Atividade de análise de erros
|
|
- Natan Mirandela Vilalobos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Atividade de análise de erros Os seguintes trechos foram retirados do livro Análise de erros: o que podemos aprender com as respostas dos alunos de Helena Noronha Cury (2008) que traz o ponto de vista de alguns autores sobre os erros no ensino de Matemática. Defendendo a diferença entre a Matemática e as ciências experimentais, Hadamard (1945) considera que os matemáticos, quando cometem erros, logo percebem e os corrigem. E acrescenta: "Eu faço muito mais [erros] do que meus estudantes; só que eu sempre os corrijo, de forma que nenhum traço deles permaneça no resultado final" (p. 49). Ora, essa ideia, certamente, era corrente (como parece ser ainda hoje) no trabalho dos matemáticos, que apresentavam somente o produto final, sem as incertezas, as hesitações, as falhas, as idas-e-vindas de seus raciocínios. Dessa forma, essa concepção se reproduzia entre os estudantes e fazia com que seus professores procurassem eliminar os erros, ao invés de aproveitá-los para entender suas dificuldades. Considerando que as ideias de Hadamard estavam subordinadas ao espírito de seu tempo, suas contribuições foram oportunas, já que desencadearam reflexões sobre o papel da Psicologia no estudo da criação da Matemática. Apontando quatro estágios da invenção - preparação, incubação, iluminação e apresentação precisa do resultado -, o autor questiona as dificuldades dos estudantes em entender Matemática. Segundo ele, muitas vezes, ao tentar ensinar, os professores se debruçam demasiadamente sobre cada parte de um argumento, não apresentando a síntese que representaria o resultado. Se um aluno entende por si só essa síntese, "aprende" a Matemática, mas se ele sente que está faltando algo e não compreende o que está errado, fica totalmente perdido e não consegue superar a dificuldade (HADAMARD, 1945). (CURY, 2008, p ) Segundo Pais (2001), a apropriação da noção de obstáculo epistemológico pelos educadores matemáticos deve ser feita com especial atenção, já que não são tão visíveis, na Matemática, as rupturas entre a descoberta e a sistematização de um conhecimento. Na verdade, os obstáculos que surgem para o matemático, no processo de criação de um determinado conhecimento, nem sempre são divulgados, pois as refutações levantadas por ele ou pela comunidade matemática não são apresentadas no momento da formalização, quando todos os pontos questionáveis já foram esclarecidos. No entanto, em termos de aprendizagem - e a análise da produção dos estudantes é uma forma de avaliar sua aprendizagem -, os obstáculos didáticos podem surgir. É de Pais (2001) esse alerta sobre a nomenclatura mais adequada. Segundo ele, "no plano pedagógico é mais pertinente se referir à existência de obstáculos didáticos, [...] conhecimentos que se encontram relativamente estabilizados no plano intelectual e que podem dificultar a evolução da aprendizagem do saber escolar" (p. 44. Grifo do autor). O mesmo autor, sempre alertando para as críticas a uma transferência apressada da noção de obstáculo epistemológico do contexto da filosofia da ciência para a Pedagogia, propõe uma releitura do pensamento de Bachelard, especialmente no trabalho com a formação de conceitos. No entanto, mesmo levando em conta as críticas, acredito ser possível retomar a noção de obstáculo e aproximá-la da análise de erros. Brousseau (1983) considera que o erro não é somente o efeito da ignorância, da incerteza, do acaso, como se acredita nas teorias empiristas ou behavioristas da aprendizagem, mas o efeito de um conhecimento anterior, que tinha seu interesse, seu sucesso, mas que agora se revela falso, ou simplesmente inadaptado. Os erros desse tipo não são instáveis e imprevisíveis, eles são constituídos em obstáculos. (p. 171) (CURY, 2008, p ) 1
2 Exemplos de atividades: As seguintes atividades foram utilizadas em uma pesquisa de tese de doutorado da FEUSP que investiga as habilidades e dificuldades para aprendizagem de Álgebra no Ensino Fundamental. Cada série de problemas apresenta um propósito específico e um enunciado. Leia-as atentamente, observe as respostas dos alunos e discuta com o seu grupo uma proposta didática para lidar com as dificuldades apresentadas, baseando-se na leitura da página 1. Série I Formule a pergunta do enunciado. Depois tente resolver o problema. Figura 1 - Resposta da Série I - aluno Para fins de sigilo, o nome dos participantes foram substituídos e enumerados de forma aleatória. 2
3 Figura 2 - Resposta da Série I - aluno 2 Série II Leia o problema a seguir. Você notou algo de diferente? Explique. Figura 3 - Resposta da Série II aluno 1 Figura 4 - Resposta da Série II aluno 3 3
4 Figura 5 - Resposta da Série II aluno 2 Figura 6 - Resposta da Série II aluno 4 4
5 Série III Leia e resolva o problema a seguir. As informações expressas são suficientes? Explique quais você utilizou. Figura 7 - Resposta da Série III aluno 1 Figura 8 - Resposta da Série III aluno 2 Figura 9 - Resposta da Série III aluno 3 5
6 Figura 10 - Resposta da Série III aluno 4 Figura 11 - Resposta da Série III aluno 5 6
ENSINO DE ÁLGEBRA. Zaqueu Vieira Oliveira
ENSINO DE ÁLGEBRA Zaqueu Vieira Oliveira O termo álgebra tem origem em um dos livros árabes mais importantes da Idade Média: Tratado sobre o cálculo de al-jabr e al-muqabala, escrito por Al- Khwarizmi.
