Construção de Metodologia, Sistemática, Aferição e Auditagem para Apuração do Conteúdo Nacional
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- Mirella Marroquim
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1 Reunião de Acompanhamento dos Projetos do IND P&G 26 de julho de 2004 CÓDIGO DO PROJETO TÍTULO COORDENADOR Construção de Metodologia, Sistemática, Aferição e Auditagem para Apuração do Conteúdo Nacional Oswaldo A. Pedrosa Jr. ENTIDADE ONIP OBJETIVO GERAL Disponibilizar mecanismo de comprovação do conteúdo local de bens e serviços para atendimento a compromissos assumidos pelas concessionárias junto à ANP bem como à comprovação de conteúdo mínimo exigidos nas licitações no âmbito do setor de O&G.
2 Planejamento do Projeto ( Etapas concluídas) Fase 1 Análise da experiência nacional e internacional de avaliação de origem de bens Experiência internacional: regime de origem adotado por Mercosul, Nafta e União Européia Legislação brasileira: incorporação das regras de origem do Mercosul no arcabouço jurídico nacional Experiência do BNDES Tratamento do conteúdo nacional na regulamentação da ANP Elaboração da Cartilha do Conteúdo Nacional Conceituação, definições e metodologia
3 Planejamento do Projeto ( Próximos Passos) Fase 2 Estudo comparativo das metodologias de apuração do conteúdo local de serviços Fase 3 Elaboração dos procedimentos de apuração do conteúdo local de serviços Fase 4 Aplicação da metodologia do conteúdo nacional a instalações de processo (top sides) de plataforma já construída Fase 5 Análise da viabilidade de adoção do conceito de conteúdo nacional equivalente Fase 6 - Desenvolvimento de modelo de gestão do processo de aferição do conteúdo nacional Fase 7 Workshop para discussão do Sistema de Aferição do Conteúdo Nacional Fase 8 Elaboração do plano de implantação do Sistema de Aferição do Conteúdo Nacional
4 Fase 2 Estudo comparativo das metodologias de apuração do conteúdo local de serviços Metodologia 1 incorporada à Cartilha do Conteúdo Nacional X = custo da mão-de-obra estrangeira Y = custo total da mão-de-obra X/Y x 100 Metodologia 2 baseada em critério de valor agregado CN Serviço 1 - X Y x 100 X = custos relativos ao conteúdo importado Y = preço total do serviço
5 SERVIÇOS Metodologia 2 - baseada em critério de valor agregado Valor dos componentes importados diretamente pelo prestador do serviço e incorporado ao serviço: Materiais e consumíveis importados. Valor de utilização dos equipamentos de origem estrangeira necessários à prestação do serviço : Bens de capital de origem estrangeira X Valor dos componentes importados por terceiros adquiridos no mercado interno pelo prestador do serviço e incorporados ao serviço: Materiais e consumíveis importados Valor da mão-de-obra estrangeira Valor dos serviços importados atrelados à execução do serviço objeto Serviços importados Y Preço do Serviço
6 Perfuração Caso típico de perfuração exploratória terrestre no Brasil Bens de capital mobilizados Serviços sub-contratados Mão-de-obra direta Sonda de Perfuração Apoio Cimentação Perfilagem Preparo locação Materiais Consumíveis Engenharia Supervisão Mud Logging Sonda Pessoal Equip. Pessoal Equip. Materiais Pessoal Equip. Materiais Pessoal Revestimento Broca Fluido... 12% 35% 8% 8% 5% 2% 30% Participação relativa dos componentes de custo de um serviço de perfuração exploratória em terra
7 Estudo comparativo das metodologias de apuração do conteúdo local de serviços Aplicação a serviços de perfuração marítima realização de testes de avaliação das duas metodologias aplicadas a perfurações marítimas já realizadas ou atualmente em andamento. Situação atual: Entendimentos com PETROBRAS, DEVON e outras companhias operadoras para realização dos testes.
