Revista Internacional de Formação de Professores (RIPF)
|
|
- Francisco Teixeira Cunha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 F o P e T e c, I F S P, I t a p e t i n i n g a 123 Revista Internacional de Formação de Professores (RIPF) ISSN: v. 1, n.4, 2016 Resenha MACHADO, M. C. G. Rui Barbosa. Maria Cristina Gomes Machado. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana, p.: il. (Coleção Educadores) Submetido em 10/10/16 Avaliado em 20/06/16 Aceito em 05/11/16 Laize Batista do Nascimento Santos Aluna do Curso de Licenciatura em Física do IFSP Câmpus Itapetininga Lucy Maria de Queiroz Aluna do Curso de Licenciatura em Física do IFSP Câmpus Itapetininga
2 F o P e T e c, I F S P, I t a p e t i n i n g a 124 Maria Cristina Gomes Machado 1 professora na Universidade Estadual de Maringá, doutorou-se (sob orientação do professor Demerval Saviani) pela Universidade Estadual de Campinas, cuja tese, publicada em 1999, é encontrada sob o título: O papel da educação na modernização da sociedade brasileira no projeto de Rui Barbosa. Esta foi premiada no Concurso Nacional de Ensaio do Ministério da Cultura, da Fundação Nestlé de Cultura e Fundação Casa Rui Barbosa também no ano de Posteriormente, publicou inúmeros artigos, capítulos de livros e livros completos, um dos quais se trata essa resenha. O livro Rui Barbosa, publicado em 2010 pela editora Massangana é um dos 62 volumes da Coleção Educadores, disponibilizados em domínio público pelo Ministério da Educação. Rui Barbosa nasceu em 5 de novembro de 1849 em Salvador na Bahia, foi Ministro da Fazenda, Ministro da Justiça interino, Deputado e Senador. Foi candidato à Presidência da República pela primeira vez contra Marechal Hermes da Fonseca, mas perdeu, liderando a campanha Civilista (1910); mais tarde (1913) fundou o Partido Liberal. Candidatou-se novamente em 1919, numa campanha embasada nas questões sociais mas foi novamente derrotado, dessa vez por Epitácio Pessoa. Em seus 50 anos na política, foi um grande defensor da liberdade e dos direitos humanos. Barbosa era bem informado sobre a realidade europeia e conhecedor da realidade brasileira, considerado ilustre à sua época e hoje desconhecido por muitos, Barbosa trabalhou em prol do ensino público nacional, contudo, é pouco estudado na área da História da Educação 2 e, consequentemente, pouco conhecido pelos educadores. Destacou-se por interceder à criação de um Ministério da Educação que amparasse as escolas, desde os jardins de infância até o ensino superior, assim como um sistema nacional de ensino, que organizaria essas escolas de modo a regulamentar os horários e duração das aulas, conteúdos divididos por série, higiene, método de ensino, etc., tal como se vê hoje. Buscou referências em países europeus e americanos, onde a escola seria universal, gratuita, leiga e obrigatória. Onde educação seria sinônimo de desenvolvimento. Além disso, lutou pela modernização da sociedade que, a seu ver, só aconteceria através de maiores investimentos na educação, reforma eleitoral, do Machado, p.11
3 F o P e T e c, I F S P, I t a p e t i n i n g a 125 desenvolvimento das indústrias e do fim da escravidão que era, segundo ele, um dos maiores obstáculos a serem vencidos na época, mas de forma gradual: [...] não desejo ver abolida de repente a escravidão; tal acontecimento traria consigo grandes males. Para emancipar escravos sem prejuízo da sociedade cumpre fazê-los primeiramente dignos de liberdade: cumpre que sejamos forçados pela razão e pela lei a convertê-los gradualmente de vis escravos em homens livres e ativos. (Barbosa apud. Machado, p.20) Segundo ele, a educação também contribuía para a formação dos escravos recém emancipados, fazendo deles indivíduos aptos para o trabalho livre. Em 1879, o ministro do império, Leôncio de Carvalho, baixou um decreto 3 com o objetivo de reformular o ensino no Brasil. Barbosa, já influenciado por ideais liberais, fazia parte da Comissão de Instrução Pública da Câmara dos deputados sendo um dos responsáveis por aprovar a parte financeira do decreto. Muitas de suas ideias referentes à educação vieram deste período. Ele escreveu cinco Pareceres sobre Instrução Pública, redigidos entre 1881 e 1883, estes foram quatro documentos específicos para o ensino primário e as várias instituições complementares de educação e um voltado para o ensino secundário e superior, cujos conteúdos versavam sobre as importantes mudanças a serem realizadas na sociedade, tendo em vista o grande atraso da educação brasileira. Nos pareceres para a educação secundária e superior, valendo-se de análises estatísticas, destacou, além do atraso, a falta de investimentos em educação no Brasil em relação a outros países, já que estes investiam muito dinheiro em universidades e laboratórios, enquanto o Brasil caminhava em sentido oposto. Ao escrever os Pareceres para a Educação Primária, Barbosa deixou claro que considerava o ensino existente em sua época caótico, e este carecia de uma reformulação completa defendendo-a abertamente, haja visto que, embora o número de escolas tivesse aumentado, a população também aumentara bastante. Assim, defendeu uma reforma educacional de emergência, embasado no desenvolvimento de outros países. A seu ver, o ensino no Brasil deveria passar por uma reformulação geral, desde a parte estrutural dos prédios das escolas até os currículos. Para tanto, 3 O Decreto 7247/1879 está disponível em: < publicacaooriginal pe.html>
