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- Samuel Olivares Figueira
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1 º RF-IND P&G COMITÊ SETORIAL: Indústria de Petróleo e Gás IND P&G 1 de 9 COORDENADOR DO COMITÊ SETORIAL: ENTIDADE: Lúcia Weaver BNDES COORDENADORES DOS PROJETOS: ENTIDADE: Carlos Eugênio da Ressurreição IND P&G 26.2 Ziney Dias Marques IND P&G Petrobras SENAI/RJ IND P&G RELATÓRIO FINAL IND P&G NOME DO PROJETO: PESSOAL NAS ÁREAS DE ESTABILIDADE E LASTRO DE PLATAFORMAS ÍNDICE DE REVISÕES REV DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS Emissão original CONTROLE EMISSÃO (Coordenador do Projeto) APROVAÇÃO (Coordenador do Comitê Setorial) APROVAÇÃO (Coordenador Executivo) A B C DATA ASSINATURA DATA ASSINATURA DATA ASSINATURA DATA ASSINATURA As aprovações abaixo serão aplicáveis quando da emissão dos produtos finais APROVAÇÃO (Coordenador do Comitê Executivo)
2 CI-1 IND P&G de 9 IND P&G PESSOAL NAS ÁREAS DE ESTABILIDADE E LASTRO DE PLATAFORMAS Resumo Executivo O Projeto IND P&G tem por objetivo fortalecer as competências na área de Exploração e Produção Offshore de acordo com as diretrizes do PEO - Plano de Excelência Operacional da PETROBRAS, através da implementação e implantação de programas específicos de capacitação, qualificação e certificação de profissionais que atuam em regime offshore, em técnicas de simulação e controle de lastro em emergências, com segurança total para os treinandos e para a equipe instrutora, durante todas as etapas dos treinamentos. Vale lembrar que este projeto estava sob a coordenação do Comitê Setorial de E&P, com o código E&P 16.5 e o mesmo escopo. Após a realização do 3º Workshop Nacional do Prominp, realizado em Novembro/25, decidiu-se agrupar os projetos ligados ao tema capacitação profissional no Comitê Setorial da Indústria de Petróleo e Gás, razão pela qual passou a ser identificado pelo código IND.P&G , permanecendo com o mesmo escopo.
3 CI-1 IND P&G de 9 ÍNDICE 1. Introdução 2. Metodologia e Desenvolvimento dos Trabalhos 3. Resultados 4. Conclusões
4 CI-1 IND P&G de 9 1. Introdução O Projeto IND P&G é parte integrante das ações do Prominp de identificação de lacunas e oportunidades para a indústria nacional de bens e serviços, no tocante às atividades de operação do E&P da Petrobras, para o período 25 a 21, possibilitando a inserção no mercado de trabalho de novos profissionais, bem como a adequação dos profissionais já em atividade às crescentes exigências técnicas da indústria de petróleo e gás. O levantamento de informações e dados foi feito com base no cenário existente, qual seja, com as instalações industriais (plataformas, navios de produção, plantas de gás etc) existentes em 25 e a carteira de investimentos em E&P prevista no plano de negócios da Petrobras Como citado, devido a abrangência das ações e do envolvimento com várias áreas das Unidades de Negócio e de Serviço do E&P da Petrobras, bem como do mercado, os trabalhos foram desenvolvidos em várias frentes ligadas a cada uma das ocupações foco do projeto, contando para isto com o engajamento de vários profissionais da Petrobras e do SENAI-RJ. O escopo do projeto mostrou-se de significativa importância e complexidade, o que ensejou a assinatura de um convênio de cooperação mútua entre a Petrobras e o SENAI-RJ, com o objetivo de definir as responsabilidades e abrangências das atividades entre as partes, para o desenvolvimento dos treinamentos, alinhados às necessidades das operadoras e do mercado fornecedor. O projeto IND P&G foi realizado, dentre outras, com a participação das seguintes pessoas: PETROBRAS Luciano Campos E&P Corporativo Eliete Rosado da Silva Xavier - UN-BC José Francisco de Oliveira Neto Coordenador - UN-BC Mires Enisia de Oliveira Neves Baptista - UN-BC Sistema FIRJAN Glícia Curti Sant Anna Maria Alice Passos Mendes Ziney Dias Marques
5 CI-1 IND P&G de 9 2. Metodologia e Desenvolvimento dos trabalhos Para a identificação das oportunidades de negócio, adotou-se a seguinte premissa: Comparecimento em cada reunião PROMINP convocada, seja com foco na capacitação profissional, seja na competitividade industrial. Levantamento das necessidades de treinamentos para os profissionais embarcados em plataformas marítimas envolvidos nas atividades de estabilidade e lastro das plataformas. Levantamento dos valores envolvidos nos treinamentos realizados no exterior. Este trabalho foi possível a partir das informações recebidas da própria PETROBRAS. No desenvolvimento do projeto, adotou-se a seguinte metodologia: Cálculo dos homens horas necessários aos treinamentos, tomando-se como referência os realizados no exterior de modo a obter o número de profissionais qualificados necessários para ministrar as disciplinas para cada UEP (Unidade Estacionária de Produção (SS, FPSO e Jack ups). Levantamento do valor de cada equipamento / software envolvido. Levantamento de Parceiros potenciais para que a transferência de tecnologia e knowhow ao SENAI-RJ pudesse ser feito. Negociação de acordos internacionais. Matriz de oferta (o que o SENAI-RJ seria capaz de desenvolver, juntamente com seus Parceiros) e a demanda (expectativa do Cliente). Análise dos demais recursos necessários. Ao final, elaboração de Estudo de Viabilidade Técnica-Econômica (EVTE). Para aprovação de cada projeto, adotou-se as seguintes vertentes: Apresentação à Diretoria do Sistema FIRJAN o (EVTE) do projeto. Apresentação aos diversos setores do Sistema FIRJAN (Educação, Tecnologia, Engenharia, Compras, Unidade Benfica, etc...) do detalhamento do projeto. Apresentação e intermediação junto ao Departamento Jurídico do Sistema FIRJAN quanto às exigências contratuais presentes na minuta do contrato para fechamento do negócio.