Leia maisMETODOLOGIADO TRABALHOACADÊMICO
METODOLOGIADO TRABALHOACADÊMICO 1 1.Dicas sobre a Técnica de Fichamento Quanto mais se estuda, mais se percebe que o ato de estudar é extremamente lento, exige interesse, esforço, disciplina. Não adiante
Leia maisERROS E ENSINO DE MATEMÁTICA
ERROS E ENSINO DE MATEMÁTICA Zaqueu Vieira Oliveira Em geral, pode-se chamar de erro todo juízo ou valoração que contrarie critério reconhecido como válido no campo a que se refere o juízo... (ABBAGNANO,
Leia maisSITUAÇÃO DE DIFICULDADE EM MATEMÁTICA: ESTUDO DE CASO NA EDUCAÇÃO BÁSICA
SITUAÇÃO DE DIFICULDADE EM MATEMÁTICA: ESTUDO DE CASO NA EDUCAÇÃO BÁSICA Bianca Silveira silveirabianca41@gmail.com Christian Dias Azambuja christian.dias.92@gmail.com Lidiane Garcia Pereira lidianegarciapereira@gmail.com
Leia maisG6 - Ensino e Aprendizagem de Matemática nos anos finais do Ensino Fundamental e na EJA
ANÁLISE DOS ERROS COMETIDOS PELOS ALUNOS DO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS QUESTÕES SOBRE ÁLGEBRA APRESENTADAS NOS RELATÓRIOS PEDAGÓGICOS DOS SARESP DOS ANOS DE 2008, 2009, 2010 e 2011 G6 - Ensino e
Leia maisPalavras-chave: Formação do professor. Prática pedagógica pré-profissional Conhecimento didático dos conteúdos.
1 A PRÁTICA PEDAGÓGICA PRÉ-PROFISSIONAL E OS CONHECIMENTOS DIDÁTICOS DA MATEMÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE SANTA FÉ EM SÃO LUIS/MA Ana Lúcia Maia Gama Universidade Nacional de Rosario Argentina
Leia maisA SEQUÊNCIA FEDATHI: CONCEPÇÕES E PRINCÍPIOS PARA USO NO ENSINO DE MATEMÁTICA
A SEQUÊNCIA FEDATHI: CONCEPÇÕES E PRINCÍPIOS PARA USO NO ENSINO DE MATEMÁTICA Maria Jose Costa dos Santos Ivoneide Pinheiro de Lima Herminio Borges Neto mazeautomatic@gmail.com ivoneide.lima@uece.com herminio@multimeios.ufc.br
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE E O ENSINO AULA 2
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE E O PLANEJAMENTO DO ENSINO AULA 2 Lee Shulman (1940 Chicago) O que os professores precisam saber para poder ensinar e para que seu ensino possa conduzir à aprendizagem
Leia maisEDM METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA II NOTURNO LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2016
EDM0428 - METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA II NOTURNO LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2016 1. CONTATOS Docente: Prof. Dr. Zaqueu Vieira Oliveira - z.zaqueu@usp.br - Sala 128 (bloco A) Monitora: Profa. Luzia
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE MATERIAL CONCRETO E JOGOS NO ENSINO DO SND - SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL
A UTILIZAÇÃO DE MATERIAL CONCRETO E JOGOS NO ENSINO DO SND - SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL Maria Betânia de Castro Nunes Santos Escola Municipal Itália Cautiero Franco CAIC/Rede Municipal de Lavras, mbetaniacns@gmail.com
Leia maisÁLGEBRA NA BALANÇA. 1. Introdução
ÁLGEBRA NA BALANÇA Joselba Liliane de Oliveira UEPG joselba@hotmail.com Aline Mendes de Arruda UEPG alimendesa@gmail.com Joseli Almeida Camargo UEPG jojocam@terra.com.br Resumo: A atividade foi desenvolvida
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA NPGECIMA
INSTRUÇÃO NORMATIVA 01/2015 Regulamenta a estrutura curricular do Curso de Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática. O Colegiado de Pós-Graduação do no uso de suas atribuições, Considerando a necessidade
Leia mais7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
n) analisar, selecionar e produzir materiais didáticos; o) analisar criticamente propostas curriculares de Matemática para a educação básica; p) desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade,
Leia maisNÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS
Leia maisIDEIAS SOBRE PLANO DE AULA
IDEIAS SOBRE PLANO DE AULA Ideias sobre projeto Vez por outra alguns educadores e estudantes solicitam modelos de plano de aula ou orientações para construí-los. Nos cursos de Pedagogia ou nas Licenciaturas,
Leia maisDidática da Matemática Francesa. Zaqueu Vieira Oliveira
Didática da Matemática Francesa Zaqueu Vieira Oliveira Para além das virtudes científicas que que se lhes conhecem, ela [a matemática] parece estar maravilhosamente adaptada ao ensino. Permite definir
Leia maisBachelard. A Ciência é contínua?