4 F o P e T e c, I F S P, I t a p e t i n i n g a 126 deveria ser financiada pelo Império, obrigatória, com punições aos pais que não matriculassem seus filhos e principalmente leiga, pois a Igreja ainda era responsável por grande parte da educação das crianças, fato este que se opõe às ideias de Barbosa. Quantos aos métodos de ensino, destacou a experimentação e a observação: Insinuar, pelos métodos objetivos, no espírito da criança as noções rudimentares da ciência da realidade, inocular-lhe na inteligência o hábito de observar e experimentar, é infinitamente menos árduo que martelar-lhe na cabeça, por meio de noções abstratas e verbais, o catecismo, a gramática e a tabuada. (Barbosa apud. Machado, p.37; grifo nosso). Ainda sobre os métodos propostos por Rui Barbosa, Machado destaca: O método de ensino baseava-se na experimentação e em atividades concretas; para sua exequibilidade, propunha a regulamentação do ensino e sua organização pedagógica; era preciso normatizar o tempo das lições, adequando-o à fisiologia do aluno, com intervalos regulares entre uma aula e outra e o recreio. (Machado, p.38) Deste modo, é possível observar a preocupação com o desenvolvimento saudável da criança, com o ensino das ciências, do desenho e da educação física. Contudo, vale ressaltar que a ideia é que estes deveriam formá-los/aperfeiçoá-los para o trabalho. Em relação à análise dos dados estatísticos do Município Neutro 4, cita que o crescimento escolar não acompanhava o crescimento populacional. A população aumentava a cada dia, mas uma minoria de alunos frequentava a escola. Esse resultado trazia consigo a realidade do analfabetismo da população. Analisando estatisticamente a Educação no Brasil, comparando a outros países, notou que nestes, a grande maioria dos habitantes eram instruídos, sabiam ler e escrever. Indivíduos maiores de 10 anos eram aptos para expor as suas ideias e debater com outras pessoas; em sua maioria, viviam uma realidade bem distante do analfabetismo, com casos raros nessa situação - o exato oposta da população brasileira. Quanto a tal fato, Barbosa foi categórico: Realmente, a não ser entre os povos imobilizados no seio de uma civilização morta, como a do Oriente, ou entre as mais infelizes repúblicas espanholas, em parte nenhuma acharemos rival para o nosso atraso. (Bonifácio apud. Machado, p.68) 4 A cidade do Rio de Janeiro foi chamado de Município Neutro entre 1834 e 1889, período em que foi Capital do Império (Fonte:
5 F o P e T e c, I F S P, I t a p e t i n i n g a 127 Por motivos como esse, enfatizou a necessidade de uma educação pública, uma vez que, a eliminação da ignorância da população, advinda à partir da educação, seria a chave para resolver o fracasso que afligia o país. Isso porque, onde existia, essa educação pública, trouxe bons resultados. Outro fato que o sensibiliza é o descaso do Império com o progresso escolar pois nos países desenvolvidos, a escola era vista como indispensável, como um alimento que se torna comum entre todas as classes, o que não acontecia no Brasil, mas, poderia/deveria acontecer. Além disso, Rui Barbosa refere-se à ignorância popular como: mãe da servilidade e da miséria. [...] a grande ameaça contra a existência constitucional e livre da nação; [...] o formidável inimigo, o inimigo intestino, que se asila nas entranhas do país. (p.81) e ainda: somente a sensibilidade dos nossos governantes perante o dever para com a pátria, para se encarregar de construir um serviço em defesa nacional contra a ignorância - a educação pública. Como visto no decorrer deste texto, esclarecemos que Barbosa defendia um ensino laico com novos métodos de ensino, pois o método de ensino tradicional, segundo ele, era ineficaz, mecânico, levando o aluno a simplesmente memorizar os conteúdos. De fato, não seria mecanicamente que se combateria a ignorância no individuo, mas, principalmente à partir da aplicação de conhecimentos científicos, já que, para o desenvolvimento integral, moral e físico da criança, esta deveria aprender a pensar e a ciência faria esse papel crucial. Posteriormente, ao descrever seus pareceres, destacamos a importância que Rui Barbosa atribuía a um ensino publico sem distinção das condições sociais da população, que proporcionaria as mesmas oportunidades para todas as classes sociais, tal como sua visão de que a educação serviria como alavanca para o desenvolvimento do País. Finalmente, ressaltamos que muitos anos se passaram, mas muitas de suas ideias continuam atuais. Contudo, Barbosa permanece desconhecido e, ainda que não tenham sido bem aproveitados, à época, os ideais expressos em seus Pareceres, estes foram primordiais para o desenvolvimento da educação e do País.
