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1 F o P e T e c, I F S P, I t a p e t i n i n g a 123 Revista Internacional de Formação de Professores (RIPF) ISSN: v. 1, n.4, 2016 Resenha MACHADO, M. C. G. Rui Barbosa. Maria Cristina Gomes Machado. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana, p.: il. (Coleção Educadores) Submetido em 10/10/16 Avaliado em 20/06/16 Aceito em 05/11/16 Laize Batista do Nascimento Santos Aluna do Curso de Licenciatura em Física do IFSP Câmpus Itapetininga Lucy Maria de Queiroz Aluna do Curso de Licenciatura em Física do IFSP Câmpus Itapetininga

2 F o P e T e c, I F S P, I t a p e t i n i n g a 124 Maria Cristina Gomes Machado 1 professora na Universidade Estadual de Maringá, doutorou-se (sob orientação do professor Demerval Saviani) pela Universidade Estadual de Campinas, cuja tese, publicada em 1999, é encontrada sob o título: O papel da educação na modernização da sociedade brasileira no projeto de Rui Barbosa. Esta foi premiada no Concurso Nacional de Ensaio do Ministério da Cultura, da Fundação Nestlé de Cultura e Fundação Casa Rui Barbosa também no ano de Posteriormente, publicou inúmeros artigos, capítulos de livros e livros completos, um dos quais se trata essa resenha. O livro Rui Barbosa, publicado em 2010 pela editora Massangana é um dos 62 volumes da Coleção Educadores, disponibilizados em domínio público pelo Ministério da Educação. Rui Barbosa nasceu em 5 de novembro de 1849 em Salvador na Bahia, foi Ministro da Fazenda, Ministro da Justiça interino, Deputado e Senador. Foi candidato à Presidência da República pela primeira vez contra Marechal Hermes da Fonseca, mas perdeu, liderando a campanha Civilista (1910); mais tarde (1913) fundou o Partido Liberal. Candidatou-se novamente em 1919, numa campanha embasada nas questões sociais mas foi novamente derrotado, dessa vez por Epitácio Pessoa. Em seus 50 anos na política, foi um grande defensor da liberdade e dos direitos humanos. Barbosa era bem informado sobre a realidade europeia e conhecedor da realidade brasileira, considerado ilustre à sua época e hoje desconhecido por muitos, Barbosa trabalhou em prol do ensino público nacional, contudo, é pouco estudado na área da História da Educação 2 e, consequentemente, pouco conhecido pelos educadores. Destacou-se por interceder à criação de um Ministério da Educação que amparasse as escolas, desde os jardins de infância até o ensino superior, assim como um sistema nacional de ensino, que organizaria essas escolas de modo a regulamentar os horários e duração das aulas, conteúdos divididos por série, higiene, método de ensino, etc., tal como se vê hoje. Buscou referências em países europeus e americanos, onde a escola seria universal, gratuita, leiga e obrigatória. Onde educação seria sinônimo de desenvolvimento. Além disso, lutou pela modernização da sociedade que, a seu ver, só aconteceria através de maiores investimentos na educação, reforma eleitoral, do Machado, p.11

3 F o P e T e c, I F S P, I t a p e t i n i n g a 125 desenvolvimento das indústrias e do fim da escravidão que era, segundo ele, um dos maiores obstáculos a serem vencidos na época, mas de forma gradual: [...] não desejo ver abolida de repente a escravidão; tal acontecimento traria consigo grandes males. Para emancipar escravos sem prejuízo da sociedade cumpre fazê-los primeiramente dignos de liberdade: cumpre que sejamos forçados pela razão e pela lei a convertê-los gradualmente de vis escravos em homens livres e ativos. (Barbosa apud. Machado, p.20) Segundo ele, a educação também contribuía para a formação dos escravos recém emancipados, fazendo deles indivíduos aptos para o trabalho livre. Em 1879, o ministro do império, Leôncio de Carvalho, baixou um decreto 3 com o objetivo de reformular o ensino no Brasil. Barbosa, já influenciado por ideais liberais, fazia parte da Comissão de Instrução Pública da Câmara dos deputados sendo um dos responsáveis por aprovar a parte financeira do decreto. Muitas de suas ideias referentes à educação vieram deste período. Ele escreveu cinco Pareceres sobre Instrução Pública, redigidos entre 1881 e 1883, estes foram quatro documentos específicos para o ensino primário e as várias instituições complementares de educação e um voltado para o ensino secundário e superior, cujos conteúdos versavam sobre as importantes mudanças a serem realizadas na sociedade, tendo em vista o grande atraso da educação brasileira. Nos pareceres para a educação secundária e superior, valendo-se de análises estatísticas, destacou, além do atraso, a falta de investimentos em educação no Brasil em relação a outros países, já que estes investiam muito dinheiro em universidades e laboratórios, enquanto o Brasil caminhava em sentido oposto. Ao escrever os Pareceres para a Educação Primária, Barbosa deixou claro que considerava o ensino existente em sua época caótico, e este carecia de uma reformulação completa defendendo-a abertamente, haja visto que, embora o número de escolas tivesse aumentado, a população também aumentara bastante. Assim, defendeu uma reforma educacional de emergência, embasado no desenvolvimento de outros países. A seu ver, o ensino no Brasil deveria passar por uma reformulação geral, desde a parte estrutural dos prédios das escolas até os currículos. Para tanto, 3 O Decreto 7247/1879 está disponível em: < publicacaooriginal pe.html>