Texto B Visão Dialética do conhecimento científico Inclui razão e experiência As observações são influenciadas por teorias prévias Visão descontinuísta das Ciências: presença de rupturas com o senso comum
Leia mais161-1 LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA Regime Regular NÚMERO MÍNIMO DE PERÍODOS 1 DISCIPLINA CARGA HORÁRIA TIPO
PÁGINA: 1 INGRESSOS DE 20041 161-1 LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA Regime Regular NÚMERO MÍNIMO DE PERÍODOS 1 NÚMERO MÁXIMO DE PERÍODOS 9 CARGA HORÁRIA 3640 1 132 FUNDAMENTOS ÉTICOS DE EDUCAÇÃO 30 OBRIGATORIA
Leia maisA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E O ENSINO DA FÍSICAF
Os processos cognitivos relacionados com o conceito geral de resolução de problemas tradicionalmente constituíam uma reserva praticamente exclusiva dos tratados de psicologia Passaram a ter um interesse
Leia maisAvaliação Especial Universidade do Vale do Sapucaí/Unidade Fátima
Curso: Ciências Contábeis Período: 1.º 1.ª aula Matemática Contabilidade Geral Administração Geral 2.ª aula Matemática Contabilidade Geral Administração Geral 3.ª aula Filosofia Contabilidade Geral Informática
Leia maisRESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ALGÉBRICOS: UMA ANÁLISE DOS ERROS COMETIDOS POR ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ALGÉBRICOS: UMA ANÁLISE DOS ERROS COMETIDOS POR ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Francisco Rodrigues Martins 1 Universidade do Sul de Santa Catarina UnisulVirtual Resumo A
Leia maisANÁLISE DE ERROS EM MATEMÁTICA
ANÁLISE DE ERROS EM MATEMÁTICA Jailson Domingos de Oliveira Universidade Estadual do Centro-Oeste/ Departamento de Matemática, Irati, PR. jailson-de-oliveira@hotmail.com.br Resumo: Apresentamos neste texto
Leia maisFormulação e resolução de problemas de matemática: teoria e prática. Luiz Roberto Dante
Formulação e resolução de problemas de matemática: teoria e prática. Luiz Roberto Dante O que é um problema? Intuitivamente, todos nós temos uma ideia do que seja um problema. De maneira genérica, pode-se
Leia maisANEXO B INFORMAÇÕES PESSOAIS
ANEXO B INFORMAÇÕES PESSOAIS Nome: Telefone: e-mail: 1. Sexo: a.( ) Masculino b. ( ) Feminino 2. Idade: a. ( ) 21 30 anos b. ( ) 31 40 anos c. ( ) 41 50 anos d. ( ) Mais de 50 anos FORMAÇÃO. Obs.: Caso
Leia maisCurso de Licenciatura em Física
Projeto Pedagógico Curricular (PPC) Curso de Licenciatura em Física Comparação entre os currículos Antigo (vigente até 2018.1) e Novo (vigente a partir de 2018.2) Total Obrigatórias (132) Obrigatórias
Leia maisJogar e desenvolver o raciocínio lógico. Profa. Dra. Adriana M. Corder Molinari
Jogar e desenvolver o raciocínio lógico Profa. Dra. Adriana M. Corder Molinari dri.corder@uol.com.br 1 RACIOCÍNIO LÓGICO -MATEMÁTICO O QUE É? QUANDO VOCÊ UTILIZA ESTE TIPO DE RACIOCÍNIO? COM QUAIS ÁREAS
Leia maisLaboratório de ensino de matemática e materiais didáticos manipuláveis. Fernanda Trevisol Ramoni Silvano
Laboratório de ensino de matemática e materiais didáticos manipuláveis Fernanda Trevisol Ramoni Silvano INTRODUÇÃO Muitos foram os educadores que nos últimos séculos, ressaltaram a importância do apoio
Leia maisDIFICULDADES DOS ALUNOS DE 8º ANO COM RELAÇÃO À COMPREENSÃO DO CONCEITO DAS INCÓGNITAS. Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental
DIFICULDADES DOS ALUNOS DE 8º ANO COM RELAÇÃO À COMPREENSÃO DO CONCEITO DAS INCÓGNITAS Maria Elizabeth de Oliveira Borges 1 Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental Resumo Nesse artigo,
Leia mais01/04/2014. Ensinar a ler. Profa.Ma. Mariciane Mores Nunes.