ATENÇÃO ESTE CADERNO CONTÉM 10 (DEZ) QUESTÕES. VERIFIQUE SE ESTÁ COMPLETO. DURAÇÃO DA PROVA: 3 (TRÊS) HORAS
ATENÇÃO ESTE CADERNO CONTÉM 10 (DEZ) QUESTÕES. VERIFIQUE SE ESTÁ COMPLETO. DURAÇÃO DA PROVA: 3 (TRÊS) HORAS A correção de uma questão será restrita somente ao que estiver apresentado no espaço correspondente,
Leia maisSOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO ROSILDA SILVIO SOUZA
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO ROSILDA SILVIO SOUZA A consciência de nossa humanidade nesta era planetária deveria conduzir-nos à solidariedade e à comiseração recíproca, de indivíduo para indivíduo, de todos
Leia maisEVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA. A Geografia Levada a Sério
EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA 1 Educação é aquilo que a maior parte das pessoas recebe, muitos transmitem e poucos possuem Karl Kraus 2 Estudo Errado Gabriel O Pensador - 1995 3 A educação é um elemento
Leia maisConfira esta aula em: Professor Danilo Borges
Aula anterior... Os Movimentos Sociais Confira esta aula em: http://www.joseferreira.com.br/blogs/sociologia/ Professor Danilo Borges PARTICIPAÇÃO DO JOVENS NOS MOVIMENTOS SOCIAIS BRASILEIROS SÉCULO XIX
Leia mais1 INTRODUÇÃO. Durante o debate sobre a criação da escola para o povo do Brasil vários projetos foram
A REORGANIZAÇÃO ESCOLAR NO PERÍODO DE 1870 A 1894 1 Giovanni de Lisboa Borges Kedna Alves da Silva Márcia Pelá (Orientadora) Faculdade Alfredo Nasser Giovannidelisboa@hotmail.com Kedna_alves23@hotmail.com
Leia maisLUTAS E MOVIMENTOS PELA EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A NÃO-FORMAL. A Geografia Levada a Sério
LUTAS E MOVIMENTOS PELA EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A NÃO-FORMAL 1 Educação é aquilo que a maior parte das pessoas recebe, muitos transmitem e poucos possuem Karl Kraus 2 ATÉ QUANDO? Gabriel, o Pensador
Leia maisA EXTINÇÃO DO MINISTÉRIO DO TRABALHO
A EXTINÇÃO DO MINISTÉRIO DO TRABALHO Foi publicada no dia 1º de janeiro de 2019, em edição extra do Diário Oficial da União, a Medida Provisória nº 870, com força de lei, que estabelece a organização básica
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS CATALÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO Av. Lamartine P. Avelar, 1.120. Setor Universitário
Leia maisTÍTULO: A ESCOLA BRASILEIRA ENQUANTO APARELHO IDEOLÓGICO DO ESTADO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA
TÍTULO: A ESCOLA BRASILEIRA ENQUANTO APARELHO IDEOLÓGICO DO ESTADO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO LUÍS AUTOR(ES): SAMANTHA
Leia maisATITUDES QUE INFLUENCIAM
ATITUDES QUE INFLUENCIAM ATITUDES QUE INFLUENCIAM A MENINA DO VALE, de Bel Pesce QUEM É BEL PESCE? Nasceu em SP (20/02/1988). Fundadora da FazINOVA (2013). Autora do livro A Menina do Vale, disponibilizado
Leia maisOlivro Uma vez normalista, sempre normalista : cultura escolar e produção
Resenha TEIVE, Gladys Mary Ghizoni. Uma vez normalista sempre normalista. Cultura Escolar e Produção de um Habitus Pedagógico (Escola Normal Catarinense 1911-1935). Florianópolis, SC: Ed. Insular, 2008.
Leia maisOS DESAFIOS DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL. Profª Karina Alem
OS DESAFIOS DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL Profª Karina Alem PLANO DE TEXTO 1º PASSO Identificar as palavras- chave a) desafios: dificuldades, problemas, obstáculos, avanços tímidos b) saúde: ausência de doença/enfermidade
Leia maisO emprego já era. (Fonte: Revista Época, 10/04/2006, por Ricardo Neves)
O emprego já era (Fonte: Revista Época, 10/04/2006, por Ricardo Neves) O emprego já era Por que a verdadeira natureza da questão do desemprego não é debatida de forma responsável pelas lideranças políticas?