4 F o P e T e c, I F S P, I t a p e t i n i n g a 126 deveria ser financiada pelo Império, obrigatória, com punições aos pais que não matriculassem seus filhos e principalmente leiga, pois a Igreja ainda era responsável por grande parte da educação das crianças, fato este que se opõe às ideias de Barbosa. Quantos aos métodos de ensino, destacou a experimentação e a observação: Insinuar, pelos métodos objetivos, no espírito da criança as noções rudimentares da ciência da realidade, inocular-lhe na inteligência o hábito de observar e experimentar, é infinitamente menos árduo que martelar-lhe na cabeça, por meio de noções abstratas e verbais, o catecismo, a gramática e a tabuada. (Barbosa apud. Machado, p.37; grifo nosso). Ainda sobre os métodos propostos por Rui Barbosa, Machado destaca: O método de ensino baseava-se na experimentação e em atividades concretas; para sua exequibilidade, propunha a regulamentação do ensino e sua organização pedagógica; era preciso normatizar o tempo das lições, adequando-o à fisiologia do aluno, com intervalos regulares entre uma aula e outra e o recreio. (Machado, p.38) Deste modo, é possível observar a preocupação com o desenvolvimento saudável da criança, com o ensino das ciências, do desenho e da educação física. Contudo, vale ressaltar que a ideia é que estes deveriam formá-los/aperfeiçoá-los para o trabalho. Em relação à análise dos dados estatísticos do Município Neutro 4, cita que o crescimento escolar não acompanhava o crescimento populacional. A população aumentava a cada dia, mas uma minoria de alunos frequentava a escola. Esse resultado trazia consigo a realidade do analfabetismo da população. Analisando estatisticamente a Educação no Brasil, comparando a outros países, notou que nestes, a grande maioria dos habitantes eram instruídos, sabiam ler e escrever. Indivíduos maiores de 10 anos eram aptos para expor as suas ideias e debater com outras pessoas; em sua maioria, viviam uma realidade bem distante do analfabetismo, com casos raros nessa situação - o exato oposta da população brasileira. Quanto a tal fato, Barbosa foi categórico: Realmente, a não ser entre os povos imobilizados no seio de uma civilização morta, como a do Oriente, ou entre as mais infelizes repúblicas espanholas, em parte nenhuma acharemos rival para o nosso atraso. (Bonifácio apud. Machado, p.68) 4 A cidade do Rio de Janeiro foi chamado de Município Neutro entre 1834 e 1889, período em que foi Capital do Império (Fonte:

5 F o P e T e c, I F S P, I t a p e t i n i n g a 127 Por motivos como esse, enfatizou a necessidade de uma educação pública, uma vez que, a eliminação da ignorância da população, advinda à partir da educação, seria a chave para resolver o fracasso que afligia o país. Isso porque, onde existia, essa educação pública, trouxe bons resultados. Outro fato que o sensibiliza é o descaso do Império com o progresso escolar pois nos países desenvolvidos, a escola era vista como indispensável, como um alimento que se torna comum entre todas as classes, o que não acontecia no Brasil, mas, poderia/deveria acontecer. Além disso, Rui Barbosa refere-se à ignorância popular como: mãe da servilidade e da miséria. [...] a grande ameaça contra a existência constitucional e livre da nação; [...] o formidável inimigo, o inimigo intestino, que se asila nas entranhas do país. (p.81) e ainda: somente a sensibilidade dos nossos governantes perante o dever para com a pátria, para se encarregar de construir um serviço em defesa nacional contra a ignorância - a educação pública. Como visto no decorrer deste texto, esclarecemos que Barbosa defendia um ensino laico com novos métodos de ensino, pois o método de ensino tradicional, segundo ele, era ineficaz, mecânico, levando o aluno a simplesmente memorizar os conteúdos. De fato, não seria mecanicamente que se combateria a ignorância no individuo, mas, principalmente à partir da aplicação de conhecimentos científicos, já que, para o desenvolvimento integral, moral e físico da criança, esta deveria aprender a pensar e a ciência faria esse papel crucial. Posteriormente, ao descrever seus pareceres, destacamos a importância que Rui Barbosa atribuía a um ensino publico sem distinção das condições sociais da população, que proporcionaria as mesmas oportunidades para todas as classes sociais, tal como sua visão de que a educação serviria como alavanca para o desenvolvimento do País. Finalmente, ressaltamos que muitos anos se passaram, mas muitas de suas ideias continuam atuais. Contudo, Barbosa permanece desconhecido e, ainda que não tenham sido bem aproveitados, à época, os ideais expressos em seus Pareceres, estes foram primordiais para o desenvolvimento da educação e do País.

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