Tema 4: A Ciência Geográfica e a Concepção de Leitura Tema 5: Competências Pedagógicas e os Conteúdos para o Ensino da Geografia Profa.Ma. Mariciane Mores Nunes. Ensinar a ler Segundo o Dicionário Aurélio,
Leia maisas duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa da primeira.
1- A Teoria da aprendizagem social de Bandura deriva dos trabalhos behavioristas, mas se distingue deles ao revelar o mecanismo de aprendizagem vicariante ou por imitação. Bandura colocou em dúvida a hipótese
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO
MATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO FUNDAMENTAL ANO: 9º TURMAS: A B C D E ETAPA: 1ª ANO: 2017 PROFESSORA: THAIS ANDRADE E FERNANDO SIMÕES ALUNO(A): Nº: I INTRODUÇÃO Este roteiro tem como objetivo
Leia maisTEORIAS DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL E APRENDIZAGEM DA ESCRITA. Disciplina: Linguagem e aquisição da escrita Angélica Merli Março/2018
1 TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL E APRENDIZAGEM DA ESCRITA Disciplina: Linguagem e aquisição da escrita Angélica Merli Março/2018 Objetivo 2 Discutir diversas concepções sobre o desenvolvimento da
Leia maisAPRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro
APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro Resumo Neste texto, discute-se o estágio em docência desenvolvido em cursos
Leia maisAs raízes filosóficas das teorias educacionais: as implicações nas distintas perspectivas pedagógicas
As raízes filosóficas das teorias educacionais: as implicações nas distintas perspectivas pedagógicas Formação Continuada Blumenau 2018 Primeiro Encontro QUESTÕES CENTRAIS Escola: lócus da formação humana
Leia maisPalavras-chave: Competências; habilidades; resolução de problemas.
AVALIAÇÃO POR COMPETÊNCIA: TEORIA E PRÁTICA NO CONTEXTO DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Camilla da Rosa Leandro (Bolsista PUIC) 1 Diva Marília Flemming (Profa. Orientadora) 2 INTRODUÇÃO Na Educação é frequente,
Leia maisO ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:
Leia maisResolução 032/94 - CONSEPE
Resolução 032/94 - CONSEPE Altera grade curricular e define ementas de disciplinas do curso de Pedagogia oferecido pelo Centro de Ciências da Educação - FAED. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa
Leia maisAula demonstrativa Apresentação... 2 Modelos de questões resolvidas IBFC... 4
Aula demonstrativa Apresentação... 2 Modelos de questões resolvidas IBFC... 4 1 Apresentação Olá, pessoal Tudo bem com vocês? Finalmente saiu o edital do TCM/RJ Para quem ainda não me conhece, meu nome
Leia maisPreparação para Concursos 2017 Simulado 100 Questões: Avaliação da Aprendizagem
QUESTÃO 1 Preparação para Concursos 2017 Simulado 100 Questões: Avaliação da Aprendizagem A avaliação da aprendizagem é uma situação complexa. Para se preparar uma avaliação, é necessário que o professor
Leia maisS E C G SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOÂN IA
PROJETO DE EXTENSÃO NIVELAMENTO EM MATEMÁTICA BÁSICA Nivelamento em matemática básica PROPOSTA DE TRABALHO É uma proposta que visa levar o aluno a ter um melhor aproveitamento nas disciplinas que envolvem
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA. 1º semestre: EIXO 1 A TRAJETÓRIA EDUCACIONAL NEB 60 TOTAL
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA COMPONENTE CURRICULAR EIXO TEMÁTICO CH CR REQUISITOS 1º semestre: EIXO 1 A TRAJETÓRIA EDUCACIONAL Língua Portuguesa NEB 60 Educação e Tecnologias
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DOS REFERENCIAIS FREIREANOS PARA A DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA NA SAÚDE: UMA POSSIBILIDADE DE FORMAÇÃO?