Leia maisResenha. Educar, Curitiba, n. 17, p Editora da UFPR 1
Resenha Educar, Curitiba, n. 17, p. 217-220. 2001. Editora da UFPR 1 2 Educar, Curitiba, n. 17, p. 217-220. 2001. Editora da UFPR FARIA FILHO, Luciano Mendes de. Dos pardieiros aos palácios: cultura escolar
Leia mais1º ENCONTRO PARA ESTUDOS COM ORIENTADORES MAIO DE 2014
GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO 1º ENCONTRO PARA ESTUDOS COM ORIENTADORES MAIO DE 2014 Caderno 1: Ensino Médio Um balanço
Leia mais(Do Sr. João Campos e outros)
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N o, DE 2011 (Do Sr. João Campos e outros) Acrescenta ao art. 103, da Constituição Federal, o inc. X, que dispõe sobre a capacidade postulatória das Associações Religiosas
Leia maisProf. Dr. Antônio de Sampaio Doria
Prof. Dr. Antônio de Sampaio Doria Nasceu em Monte Belo, então província de Alagoas, aos 25 de Março de 1883, filho do major Gândido Soares de Mello Doria e D. Cristina Leite Sampaio Doria. Após realizar
Leia maisDIREITO À EDUCAÇÃO: QUANDO A HISTÓRIA MOSTRA SEU AVESSO
DIREITO À EDUCAÇÃO: QUANDO A HISTÓRIA MOSTRA SEU AVESSO Natiély Ramyla de Almeida Ferreira Nobre 1 Profª Drª Edelir Salomão Garcia 2 Grupo Temático: Políticas Públicas e Direitos Humanos RESUMO: O direito
Leia maisEstudo Sociodemográfico da População de Etnia Cigana em Olhão. Educadora Social Tatiana Narciso Socióloga Isadora Barbosa 27 de Maio 2015
Estudo Sociodemográfico da População de Etnia Cigana em Olhão Educadora Social Tatiana Narciso Socióloga Isadora Barbosa 27 de Maio 2015 Percurso e Estratégia Inquérito Pesquisa e análise documental Conversas
Leia maisDireito Constitucional Português
Direito Constitucional Português Legislação Fundamental I CONSTITUIÇÃO E LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR 1. Constituição da República Portuguesa (depois da VII revisão constitucional Lei Constitucional nº 1/2005,
Leia maisAula 15- A Crise do Império de Novembro de 1889
Aula 15- A Crise do Império 1870-1889 15 de Novembro de 1889 Silêncio! Dom Pedro está governando o Brasil. z z z Proclamação da República A Questão Militar A Questão Religiosa Questão Abolicionista A
Leia maisBRASIL NA PRIMEIRA REPÚBLICA
CAPÍTULO 26 BRASIL NA PRIMEIRA REPÚBLICA Primeiros tempos da república n 15 de novembro de 1889: a república foi proclamada no Brasil por meio de um golpe liderado por militares. O marechal Deodoro da
Leia maisRESENHA DO ARTIGO TENDÊNCIAS ATUAIS DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA. (Iraci Müller) Bolsista: Clarice Fonseca Vivian CAÇAPAVA DO SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA UNIPAMPA CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS EXATAS PIBID MATEMÁTICA RESENHA DO ARTIGO TENDÊNCIAS ATUAIS DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA (Iraci Müller) Bolsista:
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA ARQUIVO PÚBLICO MINEIRO INVENTÁRIO DA COLEÇÃO BARÃO HOMEM DE MELLO
GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA ARQUIVO PÚBLICO MINEIRO INVENTÁRIO DA COLEÇÃO BARÃO HOMEM DE MELLO Revisão e Atualização Diretoria de Arquivos Permanentes Diretoria de
Leia maisRESENHA DO ARTIGO O QUE PENSAM OS PROFESSORES SOBRE A FUNÇÃO DA AULA EXPOSITIVA PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA. Bolsista:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA UNIPAMPA CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS EXATAS PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA RESENHA DO ARTIGO O QUE PENSAM OS PROFESSORES SOBRE A FUNÇÃO
Leia maisLUTAS E MOVIMENTOS PELA EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA. A Geografia Levada a Sério
LUTAS E MOVIMENTOS PELA EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA 1 Educação é aquilo que a maior parte das pessoas recebe, muitos transmitem e poucos possuem Karl Kraus 2 OTRONO DE ESTUDAR Dani Black (2015) 3 Lutas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE EDUCAÇÃO EDUCATIVA DEPARTAMENTO DE METODOLOGIA PROJETO FORMAÇÃO DE PROFESSORES E EJA: TEMAS PARA A PRÁTICA TEMA: A HISTÓRIA DA EJA NO BRASIL Profa. SUELÍDIA MARIA
Leia maisA S S E M B L E I A D A R E P Ú B L I C A. O Presidente INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA 150 ANOS DA ABOLIÇÃO DA PENA DE MORTE EM PORTUGAL 1867 2017 CENTRO CULTURAL DE BELÉM 1 JULHO DE 2017 Há 150 anos era promulgada
Leia maisCOMO ANDA NOSSA FELICIDADE? O QUE DIZEM AS CIÊNCIAS Pg. 31
COMO ANDA NOSSA FELICIDADE? O QUE DIZEM AS CIÊNCIAS Pg. 31 VALORES QUE GANHARAM IMPORTÂNCIA AO LONGO DA HISTORIA Igualdade Nas discussões sobre a felicidade, a ideia de amor ao próximo ganhou força a partir
Leia maisHistória do Direito. Direito na Pré História. made with
- História do Direito Direito na Pré História made with - Direito na Pré História Introdução ao Direito na Pré História O Direito na Pré História teve relevante importância na criação das formas de se
Leia maisMETA Levar o aluno a conhecer a construção de projeto de lei que será decisório para implantação de uma política nacional de educação.
Aula POLÍTICA EDUCACIONAL BRASISLEIRA: PÓS-CONSTITUIÇÃO DE 1988 À LDB-1996 META Levar o aluno a conhecer a construção de projeto de lei que será decisório para implantação de uma política nacional de educação.
Leia mais14. Brasil: Período Regencial PÁGINAS 18 À 29.
14. Brasil: Período Regencial PÁGINAS 18 À 29. Política e economia Regência Trina Provisória: Formada pelos senadores Nicolau Vergueiro, José Joaquim de Campos e pelo brigadeiro Francisco de Lima e Silva
Leia maisPortugal, no seu todo bem como no contexto dos seus três territórios, Continente, Açores e Madeira não fugiu a esta regra.