6 CI-1 IND P&G de 9 Após aprovação da minuta contratual, foi estabelecida a data para assinatura do contrato. Estratégia para implantação dos projetos: Foi realizada uma reunião de kick off, onde foram definidos os macro-planos para implantação do projeto, onde é traçada a matriz de responsabilidades na presença de todos os envolvidos. Trata-se do ponta-pé inicial para o início dos trabalhos. Foi estruturado um cronograma de atividades detalhadas, onde cada ação foi itemizada com seus respectivos prazos. Foi feito um acompanhamento eficaz de cada ação estruturada no cronograma, atualizando-o sempre que necessário, informando a todos os envolvidos sobre cada alteração. Alterações muito significativas em ações, prazos e recursos financeiros são informadas à Diretoria da FIRJAN e à Fiscalização do Contrato estabelecido. A data de início da operação do objeto do Contrato foi informada a todos os envolvidos e elebrado um evento com o objetivo de melhor divulgar o projeto implantado.
7 CI-1 IND P&G de 9 3. Resultados O Simulador de Lastro - Multi Purpose Maritime Simulator - MPMS (Simulador Marítimo de Múltiplas Características), o mais moderno do mundo em sua categoria, foi construído a partir de um acordo entre o Sistema Firjan com a Aset (Aberdeen Skills and Entreprise Training Limited), empresa que detém o pioneirismo em treinamentos nas áreas offshore, e com a Pisys, companhia escocesa responsável pela criação do software de simulação. O principal cliente do novo simulador é a Petrobras, que está direcionando pelo menos 924 funcionários para treinamento pelos próximos sete anos. Para a estatal, esse acordo significa uma enorme economia de gastos, pois até agora todos os operadores de plataformas da empresa eram treinados diretamente em Aberdeen, na Escócia. E para o Sistema Firjan, a iniciativa representa mais um passo na direção de transformar o Senai- RJ num centro de soluções em serviços tecnológicos para as empresas. A Petrobras não será a única a treinar funcionários no novo equipamento. O Senai-RJ pretende treinar operadores de plataformas de todas as empresas de petróleo. Para isso, foi assinado um protocolo com a Aberdeen Skills and Entreprise Training Limited, em que a empresa escocesa garante exclusividade para o Sistema Firjan pelo uso dessa tecnologia em toda a América Latina. O índice de nacionalização do simulador é de 6%, de acordo com o objetivo do Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp). A construção e montagem do equipamento ficaram a cargo da PhDsoft, representante brasileira da Pisys, que também será responsável pela manutenção, assistência técnica e pelo treinamento dos instrutores. Características do equipamento O simulador de lastro está instalado no Núcleo de Treinamento Offshore (NTO) Engenheiro Nelson Stavale Malheiro, no Centro de Tecnologia Euvaldo Lodi, em Benfica, zona norte do Rio de Janeiro. O equipamento reproduz, com exatidão, a cabine de comando de uma plataforma de petróleo. Pesando 12 toneladas, ele é apoiado sobre um macaco acionado por dois motores, e imita os movimentos e ruídos sentidos e ouvidos
8 CI-1 IND P&G de 9 em situação real. Nesse simulador, estão sendo dados cursos de estabilidade nos diferentes tipos de plataformas usadas pela Petrobras, de gerenciamento de emergência e de grandes emergências. Entre as principais características e capacidades do equipamento está um sistema de computadores flexível, baseado em simulador para plataformas semi-submersíveis e auto-elevatórias (Jack up) e unidades FPSOs (Floating, Production, Storage and Offloading - navios transformados em plataformas, que processam e armazenam petróleo, além de possuírem em seu convés uma planta para separar o petróleo da água e do gás e, depois, armazená-lo nos tanques do próprio navio). Esse sistema de computadores tem mostradores e consoles de controles (telas de toques) e outras facilidades tecnológicas. Os instrutores do Senai, todos treinados e certificados pela Aset, ficam numa sala, também equipada por um sistema de computadores, que permite a criação de simulações. Representantes da Petrobras poderão acompanhar o treinamento num outro conjunto de monitores, em sala contígua à dos instrutores. N de turmas realizadas de 12/9/26 (início das aulas) até 28/2/27 16 turmas obs.: 4 a 6 alunos/semana
9 CI-1 IND P&G de 9 4. Conclusões A entrada em operação do Simulador de Lastro e Emergência, vem proporcionando não só o treinamento no Brasil de especialistas e técnicos até então enviados ao exterior, como também garantido a transferência de tecnologia e conhecimentos para o Brasil. A remessa de divisas também está sendo evitada, com redução dos valores pagos até então nos deslocamentos dos profissionais para o exterior. Pela dimensão do projeto, a repercussão da disponibilidade do simulador de lastro e emergência mais moderno do mundo no Brasil, vem ultrapassando as fronteiras do País e atraído empresas multinacionais para conhecerem as instalações e performance do simulador. Assim, consideramos o projeto concluído com sucesso, em que pese os enormes desafios enfrentados na condução do mesmo por todos os envolvidos.
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-26.2.4 COMITÊ SETORIAL: Indústria de Petróleo e Gás IND P&G 1 de 9 COORDENADOR DO COMITÊ SETORIAL: ENTIDADE: Lúcia Weaver BNDES COORDENADORES DOS PROJETOS: ENTIDADE: Carlos Eugênio da Resurreição IND
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