A CONTRIBUIÇÃO DOS REFERENCIAIS FREIREANOS PARA A DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA NA SAÚDE: UMA POSSIBILIDADE DE FORMAÇÃO? Patricia Lima Dubeux Abensur Centro de Desenvolvimento do Ensino Superior em Saúde da Universidade
Leia mais5 PASSOS PARA APRENDIZADO NAS AULAS DE DANÇA
MARIA CRISTINA LOPES 5 PASSOS PARA POTENCIALIZAR O APRENDIZADO NAS AULAS DE DANÇA M A R I A C R I S T I N A L O P E S A PSICOLOGIA DA DANÇA Olá! Meu nome é Maria Cristina Lopes, sou psicóloga pela PUC-Rio
Leia maisA ANÁLISE DE ERRO EM CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE FUNÇÃO AFIM: VIVÊNCIAS NO PIBID
A ANÁLISE DE ERRO EM CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE FUNÇÃO AFIM: VIVÊNCIAS NO PIBID Vanessa de Araujo Silva (1); Anderson Pereira de Almeida(1). Universidade do Estado Bahia(UNEB) araujo-vanessa03@outlook.com
Leia maisPRINCIPAIS PERSPECTIVAS DE ENSINO DAS CIÊNCIAS, SUA ÊNFASE E EVOLUÇÃO
PRINCIPAIS PERSPECTIVAS DE ENSINO DAS CIÊNCIAS, SUA ÊNFASE E EVOLUÇÃO ÊNFASE Ensino por Pesquisa Ensino por Mudança Conceitual Ensino por Descoberta Ensino por Transmissão CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS, ATITUDES
Leia maisCurso: PEDAGOGIA Curriculo: 0004-L DISCIPLINAS EM OFERTA 2º Semestre de NOT
GR02734 GR02105 GR02160 GR02735 GR02736 SEMESTRE 1 Carga Horária Docentes Escola e Contexto 72.00 Não ofertada no 2º semestre de 2016 Estudo da Formação da Sociedade Contemporânea 72.00 Não ofertada no
Leia maisPERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA
PERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA "A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da
Leia maisMATRIZ CURRICULAR ETAPA I ETAPA II ETAPA III
Terra e sua Composição MATRIZ CURRICULAR ETAPA I Dinâmica da Terra 60 50 3 Natureza da matéria 100 83 5 Técnicas básicas de laboratório 60 50 3 Propriedades físicas da matéria e 40 33 suas medidas 2 Fundamentos
Leia maisROTEIRO DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO
ROTEIRO DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO Ensino Médio Professora: Roseana Disciplina: Matemática Série: 1ª Nome: Turma: Nº.: Caro(a) aluno(a), Você está recebendo uma ficha de orientação de estudos
Leia maisJEAN PIAGET PSICOLOGIA E PEDAGOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TÉCNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA DE ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS EM ARQUITETURA E URBANISMO PROFESSORA VANESSA DORNELES
Leia maisMETODOLOGIA DA PESQUISA
METODOLOGIA DA PESQUISA Nesta aula: Exemplos de resumos da área de Didática do Ensino Superior NOME: MAIZA TAQUES MARGRAF ALTHAUS TEMA: AÇÃO DIDÁTICA NO ENSINO SUPERIOR: A DOCÊNCIA EM DISCUSSÃO RESUMO
Leia maisZaqueu Vieira Oliveira Sala 128 do bloco A
Zaqueu Vieira Oliveira z.zaqueu@usp.br Sala 128 do bloco A Disciplinas Pedagógicas Teoria (Educação e Matemática) Metodologia do Ensino de Matemática I Disciplinas Específicas Prática (Sala de aula) Concepções
Leia maisAtena Cursos - Curso de Capacitação - AEE PROJETO DEFICIÊNCIA DA LEITURA NA APRENDIZAGEM INFANTIL
Atena Cursos - Curso de Capacitação - AEE PROJETO DEFICIÊNCIA DA LEITURA NA APRENDIZAGEM INFANTIL Aluna: Iara Escandiel Colussi Data: 12/06/2015 Introdução Este projeto apresenta algumas situações de dificuldade
Leia maisA prática como componente curricular na licenciatura em física da Universidade Estadual de Ponta Grossa
A prática como componente curricular na licenciatura em física da Universidade Estadual de Ponta Grossa Da Silva, Silvio Luiz Rutz 1 ; Brinatti, André Maurício 2 ; De Andrade, André Vitor Chaves 3 & Da
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2018 2 1. Identificação Código 1.1 disciplina: Instrumentação para o ensino da Física
Leia maisOS CONCEITOS DE ERRO, OBSTÁCULO E CONTRATO DIDÁTICO SEGUNDO GUY BROUSSEAU
OS CONCEITOS DE ERRO, OBSTÁCULO E CONTRATO DIDÁTICO SEGUNDO GUY BROUSSEAU Joselba Liliane de Oliveira joselba@hotmail.com Aline Mendes de Arruda alimendesa@gmail.com Fernando Carneiro da Silva ffcsilva@hotmail.com
Leia maisJOGOS DE TABULEIRO: ferramenta pedagógica utilizada na construção do conhecimento químico
JOGOS DE TABULEIRO: ferramenta pedagógica utilizada na construção do conhecimento químico Simone Nóbrega Catão (1); Kátia Fabiana Pereira de Ataíde ; Eduardo Gomes Onofre (Orientador) Universidade Estadual
Leia maisFIGURAS PLANAS E ESPACIAIS
CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA (4º E 5º ANOS) PROFESSORA ANDRESSA CESANA CEUNES/UFES/DMA FIGURAS PLANAS E ESPACIAIS AGOSTO DE 2015 A PEDAGOGIA DO TEXTO é
Leia maisRESENHA DO ARTIGO O QUE PENSAM OS PROFESSORES SOBRE A FUNÇÃO DA AULA EXPOSITIVA PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA. Bolsista:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA UNIPAMPA CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS EXATAS PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA RESENHA DO ARTIGO O QUE PENSAM OS PROFESSORES SOBRE A FUNÇÃO