Entre os dias 10 e 13 do corrente mês de Junho ocorreram eleições para o Parlamento Europeu. Pela primeira vez realizaram-se eleições nos 25 países membros da União Europeia com vista ao preenchimento
Leia maisFrança Napoleônica. Periodização. Consulado Cem Dias Império
França Napoleônica Revolução Francesa Diretório Napoleão - Cônsul 18 Brumário - 1799 Segunda Coligação - 1799 Conservadora Áustria, Prússia e Rússia Nascimento Campanha da Itália -1797 Ilha francesa Córsega
Leia maisGOVERNO VARGAS E O EQUILÍBRIO ENTRE A PEDAGOGIA TRADICIONAL E A PEDAGOGIA NOVA
GOVERNO VARGAS E O EQUILÍBRIO ENTRE A PEDAGOGIA TRADICIONAL E A PEDAGOGIA NOVA Azilde L. Andreotti Publicado em Navegando na História da Educação Brasileira: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/index.html
Leia maisA INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PORTUGUÊS NO BRASIL E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
Página 293 de 315 A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PORTUGUÊS NO BRASIL E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Paula Barreto Silva 114 (UESB) Ester Maria de Figueiredo Souza 115 (UESB) RESUMO Este trabalho pretende verificar
Leia maisDidática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider E-mail: emschneider@utfpr.edu.br
Leia maisHISTÓRIA. aula Regências e o 2º Reinado
HISTÓRIA aula Regências e o 2º Reinado Regência Trina Provisória Formada desde que Dom Pedro I abdicou ao trono do Brasil, responsável organizar a eleição da Regência Trina Permanente. Concedeu anistia
Leia maisResolução de Questões do ENEM (Noite)
Resolução de Questões do ENEM (Noite) Resolução de Questões do ENEM (Noite) 1. Em 1881, a Câmara dos Deputados aprovou uma reforma na lei eleitoral brasileira, a fim de introduzir o voto direto. A grande
Leia maisInstitucional. Nossa História
Institucional Nossa história Proposta Pedagógica Horário Nosso Espaço Fotos Localização Manual do aluno Calendário Anual Lista de material Informação de renovação de matrícula para 2014 Circulares Eventos
Leia maisFundamentos legais da Educação Escolar de Jovens e Adultos
Fundamentos legais da Educação Escolar de Jovens e Adultos 1 Por quê Diretrizes Curriculares? A educação de adultos torna-se mais que um direito: é a chave para o século XXI; é tanto conseqüência do exercício
Leia maisPERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL
PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL Mariane Brito da Costa Universidade Federal Fluminense - marianecosta0428@gmail.com Fátima Regina Souza da Silva Bezerra Universidade Federal do Rio
Leia mais1º EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DA PRAXIS EMPRESA Jr. EDITAL Nº 01/2018
1º EDITAL DO PROCESSO SELETIVO 2018.1 DA PRAXIS EMPRESA Jr. EDITAL Nº 01/2018 A Praxis Empresa Jr., na Universidade Salvador, comunica a comunidade acadêmica de estudantes das Engenharias, Arquitetura
Leia maisOs primeiros anos da República no Brasil MCC
Os primeiros anos da República no Brasil MCC blogs.estadao.com.br A Província de São Paulo, 15 de novembro de 1889. Glorioso centenário da grande revolução. Proclamação da República Brazileira. Recebemos
Leia maisMetodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais
Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Apresentação Professor: Edmilson Nazareno Brito Bate-Papo Toda sexta das 18:00 às 18:30 horas A aula de hoje Breve histórico; Objetivos do ensino de
Leia maisPRESIDENTES Câmara Municipal de Felgueiras
PRESIDENTES Câmara Municipal de Felgueiras 1834-2011 1 / 21 Presidentes da Câmara Municipal de Felgueiras, 1834 2011 As diferentes formas de eleição/nomeação do presidente da Câmara refletem as várias
Leia maisHISTÓRIA Professor Marcelo Lameirão PROVAS ESA
HISTÓRIA Professor Marcelo Lameirão PROVAS ESA QUESTÃO 01 2016/2017 A Revolta dos Malês foi um movimento de escravos africanos, muitos dos quais eram muçulmanos, ocorrido em 1835 na seguinte província:
Leia maisColégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser
Aluno(a): Nº Ano: 2º Turma: Data: 10 /11/2018 Nota: Professor(a): Élida Valor da Prova: 20 pontos Orientações gerais: 1) Número de questões desta prova: 5 2) Valor das questões: 4,0 pontos cada. 3) Provas
Leia maisHISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL. Prof. Bruno Pedroso
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL Prof. Bruno Pedroso PERÍODOS Colônia: 22 de abril de 1500 a 07 de setembro de 1822); Império: 07 de setembro de 1822 a 15 de novembro de 1889); República: 15 de novembro
Leia maisAcompanhamento, Apreciação e Pronúncia pela Assembleia da República no âmbito do Processo de Construção da União Europeia 1
Acompanhamento, Apreciação e Pronúncia pela Assembleia da República no âmbito do Processo de Construção da União Europeia 1 Lei n.º 43/2006, de 25 de agosto (TP), com as alterações introduzidas pela Lei
Leia maisTransformações sociais na Europa no século XVI. Revolução Francesa. Revolução Industrial. Revolução científica Reforma protestante
