é apresentada. O armazenamento da memória a longo prazo é essencial e sem limites. Ou seja, o nosso cérebro não é como uma sala, que quando cheia só pode estocar novos itens, se descartados os antigos. De acordo com Laundauer (1986), em uma estimativa cuidadosa, um adulto médio tem cerca de 1 bilhão de bits de informação na memória e uma capacidade de armazenamento, que provavelmente chega de milhares a milhões de vezes a mais. Os estudos na neurociência demonstram a base física da memória, por meio das sinapses e seus neurotransmissores, como também por meio dos hormônios dos estresses na memória. A Recuperação A recuperação refere-se ao resgate das informações já armazenadas. Normalmente, ocorre com ajuda de associações, pistas, que ativam a memória. Na Psicologia é a prova de que algo foi aprendido. Desta forma, falar de reconhecer ou reaprender, também indica o exercício da função memória. As pistas de recuperação fornecem lembretes da informação armazenada, como também a indicação de seu armazenamento. Está associada ao contexto, ou seja ao local de ocorrência, como também ao impacto emocional que envolveu o evento. Outro fator diz respeito ao estado de humor, ou seja, estar de bom ou o mal humor propicia ao indivíduo a recuperação de memórias congruentes com estes estados afetivos 5

7 II O CÉREBRO E A MEMÓRIA A memória, embora não esteja localizada no cérebro, envolve mecanismos psicológicos e biológicos sistemas cerebrais, em uma relação dinâmica de interdependência. Observe as figuras baixo: Figura 3 - O Cérebro lobo temporal Figura 4 As estruturas do Cérebro Fonte: Com as recentes pesquisas da neurociência é possível relacionar cada estrutura cerebral a uma função da memória. Assim, podemos relacionar o lobo temporal (Figura 4) ao armazenamento dos eventos passados, como também relacioná-lo à memória a longo prazo. O hipocampo (Figura 5) responde pela memória declarativa (de fatos e eventos), a seleção de onde os eventos importantes serão armazenados, ao reconhecimento de novidades e às relações espaciais. A amigdala (Figura 5) recebe os estímulos externos, se comunica com o tálamo e com todos os sistemas sensoriais do córtex cerebral, funcionando como um grande aeroporto na recepção das informações. Já o córtex pré-frontal (Figura 5) responde pela resolução dos problemas e no planejamento do comportamento. Ademais, a conexão entre o hipotálamo e a amigdala permite que a emoção influencie na aprendizagem. O processo de memorização envolve sofisticadas reações químicas e o circuito interligado entre os neurônios, por meios das sinapses. 6

8 III O ESQUECIMENTO O esquecimento pode ocorrer em qualquer etapa do processo de construção da memória. À medida que a informação é processada, a mesma é filtrada, alterada e há uma perda grande dos dados. Desta forma, as falhas na memória normalmente se dão como conseqüência de falhas na codificação, ou seja, a informação não entrou, no armazenamento, com o desaparecimento dos registros ou na recuperação, com a perda de pistas para a recuperação ou interferência de outras aprendizagens. Para o pesquisador Schacter (1999) é possível ocorrer sete falhas comuns relacionadas à memória, e cada uma se encaixando a um dos três destes elementos descritos a seguir: esquecimento, distorção e intromissão. Desta forma podemos descrevê-las da seguinte maneira: 1- Falhas do esquecimento: - Distração: a falta de atenção aos detalhes proporciona uma falha no processo de codificação. - Transitoriedade: o armazenamento declina de acordo com o tempo. - Bloqueio: falta de acesso à informação armazenada. 2- Falhas na distorção - Atribuição errônea: confundir a fonte de informação. - Sugestibilidade: os efeitos remanescentes da informação equivocada. - Tendenciosidade: lembranças induzidas pela crença. 3- Falhas de intromissão - Persistência: memórias não desejadas. Ainda vale ressalta que a perda de memória também pode ocorrer em casos de doenças neurológicas (esclerose ou demência), problemas metabólicos (hipotiroidismo) ou em caso de intoxicação (uso de drogas e/ou medicamentos). Desta forma podemos inferir que as memórias não são armazenadas como cópias exatas e certamente não são resgatadas como tais. Sofrem 7

9 influencias de fatores biológicos e psicológicos e são construídas por meio de informações armazenadas e novas. Na intenção de revisar e fixar os conteúdos apresentados é necessário que você leia o artigo científico disponível no link: Os autores exploram os conceitos relacionados à memória, por meio de uma revisão bibliográfica abordando o sistema de memória autobiográfica como um processo de rememoração subjetiva graças à ativação de um substrato neural próprio para a qualidade de memória. Boa Leitura! 8

10 Referências GAZZANIGA, M. S.; HEATHERTON, T. F. Ciência Psicológica Mente, Cérebro e Comportamento. Porto Alegre: Artmed, ATKINSON, R. L.; ATKINSON, R. C. Introducão a Psicologia de Hilgard. 13. ed. Porto Alegre: Artmed, COON, D. Introducão a Psicologia: Uma Jornada. 2. ed. Sao Paulo: Pioneira Thomson Learning, DANNA, M. F. Ensinando Observacão: Uma Introducão. 4. ed. São Paulo: Edicon, DAVIDOFF, L. L. Introducão a Psicologia. 3. ed. Sao Paulo: Makron Books do Brasil, GLEITMAN, H. Psicologia. 6. ed. Fundacao Calous: Fundacao Calouste Gulbenkian, FRANK, Jean; LANDEIRA-FERNANDEZ, J.. Rememoração, subjetividade e as bases neurais da memória autobiográfica. Psicol. clin., Rio de Janeiro, v. 18, n. 1, Disponível em acesso em 28 fev doi: /S

11 10 Responsável pelo Conteúdo: Profa. Dra. Maria Aparecida Conti Campus Liberdade Rua Galvão Bueno, São Paulo SP Brasil Tel: (55 11)

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