Leia maisENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA
APRESENTAÇÃO Apresentar os resultados do XVII ENDIPE tem para nós o significado especial de dever cumprido. É a alegria de fazermos parte desta história, de estarmos juntos nesta caminhada de mais uma
Leia maisPráticas de Ensino. 08/04/2013
Práticas de Ensino. 08/04/2013 O dia-dia do curso varia de acordo com a semana: Semanas tipo A : nas quais vocês tem trabalho aqui no IFUSP (às segundas às 19hs e em um horário complementar). Semanas tipo
Leia maisA ANÁLISE DE ERROS NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA. Autor: José Roberto Costa 1 (Coordenador do projeto)
A ANÁLISE DE ERROS NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA Área Temática: Educação Autor: José Roberto Costa 1 (Coordenador do projeto) RESUMO: Apresento nesse texto os resultados obtidos com
Leia maisJogos Educativos. Joceline Mausolff Grübel. Marta Rosecler Bez. Centro Universitário Feevale
Jogos Educativos Joceline Mausolff Grübel joceline.grubel@gmail.com Marta Rosecler Bez martabez@feevale.br Centro Universitário Feevale Novo Hamburgo, novembro de 2006. Roteiro Introdução A importância
Leia maisNatureza - Formação Básica. Natureza - Formação Básica. Natureza - Formação Básica. Natureza - Formação Básica. Natureza - Formação para Docência
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA UZ 1 de 6 01 CET041 - PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES - Ativa desde: 01/01/2005 Teórica 45 3 CET159 - INTRODUÇÃO AO CÁLCULO - Ativa desde: CET285 - GEOMETRIA EUCLIDIANA PLANA
Leia maisSumário Capítulo 1 Produção textual Capítulo 2 Alguns problemas da norma culta Capítulo 3
Sumário Capítulo 1 Produção textual Algumas noções básicas introdutórias... 1 1. Aspecto estético... 2 2. Aspecto gramatical... 2 3. Aspecto estilístico...2 4. Aspecto estrutural... 2 Capítulo 2 Alguns
Leia maisGabriel de Oliveira Soares 1. GD4 Educação Matemática no Ensino Superior
Definição do conceito de limite apresentada por quatro estudantes de um curso de licenciatura em Matemática: uma análise a partir dos Três Mundos da Matemática Gabriel de Oliveira Soares 1 GD4 Educação
Leia maisZaqueu Vieira Oliveira Sala 128 do bloco A
Zaqueu Vieira Oliveira z.zaqueu@usp.br Sala 128 do bloco A Disciplinas Pedagógicas Teoria (Educação e Matemática) Metodologia do Ensino de Matemática I Disciplinas Específicas Prática (Sala de aula) Concepções
Leia maisO ENSINO DE FÍSICA COM EXPERIMENTOS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA. Apresentação: Pôster
O ENSINO DE FÍSICA COM EXPERIMENTOS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Apresentação: Pôster Fabricyo Villa Verde Silva 1 ; Bruno Basílio Rodrigues 2 ; Maria do Socorro Tavares Cavalcante Vieira 3 Introdução A educação
Leia maisUNIVERSIDADE CASTELO BRANCO METODOLOGIA DA PESQUISA EM MATEMÁTICA PARA TCC CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO METODOLOGIA DA PESQUISA EM MATEMÁTICA PARA TCC CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO (TIC) NA SALA DE AULA DE MATEMÁTICA Bruno
Leia maisGuia para as atividades de estágio
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Estagio Curricular Supervisionado II ECS2002 Guia para as atividades de estágio Os tópicos
Leia maisLivro didático do 8º ano: conversões, tratamentos e equações
Livro didático do 8º ano: conversões, tratamentos e equações Wagner Rodrigues Costa Universidade Federal de Pernambuco Brasil profwagnercosta@gmail.com Resumo O presente trabalho se propõe a investigar
Leia maisAnexo 5D. Entrevista à professora de educação especial da criança
Entrevista à professora de educação especial da criança Categoria A (tempo de experiência/ trabalho com a criança) A.1. Quantos anos de serviço tem nas suas actuais funções como Professora de Educação
Leia maisO uso de experimentos históricos no Ensino de Física: integrando as dimensões histórica e empírica da Ciência na sala de aula
O uso de experimentos históricos no Ensino de Física: integrando as dimensões histórica e empírica da Ciência na sala de aula Ronaldo César de Oliveira Paula Cássio Costa Laranjeiras volume 1, 2006 7 água
Leia maisTECNOLOGIAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA
TECNOLOGIAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA Profª. Andréa Cardoso MATEMÁTICA-LICENCIATURA 2015/1 Unidade II: Ferramentas computacionais AMBIENTES DE APRENDIZAGEM BASEADOS EM COMPUTADOR 07/04/2015 2 Apropriação
Leia maisContrato didático e (in)disciplina. Professora: Dra. Eduarda Maria Schneider
Contrato didático e (in)disciplina Professora: Dra. Eduarda Maria Schneider Objetivos Trabalhar o Contrato Didático como um conceito da didática e importante teoria na compreensão das diversas situações
Leia maisObjetivo: Apresentar o Caderno V de modo a compreender sua concepção metodológica a partir de oficinas.