Auguste Comte Transformações sociais na Europa no século XVI Revolução Francesa Revolução Industrial Revolução científica Reforma protestante Urbanização Formação de novas classes sociais (burguesia e
Leia maisA República do Café - I. Prof. Thiago História C Aula 09
A República do Café - I Prof. Thiago História C Aula 09 Prudente de Morais Primeiro presidente Civil; Pacificação da Revolução Federalista Resolveu a questão de limites com a Argentina Messianismo no Brasil
Leia maisA MATEMÁTICA NA HUMANIDADE INTRODUÇÃO
A MATEMÁTICA NA HUMANIDADE Guilherme Zanette (G CLCA - UENP/CJ) Hugo Luiz Santos Oliveira (G CLCA - UENP/CJ) Penha Lucilda de Souza Silvestre (Orientadora CLCA - UENP/CJ) INTRODUÇÃO Neste presente artigo,
Leia maisRefletir sobre as consequências do analfabetismo;
CONSIDERAÇÕES SOBRE ANALFABETISMO E A CONSTRUÇÃO DO SUJEITO COMO CIDADÃO POLÍTICO PARTICIPATIVO Francielli Pirolli da Silva 1 RESUMO: Esta pesquisa aborda a questão do analfabetismo e apresenta considerações
Leia maisCarta dos Povos da Terra
Carta dos Povos da Terra Primeira Proposta Janeiro 2011 Eixo temático: Os pilares éticos das novas civilizações do século XXI Considerando as graves ameaças que pesam sobre nosso planeta e sobre nós mesmos,
Leia maisA crise da monarquia, a Primeira República e seus movimentos sociais. Prof. Maurício Ghedin Corrêa
A crise da monarquia, a Primeira República e seus movimentos sociais. Prof. Maurício Ghedin Corrêa 1. A CRISE DA MONARQUIA: Elementos da crise: A luta anti-escravista A questão militar O movimento Republicano
Leia maisOS DECRETOS GOVERNAMENTAIS ALAGOANOS E A REGULAMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO PÚBLICA
OS DECRETOS GOVERNAMENTAIS ALAGOANOS E A REGULAMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO PÚBLICA Floriza de Abreu Feitosa Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e-mail: floriza_abreu@hotmail.com INTRODUÇÃO A partir do estudo
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N o, DE 2017
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N o, DE 2017 (Do Sr. JOÃO DERLY e outros) Altera os art. 14 e 77, e cria o art. 17-A, todos da Constituição Federal, para permitir a apresentação de candidaturas a cargo
Leia maisNota de Leitura. Rui Barbosa: Pensamento e ação uma análise do projeto modernizador para a sociedade brasileira com base na questão educacional
Nota de Leitura. Sérgio Paulo Aurnheimer Filho Nota de Leitura Rui Barbosa: Pensamento e ação uma análise do projeto modernizador para a sociedade brasileira com base na questão educacional autora Maria
Leia maisHERMENÊUTICA E INTERPRETAÇÃO
HERMENÊUTICA E INTERPRETAÇÃO Hermenêutica e Interpretação não são sinônimos: HERMENÊUTICA: teoria geral da interpretação (métodos, estratégias, instrumentos) INTERPRETAÇÃO: aplicação da teoria geral para
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Enfermagem
A infância Criança indesejável Fardo para a família O infanticídio (matar os filhos ) era comum em muitas culturas antigas tais como na Grécia, Roma, Índia, China, Coreia e Japão. 1 A concepção de infância,
Leia maisOS MESTRES NOSSOS DE CADA DIA...
OS MESTRES NOSSOS DE CADA DIA... HAROLDO LISBOA DA CUNHA Modelar chefe de família e cidadão de exemplar conduta pública e de edificante desempenho profissional, sua personalidade esplende nas virtudes
Leia mais312611ad b59e8faeba6d8efe
DL 31/2018 2018.01.24 O XXI Governo Constitucional assumiu a inclusão das pessoas com deficiência como uma das prioridades da ação governativa e enquanto corolário de uma sociedade que se quer mais justa,
Leia maisFÁBIO BAQUEIRO FIGUEIREDO. Módulo 1 História da África
FÁBIO BAQUEIRO FIGUEIREDO Módulo 1 História da África Salvador - 2011 PRESIDENTA DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO Fernando Haddad REITORA DA UFBA Dora Leal Rosa VICE-REITOR DA UFBA
Leia maisUNIVERSIDADE E ESCOLA: A CRIAÇÃO DE UM ESPAÇO RELACIONAL E SUA AUTOCRÍTICA*
UNIVERSIDADE E ESCOLA: A CRIAÇÃO DE UM ESPAÇO RELACIONAL E SUA AUTOCRÍTICA* CARMO, Rafael Moreira do 1 Palavras-chave: extensão; universidade; sociologia; ensino médio. Delimitação da área de atuação Após
Leia maisAnarquismo L39, L40, L41, L45, L46, L49, L6, L74, L75, L81, L82, L83,L84, L85, L99, L184 Anarquismo Rússia. L85 Animação cultural
Índice de palavras-chave Alemanha. Alfabetização América Latina política econômica Anarco-sindicalismo Código L95 L125 L09 L12, L84 Anarquismo L39, L40, L41, L45, L46, L49, L6, L74, L75, L81, L82, L83,L84,
Leia maisLivros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico
Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Maria Inês Batista Campos maricamp@usp.br 24/09/2013 Universidade Estadual de Santa Cruz/UESC Ilhéus-Bahia Objetivos Compreender o livro didático
Leia maisP O L I T I C A L I N S I G H T
CONHEÇA A REFORMULAÇÃO DO XXI GOVERNO CONSTITUCIONAL P O L I T I C A L I N S I G H T 17 de outubro de 2018 QUATRO NOVOS MINISTROS E DEZ SECRETÁRIOS DE ESTADO JÁ TOMARAM POSSE Primeiro Ministro António
Leia maisSegundo Rousseau, o que impediu a permanência do homem no Estado de natureza?