8 Conteúdo Nacional de Perfuração Marítima Elementos do custo total de uma perfuração marítima (1) Mão-de-obra direta do Operador (2) Bens intermediários (materiais e consumíveis) adquiridos diretamente pelo Operador (3) Serviços contratados Afretamento de sonda Cimentação do poço Perfilagem do poço Mud Logging Apoio marítimo Transporte por helicóptero (4) Overhead
9 Conteúdo Nacional de Perfuração Marítima Perfuração Marítima Mão-de-obra Operador Bens Intermediários Operador Serviço Contratado 1 Serviço Contratado 2... Serviço Contratado n Overhead Mão-de-obra Operador Bens Intermediários Operador Serviço Contratado 1 Serviço Contratado 2... Serviço Contratado n Overhead
10 Fase 3 Elaboração dos procedimentos de apuração do conteúdo local de serviços Interpretação dos testes de validação para a perfuração marítima Análise crítica dos resultados quanto à aplicação das metodologias a outros serviços típicos de E&P Elaboração de procedimentos
11 Fase 4 Aplicação da metodologia do conteúdo nacional a instalações de processo (top sides) de plataforma já construída. Teste de validação de metodologia obra de conversão do FSO P-47 para FPSO (planta de processo e módulos adicionais) Desenvolvido pela Ultratec Participação de sub-fornecedores Acompanhamento e validação pelo Proj. 20 itens de bens e serviços reconhecidamente nacionais 20 itens com conteúdo importado Total de itens importados 98% dos custos 18 pacotes da P-53 >> 80%
12 Fase 4 - Aplicação da metodologia da Cartilha - Sistemas Valor dos componentes importados diretamente pelo fabricante: matéria prima, materiais, conjuntos e sub conjuntos (valor CIF acrescido de II) Valor da parcela de componentes importados, incorporada por subfornecedor, em componentes adquiridos no mercado interno pelo fabricante ou comprador. (excluídos IPI e ICMS) Valor dos componentes importados diretamente pelo comprador (valor CIF acrescido de II) Valor dos componentes importados por terceiros adquiridos no mercado interno pelo fabricante ou comprador (excluídos IPI e ICMS) X Custo dos componentes importados Valor da parcela importada dos serviços atrelados à produção do bem pagos em reais Valor dos serviços atrelados à produção do bem pagos em moeda estrangeira CN = 1 - X Y x 100 Y = preço total do sistema
13 Fase 5 Análise de viabilidade de adoção do conceito de Conteúdo Nacional Equivalente Utilização dos valores referentes à exportações no cálculo do Conteúdo Nacional de um Bem ou Serviço. Criação do Certificado de Conteúdo Nacional Equivalente CCNE Utilização dos Valores dos CCNE na redução dos valores de importação, no cálculo Conteúdo Nacional de bens ou serviços que, comprovadamente não sejam produzidos no País. Ex.: Exportação de geradores dando origem a CCNE a ser aplicado em módulos de geração. Exportação de serviços de rebocador para gerar CCNE a ser aplicado em serviços de barcos de lançamento de tubos rígidos
14 Fase 6 Desenvolvimento do modelo de gestão do processo de aferição do conteúdo nacional Modelo 1 Sistema de 1ª Parte Avaliação por: Fornecedor - 1ª Parte Modelo 2 Sistema Misto Avaliação por: Organismo Independente - 3ª Parte Comprador final - 2ª Parte Modelo 3 Sistema de Certificação Independente Avaliação por Organismo Independente - 3ª parte
15 Fase 6 Desenvolvimento do modelo de gestão do processo de aferição do conteúdo nacional - Definição, para cada alternativa, dos atores e definição de responsabilidades dos envolvidos no processo de apuração do conteúdo nacional. Autoridade Competente Aprova regras e procedimentos Inst. Governo, ANP - Contratante Avaliação de Conformidade -1ª Parte Fornecedor do Produto -2ª Parte - Comprador Final do Produto -3ª Parte - Organismo Independente
16 Fase 7 Workshop para discussão do Sistema Aferição do Conteúdo Nacional Discussão com representantes e agentes atuantes no setor O&G (operadoras, fornecedores, entidades governamentais, e demais instituições)
17 Fase 8 Elaboração do Plano de Implementação do Sistema de Aferição do Conteúdo Nacional Diretrizes Recomendações Relatório Final
18 Construção de Metodologia, Sistemática, Aferição e Auditagem para Apuração do Conteúdo Nacional
19 Construção de Metodologia, Sistemática, Aferição e Auditagem para Apuração do Conteúdo Nacional F I M
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