Pacto Nacional Para o Fortalecimento do Ensino Médio Encontro de Planejamento Professor Formador de IES Duílio Tavares de Lima 03/2015 CADERNO 5 - Áreas de conhecimento e integração curricular Tema: Apresentação
Leia maisProfessor ou Professor Pesquisador
Professor ou Professor Pesquisador Cláudio Luis Alves do Rego Cúneo 1 Resumo O perfil de professor pesquisador tem sido associado à oportunidade de prática reflexiva daquele professor que busca a pesquisa
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores REFLEXÕES SOBRE O CONTEÚDO E A PRÁTICA DE ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA: CONTRIBUIÇÕES PARA
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DIURNO
0 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DIURNO PERFIL COD. DISCIPLINA DEPTO CRÉDITOS T P PCC E TOTAL 17131-0 Filosofia da Educação I 17133-6 História da Educação I 1 17138-7 Sociologia Sociedade e Educação
Leia maisMINICURSO: FLIPPED CLASSROOM A SALA DE AULA INVERTIDA EM ATIVIDADES DE MODELAGEM MATEMÁTICA
MINICURSO: FLIPPED CLASSROOM A SALA DE AULA INVERTIDA EM ATIVIDADES DE MODELAGEM MATEMÁTICA Carlos Roberto Ferreira Universidade Estadual do Centro-Oeste prof.crferreira@gmail.com Resumo: Este minicurso
Leia maisAtividade Investigativa em aula de Ciências, um olhar. para uma ação.
Atividade Investigativa em aula de Ciências, um olhar Sofia Leal Magalhães para uma ação. Orientadoras: Profa. Dra. Luciane de Fatima Bertini Profa. Dra Maria Nizete de Azevedo Profa. Dra. Patrícia Rosana
Leia maisCALENDÁRIO DE EXAMES DA ÉPOCA NORMAL. Ano Letivo 2016/2017-1º SEMESTRE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO
CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO 1º ANO Métodos de Investigação em Comunicação 06.01 14h30 Anf. Língua Portuguesa 09.01 15h00 97 Língua Estrangeira I Inglês 13.01 10h00 102 Língua Estrangeira I Francês 13.01 10h00
Leia maisBNCC ENSINO FUNDAMENTAL
BNCC ENSINO FUNDAMENTAL OBJETIVO: mostrar e estrutura que a Base Nacional Comum Curricular traz sobre o Ensino Fundamental I. A BNCC foi prevista na: Constituição de 1988; LDB de 1996; Plano Nacional de
Leia maisIntrodução. Figura 1-Esquema simplificado de modelagem
Introdução Quem surgiu primeiro: a ciência Matemática ou a aplicação da Matemática? Podemos dizer que a atividade de aplicar matemática é tão antiga quanto a própria Matemática. Muitas ideias matemáticas
Leia mais4.3 A solução de problemas segundo Pozo
39 4.3 A solução de problemas segundo Pozo Na década de noventa, a publicação organizada por Pozo [19] nos dá uma visão mais atual da resolução de problemas. A obra sai um pouco do universo Matemático
Leia maisCURRÍCULO DO CURSO. Resolução 002/CUn/2007, de 02 de março de 2007 Portaria nº244/mec, de 31 de maio de 2013, publicado no DOU em 03 de junho de 2013.
Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Resolução 002/CUn/2007, de 02 de março de 2007 Portaria nº244/mec, de 31 de maio de 2013, publicado no DOU em 03 de junho de 2013. Este Curso tem por objetivo
Leia maisQUESTÕES DE METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR A TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL DAATIVIDADE DE APRENDIZAGEM
1 QUESTÕES DE METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR A TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL DAATIVIDADE DE APRENDIZAGEM José Carlos Libâneo * Vou iniciar retomando rapidamente três das idéias que apresentei na Semana de
Leia maisA base foi aprovada, e agora? Reflexões sobre as implicações da BNCC para o currículo da Educação Infantil e do Ensino Fundamental
A base foi aprovada, e agora? Reflexões sobre as implicações da BNCC para o currículo da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I Seminário Faatesp de Educação 28/04/2018 Angélica de Almeida Merli 1
Leia maisÂngulos planos: uma abordagem qualitativa na 5º série
Ângulos planos: uma abordagem qualitativa na 5º série Rodrigo Sychocki da Silva Mestrando em Ensino de Matemática - UFRGS A geometria plana é uma parte da matemática que merece atenção dos professores
Leia maisDiscutindo a prática docente aliada às novas tendências educacionais. Claudinei de Camargo Sant Ana
Discutindo a prática docente aliada às novas tendências educacionais Claudinei de Camargo Sant Ana 1 SÉCULO XX Período de grandes transformações: tecnológicas, econômicas, políticas e sociais. INTERNACIONALMENTE
Leia maisFilosofia e Princípios da Ciência. O que se entende por 'verdadeira Ciência'?
Filosofia e Princípios da Ciência O que se entende por 'verdadeira Ciência'? O Problema Conceitos inconsistentes de ciência inviabilizam o tratamento adequado de diversas questões envolvendo ciência, sociedade,
Leia maisAPRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA NOS CURSOS TÉCNICOS DE ENSINO MÉDIO INTEGRADO: O ESTADO DA ARTE DA PRODUÇÕES ACADÊMICO- CIENTÍFICAS BRASILERIAS
APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA NOS CURSOS TÉCNICOS DE ENSINO MÉDIO INTEGRADO: O ESTADO DA ARTE DA PRODUÇÕES ACADÊMICO- CIENTÍFICAS BRASILERIAS Leila Adriana Baptaglin Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
Leia maisPROCEDIMENTOS DE ENSINO QUE FACILITAM A APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES. Márcia Maria Gurgel Ribeiro DEPED/PPGEd/CCSA
PROCEDIMENTOS DE ENSINO QUE FACILITAM A APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES Márcia Maria Gurgel Ribeiro DEPED/PPGEd/CCSA OBJETIVO Analisar os processos de ensino e de aprendizagem e suas significações no ensino
Leia maisAula 00. Raciocínio Analítico para FUNPRESP. Raciocínio Analítico Professor: Guilherme Neves. Prof.
Aula 00 Raciocínio Analítico Professor: Guilherme Neves www.pontodosconcursos.com.br 1 Aula 00 Aula Demonstrativa Raciocínio Analítico para FUNPRESP Apresentação... 3 Modelos de questões resolvidas Raciocínio
Leia maisCIÊNCIAS DA NATUREZA. Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio Etapa II Caderno III 09/04/2015
CIÊNCIAS DA NATUREZA Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio Etapa II Caderno III 09/04/2015 1. Contextualização e contribuições da área de Ciências da Natureza para a formação do estudante
Leia maisCALENDÁRIO - PEDAGOGIA Grupo 88 - Setembro/2011
Estrutura do Calendário Antes de utilizar o Calendário do Curso, leia atentamente o Manual do Aluno de EAD para que possa entender o processo de avaliação, disciplinas, estrutura curricular e duração.
Leia maisPROFA. JAQUELINE SANTOS PICETTI
PROFA. JAQUELINE SANTOS PICETTI PRIMEIRA AULA Contextualização da Psicologia na Educação. Os Modelos Pedagógicos e os Modelos Epistemológicos. A Aprendizagem na Perspectiva Humanista. PRIMEIRA AULA Há
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM FILOSOFIA 1º PERÍODO
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM FILOSOFIA 1º PERÍODO FIL02457 - FILOSOFIA POLÍTICA I (60 h, OBR) O homem e sua ação política. A noção de polis no pensamento grego antigo e seus desdobramentos
Leia maisPEDAGOGIA 2º PERÍODO MANHÃ EDUC3012 CIÊNCIAS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA I 45h EDUC3022 FUNDAMENTOS SOCIO-HISTÓRICO-FILOSÓSIFCO DA EDUCAÇÃO II 45h EDUC3001
PEDAGOGIA 1º PERÍODO TARDE EDUC3004 FUNDAMENTOS SOCIO-HISTÓRICO-FILOSÓFICO. DA EDUCAÇÃO I 45h EDUC3003 IDENTIDADE CULTURA E SOCIEDADE I 45h EDUC3002 IDEOLOGIA - DISCURSO E PRÁTICA PEDAGÓGICA 45h EDUC3010
Leia mais