Segundo Rousseau, o que impediu a permanência do homem no Estado de natureza? O princípio básico da soberania popular, segundo Rousseau, é: a) o poder absoluto b) o poder do suserano c) a vontade de todos
Leia maisProf. André Vinícius.
1 - Diferentes projetos republicanos: República Positivista: centralização política nas mãos do presidente. Postura predominante entre os militares. Prevaleceu entre 1889 e 1894, durante a chamada República
Leia maisFAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO
FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO Maria Isabel Francisco da Silva 1 FIP- Faculdades Integradas de Patos Isabelsilva04@hotmail.com RESUMO Neste trabalho apresenta-se uma discussão e reflexão sobre
Leia maisFORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE
FORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE INTRODUÇÃO LEITE, Maurycéia O Brasil é um país relativamente novo se comparado a outros países da Europa,
Leia maisOS OBJETIVOS TORNAR A EDUCAÇÃO A GRANDE PAUTA NACIONAL
OS OBJETIVOS TORNAR A EDUCAÇÃO A GRANDE PAUTA NACIONAL Aumentar a consciência da sociedade de que Educação é a chave para o crescimento pessoal e do país Ampliar o conhecimento da população sobre as principais
Leia maisSumário. PARTE I PARTE GERAL Capítulo I NOÇÕES GERAIS SOBRE DIREITOS HUMANOS. Capítulo II RESPONSABILIDADE INTERNACIONAL DO ESTADO E DIREITOS HUMANOS
Sumário 1. Conceito 2. Terminologia 3. Amplitude 4. Fundamento e conteúdo 5. Características 6. Gramática dos direitos humanos 1. Conceito de responsabilidade internacional 2. Finalidades da responsabilidade
Leia maisEducação Matemática MATEMÁTICA LICENCIATURA. Professora Andréa Cardoso
Educação Matemática MATEMÁTICA LICENCIATURA Professora Andréa Cardoso UNIDADE I COMPONENTE 1 Matemática acadêmica, matemática escolar e matemática da vida 2 OBJETIVO DA AULA: Compreender o papel da Educação
Leia maisDireito da Segurança
Direito da Segurança Direito Constitucional, Internacional, Europeu, Legal e Regulamentar I DIREITO CONSTITUCIONAL DA SEGURANÇA 1. Constituição da República Portuguesa (artigos) - Artigo 7º - Relações
Leia maisPARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar. Projeto de Resolução n.º 1778/XIII/3.ª
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projeto de Resolução n.º 1778/XIII/3.ª Respeito pelo tempo efetivo de trabalho dos professores em horário incompleto O regime de contratação e ingresso na
Leia maisDIREITOS HUMANOS E INCLUSÃO: UMA BREVE REFLEXÃO
DIREITOS HUMANOS E INCLUSÃO: UMA BREVE REFLEXÃO Fernanda Maria Sousa Martins; Karla Regiane Viera Costa; Poliana Soares Frasão; Valdiego José Monteiro Tavares; Claudete Sousa Martins Universidade Estadual
Leia maisAtividade de análise de erros
Atividade de análise de erros Os seguintes trechos foram retirados do livro Análise de erros: o que podemos aprender com as respostas dos alunos de Helena Noronha Cury (2008) que traz o ponto de vista
Leia maisA EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL IDENTIDADE DA EDUCAÇÃO FÍSICA BRASILEIRA: antes do descobrimento do Brasil e da colonização portuguesa e espanhola: As atividades físicas dos primeiros habitantes do Brasil
Leia maisEixo: Fundamentos teórico-metodológica da História.
Ementário No que concerne ao presente projeto de Licenciatura História, é fundamental assinalar que os Eixos do Conhecimento possuem ementas gerais que orientam a elaboração das ementas específicas de
Leia maisE nas aulas anteriores... O que é História? Quem produz História? O que são fontes Históricas?
E nas aulas anteriores... O que é História? Quem produz História? O que são fontes Históricas? História e Pedagogia História: É a interpretação da ação transformadora do homem no tempo; Pedagogia: Teoria
Leia maisOrientação de estudo 3º bimestre
Nome: Ano: 8 ano Disciplina: História Professor: Eder Nº: Data: Orientação de estudo 3º bimestre Para a realização da regulação o aluno deverá: - Estudar a Unidade 4 sobre As lutas pela independência na
Leia maisEstudande do curso de Licenciatura em Física da UTFPR/Campus Curitiba.
PAULA, Sandra Ramalho de. Representações sociais de políticas públicas para a educação: PROEM Programa de Expansão do Ensino Médio (1996-2002) e o caso do Ensino Médio no Paraná. Curitiba: Mestrado em
Leia mais1. Registro de Candidatura
Turma e Ano: 2016 (Master B) Matéria / Aula: Direito Eleitoral - 11 Professor: André Marinho Monitor: Paula Ferreira Aula 11 1. Registro de Candidatura O registro de candidatura é o instrumento pelo qual
Leia maisSociedade Civil Organizada Global. Prof. Diego Araujo Azzi BRI/CECS
Sociedade Civil Organizada Global Prof. Diego Araujo Azzi BRI/CECS 2018.3 Aula 5 (01/10) Internacionalismo proletário, pacifismo e nacionalismo Leitura base: MARX, Karl. Estatutos Gerais da Associação
Leia maisI Educom Sul. Desafios e Perspectivas
Rádio Escola Caetaninho Tribal Show Integração da comunidade educativa e qualificação do processo de ensino aprendizagem INTRODUÇÃO Yuri Medeiros de Lima i Universidade Federal de Santa Maria Valnes Camargo
Leia maisPeríodo Regencial Prof. Thiago História C Aula 11
Período Regencial 1831-1840 Prof. Thiago História C Aula 11 Regência Trina Provisória formada desde que Dom Pedro I abdicou ao trono do Brasil, responsável organizar a eleição da Regência Trina Permanente.
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR
A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR Débora Rebeca da Silva Santos 1 Rennan Andrade dos Santos 2 Bárbara Amaral Martins 3 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - Campus do
Leia maisIntrodução. Prof. Paulo Cesar F. de Oliveira, BSc, PhD
Prof. Paulo Cesar F. de Oliveira, BSc, PhD 1 Investir na bolsa de valores Votar em um candidato que prometesse resolver os problemas nacionais Apostar em um cavalo no jóquei clube Tomar um remédio para
Leia maisAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DAS FUNÇÕES INORGÂNICA EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE ESPERANÇA- PB
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DAS FUNÇÕES INORGÂNICA EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE ESPERANÇA- PB Vitória de Andrade Freire 1, Maria Betania Hermenegildo dos Santos 2 1 Universidade Estadual da Paraíba
Leia maisTÍTULO: EDUCAÇÃO DO BEM CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS PADRE ALBINO
TÍTULO: EDUCAÇÃO DO BEM CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: DIREITO INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS PADRE ALBINO AUTOR(ES): ELISON BRUNO MATHEUS ORIENTADOR(ES): IVANA MUSSI
Leia maisA construção de uma democracia dialógica no Brasil a experiência do orçamento participativo
A construção de uma democracia dialógica no Brasil a experiência do orçamento participativo Professor Doutor José Luiz Quadros de Magalhães Mestre e Doutor em Direto pela UFMG Professor do Unicentro Izabela
Leia maisEVASÃO ESCOLAR E RETORNO À ESCOLARIZAÇÃO ATRAVÉS DA EJA
EVASÃO ESCOLAR E RETORNO À ESCOLARIZAÇÃO ATRAVÉS DA EJA Ronaldo Sagrillo; Lidiane Rodrigues do Amaral da Silva; Paola Flores Sturza; Catiane Mazocco Paniz Acadêmico do curso de Licenciatura em Ciências
Leia maisGarantias legais de equilíbrio do exercício do direito de antena durante o processo eleitoral
Garantias legais de equilíbrio do exercício do direito de antena durante o processo eleitoral Por: Cremildo Paca Falar sobre as garantias legais de equilíbrio do direito de antena é um exercício desafiante.
Leia maisRESENHA. Envio 09/02/2018 Revisão 09/03/2018 Aceite 09/04/2018
RESENHA MACIEL, L. S. B; NETO, A. S. FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A IMPORTÂNCIA DA PESQUISA PARA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR PESQUISADOR. SÃO PAULO: EDIÇÃO HIPÓTESE, 2017. Clarissa Suelen Oliveira 1 Envio 09/02/2018
Leia maisA formação do professor de Sociologia e a Sociologia Publica. Vanice da Silva Pereira dos Santos
A formação do professor de Sociologia e a Sociologia Publica Vanice da Silva Pereira dos Santos SEEDUC-vanice.vanvan@gmail.com Georgia da Conceição Reis UFRJ- georgia-reis@hotmail.com Esse ano, eu tive
Leia maisPRF SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Compreensão e interpretação de textos Tipologia textual Ortografia oficial Acentuação gráfica...
Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de textos... 3 Tipologia textual... 6 Ortografia oficial... 21 Acentuação gráfica... 30 Emprego das classes de palavras... 33 Emprego do sinal indicativo de
Leia maisCentenário de Professores.
Centenário de Professores. Comemora-se, neste ano, o centenário de nascimento de mestres desta Faculdade, todos personalidades de tal magnitude, que inscreveram em ouro seus nomes nas tradições acadêmicas.
Leia maisSumário APRESENTAÇÃO RAIO-X DAS QUESTÕES... 13
Sumário APRESENTAÇÃO... 11 RAIO-X DAS QUESTÕES... 13 Análise dos dados... 17 Assuntos que tiveram maior número de questões com base na doutrina... 19 Assuntos que tiveram maior número de questões com base
Leia mais